PPC Agronomia
PPC Agronomia
PPC Agronomia
CODÓ/MA
2012
1
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloisio Mercadante
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Ximena Paula Maia da Silva
PEDAGOGA
Rosana Maria de Souza Alves
COLABORADORES
Júlio César Sobreira Ferreira
Wady Castro Lima Júnior
2
Conteúdo
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................ 5
2. APRESENTAÇÃO................................................................................................................. 6
3. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................... 7
4. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 11
5. CONCEPÇÃO DO CURSO DE AGRONOMIA................................................................. 12
5.1 Histórico da prática agrária......................................................................................... 12
5.2 Fundamentos teórico-práticos da formação do engenheiro agrônomo ....................... 13
5.3 Fundamentos político-pedagógicos do processo de formação cidadã e profissional . 14
6. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 15
6.1 Objetivo Geral ............................................................................................................ 15
6.2 Objetivos Específicos ................................................................................................. 16
7. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ........................................................................... 16
8. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO .................................................................... 17
9. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES ........................................................... 17
10. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO .......................................... 19
11. BASE LEGAL .................................................................................................................... 20
12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 20
12.1 - Núcleo de Conteúdos Básicos ................................................................................ 21
12.2 - Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais ...................................................... 22
12.3 - Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos .................................................... 24
12.4 - Núcleo de Conteúdos Eletivos ............................................................................... 24
12.5 - Atividades Complementares .................................................................................. 25
13 - ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................ 26
13.1 - Disciplinas optativas .............................................................................................. 26
13.2 - Estágio .................................................................................................................... 27
13.3 - Atividades Curriculares Complementares .............................................................. 28
13.4 - Monografia de Conclusão de Curso ....................................................................... 30
14 – AVALIAÇÃO .................................................................................................................. 30
14.1 - Avaliação do curso ................................................................................................. 30
14.2 - Avaliação do processo ensino-aprendizagem ........................................................ 32
15 - Matriz Curricular ............................................................................................................... 33
16. EMENTÁRIO..................................................................................................................... 41
16.1. Núcleo de Conteúdos Básicos ................................................................................. 41
16.2 Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais ........................................................ 50
16.3 Núcleo de Conhecimentos Profissionais Específicos ............................................... 74
16.4 Núcleo de conteúdos eletivos ................................................................................... 78
17 - ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA ...................................................... 91
18 - CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 91
18.1. Legislação e Regime de Trabalho ........................................................................... 91
19 – LABORATÓRIOS ........................................................................................................... 92
19.1 Laboratório de Meteorologia e Climatologia ........................................................... 92
19.2 Laboratórios de Biologia (Botânica, Zoologia, Entomologia e Microbiologia
Agrícola) ........................................................................................................................... 92
19.3 Viveiro florestal e Casa de Vegetação ...................................................................... 93
19.4 Laboratório de química, física e fertilidade do solo ................................................. 93
19.5 Laboratórios Multidisciplinares ................................................................................ 93
19.6 Laboratório de Produção e Tecnologia de Semente ................................................. 93
19.7 Setores de Produção ................................................................................................. 93
19.8 Campo de Produção de Culturas Anuais .................................................................. 96
3
19.10 - Laboratório de Mecânica, Máquinas e Implementos Agrícolas ........................... 97
19.11 - Fábrica de Ração .................................................................................................. 97
20 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ................................................................................. 97
21- REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 107
4
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso: Agronomia
5
2. APRESENTAÇÃO
6
No que concerne ao núcleo profissional, almeja-se a constituição de competências
para promover, orientar e administrar a utilização dos fatores de produção, com vistas a
racionalizar a produção vegetal e animal, em harmonia com o ecossistema; com capacidades
para planejar, pesquisar e aplicar técnicas, métodos e processos adequados à solução de
problemas relacionados ao desenvolvimento qualitativo e quantitativo dos produtos
agropecuários.
3. JUSTIFICATIVA
7
pobreza de sua população, por meio de investimentos em políticas públicas. A qualidade de
vida da população do estado desenvolve-se em situação de desigualdade em vários
municípios, em contradição com suas potencialidades físicas (área geográfica de 331. 937,
450 km²) e humanas. O Maranhão dispõe ainda de uma área plantada de 1.445.559 ha,
distribuída em 1.413.738 ha de lavoura sazonal e 31.821 ha de lavoura permanente (IBGE,
2003). As tabelas 1 e 2 apresentam a produção do estado, em relação à lavoura sazonal e
permanente, respectivamente.
A pecuária no estado do Maranhão também tem espaço no desenvolvimento
econômico, atendendo o consumo interno e contribuindo para a geração de renda e emprego
(Tabela 3). Porém registra necessidade de maior controle da sanidade animal e de
investimentos no uso da ciência e tecnologia para o melhoramento genético, nutrição dos
rebanhos e desenvolvimento do agronegócio.
Em termos regionais, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – IFMA e, mais especificamente, o Campus Codó, têm organizado seus cursos
atendendo às demandas locais, cujos arranjos produtivos estão voltados predominantemente
para os setores de agricultura e pecuária.
O município de Codó, em consonância com a realidade supracitada, conforme
assinala o Plano Diretor da cidade, “apresenta uma variedade de solos que são aproveitados
na prática agrícola, refletindo de modo geral nos aspectos sociais e econômicos para a
população que vive diretamente da agricultura” (Prefeitura Municipal de Codó, 2006, pág.
13). Porém, o referido setor carece de investimento, tanto no uso de técnicas mais avançadas
de manuseio das lavouras (posto que ainda normalmente utilizam ferramentas tradicionais de
cultivo), como na qualificação dos trabalhadores. Estes, devido às más condições
socioeconômicas em que vivem, têm buscado como alternativa para sair da condição de
miséria, a migração para outras localidades do Estado e/ou do Brasil. Tal situação também é
agravada pelo fenômeno de urbanização crescente do município de forma desordenada, que
não foi acompanhado da criação de empregos e melhoria da renda populacional, provocando
um aumento do contingente de desempregados nos meios rurais, por não deterem as
condições de permanência nas pequenas propriedades, tampouco, conseguem suprir suas
necessidades básicas e viabilizar sua inserção produtiva.
Tal realidade não é exclusiva do município de Codó, mas reflete inúmeros
problemas de ordem socioeconômica que afetam o país, o que exige do Estado a elaboração
de políticas públicas voltadas para a elevação da escolaridade dos trabalhadores.
8
Assim, a microrregião de Codó, que envolve seis municípios, apresenta grandes
potencialidades e desafios para as políticas agropecuárias e de desenvolvimento sustentável.
Dessa forma poder-se-á aperfeiçoar a produção agropecuária existente e ao mesmo tempo
instituir novas culturas produtivas para o consumo interno e gerar excedentes para a
exportação.
Conforme dito anteriormente, devido à sua vocação essencialmente agrícola, a
região convive com a necessidade da agricultura familiar, ao mesmo tempo em que possui a
exigência de tornar a produção agrícola mais eficiente, apesar da escassez de crédito, de
insumos, de equipamentos modernos, de subsídios e de outras medidas protecionistas.
Portanto, esse contexto exige a formação de nova cultura agrícola e produção científica/
tecnológica compatível com os recursos disponíveis, cultura local, qualidade ambiental e de
vida.
Atualmente, na produção agrícola sazonal do município de Codó têm destaque a
mandioca, o arroz, feijão, milho, cana e outros. Situado na região dos cocais, reúne várias
condições de representatividade deste importante bioma brasileiro, não só devido à sua
riqueza de espécies animais e vegetais, como também pela necessidade urgente de criação de
áreas de conservação devido ao avanço das grandes áreas de monoculturas que estão se
instalando na região.
A monocultura da cana, por exemplo, tem provocado algumas resistências em
razão de experiências históricas no país de degradação ambiental, ao retirar a cobertura
vegetal original, descaracterizando a paisagem natural e prejudicando a fauna silvestre nativa.
Além disso, a grande cultura comumente vem associada de pragas, uso de inseticidas e do
fogo para garantir a produtividade agrícola. Portanto, a expansão dessa cultura exige
monitoramento sistemático, além de subsídios científicos e tecnológicos para a manutenção e
recuperação do equilíbrio ambiental.
Desta forma, devido a essas características peculiares da Microrregião de Codó,
o profissional Agrônomo que se pretende formar deve ter uma visão local, regional e nacional
de preservação ambiental e práticas culturais conservacionistas.
9
Tabela 1. Produção Agrícola Estado do Maranhão, em relação à lavoura sazonal
10
Bovinos 5.514.167
Suínos 1.756.418
Bubalinos 70.992
Fonte: IBGE, 2003. PAM (Produção Agrícola Municipal).
4. INTRODUÇÃO
13
no país. Há que se trabalhar com a perspectiva de organização deste setor, que é o mais
estrangulado pelo modelo agrícola e pelo padrão tecnológico vigentes.
Apesar de muitos cursos de Agronomia do país ainda terem uma concepção
deformada em relação ao profissional que deseja formar, observa-se um certo avanço na
medida em que já se começa a abrir alguns espaços em ambientes institucionais,
universidades e centros de pesquisa, tentando consolidar iniciativas e trabalhos focados na
agroecologia, na produção orgânica e na agricultura familiar, que utilizam tecnologias
produtivas bem menos impactantes ao ambiente e servem de mecanismos de inserção social e
valorização do profissional no campo.
Contudo, a questão do agronegócio tem sido uma das dificuldades para a mudança
de paradigma na formação do Engenheiro Agrônomo, que ainda é desprovido, em muitos
casos, do necessário planejamento e a não-observância à obrigatoriedade de preservação
ambiental e de sua inserção social.
Infelizmente, os recursos financeiros destinados às formas de produção agrícola
menos impactantes, no Brasil, estão aquém dos reportados ao agronegócio. A própria
concepção do termo agronegócio é pobre, porque pensa a agricultura apenas em termos de
negócios. Porém, a perspectiva defendida por este Instituto é a de que a agricultura é muito
mais ampla, pois tem toda uma gama de relações com a natureza, com a economia,
embutindo, desde a sua concepção, um componente social muito forte. O agronegócio, da
forma como vem sendo explorado, possui uma visão restrita ao lucro, não se preocupando
com questões sociais e ambientais. É simplesmente um negócio pautado por duas questões: a
produtividade e o lucro, de uma produção mais centrada na exportação. Não há preocupação
com o abastecimento interno, com a justiça social, e com a eqüidade na distribuição dos
benefícios oriundos da agricultura. Além disso, emprega uma tecnologia altamente agressiva
ao ser humano e ao ambiente, o que é preciso superar.
