Feminicio Isolemto Social
Feminicio Isolemto Social
Feminicio Isolemto Social
GOIÂNIA,
2021
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GOIÂNIA,
2021
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BANCA EXAMINADORA
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Orientador: Prof.ª Ms. Eliane Rodrigues Nunes
nota
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Examinador Convidado: Ms. Isabel Duarte Valverde
nota
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RESUMO
A Lei 11.340/2006, Lei Maria da Penha que prevê que existem muitas formas de
violência contra a mulher, como a física, psicológica, sexual, patrimonial e moral.
Dessa forma, o objetivo geral dessa pesquisa foi analisar o aumento da violência no
cenário brasileiro em 2020, em decorrência do isolamento social e como a Lei Maria
Penha pode atuar nos casos de violência doméstica sofrida por mulheres. Salienta-se
que este estudo ocorreu por meio de uma pesquisa bibliográfica, pois realizou-se a
leitura de artigos, teses, livros de doutrinadores, monografias, a Constituição Federal
jurisprudências e leis sobre os casos de violência doméstica contra a mulher. Após o
seu término, pode-se constatar que a Lei 11.340/06, embora atue na prevenção dos
casos de agressão física e verbal para com as mulheres, a mesma de forma isolada
ainda não é o suficiente para coibi-la.
ABSTRACT
Law 11.340 / 2006, Law Maria da Penha, which provides that there are many forms of
violence against women, such as physical, psychological, sexual, patrimonial and
moral. Thus, the general objective of this research was to analyze the increase in
violence in the Brazilian scenario in 2020 due to social isolation and how the Maria
Penha Law can act in cases of domestic violence suffered by women. It should be
noted that this study was carried out through a bibliographic search, as articles, theses,
doctrine books, monographs, the Federal Constitution, jurisprudence and laws on
cases of domestic violence against women were read. After its termination, it can be
seen that Law 11.340 / 06, although it acts in the prevention of cases of physical and
verbal aggression with women, it alone is still not enough to curb it.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................9
CAPÍTULO I: O PATRIARCADO E A HISTÓRICA VIOLÊNCIA CONTRA
A MULHER NO CENÁRIO BRASILEIRO ..............................................11
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
O PATRIARCADO E A HISTÓRICA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
NO CENÁRIO BRASILEIRO
A sociedade brasileira, como várias outras pelo mundo afora, foi fundada por
um molde patriarcal. Dessa forma, convencionou-se a acreditar e a aceitar que as
mulheres possuíam papel de menor valor dentro da sociedade. Diante dessa
verificação, é notável que uma sociedade pautada pelo o modelo androcêntrico viria
a abrigar múltiplas formas de violência contra as mulheres. Dessa forma,
A divisão entre os sexos parece estar “na ordem das coisas”, como se diz por
vezes para falar do que é normal, natural, a ponto de ser inevitável: ela está
presente, ao mesmo tempo, em estado objetivado nas coisas (na casa, por
exemplo, onde as partes são todas “sexuadas”), em todo o mundo social e,
em estado incorporado nos corpos e nos hábitos dos agentes, funcionando
como sistemas de esquemas de percepção, de pensamento e de ação
(BORDIEU, 2012).
embora exista a conhecida ideia e afirmação de que todos os seres humanos possuem
direitos iguais, na realidade
que todos da casa (esposas e filhos) devem-lhe obediência plena sem contestá-lo
(CISNE, 2015).
O patriarcado se agrega a diversas relações de poder, como as relações sociais
de sexo e raça/etnia, as quais são indispensáveis para entender a exploração do
mundo do trabalho, uma vez que o “capitalismo amplia o contingente humano
disponível para os mais baixos salários, aumentando a sua capacidade de exploração
do trabalho associada a essas apropriações” (CISNE, 2015, p.8).
No modelo patriarcal a família era baseada fundamentalmente na exploração
do homem sobre a mulher, tendo a sexualidade deste, estimulada e reforçada,
enquanto que com a mulher, a sexualidade era reprimida. Logo,
A definição de gênero não pode ser vista apenas para separar a distinção
biológica entre homem e mulher, uma vez que a representação do homem e da mulher
na sociedade passa pela posição que cada um desempenha cotidianamente na
sociedade, sendo uma construção cultural e não um imperativo ditado pelo aspecto
biológico.
Seguindo a mesma linha de pensamento Maria Rita Kehl afirma que “somos
marcados por determinações que nos qualifica como homem e mulher, embora
‘homens e mulheres’ sejam vários, diversificados quanto aos modos de inclusão nos
universos ditos ‘masculino e feminino’’ (KEHL, 2008. p.29).
