Treinamento HMK6407 PT
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Edição 07. 2007 QS-9
Índice Treinamento básico Página
1. Generalidades
1.1 Prefácio ................................................................................................. 1-1
1.2 Instruções para utilizar este livro de acompanhamento ....................... 1-4
3. O espectro da Gottwald
Índice .................................................................................................... 3-1
4. Documentação
Índice .................................................................................................... 4-1
Prefácio ................................................................................................. 4-2
5. Descrição geral
6. Estrutura e funcionamento
Índice .................................................................................................... 6-1
6. Estrutura e funcionamento
6. Estrutura e funcionamento
7.3 PC industrial
7.3.1 Estrutura ............................................................................................. 7-17
7.3.2 Funcionamento ................................................................................... 7-18
8.2 Objeto
8.2.1 O que é um objeto? .............................................................................. 8-6
8.2.2 Objeto projeto ...................................................................................... 8-7
8.2.3 Objeto estação ...................................................................................... 8-8
8.2.4 Objeto módulo programável ................................................................. 8-9
8.2.5 Objeto programa S7 ........................................................................... 8-10
8.2.6 Objeto pasta de fontes ........................................................................ 8-11
8.2.7 Objeto pasta de blocos modulares (OB) ............................................ 8-12
8.2.8 Objeto pasta de blocos modulares (FC, FB, UDT, DB, SFC) ............ 8-13
8.2.9 Objeto pasta de blocos modulares (SFB, VAT, SDB) ......................... 8-14
8.5 Programas S7
8.5.1 Sistema operacional ........................................................................... 8-31
8.5.2 Programa do usuário .......................................................................... 8-32
8.5.3 Processamento cíclico do programa .................................................. 8-33
8.5.4 Processamento do programa comandado por eventos ..................... 8-34
8.5.5 Programar estruturalmente ................................................................. 8-35
8.5.6 Seqüência e profundidade de aninhamento ....................................... 8-36
8.5.7 Chamadas de módulo ........................................................................ 8-37
9.3 Exemplos
9.3.1 Exemplo OB35....................................................................................... 9-9
9.3.2 Exemplo FC399 .................................................................................. 9-10
9.3.3 Exemplo FB0 ...................................................................................... 9-11
9.3.4 Bloco modular funcional FB0 e parte declarativa ............................... 9-12
9.3.5 Exemplo DB10 .................................................................................... 9-13
9.3.6 Exemplo UDT ..................................................................................... 9-14
9.3.7 Exemplo VAT ...................................................................................... 9-15
10.2 Carregar
10.2.1 Carregar uma configuração em um sistema alvo .............................. 10-8
10.2.2 Recarregar uma configuração de uma estação ................................. 10-9
10.2.3 Carregar a configuração de rede em um sistema alvo .................... 10-10
10.2.4 Carregar um programa do usuário no sistema alvo ......................... 10-11
10.2.5 Diferença entre salvar e carregar blocos modulares ....................... 10-12
10.2.6 Memória de carregamento e de trabalho na CPU página 1 ............ 10-13
10.2.6 Memória de carregamento e de trabalho na CPU página 2 ............ 10-14
10.2.7 Opções de carregamento dependendo da memória de carregamento 10-15
10.2.8 Recarregar blocos modulares para o sistema alvo .......................... 10-16
10.2.9 Retornar blocos modulares da CPU-S7 ........................................... 10-17
10.8 Diagnóstico
10.8.1 Diagnóstico do hardware e localização de erros ............................. 10-42
10.8.2 Procedimentos para delimitar anomalias ......................................... 10-43
10.8.3 Ícones de diagnóstico na vista online página 1................................. 10-44
10.8.3 Ícones de diagnóstico na vista online página 2 ................................ 10-45
10.8.4 Diagnosticar hardware: Vista rápida ................................................. 10-46
10.8.5 Diagnosticar hardware: Vista de diagnóstico página 1 .................... 10-47
10.8.5 Diagnosticar hardware: Vista de diagnóstico página 2 .................... 10-48
10.8.5 Diagnosticar hardware: Vista de diagnóstico página 3 .................... 10-49
10.8.6 Estado do módulo ............................................................................. 10-50
10.8.7 Diagnóstico em estado operacional STOP ....................................... 10-51
10.8.8 Conteúdos Stack em estado operacional STOP .............................. 10-52
Prefácio:
Este treinamento pretende familiarizá-lo com os nossos aparelhos.