Desde meados da década de 70, agrônomos e demais técnicos das ciências agrárias
têm um papel preponderante na reflexão sobre a busca de uma nova forma de produção
agrícola no Brasil. Isso aproximou, de modo geral, as ciências agrárias e humanas, como a
sociologia, por exemplo. Esse movimento de contestação tem ajudado a construir no Brasil
um contraponto à ação do Estado, até então fechado com o modelo da revolução verde, que
14
defendia a idéia de mudanças no modo de produção agrícola apenas baseado no agronegócio,
na mecanização, no uso de agrotóxicos, na pouca distribuição da estrutura fundiária, etc.
Um outro ponto crucial para o desenvolvimento da agricultura em nosso país tem
sido a questão do material genético. Se compararmos a ecologia tropical com a ecologia
temperada e fria, de onde veio este modelo da revolução verde (que foi mais ou menos
desenvolvido na Europa e EUA), veremos que há muitas diferenças. O próprio material
genético que se traz desses países foi feito para um tipo de solo e um tipo de clima
completamente incompatível com a nossa realidade. Há que se desenvolver, portanto, uma
base genética compatível com o nosso solo de baixa fertilidade (solos ácidos, solos dos
trópicos).
A outra questão é a biodiversidade. Existe uma necessidade urgente de se reduzir
os estresses das plantas e dos animais, através dos manejos corretos dos agrossistemas e, para
melhor manejar os recursos naturais, há que se aliar aos centros de pesquisa que já iniciaram
estudos nessa área, como a Embrapa, por exemplo. Em todo o país, já se observa, claramente,
a necessidade que se tem de fugir da monocultura, dos agroquímicos e da mecanização
intensiva.
Há alguns anos, no entanto, algumas instituições de ensino têm procurado
reformular suas propostas de formação do Engenheiro Agrônomo. Neste particular, o Curso
de Agronomia do IFMA-Campus Codó terá sua base na firmação de profissionais conscientes
do seu papel como cidadãos transformadores dessa realidade e da necessidade de busca de
soluções para a região e para o Estado do Maranhão.
6. OBJETIVOS
15
6.2 Objetivos Específicos
16
(ENEM), de acordo com a orientação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Maranhão.
Para as vagas que não foram preenchidas através da classificação do ENEM, novo
processo seletivo será realizado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó, através de transferência interna e externa.
17
Propor soluções científicas e tecnológicas para a agropecuária, considerando a
realidade sócio-econômica e o processo de desenvolvimento sustentável;
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar
técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões,
medidas e controle de qualidade;
Usar, associar, controlar e administrar de forma racional e ética os fatores de
produção agrícola e pastoril, garantindo o desenvolvimento rural sustentável e a qualidade de
vida ambiental;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres, com
competência política e técnica, conduta ética e atitude de responsabilidade social, respeitando
a fauna e a flora e promovendo a conservação e/ ou a recuperação da qualidade do solo, do ar
e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
Atuar na organização e no gerenciamento de empresas e organizações
comunitárias, interagindo e influenciando os processos decisórios de agentes e instituições, na
gestão de políticas setoriais;
Compreender, projetar e analisar sistemas, processos e produtos de origem
animal e vegetal;
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do
agronegócio;
Usar a linguagem escrita e gráfica com domínio conceitual e procedimental nos
processos comunicativos e interativos do pensar, aprender, socializar e intervir no campo de
conhecimento agrário e no trabalho social;
Identificar e solucionar problemas da prática ou campo profissional do
agrônomo, articulando e sistematizando informações e conhecimentos para fundamentar
hipóteses e reflexões críticas;
Propor soluções técnicas para problemas do campo de conhecimento,
ajustando-as à cultura local, regional, a realidade socioeconômica e ao princípio do
desenvolvimento sustentável;
Planejar e potencializar a utilização de unidades de produção rural e
agroindustrial, apresentando soluções para problemas diagnosticados.
18
10. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO
19
Além das atribuições regulamentadas, outros espaços profissionais surgem para o
Engenheiro Agrônomo na contemporaneidade, provocados pelos projetos de desenvolvimento
social e pelos muitos anos de luta da categoria. Entre esses espaços de atuação, podem-se
destacar: agricultura familiar; agroecologia; movimentos sociais, cooperativas agrícolas e
outras formas de associação; empresas de produção de insumos e equipamentos agrícolas;
serviço público de extensão rural; reforma agrária e meio ambiente; serviço de difusão
tecnológica em empresas privadas; instituições de pesquisa pública e privada; assessoria
técnica, organizativa e política no que se refere à agricultura; planejamento em empresas
privadas, instituições estatais e ONGs.
20
12.1 - Núcleo de Conteúdos Básicos
Campos de Saber CR
Disciplinas CH T P Total
Introdução a Estatística 60 4 - 4
Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica
60 4 - 4
/Estatística aplicado a Agronomia
Cálculo Diferencial e Integral aplicado
75 5 - 5
a Agronomia
subtotal 195 13 - 13
Campos de Saber CR
Disciplinas CH T P Total
Física
Física geral 60 4 - 4
subtotal 60 4 - 4
Campos de Saber CR
Disciplinas CH T P Total
Química Geral e Inorgânica 90 4 2 6
Química Química Orgânica 60 3 1 4
Química Analítica Instrumental 60 3 1 4
Fundamentos de Bioquímica 60 3 1 4
subtotal 270 13 5 18
Campos de Saber CR
Disciplinas CH T P Total
Biologia Celular 60 3 1 4
Genética Básica 60 4 - 4
Morfologia externa e Sistemática
Biologia 60 3 1 4
Botânica
Zoologia Geral
60 3 1 4
subtotal 240 13 3 16
Campos de Saber CR
Disciplinas CH T P Total
Informática e
Informática na Agronomia 45 2 1 3
Expressão Gráfica
Desenho Técnico 60 2 2 4
subtotal 105 4 3 7
Campos de Saber CR
Disciplinas CH T P Total
Pesquisa e Iniciação
Metodologia da pesquisa Científica 45 2 1 3
Científica
Seminário de Pesquisa 1 30 1 1 2
Seminário de Pesquisa 2 15 - 1 1
subtotal 90 3 3 6
Total 960 50 14 64
21
12.2 - Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais
Campos de Saber CR
Agrometeorologia e Disciplinas CH T P Total
climatologia Meteorologia e Climatologia Agrícola 75 3 2 5
subtotal 75 3 2 5
Campos de Saber CR
Disciplinas CH T P Total
Avaliação e Perícias
Avaliação e Perícias Rurais 45 3 - 3
subtotal 45 3 - 3
Campos de Saber CR
Disciplinas CH T P Total
Biotecnologia, Fisiologia Vegetal 75 4 1 5
Fisiologia Vegetal e Elementos de Anatomia e Fisiologia
60 3 1 4
Animal Animal
Anatomia Vegetal 60 3 1 4
subtotal 195 10 3 13
Campos de Saber CR
Cartografia, Disciplinas CH T P Total
Geoprocessamento e Fotogrametria e Fotointerpretação
45 3 - 3
Georeferenciamento
subtotal 45 3 - 3
Campos de Saber CR
Disciplinas CH T P Total
Comunicação, Ética, Sociologia Rural 45 3 - 3
Legislação, Extensão Extensão Rural 45 3 - 3
e Sociologia Rural Introdução à Agronomia 60 4 - 4
Ecologia Agrícola 45 3 - 3
subtotal 195 13 - 13
Campos de Saber CR
Disciplinas CH T P Total
Construções Rurais,
Floricultura, Jardinocultura e
Paisagismo, 60 3 1 4
Paisagismo
Floricultura, Parques
Construções Rurais 60 3 1 4
e Jardins
Topografia 60 3 1 4
subtotal 180 9 3 12
Campos de Saber CR
Economia, Disciplinas CH T P Total
Administração Economia Rural 60 4 - 4
Agroindustrial, Administração Rural 60 3 1 4
22
Política e Política Agrária e Organização Social
Desenvolvimento no Campo 45 3 - 3
Rural
subtotal 165 10 1 11
Campos de Saber CR
Energia, Máquinas, Disciplinas CH T P Total
Mecanização Mecânica e Mecanização Agrícola
90 5 1 6
Agrícola e Logística.
