Rev Politica Gestao Geraldi Bizelli
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All content following this page was uploaded by José Luís Bizelli on 13 April 2016.
Abstract: Information and communication technologies (ICT) bring new ways and
knowledge of production methods in the school environment. Technological innovations
allow to improve the relationship School / Teacher; teacher / student and student / student.
Therefore, it is necessary to understand the use of digital tools and their results. The text
presented here analyzes the relevant literature to the theme of ways of working and put
ICT in the classroom setting. The prospect of the proposed approach shows the
importance of investments in access and literacy for the use of innovations, starting with
the formation of educators able to review their teaching methods and practices.
Introdução
As inovações tecnológicas produzidas pelas Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) vêm provocando profundas mudanças na sociedade atual inclusive
no como fazer Educação no mundo das telecomunicações e da informática (BIZELLI,
2013; LÉVY, 1998). Muito antes do surgimento do computador – que hoje integra
1
Doutora em Educação Escolar pela Faculdade de Ciências e Letras da Unesp de Araraquara (FCL-
Ar) e mestre em Engenharia (USP). Docente no ITES - Instituto Taquaritinguense de Ensino
Superior e da Faculdade São Luís de Jaboticabal, onde coordena os cursos de Pós-Graduação em
Informática aplicada à Educação Matemática, em Análise de Segurança Digital e em Gestão de
Projetos. Email: laquaroni@yahoo.com.br
2
Pós-Doutor em Educação na Universidad de Alcalá de Henares, Espanha. Professor Adjunto da FCL-Ar
vinculado aos Programas de Pós-Graduação em Educação Escolar (FCL-Ar) e em Mídia e Tecnologia
(FAAC-Bauru). Email: bizelli@fclar.unesp.br
115
praticamente quase todas as formas estruturais da informação –, em 1945, Vannevar Bush
idealizou, com admirável exatidão, aplicações como hipertexto, multimídia,
armazenamento ótico, interfaces gráficas, sistemas de informação, bibliotecas virtuais,
publicações eletrônicas e também aprendizagem auxiliada pelo computador
(BULKELEY, 1997).
Previsões como essas mostram que a expectativa de se utilizar inovações
tecnológicas para promover diversos aspectos educacionais já existiam antes mesmo do
desenvolvimento dos recursos técnicos que demonstraram sua viabilidade.
Para Thompson (1998), as TIC são potencializadoras da mídia que está associada
à visão de mundo dos indivíduos contemporâneoas, redefinindo valores e
comportamentos sociais, consolidando o domínio da comunicação e do entretenimento
no jogo institucional de cada sociedade concreta.
É fundamental entender que a relação entre tecnologia e educação se concretiza
em princípios e processos de ação educativa, gerando produtos educativos, todos
resultantes da aplicação do conhecimento científico e organizado à solução ou
encaminhamento de problemas e processos educacionais (NETO, 1982, p. 2). No sentido
amplo, toda técnica ou recurso utilizado para realizar alguma operação ou processamento
sobre algum tipo de informação, configura uma tecnologia de informação.
O termo informação atua como elemento importante em todos os setores da
atividade humana, constituindo-se como dados organizados e comunicados. Considera-
se como elemento básico na conquista de uma melhoria na qualidade de vida, e, para
Castells (1999), a informação é fundamental para conduzir a criação de conhecimentos e
atender às necessidades dos indivíduos e das organizações; portanto, a necessidade do
acesso à informação deve significar responsabilidade social e política.
116
Esse programa apenas formou professores em pequena escala e não conseguiu
chegar à sala de aula. Já, um programa mais recente do MEC, ProInfo, que se desenvolve
por meio de parceria com as Secretarias Estaduais de Educação, começa a concretizar o
uso da TIC, ao inserir o computador na escola para ser incorporado à prática pedagógica
de diferentes áreas de conhecimento, favorecendo a aprendizagem do aluno. Esse
programa prioriza a formação de professores e educadores em um processo que integra o
domínio da tecnologia, teorias educacionais e prática pedagógica com o uso dessa
tecnologia (ALMEIDA, 2001).
Carneiro (2002, p. 50-51) destaca que,
[..] dentre as razões oficiais para a implantação dos computadores
nas escolas, a aproximação da escola dos avanços da sociedade
no que se refere ao armazenamento, à transformação, à produção
e à transmissão de informações, favorecendo a diminuição da
lacuna existente entre o mundo da escola e a vida do aluno – o
que diminuiria também "[...] as diferenças de oportunidade entre
a escola pública e a particular, cada vez mais informatizada." Por
outro lado, ela ressalta que "[...] pouco se discute quais os modos
de informatização que estão sendo trabalhados e com que
finalidade."