O livro de acompanhamento do treinamento é composto por duas partes e contém sua
documentação do treinamento.
A parte 1 explica a estrutura do aparelho e as funções dos acionamentos.
A parte 2 explica a estrutura e o funcionamento do comando utilizado no aparelho.
O objetivo do treinamento é que consiga lidar com maior facilidade com os nossos
aparelhos. Este curso propõe-se transmitir as bases da hidráulica e da eletrotecnia uti-
lizadas nos nossos aparelhos.
O treinamento inclui a aplicação de desenhos e esquemas elétricos e hidráulicos. São
aqui apresentadas as seqüências de funcionamento durante um determinado movi-
mento do guindaste e como detectar e, eventualmente, eliminar uma falha. Para além
disso, são expostas as várias maneiras de localizar e eliminar um erro.
Para a prossecução deste objetivo é fundamental que informe sucintamente o treinador
sobre quais os conhecimentos relacionados com a tecnologia de guindastes que pos-
sui ou anteriormente adquiridos no domínio da hidráulica e da eletricidade. Da mesma
forma, é necessário que colabore durante o treinamento para excluir quaisquer dificul-
dades de compreensão não detectáveis à partida.
No caso de ocorrerem falhas de funcionamento no porto, para aconselhamento, tam-
bém pode ser consultada a documentação entregue pelos subfornecedores.
Para obter uma visão mais aprofundada sobre a tecnologia pode consultar a docu-
mentação dos subfornecedores que se encontra no CD fornecido.
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Também tem a possibilidade de ler estas instruções desde o início ou apenas de con-
sultar informações detalhadas utilizando o índice ou o índice remissivo
Fundação:
A história e o desenvolvimento da empresa Gottwald estão intimamente ligados à
ascensão da cidade de Düsseldorf. A importância crescente da outrora cidade resi-
dencial, enquanto praça financeira e centro industrial e de congressos, também influ-
enciou a atividade da empresa Gottwald.
Na senda deste desenvolvimento, o fundador, que deu o nome à empresa, o Cônsul-
Geral Leo Gottwald, associou a Schliep & Co., instituição bancária de que era propri-
etário em Düsseldorf, às fábricas da firma Leo Gottwald em Düsseldorf-Reisholz e Hat-
tingen / Ruhr e às fábricas filiais na Saxónia-Turíngia. Foi ele quem lançou as bases
sólidas do complexo industrial, cujas origens remontam ao final do séc. XIX,
necessárias para um progresso no quadro dos acontecimentos econômicos em geral e
que permitiram a introdução de novas linhas de produção nas fábricas, em Düsseldorf
e Hattingen, as quais iam desde o trabalho de deformação do aço, passando por
flanges, peças estampadas e prensadas, até guindastes, escavadeiras, bate-estacas e
cilindros vibradores.
A fábrica de Düsseldorf, fundada em 1906 como sociedade anônima, foi sofrendo
várias transformações ao longo de seus 95 anos de existência, até à designação social
atual, alterada em 1936.
O dinamismo e a atuação na empresa de Gottwald mostram como, ao assinalar um
jubileu, nem só os feitos do passado contam, estando mesmo na primeira linha a obra
de hoje, nascida da dedicação de cerca de 500 pessoas, unidas num trabalho harmo-
nioso e sistemático.
Guindaste móvel, 20 t de carga máxima Guindaste automóvel universal, 1000 t de carga máxima
Guindastes automóveis:
O segundo maior setor de atividade da fábrica de Düsseldorf é o da construção de guin-
dastes. Há uma grande variedade de tipos de guindastes, desenvolvidos tendo em con-
ta o fim a que se destinam e, no entanto, são quase todos fabricados em Düsseldorf,
por isso, a Gottwald pode ser considerada universal mesmo na construção de guin-
dastes, devido às diversas construções.
