Modelo para TCC Ii - 2023.2 - Facimp
Modelo para TCC Ii - 2023.2 - Facimp
Modelo para TCC Ii - 2023.2 - Facimp
IMPERATRIZ
2023
1
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________________
Profa. Dra. Tercya Lúcidi de Araújo Silva (Orientadora)
Doutora em
Faculdade Facimp Wyden
_________________________________________________________
Prof. Msc. Xxxxxxxxxxx (Examinador I)
Especialista em xxxxxx
Faculdade Facimp Wyden
FICHA CATALOGRÁFICA
envie seu trabalho completo para o e-mail: biblioteca-
_________________________________________________________
facimp@facimp.edu.br e faça a solicitação.
Prof. Msc. Xxxxxxxxxxx (Examinador II)
Especialista em xxxxxx
Faculdade Facimp Wyden
2
Aylana S. R. de Morais1
Tercya Lúcidi de Araújo Silva2
3
1
Acadêmico(s) do ..... período do curso de ...... da Faculdade de Imperatriz – FACIMP WYDEN, endereço
eletrônico.
2
Orientador, Titulação, Professor do curso... da Faculdade de Imperatriz – FACIMP WYDEN, endereço
eletrônico.
3
Co-orientador, Titulação, Professor do curso... da Faculdade de Imperatriz – FACIMP WYDEN, endereço
eletrônico.
3
Abstract: Versão em Língua estrangeira do resumo do artigo. Este resumo deve ser redigido e
não apenas traduzido por meio eletrônico.
Keywords: Devem ser redigidas na linha abaixo do resumo. Devem conter no mínimo três
palavras e no máximo cinco e serem redigidas em Time New Roman, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entre linhas, com inicial maiúscula e devem estar separadas entre si, por
ponto.
4
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
2.2 Objetivo específico
3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 Brucelose bovina
3.2 Etiopatogenia
3.3 Aspectos epidemiológicos
3.4 Importância para a saúde pública
3.5 Importância econômica
3.6 Sinais clínicos
3.7 Diagnóstico
3.8 Método direto
3.9 Métodos indiretos
3.10 Mecanismo de transmissão
3.11 Prevenção e controle
4. METODOLOGIA
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS
5
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A brucelose é uma antropozoonose, uma doença que se transmite dos animais para
humanos, causada por bactérias intracelulares facultativas do gênero Brucella, que infectam o
sistema mononuclear fagocitário (LORENZÃO, at al 2014). De acordo com Ribeiro (2023) a
brucelose é epidemiologicamente no Brasil é endêmica, afetando bovinos e bubalinos
(RIBEIRO, 2023). Existem nove espécies de Brucella, cada espécie possui hospedeiro de
preferência, mas não é exclusiva, podendo infectar outros animais: B.abortus, bovinos e
bubalinos; B.melitensis, caprinos e ovinos; B.suis, suínos; B.ovis, ovinos; B.canis, canídeos;
B.neotomae e B.microti, roedores silvestres; e as espécies B.ceti e B.pinnipedialis, mamíferos
marinhos (Bartoli, et al 2014).
As bactérias do gênero Brucella são coco-bacilos Gram negativos, não esporulados,
não capsulados e intracelulares facultativos. Embora permaneçam no meio ambiente, não se
reproduzem nele sendo moderadamente sensíveis aos fatores ambientais. A durabilidade
diminui quando a temperatura e a luz solar direta aumentam ou a umidade diminui. (LEAL
FILHO, 2013).
Os bovinos são o hospedeiro natural de B. abortus mas também são infectados por B.
melitensis e B.suis. A B. melitensis tem como hospedeiro principal os pequenos ruminantes
estes podem, mesmo que raramente, ser infectados com B. abortus e B.suis. Os ovinos têm
ainda possibilidade de ser infectados por B. ovis. Os canídeos e suínos, para além das suas
espécies de Brucella caraterísticas podem também ser afetados por B. abortus e B. melitensis
(CORBEL, 2006).
Os organismos Brucella são mais comumente encontrados no útero de animais
prenhes. Fetos abortados, membranas placentárias e secreções uterinas são as principais fontes
de infeção. Os organismos que trespassam para o leite de animais infectados podem infectar
recém-nascidos. O organismo pode sobreviver vários meses no ambiente, principalmente em
ambientes frios e úmidos (KHURANA ET AL.)
9
3.2 Etiopatogenia
gestação. Isso se deve principalmente ao desenvolvimento de uma resposta imune celular nos
animais, que reduz a área e a intensidade das lesões. Como resultado, a manifestação clínica
passa a ser natimortos ou o nascimento de bezerros fracos (SANTOS,2015).
IMAGEM…
Segundo Sola (2014) a infecção por brucelose provoca parto prematuro ou aborto nos
bovinos. Além disso, os animais infectados apresentam uma placentite necrótica, sendo
comum a retenção de placenta. Após o primeiro aborto, são mais freqüentes a presença de
natimortos e o nascimento de bezerros fracos. O feto geralmente é abortado 24 a 72 horas
depois de sua morte, sendo comum sua autólise. Não há nenhuma lesão patognomônica da
brucelose no feto abortado, mas, com freqüência, observa-se broncopneumonia supurativa.
