MIPExportaodemilho China
MIPExportaodemilho China
MIPExportaodemilho China
Desenvolvimento:
Idealização:
Departamento de Sanidade Vegetais e Insumos Agrícolas da Secretaria
de Defesa Agropecuária (DSV - SDA)
Protocolo sobre os requisitos fitossanitários para a exportação
de milho da República Federativa do Brasil para a República
Popular da China.
Artigo 2
Protocolo Fitossanitário
Documento Orientador:
Outubro/2022
INTRODUÇÃO
INSETOS PRAGA
1. Diatraea saccharalis
Figura 1. Lagarta e adultos de Diatraea saccharalis (Fonte: Simone Martins Mendes, Embrapa
Milho e Sorgo).
2. Naupactus leucoloma
Figura 2. Larva e adulto de Naupactus leucoloma (Fonte: a-John C. French Sr., Retired,
Universities:Auburn, GA, Clemson and U of MO, Bugwood.org; b-EPPO Global Database
https://gd.eppo.int/taxon/GRAGLE/photos, acessado dia 05/08/2022).
3. Helicoverpa zea
Figura 3. Lagartas e adultos de Helicoverpa zea (Fonte: Simone Martins Mendes, Embrapa
Milho e Sorgo).
4. Listronotus bonariensis
Os ovos são colocados em pequenos grupos (um a três ovos), na bainha da folha
dos hospedeiros, normalmente dentro de 5 cm da superfície do solo. As larvas são
ápodas, com cabeça castanha e o corpo de coloração branca e atingem 0,3 cm de
comprimento. As larvas fazem galerias, alimentando-se de plantas pequenas, de gemas
e de perfilhos, causando o definhamento e a morte da planta (MAY, 1961; GASSEN,
2000) (Figura 4). O adulto mede cerca de 2-3 mm, apresenta coloração castanho com
pontuações claras, e ao emergirem, se alimentam das folhas no período noturno, mas o
dano maior é na fase larval (MAY, 1961). Para detecção da praga no campo, observa-se
furos retangulares nas pontas das folhas e excrementos pela alimentação dos adultos. O
amarelecimento das folhas dos perfilhos é causado pela alimentação das larvas (SMITH
et al., 1997).
Figura 4. Larva e adulto de Listronotus bonariensis (Fonte: a- EPPO Global Database
https://gd.eppo.int/taxon/HYROBO/photos acessado 05/08/2022; b- Pest and Diseases Image Library,
Bugwood.org, https://www.forestryimages.org/browse/detail.cfm?imgnum=5319011, acessado em
05/08/2022)
O manejo deste inseto pode ser realizado através do controle biológico pelo
parasitoide Microctonus hyperodae (Hymenoptera: Braconidae) que é um inimigo
natural utilizado nas pastagens na Nova Zelândia para controle do L. bonariensis
(BARKER, 2013). Medidas culturais como época ideal de semeadura para evitar que as
plantas germinem no momento de pico populacional dos adultos. Uso de variedades de
hospedeiros resistentes, controle biológico com fungos entomopatogênicos endofíticos e
aplicação de inseticidas sistêmicos são práticas recomendadas (EFSA, 2018). O dano da
broca-do-azevém em milho ocorre a partir de insetos presentes na lavoura. Como no
Brasil é mais comum o plantio de milho após soja que não é hospedeiro deste inseto-
praga, este não causa grande impacto, e, portanto, não existem produtos registrados para
controle de L. bonariensis (AGROFIT, 2022).
PATÓGENOS (BACTÉRIA, OOMICETO E VIROSE)
A podridão bacteriana do colmo foi relatada pela primeira vez em 1930 por Prasad, e
identificada como Erwinia dissolvens, porém os sintomas descritos eram similares aos
sintomas resultantes por infecções por Erwinia chrysanthemi pv. zeae. Em 1969, o
patógeno se disseminou por meio de chuva e um surto da doença ocorreu no distrito de
Mandi, na Índia (Kumar et al.; 2017). Nessa época, a infestação da doença foi relatada
em várias partes do mundo (Kumar et al.; 2017, Hingorani et al., 1959; Pauer, 1964;
Prasad, 1930, Sabet, 1954; Volcani, 1961; Zachos et al., 1963; Martinez-Cisnero et al,
2014).
