Aula Restauração em Dentes Tratados Endodonticamente
Aula Restauração em Dentes Tratados Endodonticamente
Aula Restauração em Dentes Tratados Endodonticamente
TRATADOS
ENDODONTICAMENTE
Correta restauração
coronária
Prevenção da recontaminação
do sistema coronário e redução
de riscos de fratura
Restaurações Adesivas
▪ Imagem:Patrick Baltieri
Passo a Passo
▪ Inserção de um marcador na câmara
pulpar, como por exemplo, uma bolinha
de algodão estéril para facilitar sua
localização após a reconstrução.
Passo a Passo
▪ Restauração coronária de resina
composta
Passo a Passo
▪ Resina Direta?
▪ Retentor intrarradicular?
▪ Pino de Fibra de vidro?
▪ NMF?
▪ Restauração indireta?
Integridade estrutural
Perda da resistência é de
aprox. 5%
▪ Remanescente coronário:
Vetor de Força
Predominante
▪ Forças direcionadas para o longo eixo
do dente são bem absorvidas pelos
dentes e pelas estruturas de suporte,
não gerando flexão do dente.
Remanescente Radicular
Remanescente Coronário
Remanescente Coronário
A presença de remanescente coronário,
aumenta a área disponível para a adesão e
confere ao dente um efeito de férula, que
consiste na altura de dentina abraçada pela
coroa protética. Se esta área possui uma
altura maior ou igual a 2,0 mm, o dente
apresenta boa resistência a fratura.
Imagem:Google
▪ Em função dos relatos de deslocamentos de
pinos de fibra de vidro estarem geralmente
associados a dentes com remanescente
coronário inferior a 2mm,alguns autores tem
contraindicado o seu uso nessas situações.
▪ Imagem:Leonardo Muniz
Corte e preparo do pino
▪ Após o teste do pino,o mesmo é marcado 2mm
abaixo da referência incisal para a sua redução.
Imagens
Imagem:Google
▪ Após o corte deve-se realizar a sua limpeza
com auxílio de ácido fosfórico 37% ou álcool
etílico
▪ I
Imagem:FGM
Silanização do pino
Preparo do dente
▪ Condicionamento da dentina com ácido
fosfórico a 37% por 15 segundos
Lavagem abundante com água
e posterior secagem com
cones de papéis
APLICAÇÃO DO ADESIVO DUAL
Remoção do excesso de
adesivo com cones de papel
Aplicação do cimento resinoso
dentro do canal com auxílio de
uma seringa centrix
Posicionamento do pino no
canal,remoção dos excessos de
cimento e fotoativação por 40s
nas faces V E P/L
Técnica cimentação Relyx U200
Pinos Anatomizados
▪ Pinos de Fibra de vidro,modelados
com resina composta
INDICAÇÕES
Imagem:Angellus
Prova da adaptação do pino
Gel hidrossolúvel para
isolamento das paredes do
canal
i
Imagem:Augusto Kato
Limpeza da superfície do pino
com ácido fosfórico a 37%,
seguido da lavagem e secagem
do mesmo
Aplicação do silano e após 1
min,aplicação do adesivo
dentinário e fotoativação por
10s
Leva-se uma pequena quantidade de
resina composta ao pino,
conduzindo a resina ao longo do
pino de fibra de vidro com uma
espátula suprafill.
Posiciona-se o conjunto
pino/resina composta no
interior do conduto para a
modelagem
Realiza-se a fotoativação
inicial por 5s através do pino
de fibra de vidro
O pino é removido do canal
radicular e realiza-se a
fotoativação complementar 40S em
cada face
Prova do Pino modelado para
verificar sua adaptação.
Demarcação da sua porção
vestibular.Remoção do gel
hidrossolúvel do canal
mediante irrigação abundante
com soro fisiológico.
Em seguida, leva-se o agente
cimentante no interior do conduto com
uma seringa centrix e na parte apical
do pino,inserimos o pino no canal
radicular e retira-se o excesso de
cimento que extravasou com
microbrush.Fotoativação por 80s
Com o pino cimentado,
prepara-se o núcleo e o
remanescente para coroa total
Referências Bibliográficas
Obrigado!!