Subtotal 90 5 1 6
CR
Disciplinas CH
Campos de Saber
T P Total
Melhoramento Vegetal
Genética de 60
Melhoramento,
3 1 4
Manejo e Produção e
Florestal
Silvicultura Geral 60 3 1 4
Experimentação Agrícola 60 3 1 4
subtotal 180 9 3 12
CR
Campos de Saber Disciplinas CH
T P Total
Zootecnia geral 45 2 1 3
Tecnologia de Sementes 60 3 1 4
Zootecnia e
Olericultura Geral 60 3 1 4
Fitotecnia
Fruticultura Geral 60 3 1 4
Biologia e Controle de Plantas
2 6
Invasoras 90 4
subtotal 315 15 6 21
Campos de Saber CR
Hidráulica, Disciplinas CH T P Total
Hidrologia, Manejo Hidráulica Agrícola 60 3 1 4
de Bacias Irrigação e Drenagem 75 4 1 5
hidográficas, Sistema Manejo de Bacias Hidrográficas
de Irrigação e 45 3 - 3
Drenagem
subtotal 180 10 2 12
Campos de Saber CR
Disciplinas CH T P Total
Microbiologia e Fitopatologia 75 4 1 5
Fitosanidade Entomologia Agrícola 60 3 1 4
Microbiologia Agrícola 60 3 1 4
subtotal 195 10 3 13
CR
Campos de Saber Disciplinas CH
Solos, Manejo e T P Total
23
Conservação do Solo Adubação e Nutrição Mineral de
60 3 1 4
e da água, Nutrição Plantas
de Plantas e Agricultura Orgânica 45 3 - 3
Adubação Manejo e conservação do Solo e da
45 3 - 3
Água
Geomorfologia e Física do Solo 60 3 1 4
Gênese e Classificação do Solo 60 3 1 4
Química e Fertilidade do Solo 45 2 1 3
subtotal 315 17 4 21
Campos de Saber CH CR
Disciplinas
T P Total
Tecnologias de
Produção, Controle Tecnologia de Produtos Agropecuários 60 3 1 4
de Qualidade e Pós-
Colheita de Produtos Pós-colheita da Produção Agrícola
45 3 - 3
Agropecuários
subtotal 105 6 1 7
Total 3.240 173 43 216
CR
Campos de Saber Disciplinas CH T P Total
Produção Vegetal Cultura anuais 1 60 3 1 4
Produção Vegetal Cultura anuais 2 60 3 1 4
Produção Animal I 90 5 1 6
Produção Animal
Produção Animal II 60 3 1 4
Gestão E Economia
60 3 1 4
Agroindustrial Comercialização Agrícola
Estágio Estágio Curricular Supervisionado 270 - 18 18
Total 600 17 23 40
CR
Campos de Saber Disciplinas CH Tot
T P
al
Ambiente e Desenvol. Sustentável 60 4 - 4
Solo e Ambiente
Recuperação de Áreas Degradadas 60 4 - 4
24
Fruticultura 2 60 4 - 4
Manejo de Resíduos na Agricultura 60 4 - 4
Cultura e Tecnologia de Tubérculos e Raízes 60 4 - 4
Plantas Medicinais e Aromáticas 60 4 - 4
Olericultura 2 60 4 - 4
Biotecnologia Vegetal 60 4 - 4
Poluição e Avaliação de Impactos 60 4 - 4
ambientais
Adubos e Adubação 60 4 - 4
Botânica Evolutiva 60 4 - 4
Campos de Saber CR
Disciplinas CH T P Total
- Estágio;
- Projeto de Extensão;
- Projeto de Pesquisa;
- Monitorias;
Atividades - Iniciação Científica;
Complementares - Visitas técnicas;
- Seminários;
- Simpósios;
- Congressos;
- Disciplinas não obrigatórias;
- Participação em Empresa Júnior.
Total 90 - 6 6
25
13 - ESTRUTURA CURRICULAR
NÚCLEOS CH CR
Conteúdos Básicos 960 64
Conteúdos Profissionais Essenciais 3.240 216
Conteúdos Profissionais Específicos 600 40
Conteúdos Optativos 120 8
Atividades Complementares 90 6
TOTAL 5. 010 334
26
13.2 - Estágio
27
Elaborar as certificações de estágios.
A articulação teoria e prática deve ser uma preocupação constante dentro do Curso
de Agronomia, partindo-se do princípio de que a elaboração da teoria pressupõe um contato
analítico com o existente para confrontá-lo, para vivê-lo praticamente. Assim, comprende-se
28
que teoria é sempre uma reflexão que se faz do contexto concreto, o que nos faz defender que,
a nível curricular, é necessário partir sempre de experiências do homem com a realidade na
qual está inserido e, ao mesmo tempo, cumprir a função de analisar e refletir sobre essa
realidade, no sentido de apropriar-se dela de forma crítica e criativa.
Desse modo, a estruturação curricular do Curso de Agronomia destaca as
atividades curriculares complementares sendo de grande relevância para a formação
profissional, uma vez que são componentes curriculares que possibilitam, por avaliação, o
reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes, articuladas ao
ensino, à pesquisa e à extensão, agregando à formação profissional do aluno conteúdos
teóricos e vivências em processos interventivos e investigativos. São elas: aulas práticas de
laboratório; estágio; projetos de pesquisa e/ou extensão; monitorias; bolsas de estudo; bolsas
de iniciação científica; programa de bolsa voluntária de qualificação acadêmica; visitas
técnicas; simpósios; congressos, palestras e seminários e criação e participação em empresa
júnior etc.
29
13.3.2 Monitoria
14 – AVALIAÇÃO
30
O processo de avaliação do curso se dá mediante o acompanhamento sistemático
do seu Projeto Pedagógico representando uma cadeia dialética ação/reflexão/ação sobre as
atividades acadêmicas e científicas desenvolvidas ao longo da formação profissional,
interrelacionadas aos contextos global, regional e nacional.
Deve estar articulado ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES, pautada nas dimensões: a) Organização institucional e pedagógica; b) corpo
docente, discente e técnico-administrativo; c) infra-estrutura física e logística.
O sistema de avaliação deve nascer, fortalecer-se, desenvolver-se, renovar-se e
existir durante o processo de ensino-aprendizagem. Deve ser assumido pela comunidade e
pelos gestores para que o apropriem em suas ações administrativas e pedagógicas.
O Projeto Pedagógico do curso não tem seu valor condicionado à idéia de que
possa ser encarado como verdade irrefutável ou dogma. Seu valor depende da capacidade de
dar conta da realidade em sua constante transformação e, por isso, deve ser transformado,
superando limitações e interiorizando novas exigências apresentadas pelo processo de
mudança da realidade.
A avaliação do Projeto Pedagógico deve ser considerada como ferramenta
construtiva que contribui para melhorias e inovações e que permitem identificar
possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar decisões.
A existência de um Projeto Pedagógico do Curso é importante para estabelecer
referências da compreensão do presente e de expectativas futuras. Nesse sentido, é importante
que, ao realizar atividades de avaliação do seu funcionamento, o curso leve em conta seus
objetivos e princípios orientadores, tenha condições de discutir o seu dia a dia e consiga assim
reconhecer, no Projeto Pedagógico, a expressão de sua identidade e prioridades.
O Projeto Pedagógico do Curso prevê uma sistemática de trabalho com vistas à
realização de sua avaliação interna de forma continuada, reavaliando como processo de
reflexão permanente sobre as experiências vivenciadas, os conhecimentos disseminados ao
longo do processo de formação profissional e a interação entre o curso e os contextos local,
regional e nacional. Tal avaliação deverá levantar a coerência interna entre os elementos
constituintes do Projeto e a pertinência da estrutura curricular em relação ao perfil desejado e
o desempenho social do egresso, para possibilitar que as mudanças se dêem de forma gradual,
sistemática e sistêmica. Seus resultados deverão, então, subsidiar e justificar as alterações
curriculares, necessidade de recursos humanos, aquisição de material, etc.
Entende-se que a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso seja processual,
formativa, permanente, global, conduzida de forma ética, útil, viável, precisa, transparente,
31
respeitando a pluralidade de concepções, métodos e processos do trabalho acadêmico com a
participação da comunidade interna para sua readequação e de retroalimentação do processo e
para fundamentar tomadas de decisões institucionais que permitam a melhoria da qualidade
de ensino.
32
que obtiver média aritmética inferior a cinquenta, após submeter-se às três avaliações
regulares. O aluno que, após as três avaliações regulares, alcançar média aritmética inferior a
setenta poderá submeter-se à quarta avaliação, de reposição, que abrangerá o conteúdo do
programa da disciplina ou atividade incidente sobre o terço em que o aluno apresentou
rendimento insuficiente.
Será considerado aprovado o aluno que alcançar, com base nas três maiores notas
das avaliações realizadas, média aritmética igual ou superior a sessenta. O aluno que, após a
quarta avaliação, alcançar a média aritmética inferior a setenta e igual ou superior a cinquenta
será submetido a prova final que versará sobre todo o conteúdo programático da disciplina ou
atividade. Será considerado aprovado o aluno com média aritmética igual ou superior a
sessenta, obtida da soma da nota da prova final com a média das três notas das avaliações
anteriores. Caso contrário. Será considerado reprovado.
15 - Matriz Curricular
33
34
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – CAMPUS
CODÓ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
COMPONENTES CURRICULARES
CRÉDITOS
OPTATIV
PERÍODO CÓDIGO DESCRIÇÃO CH PRÁTIC TOTA
A TEORIA PRÉ-REQUISITOS
A L
35
1 Álgebra Linear e Geometria Analítica N 60 - - 4 -
MAT 01 aplicado a agronomia
3 AGRO. 03 Topografia N 60 - - 4 -
36
3 AGRO. 08 Experimentação Agrícola N 60 - - 4 MAT 27
37
6 AGRO 24 Tecnologia de Sementes N 60 - - 4 AGRO 10 / AGRO 13
7 - OPTATIVA I S 60 - - 4 -
38
8 AGRO 38 Irrigação e Drenagem N 75 - - 5 AGR0 20 / AGRO 29
- OPTATIVA II S 60 - - 4
39
10 AGRO 51 Estágio Supervisionado N 270 - - -
NOTA: Até o final do curso o aluno deve integralizar 90 horas de atividades acadêmicas complementares (estágio curricular não
obrigatório, projeto de extensão, projeto de pesquisa, seminários, congressos, palestras, entre outras).
40
16. EMENTÁRIO
41
BARNES, R. S. K. Os Invertebrados: uma nova síntese. Editora Atheneu. 526p., 1995.
BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2º Edição. Editora Guanabara Koogan, 968p.
2007.
HICKMAN, C. P.; LARSON, A.; ROBERTS, L. S. Princípios integrados de zoologia. 11ª
Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A, 872p. 2004.
Bibliografia Complementar:
STORER, T.I. & R.L.Usinger. Zoologia Geral . Companhia editora Nacional,São Paulo,
757p.
MATTHES, ERNST . Guia de trabalhos práticos de Zoologia. 2 ed. Ed. Atlântida, Coimbra,
441 p.
RUPPERT , Edward E. & Robert D. BARNES . Zoologia dos Invertebrados 6. ed. São
Paulo :Ed. Roca Ltda, 1996.
42
Período: 1°
EMENTA
Funções de uma variável, Limites, Derivadas e aplicações, Integrais e aplicações, Séries
Numéricas.
BIBLIOGRAFIA
FLEMING, Diva Marília. Cálculo A. Florianópolis. Editora da UFSC, 1987.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo. Vol 1.Harper & How
do Brasil, 1972.
LANG. Serge. Cálculo. Rio de Janeiro. Livro Técnicos e Científicos, 1977.
GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo, v 01 . LTC, 2001.
