Jacob Francisco Cuamba

Licenciatura em Ensino de Física

EAD

Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa

Tema:

Texto Argumentativo

Universidade Pedagógica de Maputo

Setembro
2023
 Utopia

A Cannabis sativa, vulgarmente conhecida como Maconha, é uma droga que tem vindo a ganhar
cada vez mais o índice de venda e consumo no país e no mundo. Tanto que algumas pessoas
invocam a legalização do seu consumo e venda.
E olhando para os impactos que esta droga causa embora seja proibida trás-nos uma impactante
realidade: A legalizar a maconha é muito perigoso.
Olhemos para seus impactos na comunidade actual:
Antes de tudo, a maconha é uma droga, isto é, é uma substância psicoativa, assim que ela entra
no organismo humano, está pessoa perde o seu estado de juízo e não pensa devidamente na
relação entre as suas acções e as consequências e causa variados problemas para a saúde mental
como causar danos na memória de curto prazo, surtos psicológicos, variação de humor, depressão
e ansiedade. Maior parte de crimes de violência doméstica e sexual são resultado da Cannabis
sativa.
Esta mesma droga, é o principal responsável pela causa doenças crônicas como a tuberculose,
câncer de pulmão, câncer da boca, câncer do testículo, câncer da laringe, entre outras doenças
respiratórias como a pneumonia e falhas do sistema como si como problemas de coordenação
motora e sonolência provocadas pelas folhas da Cannabis sativa bem como os fungos e bactérias
que nela ficam facilmente.
Vários problemas sexuais actuais como o elevado índice de infertilidade feminina, para os
homens, a disfunção sexual e a ejaculação precoce são, na maior parte, detectados em usuários da
maconha o que coloca em risco a continuação da espécie humana.
A dependência, faz com que os seus usuários ou pratiquem roubos, assaltos ou comecem a
praticar a prostituição para poder satisfazer o vício pela maconha.
Se a maconha já é responsável por todas estas atrocidades sendo ilegal, agora, qual é a uma
vantagem sequer de legalizar uma acção corrosiva?
O que esta legalização faria senão catapultar um problema que já é grande?
Uma vez legalizada, o seu consumo e venda iria, no mínimo, quintuplicar. Quantas pessoas
iríamos perder por mês devido as overdoses causadas pela maconha?
Quantos acidentes causados por pessoas sob eveito desta teríamos que assistir?
A taxa de natalidade seria inimaginavelmente mínima; a criminalidade iria aumentar e nem
teríamos polícias para lutar contra ela porque também poderiam estar sob efeito da maconha.
Estaríamos todos a afundar num panorama de incerteza, insegurança e abismo rumo a destruição
da raça humana. Por isso não se devem poupar esforços para que este mal não aconteça porque
legalizar a maconha seria suicídio.
Jacob Francisco Cuamba