Hospedeiro da praga:
Identificação taxonômica:
· Domínio: Bacteria
· Phylum: Proteobacteria
· Classe: Gammaproteobacteria
· Ordem: Enterobacteriales
· Família: Enterobacteriaceae
Morfologia
Identificação
Sintomatologia e epidemiologia
Infecções por D. zeae são favorecidas por altas temperaturas e umidade (CABI,
2022, Casela et al., 2006). A bactéria sobrevive no solo em restos culturais, hospedeiros
alternativos por longos períodos (Kumar et al., 217).
Os sintomas típicos dessa doença são a murcha e a seca das folhas decorrentes
de uma podridão aquosa na base do cartucho. As folhas se desprendem facilmente e
exalam um odor desagradável (Figura 5). Nas bainhas das outras folhas, pode-se
observar a presença de lesões encharcadas (anasarcas). Podem ocorrer o apodrecimento
dos entrenós inferiores ao cartucho e a murcha do restante da planta. Ferimentos no
cartucho causados por insetos podem favorecer a incidência dessa podridão (Embrapa,
2015, Casela et al., 2006). Cortes longitudinais dos colmos apresentam descoloração
interna, podridão viscosa e mole que se concentram principalmente nos nós. Durante
períodos diurnos, ocorre uma murcha generalizada das plantas e no período noturno, há
a recuperação de turgidez, até que o processo se torne irreversível. Sob condições
favoráveis para o desenvolvimento da doença, observa-se necrose das nervuras nas
folhas mais velhas. O colmo apodrece completamente e ocasionalmente a parte superior
da planta se solta do colmo (Cardoza et al., 2016).
Controle químico
Medidas culturais
6. Peronosclerospora sorghi
Os conídios são produzidos nas folhas cloróticas e são disseminados para folhas
sadias de plantas adjacentes, iniciando o ciclo secundário de infecção. O patógeno pode
também sobreviver em plantas perenes atacadas, como as da espécie Sorghum
halepense, que servem como fonte de inóculo na forma de conídios, para a próxima
cultura de milho ou sorgo. Os oósporos são produzidos com menor frequência e com
menor abundância em plantas de milho (Zea mays) do que em plantas de sorgo,
enquanto as lesões localizadas induzidas por conídios aparecem com maior severidade
em milho do que em sorgo. A disseminação da doença ocorre através dos oósporos
produzidos em plantas com infecção sistêmica, que, além de infestarem o solo, são
também disseminados pelo vento. Existem relatos de altos níveis de infecção em
lavouras de milho ou de sorgo onde a doença ainda não havia ocorrido, mas que
estavam próximas a áreas de ocorrência da doença. Os oósporos presentes nas sementes
e em restos culturais misturados às sementes são as mais prováveis fontes de
disseminação do patógeno. Outro agente de disseminação são os conídios, os quais
apresentam um período de sobrevivência bastante curto (apenas algumas horas sob
condições ideais) e, provavelmente, não têm grande importância na disseminação da
doença a longas distâncias. Dentro da lavoura e entre plantas, contudo, esses esporos
têm um importante papel na distribuição da doença, principalmente em cultivares
suscetíveis.
Algumas medidas culturais podem ser utilizadas em sistema de manejo integrado para a
prevenção e controle do míldio em milho: 1) Rotação de culturas com espécies não
hospedeiras para reduzir o potencial de inóculo inicial; 2) Roguing de plantas doentes: a
eliminação de plantas doentes reduz a população de oósporos e, consequentemente, a
incidência de infecção sistêmica nas culturas subsequentes; 3) Época de semeadura: a
antecipação da semeadura pode reduzir a incidência de infecções sistêmicas a partir de
inóculo vindo de áreas próximas; e 4) Aração profunda: em alguns casos a aração
profunda pode ser útil para reduzir a quantidade de oósporos na camada superficial do
solo.
8. Ambrosia artemisifolia
Família: Asteraceae
9. Cenchrus echinatus
Família: Poaceae
Família: Euphorbiaceae
Família: Solanaceae
Família: Solanaceae
Família: Poaceae
Família: Asteraceae
Planta anual, sublenhosa, ereta e quase sem ramificação, mal cheirosa, de 1-2m
de altura. Reprodução por sementes. Planta daninha infestante de cultivos anuais e
perenes. Presente de norte a sul do país, entretanto sem grande importância agronômica
(Figura 16).
Figura 16. Tagetes minuta (Fonte: Kesi, Michael.
Biological Library) (BioLib).