Bibliografia Complementar:
THOMAS, G.: Cálculo – Vol. 1, 10a edição. Editora Addison Wesley, 2003.
G. F. Simmons: Cálculo com Geometria Analítica, vol 1, MacGraw-Hill..
43
Autovalores e Autovetores de Matrizes: Definição. Polinômio Característico. Diagonalização.
Diagonalização de Matrizes Simétricas. Aplicações: Cônicas.
BIBLIOGRAFIA
ALFREDO STEINBRUCH, Paulo Winterle, Álgebra Linear, McGraw-Hill, 1987;
BOLDRINI, J. L / COSTA, S. I. R ./ RIBEIRO, V. L. F. F / WETZLER, H. G. - Álgebra
Linear. - Ed. Harbra 1980.
CALLIOLI, Carlos A. el al. Álgebra linea e aplicações. São Paulo. Editora Atual LTDA.
1987.
Bibliografia Complementar:
LANG, Serge. Álgebra linear. São Paulo. Edgard Blucher LTDA, 1971.
ANTON, H. - Álgebra Linear - Ed. Campus - 3a edição
44
Disciplina: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA
Carga Horária: 60 Horas
Período: 2°
EMENTA
Princípios básicos de estatística: estatística descritiva, medidas de tendência central e de
dispersão, variáveis contínuas e descontínuas, distribuição normal, Introdução a teoria da
probabilidade, amostragem, teste de normalidade, teste de qui-quadrado, correlação e
regressão linear simples
BIBLIOGRAFIA
BUSSAB, W. O. Estatística básica. 4 ed. São Paulo: Atual, 1998.
MORGADO, A. C. O., CARVALHO, J. B. P., CARVALHO, P. C. P. E FERNANDEZ P.
(2004). Análise Combinatória e Probabilidade. Sexta edição. Coleção Professor de
Matemática.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004 196p.
45
Disciplina: FÍSICA GERAL
Carga Horária: 60 Horas
Período: 2°
EMENTA
Leis de Newton, Conservação da Energia, Torque, Maquinas Simples, Força Elétrica,
Potencial Elétrico, Capacitores, Resistência, Sistemas de Medidas; Movimento em uma
Dimensão; Dinâmica da Partícula; Conservação da Energia; Estática e Dinâmica dos
Fluidos; Temperatura; Carga e Matéria; Potencial Elétrico; Modelos Atômicos e Conceitos
Básicos sobre Radiação.
BIBLIOGRAFIA
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 4 ed. Rio
de Janeiro: LTC. 1996
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, Y. Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e
Termodinâmica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, Y. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 4
ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física: Óptica e Física
Moderna. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996.
FARIA, J. A.de, VENTURA, D.R. Noções de Física Moderna. Viçosa: UFV. 1998.
46
Disciplina: DESENHO TÉCNICO
Carga Horária: 60 Horas
Período: 2°
EMENTA
Introdução ao desenho técnico. Noções Básicas de Desenho Técnico Auxiliado por
Computador. Normas técnicas. Elaboração de projeções ortogonais para levantamentos
topográficos. Desenho arquitetônico aplicado às edificações rurais. Desenho técnico aplicado
às instalações e estruturas hidráulicas na agricultura.
BIBLIOGRAFIA
CAPOZZI, D. Desenho Técnico – teoria e exercícios. São Paulo: Laser Press, 2000.
DUBOSQUE, D. Perspectiva: desenhar passo-a-passo. Lisboa :Evergreen, 1999.
GIESECKE, F. E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.
PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: F. Alves, 1990.
XAVIER, N. Desenho Técnico Básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho
técnico. São Paulo: Ática, 1988
47
Disciplina: FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA
Carga Horária: 60 Horas
Período: 3°
EMENTA
Importância da água: ciclo da água, PH e POH; Solução tampão (tampões biológicos).
Estudos das biomoléculas: aminoácidos e proteínas, carboidratos, lipídios, enzimas, vitaminas
e coenzimas. Bioenergética e metabolismo: geração e armazenamento de energia.
BIBLIOGRAFIA
CONN, E. E., STUMPF, P. K. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 4a ed.,
1998.
LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L., COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São Paulo:
Sarvier, 2a ed., 1995.
SOLOMONS. Química orgânica, Vol. 1 e 2
Bibliografia Complementar:
MURRAY, R.K., GRANNER, D.K., MAYES, P.A., RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica.
São Paulo: Atheneu, 7a ed., 1994.
ROSKOSKI Jr, R. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
48
RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. P. 2004. Genética na agropecuária.
3 ed. Lavras: UFLA.
VIANA, J.S.; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G. Genética: fundamentos. V 1. Viçosa: UFV: 2001.
BRASILEIRO, A.C.M.; CARNEIRO, V.T.C. Manual de transformação genética de plantas.
Brasília: Embrapa-SPI. 1998.
RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.; OLIVEIRA, A.C. Experimentação em genética e
melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2000
49
DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000.
LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª. Ed. revista e ampliada. São
Paulo: Atlas, 2001.
51
JARDIM, W.R. Os ovinos. São Paulo. Livraria Nobel, 1974.
THIÊ, F.Gado Leiteiro: uma proposta adequada de manejo. São Paulo, Nobel, 1993.
VASCONCELOS, P.M.B. Guia prático para o confinador. São Paulo, Nobel, 1993.
VASCONCELLOS, Paulo, M. B. Guia prático para o fazendeiro. 2ª ed. São Paulo, Nobel,
1983.
Disciplina: TOPOGRAFIA
Carga Horária: 60 Horas
Período: 3°
EMENTA
Conceito e divisão da topografia. Topometria planimétrica. Instrumentos topográficos.
Métodos de levantamento planimétrico. Medição de distâncias e ângulos. Cálculo de área
(Geométrico e analítico). Demarcação e divisão de áreas. Desenho de plantas. Memorial
descritivo. Altimetria. Instrumentos de levantamento altimétrico. Métodos gerais de
nivelamento (barométrico, geométrico e trigonométrico). Desenho da planta altimétrica.
Planialtimetria. Métodos de levantamento planaltimétrico. Demarcação de linhas de nível e
desnível. Noções de Geoprocessamento.
BIBLIOGRAFIA
BORGES, Alberto de Campos, Topografia, Vol. I e II.
CARDÃO, C. Topografia – Edições Arquitetura e Engenharia. Belo Horizonte. 2ª Ed. 1961,
347p.
ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia.
GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba: FEALQ, 1988, 349p.
FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo. McGram - Hill do Brasil,
1973.
GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada as ciências agrárias. São Paulo:
NOBEL S.A. 1978, 256p.
52
morfológicas do solo: cor, textura, estrutura, porosidade, consistência, cerosidade,
cimentação, nódulos minerais; Água no solo: conteúdo e potencial; Infiltração da água no
solo, Aeração do solo e crescimento de plantas. Temperatura do solo.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, H., SOUZA, J.J. Solos: Origem, Componentes e Organização. Lavras,
ESAL/FAEPE.1995,170p.
OLIVEIRA, J.B., JACOMINE, P.T.K., CAMARGO, M.N. Classes Gerais de Solos do Brasil.
Piracicaba, FUNEP/UNESP, 1992, 201p.
Bibliografia Complementar:
RESENDE, M., CURI. N., RESENDE, S.B., CORRÊA, G.F. Pedologia: Base para distinção
de ambiente. Viçosa, 1995. 304p.
53
Disciplina: ECOLOGIA AGRÍCOLA
Carga Horária: 45 Horas
Período: 3°
EMENTA
Conceitos básicos da ecologia e suas aplicações mais corriqueiras nos diferentes ramos das
ciências agrárias e biológicas. Evolução técnica das práticas agrícolas. Impacto das técnicas
agrícolas sobre os recursos produtivos. Contexto dos problemas ecológicos da agricultura.
inter-relação de fatores envolvidos no processo produtivo. Estudo de técnicas e processos
produtivos poupadores de energia e recursos. Sustentabilidade ecológica da agricultura.
Sistemas de produção nos grandes ambientes brasileiros. Estrutura e processos ecológicos em
ecossistemas naturais e em agroecossistemas.
BIBLIOGRAFIA
ODUM, E., Ecologia. São Paulo, Guanabara Editora 1988.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: Universidade/UFRGS, 2000.
ODUM, E.P. Fundamentos de ecologia. Lisboa: Fundação Colouste Gulbenkian. 2001.
ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre:
UFRGS, 2000.
CORSON, W. H. Manual global de ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do
meio ambiente. São Paulo: Augustus, 1996Bibliografia básica:
PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed. 2000.
VARELLA, M.D. FONTES, E. ROCHA, F.G. da. Biossegurança & Biodiversidade: contexto
científico e regulamentar. Belo Horizonte: DelRey. 1999.
SANO, S.M.; ALMEIDA, S.P. de. Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: Embrapa. 1998
BONILLA, J.A. Fundamentos da Agricultura Ecológica. São Paulo, Nobel, 1992.
CORREA, R. S. & MELO FILHO, B. Ecologia e recuperação de áreas degradas no cerrado.
Ed. Paralelo 15. 1998,
PINHEIRO, S.; NASR, N.Y. & LUZ, D. A agricultura ecológica e a máfia dos agrotóxicos no
Brasil. Porto Alegre, 1993.
54
Disciplina: MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA
Carga Horária: 60 Horas
Período: 4°
EMENTA
Evolução, fundamentos e objetivos da microbiologia. Caracterização dos microorganismos.
Estudo da nutrição e do cultivo. Aspectos teóricos e práticos sobre crescimento, isolamento,
identificação, classificação, quantificação, genética, controle e atividades de microrganismos.
BIBLIOGRAFIA
PELCZAR, M.J. ; CHAN, E.C.S.; KRIEL, N.R. Microbiologia. V 1. 2 ed. São Paulo: Makron
Books. 1996.
PELCZAR, M.J. ; CHAN, E.C.S.; KRIEL, N.R. Microbiologia. V 2. 2 ed. São Paulo: Makron
Books. 1996.
TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu. 2002.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5 ed. São Paulo: Manole. 1999.
STRYER, L. Bioquímica. 4 Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996.