A intenção dessa autora é reforçar a ideia de que a nossa cultura, na maioria
das vezes, nos designa desde o nascimento como homem ou mulher, mas não cabe
à sociedade este papel. Pois, os nossos corpos irão se constituir como tal a partir das
nossas escolhas do que somos. Questões como as que acabam de ser tratadas em
relação às definições de gênero nos faz entender como as desigualdades de gênero
foram construídas historicamente no Brasil para fomentar aspectos de subordinação
entre homens e mulheres nas diversas instâncias sociais e até hoje, em pleno século
XXI, se fazem presentes em muitos lares brasileiros, marcada pela violência
doméstica como será visto a seguir.
A violência se configura como uma problemática que está cada vez mais
presente na sociedade, basta olhar as notícias veiculadas pela mídia que tratam da
escalada dos atos criminosos de violência contra as mulheres os quais atingem direta
ou indiretamente a todos, sem exceção. Tal fato vem tornando a rotina da sociedade
brasileira marcada pelo medo e apreensão frente à tamanha violência (CACIQUE;
FUGERATO).
A palavra violência para Cacique; Furegato (2006), é proveniente do termo em
latim “vis”, cujo significado é a força, numa perspectiva de constrangimento, em que
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Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
I - Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos
desta Constituição; (BRASIL, 1988).
O aumento vale também quando o crime for praticado contra pessoa menor
de 14 (catorze) anos, maior de 60 (sessenta) anos ou com deficiência; e
quando cometido na presença de descendente ou de ascendente da vítima.
O aumento de pena é devido a circunstâncias que nitidamente tornam mais
grave a conduta, impedindo que o julgador possa realizar interpretações
“solipsistas”, obrigando-o a aplicar punição mais gravosa (LOUREIRO,
2017.p.3).
A violência contra as mulheres, não diz respeito a um delito novo e nem tão
pouco a um fato atípico. Neste cenário, o Código Penal (CP) de 1940 tutela a
integridade física, assim como a vida de maneira ampla e forma indistinta, por
compreender a necessidade de se ter uma análise crítica da real situação, pois muitas
mulheres são mortas todos os dias simplesmente pelo fato de ser mulher (MUNIZ,
2020).
Muniz (2020) observa que é imprescindível que aconteça a conscientização em
relação os aspectos penais e a segurança jurídica para se trazer inovação na
legislação penal brasileira. A lei deve reafirmar que todas as mulheres possuem o seu
direito fundamental à vida e, para tanto, necessita de proteção e garantia do Estado.
Segundo o Código Penal (1940) feminicídio consiste no assassinato de uma
mulher que é cometido por razões de sua condição enquanto sexo feminino. Logo,
este termo é designado quando o crime envolve as formas de violência doméstica,
familiar e/ou até mesmo, menosprezo ou discriminação. A pena prevista quando
acontece o homicídio qualificado é a reclusão de 12 a 30 anos. Entretanto, quando
se inclui o feminicídio o crime passa a ser adicionado ao rol dos crimes considerados
hediondos que são previstos pela Lei nº 8.072/1990.
No Art. 121 do CP, o crime de homicídio se divide em natureza subjetiva e
objetiva. Nos incisos I, II e V deste artigo são vistos como de natureza subjetiva. Os
incisos III, IV e V por sua vez como natureza objetiva. No entanto, afirma-se que o
inciso VI foi inserido a este artigo apenas em 2015.
Desde que se sancionou a Lei 13.104/2015 e se alterou o art. 121 do Código
Penal no intuito de incluir a qualificadora do feminicídio ao crime de homicídio, a
doutrina e a jurisprudência vêm sendo amplamente discutida em relação à qual seria
a natureza jurídica dessa referida qualificadora.
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CAPÍTULO III
O ISOLAMENTO SOCIAL E O AUMENTO DA VIOLÊNCIA NO
CENÁRIO BRASILEIRO EM 2020
A Lei Maria da Penha surge em 2006 como instrumento legal apropriado para
o enfrentamento da violência doméstica, diante de uma demanda social
urgente. Vivemos em uma sociedade marcada pela cultura patriarcal de
"objetificação", pela qual subsiste o ideário de que a mulher está subjugada
ao homem, excluindo sua condição de sujeito de direitos. Esta construção
machista tem como um de seus piores desdobramentos a violência de
gênero, que atinge mulheres dos mais diversos grupos sociais, seja
fisicamente, psicologicamente, sexualmente, patrimonialmente ou
moralmente (BRUNO, 2016, p. 09).
Na maioria dos casos que a intenção do sujeito ativo que é considerado como
Stalker, o mesmo tenta realizar o controle e o assédio e a perseguição sobre a vítima.