Após sucessivos aperfeiçoamentos de versões maiores dos guindastes automóveis, a
fábrica acabou por produzir um modelo com um tipo de utilização completamente novo.
Estes aparelhos de grandes dimensões rapidamente se tornaram num sucesso, pois
reconheceu-se-lhes as vantagens para fins de montagem de qualquer tipo, tanto mais
que eram rápidos e possuíam grande liberdade de movimentos e tudo graças à sua
capacidade de carga, estabilidade e lança ajustável, a qual podia ser prolongada até
150 metros.
A multiplicidade de utilizações possíveis das escavadeiras automóveis ou dos guin-
dastes fazia com que estes aparelhos tivessem que trabalhar hoje num local e aman-
hã noutro. A maior mobilidade geográfica exigida destes aparelhos fez com que a
própria velocidade de translação, adaptada às características do trabalho que execu-
tavam, tivesse de ser ultrapassada. A solução encontrada foi a construção de disposi-
tivos de arrasto, passando os aparelhos a poderem ser deslocados rapidamente de um
lado para o outro por meio de caminhões ou de veículos tratores.
Uma prova de que a idéia da Gottwald de criar um aparelho universal sobre pneumáti-
cos estava no bom caminho é a quantidade de exportações para todos os países onde
se afirmou, da América ao Japão, junto ao Círculo Polar e no Equador.
Guindastes ferroviários:
Um outro ramo da construção de guindastes é o dos guindastes ferroviários de bitola
normal, cuja designação remete imediatamente para os fins a que se destinam. Tanto
servem para transferir mercadoria em volumes e material a granel, mas também se uti-
lizam na superstrutura da via. No local de exploração deslocam-se sozinhas, ao mudar
de local de trabalho são engatadas a trens de mercadorias. O grupo propulsor utiliza-
do normalmente nos dias de hoje é o motor diesel, mas tempos houve em que foi exclu-
sivamente a máquina a vapor. A Gottwald constrói guindastes ferroviários de série com
pesos compreendidos entre as 6 e as 15 toneladas, o que não significa que se limite a
esses tamanhos. Também são construídos guindastes ferroviários especiais pesados e
muito pesados, utilizados, por ex. em acidentes, para içar locomotivas e vagões, para
o transporte de cargas pesadas, montagem de pontes, etc. Este tipo de guindaste
desloca-se sobre os próprios eixos, percorrendo, muitas vezes, mais de 1000 km,
chegando a atravessar fronteiras, por ex. até à Noruega, antes de ser utilizado. Fora
da Europa, cruzaram oceanos e chegaram a destinos como Argentina, Uruguai, África
Equatorial e Angola, só para citar alguns.
A recepção dos guindastes ferroviários está a cargo dos responsáveis pelas ferrovias
do estado, sendo feita seguindo trâmites rigorosos. Os guindastes têm de suportar,
nesses casos, pesos de carga de quase 100 toneladas, tendo sido concebidos para
uma capacidade de carga de 75 toneladas. Trata-se de cargas que, de outra forma, só
se conseguiriam elevar com guindastes de pórtico de grandes dimensões.
Os testes de trabalho são realizados em grandes trilhos existentes na fábrica.
3. O espectro da Gottwald
Índice .................................................................................................... 3-1
Tendo em vista maximizar o lucro Equipadas com Spreaders, baldes por computador com a ajuda de
da entidade exploradora, a e outros acessórios de engate, software de gestão e de navega-
Gottwald Port Technology adapta permitem a descarga e o carrega- ção desenvolvido pela Gottwald.
permanentemente o seu progra- mento rápido e econômico de
ma de produtos às técnicas e exi- uma variedade de mercadorias.