Pode-se notar que algumas ações foram implantadas pelo Governo Federal, a
partir do Programa Sociedade da Informação, como mostra a Figura 2:
117
Em decorrência da LDB nº 9394 de 1996, as Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCN) da Educação Básica do ano de 2013 também lançam os princípios da organização
curricular do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, determinando que
118
resultam em mudanças ou incorporações de novas práticas sociais (BORGES, 2007). O
fato é que as tecnologias digitais assumiram o papel de “tecnologias”, característica
marcante das sociedades atuais, conforme se apresenta na Figura 3:
Monitoramento e
avaliação da
informação
119
[…] tende-se a se pensar que as tecnologias digitais de
informação e comunicação fazem surgir novos paradigmas ou
perspectivas educacionais e ajuda a explicar por que praticamente
todas as perspectivas sobre o ensino e a aprendizagem podem
argumentar que encontraram no computador um aliado de valor
inestimável.
120
discussão mais sistematizada sobre o assunto no interior das
instituições educacionais, e sua utilização, naquele momento, era
fundada no tecnicismo.
121
Recursos estruturados: tutoriais, exercícios,
quizes e guias
Os acessos aos recursos de aprendizado nunca foram tão fáceis como via Internet.
Em poucos anos, computadores e telecomunicações de alto desempenho serão utilizados
como material didático. Do mesmo modo, comunidades virtuais e ambientes artificiais
compartilhados farão parte da rotina do dia a dia, como o telefone, a televisão, o rádio e
os jornais são hoje (CRUZ; MORAES, 2002).
É inegável que as transformações em relação à cultura tecnológica, que diz
respeito às novas metodologias de ensino e aprendizagem associadas a ferramentas
computacionais, tragam mudanças de paradigmas fatuais às premissas educacionais.
Revela-se a importância do que coloca Bizelli (2013), ao analisar a sociedade da
informação e preconizar que três princípios devem orientar as políticas públicas em todas
as sociedades concretas: universalização da Educação; universalização do acesso às TIC
e construção da participação na gestão. Somente o atendimento aos pré-requesitos
esboçados pode permitir o acesso e a apropriação sobre os meios que permitam o
exercício da liberdade na busca pelos interesses individuais e acima deles aos interesses
cidadãos.
Para a construção de uma Educação assim definida, aqueles docentes que nunca
deixaram de lado a lousa e o giz, têm que assumir novas concepções de ensino
caracterizadas por meio de projeções inovadoras que não fazem parte de seu tempo. Eles
122
consideram, em sua maioria, que não vale a pena aprender o novo e que isso deve ser algo
a ser praticado pela nova geração, os voltados à era da informação.
Os “professores da nova geração” – rótulo dado pelos próprios companheiros de
categoria – também aprenderam o ofício da docência por meio de ferramentas
consideradas obsoletas, porém, aprendendo com as inovações, são detentores de
conhecimentos que, em sua amplitude, ampliam redes de relações cujo principal elemento
é a troca de informação, seja ela falada ou escrita, esteja inserida em multiplataformas
tecnológica.
O professor e as TIC
Santos (SANTOS et al., 2010) afirma que o desenvolvimento das novas
tecnologias na sala de aula não diminui o papel dos educadores, pelo contrário, ele deixa
de ser o transmissor do saber, tornando-se um elemento do conjunto, organizando o saber
coletivo.
Para Terry Evans (2002, p.3),
124
já se impuseram”, tal a velocidade e renovação com que se
apresentam (LÉVY, 2000, p. 26).
As tecnologias não substituem o professor, mas permitem que algumas das tarefas
e funções dos professores possam ser modificadas (MORAN, 1998). A tarefa de passar
informações pode ser deixada aos bancos de dados, livros, vídeos ou programas em CD-
ROM, segundo Freire e Shor (1986).
Para Mitra (2012, p.3), o papel do professor com a inserção da TIC deve
demonstrar que:
125
ambientes frequentados por crianças, adolescentes e jovens, como
nos games ou nas redes sociais […]. Oferecer acesso a
computadores, dispositivos móveis e redes é indispensável para a
educação, não há dúvida quanto a isso, no entanto, a orientação,
o intercâmbio, a reflexão aprofundada e até mesmo o ritmo
compassado e diferente dos mestres permanecem como um
quesito fundamental (MITRA, 2013, p.1).