São inúmeros os motivos que os quais instigam à prática dessa possível perseguição
tais como: o sentimento de ciúme, possessividade, amor, de raiva, insegurança
vingança dentre outros.
De acordo com Damásio de Jesus (2008, p.2) os comportamentos peculiares
do Stalker se subdividem em seis atos tais como: a invasão de privacidade da vítima;
“b) repetição de atos; c) dano a integridade psicológica e emocional do sujeito passivo;
d) lesão à sua reputação; e) alteração do seu modo de vida; f) restrição à sua liberdade
de locomoção”.
Dessa forma, para que aconteça a efetivação do Stalking, antes de qualquer
coisa, se faz preciso que existam primeiro os requisitos mencionados anteriormente,
pois, as vezes um ato aparentemente inofensivo e inóxio pode ter intensas proporções
de acordo com sentimento de saciedade do Stalker e o seu objetivo final de modo a
causar danos morais e até mesmo, psicológicos irreversíveis nas vítimas.
Além disso, é importante salientar que algumas vítimas desconhecem a prática
do Stalking sendo por isso que as “ameaças verbais e físicas que sofrem, não
compartilha com ninguém, suportando sozinha os dramas, dores e aflições de viver
sob o assédio de ser coagida ao indesejado” (JESUS, 2008, p.2).
A punição do Stalker diante da evolução tecnológica em que vivemos é uma
tarefa árdua e altamente complexa, pois a mesma se trata de uma conduta silenciosa
e na maioria dos casos bem planejada por seu executor. Constitui-se como um cenário
“de opressão, de ameaça e submissão entre o Stalker e a vítima, não restando na
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Para que o indivíduo exerça seus direitos enquanto cidadão é necessário que
conheça e compreenda as leis que regem o seu país. De acordo com Almeida (2020),
foi pensando nisso que a Câmara dos Deputados lançou, por meio da Edição Câmara,
a Lei Fácil cujo objetivo é esclarecer quais são os temas principais de algumas leis
populares do Brasil, de forma simples e didática. Esse documento aborda a Lei nº
11.340/2006 intitulada Lei Maria da Penha que determina que a violência pode ter
caráter psicológico, físico, sexual, ético ou patrimonial.
Tais quais outros tipos de violência, a violência contra a mulher é considerada
como consequência de uma difícil ligação entre a cultura, o sujeito, o relacionamento
e o contexto social que é do interesse de todos. Embora muitas mudanças tenham
acontecido na maioria das culturas nos últimos tempos, os homens ainda exercem,
tradicionalmente, algum poder sobre as mulheres. As mulheres dependeram
economicamente dos homens por vários séculos e os mitos, as leis e as crenças
auxiliaram na construção desse olhar inferiorizado e preconceituoso acerca da mulher
(ALMEIDA, 2020).
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trazer essas questões para a esfera social se demonstra de forma urgente apesar da
permanente campanha de gênero que se consolidou no Brasil. A grande maioria da
população do nosso país ainda defende a ideia de que não se deve intervir em
questões familiares alheias, ou ainda que, esse tipo de problema não deve ser tratado
fora do ambiente familiar, o que serve como base para que ações de violência
continuem sendo toleradas no meio social.
A criação da Lei Maria da Penha se deu a partir de omissão de dois casos de
tentativa de homicídio pela senhora Maria da Penha Fernandes, por seu esposo, que
saiu impune dos crimes. Junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da
Organização dos Estados Americanos-OEA a condenação do referido agressor
obrigou o Brasil organizar o julgamento e ainda a compor uma lei que pudesse servir
especificamente para os casos de violência em ambiente doméstico. Muitas mulheres
tiveram suas ações representadas por meio dessa lei, muitas de classe média ou alta,
que lutam pela efetivação de políticas e de direitos (GHISE, OLIVEIRA e OLIVEIRA,
2017).
Para Soares, in Medeiros (2018), os costumes que perpassam a civilização
durante o século pós-medieval, os atos de ofensa, ferimento, estupro e outros não
entraram no sentimento de vergonha e na ideia de ética para a solução de conflitos.
Por isso, a internalização histórica de alguns hábitos, ainda que pareçam absurdos,
continuam incentivando atitudes machistas e preconceituosas de violência brutal
contra a mulher, com base na hierarquia de poder. Desse modo, “Enunciar uma
história de mulheres e homens em bases igualitárias perpassa falar sobre como a
desigualdade atua de maneira predadora com os que considera inferiores” (SOARES,
in MEDEIROS, 2018, p.9).
