Livro Review Orp X Importancia X Valores
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1- Introduction
1- Introdução
b) The measurement of the ORP with values above 650 mV is a guarantee for the
safety of the health of users of the water in the pools and public health in the
surroundings
c) The guarantee to the keeper (swimming pool owner) that all the treatment is
correct
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d) The guarantee of virus inactivation in the aqueous medium and in the aerosols
that form on the surface of the swimming pool water
3. Who wants, in Brazil, to reduce the minimum value of the ORP standardized by
all countries for over 50 years?
3. Quem deseja, no Brasil, reduzir o valor mínimo do ORP padronizado por todos
os países há mais de 50 anos?
4- Why do some pool owners not get the ORP to reach values greater than 650
mV?
4- Porque alguns piscineiros não conseguem que o ORP alcance valores maiores
que 650 mV?
5- Indicação dos níveis de Cloro Residual Livre (CRL) (Free Available Chlorine –
FAC).
7- Why, under the same conditions and the same treatment, does the pH of
heated pool water rise compared to a pool with water at room temperature?
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1- Introdução
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http://www.pool-
life.com.br/imagens/revistas/PDF%20Junto%2049.pdf
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a) 0,5 miligramas por litro, se for capaz de manter consistentemente um valor de ORP não
inferior a 700 milivolt (mV), e
b) 0,3 miligramas por litro se for capaz de manter consistentemente um valor de ORP não
inferior a 770 mV, um pH não superior a 7,3 e quando for usada desinfecção suplementar.
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3. Quem deseja, no Brasil, reduzir o valor mínimo do ORP padronizado por todos
os países há mais de 50 anos?
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==> Nunca transcreve/apresenta partes originais da publicação, apenas cita texto da sua autoria,
em algumas vezes com autores diferentes da publicação original e até com datas equivocadas.
==> Transcreve somente parte de parágrafos de referência bibliográfica/publicação científica
conceituada para fazer a sustentação de seu interesse.
==> Para tentar demonstrar credibilidade e continuidade do parágrafo copiado usa-se parágrafos
incompletos e/ou 3 pontinhos (…), para justificar/sustentar a eficiência e o uso do referido produto
e/ou sistema.
Mas, se o parágrafo do texto original da referência for avaliado na íntegra, nota-se claramente,
que a informação apresentada está incompleta e é claramente contraditória ao texto que foi em
parte transcrito na tentativa de indução a interpretação errada.
==> Indica página errada vinculada a publicação científica que está utilizando como referência
bibliográfica.
==> Utiliza-se da omissão de partes da publicação científica, não cita, por exemplo, abstract,
materiais/métodos, os resultados e/ou não cita as conclusões, que logicamente, iriam
CONTESTAR a eficiência e o uso do referido produto e/ou sistema ou impõe condições de uso
que inviabilizam a sua aplicação.
==> Na tentativa de aumentar a credibilidade da informação indica referências bibliográficas que
NÃO são vinculadas ao tema/questionamento de uso do referido produto e/ou sistema, como forma
de justificar/sustentar a eficiência e o uso do referido produto e/ou sistema.
==> Não cita informações fundamentais para uma substância química e/ou sistema que tem a
finalidade de processo de desinfecção, por exemplo, o Ct que indica sua a capacidade de
inativação de um organismo.
==> Não indica qual a sua efetividade/atuação sobre organismos específicos por exemplo,
protozoários e vírus e/ou exigidos por legislação pertinente, apesar de estarmos convivendo
dentro uma pandemia.
==> Apesar de não ter direito de desconhecer a lei, não cita legislação específica com exigências
para comprovação da efetividade e/ou omite partes da legislação que claramente impõe condições
de utilização contrárias aos interesses comerciais.
==> Indica e/ou transparece desconhecer que a substância química e/ou sistema no meio aquoso
(águas de piscinas) é bacteriostática e/ou não tem atuação sobre vírus e protozoários e/ou que a
referida substância é indicada somente para superfícies inanimadas/objetos.
==> Indica e/ou transparece desconhecer que a substância química é somente para superfícies
inanimadas/objetos, mas, ressalta a sua capacidade de desinfecção no meio aquoso contrariando
todas as publicações científicas e até a legislação.
https://www.swimming.org/swimengland/swimming-pool-water-inactivates-covid19-
virus/
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https://www.facebook.com/lequipeacademia/posts/3825342544187059/
https://swimchannel.net/br/estudo-
mostra-que-agua-de-piscina-inativa-
covid-19/
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https://www.pwtag.org/downlo
REVISADO ad/disinfecting-coronavirus-
ABRIL DE 2021 tn44/?wpdmdl=2370&refresh=
61388d53aece91631096147
4- Porque alguns piscineiros não conseguem que o ORP alcance valores maiores
que 650 mV?
Considerando que a água da piscina está com uma turbidez menor que 0,5 UNT,
em resumo, está sem matéria orgânica interferindo na qualidade da água.