gências econômicas atuais, pre- Em terminais pequenos e médios
vendo ao mesmo tempo uma em rios e canais, importantes
expansão da sua gama de produ- para o subseqüente transporte de Terminais de
tos. A vantagem para o cliente mercadorias e produtos, as gruas- contentores
decorre dos conhecimentos adqui- pórtico treliçadas da Gottwald da médios
ridos pela Gottwald na atividade última geração garantem a movi- Terminais com-
pactos
da movimentação de cargas ao mentação de contentores mais
longo de décadas e dos conheci- econômica.
mentos adquiridos na troca de
experiências com entidades explo-
radoras de todo o mundo. Estas Transporte de contentores
experiências estão na base dos do cais para o parque de
produtos da Gottwald, que por contentores
todo o mundo executam o carre- Para o transporte automatizado de
gamento, descarga, transporte e contentores entre o cais e o
armazenamento de contentores e armazenamento em grandes ter-
outras mercadorias. minais, a Gottwald é o único Terminais rodoviários/ferroviários
fabricante em todo o mundo de Para tráfego combinado
Carregamento e descarga frotas inteiras de Automated
Guided Vehicles. Estes transporta-
Os produtos para o carregamento
dores sem condutor suportam
e descarga de navios sempre esti-
contentores de 20’, 40' e mesmo
veram no cerne da atividade da
de 45’ e funcionam comandados
Gottwald. As gruas portuárias
móveis, as gruas portuárias sobre Terminais de con-
carris e as gruas flutuantes da tentores pequenos
Gottwald, de que já foram vendi- e médios
dos 1000 exemplares em todo o Portos fluviais
mundo, são adequadas para a
movimentação de contentores em
pequenos e médios portos de
contentores e portos multiusos,
assim como em grandes terminais
de contentores.
Terminais multifins
pequenos e médios
Terminais sem automatização
Este capítulo descreve a documentação fornecida junto com o guindaste portuário móvel
HMK 300E
4. Documentação
Índice .................................................................................................... 4-1
Prefácio ................................................................................................. 4-2
Vista geral:
A documentação fornecida para o seu guindaste portuário inclui os seguintes livros,
que são fornecidos na altura da entrega do guindaste ou à representação local ou ain-
da diretamente a você:
Manual de instruções Parte I (Manual de operação), manual de instruções Parte II
(Manual de manutenção), manual para o motor Diesel e LMB (limitação do momento
de carga), manual para o gerador e motores de acionamento do mecanismo de ele-
vação, para o mecanismo de rotação e para a bomba hidráulica, manual para os
mecanismos de suspensão das cargas, assim como manuais para componentes de
comando e de regulagem conforme a versão do guindaste, para o aparelho de progra-
mação, para o software e a impressora, lista de peças de reposição, impressão do pro-
grama e esquemas elétricos.
Para que este guindaste trabalhe sem falhas é essencial que se proceda a uma oper-
ação correta e a uma manutenção regular, de acordo com as presentes instruções.
Por isso estes manuais devem estar sempre à disposição do pessoal de operação e
manutenção. Este aspeto é especialmente importante já que a operação incorreta ou a
manutenção irregular podem causar danos consideráveis que não são cobertos pela
garantia. Por isso, leia este manual de operação com atenção antes de colocar o guin-
daste em funcionamento e proceda de acordo com as indicações dos vários capítulos.
A operação e manutenção corretas da máquina são fundamentais não só por razões
econômicas, mas principalmente por razões de segurança. Só um guindaste que se
encontra em condições técnicas perfeitas pode impedir ferimentos ou danos materiais.
Os dispositivos de segurança montados não excluem, no entanto, por completo a pos-
sibilidade da existência de risco. Caso se verifiquem desvios visíveis ou pronunciados
mande verificar os dispositivos em questão.
Durante a operação e a manutenção respeite sempre as instruções de segurança indi-
cadas. Pode evitar acidentes graves se proceder com cuidado e se respeitar as
instruções de segurança. Antes de cada descrição individual encontra a respetiva
instrução de segurança especial, já que não são aplicáveis as mesmas instruções de
segurança para todos os trabalhos.
