RETÂNGULOS NOTÁVEIS

RETÂNGULO SÉRIE A

PAULOFERRARAFILHO

2023_1
Retângulo Série A Retângulo Áureo
 Tamanho Padronizado do Papel

Os tamanhos de papel baseiam-se em sistemas reconhecidos oficialmente por

convenções.

Atualmente há dois principais sistemas em vigor: o sistema internacional ISO 216,

adotado na maioria dos países, e os formatos adotados nos Estados Unidos e Canadá
(como o letter).
Os formatos comumente utilizados são: A0; A1; A2; A3; A4 e A5
 Série A (papeis) Série B (envelopes) Série C (capas)
4A0 1682 × 2378
2A0 1189 × 1682
A0 841 × 1189 B0 1000 × 1414 C0 917 × 1297
A1 594 × 841 B1 707 × 1000 C1 648 × 917
A2 420 × 594 B2 500 x 707 C2 458 × 648
A3 297 × 420 B3 353 × 500 C3 324 × 458
A4 210 × 297 B4 250 × 353 C4 229 × 324
A5 148 × 210 B5 176 × 250 C5 162 × 229
A6 105 × 148 B6 125 × 176 C6 114 × 162
A7 74 × 105 B7 88 × 125 C7 81 × 114
A8 52 × 74 B8 62 × 88 C8 57 × 81
A9 37 × 52 B9 44 × 62 C9 40 × 57
A10 26 × 37 B10 31 × 44 C10 28 × 40
 Série A do padrão ISO216
.
O padrão internacional para tamanho de papéis ISO 216 é baseado no padrão alemão
DIN 476. Partindo do sistema métrico, o formato-base é uma folha de papel medindo 1
m² de área (A0).

O grande trunfo é a proporção entre os lados do

papel, a mesma em todos os tamanhos do
padrão, aproximadamente igual a raiz quadrada
de 2, igual a 1,4142…), que tem a propriedade
de se manter quando a folha é cortada pela
metade ou dobrada [1].
 Construindo o retângulo na proporção Série A

C
B C
F
1. Parta de um quadrado de
vértices ABCD,
2. Centre o compasso em A,
3. Com abertura AC trace um arco

√2
de circunferência.

AB
4. A interseção do arco com o
prolongamento de AD,
determina o ponto E,
5. O retângulo de vértices ABFE é
A D
E
um retângulo na proporção da
Série A. D
 O cálculo das medidas dos papeis padronizados da série A
Para obter o tamanho A1, o papel A0 é cortado ao meio na
direção perpendicular ao seu lado mais curto. Isso resulta em
duas folhas A1, cada uma com metade da área do A0.

Para obter o tamanho A2, o papel A1 é novamente cortado ao

meio da mesma maneira. Isso resulta em quatro folhas A2, cada
uma com metade da área do A1 (ou 1/4 da área do A0).

Esse processo continua para criar os tamanhos subsequentes

(A3, A4, etc.), cortando o papel anterior ao meio.
 O cálculo das medidas dos papeis padronizados da série A
Para obter o tamanho A1, o papel A0 é cortado ao
meio na direção perpendicular ao seu lado mais
curto. Isso resulta em duas folhas A1, cada uma
com metade da área do A0.
A2
Para obter o tamanho A2, o papel A1 é A1
novamente cortado ao meio da mesma maneira. A5
Isso resulta em quatro folhas A2, cada uma com A3
metade da área do A1 (ou 1/4 da área do A0)

Esse processo continua para criar os tamanhos

subsequentes (A3, A4, etc.), cortando o papel
anterior ao meio.
 O cálculo das medidas dos papeis padronizados da série A
A razão de proporção de 1.4142 entre os lados dos
papéis da Série A (A0 para A1, A1 para A2, etc.) é Série A (papeis) Área Folhas
/m2
fundamental para manter a consistência na escala.
4A0 1682 × 2378
Isso significa que, a cada redução de tamanho, o 2A0 1189 × 1682
A0 841 × 1189 1m2 1
papel é cortado de forma que a área seja dividida por
A1 594 × 841 0,5 m2 2
2, mantendo a mesma proporção entre os lados. A2 420 × 594 0,25 m2 4
A3 297 × 420 0,125 m2 8
Esse processo continua para criar os tamanhos A4 210 × 297 0,062 m2 16
subsequentes (A3, A4, etc.), cortando o papel anterior A5 148 × 210
A6 105 × 148
ao meio. A7 74 × 105
Sucessivos cortes definem a série A de tamanhos A1, A8 52 × 74
A9 37 × 52
A2, A3, A4…, cujas medidas são arredondadas na A10 26 × 37
ordem dos milímetros
Folhas A3 são dobradas para fazer brochuras A4.
 A2
A1
A5
A3
 B C

CONSTRUIR UM RETANGULO ABCD COM A PROPORÇÃO DA SÉRIE A,

√2
SENDO O LADO MENOR AB COM 5 cm.

