Manual AP2000 IR - IP67 Versão 3.51G + Sulfato Rev07-2018
Manual AP2000 IR - IP67 Versão 3.51G + Sulfato Rev07-2018
Manual AP2000 IR - IP67 Versão 3.51G + Sulfato Rev07-2018
Turbidímetro AP2000 IR
Rev.07/2018
Versão 3.51G
1
ÍNDICE
Capítulo 1 – Informações Gerais..................................................................................4
1.1.Embalagem & Despacho........................................................................................4
1.2.Precauções de Segurança.....................................................................................4
1.3.Limites de Responsabilidade..................................................................................4
Capítulo 2 – Características do AP 2000 WT...............................................................5
2.1 Especificações........................................................................................................5
2.2 Partes e Acessórios – Inclusos...............................................................................6
2.3 Partes e Acessórios – Opcionais............................................................................6
2.4 Visão Geral Display e Teclado................................................................................7
Capítulo 3 – Turbidimetria.............................................................................................8
3.1.Princípio do Método................................................................................................8
3.2.Normas de Padronização.......................................................................................9
3.3.Unidade de Medida NTU........................................................................................9
Capítulo 4 – Padrões de Turbidez...............................................................................10
4.1.Padrão Primário de Formazina 4000 NTU...........................................................10
4.2. Padrões Secundários – Diluição do Padrão de Formazina 4000 NTU...............10
4.3 Padrões Estabilizados – Padrões Secundários....................................................11
Capítulo 5 – Calibração................................................................................................13
5.1 Padrões para a Calibração...................................................................................13
5.2 Calibração Guiada (CAL Guiada) – Calibração Completa...................................13
5.3 Calibração Livre (CAL Livre) – Calibração Completa...........................................15
5.4 Calibrando o Padrão 0,10 NTU............................................................................19
5.5 Verificação de Calibração.....................................................................................20
Capítulo 6 – Armazenamento do histórico de Calibração........................................22
6.1 Armazenamento de histórico de calibrações........................................................22
Capítulo 7 – Manutenção de Cubetas.........................................................................23
7.1 Cubetas...................................................................................................................23
Capítulo 8 - Configurando o AP 2000 WT...................................................................26
8.1 Relógio.................................................................................................................27
8.2 Display..................................................................................................................27
8.3 Instrumento...........................................................................................................30
8.4 Comunicação........................................................................................................43
8.5 Curva do Usuário..................................................................................................45
8.5.1 Inserindo a Curva do Usuário............................................................................46
8.6 Proteção...............................................................................................................51
2
Capítulo 9 – Funções de Serviço................................................................................53
9.1 Data Log...............................................................................................................53
9.2 Diagnóstico...........................................................................................................54
9.3 Reset Calibração..................................................................................................54
9.4 Default..................................................................................................................55
9.5 Calibra Luz...........................................................................................................55
9.6 Ajuste Relógio.......................................................................................................55
9.7 Recuperação de Senha........................................................................................55
Capítulo 10 – Operação com a Interface USB...........................................................56
10.1 Operação com o Interface USB para Windows XP............................................56
10.1.1 Configurando o equipamento..........................................................................56
10.2 Operação com o Interface USB para Windows 7 e Vista...................................61
10.2.1 Configurando o equipamento:.........................................................................61
10.3 Exemplo de Relatório com Cabeçalho:..............................................................66
10.4 Exemplo de Relatório sem Cabeçalho:..............................................................67
Capítulo 11 – Manutenção...........................................................................................68
11.1 Auto Check.........................................................................................................68
11.2 Troca das Pilhas.................................................................................................69
11.3 Adaptador de tensão...........................................................................................69
11.4 Compartimento USB............................................................................................69
11.5 Reparos.................................................................................................................69
Capítulo 12 – Determinação de Sulfato......................................................................70
Anexo 1 - Grau de Proteção........................................................................................71
Certificado de Garantia................................................................................................72
3
Capítulo 1 – Informações Gerais
1.1.Embalagem & Despacho.
Nossa expedição utiliza embalagens robustas que, quando corretamente manuseadas protegem
a integridade de seu conteúdo.
Caso a mesma apresente danos visíveis recomendamos o não aceite da entrega, pois uma vez
recebido o material sem as devidas ressalvas, a transportadora não se responsabilizara, e não
poderemos realizar trocas em garantia.
Em caso de envio para manutenção ou conserto, embale cuidadosamente o instrumento em
questão. A remessa deve ser encaminhada com nota fiscal de remessa para conserto.
