PGRTR Oficial Santa Virginia

PGRTR
Programa de Gerenciamento de Risco

no Trabalho Rural
Larangeira Mendes S/A (Fazenda Santa Virginia)
Início da vigência: 11/2021
Fim da vigência: 11/2022

PGRTR - Programa de Gerenciamento de Risco no Trabalho Rural
Hoken Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho
Adelina Rigotti, 1920, Jd. Água Boa, Dourados, MS
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INÍCIO DA VALIDADE: 01/11/2021 RENOVAÇÃO: 01/11/2022
Empregador: Larangeira Mendes S/A (Fazenda Santa Virginia) (Grau de Risco: 3)

Rodovia Ms 164, Km 31,5, nº S/N, : Fazenda Sta Virginia;, Area Rural De Ponta Pora, Ponta Porã, Mato
Endereço:
Grosso do Sul, 79907-899
CNPJ: 36.775.922/0001-18 Telefone: Não informado
Autor: Rodrigo Pereira da Silva RMTE: MS 0001719
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
2. DEFINIÇÕES E CRITERIOS DE RISCOS
3. ABRANGÊNCIA
4. RESPONSABILIDADES
5. ORGANIZAÇÃO
6. CATEGORIAS DOS RISCOS
7. INDICE
8. MEDIDAS DE CONTROLE
9. FICHA DE CONTROLE DE ENTREGA DE EPI`S E UNIFORMES
10. MONITORAMENTO
11. RECOMENDAÇÕES
12. MANEJO DOS SUÍNOS
13. ATIVIDADES EM MÁQUINAS E FERRAMENTAS MANUAIS
14. TANQUE COMBUSTÍVEL E ABASTECIMENTO
15. QUANTO AO COMPRESSOR
16. COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DO LIXO
17. DEFINIÇÕES
18. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
19. SÃO ATRIBUIÇÕES DO SESTR
21. NÍVEL DE AÇÃO
22. MONITORAMENTO
23. REGISTRO DE DADOS
24. INFORMAÇÃO
25. DISPOSIÇÕES FINAIS
26. METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO
27. DEFINIÇÕES
28. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE
29. AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
30. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
31. SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHADO RURAL – SESSTR
32. AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS.
33. INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
34. A ORGANIZAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO
35. MEIO AMBIENTE E RESÍDUO
36. SILOS
37. ÁREAS DE VIVÊNCIA
38. LOCAIS PARA REFEIÇÕES
39. FERRAMENTAS MANUAIS
40. MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E IMPLEMENTOS
41. TRANSPORTES DE CARGAS
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42. ORIENTAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

43. PRIMEIROS SOCORROS
44. CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS
45. RECOMENDAÇÕES E INFORMAÇÕES GERAIS
47. ERGONOMIA
48. PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
49. INSALUBRIDADE
50. RUÍDO
51. PRODUTOS INFLAMÁVEIS – EXPLOSIVOS ÁREAS DE TANQUES, ABASTECIMENTOS E OUTROS
53.GARANTIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
52. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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1. INTRODUÇÃO
NORMA REGULAMENTADORA N.º 01 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

A NR-1, pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20, estabelece as disposições gerais e o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais na
Saúde e Segurança do Trabalho:
“1.1.1 O obje vo desta Norma é estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às Normas
Regulamentadoras - NR rela vas a segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de riscos
ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho - SST”
O PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos é um documento que deve estar incluso no Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR

Este documento representa a implementação do PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, estabelecido pela NR-1 (Portaria SEPRT
n.º 6.730)::
“1.5.3.1. A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas a vidades.
1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve cons tuir um Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.
1.5.3.1.1.1 A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou a vidade.
1.5.3.1.2 O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram as exigências previstas nesta NR e em disposi vos
legais de segurança e saúde no trabalho.
1.5.3.1.3 O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança
e saúde no trabalho”
Segundo a NR-1, o PGR deve conter dois documentos base: Inventário de Riscos e Plano de Ação.
“1.5.7.1 O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:
a) inventário de riscos; e
b) plano de ação.
1.5.7.2 Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da organização, respeitado o disposto nas
demais Normas Regulamentadoras, datados e assinados.
1.5.7.2.1 Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus representantes e
à Inspeção do Trabalho.”
SOBRE O INVENTÁRIO DE RISCOS

Os riscos iden ficados e avaliados neste PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, foram formalizados em um inventário de riscos,
da maneira estabelecida pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):
“1.5.7.3.1 Os dados da iden ficação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem ser consolidados em um inventário de
riscos ocupacionais.
1.5.7.3.2 O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as seguintes informações:
a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;
b) caracterização das a vidades;
c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a iden ficação das fontes ou circunstâncias,
descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de
medidas de prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes sicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação
de ergonomia nos termos da NR-17.
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e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.
1.5.7.3.3 O inventário de riscos ocupacionais deve ser man do atualizado.
1.5.7.3.3.1 O histórico das atualizações deve ser man do por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em
norma zação específica.”
A caracterização dos ambientes está disposta logo no início do inventário. O inventário de riscos está disposto por cargo. Na descrição
dos cargos está disposto a caracterização dos processos e a vidades.
Para compor o inventário de riscos, foram avaliados os níveis de riscos através da matriz de riscos definida. Para isso foi necessário
avaliar os níveis de probabilidade e severidade de cada perigo e risco iden ficado, através de tabelas de gradações mencionadas em
“2.DEFINIÇÕES E CRITÉRIOS DE RISCOS”.
O inventário de riscos, quando feito através de um sistema de gestão sofis cado, deve ser exposto de maneira listada, como é feito
neste documento (de acordo com as recomendações da Fundacentro).
SOBRE O PLANO DE AÇÃO

Após feito o Inventário de Riscos, foi consolidado um plano de ação para controle dos riscos ocupacionais necessários, como
estabelecido pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):
“1.5.5.2.1 A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou man
das, conforme o subitem 1.5.4.4.5.
1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados.”
O modelo exposto neste documento é um cronograma de ações planejadas , onde cada ação tem sua descrição e data de
planejamento. Na descrição de cada ação são informadas as medidas de prevenção com as respec vas ações necessárias para controle
e mi gação dos riscos ocupacionais.
2. DEFINIÇÕES E CRITERIOS DE RISCOS
Tabelas de Gradação de Probabilidade e Severidade

As tabelas de gradação de severidade e probabilidade sugeridas são as tabelas da AIHA - American Industrial Hygiene Associa on,
AS/NZS 4360 e European Comission (recomendadas pela Fundacentro). Todas elas possuem gradações de 1 a 5, que vão determinar a
classificação da severidade e probabilidade.
As gradações de probabilidade são 5 (cinco): Rara (1); Pouco Provável (2); Possível (3); Provável (4) e Muito Provável (5). Nas
avaliações qualita vas, de acordo com o controle e exposição ao risco, determina-se de 1 a 5 o nível de probabilidade. Em avaliações
quan ta vas, a probabilidade é classificada de acordo com a porcentagem do valor de exposição ao LEO - Limite de Exposição
Ocupacional.
GRADUAÇÃO DE PROBABILIDADE - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Es ma va de Probabilidade baseada no LEO (Limite de Exposição Ocupacional (sem considerar EPI) | AIHA (2015)
Nível Categoria Níveis de Exposição
1 Exposição a níveis muito baixos Exposições < 10% LEO
2 Exposição baixa Exposições > 10% e <50% LEO
3 Exposição moderada Exposições > 50% e <100% LEO
4 Exposição excessiva Exposições > 100% e 500% LEO
5 Exposição muito excessiva Exposições superiores a 5 x LEO
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GRADUAÇÃO DE PROBABILIDADE - AVALIAÇÕES QUALITATIVAS

Es ma va de Probabilidade para avaliação de Riscos Mecânicos / Ergonomicos / Biólogicos / outros
Nível Controle Existente Medidas de Prevenção
1 Controle Excelente Representa a melhor tecnologia ou prá ca de controle disponível.
2 Controle em conformidade legal Controle seguindo as normais legais, man do adequadamente.
3 Controle com pequenas deficiências Controle adequado com pequenas deficiências na operação ou manutenção.
4 Controle deficiente Controle incompleto ou com deficiências relevantes.
5 Controle inexistente As medidas de controle são inexistentes ou totalmente inadequadas.
GRADUAÇÃO DE PROBABILIDADE - AVALIAÇÕES QUALITATIVAS

Es ma va de Probabilidade para Avaliações de Riscos Químicos | European Comission
Nível Inalação / Contato direto Condições da a vidade
1 Sem possibilidade Sistema¹ totalmente fechado.
2 Baixa possibilidade Sistema¹ fechado, com pouca possibilidade de exposição durante a a vidade.
3 Pouca possibilidade Sistema¹ semiaberto/sistema aberto com ven lação automá ca e barreiras de controle.
4 Média possibilidade Sistema¹ aberto, ven lação passiva e barreiras protetoras.
5 Alta possibilidade Sistema¹ aberto, sem ven lação.
As gradações de severidade são 5 (cinco): Leve (1); Baixa (2); Moderada (3); Alta (4) e Extrema (5). A severidade é classificada de 1 a 5,
de acordo com o nível de consequência à exposição.
GRADUAÇÃO DE SEVERIDADE - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS/QUALITATIVAS

Es ma vas de Severidade | AIHA (2015)
Nível Definição
1 Lesão leve sem necessidade atenção médica, incômodos ou mal estar.
2 Lesão ou doenças sérias reversíveis.
3 Lesão ou doenças crí cas irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional.
4 Lesão ou doença incapacitante ou mortal.
5 Mortes ou incapacidades múl plas (>10).
Matriz de Risco U lizada
A Matriz de Risco u lizada neste Programa de Gerenciamento de Riscos é uma matriz no formato 5x5, baseada nas es ma vas de
gradações de Severidade e Probabilidade da AIHA - American Industrial Hygiene Associa on, AS/NZS 4360 e European Comission
(recomendadas pela Fundacentro). Esta matriz funciona para avaliações qualita vas e quan ta vas, pois as tabelas de gradações
sugeridas possuem as es ma vas adequadas para ambas as avaliações.
Os níveis de risco presentes na matriz são 5 (cinco): Trivial (1-3); Tolerável (3-8); Moderado (4-12); Substancial (10-15) e Intolerável
(15-25). Cada nível de risco possui o seu método de controle sugerido, baseado na es ma va (grau de certeza) da avaliação, onde os
riscos de níveis mais altos têm prioridade de ação.
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SEVERIDADE
MATRIZ DE RISCO 5X5 Baseada
Leve Baixa Moderada Alta Extrema
na Metodologia AIHA
1 2 3 4 5
Muito Provável 5 5 10 15 20 25
Provável 4 4 8 12 16 20
Probabilidade Possível 3 3 6 9 12 15
Pouco Provável 2 2 4 6 8 10
Rara 1 1 2 3 4 5
Legenda do Nível de Risco

1-3 Trivial
3-8 Tolerável
4 - 12 Moderado
10 - 15 Substancial
15 - 25 Intolerável
Exemplo de aplicação:
Probabilidade: ruído ocupacional de 40 dB é > 10% e < 50% do LEO (85 dB) permi do para 8 horas de a vidade, classificando-o como
probabilidade de nível 2 (pouco provável), de acordo com a tabela de gradação AIHA.
Severidade: a severidade de uma doença que possa surgir de um ruído ocupacional classifica-se como “Lesão ou doenças crí cas
irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional”, de acordo com a tabela sugerida, classificando-a como severidade de nível 3
(moderada).
Nivel do Risco: o nível do risco é a probabilidade x (vezes) a severidade. No caso, 2 x 3, resultando em 6 (moderado) de acordo com a
matriz.
Obs.: suponha-se que os valores fossem inver dos (severidade 3 e probabilidade 2), o nível do risco ainda seria 6 (3x2), porém o nível
do risco serial Tolerável (6), ao invés de Moderado (6). Isso se deve ao fato de a severidade ter maior relevância ao se definir o nível de
risco.
Métodos de Controle e Ação

Os métodos de controle são classificados de acordo com o nível do risco e grau de certeza da es ma va da avaliação. Os níveis de risco
mais altos devem ter prioridade na ação de controle. A ação de controle é classificada de acordo com a es ma va, que pode ser: certa
(0); incerta (1) e altamente incerta (2).
Esta classificação padrão dos métodos de controle funciona apenas para o Inventário de Riscos e não deve ser adotada como método
único para o Plano de Ação. Contudo, como as ações de controle serão feitas baseadas no inventário, estas classificações servem para
definir a prioridade das ações.
A tabela u lizada foi recomendada pela Fundacentro.

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MÉTODOS DE CONTROLE E AÇÕES

NÍVEIS DE RISCO (ordem de Es ma va
prioridade)
0 - Certa 1 - Incerta 2 - Altamente Incerta
Ação imediata ou interrupção Controle e informação adicional Controle e informação adicional
1º Intolerável da a vidade necessários. necessários.
Controle e informação adicional Controle e informação adicional
2º Substancial Controle necessário.
necessários. necessários.
Controle adicional, se
3º Moderado Informação adicional necessária. Informação adicional necessária.
possível/viável.
Nenhum contorle adicional
4º Tolerável Informação adicional necessária. Informação adicional necessária.
necessário.
Nenhuma informação adicional Nenhuma informação adicional é
5º Trivial Nenhuma ação necessária. é necessária. necessária.
Indicador de Qualidade das Condições de Trabalho - IQCT
Para cada a vidade existe um indicador de qualidade, chamado de IQCT - Indicador da Qualidade das Condições de Trabalho. O IQCT
varia de 25 (todos riscos altos) a 100 (todos os riscos baixos). Contudo, apesar dos 5 (cinco) níveis de risco existentes, considera-se
apenas três níveis de Risco: Tolerável (B), Moderado(M) e Substancial (A). Exclui-se deste cálculo riscos Triviais e riscos Intoleráveis
que exijam atuação imediata.
O cálculo é feito através da seguinte fórmula:
4nB + 3nM + nA
IQCT = x100
(nB + nM + nA) x4
O resultado vai variar de 25 a 100. Quanto maior o resultado, maior o índice de qualidade na a vidade exercida.
3. ABRANGÊNCIA
a) riscos químicos, físicos, mecânicos e biológicos;
b) investigação e análise dos acidentes e das situações de trabalho que os geraram;
c) organização do trabalho;
As ações do PGSSMATR devem ser aplicadas e desenvolvidas no âmbito da fazenda sob a responsabilidade do empregador, com o
envolvimento e participação dos trabalhadores, e articulando com demais Normas Regulamentadoras – NR’s, em especial com a NR
– 31 que tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a
tornar compativel o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e
aquicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho a fim de antecipar, reconhecer, e avaliar os riscos FÍSICOS,
QUIMICOS e BIOLÓGICOS, MECANICOS e de ERGONOMICOS nos ambientes de trabalho, priorizando a solução dos riscos de
acidentes e doenças do trabalho, apontados pelos funcionários representantes CIPATR, Laudo Ambiental, Análise Ergonômica,
PCMSO – Programa de Controle Medico e Saúde Ocupacional, PGSSMATR anterior e levantamentos Técnicos realizados nos postos
de trabalho nas fases de elaboração do Programa e NR – 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.
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4. RESPONSABILIDADES
Cabe ao Empregador Rural
a) Garantir adequadas condições de trabalho, higiene e conforto, para todos os trabalhadores, segundo as especificidades de
cada atividade;
b) Realizar avaliações dos riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores e, com base nos resultados, adotar medidas de
prevenção e proteção para garantir que todas as atividades, lugares de trabalho, máquinas, equipamentos, ferramentas e
processos produtivos sejam seguros e em conformidade com as normas de segurança e saúde;
c) Promover melhorias nos ambientes e nas condições de trabalho, de forma a preservar o nível de segurança e saúde dos
trabalhadores;
d) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;
e) Analisar, com a participação dos trabalhadores, as causas dos acidentes e das doenças decorrentes do trabalho, buscando
prevenir e eliminar as possibilidades de novas ocorrências;
f) Assegurar a divulgação de direitos, deveres e obrigações que os trabalhadores devam conhecer em matéria de segurança e
saúde no trabalho;
g) Adotar os procedimentos necessários quando da ocorrência de acidentes e doenças do trabalho;
h) Assegurar que se forneçam aos trabalhadores instruções compreensíveis em matéria de segurança e saúde, bem como
toda orientação e supervisão necessárias ao trabalho seguro;
i) Garantir que os trabalhadores participem das discussões sobre o controle dos riscos presentes nos ambientes de trabalho;
j) Informar aos trabalhadores:
1. Os riscos decorrentes do trabalho e as medidas de proteção implantadas, inclusive em relação a novas tecnologias adotadas pelo
empregador;
2. Os resultados dos exames médicos e complementares a que foram submetidos, quando realizados por serviço médico contratado
pelo empregador;
3. Os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
k) Permitir que representante dos trabalhadores, legalmente constituído, acompanhe a fiscalização dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;
l) Adotar medidas de avaliação e gestão dos riscos com a seguinte ordem de prioridade:
1. Eliminação dos riscos;
2. Controle de riscos na fonte;
3. Redução do risco ao mínimo através da introdução de medidas técnicas ou organizacionais e de práticas seguras inclusive através
de capacitação;
4. Adoção de medidas de proteção pessoal, sem ônus para o trabalhador, de forma a complementar ou caso ainda persistam
temporariamente fatores de risco.
Cabe ao Trabalhador:
a) Cumprir as determinações sobre as formas seguras de desenvolver suas atividades, especialmente quanto aos
Procedimentos e as Ordens de Serviços elaborados para esse fim;
b) Adotar medidas de proteção determinadas pelo empregador, sob pena de constituir ato faltoso a recusa injustificada;
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c) Submeter-se aos exames médicos;
d) Colaborar com a empresa na aplicação desse Programa.
Direito dos Trabalhadores

a) Ambientes de Trabalho, seguros e saudáveis;
b) Ser consultados, através de seus representantes na CIPATR – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho
Rural, sobre as medidas de prevenção que serão adotadas pelo empregador;
c) Escolher sua representação em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) Quando houver motivos para considerar que exista grave e iminente risco para sua segurança e saúde, ou de terceiros,
informar imediatamente ao seu superior hierárquico, ou membro da CIPATR ou diretamente ao empregador, para que sejam
tomadas as medidas de correção adequadas, interrompendo o trabalho se necessário;
e) Receber instruções em matéria de segurança e saúde, bem como orientação para atuar no processo de implementação das
medidas de prevenção adotadas pelo empregador.
5. ORGANIZAÇÃO
Para a obediência ao item 31.5.1.2, os agentes ambientais serão reportados por planilhas padronizadas, na seguinte ordem:
Tipo de risco: físico, químico, biológico, ergonômico, e de acidentes.

Fator de Risco: exemplos: ruído, queda, etc.
Fonte geradora: exemplos: preparação de produtos, etc.
Meios de propagação: exemplos: pelo ar, efluentes, etc.
Função: os cargos exercidos pelos funcionários expostos.
Atividades e tipos de exposição: em que atividade pode ocorrer o contato e qual o tipo de exposição possível.
Indicadores de Saúde existentes: relatar dados existentes de saúde (PCMSO), relativas aos trabalhadores expostos ao risco.
Possíveis danos à saúde: consequências possíveis decorrentes do potencial nocivo da exposição ao risco.
Controles existentes: medidas adotadas pela empresa para neutralizar a exposição nociva.
Nocividade neutralizada: Sim ou Não.
Categoria do risco: Vide descrição abaixo.
Controles recomendados: medidas adicionais recomendadas, para neutralizar potencial nocivo decorrente da exposição ao
risco.
6. CATEGORIAS DOS RISCOS
O estabelecimento das prioridades será determinado a partir do grau de intensidade ou concentração, bem como da agressividade
decorrente da exposição ocupacional aos agentes de risco profissional, conforme segue:
I – IRRELEVANTE – Controle de Rotina.
Quando o agente não representa risco potencial de danos à saúde nas condições usuais, ou pode apresentar apenas um
aspecto de desconforto e não de risco.
Quando o agente foi identificado, mas é desprezível em decorrência dos critérios de controles técnicos existentes ou abaixo
do nível de ação.
A – ATENÇÂO – Controle Preferencial/ Monitoramento
Quando o agente representa um risco moderado à saúde nas condições usuais, não causando efeitos agudos.
Quando o agente não possui LT (limites de tolerância) Valor Teto, e o LT média ponderada é consideravelmente alto.
C – CRÍTICA – Controle Prioritário.