Segundo Medeiros (2018), a forma como a sociedade brasileira está
estruturada em pirâmide, marca profundamente a desigualdade não apenas de
gênero, mas de raças, território, de classe social, entre outras. É preciso compreender
a mulher na sua pluralidade e no contexto social como um todo. Dentro das mais
diversas demonstrações de desigualdade de gênero, a violência contra a mulher é a
que mais se mostra patética e desumana. O reconhecimento da transgressão dos
direitos humanos refere-se a toda sociedade e ao poder público para implementar
políticas que reconheçam a diferença de gênero e que tenham ações voltadas para
as mulheres.
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Conforme prevê a Lei nº 11.340/2006, em seu Artigo 2º, a mulher possui direitos
fundamentais, os quais são inerentes à pessoa humana, sendo-lhe dessa forma
asseguradas as oportunidades e até mesmo as facilidades para se viver sem violência
física ou psicológica. O desenvolvimento de políticas com o intuito de resguardar
qualquer forma de negligência contra a mulher deve ser, portanto, um dever de todos
no que se refere ao exercício pleno dos direitos sociais.
Os dados assombrosos de violência e feminicídio no Brasil, exibidos por
Pereira, Figueiredo e Pereira (2020), confirmam que no ano de 2019, 126 mulheres
foram mortas no país, e 67 passaram por uma tentativa de assassinato. Diante disso,
reconhece-se que é necessário haver esforços por parte do Estado, no sentido de
cumprir e reforçar as leis em vigor no país que protegem a mulher. Considerada uma
situação de característica crônica, a violência contra a mulher requer tempo para o
atendimento das vítimas, acompanhamento e cuidados que possam fortalecer a
mesma com o decorrer do tempo.
Praticar alguns protocolos nos ambientes de prestação de serviço à saúde, criar
redes de apoio e planos de atendimento terapêutico, promover ações de educação e
valorização da mulher, podem contribuir para a diminuição da violência contra a
mulher (PEREIRA, FIGUEIREDO e PEREIRA, 2020).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A violência se configura como uma problemática que está cada vez mais
presente na sociedade, basta olhar as notícias veiculadas pela mídia que tratam da
escalada dos atos criminosos de violência contra as mulheres, os quais atingem direta
ou indiretamente a todos, sem exceção. Tal fato vem tornando a rotina da sociedade
brasileira marcada pelo medo e apreensão frente à tamanha violência.
O fenômeno da violência se apresenta de variadas formas e tem crescido em
números alarmantes e o mesmo afeta mulheres de diferentes classes sociais,
ideologias, nacionalidade, ou raça, ou seja, estas não estão imunes à violência,
independente da condição financeira que apresentem.
A violência doméstica é um ato inaceitável perante ao ordenamento jurídico
brasileiro, pois a mesma é uma questão de saúde pública que deve ser enfrentada em
prol da minimização de atos cruéis para com a mulher diariamente. Aliás, a Lei 11.340,
Lei Maria da Penha, a qual foi criada em 2006, como instrumento legal para que
pudesse combater a violência doméstica.
Posto isto, salienta-se que em meio a este estudo, acreditou-se ter sido
possível obter esclarecimentos devidos acerca das inovações da Lei Maria da Penha,
desmistificando inclusive algumas informações relativas ao seu sistema de proteção
e reforçando, dessa feita, a sua constitucionalidade.
Observou-se ainda que a nova lei que trata do crime de “stalking” apesar de
na teoria ser um avanço para a segurança jurídica das mulheres, demonstra que mais
uma vez o governo cria meios para maquiar a realidade sofrida todos os dias, a
aplicação da pena deste delito ainda é falha, podendo trazer consequências ainda
piores em alguns casos, deixando o agressor mais estressado com toda a situação,
colocando em risco a vida da vítima.
Por fim, esta pesquisa mostrou que o aumento dos casos de feminicídio na
Pandemia cresceu de uma forma alarmante, mesmo havendo leis para a proteção das
mulheres, ainda existe um sistema falho que não atende todo o números de vítimas
neste caso.
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ANEXO I
APÊNDICE ao TCC
Termo de autorização de publicação de produção acadêmica
gratuitamente, sem ressarcimento dos direitos autorais, por 5 (cinco) anos, conforme permissões do
documento, em meio eletrônico, na rede mundial de computadores, no formato especificado (Texto
(PDF); Imagem (GIF ou JPEG); Som (WAVE, MPEG, AIFF, SND); Vídeo (MPEG, MWV, AVI, QT);
outros, específicos da área; para fins de leitura e/ou impressão pela internet, a título de divulgação da
produção científica gerada nos cursos de graduação da PUC Goiás.
Goiânia, 07 de junho de 2021.
Assinatura do professor-orientador:
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