55
O perfil do solo e seus horizontes; Horizontes diagnósticos; Fatores de formação; Processos
pedogenéticos; Princípios básicos da Classificação; Unidades de mapeamento; Levantamento
de Solos; Sistemas Brasileiro e Americano de Classificação de Solos.
BIBLIOGRAFIA
LEMOS, R. C. ; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 4ª ed.
Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, 2002. 83p.
OLIVEIRA, J. B., JACOMINE, P. L. T. & CAMARGO, M. N. Classes gerais de solos do
Brasil: Guia auxiliar para o conhecimento. 2.ed. Jaboticabal. FUNEA, 1992.
RESENDE, M., CURI, M., RESENDE, S. B. & CORRÊA, G. F. Pedologia: Base para
distinção de ambientes. Viçosa. NEPUT, 1995.
56
Disciplina: FISIOLOGIA VEGETAL
Carga Horária: 75 Horas
Período: 4°
EMENTA
Processos de transporte e absorção vegetal. Relações hídricas-transpiração. Nutrição mineral
das plantas. Fotossíntese e respiração. Plantas C3, C4 e CAM. Crescimento e
desenvolvimento vegetal. Análise de crescimento. Hormônios vegetais. Floração.
Vernalização. Dormência. Movimentos vegetais. Ritmos circadianos nas plantas.
BIBLIOGRAFIA
FERRI, M. G. Fisiologia vegetal. São Paulo: EPU-EDUSP, 1979. 2v.
KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RIMA Artes e Textos, 2000, p. 531.
SALISBURY, F. B.; ROSS, C. W. Plant physiology. Belmont: Wadworth Pubs. Co. 1985.
SUTCLIFFE, J. I. As plantas e a água. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980.
TAIZ, L. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
CAIRO, P. A. R. Curso Básico de Relações Hídricas de Plantas. Vitória da Conquista. UESB,
1995.
CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. PERES, Manual de Fisiologia Vegetal – Teoria e Prática.
Livroceres. 2005. 650p.
MARENCO, R. A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal. Viçosa: UFV, 2005. 451p.
57
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, R.V. Introdução ao estudo da Fotogrametria e Fotointerpretação. UFRRJ, 1991.
ANDERSON, P.S. Fundamentos para Fotointerpretação. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira
de Cartografia, 1982.
ANDRADE, J.B.Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1999. 258 p.
Bibliografia Complementar
MARCHETTI, D.A.B.; GARCIA, G.J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação São
Paulo: Nobel, 1989.
LOCH, C.; LAPOLLI, E.M. Elementos básicos da fotogrametria e sua utilização prática. 4 ed.
Florianópolis: UFSC. 1998.
58
Importância e seus objetivos. Centro de Origem. Reprodução de Plantas. Heterose.
Distribuição e manutenção de variedades. Métodos de Melhoramento aplicados em
Autógamas e Alógamas. Melhoramento visando resistência às doenças. Biotecnologia.
Distribuição e manutenção de variedades melhoradas.
BIBLIOGRAFIA
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C.A.B.P. Genética na agricultura. São
Paulo: Globo, 1990.
SUZUKI, D. T. et al., Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
BUENO, L.C.S. Melhoramento genético de plantas: princípios e procedimentos. UFLA.
lavras: 2001.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, FÁBIO AFONSO DE. O Melhoramento vegetal e a produção de sementes na
Embrapa: o desafio do futuro. Embrapa, Brasília, 1997.
59
CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras, recomendações silviculturais,
potencialidades e uso da madeira. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Colombo,
Paraná. 1994. 640p.
COUTO, L. & GOMES, J. M. Regeneração de povoamentos de eucalipto. In: Informe
Agropecuário. Belo Horizonte, 12 (141). 1986. p. 31-35.
DIAS, L. E. & VARGAS de MELLO, J. W. Recuperação de áreas degrada. Viçosa: UFV,
Departamento de solos; Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas,
1988. 251p.
60
Princípios básicos de climatologia, meteorologia, agroclimatologia e meteorologia agrícola;
Instrumentação e observação meteorológica. Atmosfera. Radiação solar e plantas cultivadas.
Temperatura do ar e do solo e plantas cultivadas; A água na atmosfera. Geada e plantas
cultivadas. Ventos e plantas cultivadas. Proteção das plantas contra os efeitos adversos do
vento. Necessidade hídrica das culturas. Zoneamento Agroclimático.
BIBLIOGRAFIA
OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981.
TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva fundamentos e aplicações
brasileiros. São Paulo: Editora Nobel, 1992.
VIANELLO, R. L. & ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa
Universitária, 1991.
61
COMPLEMENTAR
BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole,1987;
COMETTI, N.N. Mecanização Agrícola. Curitiba: Livro Técnico, 2012;
MIALHE, L.G Máquinas agrícolas: ensaios e certificação. Piracicaba: Fundação de Estudos
Agrários Luíz de Queiroz, 1996.
TOMIMORI, SONIA WADO; et al. - Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São
Paulo: IPT, 1991.
SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 2 ed.1989.
62
EMENTA
Adubos, corretivos e condicionadores do solo: Conceitos gerais. Legislação sobre fabricação e
comercialização de fertilizantes. Classificação dos fertilizantes. Características de qualidade
dos fertilizantes. Estudo dos fertilizantes minerais, orgânicos e organo-minerais. Fertilizantes
mistos: Formulações N – P2O5 – K2O. Recomendação de adubação para as principais
culturas de interesse regional e nacional. Técnicas de adubação convencional, orgânica e em
ambientes protegidos. Macro e micronutrientes Critérios de essencialidade. Absorção iônica
radicular. Adubação foliar e fluida. Deficiências minerais encontradas no Brasil, no Nordeste
e no Maranhão. Avaliação do estado nutricional das plantas.
BIBLIOGRAFIA
EPSTEIN, E. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. Ed. USP e LTC Ed. S.A.,
Rio de Janeiro, 1975.
FAQUIN, V. Nutrição mineral das plantas. ESAL/FAEP Lavras, 1994.
MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. Ed. Agronômica Ceres, São
Paulo, 1980.
Bibliografia Complementar
MALAVOLTA, P. ABC da adubação. Ed. Ceres, 1985
63
MENDES, J.T.G. Economia Agrícola : Princípios Básicos e aplicações. Curitiba- PR. Editora
da UFPR, 1989.
ARBAGE, A. P. Fundamentos de Economia Rural. Chapecó: Argos, 2006.
VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva.
1998.
Disciplina: FITOPATOLOGIA
Carga Horária: 75 Horas
Período: 6°
EMENTA
A importância da Fitopatologia na agricultura moderna e sustentável. Histórico, tópicos,
objetivos e linhas de pesquisa da área de Fitopatologia. Princípios e métodos básicos.
Principais agentes etiológicos das doenças bióticas. Patógenos de plantas: fungos, bactérias
vírus e nematóides. Sintomatologia. Identificação, isolamento, caracterização e transmissão
dos patógenos. Noções básicas de epidemiologia, manejo e controle de doenças de plantas.
Manejo integrado de fitodoenças, manejo de patógenos em sementes, manejo de doenças
fúngicas, bacterianas, virais e nematoses em hortaliças, grandes culturas, ornamentais,
forrageiras, plantas semi-perenes e perenes, incluindo aromáticas, fruteiras e florestas
BIBLIOGRAFIA
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (ed.). Manual de Fitopatologia:
Princípios e conceitos. V 1, 3 ed. São Paulo: Ceres. 1995.
STANDNIK, M.J.; RIVERA, M.C. Oídios. Jaguariúna: Embrapa meio ambiente. 2001.
ZAMBOLIM, L. Manejo integrado fitossanidade: cultivo protegido, pivô central e plantio
direto. Viçosa: UFV. 2001.
PONTE, J. J. da. Fitopatologia: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 1998.
TIHOHOD, D. Nematologia agrícola aplicada. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP. 2000
64
Tipos de Agroindústrias. Características tecnológicas das principais matérias-primas
agropecuárias. Controle de qualidade e higiene de matéria-primas para a agroindústria e para
o consumo. Tecnologias de processamento de produtos agropecuários. Transporte.
BIBLIOGRAFIA
BARUFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA DE
ALIMENTOS. V. 3, SÃO PAULO: ATHENEU, 1998. 318P.
BEHMER, M.L.A. - Tecnologia do Leite, Nobel, 1999. 322p..
EVANGELISTA, J. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. SÃO PAULO: ATHENEU, 2000.
652P.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1998, 284p.
MORETTO, E. et al. Introdução à ciência de alimentos. Florianópolis: UFSC. 2002. 255p.
MORETTO, E. & ALVES, R.F. Manual de Normas Higiênico-Sanitárias para Indústrias de
Leite, 1986.
MORETTO, E. & ALVES, R.F. Manual de Controle de qualidade para Indústrias de Pescados
e Derivados, 1986.
MORETTO, E.; ALVES, R.F, GOULART, R.. Manual de Processamento e Controle de
Qualidade para produtos derivados de frutas, 1986.
ORDÓÑEZ, Juan A. et al. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artemed, 2005. Vol.1/2.
PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da
carne. v.1-2, 2.ed. Goiânia: CEGRAF-UFG, 2006.
SILVA, João Andrade. Tópicos de Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: livraria varela,
2000.
65
DAKER, A. Hidráulica Aplicada à Agricultura: a água na agricultura. 7 ed. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos. 1987.
REICHARDT, K. A Água em Sistemas Agrícolas. São Paulo: Manole. 1990.
NEVES, E. T. Curso de hidraúlica. 9ª ed. São Paulo: Globo, 1989.
TUCCI,C.M. et al.(org) Hidrologia:Ciência e aplicação. Porto Alegre: EDUFRS,1993.
66
Política agrária e empresas agrárias. Posse e Propriedade. Usucapião. Pró-labore.
Desapropriação por Interesse Social para fins de Reforma Agrária. Função Social da
Propriedade e Desapropriação. Cadastro Rural. Imposto Territorial Rural. Alienação de Terras
Agrárias para Estrangeiros. Parcelamento Imóvel Agrário. Contratos Agrários. Trabalho e
Previdências rurais. Terras Indígenas. Terras de Marinha. Significado das organizações
sociais no campo. Possibilidades de organização social. Associativismo. Cooperativismo.
Sindicalismo.