Para que nosso departamento de assistência técnica execute os consertos necessários com
maior eficiência solicitamos que os instrumentos sejam acompanhados de um descritivo do defeito
apresentado.
1.2.Precauções de Segurança.
1.3.Limites de Responsabilidade.
Não nos responsabilizamos, em hipótese alguma, por morte, danos patrimoniais, lucros
cessantes ou quaisquer outros prejuízos advindos da utilização ou emprego inadequado de nossos
produtos.
1.4 Descarte Adequado.
Solicitamos observar a legislação existente em sua região, com relação à destinação do
produto no seu final de vida, disposição dos componentes da embalagem e das pilhas e baterias.
4
Capítulo 2 – Características do AP 2000 IR
2.1 Especificações.
Tipo de Equipamento Turbidímetro Nefelométrico
Resultados Em NTU
Fonte de Luz Infra Vermelho (IR)
Detector Fotocélula de Silício
0 a 1000 NTU, 0 a 250 EBC, 0 a 17.500 ASBC, 0 a 80 mg/L
Faixa de Medição
(Sulfato), Automática e Manual.
Curvas 5 curvas de fábrica e 2 curvas do usuário.
Modo de Medição Média de Sinal (automática ou manual) e Fast Settling
Resolução automática 0,01 no alcance mais baixo
Precisão ± 2% de leitura de 0 a 1000 NTU
Reprodutibilidade ± 1% da leitura ou 0,01 NTU
Leitura Automática Com intervalos definidos pelo usuário de 0 a 250 segundos
Incerteza Máxima ±2% em toda escala
Display LCD 2 linhas /16 caracteres
Repetibilidade de Leitura ±1%
Tempo de Resposta Programável de 6 a 41 segundos
Calibração Rápida (0,00 a 40,0 NTU), Calibração para a faixa de 0 a
Calibração
1000 NTU e calibração por faixa.
Armazenamento Até 1.000 dados
Auto Off Programável de 1 a 60 min
Volume de Amostra 15 ml em cubeta com tampa
Cubeta redonda de borossilicato de 24,5 mm de diâmetro, com rosca
Cubeta para Amostra
e tampa
Alimentação 4 pilhas AA e Fonte 100~240 VAC – 5 VDC (50/60 Hz) - 1A
Indicador Indicador de bateria fraca / Trocar Bateria
Saída Serial USB
Gabinete IP-67, a prova d'água
Estocagem -40 a 60°C (só o instrumento)
Condições de Operação: Temperatura 0 a 50°C e Umidade Relativa: 0 a 90%, não condensado
Tamanho 114 x 198 x 83 mm
Aprovações / Normas de Versão Infravermelho de acordo com ISO 7027 e DIN 27027
referência Conformidade CE, EMC para EN 61326-1: 2013
2.2 Partes e Acessórios – Inclusos.
Produto Código
Cubetas de amostra de 24,5 mm 500.000.0227
Fonte 100~240 VAC – 5 VDC (50/60 Hz) - 1A 500.000.1002
4 pilhas AA -
5
Cubeta Padrão AP 2000 IR 0,10 NTU 500.000.0513
Cubeta Padrão AP 2000 IR 20 NTU 500.000.0179
Cubeta Padrão AP 2000 IR 100 NTU 500.000.0062
Cubeta Padrão AP 2000 IR 800 NTU 500.000.0396
Manual de Instruções -
Maleta para Transporte 100.045.0002
Produto Código
AP-2000 iR Display Retroiluminado e bateria 9 V 100.086.0011
AP-2000 iR bateria 9 V 100.086.0006
Formazina 4000 NTU Volume 100 mL 400.300.0038
Conjunto de Cubetas Padrão Stabgel 0 a 10 / 0 a 100 / 0 a 1000 NTU 100.083.0001
Óleo de Silicone 500.000.0033
Pano para Limpeza 500.000.0034
Certificado Rastreável a RBC 500.100.0040
6
2.4 Visão Geral do Display.
7
,
Capítulo 3 – Turbidimetria
3.1.Princípio do Método.
8
3.2.Normas de Padronização.
A partir da 13ª edição do Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater,
editada em 1971, foi estabelecida uma normalização para correlacionar as medidas de turbidez. A
norma definiu características do nefelômetro e do padrão primário que permitem expressar em
NTU (Nefelometric Turbidity Unit) ou FTU (Fotometric Turbidity Unit) a turbidez de uma solução.