Família: Poaceae
Família: Convolvulaceae
Manejo Preventivo
Plantas de cobertura
Manejo na Entressafra
Áreas de produção devem ser mantidas livres de plantas daninhas, pois é comum
que neste período ocorra a multiplicação de muitas espécies, aumentando o banco de
sementes e a pressão de infestação. É indicado que a cultura seja semeada em área
limpa. Uma estratégia passível de ser utilizada para reduzir a presença de plantas
daninhas durante este período é o uso de plantas de cobertura. Esta prática reduz a
necessidade de uso de herbicidas e facilita a dessecação para o semeio. Na dessecação
pré-plantio, é indicada a associação de produtos de diferentes mecanismos de ação para
promover o controle eficiente das plantas daninhas presentes na área.
Controle Químico
(b)
Figura 21. Zabrotes subfasciatus: vista lateral (a) e vista dorsal (b). Fonte: PEREIRA &
SALVADORI (2006).
O manejo dos insetos quando presentes em uma massa de grãos devem ser
realizado utilizando diferentes medidas de forma integrada, e a prevenção de infestações
é a forma mais eficaz para se evitar danos e proliferação dos insetos no local de
armazenagem do milho. A limpeza e sanitização do local de armazenagem é o método
preventivo mais eficaz, quando deve-se retirar impurezas e sujidades presentes no
ambiente de armazenagem remanescentes de safras anteriores ou mesmo grãos de feijão
ou outras culturas que possam ser hospedeiras destas espécies. Estas impurezas devem
ser eliminadas das unidades armazenadoras e nesta etapa, após a limpeza, pode-se
realizar a aplicação de inseticidas protetores nas estruturas para ação preventiva a novas
infestações (PIMENTEL et al., 2020) (Tabela 2).
Tabela 2. Inseticidas protetores utilizados para sanitização de instalações de
armazenagem de grãos.
Aplicação espacial
Inseticidas Concentração
(dose/100 m2)
(g/litro ou kg)
Comercial Princípio ativo Sacarias Instalações
Além das ações descritas, na fase pós-colheita, recomenda-se ainda, a atenção aos
seguintes aspectos para manutenção de qualidade dos grãos ao longo da armazenagem e
no pré-processamento com o objetivo de atender aos mercados consumidores:
● Conteúdo de água dos grãos: verificar a umidade (ou teor de água) dos grãos,
que deve estar abaixo de 14,0%, o que reduz as chances de desenvolvimento de
mofos e insetos durante a armazenagem e penalidades nas transações comerciais
(BRASIL, 2011);
● Limpeza de silos e armazéns: realizar a limpeza dos silos, armazéns e demais
ambientes e estruturas que forem utilizadas para armazenagem (inclusive o
entorno), com objetivo de garantir a eliminação de focos de umidade e
contaminantes nestes ambientes;
● Controle de insetos-praga: utilizar tratamento com inseticidas recomendados
pelo MAPA para eliminação de insetos que estejam presentes nos grãos e nas
instalações, realizando aplicação de inseticidas residuais de contato ou expurgo;
● Termometria e aeração: em silos metálicos e armazéns graneleiros esteja atento
a leitura da termometria, verificando possíveis focos de calor e utilizando a
aeração de forma a eliminar os focos de calor e manter a temperatura mais baixa;
● Monitoramento dos grãos: realizar o monitoramento periódico do ambiente de
armazenagem para verificar possíveis focos de umidade e novas infestações por
insetos, além de verificar presença de roedores e pássaros se alimentando dos
grãos.
https://www.spo.cnptia.embrapa.br/conteudo?p_p_id=conteudoportlet_WAR_sistemasd
eproducaolf6_1ga1ceportlet&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p
_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1&p_r_p_-
76293187_sistemaProducaoId=7905&p_r_p_-996514994_topicoId=1316
https://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons
CULTIVARES DE MILHO GENETICAMENTE MODIFICADAS NO
MERCADO BRASILEIRO
Bt11 X MIR162 X MIR604 X SYN-BT011-1 X SYN-IR162-4 X SYN-IR604-5 X eCry3.1Ab cry1Ab Vip3Aa20 cry3A cry1F pat mepsps - Tolerante a Herbicida e
37
TC1507 X 5307 X GA21 DAS-01507-1 X SYN-05307-1 X MON-00021-9 Resistência a insetos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANAHOSUR, K.H., PATIL, S.H. Chemical control of sorghum downy mildew in India.
Plant Disease 64:1004-1006. 1980.
ARAGÓN, J. Guía de reconocimiento y manejo de plagas tempranas relacionadas a la
siembre directa. Buenos Aires, Argentina: Agroediciones INTA, 2002.
