Abandono Infantil
Abandono Infantil
Abandono Infantil
PSICOLOGIA
Psicologia da Infância e Adolescência
PROFESSORA: NATHÁLIA PEREIRA DE OLIVEIRA
ABANDONO INFANTIL
TAGUATINGA-DF
2023
INTRODUÇÃO
AS CAUSAS
AS CONSEQUENCIAS
VISITA IN LOCO
O QUE É?
PSICOMOTRICIDADE
A FALTA DE AFETO
De acordo com Lima (2020), o afeto é uma das bases primordiais para o
desenvolvimento infantil, pois é nessa relação que ocorre a troca de carinho e
admiração que a criança irá buscar suas referências que serão determinantes para a
sua evolução pessoal. Bem como, para Pereira (2014), o desenvolvimento do afeto
é essencial para o amadurecimento, características estimuladas pelos pais, escola e
amigos, sendo essencial para que a criança se sinta integral. Deste modo, a
afetividade consiste no elo emocional entre pessoas, unindo as relações humanas
de uma maneira que vai além da necessidade racional,estando ligada com a
empatia e o desejo de bem-estar do próximo
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como consequência não foi possível ter tempo hábil para acompanhar as
crianças visitadas in loco para acompanhar o seu desenvolvimento comportamental,
as o grupo buscou as principais referências na literatura científica atual sobre o tema
em questão. Entre as consequências do abandono parental pode causar
disfuncionalidades, tais como: manifestação de diversos estados de depressão,
dificuldade no estabelecimento de vínculos e afetividade, tendência à delinquência,
transtornos emocionais, ansiedade, resultando atrasos no crescimento e
desenvolvimento que podem perdurar até a vida adulta desse indivíduo.
Referências Bibliográficas
BORGES, Aline Ribeiro; DE FREITAS SERI, Leonardo; ROSA, Ivete Pellegrino.
CONTRIBUIÇÕES DE WINNICOTT PARA A COMPREENSÃO DO CONCEITO DE MÃE
SUFICIENTEMENTE BOA NO DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL PRIMITIVO. In: O bem comum-
Promoção da qualidade de vida. 2015.
DE ALMEIDA, Alexandre Patrício. Por uma ética do cuidado, vol. 2: Winnicott para
educadores e psicanalistas. Editora Blucher, 2023.
Dube, S. R., Felitti, V. J., Dong, M., Chapman, D. P., Giles, W. H., & Anda, R. F. (2003).
Childhood abuse, neglect, and household dysfunction and the risk of illicit drug use: The adverse
childhood experiences study. Pediatrics, 111(3), 564-572.
Watanabe, H. (2002). The attachment patterns of Japanese women with or without a history of
child abuse and neglect. Child Abuse & Neglect, 26(9), 877-890.
Becker, D. (1994). Child abuse, child neglect, and child abandonment: Guidelines for
research. Child Welfare, 73(6), 593-605.
DINIZ, Isabel Aparecida; ASSIS, Márcia Oliveira; DE SOUZA, Mayra Fernanda Silva.
Crianças institucionalizadas: um olhar para o desenvolvimento socioafetivo. Pretextos-Revista da
Graduação em Psicologia da PUC Minas, v. 3, n. 5, p. 261-285, 2018.
MENDES, Josimar Antonio de Alcantara; ALMEIDA, Marília Pacheco de; MELO,Giulia Veiga
de Leite Ribeiro. Abandono Afetivo Parental: uma (re)visão crítica, narrativa-sistemática da literatura
psico-jurídica em português. PsicologiaArgumento, v. 39, n. 105, p. 657-688, jul./set. 2021. Disponível
em: https:// periodicos.pucpr.br/psicologiaargumento/article/view/26924/pdf. Acesso em: 18 out.2022.
VEIGA, Cynthia Greive. Infância subalterna: dimensões históricas das desigualdades nas
condições de ser criança (Brasil, primeiras décadas republicanas). Perspectiva, v. 37, n. 3, p. 767-
790, 2019.