O valor de medida atribuído às unidades em NTU e FTU é o mesmo, sendo que a escolha da
unidade ocorre em função do princípio de medição, sendo o correto expressar medidas
Nefelométricas em NTU e medidas Fotométricas em FTU.
Definiu-se 1 NTU como sendo a medida fotométrica de feixe de luz refletida a 90° por uma
suspensão de 1 mg/L de formazina em nefelômetro que siga as normas: ISO 7027 ou DIN 27027
ou APHA/AWWA 163 A ou CETESB L. 5156.
9
Capítulo 4 – Padrões de Turbidez
As diluições da formazina não são estáveis por mais de 24 horas. Após aberto o frasco da
solução padrão de formazina 4000 NTU, armazenar sob refrigeração.
Para obtenção de padrões de formazina com valores abaixo da solução estoque, partindo da
solução acima, colete uma alíquota de 25 ml de suspensão estoque de formazina em balão
volumétrico de 100 ml. Complete o volume com *água de diluição e agite até total
homogeneização (Este é um Padrão de 1000 NTU).
1) Do padrão de 1000 NTU, coletar 80 ml e avolumar com *água de diluição no Balão Volumétrico
de 100 ml (Padrão de 800 NTU);
10
2) Do padrão de 1000 NTU, coletar 10 ml e avolumar com *água de diluição no Balão Volumétrico
de 100 ml (Padrão de 100 NTU);
3) Do padrão de 100 NTU, coletar 20 ml e avolumar com *água de diluição no Balão Volumétrico
de 100 ml (Padrão de 20 NTU);
✔Suspensão estabilizada em fase líquida incolor, com partículas esféricas de tamanho homogêneo e
de aspecto branco leitoso;
✔Apresentar comportamento fotométrico linear e proporcional quando diluída a diversas
concentrações;
✔Apresentar reprodutibilidade fotométrica.
11
Os padrões estabilizados PoliControl se adéquam a essas exigências, e são fornecidos para
faixa de: < 0,1 – 20 – 100 – 800 NTU sendo formado por partículas esféricas brancas, com
tamanho regular de 3 mícrons e calibrados ou compostos de padrões primários de Formazina.
Observar:
✔Não submeter os padrões a temperaturas altas ou exposição a radiação solar;
✔Evitar riscos nas cubetas de vidro. Muitas vezes é esse o fator que compromete a precisão da
leitura;
✔As paredes externas do padrão devem estar livres de marcas de dedos, manchas ou gorduras e
✔Não deixar os padrões no interior do porta cubetas.
12
Capítulo 5 – Calibração
13
2. Pressione e solte a tecla MENU para acessar a
função “Sel. Análise”. Através das teclas ▲ ou ▼
escolha a função desejada. Ex: 0 a 1000 NTU / 0 a 250
EBC / 0 a 17.500 ASBC / 0 a 80 mg/L (Sulfato) / Sensor /
Auto NTU / 0–9,99 / 0-99,9 / 0-1000 / 0–250 EBC /
Usuario1 NTU / Usuario2 NTU / Sensor
Pressione e solte a tecla MEMORIZA para gravar a
curva selecionada.
Para sair da Seleção de Análise, pressione e solte a
tecla ESC.
14
Nota 3: Poderá se criado até 100 Amostras
com até 50 Usuários.
15
2. Pressione e solte a tecla MENU para acessar a
função
“Sel. Análise”. Através das teclas ▲ ou ▼ escolha a
função desejada. Ex: Sensor / Auto NTU / 0,00 – 9,9 /
0,0-99,9 / 0 -1000 NTU / 0 – 250 EBC / Us mg/L (Curva
do Usuário) / Us mg/L (Curva do Usuário)
Pressione e solte a tecla MEMORIZA para gravar a
curva selecionada.
Para sair da Seleção de Análise, pressione e solte a
tecla ESC.
16
4. Através das teclas ▲ ou ▼ selcione a função
“Calibrar” e pressione a tecla LIGA/LEITURA.
17
7. Indicará no display a Calibração Livre. Pressione a
tecla LIGA/LEITURA para entrar na função.
18
NOTA 1: Alinhar a cubeta com a marcação do porta cubetas.
NOTA 3: Após a calibração, realize leituras dos padrões e se houver necessidade, repita
o procedimento de calibração.
NOTA 4: Após a calibração dos 4 pontos: 0,02 ou 0,10 NTU / 20 NTU / 100 NTU / 800
NTU, reajustar novamente o valor baixo: 0,02 ou 0,10 NTU.