AB
A D

1. O PONTO A, NA RETA, É UM VÉRTICE DO RETÂNGULO

 B C

CONSTRUIR UM RETANGULO ABCD COM A PROPORÇÃO DA SÉRIE A,

√2
SENDO O LADO MENOR AB COM 5 cm.

AB
A D

1. O PONTO A, NA RETA, É UM VÉRTICE DO RETÂNGULO

2. PELO PONTO A TRAÇAMOS UMA PERPENDICULAR À RETA,
PELO MÉTODO CONHECIDO.
 B C

CONSTRUIR UM RETANGULO ABCD COM A PROPORÇÃO DA SÉRIE A,

√2
SENDO O LADO MENOR AB COM 5 cm.

AB
A D

1. O PONTO A, NA RETA, É UM VÉRTICE DO RETÂNGULO

2. PELO PONTO A TRAÇAMOS UMA PERPENDICULAR À RETA,
PELO MÉTODO CONHECIDO.
 B C

CONSTRUIR UM RETANGULO ABCD COM A PROPORÇÃO DA SÉRIE A,

√2
SENDO O LADO MENOR AB COM 5 cm.

AB
A D

1. O PONTO A, NA RETA, É UM VÉRTICE DO RETÂNGULO

2. PELO PONTO A TRAÇAMOS UMA PERPENDICULAR À RETA,
PELO MÉTODO CONHECIDO.
3. NA RETA ENCONTRA E COM A DIMENSÃO DO LADO MENOR
LOCAMOS O PONTO B.
 B C

CONSTRUIR UM RETANGULO ABCD COM A PROPORÇÃO DA SÉRIE A,

√2
SENDO O LADO MENOR AB COM 5 cm.

AB
A D

1. O PONTO A, NA RETA, É UM VÉRTICE DO RETÂNGULO

2. PELO PONTO A TRAÇAMOS UMA PERPENDICULAR À RETA,
PELO MÉTODO CONHECIDO.
3. NA RETA ENCONTRA E COM A DIMENSÃO DO LADO MENOR
LOCAMOS O PONTO B.
4. COM RAIO AB TRAÇAMOS UM ARCO ATÉ À RETA
DEFININDO O PONTO 4
 B C

CONSTRUIR UM RETANGULO ABCD COM A PROPORÇÃO DA SÉRIE A,

√2
SENDO O LADO MENOR AB COM 5 cm.

AB
A D

1. O PONTO A, NA RETA, É UM VÉRTICE DO RETÂNGULO 5. COM ARCOS DE TAMANHO AB E PONTA SECA EM B E EM 4

2. PELO PONTO A TRAÇAMOS UMA PERPENDICULAR À RETA, DETERMINAMOS O PONTO S
PELO MÉTODO CONHECIDO.
3. NA RETA ENCONTRA E COM A DIMENSÃO DO LADO MENOR
LOCAMOS O PONTO B.
4. COM RAIO AB TRAÇAMOS UM ARCO ATÉ À RETA
DEFININDO O PONTO 4
 B C

CONSTRUIR UM RETANGULO ABCD COM A PROPORÇÃO DA SÉRIE A,

√2
SENDO O LADO MENOR AB COM 5 cm.

AB
A D

1. O PONTO A, NA RETA, É UM VÉRTICE DO RETÂNGULO 5. COM ARCOS DE TAMANHO AB E PONTA SECA EM B E EM 4

2. PELO PONTO A TRAÇAMOS UMA PERPENDICULAR À RETA, DETERMINAMOS O PONTO S
PELO MÉTODO CONHECIDO. 6. TRAÇAMOS AS RETAS B5 e A5
3. NA RETA ENCONTRA E COM A DIMENSÃO DO LADO MENOR
LOCAMOS O PONTO B.
4. COM RAIO AB TRAÇAMOS UM ARCO ATÉ À RETA
DEFININDO O PONTO 4
 B C

CONSTRUIR UM RETANGULO ABCD COM A PROPORÇÃO DA SÉRIE A,

√2
SENDO O LADO MENOR AB COM 5 cm.