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Quando as práticas operacionais indicam aparente descontrole de exposição.
Quando existe exposição ocupacional sem controle técnico e acima dos parâmetros dos anexos da NR15 – 15 da Portaria
3.214/78 e na ultima edição da ACGIH.
E –EMERGENCIAL – Controle de Urgência.
Quando envolver exposição a carcinogênicos e teratogênicos.
Nas situações aparentes de risco grave e iminente.
Quando há riscos na atmosfera, por deficiência de oxigênio, presença de contaminantes, ou risco de incêndio ou explosão.
Quando o agente pode causar efeito agudo, baixo LT e /ou concentração imediatamente perigosa à vida e à saúde.
Quando a queixas especificas e frequentes, com indicadores biológicos de exposição excedidos.
Quando a exposição cutânea severa a substância com notação na pele.
Quando a exposição não se encontra sob controle técnico e está acima do valor teto/ valor máximo/ IDLH.
7. INDICE
DESCRIÇÃO
Quando o contato é muito limitado ou casual – considerando-se a exposição de até 2 horas por dia.
Quando o contato é limitado e pouco frequente – considerando-se a exposição por tempo > 2 horas e < de 4 horas dia.
Quando o contato ocorre com relativa frequência – considerando-se a exposição por tempo > que 4horas e < 6 horas por dia.
Quando o contato é elevado e frequente – considerando-se tempo de exposição > que 6 horas dia.
PRAZOS DOS CRONOGRAMAS DO PLANO DE AÇÃO
Os prazos para execução dos trabalhos e eliminação dos ricos apresentados estão classificados em:
CURTO PRAZO – C (Até 90 dias), soluções de caráter imediato, em situações que envolvem soluções simples e de decisão no nível de
supervisão.
MÉDIO PRAZO – M (de 91 a 180 dias), soluções que envolvem decisões gerenciais com desembolso de verba não superior aos
limites de aprovação dos mesmos.
LONGO PRAZO – L (de 181 a 365 dias), que por seu caráter pecuniário envolvam a aprovação da Direção e/ou autorização de recurso
planejado.
PERMANENTE – P (ações constatastes e/ou periódicas), soluções que envolvam ações periódicas ou de manutenção constante.
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Medida de Proteção Coletiva
O Empregador Rural deverá adotar Medida de Proteção Coletiva conforme estabelecidas nesse Programa adotando a seguinte
ordem:
Que reduzam a formação do agente de risco;

Que reduzam a presença do agente no ambiente de trabalho;
Que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho;
Treinamentos aos empregados, para utilização e preservação das medidas de proteção coletiva.
Medidas de Proteção Pessoal
O Empregador Rural é obrigado a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI – Equipamento de Proteção Individual, nas
seguintes circunstâncias:
Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente comprovadas inviáveis ou quando não oferecerem
completa proteção contra os riscos decorrentes do trabalho;
Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
Para atender situações de emergência.
Para correta utilização do EPI – Equipamento de Proteção Individual deverá ser adotado o seguinte procedimento:
Seleção do EPI;
Adequação aos riscos e as atividades exercidas pelos empregados;
Verificação do conforto oferecido através de avaliação feita pelos empregados usuários;
Treinamento sobre a correta utilização;
Limitações de proteção que o EPI oferece;
Estabelecimento de normas ou procedimentos quanto ao fornecimento, uso, guarda higienização, conservação, manutenção
e reposição, visando manter a proteção originalmente estabelecida.
Cabe ao trabalhador usar os equipamentos de proteção individual indicados para as finalidades a que se destinarem e zelar
pela sua conservação.
O MTE – Ministério do Trabalho e Emprego poderá determinar o uso de outros equipamentos de proteção individual, quando
julgar necessário.
9. FICHA DE CONTROLE DE ENTREGA DE EPI`S E UNIFORMES
Todo trabalhador rural ao receber qualquer equipamento de proteção ou uniforme deverá assinar a ficha individuais de controle de
entrega de EPI`s e uniformes, e estar de acordo com a declaração a seguir:
“Declaro para os devidos fins que recebi os uniformes e equipamentos de proteção individual conforme relacionados e
especificados, utilizando-os quando em serviço e responsabilizando-me em preservá-los e mantê-los em perfeito estado de
conservação e limpeza, a fim de restituí-los no caso de desligamento da empresa ou no caso de desgaste natural requerer a
substituição por peças novas, e desde já autorizo o desconto em minha remuneração às peças que venha a danificar por
motivo doloso ou culposo, ou ainda se delas fizer uso impróprio ou indevido ou me apropriar indevidamente, ou deixando de
devolvê-los por ocasião das substituições ou de desligamento da empresa”.
Segue anexo modelo da Ficha de Controle de Entrega de Individual de EPI`s e uniformes utilizados pelo trabalhador.
10. MONITORAMENTO
O monitoramento dos riscos registrados e cumprimento do cronograma, bem como das avaliações das condições ambientais para
detectar alterações que possam vir a modificar os parâmetros e que possam agravar ou criar situações de risco à Segurança e Saúde
dos trabalhadores serão executados por um funcionário designado pela Empresa. Situações de risco grave e eminentes serão
comunicadas à direção, que deverão tomar medidas para eliminação do agente causador, sob risco de interdição do local.
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11. RECOMENDAÇÕES
11.1 Riscos ergonômicos ocasionados por serviços de escritório:
Os trabalhos que exigem muito tempo sentados, e os trabalhos de digitação eletrônica de dados, e afins podem trazer sérias
consequências ao ser humano, por isso recomenda-se em ambos os casos, fazer exercícios compensatórios simples, mas
alguns cuidados se fazem necessários como: procurar conhecer os recursos de ajuste de sua cadeira; sentar-se sempre com as
costas totalmente apoiadas no encosto da cadeira e com os pés totalmente apoiados no chão; os cotovelos devem ficar ao
nível do tampo da mesa; evite tombar o corpo, mantenha-o sempre na vertical; no computador:
Ajuste a distância de visão à capacidade visual.
Ajuste a altura do monitor de modo que sua visão fique na horizontal com a parte superior deste monitor.
Monitor de vídeo ao lado da janela, nunca de frente ou de costas para a mesma.
Papéis para leitura e digitação, o correto é estarem entre o monitor e o teclado, ou seja, numa mesma linha central destes.
Ajuste o mouse para evitar esforços com o braço.
A cada hora trabalhada, descanse 10 minutos.
Coloque telefone, agendas, canetas, ou seja, objetos de uso na mesa, bem junto ao seu corpo para evitar torções do mesmo.
11.2 Riscos Ergonômicos por Levantamento e Transporte Manual de Peso.
Os limites pessoais de cada trabalhador devem ser respeitados.
Peças longas devem ser carregadas por mais de um trabalhador.
Levantamento de cargas acima de 40 kg deve ter de outro funcionário.
Levantamento de Caixas
Os pés devem estar próximos ao objeto, os joelhos dobrados. Se a caixa for muito pesada, devem ser colocados calços,
embaixo do volume, a fim de evitar esmagamento dos dedos. O esforço deve ser feito pelas pernas, mantendo a coluna mais
reta possível. Manter a caixa junto ao corpo e o corpo reto.
Levantamento de Sacos
Deve-se segurar o saco com os joelhos dobrados e manter as costas retas
Levantar o saco até a cintura. Mantê-lo junto ao corpo.
Apoiar o saco na cintura e com um impulso coloca-lo no ombro.
Manter as costas as mais retas possíveis.
Sempre que possível usar de algum equipamento para transporte de cargas.
Empurrar e não puxar.
Transportar com rodas para reduzir os esforços.
11.2– Trabalhos de Limpeza
Nos trabalhos de limpeza (faxina), onde são utilizados produtos químicos para asseio como detergentes, sabões, desinfetantes e
outros e que se trabalha constantemente com água o funcionário deverá fazer uso dos EPI´s, indicados na planilha de controle dos
riscos químicos. O mesmo deverá ainda seguir as instruções de uso dos produtos, não remover o rótulo, fechar bem as embalagens
depois de usar, não deverá fumar, comer e beber quando estiver fazendo uso de produtos, as luvas deverão ser usadas somente
para o serviço. As embalagens deverão ser guardadas em local adequado.
11.3- Trabalho de Manutenção.
Devem ser protegidas todas as partes moveis dos motores, transmissões e partes perigosas das máquinas ao alcance dos
trabalhadores. Quando e feito manutenção e ou limpeza é comum retirar as proteções das máquinas e não coloca-las de volta, por
esse motivo deve haver uma constante fiscalização para manter essas proteções em seus devidos lugares.
As máquinas e os equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes móveis, projeção de peças ou de particulas de
matérias devem ser providos de proteção adequada.
As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destina não fazer uso de ferramentas defeituosas, danificadas ou
improvisadas, devendo ser substituídas pelo empregador ou responsável.
Nos trabalhos de manutenção o funcionário deverá ser treinado para a função e deverá usar EPI’s indicados na planilha de controle
dos riscos mecânicos.
As portas dos painéis de controle e caixas de disjuntores devem estar sempre fechadas e o uso dos mesmos para guardar objetos é
proibido.
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11.4- Escadas, Rampas e Passarelas.
Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a
movimentação de materiais. Rampas e escadas fixas de qualquer tipo devem ser mantidas em perfeito estado de conservação.
Nos pisos, escadas rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver perigo de escorregamento, serão
empregados matérias ou processos antiderrapantes.
11.5- Trabalhos de Motorista e Motociclistas.
Os veículos devem ser mantidos em condições seguras de utilização e os motoristas e motociclistas devem fazer os seguintes cursos:
Direção defensiva
Atualização para as novas leis de trânsito
Manter os veículos em boas condições de uso;
Verificar diariamente, antes de iniciar seu trabalho: água do radiador, óleo do motor, óleo dos sistemas hidráulicos, estados e
calibragem dos pneus, bateria, faróis, nível do combustivel no tanque, condições dos pinos de lubrificação, condições dos
freios, verificar as condições dos equipamentos de combate a incêndio (extintores quando houver), dirigir sempre com faróis
ligados.
11.6- Máquinas e equipamentos
Máquinas e implementos devem proporcionar condições de boa postura, visualização, movimentação e operação;
Proteção das transmissões de força; contra o risco de ruptura e projeção de peças e matérias; contra tombamento e uso de cinto de
segurança; proteção contra quedas e escadas de acesso em plataformas de trabalho; proteção em máquinas de cortar, picar, triturar,
moer, desfibrar e similares; proteção contra o arremesso de materiais em roçadeiras. Tais como dizem respeito às máquinas moveis
motorizadas ou implementos agrícolas.
11.7 - Roçadeira Costal.
Ao realizar serviços de roçadas, manter uma distância mínima de 15 m de um homem ao outro, há perigo de objetos lançados
também:
Atenção e cuidado com as partes rotativas de máquinas, não mantenham contato direto com o equipamento em movimento;
Não fume durante o trabalho e perto de máquina, (PERIGO DE INCÊNDIO). E nem em ambiente fechado, somente nos locais
permitidos, e não consuma bebidas alcoólicas;
Para trabalhar com roçadeira o funcionário deve estar descansado, e em bom estado físico, e sempre ficar ao alcance da voz
de outras pessoas que possam ajudar em caso de emergência;
Ao transportar a roçadeira sempre com o motor desligado e quando a roçadeira não estiver em uso, armazena-la de modo
que ninguém seja posto em perigo e não remover a proteção da lamina para trabalho em vegetação alta.
Observe atentamente o Meio Ambiente de trabalho ao realizar o corte e informe as condições ambientes de insegurança
encontradas, caso não possa corrigi-las imediatamente.
A sua área de trabalho tem matérias combustiveis, haverá, portanto, risco de incêndio cuidado não produza faíscas ou
chamas;
Use os EPI’s recomendados a sua função mantenha-os higienizados sob sua guarda e conservação;
11.8 - Recomendações Quanto ao uso de Agrotóxicos.
Para fins desta norma são considerados:
Trabalhadores em exposição direta, os que manipulam os agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins;

Trabalhadores em exposição indireta, os que não manipulam diretamente os agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, mas
circulam e desempenham sua atividade de trabalho em áreas vizinhas aos locais onde se faz a manipulação dos agrotóxicos.
É vedada a manipulação de quaisquer agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins por menores de dezoito anos, maiores de
sessenta anos e por gestantes. É vedado o trabalho em áreas recém-tratadas, antes do término do intervalo de reentrada
estabelecido nos rótulos dos produtos, salvo com o uso de equipamento de proteção recomendado. É vedada a entrada e
permanência de qualquer pessoa na área a ser tratada durante a pulverização aérea.
O empregador rural deve fornecer instruções suficientes aos que manipulam agrotóxicos, adjuvantes e afins, e aos que
desenvolvam qualquer atividade em áreas onde possa haver exposição direta ou indireta a esses produtos, garantindo os
requisitos de segurança previstos nesta norma. O empregador rural deve proporcionar capacitação sobre prevenção de
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acidentes com agrotóxicos a todos os trabalhadores expostos diretamente. A capacitação prevista nesta norma deve ser
proporcionada aos trabalhadores em exposição direta mediante programa, com carga horária mínima de 20 horas,
distribuídas em no máximo oito horas diárias, durante o expediente normal de trabalho.
O empregador rural ou equiparado deve adotar, no mínimo, as seguintes medidas:
Fornecer equipamentos de proteção individual e vestimentas adequadas aos riscos, que não propiciem desconforto térmico
prejudicial ao trabalhador,
Fornecer os equipamentos de proteção individual e vestimentas de trabalho em perfeitas condições de uso e devidamente
higienizadas, responsabilizando-se pela descontaminação dos mesmos ao final de cada jornada de trabalho, e substituindo-os
sempre que necessário;
Orientar quanto ao uso correto dos dispositivos de proteção;
Disponibilizar um local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal;
Fornecer água, sabão e toalhas para higiene pessoal;
Garantir que nenhum dispositivo de proteção ou vestimenta contaminada seja levado para fora do ambiente de trabalho;
Garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de proteção seja reutilizado antes da devida descontaminação;
Vedar o uso de roupas pessoais quando da aplicação de agrotóxicos.
O empregador rural deve disponibilizar a todos os trabalhadores informações sobre o uso de agrotóxicos no estabelecimento,
abordado os seguintes aspectos:
Área tratada: descrição das características gerais da área da localização, e do tipo de aplicação a ser feita, incluindo o
equipamento a ser utilizado;
Nome comercial do produto utilizado;
Classificação toxicológica;
Data e hora da aplicação;
Intervalo de reentrada;
Intervalo de segurança / período de carência;
Medidas de proteção necessárias aos trabalhadores em exposição direta e indireta;
Medidas a serem adotadas em caso de intoxicação.
O empregador rural deve sinalizar as áreas tratadas, informando o período de reentrada.
Os equipamentos de aplicação dos agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, devem ser:
Mantidos em perfeito estado de conservação e funcionamento;
Inspecionados antes de cada aplicação;
Utilizados para finalidade indicada;
Operados dentro dos limites, especificações e orientações técnicas.
A conservação, manutenção, limpeza e utilização dos equipamentos só poderão ser realizadas por pessoas previamente
treinadas e protegidas. A limpeza dos equipamentos será executada de forma a não contaminar poços, rios, córregos e
quaisquer outras coleções de água.
Os produtos devem ser mantidos em suas embalagens originais, com seus rótulos e bulas. É vedada a reutilização, para
qualquer fim, das embalagens vazias de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, cuja destinação final deve atender a
legislação vigente.
Deposito de embalagens
As edificações destinadas ao armazenamento de agrotóxicos devem:
Ter parede e cobertura resistentes;
Ter acesso restrito aos trabalhadores devidamente capacitados a manusear os referidos produtos;
Possuir ventilação, comunicando-se exclusivamente com o exterior e dotada de proteção que não permita o acesso de
animais;
Ter afixadas placas ou cartazes com símbolos de perigo veneno,
A edificação deve ser situada a mais de trinta metros das habitações e locais onde são conservados ou consumidos alimentos,
medicamentos ou outros materiais, e de fontes de água; possibilitar limpeza e descontaminação. As embalagens devem ser
colocadas sobre estrados, evitando contato com o piso, com as pilhas estáveis e afastadas das paredes e do teto.
O armazenamento deve obedecer, as normas da legislação vigente, as especificações do fabricante constantes dos rótulos e bulas, e
as seguintes recomendações básicas:
11.8.1 os produtos inflamáveis são mantidos em local ventilado, protegido contra centelhas e outras fontes de combustão;
11.8.2 devera ter no lado externo do deposito um sistema de chuveiro lava olhos.
Os agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins devem ser transportados em recipientes rotulados, resistentes e hermeticamente
fechados.
É vedado transportar agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, em um mesmo compartimento que contenha alimentos, rações,
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forragens, utensílios de uso pessoal e doméstico. Os veículos utilizados para transporte de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins,
devem ser higienizados e descontaminados, sempre que forem destinados para outros fins.
É vedada a lavagem de veículos transportadores de agrotóxicos em coleções de água. É vedado transportar simultaneamente
trabalhadores e agrotóxicos, em veículos que não possuam compartimentos estanques projetados para tal fim.
Deposito de embalagens vazias:
a) O depósito deve ficar num livre de inundações e separado de outras construções, como resistência e instalações para
animais;
b) A construção deve ter boa ventilação e iluminação natural;
c) O piso deve ser cimentado e o telhado sem goteiras;
d) O deposito deve estar sinalizado com uma placa (cuidado veneno);
e) As portas devem permanecer trancadas para evitar a entrada de crianças, animais e pessoas não autorizadas;
O manuseio de defensivos agrícolas deve ser realizado por pessoas adultas, alfabetizadas e bem informado sobre os riscos. A melhor
fonte de informação sobre o produto é o rótulo e a bula.
Preparo de caldas:
a) O preparo da calda exige muito cuidado, pois e o momento que o trabalhador está manuseando o produto concentrado.
b) A embalagem deve ser aberta com cuidado, para evitar derramamento do produto;
c) Utilize balanças, copos graduados, baldes e funis específicos para o preparo da calda. Nunca utilize esses mesmos
equipamentos para outras atividades;
d) Faça a lavagem da embalagem vazia logo após o esvaziamento da embalagem;
e) Após o preparo da calda, lave os utensílios e seque-os ao sol;
f) Use apenas o agitador do pulverizador para misturar a calda;
g) Utilize sempre água limpa para preparar a calda e evitar o entupimento dos bicos do pulverizador;
h) Verifique se todas as embalagens usadas estão fechadas e guarde-as no depósito;
i) Manuseie os produtos longe de crianças, animais e pessoas desprotegidas.
Destino final das embalagens vazias
A legislação brasileira obriga o agricultor a devolver todas as embalagens vazias dos produtos na unidade de recebimento de
embalagens indicada pelo revendedor. Antes de devolver, o agricultor devera preparar as embalagens, ou seja, separar as
embalagens lavadas das embalagens contaminadas.
O agricultor que não devolver as embalagens ou não prepara-las adequadamente poderá ser multado, além de ser enquadrado na
Lei de Crimes Ambientais.
Lavagem das Embalagens vazias:
A lavagem das embalagens vazias é uma prática realizada no mundo inteiro para reduzir os riscos de contaminação das pessoas
(SEGURANÇA), proteger a natureza (AMBIENTE) e aproveitar o produto até a última gota (ECONOMIA).
A lavagem das embalagens vazias poderá ser feitas de duas formas: tríplice lavagem ou lavagem sobre pressão.
Procedimento para fazer a tríplice lavagem
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa á embalagem ate 1/4 do seu volume;

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Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
As embalagens vazias deverão ser encaminhadas a ADIRV.
11.9 Recomendações Quanto ao uso de Maquinas Agrícolas:
Medidas de Segurança
O trator é uma das maquinas agrícolas mais importantes na agricultura moderna, é também uma das mais perigosas, quando não
utilizado de forma segura. Os acidentes causados por atos inseguros ou por condições inseguras poderiam ser, em grande maioria,
evitados, se medidas fossem tomadas na construção e ou na utilização destes veículos agrícolas. As quedas laterais e para trás do
veiculo são responsáveis por 85%dos acidentes fatais, sendo importante considerar que os fatores que mais acarretam estes dois
tipos de acidentes são devidos às falhas humanas (atos inseguros), ou seja, excesso de velocidade, sobre topografia desfavorável,
uso incorreto e mau conservação dos freios, alto e brusco esforço de tração, acoplamento de sobrecarga, manobras e condução do
veículo com implemento levantado.
A seguir veremos algumas medidas propostas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), que deveriam ser tomadas com
intuito de diminuir as fontes de riscos, causadas por atos ou por condições inseguras.
Condições Inseguras
Considerando como condições inseguras àquelas referentes à constituição física dos tratores agrícolas e dispositivos de segurança
que a eles devem ser acrescentados, objetivando trabalho mais seguro e agradável ao operador. Assim os fatores de riscos, entre
estes, os atos inseguros e o aparecimento de doenças profissionais, ficarão sob controle.
As tomadas de força devem ser protegidas na parte superior e de ambos os lados, por chapas metálicas que impeçam todo e
qualquer contato. O encaixe e as chaves de encaixe devem ser resistentes de modo a rebocar a carga de modo a rebocar a carga
mais pesada que o trator possa tracionar. As chaves devem possuir dispositivo que impeça a sua saída acidental.
Os tratores devem possuir para-lamas que protejam o operador de qualquer contato com a roda traseira. Devem ser equipados com
faróis e sinalização luminosa idêntica a exigida para os demais automotores.
Devem ser providos de arranque automático; no caso do arranque ser a manivela deve possuir dispositivo de segurança que impeça
o retrocesso, ser equipados com buzina elétrica e possuir dispositivo especial que facilite a limpeza do radiador. O cano de
escapamento deve estar localizado de maneira tal que evite o acúmulo de terra ou outras substâncias deslizantes. O assento deve
ter boa suspensão e provido de respaldo para dar ao operador uma posição cômoda que evite fadiga, ser regulável em função do
peso e tamanho do operador. Os tratores devem ser providos de cabina ou armação de segurança, devem ser ainda, equipados com
caixa de primeiros socorros e extintor de incêndio.
Atos Seguros
Os atos seguros serão aqui analisados como medidas ou cuidados a serem tomados em nível de operador de tratores e máquinas
agrícolas, com o intuito de dar, aos operadores a noção exata do perigo que estes veículos apresentam quando não utilizada de
forma conveniente e segura. O limite máximo de velocidade imposta pela segurança nos trabalhos executados com tratores e ou
maquinas visa minimizar os riscos de acidentes, aos qual um operador está exposto.
O peso das cargas a serem transportadas pelo trator deve ser menor ou, no máximo, igual ao do veiculo tracionado.
Antes de efetuar a operação de desacoplagem de implementos ou máquinas em geral, verificar-se estão convenientemente
calçados, para que a ação da gravidade não provoque a sua movimentação. Ter especial atenção ao conduzir o trator em terrenos
acidentados, nas curvas, em marcha-ré ou mesmo, quando estiver rebocando veículo ou máquina que modifique ou eleve
consideravelmente o seu centro de gravidade. A marcha a ser utilizada em declive deve ser a mesma usada em aclive. O uso do
ponto morto nas operações realizadas com tratores e ou máquinas em geral provoca acidentes.
Evitar o transporte de pessoas sobre o trator, a menos que este possua assento adicional para passageiros e que reúna condições de
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segurança aos mesmos. As roupas a serem utilizadas nos trabalhos com tratores e ou máquinas em geral devem ser adequadas ao
usuário. E vestidas convenientemente, de maneira a evitar que pontas soltas entrem em contato com os mecanismos em
movimento.
Antes de descer do trator, pará-lo desligando-o freando-o convenientemente. E retirar as chaves do contato. Ajustar
sistematicamente os freios do trator de modo que, quando acionados, freiem uniformemente as duas rodas traseiras. Impedir que
inabilitados, inexperientes e não treinados conduzam o veículo.
Os dispositivos de segurança das maquinas, veículos, etc., foram projetados para a proteção dos seus operadores. Portanto, ao
desmontá-los para reparos ou ajustes reinstalá-los antes de colocar o motor em funcionamento. Impedir o acúmulo de barro, terra,
graxa ou qualquer outra substância deslizante na plataforma, estribos e pedais. Quando estacionar o veículo, ao final do trabalho,
desengatar os implementos ou apoiá-los sobre o solo ou madeiras. Nunca deixá-los suspenso. Calçar o veículo quando estiverem
parados, estribos e pedais.
Quando estacionar o veículo, ao final do trabalho, desengatar os implementos ou apoiá-los sobre o solo ou madeiras. Nunca deixa-
los suspenso. Calçar o veiculo quando estiver parado, especialmente em aclive. O motor deve ser desligado imediatamente em caso
de choque ou tombamento do trator. Assim evita-se o inicio de incêndio.
11.10 Transportes de passageiros
Deve ser por veículo de transporte coletivo-autorização da autoridade de trânsito, passageiros sentados, motorista habilitado e
identificado, compartimento resistente e fixo para material-separado dos passageiros; Ou veículo adaptado com autorização da
autoridade de trânsito (art. 230, Inciso II, CONTRAN 082/98)-escada de acesso com corrimão no visual do motorista; carroceria com
cobertura barra de apoio para mãos, proteção lateral (h= 2,10m), cabina e carroceria com ventilação, comunicação entre motoristas
e passageiros, assentos, encosto e cinto de segurança, compartimento de ferramentas e materiais fechado e separado passageiros.
11.11. Quanto à área Social
Sanitários:
Manter higienizados
Não usar toalhas coletivas, usar toalheiro porta papéis de toalhas descartáveis e reabastecer sempre que necessário;
Possuir recipiente com tampa para guarda de papéis usados;
Pisos e paredes impermeáveis.
Alojamento:
As camas e colchões são separados por no mínimo um metro;
No local pode ser beliches com duas camas na mesma vertical, o espaço deve ser livre de cento e dez centimetros acima do
colchão;
Tem armários individuais para guarda de objetos pessoais;
O empregador deve oferecer roupas limpas de cama adequadas às condições climáticas do local;
No local tem portas e janelas capazes de oferecer boas condições de vedação e segurança;
Manter o local organizado e limpo.
Bebedouro:
A Empresa Rural atende a exigências da NR-24; item 24.3.10, com a disposição de água potável fornecida por meio de
bebedouros.
Refeitório:
Na Fazenda por ter numero reduzido de funcionário, este faz as refeições em sua residência.
12. MANEJO DOS SUÍNOS
A suinocultura é uma das atividades agropecuárias mais difundida e produzida no mundo.
A maior parte da produção nacional é coordenada pela agroindústria de forma integrada. A produção integrada compreende
o fornecimento, por parte da indústria processadora de insumos e tecnologia, bem como métodos e procedimentos de trabalho aos
cooperados, no caso os suinocultores.
Sempre que puder lavar as mãos principalmente antes das refeições. ISSO É FUNDAMENTAL para a saúde e a sua manutenção. Ao
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utilizar materiais cortantes lava-los, antes e depois de utilizar, manter esses instrumentos em lugares limpos e seguros (facas,
agulhas, serras etc...).
Fazer uso de todos os EPI’s recomendados para cada atividade.
Ao auxiliar o médico veterinário seguir as orientações conforme orientado, e em caso de manipulação de produtos químicos ler
as das bulas e fazer uso de todo equipamento de proteção indicado.
Trabalhar com os animais com calma e sempre se concentrando no trabalho para evitar acidentes. Antes de qualquer trabalho
verificar e o material que irá utilizar (conchas plásticas,cordas, ferros, agulhas, seringas, bombas etc...) estão à disposição em boas
condições de uso e de fácil acesso. Não comece um trabalho sem antes PLANEJAR O QUE IRÁ FAZER, a maioria dos acidentes
acontecem por falta de planejamento;
Condições ambientais desfavoráveis podem se tornar grande fonte de tensão na execução das tarefas, em qualquer situação de
trabalho (LIDA, 2012). Estes fatores podem causar desconforto, aumentar o risco de acidentes, diminuir a produtividade, aumentar
os custos e causar danos consideráveis à saúde.
13. ATIVIDADES EM MÁQUINAS E FERRAMENTAS MANUAIS
Trabalhos com furadeira de bancada:
Use sempre o equipamento de proteção de acordo com as necessidades do trabalho a realizar.

