Projecto Caero
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Índice
CAPITULO I: INTRODUÇÃO........................................................................................3
1.1. Contextualização....................................................................................................3
1.3. Justificativa.............................................................................................................4
2.2.1. História................................................................................................................8
2.3. Aprendizagem.........................................................................................................8
3.1. Introdução.............................................................................................................13
3.3. População.............................................................................................................15
3.3.1. Universo............................................................................................................15
3.3.2. Amostra.............................................................................................................15
3.3.4. Questionário......................................................................................................15
Bibliografia......................................................................................................................16
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CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
Mas para que isso ocorra é necessário que as tecnologias de informação não sejam
vistas apenas como suporte, mas também como metodologias de ensino. Pois ela pode
desempenha um papel crucial de modo a tornar esse processoainda mais simples e
totalmente eficaz. No entanto torna-se necessário abordar essa questão de maneira mais
abragente e precisa, este é o motivo que impulcionou o autor a tencionar desenvover
esta pesquisa.
Segundo Cervo & Bervian (2002), os objectivos definem a natureza do trabalho, o tipo
de problema, o material a colectar, etc.
Para Cervo & Bervian (2002, p. 83), definir objectivos específicos significa aprofundar
as intenções expressas nos objectivos gerais, as quais podem ser: mostrar novas relações
para o mesmo problema e identificar novos aspectos ou utilizar os conhecimentos
adquiridos para intervir em determinada realidade.
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1.3. Justificativa
O presente trabalho tem relevância para diferentes grupos sociais:
Assim pode-se dizer que impacto é um substantivo masculino que se refere a choque ou
colisão entre dois ou vários corpos: senti o impacto do acidente. O que produz um efeito
muito forte em; abalo, repercurssão: impacto emocional.
O ensino não formal, por sua vez, é intencional. Em geral, é aquele relacionado a
processos de desenvolvimento de consciência política e relações sociais de poder entre
os cidadãos, praticadas por movimentos populares, associações, grêmios etc. Os limites
entre essas três categorias de educação não são extremamente rígidos, são permeáveis.
Pois estamos aprendendo constantemente e por diferentes vias e agentes (Gonçalves,
2001).
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2.2.1. História
Para Botomé (1981) A história do ensino tem início nas sociedades primitivas e tribais,
nas quais já se verificam práticas de ensino e orientação para os indivíduos. Como teoria
pedagógica, propriamente dita, à educação surgiu na sociedade grega, tendo como
principais representantes os filósofos e os sofistas.
2.3. Aprendizagem
Segundo Botomé (1981) Qualquer processo no qual ocorra uma mudança
comportamental adaptativa relativamente duradoura como resultado da experiência.
Aprendizagem é o processo pelo qual uma atividade tem origem ou é modificada pela
reação a uma situação encontrada, desde que as características da mudança de atividade
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não possam ser explicadas por tendências inatas de respostas, maturação ou estados
temporários do organismo (por exemplo, fadiga, drogas, etc.) (Botomé, 1981)
Na educação formal, o professor tem um papel importante nesse processo, é ele quem
instiga o aluno na busca e na construção do saber, pois lhe cabe planejar e conduzir os
referidos processos. Para Freire (2011), nós professores precisamos respeitar a
curiosidade do aluno, pois é por meio dela que podemos pensar ações pedagógicas mais
eficientes, uma vez que ela é um elemento importante na busca do aluno pelo
conhecimento.
Para Franco (2008) A escola não é apenas um lugar de formação técnica, é também de
construção de seres humanos, em que se faz necessário priorizar a relação entre o aluno
e o professor, sendo este mediador do conhecimento e não transmissor. Sem essa relação
mais próxima com o aluno, dificilmente ele ensina alguma coisa, muito menos o aluno
aprende. Dar significado ao que se ensina na escola é fundamental para que os
processos do ensino e da aprendizagem se efetivem.
Arroyo (2011, p. 53), ressalta que é essencial que o aluno primeiramente seja visto pela
instituição de ensino como ser humano, alguém que tem sonhos, angústias e
dificuldades. Enquanto essa condição humana do aluno não for considerada pelas
instituições de ensino e, sobretudo, por nós professores, dificilmente a educação
atenderá às reais necessidades do aluno e da sociedade em que ele está inserido. Talvez,
seja essa desumanização do ensino um dos motivos da crise que a educação vem
enfrentando.