AYVAZ, A.; SAGDIC, O.; KARABORKLU, S.; OZTURK, I.. Insecticidal activity of
the essential oils from different plants against three stored-product insects. Journal of
insect science, v.10, n.1, p.21, 2010. DOI: http://doi.org/10.1673/031.010.2101
BOCKELMAN DL, CLAFLIN LE, UYEMOTO JK. 1982. Host range and seed-
transmission studies of maize chlorotic mottle virus in grasses and corn. Plant Disease
66:216–18
BONON, K.; GARCIA, F. A. O.; ZAMBOLIM, L.; ROMEIRO, R. S. Sensibilidade “in
vitro” de fitobactérias a fungicidas do grupo das estrobilurinas. Summa
Phytopathologica, Piracicaba, v. 32, p. S70, 2006.
Bt‐transgenic crops: just another pretty insecticide or a chance for a new start in
resistance management?. Pesticide Science, v. 51, n. 3, p. 328-334, 1997.
CABI. 2022. Invasive species compendium: Dickeya zeae (bacterial stalk rot of maize).
Reino Unido: CAB International. Disponível em < www.cabi.org/isc.>. Acesso em 08
ago.2022.
CAPRIO, M.A; MARTINEZ, J.C; PORTER, P.A; BYNUM, E. The impact of inter-
kernel movement in the evolution of resistance to dual-toxin bt-corn varieties in
Helicoverpa zea (Lepidoptera: Noctuidae). Journal of Economic Entomology, v. 109,
n. 1; p. 307-319, 2015.
CARDOZA, Y. F.; ORTIZ, P. C.; MARTINS, M. Corn stalk rot caused by Dickeya
zeae in Água Doce, SC / Podridão-do-colmo do milho por Dickeya zeae. Agriporticus.
Disponível em: http://www.agronomicabr.com.br/agriporticus/detalhe.aspx?id=948.
Acesso em: 05 ago. 2022.
CASELA, C.R.; FERREIRA, A.S.; PINTO, N.F.J.A. Doenças na cultura do milho. Sete
Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo. 2006. 14 p. (Embrapa Milho e Sorgo. Circular técnica
83).
COSTA, R.V.; COTA, L. V.; SILVA, D. D.; LANZA, F. E.; FIGUEIREDO, J. E.F.
Eficiência de Fungicidas para o Controle da Mancha Branca do Milho. Revista
Brasileira de Milho e Sorgo, v.11, n.3, p. 291-301, 2012. DOI:
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v11n3p291-301
CRUZ, I.A Broca da cana de açúcar, Diatraea saccharalis, em milho, no Brasil. Sete
Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, Circular Técnica,p. 12, 2007.
EFSA - Panel on Plant Health (PLH), Jeger, M.; Bragard, C.; Caffier, D.; Candresse, T.;
Chatzivassiliou, E.; Dehnen-Schmutz, K.; Gilioli, G.; Gregoire, J-C.; Jaques Miret, J.
A.; Navarro, M. N.; Niere, B.; Parnell, S.; Potting, R.; Rafoss, T.; Rossi, V.; Urek, G.;
Van Bruggen, A.; Van der Werf, W.; West, J.; Winter, S.; Gardi, C.; Bergeretti, F.;
MacLeod, A. Scientific Opinion on the pest categorisation of Listronotus bonariensis.
EFSA Journal, v. 16, n. 1, p. e05101, 2018.
EPPO, 2020. EPPO Global Database (GD). Disponível em: https://gd.eppo.int .Acesso
em 30 de julho de 2022.
FARONI, L.R.D.; SILVA, J. S. Manejo de pragas no ecossistema de grãos
armazenados. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa: Aprenda fácil, p.
371-406, 2008.
FREDERIKSEN, R.A. Sorghum Downy Mildew in the. Plant Disease, v. 64, n. 10, p.
903, 1980.
FREIJE, A.; WISE, K. A.; NIELSEN, B. Diseases of corn: Stalk rots. Purdue
University Ext. BP-89W, 2016.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA,
G.C. de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.;
VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia
agrícola. Piracicaba: FEALQ, p 920, 2002.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA,
G.C. de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.;
VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia
agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.
GARBIERO, E. Resíduos de pirimifós-metil em grãos de trigo, milho e milho pipoca,
em alguns de seus produtos processados e ação residual desse inseticida sobre
Sitophilus spp. (Coleoptera, Curculionidae). 2001. 69 f. Dissertação (Mestrado) –
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – Universidade de São Paulo,
Piracicaba, 2001.