O piscineiro adiciona uma determinada massa de derivado clorado (cloro) para
alcançar um residual de cloro livre, inicialmente esse CRL vai reagir com qualquer matéria
orgânica que ainda exista na água de piscina e somente após essa reação o piscineiro
conseguirá medir qual o CRL que sobrou na água da piscina em função da concentração de
HClO vinculada ao pH. É importante ressaltar que, o responsável pelo aumento do ORP é a
concentração de HClO (ácido hipocloroso), logo, o responsável pelo tratamento da água
deve expressar o resultado de CRL em função de mg HClO/L (ppm de HClO).
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EXEMPLOS DA RELAÇÃO DA
CONCENTRAÇÃO DE CRL VERSUS
CONCENTRAÇÃO DE HClO, EM FUNÇÃO DO
pH.
pH mg CRL/L mg HClO/L
(ppm HClO/ClO-)
7,17 ≈ 7,2 2 ppm 1,3 ppm HClO
7,36 ≈ 7,4 2 ppm 1,2 ppm HClO
7,62 ≈ 7,6 2 ppm 0,9 ppm HClO
7,81 ≈ 7,8 2 ppm 0,7 ppm HClO
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O que acontece se você mantiver o cloro livre em 2,0 ppm por DPD, mas seu pH
for instável?
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Quer manter o HClO em 1,0 ppm. Como você ajusta suas leituras de DPD?
Se adiciona na água 0,5 mg CRL/L (0,5 ppm HClO/ClO-) em pH 7,2 existiria 0,35 mg
HClO/L ou, em pH 7,4 existira 0,3 mg HClO/L, em ambas as situações não se alcança o valor
650 mV e qualquer contaminação da água consome o CRL.
Novamente, o valor de 0,5 mg CRL/L é indicado, por exemplo, para a caixa de água
de uma residência, onde não se entra para tomar banho ou se pratica natação. No dia a
dia, a caixa de água de uma casa NÃO RECEBE matéria orgânica de corpos, como restos de
fezes, urina, suor, menstruação, resíduos de mucosas, escarro, de cosméticos/fármacos
e/ou restos de fezes de animais, etc... Em resumo: Ninguém usa o reservatório de água
potável para tomar banho ou nadar!!
Outro aspecto importante é a concentração de CRL, a faixa de valores que deve ser
indicada é de 2 – 4 ppm CRL (mg HClO/L).
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5- Indicação dos níveis de Cloro Residual Livre (CRL) (Free Available Chlorine –
FAC).
O CDC - Centers for Disease Control and Prevention (USA), aos usuários que quiserem
testar água recreativa antes do uso, recomenda pH 7,2–7,8 e uma concentração de cloro disponível
livre de 2–4 ppm em banheiras de hidromassagem/spas (4–6 ppm se for usado bromo) de 1 a 3 ppm
em piscinas e parques aquáticos (GRIFFIN, HILL, 2019).
A faixa de 2-4 ppm CRL em pH 7,2-7,8 para o Brasil pode ser confirmada pelo último
estudo disponível dos virologistas do “Imperial College London” publicado em 2021. Em função da
pandemia de COVID-19, em PAÍSES EUROPEUS, o menor nível indicado para águas de piscinas
(swimming pool water) é de 1,5 mg CRL/L (1,5 ppm), em pH 7,0-7.2 para redução da infectividade
do vírus em 30 s (SWIM ENGLAND, 2021).
A professora Wendy Barclay, ressalta que, a pesquisa estabeleceu que 1,5 mg por litro de
cloro livre com um pH entre 7-7,2 reduziu a infectividade do vírus em mais de 1000 vezes em
30 segundos. Testes adicionais de diferentes faixas de cloro livre e pH confirmaram que o cloro na
água da piscina foi mais eficaz com um pH mais baixo - o que está de acordo com as orientações
atuais para a operação da piscina (SWIM ENGLAND, 2021).
Logo para redução da capacidade de infecção do COVID-19 é necessário 1,5 ppm CRL em
pH de 7,0 – 7,2, como já citado, em um país tropical (temperaturas ambientes maiores), a faixa
de pH referência é mais alta (7,2-7,8), o nível indicado de CRL para águas de piscinas é de 2 a
4 mg CRL/L (2-4 ppm).
Em publicação específica para águas de piscinas, “Inactivation of SARS-CoV-2 in chlorinated
swimming pool water” (BROWN, MOSHE, BLACKWELL, BARCLAY, 2021), em setembro de 2021,
ressalta que, no Reino Unido entre junho de 2020 e julho de 2021, a maioria das piscinas comerciais
aderiu às diretrizes de tratamento com um desinfetante à base de cloro para manter um nível de cloro
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livre de 1,5–3 mg/L ou partes por milhão (ppm), com uma faixa de pH de 7,0 – 7,4 à medida que a
disponibilidade de cloro livre ativo diminui com o aumento do pH [PTWAG (2020b) apud BROWN,
MOSHE, BLACKWELL, BARCLAY, 2021]. Desde a remoção das medidas de confinamento no
Reino Unido, estas diretrizes foram revisadas para incluir um nível inicial de cloro livre de 2,0
ppm quando o pH estiver entre 7,2 e 7,4 [PTWAG (2021) apud BROWN, MOSHE, BLACKWELL,
BARCLAY, 2021]. Aqui, tratando SARS-CoV-2 com água de piscina em conformidade com as
diretrizes do Reino Unido demonstramos pelo menos uma redução de 3 ciclos log10 no título
(concentração) do vírus infeccioso.