De acordo com Takahashi (2000), alguns desafios são constatados com o intuito
de destacar a estrutura formal do processo ensino-aprendizagem:
Alfabetização digital: precisa ser promovida em todos os níveis de ensino,
do fundamental ao superior, por meio da renovação curricular para todas
as áreas de especialização, de cursos complementares e de extensão, na
educação de jovens e adultos, conforme a LDB e Bases da Educação
Nacional de 1996.
Geração de novos conhecimentos: relacionada à formação em nível de
pós-graduação. Viabiliza-se, ainda, pela formação profissional em nível de
graduação em áreas diretamente relacionadas com tecnologias de
informação e comunicação e sua aplicação.
Aplicação de tecnologias de informação e comunicação: pode ser objeto
de formação desde o nível médio, sobretudo no âmbito de cursos técnicos.
Direciona-se por ser o foco central de cursos de graduação que tratam de
tecnologias de informação e comunicação. Geralmente é uma das
preocupações dos cursos de pós-graduação em tecnologias de informação
e comunicação e áreas correlatas, especialmente quando a aplicação de
conhecimentos que se refere à produção ou ao aperfeiçoamento de bens e
serviços na própria área, o que exige o domínio dos fundamentos
conceituais básicos associados aos níveis mais elevados de ensino.
Aplicação de tecnologias de informação e comunicação em quaisquer
outras áreas: outras áreas, como saúde, transportes, biologia, também
inserem demandas das TIC para explorar a geração de conhecimento. A
Figura 5 demonstra essa relação:
126
Fonte: Socinfo (2000)
127
a escola ainda permanece analógica”. Idealizando essa afirmação, Mello e Vicária (2008,
p.1) indagam:
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colaborativas e éticas, tão necessárias à vida em um mundo
complexo, em contínua e acelerada evolução.
Ainda para Neves (2009), o professor, na atualidade, assume seu papel em sala de
aula, principalmente quando decide usufruir dos recuros demandados pelas TIC. Nesse
sentido, pode-se identificar que:
O professor deve ser motivador: muitas vezes, o professor em sala
de aula não utiliza uma TIC, pois acredita que os estudantes já as
dominam de forma facilitada. Nesses casos, em virtude desse
conhecimento projetado, cabe ao professor permitir que eles façam uso
das TIC para beneficiar-se em função do conteúdo programático
apresentado, como, por exemplo: se educandos têm dificuldades na
escrita, por que não usar um editor de textos para realizar um ditado?
O professor deve ser um líder: o professor deve conhecer a TIC
inserida para transmitir o conhecimento de um determinado conteúdo.
Ele deve agir estrategicamente e buscar junto aos estudantes soluções
colaborativas e que permitam a participação deles. É necessário
lembrar que ser um líder também requer ser aprendiz.
O professor deve planejar: o docente deve conhecer seus conteúdos
programáticos e planejar o uso das TIC em relação a eles. De nada
adianta utilizar uma TIC sem o planejamento adequado, pois a intenção
de uma ferramenta como esta é auxiliar o professor no processo ensino-
aprendizagem e não torná-la um recurso isolado para ajudar o docente,
quando este não possui suas aulas previamente preparadas.
O professor deve gerenciar o tempo: muitos usuários acreditaram
que as TIC poderiam realizar a demissão de diversos trabalhadores.
Pode-se dizer, nesse sentido, que essa informação é um conceito
intangível e inadequado. O professor deve conhecer o momento certo
de trazer para o ambiente escolar a relação entre a teoria e a prática, e
nada mais concreto do que gerenciar o fator tempo para essa finalidade.
Impor a condição de que a TIC é uma forma de aprendizado rápida, é
um conceito errôneo, pois mesmo com a inserção da tecnologia, o
tempo de aprendizado é relevante para que o docente ensine e o aluno
aprenda o conteúdo.
O professor deve harmonizar os conteúdos e as tecnologias: em um
ambiente, o docente deve ser o responsável pela escolha das
tecnologias com que irá trabalhar no processo ensino-aprendizagem.
Para isso, é preciso que o professor conheça as TIC disponíveis na
escola em que se insere e, dessa forma, saiba utilizá-las de acordo com
os conteúdos ministrados por ele em sala de aula.
O professor deve fazer a avaliação: o propósito da avaliação com o
uso da TIC deixa de ser aquele que está apenas no papel. Com o uso
da tecnologia, os processos de interação e a construção do
conhecimento por parte do aluno permitem que esse construa suas
habilidades e demonstre competências de acordo com a evolução do
aprendizado.