Não use roupa solta, cachecol ou colares que possam ficar presos nas partes rolantes. Se tiver cabelo comprido prenda-o ou
use um boné protetor para conter- lo.
Mantenha-se alerta, nunca use a máquina se estiver sob o efeito de álcool, drogas, remédios, cansaço ou qualquer outra
causa que lhe impeça usar a máquina com segurança e bom senso. O sono, cansaço físico ou mental podem provocar a perda
de atenção e ser causa de acidentes ou lesões.
Não force a ferramenta nem a utilize em tarefas para as que não foram desenvolvidas.
Desligue o plugue da tomada de força antes de fazer ajustes, trocar acessórios ou guardar a ferramenta.
Conserve a máquina limpa e lubrificada convenientemente. Mantenha os elementos cortantes bem afiados.
Use somente os acessórios indicados pelo fabricante, aqueles não indicados podem tornar perigoso seu uso.
Nunca posicione seus dedos ou qualquer parte do corpo onde seja possível o contato com a broca ou qualquer ferramenta de
corte que esteja sendo usada.
Fixe a peça de trabalho. Nunca utilize as mãos para segurar a peça enquanto trabalha. Para prevenir acidentes, sempre
prenda fortemente à peça trabalhada na mesa utilizando um sistema de fixação apropriado.
Não realiza trabalhos, montagens ou instalações na bancada de trabalho enquanto a furadeira estiver funcionamento.
Nunca se afaste do equipamento antes que ele parar totalmente de funcionar.
Certifique-se de que a broca ou lâmina esteja firmemente fixa no mandril.
Certifique-se de que a chave de mandril foi retirada antes de ligar o equipamento.
Trabalhos com poli corte:
A poli corte deve ser dotada de mesa estável, com fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior de material
metálico ou similar de resistência equivalente, sem irregularidades, com dimensionamento suficiente para a execução das
tarefas; ter a carcaça do motor aterrada eletricamente; o disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído
quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos; as transmissões de força mecânica devem estar protegidas
obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes, não podendo ser removidos, em hipótese alguma, durante a execução
dos trabalhos; ser provida de coifa protetora do disco. As proteções devem permanecer presas, firmemente, à máquina ou
qualquer outra parte fixa, por meio de dispositivos que, em caso de necessidade, permitam sua retirada e recolocação. As
proteções só podem ser retiradas para execução de limpeza, lubrificação, reparos e ajustes, ao fim das quais devem ser
obrigatoriamente recolocadas.
Trabalhos com lixadeiras e esmerilhadora
A capa de proteção tem como finalidade proteger o trabalhador das possíveis projeções de fagulhas ou de quebras do disco.
Deve estar voltado para o operador, bem fixado, não pode apresentar trincas na cinta de fixação. Os discos são presos por
flanges de apoio sendo um superior e outro inferior. Fazer uso dos EPI’s indicados na planilha de controle de riscos.
Trabalhos com solda elétrica e mig:
Verificar a válvula de retrocesso de chama.
Trocar mangueiras (oxigênio e acetileno) Obs: quando estiverem ressecadas.
O soldador deverá usar máscara semifacial protetora de particulas metálicas, ou seja, fumos metálicos, protetor facial com
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lentes escuras para solda elétrica, avental e luva de raspa.

Use anteparos quando estiver realizando trabalhos de soldagem ou cortes à quente, equipamento de combate a incêndio.
Fica proibido ligar simultaneamente mais de um aparelho na mesma tomada de corrente elétrica, pois a sobrecarga de
corrente elétrica pode ocasionar um curto-circuito, com início e expansão de incêndio no local de trabalho, chame o
eletricista.
O setor de trabalho deve possuir ventilação adequada para eliminar gases, vapores e fumos usados pelo processo de solda ou
corte.
Não soldar em áreas confinadas (uma atmosfera com menos de 18% de oxigênio pode causar tonturas e eventualmente a
morte).
Não soldar ou cortar peças contaminadas por substancia desconhecida.
O soldador deve se posicionar de maneira a manter área de respiração fora do ponto de geração dos fumos.
Os cabos condutores devem ser mantidos no mais perfeito estado.
Quando a operação de solda e corte e feito perto de matérias combustivel deverá ser afastado para uma distância segura.
Não soldar ou cortar recipientes, tambores ou tanques que não tenham sido lavados internamente, ou estar completamente
cheio de água.
Observar atentamente os rótulos indicativos de produto inflamável, corrosivo ou tóxico antes do manuseio do recipiente,
adotando as medidas de segurança específicas para cada produto e| ou procedimento.
Use anteparos quando estiverem realizado trabalhos de soldagem ou corte a quente, para proteger os trabalhadores das
proximidades.
As pontas de eletrodos devem ser depositadas em recipiente próprio.
É proibida a permanência de pessoas não autorizadas e estranhas no local de trabalho;
Cilindros de Gás:
Conservar mangueiras e conexões em bom estado de conservação.
Nunca lubrificar o regulador de pressão e nunca usar o regulador desregulado.
Não deixar, inutilmente, o regulador sob pressão.
Não aperta-lo com chave e sim, normalmente.
Nunca aquecer o regulador com chaves.
Os cilindros devem ser mantidos sempre na posição vertical.
Nunca deixar cilindros em áreas confinadas, e nem próximo de instalações elétricas.
Fechar a válvula dos cilindros mesmo sem uso, e ao abrir manter o rosto afastado.
Manter os cilindros longe de fontes de calor.
Somete deve ser transportado em carrinho especial, precavendo-se para evitar choques.
Nos trabalhos dentro de grandes reservatórios deve-se instalar o equipamento fora de dele.
Utilização de maçaricos
Antes de iniciar a operação, abra a válvula de regulagem do oxigênio pro um instante e feche-a em seguida. O mesmo deverá
ser feito com o gás combustivel. Isto eliminará o ar das mangueiras ou mesmo misturas gasosas existentes no seu interior.
Os vazamentos podem ser detectados por zunidos, através de espuma de sabão, no caso de gases combustiveis, pelo cheiro
ou pela ignição.
Nunca use óleo ou graxa em qualquer parte do maçarico.
OBS: No caso de engulimento de chama, onde continuava havendo combustão no interior do maçarico tome as seguintes medidas:
feche a válvula do oxigênio do maçarico e depois do acetileno. A seguir faça a checagem das pressões da saída. Purgue as
mangueiras e, se tudo estiver correto, depois de uma pausa, reacenda o maçarico. Se persistir o engulimento, é caso para conserto
do maçarico.
14. TANQUE COMBUSTÍVEL E ABASTECIMENTO
Quando houver anque de combustivel deverá ter uma barreira de contenção de concreto, para que, num eventual derramamento
de combustivel, este não seja esparramado, e sim ficando contido na bacia.
É obrigatório que haja extintores de incêndio PQS ou ESPUMA QUÍMICA próximo à bomba de abastecimento;
A fazenda deve dar instruções aos funcionários que fazem o abastecimento: da proibição de fumar, cuidado com faíscas e outras
fontes de calor, principalmente quando está sendo feito o abastecimento de um veículo, esta recomendação deve ser respeitada
inclusive pelo motorista;
Manter o pessoal treinado quanto ao uso dos meios de combate a incêndios. Ter em local visível o telefone de emergência do Corpo
de Bombeiros (193). É importante ter funcionários treinados em Combate a Incêndios e Primeiros Socorros.
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As sinalizações de advertência indicativas e proibitivas estão fixadas no local.
OBS: a fazenda não possui tanque de combustivel.
15. QUANTO AO COMPRESSOR
No local onde está instalado o compressor deve-se tomar os seguintes cuidados:
Não permitir a permanência de funcionários próximos aos equipamentos;

Seguir as seguintes recomendações de manutenção:
O equipamento está instalado fora do ambiente de trabalho;
Drenar constantemente água condensada no depósito de ar;
Verificar se manômetro está marcado corretamente;
Verificar se o pressostato que liga e desliga está regulado;
Verificar o estado geral, principalmente do depósito de ar;
Manter sempre a proteção do acionamento;
As instalações devem ser feitas por pessoa especializada;
As instalações devem seguir padrões ABNT
Colocar sinalização de FUNCIONAMENTO AUTOMÁTICO.
Manter o laudo de inspeção do compressor atualizado.
16. COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DO LIXO
O lixo é responsável por um dos mais graves problemas ambientais de nosso tempo. Seu volume é enorme e vem aumentado
intensa e progressivamente, principalmente nos grandes centros urbanos, atingindo quantidades impressionantes. Na maior parte
dos municípios brasileiros (cerca de 76% deles), o lixo e simplesmente jogado no solo, sem qualquer cuidado, formando os lixões,
altamente prejudiciais à saúde pública. O lixo acumulado é potencialmente um transmissor de doenças por vias indiretas.
As consequências da disposição inadequada do lixo no meio ambiente são as proliferações de vetores de doenças (como ratos,
baratas, e micróbios), a contaminação de lenções subterrâneos e o solo pelo chorume (líquido escuro, altamente tóxico, formado na
decomposição dos resíduos orgânicos do lixo) e a poluição do ar, causada pela fumaça proveniente da queima espontânea do lixo
exposto.
Dentro desse quadro, a coleta seletiva do lixo aparece não como a solução final, mas como uma das possibilidades de redução de
problema. Nosso lixo e composto por diversos material, grande parte reaproveitável. Cabe a cada um de nós a responsabilidade para
que a situação do lixo seja alterada para melhor. Podemos atuar individualmente, separando nosso próprio lixo e levando para locais
onde ele seja aproveitado, ou organizando programas de coleta seletiva *em nosso local de trabalho, de estudos ou de moradia
(como condomínios), etc. Onde houver atividade humanas, haverá lixo e oportunidade de praticar a coleta seletiva.
17. DEFINIÇÕES
Coleta seletiva - é a atividade de separar o lixo, para que ele seja enviado para a reciclagem.
Separar o lixo é não misturar os materiais possíveis de serem reaproveitados ou reciclados (usualmente plásticos, vidros, papéis
metais) com o resto do lixo (restos de alimento, papéis sujos, lixo do banheiro). A coleta seletiva eletiva tanto pode ser realizada por
uma pessoa sozinha, que esteja preocupada com o montante de lixo que estamos gerando (desde que ela planeje com antecedência
para onde vai encaminhar o material separado), quanto por um grupo de pessoas (empresas, condomínios, escolas, cidades, etc.).
Organizar um programa de coleta seletiva não é complicado, MAS EXIGE PLANEJAMENTO CUIDADOSO.
Reciclagem - é uma atividade -na maior parte dos casos, industrial-que transforma os materiais já usados em outros produtos que
podem ser comercializados. Através de reciclagem, papéis velhos transformam-se em novas folhas ou caixas de papelão, os vidros se
transformam em novas garrafas ou frascos, os plásticos podem ser transformar em vassouras, potes, camisetas; os metais
transformam-se em novas latas ou recipientes.
Minimização de resíduos - é um conceito que abrange mais do que a simples coleta seletiva e envio do lixo para reciclagem.
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Pressupões três regrinhas básicas que devem ser seguidas: primeiro pensar em todas as maneiras de REDUZIR o lixo, depois,
REAPROVEITAR tudo o que for possível, e só depois pensar em enviar materiais para RECICLAR.
Educacionais: As atividades de reciclagem industrial ou artesanal, bem como as centrais de triagem ou usinas de compostagem, têm
fortes vínculos com a formação e educação ambientais de criança, jovens e adultos. Essas instalações, além de serem unidades de
tratamento do lixo, podem funcionar como grande laboratório de ciências para professores e alunos tenham aulas práticas e
discorram sobre as varias áreas e atividades relacionadas com a reciclagem do lixo urbano;
Mobilização e participação comunitária;
Educação Ambiental: Dá oportunidade aos funcionários preservarem a natureza de uma forma concreta. Assim, as pessoas se
sentem mais responsáveis pelo lixo que geram.
18. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
18.1 Riscos Físicos
Consideram-se riscos físicos, os riscos da exposição dos trabalhadores a agentes físicos como ruído, vibração, radiação ionizante,
radiação não ionizante, frio, calor, pressão anormal e umidade nos ambientes de trabalho desde que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição causam danos à sua saúde.
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE RELACIONADOS AOS AGENTES IDENTIFICADOS, DISPONÍVEIS EM LITERATURA ESPECÍFICA.
Ruído
Surdez permanente, parcial ou total.
Surdez temporária que, com repetidas exposições ao ruído, poderá se tornar crônica.
Este agente (ruído), além de produzir uma redução na capacidade auditiva do trabalhador, atua desfavoravelmente sobre o estado
emocional do indivíduo com consequências imprevisíveis sobre o equilíbrio psicossomático quando a exposição é intensa e
prolongada.
É aceito ainda que o ruído elevado influa negativamente, na produtividade, além de ser, frequentemente, o causador indireto de
acidentes do trabalho, quer por causar distração ou mau entendimento de instruções, quer por mascarar avisos ou sinais de alarme.
Radiação não ionizante

Queimaduras na pele, inflamação à conjuntiva e à córnea (queratite) e catarata.
Calor
Intermação (pele seca, quente e avermelhada) com sintomas de tonturas, vertigens, tremores.
Prostração Térmica devido a distúrbio circulatório com sintomas de dor de cabeça, tontura, mal estar, fraqueza, até inconsciência. O
aspecto da pele fica pálida, úmida, com temperatura variando entre subnormal e levemente aumentada.
Cãibras de calor devidas à perda excessiva de cloreto de sódio pelos músculos em consequência de sudorese intensa. Caracterizam-
se por espasmos dolorosos violentos, nos músculos mais solicitados durante o espaço físico.
Catarata, doença ocular irreversível, causada por exposições prolongadas (anos) à radiação infravermelha intensa (calor radiante e
cujo tratamento requer cirurgia).
Desidratação e erupções na pele resultante de trabalho realizado em ambientes quentes.
Umidade
Influem no ganho e perda de calor pelo organismo.
A planilha de reconhecimento dos riscos físicos é preenchida no próprio local de trabalho, relatando o agente encontrado, a fonte
geradora, o meio de propagação, o tempo de exposição, o tipo de exposição e as medidas de controle.
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18.2 Riscos Químicos
Consideram-se riscos químicos os riscos da exposição dos trabalhadores a agentes químicos que possam penetrar no organismo por
via respiratória, serem absorvidos pela pele ou por ingestão nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblina, gases, vapores,
substâncias, compostos e produtos químicos em geral.
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE RELACIONADOS AOS AGENTES IDENTIFICADOS, DISPONÍVEIS EM LITERATURA ESPECÍFICA
Substâncias Compostas ou Produtos Químicos
São líquidos tóxicos que causam intoxicação via cutânea e oral por ingestão acidental.
A planilha de reconhecimento de riscos químicos é preenchida no próprio local de trabalho, relatando o agente encontrado, a fonte
geradora, o meio de propagação, o tempo de exposição, o tipo de exposição e as medidas de controle.
18.3 Riscos Biológicos
Consideram-se riscos biológicos os riscos da exposição dos trabalhadores a agentes biológicos como vírus, bactérias, protozoários,
fungos, parasitas, bacilos, entre outros micro-organismos.
Microorganismos
Os riscos a saúde dos empregados surgem através do contato de certos microrganismos (agentes biológicos) com o homem em seu
ambiente de trabalho. Algumas atividades tornam mais prováveis esse contato. É o caso do trabalho em serviços de limpeza em
sanitários, coleta de lixo, limpeza de estação de tratamento de esgoto industrial e no contato com as instalações sanitárias não
higienizadas adequadamente. Os agentes biológicos podem penetrar no corpo humano pela pele, por ingestão ou por via
respiratória. A tuberculose, a brucelose, a malária, a febre amarela, estão entre as doenças que podem ser causadas por esses
agentes, quando presentes no ambiente de trabalho. As medidas preventivas mais comuns são os controles médico permanente, o
uso de EPI – Equipamento de proteção Individual, a higiene rigorosa nos locais de trabalho, os hábitos de higiene pessoal, o uso de
roupas adequadas e treinamento para os empregados.
A planilha de reconhecimento de riscos biológicos é preenchida no próprio local de trabalho, relatando o agente encontrado, a fonte
geradora, o meio de propagação, o tempo de exposição, o tipo de exposição e as medidas de controle.http://TALISMÃ
18.4 Riscos Mecânicos - Acidentes

Consideram-se riscos mecânicos os riscos da exposição dos trabalhadores a agentes mecânicos como, arranjo físico inadequado,
máquinas e equipamentos sem proteção, iluminação inadequada, eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão,
armazenamento inadequado, animais peçonhentos e outras situações de risco que poderão contribuir para a concorrência de
acidentes.
Acidente, desgaste físico, queda, queimaduras.
A planilha de reconhecimento de riscos mecânicos é preenchida no próprio local de trabalho, relatando o agente encontrado, a
fonte geradora e as medidas de controle.
18.5 Riscos Ergonômicos
A ERGONOMIA é o estudo da adaptação do trabalho ao homem. Observa-se que a adaptação sempre ocorre do homem ao trabalho,
mas a recíproca nem sempre é verdadeira. Ou seja, é muito mais fácil adaptar o homem ao trabalho. Isso significa que a
ERGONOMIA parte do conhecimento do homem para fazer o projeto de trabalho, ajustando-o as capacidades e limitações humanas.
A ergonomia estuda diversos aspectos importantes para o projeto de sistemas de trabalho, que são:
O HOMEM - levando em conta as características físicas, fisiológicas, psicológicas e sociais do trabalhador, o sexo, a idade, o
treinamento e a motivação;
MÁQUINA - levando em conta todas as ajudas materiais que o homem utiliza no seu trabalho, englobando os equipamentos,
ferramentas, mobiliários e instalações;
AMBIENTE - levando em conta as características do ambiente físico que envolve o homem durante o trabalho, como a temperatura,
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ruídos, vibrações, luz, cores, gases e outros;
INFORMAÇÃO - levando em conta a conjugação dos elementos acima citados no sistema produtivo, estudando aspectos como
horários turnos de trabalho e formação de equipes;
CONSEQÜÊNCIAS DO TRABALHO - levando em conta questões de controle, como tarefas de inspeção, estudos dos erros e acidentes,
além de estudos sobre gastos energéticos, fadiga, etc.
Os objetivos práticos de ergonomia são a segurança, satisfação e o bem-estar dos trabalhadores no seu relacionamento com
sistemas produtivos. Em geral não se aceita a eficiência como objetivo principal da ergonomia, porque ela, isoladamente, poderia
significar sacrifício e sofrimento dos trabalhadores e isso é inaceitável, porque a ergonomia visa, em primeiro lugar, ao bem-estar do
trabalhador.
Provavelmente, esses objetivos já fazem parte da preocupação normal de projetistas como engenheiros e desenhistas industriais, e
dos gerentes e administradores de empresa. A diferença é que a ergonomia trata desses assuntos cientificamente, tendo acumulado
conhecimento e metodologias para interferir, tanto durante o projeto, quanto durante a operação de sistemas produtivos, com
razoável certeza de produzir resultados satisfatórios.
SIGLAS PARA O QUESTIONÁRIO DE EPIS