AB
A D

1. O PONTO A, NA RETA, É UM VÉRTICE DO RETÂNGULO 5. COM ARCOS DE TAMANHO AB E PONTA SECA EM B E EM 4

2. PELO PONTO A TRAÇAMOS UMA PERPENDICULAR À RETA, DETERMINAMOS O PONTO S
PELO MÉTODO CONHECIDO. 6. TRAÇAMOS AS RETAS B5 e A5
3. NA RETA ENCONTRA E COM A DIMENSÃO DO LADO MENOR 7. COM RAIO AS TRAÇAMOS UM ARCO ATÉ À RETA DEFININDO
LOCAMOS O PONTO B. O PONTO D
4. COM RAIO AB TRAÇAMOS UM ARCO ATÉ À RETA
DEFININDO O PONTO 4
 B C

CONSTRUIR UM RETANGULO ABCD COM A PROPORÇÃO DA SÉRIE A,

√2
SENDO O LADO MENOR AB COM 5 cm.

AB
A D

1. O PONTO A, NA RETA, É UM VÉRTICE DO RETÂNGULO 5. COM ARCOS DE TAMANHO AB E PONTA SECA EM B E EM 4

2. PELO PONTO A TRAÇAMOS UMA PERPENDICULAR À RETA, DETERMINAMOS O PONTO S
PELO MÉTODO CONHECIDO. 6. TRAÇAMOS AS RETAS B5 e A5
3. NA RETA ENCONTRA E COM A DIMENSÃO DO LADO MENOR 7. COM RAIO AS TRAÇAMOS UM ARCO ATÉ À RETA DEFININDO
LOCAMOS O PONTO B. O PONTO D
4. COM RAIO AB TRAÇAMOS UM ARCO ATÉ À RETA 8. COM UM RAIO AD COM PONTOA SECA EM B
DEFININDO O PONTO 4 ECONTRAREMOS C NO PROLONGAMENTO DA RETA B5
 B C

CONSTRUIR UM RETANGULO ABCD COM A PROPORÇÃO DA SÉRIE A,

√2
SENDO O LADO MENOR AB COM 5 cm.

AB
A D

1. O PONTO A, NA RETA, É UM VÉRTICE DO RETÂNGULO 5. COM ARCOS DE TAMANHO AB E PONTA SECA EM B E EM 4

2. PELO PONTO A TRAÇAMOS UMA PERPENDICULAR À RETA, DETERMINAMOS O PONTO S
PELO MÉTODO CONHECIDO. 6. TRAÇAMOS AS RETAS B5 e A5
3. NA RETA ENCONTRA E COM A DIMENSÃO DO LADO MENOR 7. COM RAIO AS TRAÇAMOS UM ARCO ATÉ À RETA DEFININDO
LOCAMOS O PONTO B. O PONTO D
4. COM RAIO AB TRAÇAMOS UM ARCO ATÉ À RETA 8. COM UM RAIO AD COM PONTOA SECA EM B
DEFININDO O PONTO 4 ECONTRAREMOS C NO PROLONGAMENTO DA RETA B5
9. O RETANGULO PROCURA TERÁ OS VÉRTICES ABCD
 B C

CONSTRUIR UM RETANGULO ABCD COM A PROPORÇÃO DA SÉRIE A,

√2
SENDO O LADO MENOR AB COM 5 cm.

AB
A D

1. O PONTO A, NA RETA, É UM VÉRTICE DO RETÂNGULO

2. PELO PONTO A TRAÇAMOS UMA PERPENDICULAR À RETA,
PELO MÉTODO CONHECIDO.
3. NA RETA ENCONTRA E COM A DIMENSÃO DO LADO MENOR
LOCAMOS O PONTO B.
4. COM RAIO AB TRAÇAMO UM ARCO ATÉ À RETA DEFININDO O
PONTO D
 B C

COM BASE NO RETANGULO ABCD CONTRUIR UMA SEQUENCIA

√2
DE RETANGULOS CO A MESMA PROPORÇÃO

AB
A D