129
Na mesma linha de pensamento de Almeida (2004) e Jaques Ramos e Faria (2011)
comentam que o uso das TIC exige planejamento, acompanhamento e avaliação da
tecnologia selecionada, a fim de contextualizá-la ao tipo de aluno, aos objetivos da
disciplina, ao modelo teórico-referencial educacional adotado. Complementando esse
segmento, as autoras descrevem,
[…] a tecnologia educacional deve auxiliar o aluno na sua
aprendizagem e não dificultar como também deve propiciar
melhores condições de ensino e não assustar o professor, já tão
sobrecarregado de atividades educacionais. No entanto, sabemos
que o início de uma nova atividade é sempre difícil, por isso deve
ser implantada aos poucos, passo a passo, para ter sucesso.
Enfatiza-se que, […] estes docentes, por sua vez, aplicando
adequadamente esta Tecnologia educacional e digital no cenário
contemporâneo, sensibilizarão e ensinarão seus alunos a aderirem
e a se movimentarem bem neste contexto tecnológico. Desta
forma, faremos não só a inclusão digital desta parcela da
população que encontrará alunos nativos digitais em suas futuras
aulas, como tornar-se-ão usuários conscientes da importância da
aplicação da tecnologia na educação […] (JAQUES RAMOS;
FARIA, 2011, p.16-17)
Silva (2000, p.360) demonstra que educar com as TIC exige mudanças na gestão
da escola e das redes de ensino:
A ideia de Neves (2009) reforça que educar com TIC não se restringe a
investimentos em infraestrutura física e tecnológica. Implantar essa nova arquitetura
pedagógica exige, ainda, um conjunto amplo e articulado de ações que contemplam
investimentos, primeiramente em profissionais das escolas e dos sistemas de ensino para
domínio de linguagens e tecnologias; em oficinas e discussões organizadas para
estabelecer princípios e políticas de trabalho, adequação dos projetos pedagógicos e
avaliação; em revisão de currículo, desenho e estratégias tecnológicas dos cursos e, por
fim, em sistemas de gestão e logística informatizada, entre outros.
Conclusão
130
Ao se planejar a Escola, a escolha da tecnologia apropriada pode criar
oportunidade para melhorar a qualidade das atividades de sala de aula, pois um plano de
tecnologia está relacionado fundamentalmente a “pessoas e tecnologia, e prevê acões
visando à aprendizagem dos alunos, mas para isso é essencial que preveja acões de
formação e desenvolvimento dos professores” (ALMEIDA, 2004).
Não somente as tecnologias devem ser exploradas em sua funcionalidade, mas a
preparação dos professores é ponto decisivo no que tange à propriedade do ensino, pois
os educandos estão quase sempre prontos para a utilização das tecnologias, enquanto a
maioria dos professores não. As aulas dadas tradicionalmente geram e abalam o
conhecimento “inquestionável” dos docentes: o “grande desafio consiste em integrar os
professores com a cultura tecnológica para o processo de ensino e aprendizagem”
(BARROS, 2007, p 106)
Ponte (2000, p. 2) destaca que o processo de apropriação das TIC, além de ser
necessariamente longo, envolve duas facetas que não se podem confundir: a tecnológica
e a pedagógica:
Alguns olham-nas com desconfiança, procurando adiar o máximo
possível o momento do encontro indesejado. Outros usam-nas na
sua vida diária, mas não sabem muito bem como as integrar na
sua prática profissional. Outros, ainda, procuram usá-las nas suas
aulas sem, contudo, alterar as suas práticas. Uma minoria
entusiasta desbrava caminho, explorando incessantemente novos
produtos e ideias, porém defronta-se com muitas dificuldades
como também perplexidades (PONTE, 2000, p. 2).
131
Nesse sentido, percebe-se que o conhecimento disponibilizado pela Internet faz
com que o docente seja subtraído da posição de detentor único do conhecimento. Para
tanto, esse professor precisa lidar com uma nova realidade, que pressupõe aprender
novamente, desde conhecer e exercitar práticas usando os novos recursos tecnológicos
até estimular a participação do aluno de outras formas, bem como reorganizar o ambiente
na sala de aula para permitir tal interação.
No que se refere ao processo ensino-aprendizagem, é preciso destacar o que o uso
das metodologias tecnológicas em sala de aula leva o educando a aprimorar a sua
capacidade de aprender e de trabalhar de forma colaborativa, solidária, centrada na
rapidez e na diversidade qualitativa das conexões e das trocas, aspectos essenciais para a
boa convivência na atual sociedade modernizada (Bittencourt et al., 2004)
Como afirma Demo (2009, p.19), sobre a postura do professor no atual contexto
educacional:
Referências
132
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