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Vigotski (2003, p. 98) chama a atenção para o papel que a escola desenvolve na
avaliação e no reconhecimento das diferenças existentes entre os alunos e como a escola
pode agir de modo mais perspicaz e justo:
A tarefa da escola não reside em medir todos os alunos com a mesma régua;
pelo contrário, um dos objetivos da estruturação do meio social escola consiste
em obter a organização mais complexa, diversa e reflexível possível de seus
elementos. Esses elementos não devem ser incompatíveis e devem concordar
com o sistema. Em um sistema rico e flexível, as diferenças sexuais podem
facilmente ser levadas em consideração durante a influência educativa. E como
a premissa psicológica básica de nossos sistemas educativos é estabelecer na
escola os vínculos que posteriormente serão necessários na vida, devemos
impregnar de antemão a escola com uma rede dessas relações não sexuais, que
depois serão imprescindíveis à vida. E isso pressupõe a mais ampla
comunicação de ambos os sexos na escola como base do sistema educativo
(2003, p. 98).
Arroyo (2011, p. 45), explica os professores precisam romper com a educação bancária,
que leva em consideração apenas uma feição do ensino. Para isso, é necessário que
adotemos nova forma de educar e de nos relacionar com o ensino.
2. Redução de gastos
3. Controle de recebíveis
A inserção das tecnologias no ensino e de suporte vêm para agregar todos os processos
nas instituições de ensino, pois elas aprimoraram os resultados acadêmicos e aumentam
o nível de satisfação dos estudantes nas instituições. Aproveite para conferir o nosso
artigo sobre ensino híbrido e entender ainda mais sobre o papel da tecnologia na IES.
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3.1. Introdução
Neste estudo foi usada a metodologia de estudo qualitativa, porque a pesquisa não tinha
qualquer utilidade na mensuração de fenómenos em grandes grupos, sendo que buscava
essencialmente entender o contexto onde algum fenómeno ocorreu.
Pesquisa Básica: visa a gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem
aplicação prática prevista. Não objectiva à aplicabilidade imediata.
A pesquisa qualitativa se preocupa com o nível da realidade que não pode ser
quantificado, ou seja, ela trabalha com universo de significados, de motivações, crenças,
valores e atitudes.
Bibliográfica porque foram utilizados recursos para a fundamentação teórica, tais como
livros, monografias, dissertações, artigos científicos disponíveis nos diversos sites da
internet. Com o intuito de obter bases teóricas capazes de permitir a correcta
compreensão do tema.
Estudo de Caso se caracteriza pela pesquisa com um único sujeito (uma pessoa, uma
empresa, uma cidade, um evento, etc.) de maneira que se permita o seu amplo e
detalhado conhecimento
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3.3. População
Conceituando, universo ou população é o conjunto de seres animados ou inanimados
que apresentam pelo menos uma característica em comum. A delimitação do universo
consiste em explicitar que pessoas ou coisas, fenómenos etc. serão pesquisados,
enumerando suas. Características comuns, como, por exemplo, sexo, faixa etária,
organização a que pertencem, comunidade onde vivem etc.
3.3.1. Universo
População (ou universo da pesquisa) é a totalidade de indivíduos que possuem as
mesmas características definidas para um determinado estudo. Universo também é o
conjunto definido de elementos que possuem determinadas características”.
3.3.2. Amostra
O conceito de amostra é ser uma porção ou parcela, convenientemente selecionada do
universo (população); é um subconjunto do universo.
3.3.4. Questionário
A opção por esta técnica deveu-se ao facto de ela dar uma possibilidade de abertura para
que o inquerido se expresse de acordo com a indicação do pesquisador e, por outro lado,
o pesquisador procura obter informações, dados relevantes por meio de qustoes
previamente estabelecidas de forma precisa e objectiva.
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Bibliografia
Gil, Antonio Carlos. (2002). Como elaborar projectos de pesquisa. - 4. ed. - São Paulo:
Atlas.
GIL, Antonio Carlos. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo:
Atlas.
GIL, António Carlos. (2010). Como elaborar projectos de pesquisa. 5ª ed., São Paulo.
Atlas.