EF O EPI é eficaz na neutralização do risco ao trabalhador?
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização, optando-se pelo
MP
EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial?
PV Foi observado o prazo de validade do Certificado de Aprovação - CA do MTb no momento da compra do EPI?
Foram observadas as condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante
CF
nacional ou importador, ajustadas às condições de campo?
Foi observado o uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante nacional ou
UI
importador, ajustadas às condições de campo?
É observada a periodicidade de troca definida pelo fabricante nacional ou importador e/ou programas ambientais,
PT
comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria?
HG É observada a higienização conforme orientação do fabricante nacional ou importador?
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AMBIENTES LEVANTADOS (11)
Abaixo estão listados todos os ambientes analisados durante a confecção deste documento onde os colaboradores desta empresa
exercerão suas atividades.
ADMINISTRATIVO
Descrição do Ambiente: Setor administrativo com piso de cerâmica, ventilação artificial (ar condicionado), com mobiliário de escritório:
mesas, cadeiras, armários e computadores, iluminação artificial por lampadas fluorescentes e natural com janelas e portas.
AGRICOLA
Descrição do Ambiente: As atividades são desenvolvidas em céu aberto, com piso de chão batido, iluminação e ventilação natural.
ALMOXARIFADO
Descrição do Ambiente: As atividades são desenvolvidas no setor de almoxarifado, em ambiente interno, com ventilação e iluminação
artificial e natural, o posto de trabalho possui computador, telefone e demais materiais de escritório. Prédio com pé direito de 3,5m.
COZINHA
Descrição do Ambiente: paredes em alvenaria, iluminação e ventilação artificial e natural, pé direito 3,0m
DIRETORIA
Descrição do Ambiente: Setor administrativo com piso de cerâmica, ventilação artificial (ar condicionado), com mobiliário de escritório:
mesas, sofá, cadeiras, armários e computadores, iluminação artificial por lampadas fluorescentes e natural com janelas e portas. Pé
direito 3,0M
MANUTENÇÃO
Descrição do Ambiente: As atividades de manutenção são desenvolvidas nas dependências do prédio da manutenção, em áreas
externas e internas. piso de concreto acabado, ventilação artificial e natural e pé direito de 7,0m
MARCENARIA
Descrição do Ambiente: As atividades de marcenaria são desenvolvidas nas dependências do setor de manutenção, em áreas externas
e internas. pé direito 3,0M, ventilação natural e iluminação artificial e natural.
PECUARIA
Descrição do Ambiente: As atividades são desenvolvidas em céu aberto, com piso de chão batido, iluminação e ventilação natural.
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PORTARIA
Descrição do Ambiente: As atividades são desenvolvidas nas portarias, em ambiente interno e externo, com ventilação e iluminação
artificial, o posto de trabalho possui telefone e demais materiais de escritório. Prédio com pé direito de 2,5m.
POSTO DE ABASTECIMENTO
Descrição do Ambiente: ventilação natural e pé direito de 7,0m
RECEPÇÃO
Descrição do Ambiente: As atividades são desenvolvidas em ambiente interno, com ventilação e iluminação artificial, o posto de
trabalho possui computador, telefone e demais materiais de escritório. Prédio com pé direito de 3,5m.
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
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CARGO ADMINISTRADOR AGRÍCOLA
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
Ambientes: AGRICOLA
Empregados: 1 pessoa no total, sendo 1 homem e 0 mulheres
Atividades: Realiza a administração de todo o processo de produção e exploração agrícola.
IQCT: 94/100
CONTROLE MÉDICO - ADMINISTRADOR AGRÍCOLA

Fazer no Admissional
Fazer no Demissional
Avaliação Clinica:
Fazer no Retorno Ao Trabalho O periódico será feito a cada 12 meses.
Código(s) eSocial: 0295
Fazer na Mudança de Cargo*
Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Fazer no Demissional O periódico será feito a cada 12 meses.
Audiometria:
Fazer no Retorno Ao Trabalho Em adição, este exame deverá ser
Fazer na Mudança de Cargo* realizado 6 meses após a contratação.
Fazer no Periódico
*Nos casos de mudança de cargo, deverão ser observados os exames indicados no quadro do novo cargo levando em consideração a
diferença das exposições aos riscos comparados ao cargo atual. Em casos de dúvidas consulte o autor/coordenador deste documento.
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ADMINISTRADOR AGRÍCOLA

Mobiliário sem meios de regulagem de ajuste eSocial 05.01.001
Exposição: Intermitente
Fonte/Trajetória: mobiliário / pelo desempenho da função
Metodologia: Critério Qualitativo.
Danos a saúde: Lombalgia, dores e problemas osteo musculares.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Toleravel (4)
Estimativa: Certa (0)

Nenhum controle adicional é necessário
Excesso de situações de estresse eSocial 05.01.001

Fonte/Trajetória: Dinamismo da atividade
Danos a saúde: Cansaço, dores musculares, diabete, úlcera, doenças nervosas, hipertensão arterial;
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Toleravel (6)

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INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - ADMINISTRADOR AGRÍCOLA

Condução de veículos de qualquer natureza em vias públicas eSocial 05.01.001
Exposição: Eventual
Fonte/Trajetória: acidente transito (trajeto)
Danos a saúde: Lesões múltiplas / óbito

Diferença de nível menor ou igual a dois metros eSocial 05.01.001

Fonte/Trajetória: Pisos irregulares
Danos a saúde: Lesões múltiplas
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado (9)

Controle adicional se for possível e viável
Questinário EPIS: EF: Sim MP: Sim PV: Sim CF: Sim UI: Sim PT: Sim HG: Sim
EPIS - ADMINISTRADOR AGRÍCOLA Risco

Bota de Proteção (05.01.001) Diferença de nível menor ou igual a dois metros
Óculos (05.01.001) Diferença de nível menor ou igual a dois metros
Camisa Uniforme Manga Longa (05.01.001) Diferença de nível menor ou igual a dois metros
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
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CARGO ADMINISTRADOR CONTÁBIL
Ambientes: ADMINISTRATIVO
Empregados: 2 pessoas no total, sendo 2 homens e 0 mulheres
Administrar, orientar, supervisionar e auxiliar no funcionamento das rotinas dos setores e funcionários
envolvidos; Acompanhar e avaliar a equipe de trabalho; Atender terceiros sobre assuntos relacionados a área
administrativa/contábil; Atender solicitações da diretoria; Conferir mensalmente a Folha de Pagamento; Conferir
os estoques (Almoxarifado, Silos, Pecuário); Elaborar balanço patrimonial e demonstrações contábeis; Assinar o
Atividades:
Livro Lalur; Elaborar relatórios contábeis; Conferir mensalmente a conciliação contábil; Assinar e Transmitir as
Declarações DCTF, DAP, DITR, DIRF, SPED CONTABIL, FCONT, EFD CONTRIBUIÇÕES, ECD, EFD FISCAL, PERDCOMP
e Outras que se fizerem necessárias; Publicações de Atas, balanços e demais documentos necessários; Outros
assuntos relacionados aos departamentos de contabilidade/financeiro/pessoal/compras.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - ADMINISTRADOR CONTÁBIL

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ADMINISTRADOR CONTÁBIL




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - ADMINISTRADOR CONTÁBIL




EPIS - ADMINISTRADOR CONTÁBIL Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO APRENDIZ SUPERVISOR DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA
Aprendiz na administração do processo de produção e exploração de produtos agrícolas, auxilia nas rotinas
Atividades: administrativas, arquivos de documentos em geral, lançamento de informações, dentre suas atividades contribui
para a limpeza e organização do seu setor
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - APRENDIZ SUPERVISOR DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - APRENDIZ SUPERVISOR DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA



Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial (2)

Nenhuma ação é necessária
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - APRENDIZ SUPERVISOR DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA




EPIS - APRENDIZ SUPERVISOR DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO DE PESSOAL
Acompanhar a legislação trabalhista; Controlar as rotinas e documentos do departamento pessoal; Controlar
exames periódicos dos funcionários; Controlar posição dos adiantamentos salariais; Controlar adiantamentos
por conta do grêmio, farmácia, gás, outros e seus relatórios p/ financeiro; Elaborar SEFIP e emissão de guias de
INSS, FGTS e FUNRURAL; Elaborar mensalmente as Atas de Reunião da CIPATR; Efetuar pagamento a
funcionários; Fazer anotações nas Carteiras de Trabalho dos funcionários; Preparar a folha de pagamento
Atividades:
mensal; Solicitar os documentos para registro de empregados; Preparar os recibos de adiantamento quinzenal;
Manter atualizadas as fichas de registros e CTPS dos funcionários; Arquivar e manter em ordem documentos do
setor; Preencher e enviar anualmente RAIS e DIRF; Demais atividades inerentes ao departamento pessoal;
Transcrição de Atas de Assembleias e Reuniões; Auxiliar os Departamentos Contábil/Financeiro/Recepção e
Telefonia.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO DE PESSOAL

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO DE PESSOAL




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO DE PESSOAL




EPIS - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO DE PESSOAL Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO ASSISTENTE CONTÁBIL
Elaborar diariamente a planilha de fluxo de caixa; Elaborar mensalmente o controle e contabilização do estoque
pecuário contábil; Gerar via sistema os lançamentos da movimentação (entrada/saída) do estoque contábil para
contabilidade; Classificar e lançar no sistema as notas fiscais de compra com posterior geração dos lançamentos
para os departamentos financeiro/contábil; Montar processos (compras) individuais para o financeiro e para
Atividades: contabilidade; Manter certidões atualizadas, informando com antecedência os vencimentos; Controle de
vencimentos licenciamentos e seguros de veículos e aeronave; Efetuar mensalmente os cálculos de depreciação
e baixa de bens do ativo imobilizado; Emitir recibos de pagamentos efetuados a terceiros; Auxiliar na
organização dos documentos do departamento financeiro; Preparar documentação/cheques para programação
da praça.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - ASSISTENTE CONTÁBIL

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ASSISTENTE CONTÁBIL


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - ASSISTENTE CONTÁBIL




EPIS - ASSISTENTE CONTÁBIL Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
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CARGO ASSISTENTE DA DIRETORIA
Realiza faturamento de pedidos, emite notas fiscais, controla folha de pagamento, realiza contratações e
Atividades:
demissões, realiza venda e cobranças.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - ASSISTENTE DA DIRETORIA

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ASSISTENTE DA DIRETORIA




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - ASSISTENTE DA DIRETORIA




EPIS - ASSISTENTE DA DIRETORIA Risco

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CARGO ASSISTENTE FINANCEIRO
Elaborar mensalmente o controle e contabilização do estoque pecuário contábil; Gerar via sistema os
lançamentos da movimentação (entrada/saída) do estoque pecuário para a contabilidade; Classificar e lançar no
sistema as notas fiscais de compra com posterior geração dos lançamentos para os departamentos
financeiro/contábil; Apropriação mensalmente dos seguros de veículos e aeronave; Apropriação mensalmente
Atividades: os juros dos financiamentos e planilha de cálculos; Efetuar mensalmente os cálculos de depreciação e baixa de
bens do ativo imobilizado; Auxilar na organização dos documentos do departamento financeiro e conciliação;
Elaborar as Declarações DIPJ, DCTF, DACON, DAP, DITR, SPED CONTABIL, FCONT, EFD CONTRIBUIÇÕES, EFD
FISCAL e Outras que se fizerem necessárias; Elaborar o Livro Lalur; Emissão de DARF (IRRF) sobre notas fiscais de
prestação de serviços.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - ASSISTENTE FINANCEIRO

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ASSISTENTE FINANCEIRO




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - ASSISTENTE FINANCEIRO



EPIS - ASSISTENTE FINANCEIRO Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Ambientes: DIRETORIA, ADMINISTRATIVO, RECEPÇÃO

Empregados: 1 pessoa no total, sendo 0 homens e 1 mulher
Atividades: -
IQCT: 100/100
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - AUXILIAR ADMINISTRATIVO

Postura sentada por longos períodos eSocial 05.01.001
Fonte/Trajetória: Dinamismo da função não tem meios de propagação


Danos a saúde: Cansaço, dores musculares, hipertensão arterial, diabetes, úlcera, doenças Nervosas

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO AUXILIAR ADMINISTRATIVO DE PRODUÇÃO
Ambientes: AGRICOLA
Atividades: Auxilia na administração de todo o processo de produção e exploração agrícola.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - AUXILIAR ADMINISTRATIVO DE PRODUÇÃO

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - AUXILIAR ADMINISTRATIVO DE PRODUÇÃO




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - AUXILIAR ADMINISTRATIVO DE PRODUÇÃO




EPIS - AUXILIAR ADMINISTRATIVO DE PRODUÇÃO Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO AUXILIAR DE CARPINTARIA
Ambientes: MANUTENÇÃO
Realiza todos os serviços de carpintaria e processamento de madeiras em geral para manutenção e conservação
Atividades:
da propriedade, realiza pequenos reparos e consertos na propriedade em geral.
IQCT: 88/100
CONTROLE MÉDICO - AUXILIAR DE CARPINTARIA

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Colinesterase:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - AUXILIAR DE CARPINTARIA

Trabalho com esforço físico intenso eSocial 05.01.001
Fonte/Trajetória: Dinamismo do cargo
Danos a saúde: Lombalgias, dores e problemas osteo musculares

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - AUXILIAR DE CARPINTARIA


Objetos cortantes e/ou perfurocortantes eSocial 05.01.001

Fonte/Trajetória: Dinamismo da função; o risco mecânico não se propaga
Danos a saúde: Lesões diversas

Outros riscos mecânicos eSocial 05.01.001
Fonte/Trajetória: Choque mecânico / batida contra
Descrição do Risco: Pelo desempenho da função
Danos a saúde: Lesões múltiplas.

INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - AUXILIAR DE CARPINTARIA

Dióxido de titânio eSocial 05.01.001
Fonte/Trajetória: Máquinas e equipamentos, Trajetória pelo contato corpo inteiro
Danos a saúde: Irritação na pele

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
Óleo diesel, como hidrocarbonetos totais eSocial 01.17.001

Fonte/Trajetória: Máquinas e equipamentos, Trajetória pelo ar / pelas vias respiratórias / contato com a pele
Danos a saúde: O produto pode causar irritação das vias aéreas superiores se inalado. Pode causar efeitos narcóticos. Causa irritação à
pele e pode causar leve irritação aos olhos. Suspeito de causar câncer. Pode causar a morte se aspirado.

EPIS - AUXILIAR DE CARPINTARIA Risco

(01.17.001) Óleo diesel, como hidrocarbonetos totais
Luva
(05.01.001) Objetos cortantes e/ou perfurocortantes
Bota de Proteção (05.01.001) Outros riscos mecânicos
Capacete (05.01.001) Outros riscos mecânicos
Respirador (01.17.001) Óleo diesel, como hidrocarbonetos totais
Óculos (01.17.001) Óleo diesel, como hidrocarbonetos totais
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO AUXILIAR DE COZINHA
Auxilia a cozinheira no preparo de refeições em geral, dentre suas atividades auxilia na limpeza e organização do
Atividades:
setor
IQCT: 94/100
CONTROLE MÉDICO - AUXILIAR DE COZINHA

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - AUXILIAR DE COZINHA


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - AUXILIAR DE COZINHA



Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos eSocial 05.01.001
Fonte/Trajetória: Fogões e panelas / pelo desempenho da função

EPIS - AUXILIAR DE COZINHA Risco

Bota de Proteção
(05.01.001) Diferença de nível menor ou igual a dois metros
Luva (05.01.001) Diferença de nível menor ou igual a dois metros
(05.01.001) Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos
Bota PVC
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO AUXILIAR DE JARDINEIRO
Auxilia o jardineiro a zelar por todas as moradias existentes na propriedade; Identificar e comunicar por escrito,
a necessidade de consertos e melhorias a serem executadas como: corte de grama; reparos na estrutura;
executar atividades como varrer, limpar, abrir portas e janelas; Atender e prestar informações aos visitantes que
Atividades: por ventura estiverem no local; Comunicar as concessionarias fornecedores de energia e água sempre que
houver necessidade de reparos ou consertos; Comunicar por escrito alterações nos imóveis para verificar se
foram autorizadas pela empresa; Cumprir seu horário de trabalho com atenção e presteza; Nunca ausentar-se
do trabalho sem autorização por escrito do seu superior hierárquico.
IQCT: 92/100
CONTROLE MÉDICO - AUXILIAR DE JARDINEIRO

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Colinesterase:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - AUXILIAR DE JARDINEIRO


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - AUXILIAR DE JARDINEIRO



Outros riscos mecânicos eSocial 05.01.001
Fonte/Trajetória: Choque mecânico / batida contra
Descrição do Risco: Pelo desempenho da função

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - AUXILIAR DE JARDINEIRO



EPIS - AUXILIAR DE JARDINEIRO Risco

Bota de Proteção
(05.01.001) Outros riscos mecânicos
Óculos
Luva
Capacete (05.01.001) Outros riscos mecânicos
Camisa Uniforme Manga Longa (05.01.001) Dióxido de titânio
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO AUXILIAR DE OBRAS E SERVIÇOS
Realiza serviços de manutenções, obras e serviços. Auxilia a zelar por todas as moradias existentes na
propriedade; Identificar e comunicar por escrito, a necessidade de consertos e melhorias a serem executadas
como: reparos nas estruturas da propriedade. executar atividades como varrer, limpar, abrir portas e janelas;
Atividades: Atender e prestar informações aos visitantes que por ventura estiverem no local; Comunicar as concessionarias
fornecedores de energia e água sempre que houver necessidade de reparos ou consertos; Comunicar por escrito
alterações nos imóveis para verificar se foram autorizadas pela empresa; Cumprir seu horário de trabalho com
atenção e presteza; Nunca ausentar-se do trabalho sem autorização por escrito do seu superior hierárquico.
IQCT: 95/100
CONTROLE MÉDICO - AUXILIAR DE OBRAS E SERVIÇOS

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Colinesterase:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - AUXILIAR DE OBRAS E SERVIÇOS


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - AUXILIAR DE OBRAS E SERVIÇOS



INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - AUXILIAR DE OBRAS E SERVIÇOS


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808


EPIS - AUXILIAR DE OBRAS E SERVIÇOS Risco

Bota de Proteção (05.01.001) Trabalho com esforço físico intenso
Luva de vaqueta (05.01.001) Trabalho com esforço físico intenso
Luva
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO AUXILIAR DE PECUÁRIA

Ao Auxiliar de Pecuária cabe cumprir as ordens recebidas do Encarregado de Pecuária e Capataz executando-as
e as fazendo executar, fiscalizando para que sejam cumpridas e mantendo o Capataz informado de tudo o que
Atividades: ocorrer no setor sobre sua responsabilidade. Monta cavalo, laça, aparta boi, inseminação, capa boi,
medicamento, vacinas, mochação (cauteriza o coro do boi), cuida dos campeiros, gera relatórios, banho
(pulverização animal)
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - AUXILIAR DE PECUÁRIA

Audiometria:
Fazer no Periódico
Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
Parasitológico de fezes:
Fazer no Periódico
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS BIOLÓGICOS - AUXILIAR DE PECUÁRIA

Agentes biológicos infecciosos e infectocontagiosos (bactérias, vírus, protozoários, fungos, príons, parasitas e outros)
eSocial 05.01.001
Fonte/Trajetória: Trato com animais
Danos a saúde: Infecções variadas externas, infecções internas, infecções cutâneas podendo causar outras situações.

INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - AUXILIAR DE PECUÁRIA


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - AUXILIAR DE PECUÁRIA

Fonte/Trajetória: Pisos nos locais de trabalho contendo saliências, degraus e depressões
Danos a saúde: Queda de altura, objeto estranho nos olhos.