19
5. Ajuste o valor do padrão através das teclas ▲ ou ▼
e pressione a tecla MEMORIZA por 3 segundos,
indicará no display “Memorizando” e aguarde o
resultado.
20
1. Pressione a tecla MENU por 3 segundos para entrar
na Função do Menu.
Nota: Ao selecionar “Sim”, sempre que ligar o instrumento ele vai pedir para fazer a verificação
com padrão de 10 NTU. Coloque o padrão de 10 NTU e pressione a tecla LIGA/LEITURA.
21
Capítulo 6 – Armazenamento do histórico de calibrações
22
Capítulo 7 – Manutenção de Cubetas
7.1 Cubetas
As cubetas devem sempre ser lavadas com detergente neutro antes de serem
utilizadas para remover qualquer sujeira ou impressões digitais. Seque a parte de fora da
cubeta com pano limpo e sem fiapos ou lenço descartável. Deixe as cubetas secarem ao
ar numa posição invertida para evitar que pó entre nos tubos.
O manuseio das cubetas é de máxima importância. Riscos, impressões digitais e
gotículas de água nestas ou no interior da câmara de luz, podem causar interferência
indevida levando a resultados imprecisos. É imperativo que cubetas e a câmara de luz
estejam limpos e secos. Riscos e desgastes afetarão permanentemente a precisão das
leituras.
A variabilidade na geometria e qualidade dos vidros, é a causa predominante da
variabilidade nos resultados. A variação da posição da cubeta na câmara afetará muito os
resultados. Para se obter resultados precisos, as cubetas devem ser posicionadas
exatamente na indicação “I” da cubeta com a seta (▲) do porta cubetas.
23
Água de diluição - preparada conforme Standard Methods – Método 2130
(última edição) com filtração em membrana para retenção de partículas ≥ 0,1
µm – gerando valor nominal de 0,02 ou < 0,1 NTU.
7.1.3.1 Procedimento:
24
•Com uso de papel fino absorvente, efetuar movimento de limpeza no sentido do
diâmetro da cubeta efetuando seu espalhamento;
•Substituir o papel fino absorvente por outro limpo e seco para efetuar remoção do
excesso do óleo de silicone deixando a cubeta limpa e seca;
25
Capítulo 8 - Configurando o AP 2000 iR.
26
8.1 Relógio.
1.Com o uso das teclas ▲ ou ▼ selecione Hora ou
Data e pressione tecla LIGA/LEITURA.
8.2 Display.
27
Para gravar, pressione a tecla MEMORIZA até
visualizar no display Gravando.
28
8.2.4 Resultado Parcial das médias de sinal
(amostragem): Define a apresentação de resultados
parciais durante a medição até obtenção do resultado
final.
29
8.3 Instrumento.
Com o uso das teclas ▲ ou ▼ selecione: Auto Off,
Auto Leitura, Compensação de Cor, Habilitação de
Curvas, Modo Medida, Amostragem, ID
(Identificação), Intervalo de Calibração,
Personalização, Patrimônio e Idioma.
30
8.3.3 Compensação de Cor: Define se as leituras
deverão ter a compensação de cor.
31
8.3.4 Hab. Curvas: Neste menu é possível escolher o
tipo de medição que será feita assim como a seleção
do ponto decimal a ser utlizado.
•Fast Settling: deve ser utilizado para leituras de amostras com rápida sedimentação.
32
O ícone “f“ é mostrado na tela quando a função estiver ativada.
33
Visualizará a opção Registro Usuário. Você terá até 50
opções de registro! Caso desejar sair desta função,
pressione por 3 segundos a tecla ESC.
34
Para retornar ao menu de identificação do usuário
pressione por 3 segundos a tecla ESC.
NOTA:
•“Sempre”: o usuário deverá informar a senha e a identificação a cada leitura de
amostra.
35
•“Ligar”: deverá informar a senha e a identificação ao ligar o aparelho.
•“MEMO”: para as leituras que foram marcadas com a tecla MEMO deverá ser
informado a senha e a identificação (Lembrando que caso deseje marcar uma leitura
pressione e solte a tecla MEMORIZA).
36
Visualizará a opção Registro Amostra. Você terá até 100
opções de registro! Caso desejar sair desta função,
pressione por 3 segundos a tecla ESC.
37
Pressione a tecla ▼ para definir como e quando será
solicitado a identificação da amostra.