GUADIE, D., KNIERIM, D., WINTER, S. et al. 2019. Survey for the identification and
geographical distribution of viruses and virus diseases of maize (Zea mays L.) in
Ethiopia. European Journal Plant Pathology 153, 429–439.
https://doi.org/10.1007/s10658-018-1568-7
GUAN, Y.; CHEN, W.; WU, Y. et al. First report of corn stalk rot caused by Dickeya
zeae on sweet corn in Shanghai, China. J. Plant Pathol., v. 102, p. 557–558, 2020.
https://doi.org/10.1007/s42161-019-00447-8
HILL, D. S. Pests of stored foodstuffs and their control. Springer Science & Business
Media, 2002.
HU, M.; LI, J.; CHEN, R.; WENJUN LI, W.; FENG, L.; SHI, L.; XUE, Y.; FENG, X.;
ZHANG, L.; ZHOU, J. Dickeya zeae strains isolated from rice, banana and clivia rot
plants show great virulence differentials. BMC Microbiology, v. 18, p. 136, 2018.
https://doi.org/10.1186/s12866-018-1300-y
JINGXIN, Z.; HUIFANG, S.; XIAOMING, P.; BIRUN, L.; JOHN, H. Identification of
Dickeya zeae as a causal agent of bacterial soft rot in banana in China. Plant disease, v.
98, n. 4, p .436-442, 2014.
KIM, H.C., KIM, K-H, SONG, K, KIM, J.Y., LEE, B-M. Identification and validation of
candidate genes conferring resistance to downy mildew in maize (Zea mays L.). Genes,
v. 11, n. 2, p. 191, 2020.
KITAJIMA, E. W.. 1998. Maize viruses and mollicutes: Interactions between the host
and pathogens. In: C. Casela; R.B.Renfro; A.F. Krattiger. (Org.). Diagnosing maize
diseases in Latin America. Sete Lagoas: Embrapa/Pioneer Hi-Bred Intl., v. , p. 22-26.
KUMAR, A.; HUNJAN, M.S.; KAUR, H.; RAWAL, R.; KUMAR, A.; SINGH, P. P.
A review on bacterial stalk rot disease of maize caused by Dickeya zeae. Journal of
Applied and Natural Science, v. 9, n. 2, p. 1214 -1225, 2017.
KUMAR, A.; HUNJAN, M.S.; KAUR, H.; SINGH, P.P. Characterizing diversity of
Dickeya zeae causing bacte- rial stalk rot of maize based on biochemical assays and
antibiotic sensitivity. lndian phytopath, v. 68, p. 375-379, 2015.
MENDES, S.M; WAQUIL, J.M; RODRIGUES, J.A.S; SAMPAIO, M.V; VIANA, P.A.
Manejo de pragas na cultura do sorgo. Informe agropecuário 1:76-88, 2014.
NELSON, S., BREWBAKER, J., HU, J. Maize Chlorotic Mottle. Plant Disease
December 2011 PD-79. UH–CTAHR
PAUER, G.D. Erwinia carotovora f .sp. zeae, the bacterium causing stalk rot of maize
in the Republic of South Africa. South Africa J. Agri, Sci., v. 7, p. 581-582, 1964
PEREIRA, P. R. V. da S.; SALVADORI, J. R. Identificação dos principais
Coleoptera (Insecta) associados a produtos armazenados. Passo Fundo: Embrapa
Trigo, 2006. 33 p. html. (Embrapa Trigo. Documentos Online, 75). Disponível em:
http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/do/p_do75.htm
PIMENTEL, M.A.G.; OLIVEIRA, I.R. de; NORMANDO, C.A.; OLIVEIRA, C.L. de.
Inseticidas recomendados, limites de resíduos e indicações técnicas para aplicação no
controle de pragas durante o armazenamento de grãos de milho. Sete Lagoas: Embrapa
Milho e Sorgo, 2020. 39 p. (Embrapa Milho e Sorgo. Circular Técnica, 267).
PRASAD, H.H. A bacterial stalk rot of maize. Indian J. Agri., v. 25, p. 72, 1930.
PRASANNA BM (ed). 2021. Maize Lethal Necrosis (MLN): A Technical Manual for
Disease Management. CDMX: CIMMYT.
PU, X. M.; J. N. ZHOU, J. N.; LIN, B. R.; SHEN, H. F. First report of bacterial foot rot
of rice caused by a Dickeya zeae in China. Plant disease, v. 96, n. 12, 2012. DOI:
https://doi.org/10.1094/PDIS-03-12-0315-PDN
SABET, K. A. Etiological aspects of the bacterial root and stalk disease of maize. Bull.