Animais domésticos eSocial 05.01.001
Fonte/Trajetória: Animais

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
EPIS - AUXILIAR DE
Risco
PECUÁRIA
(05.01.001) Agentes biológicos infecciosos e infectocontagiosos (bactérias, vírus, protozoários, fungos,
Bota de Proteção príons, parasitas e outros)
Luva de vaqueta
príons, parasitas e outros)
Perneira (05.01.001) Animais domésticos
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO AUXILIAR DE SERVIÇOS DIVERSOS
Ambientes: MARCENARIA, PECUARIA, AGRICOLA, MANUTENÇÃO

Realiza serviços de manutenções, obras e serviços. Auxilia a zelar por todas as moradias existentes na
propriedade; Identificar e comunicar por escrito, a necessidade de consertos e melhorias para serem executadas
como: reparos nas estruturas da propriedade. executar atividades como varrer, limpar, abrir portas e janelas;
Atender e fornecer informações aos visitantes que por ventura aprimorados no local; Comunicar como
Atividades:
concessionárias fornecedores de energia e água sempre que houver necessidade de reparos ou consertos;
Comunicar por escrito mudanças nos imóveis para verificar se foram autorizadas pela empresa; Cumprir seu
horário de trabalho com atenção e presteza; Nunca ausentar-se faça trabalho sem permissão por escrito do seu
superior hierárquico.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - AUXILIAR DE SERVIÇOS DIVERSOS

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Colinesterase:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - AUXILIAR DE SERVIÇOS DIVERSOS


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - AUXILIAR DE SERVIÇOS DIVERSOS




INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - AUXILIAR DE SERVIÇOS DIVERSOS


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808


EPIS - AUXILIAR DE SERVIÇOS DIVERSOS Risco

Luva
Bota de Proteção (01.17.001) Óleo diesel, como hidrocarbonetos totais
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO CAPATAZ
Ambientes: PECUARIA
Ao capataz da fazenda cabe cumprir as ordens recebidas do Encarregado de Pecuária executando-as e as
fazendo executar, fiscalizando para que sejam cumpridas e mantendo o Encarregado de Pecuária informado de
Atividades: tudo o que ocorrer no setor sobre sua responsabilidade. Monta cavalo, laça, aparta boi, inseminação, capa boi,
medicamento, vacinas, mochação (cauteriza o coro do boi), cuida dos campeiros, gera relatórios, banho
(pulverização animal)
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - CAPATAZ

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS BIOLÓGICOS - CAPATAZ

eSocial 05.01.001

INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - CAPATAZ


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - CAPATAZ



CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
EPIS - CAPATAZ Risco

(05.01.001) Agentes biológicos infecciosos e infectocontagiosos (bactérias, vírus, protozoários, fungos, príons,
Perneira
parasitas e outros)
(05.01.001) Agentes biológicos infecciosos e infectocontagiosos (bactérias, vírus, protozoários, fungos, príons,
Bota de
parasitas e outros)
Proteção
Luva de (05.01.001) Agentes biológicos infecciosos e infectocontagiosos (bactérias, vírus, protozoários, fungos, príons,
vaqueta parasitas e outros)
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO CASEIRA
Empregados: 1 pessoa no total, sendo 0 homens e 1 mulher
Zelar pela moradia da casa sede; Identificar e comunicar por escrito, a necessidade de consertos e melhorias a
serem executadas como: corte de grama; manutenção em geral; Executar funções leves como varrer, limpar,
Atividades: abrir portas e janelas; Fazer café da manhã, almoço e janta para a Diretoria; Comunicar por escrito alterações
nos imóveis para verificar se foram autorizadas pela empresa; Cumprir seu horário de trabalho com atenção e
presteza.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - CASEIRA

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - CASEIRA


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808

Probabilidade: Raro (1) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial (1)

INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - CASEIRA



EPIS - CASEIRA Risco

(05.01.001) Mobiliário sem meios de regulagem de ajuste
Bota de Proteção
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO COMPRADOR
Recepcionar requisições de compras; Efetuar minimo de três cotações de compras de mercadoria e produtos;
Emitir os respectivos documentos para a realização das compras (requisição/comparativo de cotação); Pegar
aprovação dos responsáveis das compras a serem efetuadas; Conferir processo de compra (NF x requisição);
Efetuar classificação e lançamento no sistema das requisições de materiais utilizados; Efetuar via sistema o
Atividades: fechamento do estoque do almoxarifado (físico x contábil); Efetuar o acompanhamento do orçamento,
programa, lançamentos e fechamento das folhas de previsão; Coletar dados dos veículos e máquinas nas
agendas respectivas; Efetuar o fechamento para quitação do fornecimento de refeições do refeitório central e
retiros; Elaborar mensalmente o relatório de custos de veículos e máquinas; Coletar informações dos veículos e
máquinas para Custo (Agrícola, reforma de pastagens); Arquivar documentos do setor.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - COMPRADOR

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - COMPRADOR


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - COMPRADOR




EPIS - COMPRADOR Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO COZINHEIRO GERAL
Organização serviços de cozinha, descongelar alimentos, higienizar alimentos, limpar carnes, aves, pescados e
Atividades: vegetais; Fazer massas, caldos e molhos básicos, limpar e organizar cozinha e utensílios de trabalho e bancada,
cumprir e fazer cumprir as normas de segurança.
IQCT: 94/100
CONTROLE MÉDICO - COZINHEIRO GERAL

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - COZINHEIRO GERAL


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - COZINHEIRO GERAL



Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos eSocial 05.01.001
Fonte/Trajetória: Fogões e panelas / pelo desempenho da função

EPIS - COZINHEIRO GERAL Risco

Bota de Proteção
(05.01.001) Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos
Bota PVC
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO DIRETOR
Ambientes: DIRETORIA
Realiza todo o planejamento, orçamento e demanda anual sobre a movimentação da propriedade, autoriza
Atividades:
compras, participa de reuniões de tomada de decisões.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - DIRETOR

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - DIRETOR

Fonte/Trajetória: mobiliário
Danos a saúde: Perda de sais, cansaço, dores musculares, fraquezas, hipertensão arterial, diabetes, úlcera, doenças nervosas, acidentes
e problemas da coluna vertebral, alterações do sono, da libido e da vida social, com reflexos na saúde e no comportamento.



CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - DIRETOR


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO ENCARREGADO DE ALMOXARIFADO
Responsável pelo almoxarifado, recebendo, estocando e entregando, atender a solicitação de mercadorias e
peças para uso do Departamento Pecuário, Oficina e Carpintaria; Exigir informação de número da folha de
previsão p/ mercadoria requisitada; Emitir requisição de materiais/compras para consumo e reposição de
mercadorias e peças em estoque; Controlar estoque de mercadorias e peças; Manter o almoxarifado limpo e
organizado; produtos e materiais. Controlar o recebimento de produtos/materiais, confrontando as notas fiscais
Atividades:
com o material recebido; efetuar classificação e lançamento no sistema das requisições dos produtos/materiais
utilizados; Organizar e zelar o local de armazenamento dos produtos/materiais, identificando e organizando
adequadamente; Dispor de registros atualizados para obter informações exatas sobre a situação real do
almoxarifado; Efetuar via sistema o fechamento do estoque do almoxarifado (físico x contábil); Inventário
mensal; Coletar dados dos veículos e máquinas.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - ENCARREGADO DE ALMOXARIFADO

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ENCARREGADO DE ALMOXARIFADO


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - ENCARREGADO DE ALMOXARIFADO




EPIS - ENCARREGADO DE ALMOXARIFADO Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO ENCARREGADO DE OBRAS E SERVIÇOS
Realiza a administração de obras e serviços diversos na propriedade, controle e solicitação de compra de
Atividades:
materiais, dentre suas atividades auxilia pequenos reparos e serviços de manutenção.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - ENCARREGADO DE OBRAS E SERVIÇOS

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ENCARREGADO DE OBRAS E SERVIÇOS




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - ENCARREGADO DE OBRAS E SERVIÇOS




EPIS - ENCARREGADO DE OBRAS E SERVIÇOS Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO ENCARREGADO DE OFICINA
Realiza a administração de toda área de oficina, controle e solicitação de materiais, distribuição de serviços,
Atividades:
controle de documentos, dentre suas atividades auxilia pequenos reparos e serviços de manutenção.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - ENCARREGADO DE OFICINA

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ENCARREGADO DE OFICINA




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - ENCARREGADO DE OFICINA




EPIS - ENCARREGADO DE OFICINA Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO ENCARREGADO DPTO PESSOAL
Acompanhar a legislação trabalhista; Controlar as rotinas e documentos do departamento pessoal; Controlar
exames periódicos dos funcionários; Controlar posição dos adiantamentos salariais; Controlar adiantamentos
por conta do grêmio, farmácia, gás, outros e seus relatórios p/ financeiro; Elaborar SEFIP e emissão de guias de
INSS, FGTS e FUNRURAL; Elaborar mensalmente as Atas de Reunião da CIPATR; Efetuar pagamento a
funcionários; Fazer anotações nas Carteiras de Trabalho dos funcionários; Preparar a folha de pagamento
Atividades:
mensal; Solicitar os documentos para registro de empregados; Preparar os recibos de adiantamento quinzenal;
Manter atualizadas as fichas de registros e CTPS dos funcionários; Arquivar e manter em ordem documentos do
setor; Preencher e enviar anualmente RAIS e DIRF; Demais atividades inerentes ao departamento pessoal;
Transcrição de Atas de Assembleias e Reuniões; Auxiliar os Departamentos Contábil/Financeiro/Recepção e
Telefonia.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - ENCARREGADO DPTO PESSOAL

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ENCARREGADO DPTO PESSOAL


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - ENCARREGADO DPTO PESSOAL




EPIS - ENCARREGADO DPTO PESSOAL Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO ENCARREGADO NÚCLEO SEDE
Realiza a administração de todos os serviços do núcleo sede, controle e solicitação de compra de materiais,
Atividades:
dentre suas atividades auxilia pequenos reparos e serviços de manutenção na área da sede.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - ENCARREGADO NÚCLEO SEDE

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ENCARREGADO NÚCLEO SEDE




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - ENCARREGADO NÚCLEO SEDE




EPIS - ENCARREGADO NÚCLEO SEDE Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO FAXINEIRA
Atividades: Limpeza escritório (balança), alojamento, portaria, sala de classificação e banheiros.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - FAXINEIRA

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - FAXINEIRA




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - FAXINEIRA




EPIS - FAXINEIRA Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO JARDINEIRO
Zelar por todas as moradias existentes na propriedade; Identificar e comunicar por escrito, a necessidade de
consertos e melhorias a serem executadas como: corte de grama; reparos na estrutura; executar atividades
como varrer, limpar, abrir portas e janelas; Atender e prestar informações aos visitantes que por ventura
Atividades: estiverem no local; Comunicar as concessionarias fornecedores de energia e água sempre que houver
necessidade de reparos ou consertos; Comunicar por escrito alterações nos imóveis para verificar se foram
autorizadas pela empresa; Cumprir seu horário de trabalho com atenção e presteza; Nunca ausentar-se do
trabalho sem autorização por escrito do seu superior hierárquico.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - JARDINEIRO

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Colinesterase:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - JARDINEIRO


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - JARDINEIRO




INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - JARDINEIRO


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808


EPIS - JARDINEIRO Risco

Luva
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO LAVADOR DE VEÍCULOS
Realiza a lavagem em geral de máquinas, equipamentos e veículos, auxilia na limpeza e conservação do
Atividades:
ambiente de trabalho.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - LAVADOR DE VEÍCULOS

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Colinesterase:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - LAVADOR DE VEÍCULOS


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - LAVADOR DE VEÍCULOS



INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - LAVADOR DE VEÍCULOS



CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
EPIS - LAVADOR DE VEÍCULOS Risco

Luva
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO MECÂNICO
Realiza manutenção, conserto e reparos em geral de máquinas e veículos, verifica peças danificadas e a
Atividades:
necessidade de troca, realiza teste nas máquinas.
IQCT: 95/100
CONTROLE MÉDICO - MECÂNICO

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Colinesterase:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - MECÂNICO


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - MECÂNICO



Descrição do Risco: Objetos cortantes e/ou perfuro cortantes
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado (6)

INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - MECÂNICO



CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
EPIS - MECÂNICO Risco

(05.01.001) Dióxido de titânio
Luva (01.17.001) Óleo diesel, como hidrocarbonetos totais
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO MOTORISTA
Dirige veículos em geral dando suporte a todas as áreas, buscando e levando mudança de funcionários, busca de
Atividades:
compras na cidade, malote para correio, dentre duas atividades realiza limpeza e conservação dos veículos.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - MOTORISTA

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - MOTORISTA




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - MOTORISTA




EPIS - MOTORISTA Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO OPERADOR DE MÁQUINAS
Ambientes: AGRICOLA
Realiza a operação de máquinas pesadas no processo de produção e exploração de produtos agrícolas, dentre
Atividades:
suas atividades realiza pequenos reparos, conservação e limpeza.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - OPERADOR DE MÁQUINAS

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Colinesterase:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - OPERADOR DE MÁQUINAS


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes eSocial 05.01.001


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - OPERADOR DE MÁQUINAS



Animais peçonhentos eSocial 05.01.001
Fonte/Trajetória: cobras, aranhas, escorpiões, abelhas, etc.;
Probabilidade: Não informado Severidade: Não informado Nível do Risco: Não informado
Observações: Lavar o local da picada com água e sabão; não fazer torniquete ou garrote, não furar, cortar, queimar, espremer ou fazer
sucção no local da ferida, nem aplicar folhas, pó de café ou terra para não provocar infecções; não ingerir bebida alcoólica, querosene,
ou fumo, como é costume em algumas regiões do país; levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo para que possa
receber o tratamento adequado em tempo.
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
Áreas de trânsito de veículos sem demarcação eSocial 05.01.001

Fonte/Trajetória: Movimentação de veículos

INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - OPERADOR DE MÁQUINAS

Sílica livre (sílica livre cristalizada) - poeira respirável eSocial 01.18.001
Fonte/Trajetória: Poeiras, trajetória pelo ar
Danos a saúde: Pode causar irritação das vias respiratórias, pode causar tensão no tórax, tosse, danos ao pulmão, pode causar irritação
na pele, pode causar eczema, pode acarretar em queimaduras e danos nas córneas, pode causar queimadura na mucosa da boca,
esôfago estômago, pode ocasionar em problemas intestinais e possível formação de agregado sólido no estômago e intestino.

EPIS - OPERADOR DE MÁQUINAS Risco

(05.01.001) Postura sentada por longos períodos
Camisa Uniforme Manga Longa
(05.01.001) Áreas de trânsito de veículos sem demarcação
Conjunto Impermeável (05.01.001) Postura sentada por longos períodos
Luva (05.01.001) Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
(05.01.001) Animais peçonhentos
Luva de vaqueta (05.01.001) Objetos cortantes e/ou perfurocortantes
Perneira (05.01.001) Animais peçonhentos
Mascara de Proteção semi facial PFF2 (01.18.001) Sílica livre (sílica livre cristalizada) - poeira respirável
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO PORTEIRO
Realiza o controle de entrada e saída de pessoas e veículos, realizando anotações em geral de placas e
Atividades:
identificando os fluxos, limpeza e conservação do seu setor.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - PORTEIRO

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - PORTEIRO




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - PORTEIRO




EPIS - PORTEIRO Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO SERVIÇOS DIVERSOS SILOS
Realiza serviços em geral de apoio a toda área da propriedade, pequenas manutenções e consertos, limpeza da
Atividades:
propriedade e no período de safra podendo auxiliar nas atividades do armazém.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - SERVIÇOS DIVERSOS SILOS

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Colinesterase:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - SERVIÇOS DIVERSOS SILOS


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - SERVIÇOS DIVERSOS SILOS



Descrição do Risco: Objetos cortantes e/ou perfuro cortantes

INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - SERVIÇOS DIVERSOS SILOS



CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
EPIS - SERVIÇOS DIVERSOS SILOS Risco

(05.01.001) Dióxido de titânio
Luva (01.17.001) Óleo diesel, como hidrocarbonetos totais
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO TRABALHADOR AGROPECUÁRIO
Ambientes: PECUARIA
Realiza todo tipo de serviço na agropecuária em geral, serviços de manutenção e conservação da propriedade,
Atividades:
de forma eventual opera máquinas nas atividades de transporte de equipamentos e materiais
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - TRABALHADOR AGROPECUÁRIO

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS BIOLÓGICOS - TRABALHADOR AGROPECUÁRIO

eSocial 05.01.001

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - TRABALHADOR AGROPECUÁRIO


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - TRABALHADOR AGROPECUÁRIO




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO TRABALHADOR AGROPECUÁRIO EM GERAL
Ambientes: PECUARIA
Realiza todo tipo de serviço na agropecuária em geral, serviços de manutenção e conservação da propriedade,
Atividades:
de forma eventual opera máquinas nas atividades de transporte de equipamentos e materiais
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - TRABALHADOR AGROPECUÁRIO EM GERAL

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS BIOLÓGICOS - TRABALHADOR AGROPECUÁRIO EM GERAL

eSocial 05.01.001

INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - TRABALHADOR AGROPECUÁRIO EM GERAL


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - TRABALHADOR AGROPECUÁRIO EM GERAL



CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808


EPIS - TRABALHADOR
Risco
AGROPECUÁRIO EM GERAL
(05.01.001) Agentes biológicos infecciosos e infectocontagiosos (bactérias, vírus, protozoários,
Bota de Proteção fungos, príons, parasitas e outros)
Luva fungos, príons, parasitas e outros)
Perneira
fungos, príons, parasitas e outros)
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO TRATADOR DE ANIMAIS
Ambientes: PECUARIA
Realiza a alimentação dos animais em geral da propriedade, realiza carregamento e transporte de materiais,
Atividades: conduz trator para transportar a alimentação, controla níveis de água e realiza pequenos consertos e reparos em
geral.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - TRATADOR DE ANIMAIS

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS BIOLÓGICOS - TRATADOR DE ANIMAIS

eSocial 05.01.001

INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - TRATADOR DE ANIMAIS


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - TRATADOR DE ANIMAIS



CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
EPIS - TRATADOR DE
Risco
ANIMAIS
Bota de Proteção príons, parasitas e outros)
Luva
Óculos
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO TRATORISTA
Ambientes: AGRICOLA
Realiza a operação de máquinas pesadas no processo de produção e exploração de produtos agrícolas, dentre
Atividades:
suas atividades realiza pequenos reparos, conservação e limpeza.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - TRATORISTA

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Colinesterase:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
Hemograma completo:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - TRATORISTA


CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes eSocial 05.01.001


INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - TRATORISTA



Animais peçonhentos eSocial 05.01.001
Fonte/Trajetória: cobras, aranhas, escorpiões, abelhas, etc.;
Probabilidade: Não informado Severidade: Não informado Nível do Risco: Não informado
Observações: Lavar o local da picada com água e sabão; não fazer torniquete ou garrote, não furar, cortar, queimar, espremer ou fazer
sucção no local da ferida, nem aplicar folhas, pó de café ou terra para não provocar infecções; não ingerir bebida alcoólica, querosene,
ou fumo, como é costume em algumas regiões do país; levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo para que possa
receber o tratamento adequado em tempo.
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
Áreas de trânsito de veículos sem demarcação eSocial 05.01.001

Fonte/Trajetória: Movimentação de veículos

INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - TRATORISTA

Sílica livre (sílica livre cristalizada) - poeira respirável eSocial 01.18.001
Fonte/Trajetória: Poeiras, trajetória pelo ar
Danos a saúde: Pode causar irritação das vias respiratórias, pode causar tensão no tórax, tosse, danos ao pulmão, pode causar irritação
na pele, pode causar eczema, pode acarretar em queimaduras e danos nas córneas, pode causar queimadura na mucosa da boca,
esôfago estômago, pode ocasionar em problemas intestinais e possível formação de agregado sólido no estômago e intestino.

EPIS - TRATORISTA Risco

(05.01.001) Postura sentada por longos períodos
Camisa Uniforme Manga Longa
(05.01.001) Áreas de trânsito de veículos sem demarcação
Conjunto Impermeável (05.01.001) Postura sentada por longos períodos
Luva (05.01.001) Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
(05.01.001) Animais peçonhentos
Luva de vaqueta (05.01.001) Objetos cortantes e/ou perfurocortantes
Perneira (05.01.001) Animais peçonhentos
Mascara de Proteção semi facial PFF2 (01.18.001) Sílica livre (sílica livre cristalizada) - poeira respirável
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
CARGO VIGIA
Realiza o controle de entrada e saída de pessoas e veículos, realizando anotações em geral de placas e
Atividades:
identificando os fluxos, dentre suas atividades realiza rondas, limpeza e conservação do seu setor.
IQCT: 100/100
CONTROLE MÉDICO - VIGIA

Fazer no Periódico
Acuidade visual:
Fazer no Periódico
Audiometria:
Fazer no Periódico
INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - VIGIA




CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
INVENTÁRIO DE RISCOS MECÂNICOS - VIGIA




EPIS - VIGIA Risco

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
19. SÃO ATRIBUIÇÕES DO SESTR
Assessorar tecnicamente os empregadores e trabalhadores;

Promover e desenvolver atividades educativas em saúde e segurança para todos os trabalhadores;
Identificar e avaliar os riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores em todas as fases do processo de produção, com a
participação dos envolvidos;
Indicar medidas de eliminação, controle ou redução dos riscos, priorizando a proteção coletiva;
Monitorar periodicamente a eficácia das medidas adotadas;
Analisar as causas dos agravos relacionados ao trabalho e indicar as medidas corretivas e preventivas pertinentes;
Participar dos processos de concepção e alterações dos postos de trabalho, escolha de equipamentos, tecnologias, métodos
de produção e organização do trabalho, para promover a adaptação do trabalho ao homem;
Intervir imediatamente nas condições de trabalho que estejam associadas a graves e iminentes riscos para a segurança e
saúde dos trabalhadores;
Manter registros atualizados referentes a avaliações das condições de trabalho, indicadores de saúde dos trabalhadores,
acidentes e doenças do trabalho e ações desenvolvidas pelo SESTR.
A avaliação quantitativa é realizada sempre que necessária para
1. Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;

2. Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
3. Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
Estão sendo adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais
sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
1. Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;

CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
2. Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;

3. Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos
na NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference
of Governamental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho,
desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
4. Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos
trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva devem obedecer as seguintes hierarquias:
1. Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde.

2. Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho.
3. Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando
estas não forem suficientes ou encontrar-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar
ou emergencial, são adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:
1. Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

2. Utilização de equipamento proteção individual – EPI.
As utilizações de EPI no âmbito do programa são consideradas as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver, no mínimo:
1. Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a
eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
2. Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que
o EPI oferece;
3. Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação,
a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
4. Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI’s utilizados para os riscos
ambientais.
O PGSSMATR deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção implantadas considerando
os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde.
21. NÍVEL DE AÇÃO
Para os fins deste programa, considera-se nível de ação o valor acima do qual é iniciada ação preventiva de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o
monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. Deverão ser objeto de controle
sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que
seguem:
Para agentes quimicos nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam
expostos a agentes químicos, a caracterização de insalubridade ocorrerá quando forem ultrapassados os
limites de tolerância constantes do Quadro n.o 1 deste Anexo.
Em relação das atividades e operações envolvendo agentes químicos, consideradas, insalubres em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho. Excluam-se cesta relação as atividades ou operações com os agentes
químicos constantes dos Anexos 11 e 12.
Relação das atividades e operações envolvendo agentes químicos, consideradas, insalubres em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho. Excluam-se cesta relação as atividades ou operações com os agentes
químicos constantes dos Anexos 11 e 12.
Para o Ruído Continuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de
impacto.
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Os níveis de ruído continuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora
operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao
ouvido do trabalhador.
Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no Quadro deste anexo.
Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário será considerada a máxima exposição diária permissível relativa
ao nível imediatamente mais elevado.
Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos.
A exposição ao calor é avaliada através do “Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo (IBUTG)”, de acordo com a NR-15,
anexo 3 da Portaria 3214/78 do MTb., definidas pelas equações que seguem:
=> Ambientes internos ou externos sem carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

=> Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
onde:
Tbn = temperatura de bulbo úmido natural

Tg = temperatura de globo
Tbs = temperatura de bulbo seco.
Para a vibração, estabelecer critérios para caracterização da condição de trabalho insalubre decorrente da exposição às
Vibrações de Mãos e Braços (VMB) e Vibrações de Corpo Inteiro (VCI).
Os procedimentos técnicos para a avaliação quantitativa das VCI e VMB são os estabelecidos nas Normas de Higiene
Ocupacional da FUNDACENTRO.
Caracterização e classificação da insalubridade
Caracteriza-se a condição insalubre caso seja superado o limite de exposição ocupacional diária a VMB correspondente a um
valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s2.
Caracteriza-se a condição insalubre caso sejam superados quaisquer dos limites de exposição ocupacional diária a VCI:
a) valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1 m/s2;
b) valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 21,0 m/s1,75.
Para fins de caracterização da condição insalubre, o empregador deve comprovar a avaliação dos dois parâmetros acima
descritos.
As situações de exposição a VMB e VCI superiores aos limites de exposição ocupacional são caracterizadas como insalubres em
grau médio.
A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição, abrangendo aspectos organizacionais e ambientais que envolvam o
trabalhador no exercício de suas funções.
Para a umidade as atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes
de produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada
no local de trabalho.
Para o agente biológico em relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela
avaliação qualitativa. Insalubridade de grau máximo Trabalho ou operações, em contato permanente com:
- carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos e dejeções de animais portadores de doenças infectocontagiosas
(carbunculose, brucelose, tuberculose);
- esgotos (galerias e tanques); e

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- lixo urbano (coleta e industrialização).
Insalubridade de grau médio Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-
contagiante, em:
- hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de

animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato com tais animais);
- contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos;
- estábulos e cavalariças; e
- resíduos de animais deteriorados.
22. MONITORAMENTO
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, é realizada uma avaliação sistemática e repetitiva
da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
23. REGISTRO DE DADOS
Deve ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e
administrativo do desenvolvimento do PGRTR. O registro de dados deve estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou
seus representantes e para as autoridades competentes.
24. INFORMAÇÃO
Os trabalhadores interessados têm o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de assegurar a
proteção aos riscos ambientais identificados na execução do PGRTR. A gerencia devera informar os trabalhadores de maneira
apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para
prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.
25. DISPOSIÇÕES FINAIS
Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente atividade no mesmo local de trabalho terão o dever de executar ações
integradas para aplicar as medidas previstas no PGRTR visando a proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos
ambientais gerados.
O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos riscos ambientais presentes deverão ser
considerados para fins de planejamento e execução do PGSSMATR em todas as suas fases. O empregador deverá garantir que, na
ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho, que coloquem em situação de grave e iminente risco, um ou mais
trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto
para as devidas providências.
26. METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO
A seguir seguem as metodologias utilizadas na elaboração deste Programa de Gerenciamento de Risco no Trabalho Rural –
PGRTR, segundo as etapas a serem desenvolvidas;
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27. DEFINIÇÕES
Risco – risco ambiental identificado na antecipação ou no reconhecimento do programa.

Nível do Risco – Nível estimado em função das consequências (efeitos), que define prioridades básicas do PGRTR em termos de
controle.
Agentes – Informa quais os tipos de agentes existentes no ambiente de trabalho.

Fonte Geradora – Especifica a causa da presença do risco ou a fonte que a produz.
Efeitos – inclui os efeitos conhecidos da literatura técnica. Pode incluir dados indicativos de possível comprometimento de saúde, ou
queixas existentes.
Medidas de Controle – especifica as medidas de controle existentes, Pode incluir medidas básicas de controle a serem estudas, ou
adotadas imediatamente.
CATEGORIAS DE RISCOS
Pequeno (Controle de Rotina)
Quando o a gente não representa risco potencial de dano à saúde nas condições normais industriais, descritas em literatura,
ou pode representar apenas um aspecto de desconforto e não de risco;
Quando as condições de trabalho aparentes correspondem às do item anterior;
Quando o agente foi identificado, mas é quantitativamente desprezível frente aos critérios técnicos;
Quando o agente se encontra sob controle técnico e abaixo do nível de ação.
Médio (Controle Preferencial/Monitoramento)
Quando o agente apresenta um risco moderado à saúde, nas condições normais industriais descritas na literatura, não
causando efeitos agudos;
Quando o agente não possui Limite de Tolerância – LT valor-teto, e o valor de LT média ponderada é consideravelmente alto;
Quando não há queixas aparentemente relacionadas com o agente;
Quando a exposição se encontra sob controle técnico e acima do nível de ação, porém abaixo do LT.
Grande (Controle Prioritário)
Quando o agente pode causar efeitos agudos, possui LT valor-teto, ou os valores do LT média exposição;
Quando as práticas operacionais/condições ambientais indicam aparente descontrole de exposição;
Quando há possibilidade de deficiência de oxigênio;
Quando não há proteção cutânea específica no manuseio de substâncias com notação-pele;
Quando há queixas específicas ou os indicadores biológicos de exposição foram excedidos (Saúde Ocupacional)
Quando a exposição não se enquadra sob controle médico técnico e está acima do LT média ponderada, porém abaixo do
valor máximo ou valor teto.
Grave (Controle de Urgência)
Quando envolve exposição a carcinogênicos;

Nas situações aparentes de risco grave e iminente;
Quando há risco aparente de deficiência de oxigênio;
Quando o agente possui efeitos agudos, baixos LT e as práticas operacionais/situações ambientais indicam aparente
descontrole de exposição;
Quando as queixas são específicas e frequentes, com indicadores biológicos de exposição excedidos;
Quando há exposição cutânea severa a substância com notação-pele;
Quando a exposição não se encontra sob controle técnico e está acima do valor-teto/valor máximo.
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28. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE
Para estabelecermos as prioridades e metas de avaliação e controle, utilizaremos a ferramenta denominada de “REMAR”,
permitindo priorizar as alternativas disponíveis por meio de uma análise individual de cada uma, de acordo com os seguintes
aspectos:
RISCO: Avalia o risco e o perigo que envolve o problema;
EMERGÊNCIA: Avalia a urgência e possíveis consequências do agravamento do problema;
MÉTODOS: Avalia a existência e/ou alternativas de programas e processos de controle para o problema;
AÇÃO: Avalia a possibilidade de execução da solução;
RECURSOS: Considera o volume dos investimentos necessários.
OBSERVAÇÕES
A pontuação será dada atribuindo-se valores (1,3 ou 5) para cada um dos critérios iniciados com as letras da palavra
“REMAR”, de acordo com o nível encontrado ou estimado de cada um dos elementos considerados;
A prioridade será dada ao item que obtiver o maior PRODUTO (RxExMxAxR) dos pontos a ele atribuídos;
Em caso de empate terá prioridade o item que tiver maior ponto no aspecto RISCO. Persistindo o empate, terá prioridade o
item que tiver maior ponto no aspecto EMERGÊNCIA, e assim sucessivamente seguindo a ordem das letras da palavra REMAR.
29. AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
A avaliação dos riscos e a caracterização da exposição dos trabalhadores são realizadas através de um levantamento ambiental, que
toma como base os seguintes riscos.
RISCO FÍSICO
Consistem na identificação da existência de ruído, radiações ionizantes ou não ionizantes vibrações, calor frio, pressões anormais e
umidade. A caracterização dos mesmos se faz pelas medições e limites de tolerância, conforme as normas.
RISCOS QUÍMICOS
Caracterização da exposição a produtos químicos no ambiente de trabalho, mas especificamente: poeiras, fumos, névoas, neblinas,
gases, vapores, substâncias compostas ou produtos químicos em geral caracterizados por seu limite de tolerância e inspeção no local
de trabalho;
RISCO BIOLÓGICO
Atividades que envolvam agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa, classificando-se como:
vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos;
RISCO ERGONÔMICO
São aqueles que exigem postura inadequada e esforços físicos intensos;
RISCO MECÂNICOS (ACIDENTES)
Pelo tipo de atividade predominante, estão relacionados com o transporte e operação de máquinas, picadas de animais
peçonhentos, armazenamento inadequado, possibilidade de incêndio e explosão, lixo, cortes com ferramentas manuais, corpo
estranho nos olhos, acidentes nas tarefas de manutenção e reparo de máquinas agrícolas, máquinas e equipamentos sem proteção,
eletricidade, etc.
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30. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Os dados serão registrados em planilhas ou outro tipo de documento e, posteriormente serão visitados por pelo menos, um
responsável pelo PGRTR. As mesmas serão guardadas pelo responsável pelo SESTR, ficando à disposição das autoridades e/ou
sindicatos de classe, devendo ser apresentadas e discutidas pela CIPATR quando a fazenda enquadrar neste item da Norma. A
análise preliminar de Riscos, as medições necessárias, o cronograma dos trabalhos iniciais, a definição das prioridades e o
cronograma relativo ás soluções a serem implementadas ao Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural– PGRTR,
estão apresentadas a seguir:
RISCOS E EFEITOS PROVÁVEIS
Consideram-se, para fins deste trabalho, riscos ambientais os agentes químicos físicos e biológicos existentes nos ambientes de
trabalho. Em alguns casos significativos utilizamos também referenciar os agentes ergonômicos e os riscos de acidentes como riscos
ambientais para este efeito. Os riscos ambientais são capazes de causar danos à saúde e à integridade física do trabalhador devido a
sua natureza, concentração, intensidade, suscetibilidade e tempo de exposição. Os riscos ambientais ou profissionais estão divididos
em cinco grupos:
RISCO FÍSICO
Os riscos físicos são efeitos gerados por máquinas, equipamentos e condições físicos características do local de trabalho, que podem
causar prejuízos á saúde do trabalhador. Consideram-se agentes físicos, diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.
RISCOS QUÍMICOS
Consideram-se Risco químico as substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas
formas de poeiras, fumos, névoa, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato
ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Há três vias de penetração no organismo;
Via respiratória: inalação pelas vias aéreas;

Via cutânea: absorção pela pele;
Via digestiva: ingestão.
RISCO BIOLÓGICO
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
Os riscos biológicos são causados por microrganismos invisíveis a olho nu, como bactérias, fungos, vírus, bacilos e outros, São
capazes de desencadear doenças devido à contaminação e pela própria natureza do trabalho.
RISCO ERGONÔMICO
Estes riscos são contrários às técnicas de ergonomia, que propõem que os ambientes de trabalho se adaptem ao homem,
propiciando bem estar físico e psicológico. Os riscos ergonômicos estão ligados também a fatores externos – do ambiente – e a
fatores internos – do plano emocional. Em síntese: ocorrem quando há disfunção entre o indivíduo, seu posto de trabalho e seus
equipamentos.
RISCO MECÂNICOS (ACIDENTES)
Os riscos de acidentes ocorrem em função das condições físicas – de ambiente físico e do processo de trabalho – e tecnológicas
impróprias capazes de provocar lesões à integridade física do trabalhado.
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31. SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHADO RURAL – SESSTR
O SESTR, composto por profissionais especializados, consiste em um serviço destinado ao desenvolvimento de ações técnicas
integradas as práticas de gestão de segurança, saúde e meio ambiente de trabalho, para tornar o ambiente de trabalho compativel
com a promoção da segurança, saúde e a preservação da integridade física do trabalhador rural.
SÃO ATRIBUIÇÕES DO SESSTR

Assessorar tecnicamente os empregadores e trabalhadores;
Promover e desenvolver atividades educativas em saúde e segurança para todos os trabalhadores;
Identificar e avaliar os riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores em todas as fases do processo de produção, com a
participação dos envolvidos;
Indicar medidas de eliminação, controle ou redução dos riscos, priorizando a proteção coletiva;
Monitorar periodicamente a eficácia das medidas adotadas;
Analisar as causas dos agravos relacionados ao trabalho e indicar as medidas corretivas e preventivas pertinentes;
Participar dos processos de concepção e alterações dos postos de trabalho, escolha de equipamentos, tecnologias, métodos
de produção e organização do trabalho, para promover a adaptação do trabalho ao homem;
Intervir imediatamente nas condições de trabalho que estejam associadas a graves e iminentes riscos para a segurança e
saúde dos trabalhadores;
Manter registros atualizados referentes a avaliações das condições de trabalho, indicadores de saúde dos trabalhadores,
acidentes e doenças do trabalho e ações desenvolvidas pelo SESSTR.
A fazenda trabalha com os meios e recursos necessários para o cumprimento dos objetos e atribuições do SESSTR. Portanto, para
atender o dimensionamento adequado, deve trabalhar com uma assessoria na área de segurança do trabalho.
32. AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS
Tipos de trabalhadores em relação à exposição
Trabalhadores em exposição direta, os que manipulam os agrotóxicos e produtos afins, em qualquer uma das etapas de
armazenamento, transporte, preparo, aplicação, descarte, e descontaminação de equipamentos e vestimentas;
Trabalhadores em exposição indireta, os que não manipulam diretamente os agrotóxicos adjuvantes e produtos afins, mas
que circulam e desempenham suas atividades de trabalho em áreas vizinhas aos locais onde se faz a manipulação dos
agrotóxicos em qualquer uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo, aplicação, descarte e descontaminação de
equipamentos e vestimentas, e ou ainda, os que desempenham atividades de trabalho em áreas recém tratadas.
Embalagens Vazias
É vedada a reutilização, para qualquer fim, das embalagens vazias de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, cuja destinação final
deve atender à legislação vigente.
As embalagens retornáveis, devem receber, tratamento, de limpeza e ser inutilizadas e guardadas em local apropriado0.
Quando o número de embalagens lavadas e inutilizadas atingirem o volume significativo, são feitas as remessas para uma das
entidades credenciadas para o recebimento na região a ADAAP. A entrega das embalagens na unidade credenciada é acompanhada
de uma nota fiscal de simples remessa com descriminação do material e peso, na qual o recebedor irá colocar carimbo com a data e
assinatura, acusando o recebimento. A nota fiscal assinada ou outro documento emitido pela unidade recebedora é guardado junto
com a documentação de compra e receita agronômica.
O empregador rural ou equiparado deve adotar, no mínimo, as seguintes medidas:
a) fornecer equipamentos de proteção individual e vestimentas adequadas aos riscos, que não propiciem desconforto térmico
prejudicial ao trabalhador;
b) fornecer os equipamentos de proteção individual e vestimentas de trabalho em perfeitas condições de uso e devidamente
higienizadas, responsabilizando-se pela descontaminação dos mesmos ao final de cada jornada de trabalho, e substituindo-os
sempre que necessário;
c) orientar quanto ao uso correto dos dispositivos de proteção;
d) disponibilizar um local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal;
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e) fornecer água, sabão e toalhas para higiene pessoal;

f) garantir que nenhum dispositivo de proteção ou vestimenta contaminada seja levado para fora do ambiente de trabalho;
g) garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de proteção seja reutilizado antes da devida descontaminação;
h) vedar o uso de roupas pessoais quando da aplicação de agrotóxicos.
O empregador rural ou equiparado deve disponibilizar a todos os trabalhadores informações sobre o uso de agrotóxicos no
estabelecimento, abordando os seguintes aspectos:
a) área tratada: descrição das características gerais da área da localização, e do tipo de aplicação a ser feita, incluindo o
equipamento a ser utilizado;
b) nome comercial do produto utilizado;
c) classificação toxicológica;
d) data e hora da aplicação;
e) intervalo de reentrada;
f) intervalo de segurança/período de carência;
g) medidas de proteção necessárias aos trabalhadores em exposição direta e indireta;
h) medidas a serem adotadas em caso de intoxicação.
O empregador rural ou equiparado deve sinalizar as áreas tratadas, informando o período de reentrada.
O trabalhador que apresentar sintomas de intoxicação deve ser imediatamente afastado das atividades e transportado para
atendimento médico, juntamente com as informações contidas nos rótulos e bulas dos agrotóxicos aos quais tenha sido exposto.
Os equipamentos de aplicação dos agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, devem ser:
a) mantidos em perfeito estado de conservação e funcionamento;

b) inspecionados antes de cada aplicação;
c) utilizados para a finalidade indicada;
d) operados dentro dos limites, especificações e orientações técnicas.
A conservação, manutenção, limpeza e utilização dos equipamentos só poderão ser realizadas por pessoas previamente treinadas e
protegidas. A limpeza dos equipamentos será executada de forma a não contaminar poços, rios, córregos e quaisquer outras
coleções de água. Os produtos devem ser mantidos em suas embalagens originais, com seus rótulos e bulas. É vedada a reutilização,
para qualquer fim, das embalagens vazias de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, cuja destinação final deve atender à
legislação vigente.
É vedada a armazenagem de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins a céu aberto. As edificações destinadas ao armazenamento de
agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins devem:
a) ter paredes e cobertura resistentes;

b) ter acesso restrito aos trabalhadores devidamente capacitados a manusear os referidos produtos;
c) possuir ventilação, comunicando-se exclusivamente com o exterior e dotada de proteção que não permita o acesso de animais;
d) ter afixadas placas ou cartazes com símbolos de perigo;
e) estar situadas a mais de trinta metros das habitações e locais onde são conservados ou consumidos alimentos, medicamentos ou
outros materiais, e de fontes de água;
f) possibilitar limpeza e descontaminação.
O armazenamento deve obedecer, as normas da legislação vigente, as especificações do fabricante constantes dos rótulos e bulas, e
as seguintes recomendações básicas:
a) as embalagens devem ser colocadas sobre estrados, evitando contato com o piso, com as pilhas estáveis e afastadas das paredes
e do teto;
b) os produtos inflamáveis serão mantidos em local ventilado, protegido contra centelhas e outras fontes de combustão.
Os agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins devem ser transportados em recipientes rotulados, resistentes e hermeticamente
fechados.
É vedado transportar agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, em um mesmo compartimento que contenha alimentos, rações,
forragens, utensílios de uso pessoal e doméstico.
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Os veículos utilizados para transporte de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, devem ser higienizados e descontaminados,
sempre que forem destinados para outros fins.
É vedada a lavagem de veículos transportadores de agrotóxicos em coleções de água.
É vedado transportar simultaneamente trabalhadores e agrotóxicos, em veículos que não possuam compartimentos estanques
projetados para tal fim.
33. INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
OBJETIVO
O objetivo deste procedimento é descrever detalhadamente os passos necessários para se realizar uma Investigação de
incidente/Acidente.
DEFINIÇÕES
Acidente: É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho à serviço da fazenda (dentro ou fora dos limites da fazenda), provocando
lesão corporal, perturbação funcional, morte perda ou redução permanente ou temporária da capacidade de trabalho.
Incidente: É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho à serviço da fazenda (dentro ou fora dos limites da fazenda), envolvendo
apenas danos materiais.
Ato Inseguro: Comportamento errado da pessoa que o cometeu. Exemplos:
Não usar EPI's

Não seguir as práticas seguras de cada área de trabalho
Não obedecer aos avisos de segurança
Desatenção ao trabalho
Fumar em local proibido
Remoção de dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos
Colocar as mãos em máquinas em movimento
Dirigir empilhadeiras acima da velocidade máxima permitida
Dirigir empilhadeiras sem estar devidamente habilitado
Subir em máquinas, produtos ou usar empilhamentos de caixas ao invés de uma escada.
Levantamento de carga imprópria
Permanecer embaixo de cargas suspensas
Condição Insegura: Falhas nas condições de trabalho. Exemplos:
Falta de proteção mecânica nas máquinas

Falta de treinamento
Equipamentos de Combate a Incêndio e Saídas de Emergência obstruída
Empilhadeiras sem condições ideais de funcionamento (sem freio, sem buzina, sem extintor, etc.)
Falta de sinalização de segurança
Máquinas com defeitos
Iluminação deficiente
Falta de arrumação e limpeza do local de trabalho
PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
Uma investigação de acidente/incidente é uma compilação de dados e informações obtidas através do exame detalhado de um
acidente/incidente.
É responsabilidade do Gerente da Área coordenar a Investigação de Acidente/Incidente, convocando todas as pessoas necessárias,
coletando todas as informações necessárias e preenchendo da maneira mais completa e correta possível o Comunicado Interno de
Incidente/Acidente (parte referente à investigação) que se encontra em anexo.
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Durante a investigação do acidente, devem-se tomar alguns cuidados básicos:
Faça com que o acidentado se sinta à vontade

Se possível, conduza a investigação no local do acidente.
Permita que acidentado descreva a sua versão do acidente (Não interrompa a sua descrição)
Pergunte tudo o que for necessário
Repita a versão do acidentado para checar que você a entendeu
Termine a investigação com um comentário positivo, discutindo possíveis planos de ação.
Toda investigação de acidente deve ser realizada o mais rapidamente possível, para se aproveitar que os detalhes estão “claros” na
memória. Recomenda-se um prazo máximo de 72 horas (para finais de semana).
Observação: Todo Acidente deve ser reportado (via telefone, correio eletrônico, etc.) ao Gerente de Operações e ao Gerente de
Planta até no máximo 24 horas depois de sucedido.
DESCRIÇÃO DO INCIDENTE/ACIDENTE
Deve-se tentar descrever o incidente/acidente da maneira mais precisa possível, indicando QUEM, O QUE, COMO, QUANDO e
ONDE. A descrição do acidente/incidente “NÃO é uma simples repetição do que foi dito pelo acidentado”.
Deve-se descrever também os tipos de ferramentas ou equipamentos, materiais e produtos químicos envolvidos.
CAUSAS BÁSICAS
As causas básicas são definidas como a origem dos incidente/acidentes. É também o ponto que deve ser eliminado para que se
possa evitar a repetição do mesmo tipo de incidente/acidente. As causas básicas mais comuns são descritas abaixo:
a) Falta de Conhecimento ou Treinamento Inadequado
O funcionário não tem a habilidade ou conhecimento para executar o trabalho com segurança. Exemplos:
Pessoa dirigindo empilhadeira sem ter recebido treinamento
Pessoa operando máquinas sem ter sido treinada
b) Cargo Inadequado do Funcionário
O funcionário não é capaz de fazer o trabalho com segurança por faltar-lhe condições físicas ou emocionais. Exemplo:
Operador de empilhadeira com problemas auditivos ou visuais
Pessoa com problemas de coluna levantando carga excessiva
c) Práticas Seguras Não Cumpridas
As práticas seguras existem, mas não são seguidas. Exemplos:

Colocar as mãos em máquinas em movimento
Fumar em local com sinalização de Proibido Fumar
d) Projeto Inadequado (Engenharia)
O projeto de um equipamento ou área de trabalho não considerou itens de segurança ou fatores humanos (ergonômicos). Exemplos
Guardas de proteção inadequadas ou ausentes
O funcionário torceu o pé, pois tem que descer a cada minuto um degrau de 50 cm.
e) EPI Inadequado
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) não foram fornecidos ou são inadequados. Exemplos:
Luvas de pano para manusear produtos corrosivos
Capacetes de alumínio para eletricistas
f) Inspeção/Manutenção Inadequada
Equipamentos críticos ou de proteção não são bem mantidos ou as inspeções são ineficazes. Exemplos:
Guardas de proteção em estado precário
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Empilhadeiras sem freio

Máquinas com fios elétricos descascados
g) Compra Inadequada ou Inferior
Não existe um sistema para assegurar que os equipamentos/materiais comprados cumpram sua função com segurança. Exemplos:
Cabos de aço de qualidade inferior quebraram e causaram um ferimento no pé de um funcionário.
h) Recompensa Inadequada (Incentivar Insegurança)
O sistema de recompensa e reconhecimento não incentiva formas seguras de trabalho. Exemplos:

O funcionário estava com pressa de terminar uma manutenção e acabou se machucando com uma ferramenta.
i) Método Inseguro
O procedimento adotado como correto mostra uma falha que pode levar a incidentes/acidentes. Exemplos:
O procedimento indica o uso de uma chave de boca e o funcionário se machuca ao utilizá-la; a chave mais segura para aquele tipo
de trabalho seria uma chave estrela.
34. A ORGANIZAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO
Na organização do ambiente de trabalho no meio rural é imprescindível que para se evitar acidentes ou doneças relacionada ao
trabalho durante o desempenho das atividades laboral do colaboraor, adoçoes de medidas de segurança, organização, e limpeza,
pois alem de manter um ambiente de trabalho saudável e livre de objetos que possa causar acidentes, ainda melhora no
desempenho e no processo produtivo.
Ferramentas deixadas em local inadequado, restos de vegetais e alimentos jogados no chão, acumulo de entulho, equipamentos
expostos ao tempo, são apenas alguns exemplos de cenários encontrados em muitos estabelecimentos e propriedades rurais.
Ferramentas guardadas sem organização causam uma grande perda de tempo quando se faz necessário seu uso, uma vez que é
necessário procurá-la em meio a muitas outras. Além de causar avarias nas ferramentas, o que fará com que não possa ser usada
adequadamente, causando lesões ou doenças como LER e DORT por uso inadequado.
Acúmulo de materiais orgânicos no chão são causa frequente de quedas, que muitas vezes levam ao afastamento de colaboradores
por lesões. Entulho como madeiras, pregos, telhas, provenientes de reformas ou demolições, são outra causa frequente de
acidentes. Quando não causando quedas e perfurações nos pés e nas mãos (em caso de se pisar ou agarrar tábuas contendo pregos
com ponta exposta), são locais propícios a aparecimento de animais peçonhentos e insetos vetores de doenças.
Vantagens da Organização do Ambiente de Trabalho
Redução de acidentes por quedas;

Aumento da produtividade;
Redução de custos com compra de novas ferramentas;
Melhor conservação e durabilidade dos EPI´s;
Ausência de animais peçonhentos, insetos e outras zoonoses;
Redução de afastamentos por lesões e doenças causadas por insetos e animais vetores;
Utilização de vegetais e alimentos descartados, em forma de fertilizante ou na fabricação de ração animal.
Regras Básicas na Organização do Ambiente de Trabalho
DESCARTE tudo aquilo que não vai ser mais usado (ferramentas quebradas, materiais de construção, equipamentos avariados e etc).
ORGANIZE as ferramentas, de forma a ser fácil sua localização, guardando-as sempre no mesmo lugar, de preferência em local
adequado como prateleiras, ou caixas para este fim.
LIMPE constantemente o local de trabalho, evitando assim o aparecimento de insetos e outras zoonoses, bem como acidentes
causados por escorregões em pisos escorregadios (onde haja restos de hortaliças, alimentos e ração jogados ao chão). Lembre-se
também de manter sempre o terreno capinado com mato baixo.
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VALORIZE o ambiente de trabalho, mantendo sempre o ambiente agradável, livre de tensões de forma que não haja estresse ou
pressão no ambiente de trabalho.
MANTENHA sempre o ciclo de organização e busque sempre melhorar as condições do ambiente de trabalho, de forma que os
colaboradores sintam-se valorizados como a parte mais importante do processo produtivo. Ao aplicar os conceitos de organização
no ambiente de trabalho, o produtor rural perceberá que o prazer e empenho dos colaboradores aumentarão, uma vez que sentirão
prazer em trabalhar num ambiente organizado, limpo e seguro.
Minimize os acidentes de trabalho e aumente sua produtividade de forma segura e responsável.
35. MEIO AMBIENTE E RESÍDUO
Os resíduos provenientes dos processos produtivos devem ser eliminados dos locais de trabalho, segundo métodos e procedimentos
adequados que não provoquem contaminação ambiental.
As emissões de resíduos para o meio ambiente devem estar de acordo com a legislação em vigor sobre a matéria.
Os resíduos sólidos ou líquidos de alta toxicidade, periculosidade, alto risco biológico e os resíduos radioativos deverão ser dispostos
com o conhecimento e a orientação dos órgãos competentes e mantidos sob monitoramento.
Nos processos de compostagem de dejetos de origem animal, deve-se evitar que a fermentação excessiva provoque incêndios no
local.
36. SILOS
Os silos devem ser adequadamente dimensionados e construídos em solo com resistência compativel às cargas de trabalho.
As escadas e as plataformas dos silos devem ser construídas de modo a garantir aos trabalhadores o desenvolvimento de suas
atividades em condições seguras.
O revestimento interno dos silos deve ter características que impeçam o acumulo de grãos, poeiras e a formação de barreiras.
É obrigatória a prevenção dos riscos de explosões, incêndios, acidentes mecânicos, asfixia e dos decorrentes da exposição a agentes
químicos, físicos e biológicos em todas as fases da operação do silo.
Não deve ser permitida a entrada de trabalhadores no silo durante a sua operação, se não houver meios seguros de saída ou
resgate.
Nos silos hermeticamente fechados, só será permitida a entrada de trabalhadores após renovação do ar ou com proteção
respiratória adequada.
Antes da entrada de trabalhadores na fase de abertura dos silos deve ser medida a concentração de oxigênio e o limite de
explosividade relacionado ao tipo de material estocado.
Os trabalhos no interior dos silos devem obedecer aos seguintes critérios:
a) realizados com no mínimo dois trabalhadores, devendo um deles permanecer no exterior;

b) com a utilização de cinto de segurança e cabo vida.
Devem ser previstos e controlados os riscos de combustão espontânea e explosões no projeto construtivo, na operação e
manutenção.
O empregador rural ou equiparado deve manter à disposição da fiscalização do trabalho a comprovação dos monitoramentos e
controles relativos à operação dos silos.
Os elevadores e sistemas de alimentação dos silos devem ser projetados e operados de forma a evitar o acúmulo de poeiras, em
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especial nos pontos onde seja possível a geração de centelhas por eletricidade estática.
Todas as instalações elétricas e de iluminação no interior dos silos devem ser apropriados à área classificada.
Serviços de manutenção por processos de soldagem, operações de corte ou que gerem eletricidade estática devem ser precedidas
de uma permissão especial onde serão analisados os riscos e os controles necessários.
Nos intervalos de operação dos silos o empregador rural ou equiparado deve providenciar a sua adequada limpeza para remoção de
poeiras.
As pilhas de materiais armazenados deverão ser dispostas de forma que não ofereçam riscos de acidentes
37. ÁREAS DE VIVÊNCIA
O empregador rural ou equiparado deve disponibilizar aos trabalhadores áreas de vivência compostas de:
a) instalações sanitárias;
b) locais para refeição;
c) alojamentos, quando houver permanência de trabalhadores no estabelecimento nos períodos entre as jornadas de trabalho;
d) local adequado para preparo de alimentos;
e) lavanderias;
O cumprimento do disposto nas alíneas "d" e "e" do subitem 31.23.1 somente é obrigatório nos casos onde houver trabalhadores
alojados.
As áreas de vivência devem atender aos seguintes requisitos:
a) condições adequadas de conservação, asseio e higiene;

b) redes de alvenaria, madeira ou material equivalente;
c) piso cimentado, de madeira ou de material equivalente;
d) cobertura que proteja contra as intempéries;
e) iluminação e ventilação adequadas.
É vedada a utilização das áreas de vivência para fins diversos daqueles a que se destinam.
Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias devem ser constituídas de:
a) lavatório na proporção de uma unidade para cada grupo de vinte trabalhadores ou fração;
b) vaso sanitário na proporção de uma unidade para cada grupo de vinte trabalhadores ou fração;
c) mictório na proporção de uma unidade para cada grupo de dez trabalhadores ou fração;
d) chuveiro na proporção de uma unidade para cada grupo de dez trabalhadores ou fração.
No mictório tipo calha, cada segmento de sessenta centimetros deve corresponder a um mictório tipo cuba.
As instalações sanitárias devem:
a) ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a manter o resguardo conveniente;
b) ser separadas por sexo;
c) estar situadas em locais de fácil e seguro acesso;
d) dispor de água limpa e papel higiênico;
e) estar ligadas a sistema de esgoto, fossa séptica ou sistema equivalente;
f) possuir recipiente para coleta de lixo.
A água para banho deve ser disponibilizada em conformidade com os usos e costumes da região ou na forma estabelecida em
convenção ou acordo coletivo.
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Nas frentes de trabalho, devem ser disponibilizadas instalações sanitárias fixas ou móveis compostas de vasos sanitários e lavatórios,
na proporção de um conjunto para cada de quarenta trabalhadores ou fração, atendidos os requisitos do item 31.23.3.2, sendo
permitida a utilização de fossa seca.
38. LOCAIS PARA REFEIÇÕES
Os locais para refeição devem atender aos seguintes requisitos:
a) boas condições de higiene e conforto;

b) capacidade para atender a todos os trabalhadores;
c) água limpa para higienização;
d) mesas com tampos lisos e laváveis;
e) assentos em número suficiente;
f) água potável, em condições higiênicas;
g) depósitos de lixo, com tampas.
Em todo estabelecimento rural deve haver local ou recipiente para a guarda e conservação de refeições, em condições higiênicas,
independentemente do número de trabalhadores.
Nas frentes de trabalho devem ser disponibilizados abrigos, fixos ou moveis, que protejam os trabalhadores contra as intempéries,
durante as refeições.
Locais para preparo de refeições
Os locais para preparo de refeições devem ser dotados de lavatórios, sistema de coleta de lixo e instalações sanitárias exclusivas
para o pessoal que manipula alimentos.
O empregador rural ou equiparado deve disponibilizar água potável e fresca em quantidade suficiente nos locais de trabalho.
A água potável deve ser disponibilizada em condições higiênicas, sendo proibida a utilização de copos coletivos
39. FERRAMENTAS MANUAIS
A empresa deve disponibiliza, gratuitamente, ferramentas adequadas ao trabalho e às características físicas do trabalhador,
substituindo-as sempre que necessário. Além do fornecimento, são gerados documentos contendo a descrição do material
fornecido, datas e assinaturas dos usuários, similares ao sistema de controle de EPI’s. Os cabos das ferramentas devem permitir boa
aderência em qualquer situação de manuseio, possuir formato que favoreça a adaptação à mão do trabalhador, e ser fixados de
forma a não se soltar acidentalmente da lâmina.
40. MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E IMPLEMENTOS
As máquinas, equipamentos e implementos, atendem aos seguintes requisitos:

Utilizados unicamente para os fins concebidos, segundo as especificações técnicas do fabricante; e não são operadas sem suas
devidas proteções nas partes moveis.
Utilizados dentro dos limites operacionais e restrições indicadas pelos fabricantes.
41. TRANSPORTES DE CARGAS
O método de carregamento e descarregamento de caminhões é compativel com o tipo de carroceria utilizado, são observadas
condições de segurança durante toda a operação
44. MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL PGRTR - Programa de Gerenciamento de Risco no Trabalho Rural
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É o fornecimento aos trabalhadores, gratuitamente, de equipamentos de proteção individual (EPI), nas seguintes circunstâncias:
1. Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente comprovadas inviáveis ou quando não oferecerem
completa proteção contra os riscos decorrentes do trabalho;
2. Enquanto as medidas de proteção coletivas estiverem sendo implantadas;
3. Para atender situações de emergências.
Os equipamentos de proteção individual são adequados aos riscos e mantidos em perfeito estado de conservação e funcionamento.
Animais peçonhentos
- Manter atenção constante
- Evitar locais de difícil acesso ou que não tenha visão abrangente, principalmente buracos e frestas entre pedras e madeiras.
Cabos e correias
- Realizar inspeção e troca periodicamente

- Instalar proteção em todas as correias de transmissão de motores que fiquem em local de acesso aos funcionários
Diversos
- Evitar acúmulo de pó próximo á motores e máquinas.

- Limpeza e organização em locais de deposito de madeiras, peças, embalagens e outros.
- Realizar periodicamente a limpeza das caixas d’água
- Evitar acúmulo de água parada próximo aos locais de trabalho
- Repassar aos funcionários a importância do uso constante dos EPI’s;
- Manter o setor bem organizado, evitando o acumulo de objetos, pedaços de madeira, plástico, etc.
Equipamentos de Proteção Individual
- Adquirir somente equipamentos que tenham C.A. (Certificado de Aprovação)

- Ler o conteúdo das Fichas de Entrega de EPI aos trabalhadores no momento da admissão, enfatizando que para o recebimento de
um novo equipamento, é necessária a apresentação do equipamento velho (usado) e, em caso de demissão, o trabalhador deve
devolver os mesmos, caso contrário, poderão ser descontados.
- Informar aos trabalhadores sobre os sansões disciplinares em caso de ATO FALTOSO por parte do trabalhador, isto é, informá-lo
que deve usar o EPI adequadamente, constantemente e somente para o fim a que se destina e, caso não siga as normas, estará
passível de advertência, suspensão e até justa causa.
- Trocar o EPI sempre que estiver desgastado ou danificado
- A fazenda deve estudar e, se possível, atender as reivindicações dos trabalhadores sempre que solicitadas e corretas, no sentido de
melhorar a proteção e o conforto dos equipamentos.
- A fazenda deve fornecer o EPI gratuitamente ao trabalhador.
Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR)
A perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR) é a diminuição gradual da capacidade de ouvir em razão de uma longa exposição à ruídos
sem a devida proteção. A exposição repetida ao ruído excessivo pode levar, ao cabo de alguns anos, à perda irreversível e
permanente da audição. Como sua instalação é lenta e progressiva, a pessoa só se dá conta da deficiência quando as lesões já estão
avançadas.
Os trabalhadores que sofrem com a PAIR começam a ter dificuldades para perceber os sons agudos (como os de telefones, apitos,
tique-taque do relógio, campainhas, etc), e caso continuem se expondo à altos ruídos, poderão comprometer ainda as freqüências
que afetam o reconhecimento da fala. Além da diminuição da audição, também são identificados como sintomas PAIR a presença de
zumbidos e de tonturas.
A perda da audição, ainda que parcial, tem uma influencia negativa muito grande na qualidade de vida do ser humano, causando
danos ao seu comportamento individual, social e psíquico, como: perda da autoestima, insegurança, ansiedade, inquietude,
estresse, depressão, alterações do sono, maior irritabilidade, isolamento, etc. Qualquer redução na sensibilidade auditiva é
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considerada perda auditiva, no esquema abaixo é possível visualizar quais as possíveis consequências para a audição, de acordo com
o volume do ruído a que o trabalho é exposto sem a devida proteção:
0 - 25 dB audição normal
26 - 40 dB perda auditiva leve
41 - 70 dB perda auditiva moderada
71 - 90 dB perda auditiva severa mais de 90 dB perda auditiva profunda.
Perda de audição também esta relacionada ao tempo de exposição ao ruído e à outros fatores como predisposição e idade. A perda
auditiva induzida pelo ruído relacionada ao trabalho pode ser prevenida com o uso constante de protetores auditivos individuais,
que devem ser fornecidos pela própria fazenda (de acordo com a portaria 3.214 do Ministério do Trabalho, que trata de
Equipamentos de Proteção Individua).
Observações:
(1) : Máxima exposição diária permitida sem uso de E. P. I.’s

(2) : Exposição diária permitida com uso de E. P. I.’s
(3) : Atividades desenvolvidas a céu aberto
43. PRIMEIROS SOCORROS
Animais Peçonhentos
1. Considere todas as mordidas de cobras como sendo de cobras venenosas.

2. Mantenha a vítima deitada e calma.
3. Localize o local da mordida e lave o local com água e sabão.
4. Cobrir com um pano limpo.
5. Remover anéis, pulseiras e outros objetos que possam garrotear, em caso de inchaço do membro afetado.
6. Evitar que a vítima se movimente para não favorecer a absorção do veneno.
7. Tentar manter a área afetada no mesmo nível do coração ou, se possível, abaixo dele.
8. Levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo, para receber o soro antiofídico, de preferência em no
máximo duas horas.
9. Se possível, levar o animal para que seja identificado e para que a vítima receba o soro específico. Não se arrisque ou perca
tempo caçando o animal.
Atenção! Nenhuma medida tomada deve atrasar a busca de atendimento médico. Em todo caso de acidente com animal
peçonhento, procure o pronto-socorro mais próximo ou ligue
para o serviço de emergência (SAMU 192 ou Bombeiros 193). Os primeiros socorros para os acidentes provocados por animais
peçonhentos devem ser tomados até que seja possível o atendimento especializado.
Como proceder?
Se a roupa estiver pegando fogo, abafe com um cobertor. Mantenha a pessoa deitada.
Se a roupa estiver molhada, retire-a imediatamente. O tecido mantém o calor do líquido.
Retire da área queimada qualquer roupa apertada. Não se esqueça de que as queimaduras podem causar inchaços.
Cubra suavemente a queimadura com um pano limpo de tecido de algodão (lençol, fronha, fralda ou lenço). Evite tecidos
sintéticos.
O que não fazer?
Nuca passe óleo, manteiga, creme ou loção anti séptica.

Não tente retirar pedaços de roupa queimada que tenham grudado na pele.
Não mexa na queimadura, principalmente se a pele estiver levantando.
Nunca arranque a pele.
Não fure a bolha.
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Não passe material felpudo ou chamusco de algodão.
Quando procurar um médico?
Quando a queimadura tiver mais de um palmo.

Se a pele tiver sido destruída.
Quando não souber definir a gravidade da queimadura, em especial se tiver atingido o rosto, mãos ou pés.
Se, após três dias, a queimadura não começar a cicatrizar.
As queimaduras na boca e na garganta são muito perigosas porque causam rapidamente inchaço e inflamação das vias
respiratórias, que pode bloquear a passagem de ar, com sério risco de asfixia. Há necessidade de cuidados médicos urgentes.
Queimadura de sol
A queimadura solar tem sintomas equivalentes às queimaduras leves: a pele fica avermelhada, quente, dolorida e podem aparecer
bolhas
Como proceder?
Esfrie a pele com banho frio de chuveiro ou banheira.