NOTA:
1)“Sempre”: o usuário deverá identificar o nome da amostra em cada leitura. Navegando
com as setas e pressionando a tecla Liga/Leitura para definir a amostra.
2)“Ligar”: deverá identificar a amostra ao ligar o aparelho. Navegando com as setas e
pressionando a tecla Liga/Leitura para definir a amostra.
3)“MEMO”: para as leituras que foram marcadas com a tecla MEMO deverá ser definida
qual a amostra (Lembrando que caso deseje marcar uma leitura pressione e solte a tecla
MEMORIZA).
4)“Prévio”: será solicitado a confirmação da última amostra.
5)“Não”: Não será solicitado a senha e nem a identificação.
38
8.3.9 Intervalo de Calibração (função lembrete de
calibração): Pressione a tecla ▼ para definir o intervalo
de calibração. Pressione a tecla LIGA/LEITURA para
confirmar.
39
Pressione a tecla ESC 4 vezes para voltar a função de
leitura.
Incluir a senha 9999 (senha de fábrica) com uso das teclas ▲ ou ▼ e a tecla
menu para deslocar o cursor para a direita e a tecla LIGA/LEITURA para
deslocar o cursor para esquerda.
Ao finalizar, pressione a tecla MEMORIZA por 3 segundos até visualizar Verificando... no
display.
40
Para apagar pressione a tecla ESC.
Para gravar a escolha pressione a tecla MEMORIZA, por 3 segundos, visualizará no
display Gravando.
Para sair da função, mantenha pressionada a tecla ESC.
41
Incluir a senha 9999 (senha de fábrica) com uso das teclas ▲ ou ▼ e a tecla
menu para deslocar o cursor para a direita e a tecla LIGA/LEITURA para
deslocar o cursor para esquerda.
Ao finalizar, pressione a tecla MEMORIZA por 3 segundos até visualizar Verificando... no
display.
42
8.4 Comunicação.
43
3. Baud Serial: permite o usuário selecionar qual série de transmissão antes de transferir
o DataLog (leituras que estão na memória do equipamento) pelo RealTerm. Quanto maior
o número de bits/segundo, maior a velocidade do datalog transmitido.
As opções de Baud Serial são:
1)19200 bits/segundo;
2)9600 bits/segundo;
3)57600 bits/segundo e
38400 bits/segundo.
−Hora;
−Número de Leituras;
−Número de Calibrações;
−Leituras desde a última calibração;
−Data e hora da última calibração por Seleção de Análise ( Automático / 0,00 a 40,0 NTU /
0,0 a 99,9 NTU / 0 a 1000 NTU / 0 a 250 EBC / Usuário 1 / Usuário 2 ) e
−Data da próxima calibração.
Utilize as através das teclas ▲ ou ▼. Após a escolha da opção SIM ou NÃO,
pressione a tecla MEMORIZA por 3 segundos.
44
3)[ / ]: onde utiliza-se vírgulas, dois pontos, vírgula e ponto, a barra substituirá;
4)[ : ]: onde utiliza-se onde utiliza-se vírgulas, barra, vírgula e ponto, os dois pontos
substituirá;
5)[ ; ]: onde utiliza-se vírgulas, barra, vírgula e ponto, o ponto e vírgula substituirá;
6)[ , ]: onde utiliza-se barra, vírgula e ponto, dois pontos, a vírgula substituirá e
7)[ Auto ]: os valores de leitura serão separados por vírgula, o horário por dois pontos,
data por barra, conforme a língua portuguesa.
a) Nome da curva
Pressione tecla LIGA/LEITURA e em seguida selecione
os caracteres através das teclas ▲ ou ▼.
Pressione tecla MENU para mover o cursor a direita.
Pressione tecla LIGA/LEITURA para mover o cursor à
esquerda. Exemplo do nome: “Usuário 1”.
Para apagar pressione a tecla ESC.
Para gravar o nome pressione a tecla MEMORIZA por 3
segundos, visualizará no display Gravando.
45
Para retornar ao menu de configuração selecione a
função Retorna e confirme pressionando a tecla
LIGA/LEITURA.
b) Unidade
46
3.Pressione a tecla ▲ aparecerá no display o valor 0,10.
47
8. Para finalizar a gravação: Tecle MENU para voltar o
cursor a posição 00>0,00/0,000 e pressione MEMORIZA
por 3 segundos. Pressione ESC até retornar a posição
desejada.
