Aula 61600119751
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Fonte: http://sistemasensorial02.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html
Fonte: http://qga.com.br/ciencia/medicina/2014/01/descubra-como-o-cerebro-ve-onosso-
proprio-corpo-2
Fonte: http://www.daviddarling.info/encyclopedia/T/triceps.html
Fonte: A- http://pt.wikipedia.org/wiki/Distens%C3%A3o; B-
http://escuela.med.puc.cl/paginas/cursos/segundo/histologia/histologiaweb/paginas/fotos
Big/M4_1.html
A bexiga urinária é formada por músculo liso unitário, porém ele não tem
ritmicidade, sendo completamente controlado pela via nervosa. O controle
desse órgão é um excelente exemplo do controle dos circuitos medulares pelo
encéfalo.
Ilustração da contração de um músculo liso. As linhas representam as
miofibrilas.
Fonte: http://www.sobiologia.com.br/figuras/Histologia/musculo_liso2.jpg
Fonte: http://fisiologiarenalhumana.blogspot.com.br/
REPRODUÇÃO
Após as abordagens a respeito dos sistemas fisiológicos que mantêm a
homeostase, incluindo através da realização de comportamentos, chegamos ao
aspecto reprodutivo, o qual não se relaciona diretamente com homeostase.
Nos animais com reprodução sexuada, geralmente a fêmea produz um
ou poucos gametas, enquanto machos produzem muitos pequenos gametas.
Essa diferença tem efeito direto sobre o comportamento reprodutivo de cada
animal. Aqui, nosso interesse é compreender como esses gametas são
formados e que estruturas permitem a fecundação. Vamos olhar esses
aspectos no ser humano.
Fonte: https://cienciasnamosca.wordpress.com/2012/04/10/sistema-reprodutormasculino/
Fonte: http://biogeoambiente.wikispaces.com/Reprodu%C3%A7%C3%A3o+humana
Fecundação e Gravidez
Para ocorrer a gravidez, o primeiro passo é a fecundação. O encontro do
óvulo com o espermatozoide, embora comum, é um grande desafio. O homem
produz espermatozoides continuamente e, a cada ejaculação, milhares são
liberados. Esses espermatozoides passaram por muitas transformações na sua
estrutura. Carregam o DNA em um pequeno corpo que é impulsionado por uma
cauda móvel. O processo final de amadurecimento ocorrerá na genitália interna
feminina.
A intromissão do pênis ereto no canal vaginal leva o espermatozoide o
mais próximo possível do ambiente uterino. Quando a ejaculação ocorre nas
proximidades do cérvix, muitos espermatozoides conseguem atravessar o
muco que sela essa passagem. Esse muco é menos espesso nos dias em
torno da ovulação. Ainda assim, dentro do útero, o espermatozoide deve ser
capaz de nadar em direção às tubas uterinas. Caso a ovulação tenha ocorrido
a no máximo 48 horas, o espermatozoide poderá ter sucesso. Ao alcançar o
óvulo será preciso fecundá-lo, entrando no citoplasma dele, vencendo as
camadas de células da coroa radiada e a zona pelúcida.
Apesar de todos os obstáculos, em certas ocasiões, o improvável pode
acontecer. Para ocorrer o coito, um requisito importante para a mulher é a
lubrificação vaginal. O líquido produzido pelas glândulas de Bartolini e pela
mucosa vaginal reduz o atrito entre o pênis e a mucosa, mas também é um
meio de propagação do espermatozoide, que só pode nadar em ambiente
líquido. Nas situações em que a ejaculação ocorre fora do canal vaginal, mas
em sua proximidade, e que a mulher esteja com grande lubrificação,
espermatozoides podem alcançar o útero, fluindo pelo ambiente líquido. Assim,
caso a mulher esteja “fértil” (ovulado recentemente), é possível ocorrer
fecundação mesmo sem penetração.
A fecundação só pode ocorrer nos primeiros dias da fase lútea, uma vez
que esta é a viabilidade do óvulo. Sendo assim, o embrião, ao alcançar o útero,
encontrará o miométrio na sua fase secretória. Isto favorece a implantação do
blastocisto.
Na implantação, as estruturas celulares do blastocisto darão origem aos
anexos embrionários: o córion, a placenta, o âmnion, o líquido amniótico e o
cordão umbilical. Na placenta, as vilosidades coriônicas organizam a formação
do cordão umbilical e dos vasos da própria placenta. As vilosidades também
produzem o hormônio gonadotrofina coriônica. Este irá manter o corpo lúteo,
evitando sua degeneração e garantindo o aporte de progesterona até o
amadurecimento da placenta. Outros hormônios serão produzidos pela
placenta ao longo da gravidez.
Ilustração de um embrião com os anexos embrionários e a relação deles
com a parede uterina. As estruturas indicadas como Vilos são as vilosidades
coriônicas.
Fonte: http://www.manualmerck.net/?id=269&cn=1770