Se não tiver banheiro ou chuveiro, cubra a pessoa por dez minutos com toalhas umedecidas em água fria.
Enxugue a pele delicadamente com toalha macia felpuda ou pano de fralda.
Aplique loção de calamina (Caladryl) ou outra loção refrescante. Pode ser usado talco mentolado ou compressas frias de
bicarbonato de sódio. (1 colher das de café para cada litro de água).
Mantenha a área coberta e longe do sol por vários dias, até a sensibilidade da pele voltar ao normal.
Insolação
A insolação é um acidente grave provocado por calor excessivo ou exposição direta e prolongada ao sol. É causada por um distúrbio
no mecanismo de controle da temperatura do corpo, e pode provocar febre alta, acima de 39º, pulsação acelerada, enjôo e vômitos,
tonturas e até desmaio.
Como socorrer em caso de insolação?
Dê um banho frio de chuveiro ou banheira, ou cubra o corpo da pessoa com toalhas molhadas em água fria.
Deite-a em lugar fresco, arejado e à sombra.
Molhe seus lábios, para aliviar a secura. Dê pequenos goles de água com sal (1 colher de sal para cada litro de água).
Depois, dê bastante água ou refrigerante para hidratar. Jamais dê bebida alcóolica.
Procure um médico se a pessoa desmaiar. Fique atento à respiração e à pulsação
Queimaduras por produtos químicos
As queimaduras por produtos químicos são sempre graves. Geralmente, são causadas por produtos de higiene, cal, gasolina, álcool e
cândida (água sanitária).
Como proceder?
Coloque, imediatamente, a pessoa vestida debaixo de um chuveiro, com a água fria, retirando a roupa em seguida.
Lave completamente a parte atingida, usando grande quantidade de água corrente.
Aplique uma atadura esterilizada sobre a região afetada e conduza a vítima imediatamente ao pronto socorro.
Atenção: Não use outros produtos para tentar neutralizar o agente causador da queimadura. Isso pode agravar ainda mais as lesões.
Em caso de queimaduras nos olhos, deixe a água escorrer sobre eles por cinco minutos seguidos, e procure imediatamente socorro
médico.
Queimaduras por eletricidade
É muito importante você saber que, quando uma corrente elétrica atinge o corpo, podem ocorrer queimaduras. Embora os danos
sejam visíveis, pode ocorrer uma sequência de danos internos.
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As queimaduras por eletricidade geralmente são causadas por raio ou correntes de baixa ou alta voltagem. Um choque elétrico pode
causar parada cardíaca e respiratória. Nesse caso, a queimadura em si passa a não ser tão importante. Para salvar a vida da vítima,
faça reanimação com a máxima urgência.
Em caso de choque elétrico, desligue sem demora a força elétrica, antes de tocar na pessoa.
Não seja você a próxima vítima!
Se você não souber onde ou como desligar a chave geral de energia, não estando à vítima molhada, puxe-a pelas roupas até
desgrudá-la da fonte que provocou o choque.
Caso a pessoa esteja presa a um fio elétrico, use um cabo de vassoura para remover o fio.
Geralmente, as queimaduras causadas por eletricidade são profundas, e sempre devem ser examinadas por um médico.
44. CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS
Todo estabelecimento rural deve possuir uma caixa de primeiros socorros. Esta caixa deve possuir alguns itens que podem ser
necessários em situações diversas.
A caixa deve ser mantida sempre em lugar de fácil acesso, e estar bem sinalizada. Geralmente não se incluem medicamentos. A caixa
deve conter o seguinte:
1. Atadura crepe 15 cm
2. 04 (duas) faixas de crepom de 2 m X 10 cm de largura;
3. 06 (duas) faixas de crepom de 1,20 m X 15 cm de largura;
4. 01 (um) rolo de esparadrapo 10,73 m X de 10 cm de largura.
5. 10 (dez) pacotes de gases esterilizadas de 1,24 X 7,5 com 5 un.
6. 02 (dois) pares de luvas de látex.
7. Pinça
8. Tesoura
9. Soros Fisiológicos
TELEFONES ÚTEIS PARA EMERGÊNCIA CORPO
DE BOMBEIROS – (67) 3437-0111 / 19292
PRONTO SOCORRO (PAM) – 3431-2129
POLICIA MILITAR – (67) 3437-2800 / 190
POLICIA CÍVIL – 3431 – 4697 / 197
45. RECOMENDAÇÕES E INFORMAÇÕES GERAIS
Cabe ao empregador cumprir e fazer cumprir as NR’s;

Constitui falta grave a recusa injustificada do empregado ao cumprimento das disposições da NR - Normas Regulamentadora.
NR 3 - Embargo ou Interdição
Embargo e interdição são medidas de urgência adotadas a partir da constatação de condição ou situação de trabalho que
caracterize grave e iminente risco ao trabalhador.
O embargo implica a paralisação parcial ou total da obra.
A interdição implica a paralisação parcial ou total da atividade, da máquina ou equipamento, do setor de serviço ou do
estabelecimento.
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O embargo e a interdição podem estar associados a uma ou mais das hipóteses referidas nos itens 3.2.2.1 e 3.2.2.2. da NR 03.
O Auditor Fiscal do Trabalho deve adotar o embargo ou a interdição na menor unidade onde for constatada situação de grave e
iminente risco.
Aspectos Legais:
A Lei 6.514, de 22/ 12/ 77, que alterou o capítulo v titulo II da C.L.T. – consolidação das leis no trabalho, relativo à segurança e
medicina do trabalho em seu artigo 166 do equipamento de proteção individual informa:
Art.166- a fazenda é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamentos de proteção individual adequado ao risco e
em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção
contra os riscos de acidentes e danos a saúde dos empregados.
Art. 167- o equipamento de proteção individual só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do certificado de
aprovação do ministério do trabalho.
A fazenda além de estar obrigada ao fornecimento gratuito dos EPI`s aprovados pelo ministério do trabalho, deve treinar os
empregados para utilizar corretamente o EPI, tornando seu uso obrigatório, bem como se responsabilizando por sua substituição
sempre que as condições assim o requererem. O trabalhador por sua vez, é obrigado a utilizar corretamente o EPI e responsabilizar-
se por sua guarda e conservação, avisando o seu encarregado quando o mesmo não mais reunir condições de uso para que seja
providenciada a sua substituição.
Equipamentos de Proteção Individual
Adquirir somente equipamentos que tenham C.A. (Certificado de Aprovação).

Ler o conteúdo das Fichas de Entrega de EPI aos trabalhadores no momento da admissão, enfatizando que para o
recebimento de um novo equipamento, é necessário a apresentação do equipamento velho (usado) e, em caso de demissão,
o trabalhador deve devolver os mesmos, caso contrário, poderão ser descontados.
Informar aos trabalhadores sobre as sansões disciplinares em caso de ATO FALTOSO por parte do trabalhador, isto é, informá-
lo que deve usar o EPI adequadamente, constantemente e somente para o fim a que se destina e, caso não siga as normas,
estará passível de advertência, suspensão e até justa causa.
Trocar o EPI sempre que estiver desgastado ou danificado.
A fazenda deve estudar e, se possível, atender as reivindicações dos trabalhadores sempre que solicitadas e corretas, no
sentido de melhorar a proteção e o conforto dos equipamentos.
· A fazenda deve fornecer o EPI gratuitamente ao trabalhador.
47. ERGONOMIA
Devido aos tipos de atividades nas fazendas e respectivos ambientes e condições de trabalho, que se faça especificamente um
Programa de Avaliação Ergonômica - PAE, baseado na NR-17, onde serão estabelecidos parâmetros que permitam a adaptação das
condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
segurança e desempenho. Para tal, informamos desde já, algumas
condições já levantadas, como: Trabalho em pé ou sentado por muito tempo; jornadas prolongadas; posição incômoda; exigência de
postura; transporte manual de peso; assentos irregulares; iluminação inadequada ou insuficiente.
Dar palestra e treinamento sobre postura adequada ao trabalho ou função, ter um tempo de descanso para trabalhos em pé.
Sinalizar a área de trabalho com cartazes e dizeres voltados á postura mais adequada para o conforto no ambiente de trabalho
(cartazes mostrando a postura certa e errada).
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48. PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

Em alguns setores que lidam com produtos químicos ou que no processo geram gases e vapores, necessita-se realizar um estudo
mais complexo sobre os riscos, seus respectivos efeitos e as medidas mais adequadas para a proteção do trabalhador. Para tal
indicamos que se faça um Programa de Proteção Respiratória - PPR, a fim de se adotar um conjunto de medidas para adequar a
utilização dos equipamentos de proteção respiratória, quando necessário para complementar as medidas de proteção coletivas
implementadas, ou enquanto as mesmas estiverem sendo implantadas.
- Toda a área deve ser sinalizada com dizeres alertando os colaboradores á segurança pessoal e coletiva.
49. INSALUBRIDADE
O controle dos perigos que podem afetar a saúde necessita de salubridade. A transmissão de enfermidades ou a ingestão de
produtos tóxicos ou perigosos pode ser controlada através de uma série de práticas sanitárias, como:
Projeto, operação e limpeza constante e correta do sistema sanitário e bueiros;

Água potável e dispositiva apropriada de distribuição;
Limpeza e operabilidade correta dos banheiros e vestiários;
Remoção freqüente de sujeira e detritos;
Controle de roedores e insetos;
Preparação cuidadosa e aplicação das normas sanitárias nos serviços de execução e distribuição de alimentos;
Uso de elementos de proteção pessoais sem falhas, limpos e de roupas asseadas;
Toda a área deve ser sinalizada com dizeres alertando os colaboradores á higiene pessoal e coletiva;
50. RUÍDO
É necessários, devido aos tipos de atividades nas fazendas e respectivos ambientes e condições de trabalho, que se faça
especificamente um Programa de Conservação Auditiva - PCA, onde serão levantadas e avaliadas, por profissionais mais
especializados, as condições de trabalho e suas soluções ideais. No entanto, podemos sugerir algumas medidas de controle
possíveis, que deverão ser analisadas e discutidas:
Enclausuramento de motores e máquinas.

Uso de acoplamentos flexíveis.
Eliminar vibrações.
Executar barreiras para o som.
Utilizar equipamentos com menor nível de ruídos.
Reduzir as turbulências dos fluidos nas tubulações.
A área deve ser sinalizada com dizeres alertando os colaboradores quanta ao uso adequado de EPI
51. PRODUTOS INFLAMÁVEIS – EXPLOSIVOS ÁREAS DE TANQUES, ABASTECIMENTOS E OUTROS
Para a execução de quaisquer atividades especiais (que fuja da rotina) é necessário uma Autorização de Serviços Especiais, onde se
reunirão o executor, o encarregado do setor, o membro da CIPATR e o gerente da área;
Deve-se fazer um controle de entrada de pessoal nestas áreas, fazendo barreiras tipo alambrados ou cercas, com entradas
controladas e registradas, somente permitindo entrada de pessoas do setor ou que estejam orientadas dos riscos e medidas;
Deve-se garantir um sistema de aterramento adequado das instalações e equipamentos, inclusive no carregamento e
descarregamento de caminhões-tanques;
Todo equipamento ou instalação elétrica deve ser à prova de explosão;
Nunca se devem utilizar ferramentas, equipamentos ou utensílios que possam provocar faíscas. Quando necessário, utilizar
materiais de cobre, plásticos ou resinas especiais;
Manter sistemas de prevenção e combate a incêndio em condições de bom funcionamento.
A área deve ser sinalizada com dizeres “NÃO FUME”, CUIDADO, INFLAMÁVEIS”, “ÁREA RESTRITA" e outros que julgar necessário;
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
52. GARANTIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
O acompanhamento e desenvolvimento deste programa deverá ser de responsabilidade do preposto e ou coordenador da empresa,
qual deverá implementar as ações e promover as condições e recursos necessários para a execução do planejamento anual,
podendo este delegar e ou contratar terceiros para este fim.
______________________________________________
Larangeira Mendes S/A
52. CONSIDARAÇÕES FINAIS
Procuramos em nossos trabalhos, optar pela imparcialidade, jus ficando os resultados e conclusões com a legislação vigente.
Esperamos que este seja ú l para a finalidade a que se des na, que as dúvidas sejam encaminhadas aos responsáveis pela
elaboração, para os devidos esclarecimentos, e que possíveis sugestões sejam apresentadas para o seu aperfeiçoamento.
Ao final, o que esperamos é a sa sfação do nosso cliente e que o trabalho seja simples e obje vo, ao alcance de qualquer intelecto,
porém correto na linguagem, isento de textos sem significado prá co e atendendo em sua plenitude ao propósito a que se des na,
preservar a vida e a saúde do trabalhador.
Cabe salientar que, implantação e o gerenciamento do PGR – Programa de Gerenciamento de Risco é de responsabilidade da
empresa. Recomendamos que sejam conferidos os dados constantes do presente documento, e não havendo discordância no prazo
de 15 dias, contados a par r desta data, estaremos entendendo ter sido o mesmo conferido e aceito, ficando assim sob a Vossa
responsabilidade a implantação deste programa.
_______________________________________________
Rodrigo Pereira da Silva

Técnico Segurança do Trabalho
Reg. MTE-MS 0001719
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
1
AÇÕES ADMINISTRATIVAS - GESTÃOPlano de Ação | Prioridade 5: Risco Intolerável
Ação: Manter ordem de serviço de acordo com cada função atualizado
Onde: Em todos os setores da empresa. Por quê: Para atender as exigências da NR1.
Como será feito: Instruir por escrito cada colaborador, quando ele for admitido ou mudar de cargo, quanto às precauções
para evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais referente as suas atividades na empresa.
Responsável:
Data da
11/2021 - 10/2022 Custo Total:
Implantação:
A
Fazendo Adiado Concluído Concluído em: ____/____/________
Fazer
2
AÇÕES ADMINISTRATIVAS - GESTÃOPlano de Ação | Prioridade 5: Risco Intolerável
Ação: Avaliar o PGRTR e o PCMSO Periodicamente
Onde: Em todos os setores da empresa. Por quê: Para atender as exigências da NR1.
Como será feito: Análise periódica dos documentos e adequar os itens que não os atendê-los.
Responsável:
Data da Implantação: 11/2021 - 10/2022 Custo Total:
A Fazer Fazendo Adiado Concluído Concluído em: ____/____/________
3
AÇÕES ADMINISTRATIVAS - GESTÃOPlano de Ação | Prioridade 2: Risco Toleravel
Ação: Manter as fichas de entrega de EPI's atualizadas
Por quê: Para atender as exigências do item 6.6.1("h") da
Onde: De todos os colaboradores.
NR6.
Como será feito: Preencher todos os campos da ficha e colher a assinatura do colaborador(a) no ato da entrega do(s)
EPI(s).
Responsável:
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
4
AÇÕES ADMINISTRATIVAS - GESTÃOPlano de Ação | Prioridade 3: Risco Moderado
Ação: Assegurar o cumprimento de todas as disposições legais e trabalhistas pelas empresas e prestadores de serviço
contratados para trabalhos diversos nas dependências da empresa, requisitando evidências necessárias (PPRA, PCMSO,
ASO, CERTIFICADOS DE TREINAMENTOS ESPECIFICOS, REGISTROS, ETC)
Onde: Exigir de todas as empresas que
Por quê: Para atender as exigências do item 2.1.2 da NR9.
prestarão serviço.
Como será feito: Antes da empresa terceira iniciar os serviços ele deve enviar toda sua documentação de segurança do
trabalho (PPRA, PCMSO, ASO, CERTIFICADOS DE TREINAMENTOS ESPECIFICOS, REGISTROS, ETC) para a
contratante, esta por sua vez analisará a documentação e verificar se está tudo conforme as exigências normativas.
Confirmado a veracidade dos documentos a contratada passará por uma integração da contratante, após isso pode-se iniciar
as atividades.
Responsável:
Data da
11/2021 - 10/2022 Custo Total:
Implantação:
A
Fazendo Adiado Concluído Concluído em: ____/____/________
Fazer
5
Ação: Manter Laudo do compressor atualizado
Onde: Manter o original no administrativo da empresa e uma
Por quê: Para atender ao disposto no PGRTR.
cópia junto ao equipamento.
Como será feito: Laudo emitido por profissional capacitado.
Responsável:
6
Ação: Treinar representante designado da CIPA
Onde: Treinamento pode ser realizado na própria empresa ou Por quê: Para atender as exigências do item 5.32.2 da
em empresas que prestam o serviço de treinamento. NR5.
Como será feito: Treinamento será realizado seguindo o conteúdo programático, contemplando parte teórica e prática.
Responsável:
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
7
AÇÕES ADMINISTRATIVAS - GESTÃOPlano de Ação | Prioridade 3: Risco Moderado
Ação: Realizar SIPAT- Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho
Onde: Treinamento pode ser realizado na própria empresa ou Por quê: Para atender as exigências do item 5.16 "o" da
Responsável:
Data da Implantação: 06/2022 Custo Total:
1
AÇÕES TÉCNICASPlano de Ação | Prioridade 3: Risco Moderado
Ação: Elaborar e implantar a análise ergonômica atendendo os requisitos estabelecidos na Norma Regulamentadora 17.
Por quê: Para atender as exigências dos itens 17.1.1 e 17.1.2 da
Onde: Local de trabalho de cada colaborador.
NR17.
Como será feito: Realizar análise in loco. E adequar conforme as conclusões.
Responsável:
2
Ação: Elaborar e manter atualizado o Programa de Controle Auditivo - PCA
Por quê: Para atender as exigências normativas das
Onde: No local de trabalho de quem está exposto ao risco de
NR's7 e 9 que determinam o reconhecimento antecipado
ruído.
dos riscos e estabelecer o seu controle.
Como será feito: Elaborar o Programa de Controle Auditivo - PCA. E implantar as medidas previstas no documento.
Responsável:
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
3
AÇÕES TÉCNICASPlano de Ação | Prioridade 2: Risco Toleravel
Ação: Manter atualizado o Mapa de Riscos e orientar os colaboradores por meio de treinamentos e palestras
Por quê: Para atender a exigência normativa do item 5.16("a") da
Onde: Em todos os setores da empresa.
NR5.
Como será feito: Analisar os riscos e a probabilidade/severidade em cada setor e identificá-los conforme planta
arquitetônica do setor.
Responsável:
4
Ação: Manter atualizado o Programa de Proteção Respiratória-PPR
Por quê: Para atender a exigência normativa do item
Onde: No local de trabalho de quem está exposto ao risco.
33.3.3 "p" da NR33.
Como será feito: O treinamento deve ser realizado por um profissional com experiência e treinamento apropriados.
Responsável:
5
AÇÕES TÉCNICASPlano de Ação | Prioridade 2: Risco Toleravel
Ação: Manter Laudo dos compressores atualizados
Onde: Manter o original no administrativo da empresa e uma
Por quê: Para atender ao disposto no PGRTR.
cópia junto ao equipamento.
Como será feito: Laudo emitido por profissional capacitado.
Responsável:
1
TREINAMENTOSPlano de Ação | Prioridade 3: Risco Moderado
Ação: Promover reciclagem do treinamento sobre primeiros socorros com os devidos registros
Responsável:
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
2
Ação: Promover treinamento de direção defensiva
Onde: Treinamento pode ser realizado na própria empresa ou Por quê: Para atender as exigências do item
em empresas que prestam o serviço de treinamento. 31.2.6.3("c") da NR31.
Responsável:
3
Ação: Promover treinamento de combate a incêndios com os devidos registros (reciclagem)
Onde: Treinamento pode ser realizado na própria empresa ou Por quê: Para atender as exigências do item 31.5.24("f")
em empresas que prestam o serviço de treinamento. da NR31.
Responsável:
4
Ação: Promover e manter atualizado treinamento sobre o uso de EPI's
Onde: Treinamento pode ser realizado na própria empresa ou Por quê: Para atender as exigências do item 6.6.1("d")
em empresas que prestam o serviço de treinamento. da NR6.
Responsável:
5
TREINAMENTOSPlano de Ação | Prioridade 2: Risco Toleravel
Ação: Promover e manter atualizado treinamento NR 31.7 - Segurança aplicação agrotóxicos.
Onde: Treinamento pode ser realizado na própria empresa ou Por quê: Para atender as exigências do item 31.7 da
Responsável:
CEP: 79812-070 – CNPJ: 21.839.209/0001-13
Telefone: (67) 3020-4108 / 9 9907-9808
6
TREINAMENTOSPlano de Ação | Prioridade 2: Risco Toleravel
Ação: Promover e manter atualizado treinamento NR 20 - Segurança Líquidos e Combustíveis Inflamáveis.
Onde: Treinamento pode ser realizado na própria empresa ou
Por quê: Para atender as exigências da NR20.
em empresas que prestam o serviço de treinamento.
Responsável:
7
TREINAMENTOSPlano de Ação | Prioridade 4: Risco Substancial
Ação: - Manter treinamento de Trabalho em Altura NR35 atualizado
em empresas que prestam o serviço de treinamento. NR 35.
Responsável:
8
TREINAMENTOSPlano de Ação | Prioridade 4: Risco Substancial
Ação: - Promover e manter treinamento de Segurança em Instalações Elétricas NR10 atualizado
em empresas que prestam o serviço de treinamento. NR 10.
Responsável:

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Programa de Gerenciamento de Risco

Larangeira Mendes S/A (Fazenda Santa Virginia)

Início da vigência: 11/2021

Fim da vigência: 11/2022

INÍCIO DA VALIDADE: 01/11/2021 RENOVAÇÃO: 01/11/2022

Empregador: Larangeira Mendes S/A (Fazenda Santa Virginia) (Grau de Risco: 3)

Autor: Rodrigo Pereira da Silva RMTE: MS 0001719

42. ORIENTAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

NORMA REGULAMENTADORA N.º 01 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR

“1.5.7.1 O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:

SOBRE O INVENTÁRIO DE RISCOS

1.5.7.3.2 O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as seguintes informações:

a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

b) caracterização das a vidades;

f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

1.5.7.3.3 O inventário de riscos ocupacionais deve ser man do atualizado.

SOBRE O PLANO DE AÇÃO

2. DEFINIÇÕES E CRITERIOS DE RISCOS

Tabelas de Gradação de Probabilidade e Severidade

GRADUAÇÃO DE PROBABILIDADE - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

GRADUAÇÃO DE PROBABILIDADE - AVALIAÇÕES QUALITATIVAS

GRADUAÇÃO DE PROBABILIDADE - AVALIAÇÕES QUALITATIVAS

GRADUAÇÃO DE SEVERIDADE - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS/QUALITATIVAS

Legenda do Nível de Risco

Métodos de Controle e Ação

A tabela u lizada foi recomendada pela Fundacentro.

MÉTODOS DE CONTROLE E AÇÕES

O cálculo é feito através da seguinte fórmula:

a) riscos químicos, físicos, mecânicos e biológicos;

b) investigação e análise dos acidentes e das situações de trabalho que os geraram;

Cabe ao Empregador Rural

g) Adotar os procedimentos necessários quando da ocorrência de acidentes e doenças do trabalho;

j) Informar aos trabalhadores:

3. Os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.

1. Eliminação dos riscos;

2. Controle de riscos na fonte;

c) Submeter-se aos exames médicos;

d) Colaborar com a empresa na aplicação desse Programa.

Direito dos Trabalhadores

c) Escolher sua representação em matéria de segurança e saúde no trabalho;

Tipo de risco: físico, químico, biológico, ergonômico, e de acidentes.

6. CATEGORIAS DOS RISCOS

I – IRRELEVANTE – Controle de Rotina.

A – ATENÇÂO – Controle Preferencial/ Monitoramento

C – CRÍTICA – Controle Prioritário.

Quando as práticas operacionais indicam aparente descontrole de exposição.

E –EMERGENCIAL – Controle de Urgência.

Quando envolver exposição a carcinogênicos e teratogênicos.

Nas situações aparentes de risco grave e iminente.

Quando a queixas especificas e frequentes, com indicadores biológicos de exposição excedidos.

Quando a exposição cutânea severa a substância com notação na pele.

PRAZOS DOS CRONOGRAMAS DO PLANO DE AÇÃO

Medida de Proteção Coletiva

Que reduzam a formação do agente de risco;

9. FICHA DE CONTROLE DE ENTREGA DE EPI`S E UNIFORMES

11.1 Riscos ergonômicos ocasionados por serviços de escritório:

11.2– Trabalhos de Limpeza

11.3- Trabalho de Manutenção.