Fac. Agric. Cairo Univ., v. 48, p. 17, 1954.
SAMSON, R.; LEGENDRE, J.B.; CHRISTEN, R.; FISCHER, M.; ACHOUAK, W.;
GARDAN, L. Transfer of Pectobacterium chrysanthemi (Burkholder et al 1953)
Brenner et al 1973 and Brenneria paradisiaca to the genus Dickeya gen. nov. as
Dickeya chrysanthemi comb. nov. and Dickeya paradisiaca comb. nov. and delineation
of four novel species, Dickeya dadantii sp. nov., Dickeya dianthicola sp. nov., Dickeya
dieffenbachiae sp. nov. and Dickeya zeae sp. nov. Int. J. Syst. Evol. Microbiol., v. 55, p.
1415-27, 2005.
SILVA, D.D.; COSTA, R.V.; COTA, L.V; LANZA, F.E; GUIMARÃES, E.A.
Micotoxinas em cadeias produtivas do milho: Riscos à saúde animal e humana.
Documentos 193, SSN 1518-4277- Embrapa Milho e Sorgo, 2015.
THIND, B.S. (1970). Investigation of bacterial stalk rot of maize (Erwinia carotovora
var. zeae Sabet). Ph.D. Thesis, Post Graduate School, Indian Agricultural Research
Institute, New Delhi.
ULUKANLI, Z.; KARABÖRKLÜ, S.; BOZOK, F.; ÇENET, M.; ÖZTÜRK, B.;
BALCILAR, M.. Antimicrobial, insecticidal and phytotoxic activities of Cotinus
coggyria Scop. essential oil (Anacardiaceae). Natural product research, v.28, n.23,
p.2150-2157, 2014.
VAN DER WOLF, J.M., NIJHUIS, E.H., KOWALEWSKA, M.J., SADDLER, G.S.,
PARKINSON, N., ELPHINSTONE, J.G., PRITCHARD, L., TOTH, I.K.,
LOJKOWSKA, E., POTRYKUS, M., WALERON, M., DE VOS, P., CLEENWERCK,
I., PIRHONEN, M., GARLANT, L., HELIAS, V., POTHIER, J.F., PFLUGER, V.,
DUFFY, B., TSROR, L. AND MANULIS, S. Dickeya solani sp. nov., a pectinolytic
plant pathogenic bacterium isolated from potato (Solanum tuberosum). Int. J. Syst.
Evol. Microbiol., v. 64, p. 768-74, 2013.
VIEIRA, Clibas. Doenças e pragas do feijoeiro. Viçosa^ eMG MG: UFV, 1983.
WANG, Q., ZHANG, C., WANG, C. et al. Further characterization of Maize chlorotic
mottle virus and its synergistic interaction with Sugarcane mosaic virus in maize. Sci
Rep 7, 39960 (2017). https://doi.org/10.1038/srep39960.
WHITE, D.G. Compendium of corn diseases. 3rd Ed. St. Paul: APS, 1999. 78p.
YANG, Q. Y.; JIANG, S. B.; ZHANG, J. X.; SHEN, H. F.; SUN, D. Y.; PU, X. M. et
al. First report of dickeya zeae causing bacterial soft rot on Canna edulis in China.
Plant disease, v. 103, n. 1, p. 146-146, 2019. DOI: https://doi.org/10.1094/PDIS-04-18-
0616-PDN.
YANG, Y.; YAO, Z.; ZHANG, M.-Q.; ZOU, C. & CHEN, B. 2020. First report of stalk
bacterial soft rot of sugarcane caused by Dickeya zeae in China. Plant disease, v. 105,
n.4, p. 1188, 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.1094/PDIS-10-20-2234-PDN.
ZARBIN, P.H.G.; LEAL, W.S.; ÁVILA, C.J.; OLIVEIRA, L.J. Identification of the sex
pheromone of Phyllophaga cuyabana (Coleoptera: Melolonthidae). Tetrahedron
Letters, v. 48, p. 1991-1992, 2007.
ZEWDE, D. K.; JEMBERE, B. Evaluation of orange peel Citrus sinensis (L) as a
source of repellent, toxicant and protectant against Zabrotes subfasciatus (Coleoptera:
bruchidae). Momona Ethiopian Journal of Science, v.2, n.1, p.61-75, 2010.