Nota 1: Para cancelar algum ponto da curva, posicione o cursor na posição a
ser excluída com as teclas ▲ou ▼ ex: 01>...., tecle MENU para posição Conc.
e pressione ESC por 3 segundos Tecle MENU para a posição Sinal e
pressione ESC por 3 segundos a seguir pressione MEMORIZA até visualizar
no display “Gravando”.
48
3. Através das teclas ▲ ou ▼ escolha a função
“Calibrar” e pressione a tecla LIGA/LEITURA.
49
9. Pressione a tecla LIGA/LEITURA para acessar a
Curva inserida.
50
8.6 Proteção.
Neste recurso poderá ser definido o nível de proteção e a senha das funções de
Calibração, Configuração e Serviço.
Verifique no “Anexo – Nível de Proteção” a abrangência das proteções.
2.Calibração
51
3 .Escolha o nível de proteção através das setas ▲ ▼
(0 a 5).
52
Capítulo 9 – Funções de Serviço
Para acessar este grupo de funções, pressione a tecla MENU, mantendo-a
pressionada por 3 segundos até visualização no display “ID”.
Com o uso das teclas ▲ou ▼ selecione:
−Data Log.
−Diagnóstico.
−Reset Calibração.
−Default.
−Calibra Luz.
−Ajuste de relógio.
−Recuperação da senha.
−Transmite Log: para a transferência das leituras ao seu computador (ver Capítulo 8,
item 8.4).
53
9.2 Diagnóstico.
Pressionando a tecla LIGA/LEITURA o display apresentará variáveis importantes do
sistema de medição que permite avaliação técnica, identificação de defeitos e status de
funcionamento do aparelho possibilitando assistência técnica remota.
Pressione as teclas ▲ ou ▼ selecione:
CONC/SINAL: Concentração / Freqüência medida;
Sensor: Saída do sensor 180º com a lâmpada acesa e com a lâmpada apagada
(tensão escura do amplificador da luz transmitida com a lâmpada ligada e desligada);
Bateria: *5,00/5,10: Tensão da bateria com a lâmpada ligada e com a lâmpada
desligada;
Duty: Regulador de potência da lâmpada;
Corrente(mA): Corrente aplicada na lâmpada;
Luz (V): tensão aplicada na Lâmpada. Uso exclusivo da Assistência Técnica.
Temperatura: Temperatura medida;
Brancos: Número de brancos memorizados pelo instrumento;
NL_Brancos: Número de leituras realizadas desde o último branco;
F.Escala: Número de calibrações de fundo de escala realizadas;
NL_Escala: Número de leituras realizadas desde a última calibração de fundo de
escala;
Leituras: Número de leituras realizadas pelo instrumento (Hexadecimal);
Para sair: Teclar ▼ até selecionar Retorna;
Pressione a tecla LIGA/LEITURA para retornar ao menu Serviço.
54
9.4 Default.
Nesta função o aparelho fornecerá uma senha alfa numérica que deverá ser
informada ao nosso Departamento Técnico através do telefone: (11) 4053-2060 ou e-
mail: produto@policontrol.com.br para que possamos informar a senha para desbloqueio.
55
Capítulo 10 – Operação com a Interface USB
10.1 Operação com o Interface USB para Windows XP.
Segue exemplo abaixo, lembrando que a sequência de menus e algumas janelas só
aparecerão de acordo com a versão do programa, nesse caso se trata do Windows XP.
c) Baud Serial: permite o usuário selecionar qual série de transmissão antes de transferir
o DataLog (leituras que estão na memória do equipamento) pelo RealTerm. Quanto maior
o número de bits/segundo, maior a velocidade do datalog transmitido.
As opções de Baud Serial são:
19200 bits/segundo;
56
9600 bits/segundo;
57600 bits/segundo e
38400 bits/segundo.
57
[ , ]: onde utiliza-se barra, vírgula e ponto, dois pontos, a vírgula substituirá e
[ Auto ]: os valores de leitura serão separados por vírgula, o horário por dois pontos, data
por barra, conforme a língua portuguesa.
. Conecte o cabo USB do equipamento à qualquer porta USB do computador. Logo após
a conexão o computador reconhecerá o dispositivo (mensagem hardware encontrado) e
solicitará a instalação do drive. Seguir as orientações de instalação do sistema
operacional do computador.
58
2. Chamar o HiperTerminal no Windows;
59
60
3.2 O exemplo acima, o equipamento está conectado à porta COM3.
Lembrando que esse processo deve ser realizado cada vez que conectar o
equipamento em outra porta USB do mesmo computador e quando for conectado
um equipamento diferente do utilizado.