BIBLIOGRAFIA
CAVALCANTI, J. E. A. & AGUIAR, D. R. D. (org’s) Política agrícola e desenvolvimento
rural. Viçosa: UFV. 1997.
LEITE, S. (org.). Políticas públicas e agricultura no Brasil. Porto Alegre: UFRGS, 2001
BACHA, Carlos José Caetano. Economia e Política Agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas,
2004.
LOPES, M. de R. Agricultura política: história dos grupos de interesse na agricultura.
Brasília: EMBRAPA SPI. 1996.
ZYLBERSZTAJN, Décio & NEVES, Marcos Fava (organizadores). Economia e Gestão dos
Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira. 2000.
67
MAROUELLI, W.A.; SILVA, W.L.C.; SILVA, H.R. Irrigação por aspersão em hortaliças:
qualidade da água, aspectos do sistema, e método prático do manejo. Brasília: Embrapa
hortaliças. 2001.
Bibliografia Complementar
FILGUEIRA, F. Manual de Olericultura. CERES, São Paulo-SP. 1981
HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E. Propagación de Plantas. CECSA, México. 1975.
EMBRATER E EMBRAPA. Recomendações técnicas para hortaliças. Brasília, 1995/96.
POTAFOS. Nutrição e adubação de hortaliças. Anais. 1993.
BORNE, H.R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária. 1999.
CORTEZ, L.A.B.; HONÓRIO, S.L.; MORETTI, C.L. (Eds.). Resfriamento de frutas e
hortaliças. Brasília: Embrapa. 2002
68
Noções de estática. Resistência dos materiais e estruturas simples. Materiais de construção.
Técnicas de construção. Planejamento e projetos de construção rurais. Projetos: habitações
rurais, instalações rurais. Noções de saneamento. Organização de orçamentos. Elaboração e
avaliação de projetos de construções rurais, observando as condições sócio-econômicas do
produtor. Pequenas barragens de terra. Estradas rurais.
BIBLIOGRAFIA
BAUER, L.A., Materiais d e construção. LTC, Rio de Janeiro, 1982.
PEREIRA, Milton F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986.
SILVA, M. R. Materiais de Construção. São Paulo: Pini, 1985.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas Construções.
FABICHAK, Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 1983.
PY, Carlos. Cercas elétricas: instalação e usos. Guaíba: Agropecuária, 1998.
ROCHA, José V. E outros. Guia técnico agropecuário: construções e instalações rurais.
Campinas: ICEA, 2000.
ROCHA, José Luís Vasconcelos da. Construções e instalações rurais. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1982.
69
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. Ed. Atlas, São Paulo, 1989.
70
PITTA, G.P.B.; CARDOSO, E.J.B.N.; CARDOSO, R.M.G. Doenças das plantas
ornamentais, IBLC, São Paulo, 1999.
71
ALVES, E.J. A cultura da banana: aspectos técnicos, sócio econômicos e agroindustriais. 2
ed. Brasília: Embrapa SPI. 1999.
BRUCKNER, C.H.; PICANÇO, M.C. Maracujá: tecnologia de produção, pós-colheita,
agroindústria, mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2001.
Bibliografia Complementar
MANICA, I. et al. Fruticultura tropical 6: goiaba. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2000
72
amostral intervalo de confiança, tomada de decisão). Avaliação de imóveis rurais
(classificação e definições, métodos de avaliação, fatores de homogeneização, benfeitorias,
depreciação de imóveis). Tópicos de perícias judiciais (aspectos legais, nomeação do perito,
formulação de quesitos, realização da perícia, entrega do laudo, obrigações do perito,
honorários perícias, elaboração do laudo).
BIBLIOGRAFIA
COSTA, C. Perícia facultativa e perícia obrigatória - Revista Forense 256/151.
Enciclopédia Saraiva do Direito - Volume 58 - Editora Saraiva - 1ª edição.
HIRSCHFELD, H. Incorporação de Imóveis - Editora Atlas - 1ª edição, 1992.
MEIRELLES, H. L. Direito de Construir - Editora Revista dos Tribunais - 5ª edição - 1987.
NEGRÃO, T. Código de Processo Civil Anotado - Editora Revista dos Tribunais - 24ª edição,
1993.
ZENI, A. M. VI Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias - Curso de
Métodos Matemáticos e Estatísticos na Engenharia de Avaliações - Belo Horizonte, agosto de
1990.
73
Período: 9°
EMENTA
Introdução. Constituição dos grãos. Maturação das sementes. Perdas pós-colheita. Danos
mecânicos. Características de grãos armazenados. Secagem. Armazenagem. Manipulação de
grãos. Controle de pragas.
BIBLIOGRAFIA
DOURADO NETO, D.; FANCELLI, AL.. Produção de feijão Guaiba: Agropecuária, 2000.
EMBRAPA. Recomendações Técnicas para a cultuta da soja na região central do Brasil
99/00. Londrina, 2000.
EMBRAPA. Trigo para o abastecimento familiar. Do plantio a mesa. Planaltina, Embrapa,
1996.
EMBRAPA. Recomendações técnicas para o cultivo do milho. Brasília, Embrapa. 1993.
Bibliografia Complementar:
FUNDAÇÃO CARGILL. A soja no Brasil Central. Campinas 1983.
FUNDAÇÃO CARGILL. O trigo no Brasil. 1982 vols. 1 e 2. 1982
SOARES, A A Cultura do arroz. Notas de aula, Lavras (MG) 2001.
VIEIRA, C.; PAULA JR., T.J.; BOREM, A (eds) Feijão: aspectos gerais e cultura no estado
de Minas. Viçosa: UFV, 1998.
75
16.3.2. Área de produção animal
76
BIBLIOGRAFIA
MARQUES, D.C. Criação de bovinos. Livraria Nobel, São Paulo: 1984.
PEIXOTO, A.M. Bovinocultura de corte: fundamentos da exploração racional. Piracicaba :
FEALQ, 2. Ed. 1993. 550 p.
EMBRAPA. Trabalhador na bovinocultura de leite: manual técnico. Belo Horizonte: Editora
SENAR-AR, 1997.
LUCCI, C. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo: Manole , 1997. 169 p.
COIMBRA FILHO, A. Técnicas de Criação de Ovinos. 2.ed., Rio Grande do Sul: Livraria e
Editora Agropecuária Ltda., 1997
RIBEIRO; S. D. de A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, 1997.
320p.
VIANA, A.T. Ovinos. 5ªed. Nobel, São Paulo, 1981.
CIRÍACO, A.L.T. Produção e reprodução de caprinos e ovinos. 2.ed., Fortaleza: Gráfica
LCR, 1997, 160p.
MARCANTONIO, G. A carne do futuro – Búfalo. Guaíba: Agropecuária, 1998, 108p.
NASCIMENTO, C. Criação de búfalos: Alimentação, manejo, melhoramento e instalações.
Brasília: EMBRAPA-SPI, 1993, 403p.
EMENTA
Discussão do sistema de comercialização de produtos agropecuários, inserido no contexto da
economia global do país; abordando também, aspectos específicos como: abastecimento;
sociedades comerciais e cooperativas; mercado a termo de mercadorias; e pesquisa na
comercialização. Como prática, pretende-se oportunizar aos alunos, desenvolver algum tipo
de pesquisa em comercialização agrícola.
BIBLIOGRAFIA
RIES, L.R.; ANTUNES, L.M. Comercialização agropecuária: Mercado futuro e de opções.
Guaíba: Agropecuária. 2000.
77
MENDES, J.T.G. Economia Agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba: Scientia et
Labor. 1989.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Nova perspectiva para o agronegócio. Brasília:
Ministério da Agricultura. 1998.
ABREU, M. de P. Globalização e regionalização: tendências da economia mundial e seu
impacto sobre os interesses agrícolas brasileiros - relatório final. Brasília: IPEA. 1994.
EMENTA
Fatores de Produtividade Agrícola. Classificação dos Fertilizantes. Fertilizantes Nitrogenados,
Fosfatados, Potássios, Cálcicos E Magnesianos, Sulfurados, com Micronutrientes, Mistos,
Orgânicos, Fluidos e Foliares.
Amostragem de Fertilizantes; Analises de Fertilizante; Visitas A Indústrias Relacionadas;
Calculo De Formulações; Avaliação Da Necessidade de Adubação; Determinação da Dose
Economica de Fertilizantes; Regulagem de Implementos Aplicadores de Calcário.
BIBLIOGRAFIA
MALAVOLTA, E. Adubos e Adubações. Editora Nobel, 200 p. 2002.
MELO, V. F.; ALLEONI, L. R. F. Química e Mineralogia do Solo. Volume 1. Editora SBCS,
2009.
MELO, V. F.; ALLEONI, L. R. F. Química e Mineralogia do Solo. Volume 2. Editora SBCS,
2009.
EMENTA
78
Conceitos básicos de evolução. Macro e Micro-evolução aplicado às plantas. Métodos em
Paleobotância. Origens das Angiospermas. Inferência Philogenética. O Sistema da
Angiosperm Phylogeny Group II.
BIBLIOGRAFIA
CRONQUIST, A. 1988. The Evolution and classification of flowering plant. The New York
Botanical Garden, New York. 2ª Ed. (Profª. Carol; 1ª. Ed. 1981 Biblioteca PG)
JUDD, W., CAMPBELL, C., KELLONG, E. & STEVENS, P. 2003. 2ª Ed Plants
Systematics: A Phylogentetic Approach.
PIANKA, E. R. 1982. Evolution Ecology. Harper & Row, New York.
FRIIS, E. M.; Chaloner, W. G; Crane P. R. 1987. The origins of Angiosperms and their
biological consequences. Cambridge, Cambridge University Press.
DELEVORYAS, T. 1971. Diversificação das Plantas. Pioneira Editora. São Paulo.
RAVEN, P.H; Evert, R. F. & Curtis, H. 1992. Biologia Vegetal. Guanabara Dois. Rio de
Janeiro.