Nos rebanhos com infecção crônica, os abortos concentram-se nas fêmeas primíparas
e nos animais sadios recentemente introduzidos. Nos machos existe uma fase inflamatória
aguda, seguida de cronificação, frequentemente assintomática. As bactérias podem instalar-se
nos testículos, epidídimos e vesículas seminais. Um dos possíveis sinais é a orquite uni ou
bilateral, transitória ou permanente, com aumento ou diminuição do volume dos testículos.
Em outros casos, o testículo pode apresentar um aspecto amolecido e cheio de pus. Lesões
articulares também podem ser observadas (MAPA, 2006).
Bursite cervical em bovinos também foi relacionada devido à brucelose (de Macedo et
al.2019). No feto abortado, são observadas lesões como: edema, congestão pulmonar,
hemorragias do epicárdio e da cápsula esplênica. Portanto, o nascimento de bezerros
subdesenvolvidos ou morte fetal é decorrente à interferência da função placentária e/ou
endotoxinas da B. abortus. A bactéria é frequentemente encontrada no estômago e pulmões
dos fetos abortados ( GOMES, 2013).
13
Ao mesmo passo que o Brasil busca aumentar seus índices de produtividade, sente a
necessidade de melhorar a qualidade de seus produtos, principalmente a sanitária, uma vez
que saúde animal e humana são intrinsecamente relacionadas (CONCEIÇÃO, 2017).
Assim como na maioria das enfermidades, o controle e a possibilidade de erradicação
da brucelose requerem ações efetivas em todos os níveis do serviço público, além do
engajamento da iniciativa privada. A detecção precoce e a notificação, assim como o
compartilhamento de informações entre países, são pontos chave para uma pronta resposta,
tanto em âmbito nacional quanto global (AIRES, et al 2018).
15
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4 CONCLUSÃO
Os títulos das diferentes seções do artigo devem ser em fonte Times New Roman,
estilo normal, tamanho 12, em negrito, alinhamento à esquerda, numerados em algarismos
arábicos (por exemplo: 1 INTRODUÇÃO). Cada título (seção primária) deve ser grafado
com caracteres maiúsculos. Todos os títulos devem ser redigidos duas linhas após o último
parágrafo da seção anterior (pular uma linha).
Os títulos das tabelas, quadros, figuras e gráficos deverão ser colocados na parte
superior dos mesmos e numerados consecutivamente, usar fonte 12 e alinhamento
centralizado. Indicar a Fonte abaixo das tabelas, quadros, figuras e gráficos usando fonte
tamanho 10, se houver legenda segue esta mesma formatação, conforme normas da ABNT e
IBGE.
As imagens devem estar em preto e branco ou tons de cinza, e recomenda-se que
tenham resolução de qualidade gráfica (300 dpi). Fotos e desenhos devem estar digitalizados e
no formato jpeg.
As fontes das citações no corpo do texto devem seguir as normas da ABNT/NBR
17
10.520:2002 (Nome do autor, todo em letra maiúscula quando dentro de parênteses). Quando
o autor estiver chamado no texto, ou seja, quando estiver fora do parêntese, deve-se grafar
apenas a letra inicial maiúscula.
Este tópico trata da recapitulação sintética dos resultados da pesquisa, do alcance e as
suas contribuições, bem como seu possível mérito. Deve ser breve e basear-se em dados
comprovados, bem como apresentar as conclusões correspondentes aos objetivos e às
hipóteses.
REFERÊNCIAS
As referências são alinhadas somente à margem esquerda, fonte Times New Roman,
tamanho 12, em espaço simples e separadas entre si por um espaço branco. O título da obra
deverá ser grafado em negrito. Caso haja subtítulo, após os dois pontos (:) grafar sem negritar.
Quando a obra estiver na primeira edição, não identificar na referência. Quando se tratar de
obras que já estejam na segunda ou mais edição, deve-se seguir a edição logo após o título da
obra, observando o seguinte exemplo: “4.ed.”
Outras dúvidas devem ser dirimidas através da NBR 6023/2018.
ATENÇÃO:
1) NÃO esqueça de formatar seu arquivo utilizando este modelo.
2) NÃO esqueça de EXCLUIR as indicações das normas em cada um dos itens. Assim, ao
inserir o título ou o resumo, por exemplo, delete as instruções e coloque apenas seu título,
resumo, etc. O mesmo no corpo do artigo (Introdução, Relato de caso, etc.)
3) Antes de submeter o arquivo, lembre-se de salvá-lo em formato doc.
APÊNDICE A – TÍTULO
Item elaborado pelo próprio autor do artigo e que serve para complementar a sua
argumentação.
Deve ser identificado pela palavra APÊNDICE, letra maiúscula consecutiva, seguida de
alfabetação e travessão - Título do apêndice.
ANEXO A – TÍTULO
Item constituído por documentos complementares ao texto do artigo e que não são elaborados
pelo autor do mesmo, servindo para fundamentação, de comprovação e de ilustração ao
estudo.
Deve ser identificado pela palavra ANEXO, letra maiúscula consecutiva, seguida de
alfabetação e travessão - Título do anexo.
A brucelose acomete principalmente os bovinos e bubalinos, conhecida nos animais
como: Aborto Infeccioso, Aborto Contagioso e Doença de Bang e no homem, chamada de
Febre de Gibraltar, Febre de Malta e Febre Ondulant.