Parâmetro Valor
Velocidade 9600 bits/segundo
19200 bits/segundo
38400 bits/segundo
57600 bits/segundo
Bits de dados 8
Paridade Nenhum
Bits de parada 1
Controle de Fluxo Nenhum
61
a) Eco Leitura: o ECO do resultado, é a repetição na saída USB do resultado
apresentado no display do instrumento. O resultado lido, poderá ser sempre transmitido,
parte deles ou ainda nenhum. Sendo escolhido através de 3 opções: Auto (transmite
sempre que uma leitura for realizada), Manual (transmite apenas os valores marcados –
pressionando a tecla MEMORIZA após realizar uma leitura) e Desligado (não transmite
nenhuma leitura).
Auto: transmite os valores sempre que uma leitura for realizada;
Manual: transmite apenas os valores marcados (pressionar a tecla MEMORIZA em
modo
normal de leitura);
Desligado: não transmite nenhuma leitura;
c) Baud Serial: permite o usuário selecionar qual série de transmissão antes de transferir
o DataLog (leituras que estão na memória do equipamento) pelo RealTerm. Quanto maior
o número de bits/segundo, maior a velocidade do datalog transmitido.
As opções de Baud Serial são:
19200 bits/segundo;
9600 bits/segundo;
57600 bits/segundo e
38400 bits/segundo.
62
d) Cabeçalho: usuário poderá habilitar e desabilitar o cabeçalho que aparecerá no
relatório transmitido ao seu computador.
As informações que constam no Cabeçalho:
Data;
Hora;
Número de Leituras;
Número de Calibrações;
Leituras desde a última calibração;
Data e hora da última calibração por Seleção de Análise ( Automático / 0,00 a 40,0 NTU
/ 0,0 a 99,9 NTU / 0 a 1000 NTU / 0 a 250 EBC / Usuário 1 / Usuário 2 ) e
Data da próxima calibração.
Utilize as através das teclas ▲ ou ▼. Após a escolha da opção SIM ou NÃO,
pressione a tecla MEMORIZA por 3 segundos.
63
10.2.2 Configurando o RealTerm
6° Aba Port:
Seta vermelha: Velocidade de 19200 /9600 / 57600 / 38400 bits/segundo. Lembrando que
deverá incluir o mesmo Baut Seriel que foi selecionado no equipamento.
64
7° Clique na tecla OPEN e CHANGE.
65
10° Após configurar o Realterm, entre em MENU, Serviço e Transmite Log. Todos os
resultados que estão na memória, aparecerá no RealTerm.
Pressione Stop Capture. Pronto, o arquivo foi salvo.
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Algumas variáveis aparecerão na visualização dos resultados no data logger como:
67
Capítulo 11 – Manutenção
11.1 Auto Check.
Problema Check Faça
Bateria Troque
Verificar conexão no
AC Adaptador equipamento ou se está
O Instrumento não conectada a rede.
liga Verifique se existe tensão na
Tensão da Rede
tomada.
Entre em contato com o Contate PoliControl
Fabricante produto@policontrol.com.br
Checar a calibração com
Use novos padrões.
padrões
Verifique a concentração
Faça novas diluições.
dos padrões
Checar o alinhamento das
Checar com outro Turbidímetro.
Calibração Suspeita cubetas na célula de leitura
Checar se as cubetas não Checar, limpar e/ou trocar, se
estão riscadas ou trincadas necessário.
Checar se o interior da
Sempre seque os tubos antes de
célula de leitura está
inseri-los na célula de leitura.
molhada ou úmida
Instrumento não Checar valor do padrão se
Contate PoliControl
aceita novas está compatível com o valor
produto@policontrol.com.br
calibrações da escala de calibração
Pilhas com baixa carga ou
Pilha Fraca problema no adaptador Troque as pilhas.
AC/DC
Checar se o valor do Desligue a fonte de alimentação
padrão está compatível com da força e desconecte as pilhas
o valor da escala de do conector até que o
Instrumento, faz calibração ou se foi feito
equipamento desligue, depois
leitura errônea do zero conforme procedimento.
conectar novamente para
ou aparece Erro do Checar reação, reagentes
funcionamento.
Padrão e padrões. Preparar novos padrões e
reações
Realizar novas calibrações.
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11.2 Troca das Pilhas.
O Turbidímetro AP2000 iR utiliza 4 pilhas AA. O compartimento de pilhas está localizado
na parte inferior do equipamento. Utilize somente pilhas alcalinas.