Disciplina: COOPERATIVISMO
Carga Horária: 60 Horas
EMENTA
Histórico do Cooperativismo, Doutrina Cooperativista, A Empresa Cooperativista, Legislação
Cooperativista, Educação e Capacitação Cooperativista, Constituição de Cooperativa, O
Sistema Cooperativista Brasileiro, Participação do Cooperativismo na Economia Brasileira,
Visita a Cooperativa
BIBLIOGRAFIA
PINHO, Diva Benevides S. Paulo O Pensamento Cooperativo e o Cooperti- Cnpq 1982
PINHO, Diva Benevides S. Paulo Bases Operacionais do Cooperativismo Cnpq 1982
PINHO, Diva Benevides S. Paulo Administracao de Cooperativas Cnpq 1982
PINHO, Diva Benevides S. Paulo Tipologia Cooperativista Cnpq 1984
ESPINOSA, Jose Carlos B.Aires Manual de Educacion Ciooperativa Entercoop 1978
79
EMENTA
Introdução e definições, ambiente, poluição, degradação ambiental, impacto ambiental,
aspecto ambiental, Processos ambientais, Recuperação ambiental e preservação ambiental.
Lei de crimes ambientais nº 9605 de 1999.Impacto ambiental. Avaliação de impacto
ambiental, aspecto legais, ecológicos, econômicos, éticos. Impacto ambiental de um projeto,
processos impactantes. Principais atributos dos IA. Classificação Qualitativa de IA. AIA.
Empreendimentos impactantes, atividades impactantes, área direstamente e indiretamente
afetada. Licenças ambientais, Principais documentos para Licenciamento ambiental, EIA e
RIMA. Elaboração e aprovação do EIA e RIMA, medidas mitigadoras e compensatórias.
Métodos de AIA. Impactos ambientais na Agropecuária, mineração, Infra-estrutura e na
agroindústria.
BIBLIOGRAFIA
Silva, Elias. Técnicas de Avaliação de Impactos Ambientais. Viçosa-MG, 182p. 1999
Dias, M.C.O, Pereira, M.C.B, Dias, P.L.F, Virgílio, J.F. Manual de impactos ambientais:
orientações básicas sobre aspectos ambientais de atividades produtivas. Banco do nordeste,
2008
Milaré, E. Estudo prévio de impacto ambiental no Brasil. In: PLANTENBERG, Clarita
Muller; AB'SABER, Azis (Eds.). Previsão de Impactos. 1994. p. 51-80.
Sánchez, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental - Conceitos e Métodos, 2006
80
Disciplina: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Carga Horária: 60 Horas
Ementa: Conceituação e caracterização de área degradada. Atividades de degradação de
ambientes. Objetivos da recuperação de áreas degradadas. Conhecimentos de química e de
fertilidade de solo como ferramentas para a caracterização e manejo de áreas degradadas.
Conhecimentos de geologia e de geoquímca como ferramentas para a caracterização e manejo
de áreas degradadas. Drenagem ácida em áreas mineradas. Conhecimentos de física de solo
como ferramentas para caracterização e manejo de áreas degradadas. Princípios de ecologia
aplicados aos processos de RAD. Principais estratégias de RAD. Avaliação e monitoramento
de processos de RAD. Noções sobre EIA, RIMA e PRAD. Aspectos políticos e de legislação
sobre RAD. Linhas de pesquisas em RAD.
BIBLIOGRAFIA:
CONSELHO NACIONAL DA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA,
Recuperação de áreas degradadas na Mata Atlântica, Catalogo bibliográfico, São Paulo,
CNRB, 1997.
FUNDAÇÃO DE PESQUISAS FLORESTAIS DO PARANÁ, Curso de Recuperação de
Áreas Degradadas, Curitiba, UFP, 1996.
INSTITUTO BRASILEIRO DE MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS, Manual de Recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de
revegetação, Brasília, IBAMA, 1990.
81
RAVEN, P. H. Environmental Chemistry; 2nd Edition. 1997;
GEORGE ALLEN & UNWIN ROBINSON, J. W.; Analysis of Pesticides in Water; CRC
Press, Inc.; 1982
SAREE, K.; Instrumental Methods Of Environmental Analysis; Ivy publishing house, 2001
KEITH, L. H.; Principles of Environmental Smpling; ACS Professional Reference Book,
1988
ZAKRZEWSKI, S. F.; Principles of Environmental Toxicology; ACS Professional Reference
Book, 1991
SILVA, F. C.; Manual de Analises Químicas de Solos, Plantas e Fertilizantes; Embrapa,
1999.
82
BIBLIOGRAFIA:
FILGUERA, F.A.R., Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na Produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa, Ed. UFV, 2000.
SEABROOK, P., Manual prático e completo de horticultura. São Paulo, Ed. melhoramentos,
1982. 120 p.
SONNENBERG, P.E., Olericultura especial. 1o parte. 7. Ed. Goiânia: Univ.Federal de Goiás,
Escola de Agronomia, 1998. 184 p.
CHAVES, L.H.G. Nutrição e adubação de tubérculos. Campinas: Fundação Cargill, 1985.
FERREIRA, M.E., CASTELLANE, P.D., CRUZ, M.C.P. (eds). Nutrição e Adubação de
hortaliças. Piracicaba. Assoc. Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato – POTAFOS,
1993. 487 p.
SOBRINHO, J.A.M. Cultivo do alho. 3 ed. Brasília: EMBRAPA – Centro Nacional de
Pesquisa de Hortaliças, 1997. 23 p.
83
Disciplina: FRUTICULTURA II
Carga Horária: 60 Horas
Ementa: Culturas de maçã, pêssego, caqui, uva, maracujá e abacaxi: origem botânica,
importância econômica, variedades, instalação de pomares, tratos culturais, colheita e pós-
colheita. Viagem técnica.
BIBLIOGRAFIA:
MANICA, I. et al. Fruticultura tropical 6: goiaba. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2000.
MANICA, I. Fruticultura tropical 5: abacaxi. Porto Alegre: Cinco Continentes. 1999.
ALVES, E.J. A cultura da banana: aspectos técnicos, sócio econômicos e agroindustriais. 2
ed. Brasília: Embrapa SPI. 1999.
Disciplina: OLERICULTURA II
Carga Horária: 60 Horas
Ementa: Aspectos econômicos, alimentares, botânicos, fisiológicos, agronômicos e de pós-
colheita das culturas da batata, alho, pimentão, couve-flor, beterraba e pepino.
BIBLIOGRAFIA:
BORNE, H.R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária. 1999.
MAROUELLI, W.A.; SILVA, W.L.C.; SILVA, H.R. Irrigação por aspersão em hortaliças:
qualidade da água, aspectos do sistema, e método prático do manejo. Brasília: Embrapa
hortaliças. 2001.
CORTEZ, L.A.B.; HONÓRIO, S.L.; MORETTI, C.L. (Eds.). Resfriamento de frutas e
hortaliças. Brasília: Embrapa. 2002.
84
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição Animal – As bases e fundamentos da nutrição animal. 4ª ed.
São Paulo. Ed. Nobel, 1999, v. 1395p.
BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de Ruminantes. 1. ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2006. v.1. 583p.
BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2006.
DUKES, H. H.; SWENSON, M. J. Fisiologia dos animais domésticos. 11 ed., Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1996.
NUNES, I. J. Nutrição animal básica. Belo Horizonte: FEP - MVZ, 1998.
ROSTAGNO, H. S. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos. Composição de alimentos e
exigências nutricionais. 2ª edição, UFV editora. Viçosa, 2005, 186p.
TEIXEIRA, A. S. Alimentos e alimentação dos animais. Lavras, UFLA/FAEPE, 2001.
Disciplina: PISCICULTURA
Carga Horária: 60 Horas
Ementa: Conceitos e definições. Importância da piscicultura. Implantação de uma
piscicultura. Instalação de uma piscigranja. Tipos de piscicultura. Espécies com potencial
zootécnico. Espécies indicadas para a piscicultura. Alimentação de peixes de água doce.
Formulação de ração. Manejo alimentar. Policultivo. Piscicultura integrada (P.I.). Transporte,
comercialização, conservação. Viabilidade econômica da implantação da piscicultura.
Avaliação do impacto ambiental. Programas e metas da piscicultura.
BIBLIOGRAFIA:
CASTAGNOLI, N. & CYRINO, J. E. P. Piscicultura nos trópicos.São Paulo: Manole. 1986.
152 p.
CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de água doce, São Paulo: FUNEP, 1992.
NASH, C.E. Production of Aquatic animals: Crustaceans, Molluscs, Amphibians and
Reptiles, Amsterdam: Elsevier, 1991, 244 p.
OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo. Guaíba:
Agropecuária, 1998.
REAY, P.J. Aquaculture, London : Edward Arnold, 1979.
WOYNOROWICH, E. Tambaqui e Pirapitinga. Propagação artificial e criação de
alevinos. Brasília: CODEVASF, 1986. 68 p.
85
Ementa: Ecologia e ecossistemas das pastagens: Regiões agropastoris do Brasil; Identificação
das principais gramíneas e leguminosas forrageiras tropicais; Fatores climáticos e produção
forrageira; Valor nutritivo das plantas forrageiras; Características morfofisiológicas das
forrageiras.
BIBLIOGRAFIA:
AGUIAR, Adilson P. A. Manejo de pastagens. Guaíba: Agropecuária, 1998. 139p.
EVANGELISTA, A.R.; ROCHA, G.P. Forragicultura. Lavras, UFLA/FAEPE, 1998.
MACHADO, L.Z. Manejo de pastagem nativa. Guaíba: Agropecuária, 1999.
MORAES, Y.J.B. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Guaíba: Agropecuária, 1995.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P.(ed) Pastagens: fundamentos da exploração
racional. 2 ed., Piracicaba, FEALQ, 1994.
PUPO, N.I.H. Manual de pastagens e forrageiras. Campinas: ICEA, 2000.
86
verduras. Máquinas especiais para frutas secas. sempenho operacional: ASAE; WITNEY;
MIALHE. Desempenho econômico de colhedoras e de sistemas de colheita.
BIBLIOGRAFIA:
BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1a. Ed. S. Paulo, 1987.
307p.
MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. Ed. Ceres. São Paulo, 1974. 301p.
CONTINI, E. et alii. Planejamento de propriedade agrícola. Modelos de decisão. EMBRAPA.
Brasília, 299p.
87
Programas de desenvolvimento da agricultura estadual e regional. Planejamento do uso do
solo.
