O projeto Sarau Literário tem como objetivo promover a leitura e a imaginação dos alunos através de apresentações de poesias, lendas, peças teatrais e músicas. O evento será realizado com a colaboração de professores, coordenadores e direção e contará com apresentações sobre vivências pessoais, a lenda da Comadre Fulozinha, a história de Lampião e Maria Bonita e o Baile de Ana Jansen.
O projeto Sarau Literário tem como objetivo promover a leitura e a imaginação dos alunos através de apresentações de poesias, lendas, peças teatrais e músicas. O evento será realizado com a colaboração de professores, coordenadores e direção e contará com apresentações sobre vivências pessoais, a lenda da Comadre Fulozinha, a história de Lampião e Maria Bonita e o Baile de Ana Jansen.
O projeto Sarau Literário tem como objetivo promover a leitura e a imaginação dos alunos através de apresentações de poesias, lendas, peças teatrais e músicas. O evento será realizado com a colaboração de professores, coordenadores e direção e contará com apresentações sobre vivências pessoais, a lenda da Comadre Fulozinha, a história de Lampião e Maria Bonita e o Baile de Ana Jansen.
O projeto Sarau Literário tem como objetivo promover a leitura e a imaginação dos alunos através de apresentações de poesias, lendas, peças teatrais e músicas. O evento será realizado com a colaboração de professores, coordenadores e direção e contará com apresentações sobre vivências pessoais, a lenda da Comadre Fulozinha, a história de Lampião e Maria Bonita e o Baile de Ana Jansen.
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Projeto: SARAU LITERÁRIO
Explorando a leitura e à imaginação
‘’ Evidencie sua história ‘' Colaboradores : Professores Coordenadores Orientadores Direção
Data do evento: Obs: O projeto será com todas as turmas, nos dois turnos.
O projeto Sarau Literário tem como objetivo contribuir para que os
alunos, conheçam e utilizem elementos constitutivos da linguagem de forma reflexiva e funcional. Nesta perspectiva, o Sarau Cultural é um projeto que visa resgatar a cultura de contar e ouvir histórias, despertando o gosto pela leitura e assim, envolvendo a comunidade, escolar interna e externa para ouvir boa leitura, escutar músicas e curtir belas histórias através da leitura de livros, poesias e apresentação teatral, num momento de inovação, descontração e satisfação.
Sendo assim, cabe à escola envolver os alunos e procurar estratégias
para melhoria do ensino e da aprendizagem, uma vez que a escola não pode eximir-se de sua tarefa educativa no que se refere à formação plena de nossos alunos. Assim, proporcionando momentos de prazer e alegria aos alunos e á comunidade. Com esse objetivo apresentamos o projeto Sarau Cultural, que busca resgatar e desenvolver o hábito de leitura de: literatura, poesias, contos, crônicas, lendas folclóricas e também despertar para a manifestação artística de cada aluno, tais como: música, dança e teatro. 1. Poesias Sobre suas vivências, seu mundo. 2. Lendas da região Nordeste ‘’ Comadre Fulozinha ‘’ Segunda a lenda, ‘’ comadre fulozinha ‘’é o espirito de uma cabocla de longos cabelos negros, que lhe cobrem todo o corpo, muito ágil, ela vive nas matas defendendo os animais e plantas contra invasores, e protegendo as matas do desmatamento. ‘’ comadre fulozinha, gosta de receber presentes, como (papa de aveia, mel e confeitos), tem o assovio bem fino que quando escuta por perto, é porque ela está longe e vice e versa. Odeia ser chamada de caipora. 3. Teatro ‘’ A história de Lampião e Maria Bonita ‘’ 4. Musical ‘’ O baile de Ana Jansen ‘’ ‘’Ana Jansen’’ ou simplesmente ‘’Donana’’, era conhecida por todos os ludovicenses por ser uma anfitriã que oferecia banquetes e festas com sua marca registrada. Políticos e outros nomes importantes da cidade por ela eram reunidos em seus salões, onde as festas eram apenas um pretexto para as alianças políticas. Essa peça teatral se inicia com Ana Jansen fazendo um convite para Reinaldo Faray e Aldo Leite para organizarem seu Grande Baile de Máscaras. Como mestres das artes cênicas, os dois, entre várias escolhas e imposições da anfitriã, se deparam entre conflitos e escolhas para realizarem todos os desejos da Dona do Maranhão.
‘’Ana Joaquina Jansen Pereira’’, antes de tudo, era uma
mulher à frente do seu tempo. Nos altos e baixos de sua vida, fez fortuna e conseguiu poder – o que incomodou muita gente.
Mas como ela se tornou a Rainha do Maranhão??
Sua lenda é passada de geração em geração a ainda parece
muito viva, começa com um desatino: ainda adolescente, na província de São Luís do Maranhão, ‘’Ana Jansen’’ engravidou sem saber a paternidade do filho – uma desonra colossal na sociedade do século 19. Por conta da gravidez, foi expulsa de casa pelo pai. Desamparada e com um recém-nascido a tira colo, Ana Jansen passou dificuldades. Mas isso não a abateu, não.
Em uma sociedade liderada por homens, seu regresso
começa quando conheceu o coronel Isidoro Rodrigues Pereira, um homem rico e casado que, depois de viúvo, casou com Ana. Eles tiveram seis filhos. Malvista pela sociedade desde a adolescência, Ana era alvo de moralistas por seu comportamento liberal para a época – afinal, havia sido mãe solteira e ainda tinha que aturar os boatos de que antes de casar com o coronel Isidoro tinha sido sua amante. Mas após o casamento com um dos homens mais ricos da província, voltou a ser respeitada.
Depois da morte do marido, Ana Jansen, ainda com 38 anos,
se mostrou uma excelente comerciante. Alcançou o posto de maior produtora de cana-de-açúcar e algodão da região, monopolizou a distribuição de água na província e foi senhora do maior número de escravos da redondeza. Reativou um partido político e virou voz social importante – algo impensável para o século em que vivia, quando as mulheres não tinham vez nas decisões.
Segundo o livro A Rainha do Maranhão, de Jerônimo de
Viveiros, Ana Jansen teve, ainda, outros dois casamentos e mais quatro filhos – outra novidade para seu tempo. Morreu em 1889, aos 82 anos, de morte natural, em meio a especulações de maltrato e atrocidade a escravos – o que, até hoje, não se sabe se era fato verdadeiro ou só intriga da oposição política para sujar seu nome.
O certo é que a mudança de costumes sociais enraizados
causa medo – até hoje, inclusive. Ana Jansen é simbolo da resistência e do crescimento da mulher independente na sociedade. O grande medo de Ana Jansen talvez fosse o de não ser autêntica e não lutar a própria batalha. Ela foi contra todos e todas, quebrou paradigmas e foi julgada por isso. Mas seu poder continua lendário e sua história de percalços pode nos ensinar mais que só o terror.
OBS: Tudo isso, iremos mostrar de maneiras educativas,
exercitando a leitura dos alunos, desenvolvendo á imaginação, e criando uma ligação deles, com o mundo cultural, dentro do âmbito escolar.
Os professores serão de grande importância nesse evento,