Se confirma a indicação anterior com base no documento da PWTAG (2020b), quanto mais
baixo o pH, mais facilmente o “cloro” mata os microrganismos. Para lidar com o vírus COVID-19, um
residual de cloro de 3 mg/L é considerado eficaz em um pH de 7,0, mas à medida que o pH aumenta,
também deve aumentar o cloro livre. A maioria dos spas e banheiras de hidromassagem operam
rotineiramente com uma reserva de cloro livre de 3-5 mg/L. Se operadores não podem atingir um pH
abaixo de 7,4, o cloro livre terá que estar no topo deste enquanto durar a pandemia.
O Quadro 3 a seguir fornece detalhes para a operação segura da piscina, de spa
durante essa pandemia, para uma variedade de desinfetantes PWTAG (2020b).
QUADRO 3- Níveis indicados para operação segura de piscina, spa em função do COVID-19.
Desinfetante Mínimo de CRL (mg/L) pH
Hipoclorito de sódio ou cálcio/gás cloro 3.0 7,0-7,4
Ácido tricloroisocianúrico ou 5,0 7,0-7,2
dicloroisocianurato de sódio dihidratado
BCDMH 4,0 7,0-7,4
BCDMH - Bromochlorodimethylhydantoin
Fonte: PWTAG, 2020b.
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As análises físico-químicas permitem afirmar que nas piscinas avaliadas existem condições inseguras
com risco potencial para o saúde dos usuários, tendo em vista os baixos níveis cloro residual
livre (0,3 - 0,5 mg/L), níveis valores de pH insatisfatórios em alguns casos, não garantem desinfecção
eficaz, que se reflete em altas contagens de indicadores bacterianos. (grifo nosso)
Algumas instituições estão bloqueando valores baixos de CRL, que não alcançam o
break-point, através da indicação de um ORP mínimo, veja, o serviço de saúde de
Alberta/Canadá, permite valores de 0,5 ou 0,3 mg CRL/L se o ORP for maior que 770 mv. O
Setor de saúde da Marinha Americana em documento ressaltou que o valor do ORP das
águas de piscinas deve ser superior a 650 mV.
a) 0,5 miligramas por litro, se for capaz de manter consistentemente um valor de ORP
não inferior a 700 milivolt (mV), e
b) 0,3 miligramas por litro se for capaz de manter consistentemente um valor de ORP
não inferior a 770 mV, um pH não superior a 7,3 e quando for usada desinfecção
suplementar.
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3. O ORP deve ser mantido dentro das faixas adequadas com uma leitura mínima não inferior a 650 milivolts.
As empresas que insistem em indicar os valores de 0,4 a 0,7 ppm de CRL, como uma
divulgação de marketing, atuam com irresponsabilidade com os frequentadores de
estruturas aquáticas, pois comprovadamente esses valores não garantem a qualidade
microbiológica da água de uma piscina e dos aerossóis de gotículas na superfície aquosa,
ignoram pesquisa como de DBOUKA, DRIKAKISB (2020) com título “Weather impact on
airborne coronavírus survival”, que também foi publicada pela Revista Galileu (GALILEU,
2020), com o título “Evaporação de gotículas com Sars- CoV-2 influencia disseminação da
Covid-19”, na qual cientistas da Universidade de Nicósia, no Chipre, analisaram os efeitos
da umidade relativa do ar, temperatura ambiente e velocidade do vento na disseminação
do coronavírus. Foi implementada a teoria em uma plataforma computacional de dinâmica
de fluidos avançada e estudaram os efeitos das condições climáticas na transmissão do
vírus pelo ar.
Insistem em não levar em consideração pesquisas de BROWN, MOSHE,
BLACKWELL, BARCLAY (2021), GREENHALGH, JIMENEZ, PRATHER, et al. (2021), LEDNICKY,
LAUZARD, FAN, JUTLA, et al. (2020), VAN DOREMALEN, BUSHMAKER, TAMIN, et al. (2020), DBOUKA,
DRIKAKISB (2020) que também afirmam que a principal rota de transmissão de COVID-19 é a
via aérea via o aerossol (gotículas) de água.
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A indicação de valores de 0,4 a 0,7 ppm de CRL para “águas de piscinas” tem como
consequências:
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Como o mesmo carreamento que ocorre com o íon cloreto (Cl-) que é levado pelos aerossóis
de água para o entorno dos mares, causando muita corrosão.
A reação do íon ClO- também ocorre com a luz UV, o que reduz o CRL em
consequência reduz o HClO.
Como ocorre quando o H2O2 (peróxido de hidrogênio) quando é adicionado em
água de piscina que utiliza um derivado clorado para o processo de desinfecção.
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à água por ionização. Enviada por: NTC eCommittees [livelinkntc@iso.org]. Recebida por:
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