BIBLIOGRAFIA:
ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed.
Guaíba: Agropecuária. 1999.
PORTER, M. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia Agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba:
Scientia et Labor, 1989.
HOFFMANN, Rodolfo et al. Administração da Empresa Agrícola. 3 ed. São Paulo: Pioneira,
1981.
TEDESCO, João Carlos et al. (Organizador). Agricultura Familiar: realidades e perspectivas.
Passo Fundo: UPF,1999.
88
Ementa: Conhecimentos teórico-práticos sobre atividades físicas, coporais e esportivas.
Conceito de qualidade de vida e benefícios da prática regular e orientada de atividade física
para promoção e manutenção da saúde. Recomendações e cuidados para uma prática
adequada de exercícios físicos. Integração social entre os estudantes de diversos cursos na
modalidade escolhida.
BIBLIOGRAFIA:
NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física: desenvolvendo competências. São Paulo: phorte
editora, 2003.
SANTIN, S. Educação Física: da alegria do lúdico a opressão do rendimento. Porto Alegre:
edições est, 1996.
TANI, GO eTaL. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista. São Paulo: Edusp/epu, 1998.
89
empresariais; Noções linguístico-gramaticais aplicadas ao texto técnico (Acentuação,
pontuação e sintaxe de concordância); Comunicação oral; Mídia.
BIBLIOGRAFIA:
MEDEIROS, J.B. Português instrumental para cursos de contabilidade, economia e
administração. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
AQUINO, R. Interpretação de Textos: Teoria e 815 exercícios. São Paulo: Impetus, 2010.
MARTINS, D.S. ; ZILBERKNOP,L.S. Português instrumental.21ed. Porto Alegre: Sagra –
luzzatto, 2010.
90
17 - ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
18 - CORPO DOCENTE
91
FORMAÇÃO REGIME DE
PROFESSOR TITULAÇÃO
PROFISSIONAL TRABALHO
Julio César Sobreira Engenharia Mestre DE
Ferreira (Coordenador Florestal
do curso)
Wady Lima Castro Agronomia Doutor DE
Júnior
19 – LABORATÓRIOS
Estação Meteorológica
Fabricante: Campbell Scientific;
Componentes: piranômetro, anemômetro de canecas, catavento de Wild, sensores de
temperatura e umidade do solo, sensores de temperatura do ar e umidade relativa do ar, abrigo
meteorológico para sensores automáticos, pluviômetro de báscula, Tanque Classe A com
sistema de leitura automatizada, caixa selada, datalogger CR1000, painel solar para geração
de energia para manter o funcionamento da estação. Estes equipamentos estão montados em
torre de aço galvanizado, cuja base é triangular.
92
19.3 Viveiro florestal e Casa de Vegetação
Será utilizado para fins didáticos e de pesquisa. Serão realizadas analises praticas
nas disciplinas de Silvicultura e Experimentação Agrícola. Apresentará estrutura para
realização de analises de qualidade de sementes e de mudas florestais.
Este laboratório dará Suporte aos experimentos, tanto na área de Fisiologia, quanto
na área de Produção e Tecnologia de Sementes. Apresenta lay-out semelhante aos
laboratórios multidisciplinares e será climatizado.
93
prioridade às áreas temáticas Solo e Meio Ambiente e Produção Vegetal, e do perfil do
profissional que se quer formar.
Este setor será destinado às aulas de Agricultura Básica. Dispõe de uma pequena
Casa de Apoio, onde serão guardados instrumentos e pequenos maquinários.
19.7.2 Olericultura
19.7.3 Fruticultura
Este setor compreende uma área pequena, onde canteiros de plantas medicinais são
cultivados. Os equipamentos contidos neste setor encontram-se na Tabela 10.
94
19.7.5 Floricultura e Jardinocultura
19.7.6 Caprino/ovino
19.7.7 Suinocultura
Dispõe de dezoito baias, onde são distribuídos os suínos (matrizes, varões, leitões) de
acordo com sua idade e finalidade (crescimento, engorda e acabamento), com capacidade para
cem animais, feito em tijolo, coberto e com boa disponibilidade de água.
19.7.8 Aves
19.7.8.1 Codorna
Dispõe de uma área aproximada de 100 m2, com capacidade para 2.000 codornas, onde
são distribuídas de acordo com a finalidade (fêmeas, machos, postura e carne), feito em tijolo,
coberto e com boa disponibilidade de água.
Dispõe de 1 galpão, com uma área de 216 m2, com capacidade para 1500 aves, feito em
tijolo, coberto e com boa disponibilidade de água.
95
19.7.8.3 Aves de postura
Dispõe de 1 galpão, com uma área de 216 m2, com gaiolas com capacidade para 600
aves, feito em tijolo, coberto e com boa disponibilidade de água.
Dispõe de um galpão com uma área de 126 m2, com capacidade para 400 aves, com boa
disponibilidade de água.
Este setor fica situado na área interna do IFMA/Campus-Codó (1,5 hectares) e visa ao
melhoramento de culturas anuais (milho, mandioca, feijão (3 tipos), sorgo, milheto, milho
pipoca, amendoim, girassol, algodão, arroz, soja, cana, macaxeira e junça ) através de estudos
envolvendo manejo, adubação, irrigação, controle de pragas, doenças e etc. A mesma casa de
apoio do Setor de Agricultura Básica poderá ser usada durante os trabalhos práticos. Os
equipamentos contidos neste setor encontram-se na Tabela 10.
19.8.1 Pastagens
Este setor fica situado na área interna do IFMA/Campus-Codó com uma área de 35
hectares e visa ao melhoramento das pastagens (andropogon, massai, tantânia, braquiária,
monbaça, e capim de corte) através de estudos envolvendo manejo, adubação, irrigação,
controle de pragas, doenças e etc. A mesma casa de apoio do Setor de Agricultura Básica
poderá ser usada durante os trabalhos práticos. Os equipamentos contidos neste setor
encontram-se na Tabela 10.
96
19.8.2 - Pesquisa e Extensão
20 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
97
Tabela 10 Equipamentos e materiais que estão e/ou serão alocados nos laboratórios e setores
de produção
Recipientes utilizados
Saquinhos de polietileno dimensões: -
8x15x0,10 cm - exóticas - 10x20x0,15cm -
nativas - 12x20x0,15cm - nativas -
14x20x0,15cm – nativas - outras
dimensões maiores
Sistema de produção
- Semeadura direta no recipiente. -
Semeadura em sementeira e repicagem.
98
Estufa
99
Capela
Condicionador de ar
Outros materiais (vidrarias): pipetas,
buretas, pissetas, beckers, erlenmeyers,
funis, kitasatos, bastão de vidro, placa de
petri, condensadores, balões aferidos,
dessecadores, etc.
Reagentes (diversos)
Bancos de madeira brancos
Mesa com cadeira para o professor
Quadro branco de parede
Estantes para guardar reagentes
Estantes para guardar vidrarias
100
Laboratórios de Biologia (Entomologia Principais equipamentos:
e Microbiologia Agrícola) Lupas para observação da estrutura
anatômica dos insetos
Capela
Microscópios
Câmara tipo B.O.D
Lâminas e laminulas
Placas de Petri para isolamento
de microrganismos
forno microondas
Substância para o preparo de meio de
cultura para o crescimento de Fungos e
bactérias (BDA - Batata Dextrose Ágar)
Cristal violeta, lugol e fucsina para
coloração de bactérias pelo método de
Gram
Alfinetes entomológicos
Tubos de ensaio
Pinças para coleta de insetos
Acetato de Etila
Álcool Etilíco
Algodão
Papel manteiga para etiquetagem de
insetos
Bandejas de plástico
Luvas
Autoclave
Pipetas volumétricas
101
Álcool
Acetato de Etila
Éter
Bórax ou Borato de Sódio
Reagentes para Tipagem Sanguínea (Anti
A, Anti B e Anti D)
Hipoclorito de sódio
Cloral hidratado
Papel toalha
Safranina
Lugol
Acido clorídrico
Acetona
Ácido acético
Azul de Astra
Glicerina
Azul de metileno
fucsina 3 frascos
Lâminas de barbear
Isopor 10 folhas
Lancetas
Luvas
Algodão
Agulhas - 1,25mm, 0,80mm, 0,63mm,
0,45mm1 caixa de cada tamanho
Seringas - 1ml, 3ml, 5ml e 10 ml
Bisturis - nº 10, 20 e 22 1 caixa de
cada tamanho
Pinças (vários tamanhos) – de dessecação,
com dente, pinção, pinça de relojoeiro
Potes de vidro para armazenamento de
material biológico (vários tamanhos)
Bandejas de plástico para fixação de
102
animais
Rotulador
Fitas para rotulador
Barbante
Armários de ferro
Estufa
Caixa de isopor grande
Gancho herpetológico
Caixas de Luva de Procedimento tamanhos
P, M e G
Paquímetro
Pesola - 30g, 60g, 100g, 500g, 2kg
Fita Métrica
Alfinetes (de costura e entomológico)
Balança de Precisão
Têrmometro
Medidor de Umidade
Tesouras de variados tamnanhos - de
costura e de procedimento
Laboratórios Multidisciplinares banho Maria
microscópios
capelas
mufla
aquecedor
estufas
centrífugas
pH –metro
destilador
geladeira
freezer horizontal
ar condicionados
balança semi-analítica
balança digital com duas casas decimais de
103
precisão
aparelhos de DVD
televisor de29”
104
Tabela 11. Equipamentos e Materiais que Estão e Serão Alocados nas Áreas de Uso Geral do
IFMA/Campus Codó
Local Equipamento/Material
Sala de Desenho Técnico Pranchetas
Programas de Computador
Autocad (Plantas)
Areview (Geoprocessamento)
Mapoteca
Planímetro
105
Secretaria do Setor de Agronomia Escrivaninha
Cadeiras giratórias
Computador
Impressora jato de tinta
Scanner
Mesa redonda para 8 lugares
Estantes de madeira
Estantes de aço
Prateleiras
Arquivos de aço
106
21- REFERÊNCIAS
FIGUEIREDO, Benedito Francisco da Silveira (coord.). Codó: uma cidade para todos.
Codó/MA: Prefeitura Municipal, 2006.
107