1. Remova a tampa do compartimento de pilhas, através dos parafusos na tampa inferior;
2. Remova as pilhas desconectando-as do terminal;
3. Coloque as pilhas novas no compartimento; verifique a posição correta (polaridade
das pilhas);
4. Feche a tampa do compartimento da pilha;
11.5 Reparos.
Caso haja necessidade, entre em contato com o Departamento de Produto e
Assistência Técnica PoliControl pelo email produto@policontrol.com.br.
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Capítulo 12 – Determinação de Sulfato
Sulfato.
Faixa de Leitura
0 a 80 mg/L SO42-
Limite de Detecção
0,1 mg/L
Especificação Técnica
Princípio do Método
O sulfato (SO42-) presente na amostra reage com cloreto de bário (BaCl 2) em meio de ácido acético,
formando um precipitado de sulfato de bário (BaSO4).
Interferentes
Cor e material em suspensão em grande quantidade interfere. O material em suspensão pode ser
removido por filtração ou centrifugação.
Sílica em quantidades acima de 500 mg/L causa interferência; nesse caso dilua a amostra até atingir
uma concentração de sílica inferior a 500 mg/L.
Em amostras contendo grandes quantidades de material orgânico pode ser impossível a formação
adequada de sulfato de bário.
Procedimento de Análise
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Anexo 1 - Grau de Proteção
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Certificado de Garantia
Condições de Garantia
1) A validade deste Certificado de Garantia fica condicionada à comunicação através de carta, fax
ou telegrama, diretamente à PoliControl, dentro do prazo especificado acima.
2) Estão cobertos pela presente garantia:
2.1)Peças comprovadamente defeituosas em material ou mão de obra;
2.2)Defeitos de funcionamento desde que não decorrentes do mau uso ou aplicação incorreta.
3) Estão cobertos por garantia de 90 dias:
3.1)Componentes originais com vida útil limitada, isto é, lâmpadas, fotocélulas, sensores,
eletrodos, baterias, suspensões ou soluções químicas, painéis etc.
4) Estão excluídos da garantia:
4.1)Danos causados pela falta de manutenção, limpeza e conservação geral;
4.2)Defeitos ou danos oriundos de prolongada falta de utilização;
4.3)Danos causados pela inobservância de prescrições estabelecidas nas instruções de uso
e/ou Manual de Instruções e Funcionamento; o fechamento inadequado do compartimento de
bateria e saída USB invalida a garantia da proteção IP 67.
4.4) Aparelhos que sofram acidentes de transporte ou problemas nas embalagens quando vão ou
retornam de clientes;
4.5)Defeitos provenientes de: variações na rede elétrica, desgastes elétricos, exposição à
vapores ácidos ou alcalinos, utilização de peças e componentes não originais.
4.6)Equipamentos sem Lacre de Garantia PoliControl.
5) Extingue-se esta garantia:
5.1)Pela introdução de alterações nas aplicações do equipamento;
5.2)Pela alteração/adaptações realizadas no produto sem autorização prévia da PoliControl;
5.3)Pela assistência prestada por pessoas não autorizadas;
5.4)Pela falta de pagamento de qualquer uma das obrigações devidas pela aquisição do
equipamento.
6) Os serviços técnicos decorrentes do cumprimento desta garantia serão executados pela
PoliControl ou em suas autorizadas. A assistência técnica poderá ser realizada nas instalações do
comprador sendo cobrada uma taxa correspondente às despesas de viagem e de estadia de nosso
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técnico ou em nossas oficinas com as despesas e os riscos de transporte correndo por conta do
comprador.
7) Esta garantia é intransferível sendo, portanto, válida para o primeiro comprador.
8) Responsabilidade Social: A PoliControl é uma empresa socialmente responsável, preocupada
com a valorização dos seus recursos humanos internos, com o meio ambiente, com o ambiente de
trabalho e com o compromisso de cumprimento das leis.
9) Informação Ambiental:
Embalagem: Todo o material desnecessário foi retirado da embalagem do produto. Nós
procuramos, a cada projeto, fazer embalagens cujas partes sejam de fácil separação, bem como de
materiais recicláveis, sendo: calço do isopor, caixa de papelão e sacos plásticos. Procure fazer o
descarte da embalagem de maneira consciente, preferencialmente destinando a recicladores.
Descarte: Solicitamos observar a legislação existente em sua região, com relação à destinação do
produto no seu final de vida, disposição dos componentes da embalagem e das pilhas e baterias.
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