Capítulo Diagrama
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҉·ÌÓ Ú‡ÍËÏ Ó·Ð‡ÁÓÏ,
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ÛÔЇ‚ÎÂÌ˾ (ÍЇÒ̇¾
ÒÚÐÂÎ͇). 5.1.3 5.1.14 5.9.10
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6.3.3
7.13 7.1/1
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6.3.7
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6.3.11
6.3.6 6.2.2/1
6.2.3 5.2.1
6.2.1 4.7
5.2.2/3 7.4
6.3.8 7.4/1
5.6.5 7.4/3
7.4/4
4.6/4
7.3/2
4.6/1 7.3/1
7.4/2
4.6/2
7.6
4.6/3 7.1/2
6.2.2/2
7.1/3
Instruções de segurança:
A superstrutura só pode ser rodada quando o guindaste estiver patolado e des-
bloqueado! Atenção! A partir da força do vento 9 é interdita qualquer operação com
o guindaste! No modo de funcionamento como guindaste deve certificar-se sem-
pre de que não há pessoas nem objetos na zona de perigo!
Assegure-se de que, ao rodar a superstrutura, não dá um puxão na diagonal com
o guindaste, que dê origem a uma oscilação excessiva da carga..
Operação:
A alavanca de comando combinada está localizada no painel de comando à esquerda
na cabine da torre. Esta alavanca está ocupada com as funções de rotação e de incli-
nação no modo de funcionamento como guindaste. O movimento de rotação efetua-se
de forma análoga ao movimento da alavanca. Isto significa que quanto mais a alavan-
ca for deslocada para a esquerda ou para a direita, mais rapidamente a superstrutura
se desloca no sentido correspondente:
HHgggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggg
gggggggggggggggggggHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH-
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
5.1.3 5.1.14 5.9.10
hhhhhhhhhhhgggggggggggggggggggggggggggggggggggg
ggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggg
gggggggggggg
8E/2d
lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll-
lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll-
lllllllllllllllllllllllLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL-
LLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh-
hhhhhhhhhhhhhhhhhkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
5.2.1 Controle visual do reservatório de óleo hidráulico SE Verificar o nível do óleo 1000 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
5.2.1 Trocar o filtro do reservatório de óleo hidráulico SE PLC
5.2.1 Trocar o óleo do reservatório de óleo hidráulico SE 4000 x x x x x
5.2.2 Verificar o ruído de funcionamento da bomba hidráulica SE 1000 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
5.2.2 Verificar acoplamento da bomba hidráulica SE 1000 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
5.2.3 Verificar ruídos de funcionamento da bomba do freio 1000 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
5.2.4 Lubrificar com graxa a biela do êmbolo do cilindro de inclinação com bloco 1000 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
5.2.4 Verificar a lubrificação dos rolamentos do cilindro de inclinação com bloco 2000 x x x x x x x x x x
Lubrificar com graxa a biela do êmbolo do cilindro de direção com bloco de
comando 1000 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
4.2.2
5.2.6
4-7
Manual de manutenção 4.2.3
Explicação:
A lista de controle para a manutenção aqui apresentada contém os trabalhos de
manutenção individuais com os respectivos intervalos de 1000 até 20000 horas de
serviço. O cálculo dos intervalos é baseado no número de horas de serviço do motor
diesel. Portanto, quando o motor diesel atingiu 1000 ou outro limite de intervalo, devem
ser executados os respectivos trabalhos no guindaste, conforme especificados na col-
una correspondente da lista de controle. Uma descrição detalhada dos trabalhos pode
ser encontrada no respectivo capítulo.
Além das listas de controle, deve-se respeitar as indicações sobre lubrificantes que
constam dos próprios motores de acionamento, do gerador e das diversas engrena-
gens. Da mesma forma deve ser observada a documentação dos fabricantes junta-
mente fornecida.
Inspeção visual:
Independente de todos os intervalos recomendamos uma inspeção visual completa do
guindaste a cada seis meses, dependendo das condições de operação. Inspecione
todos os componentes, escadas e plataformas quanto a vazamentos, danos, rupturas
e assentamento firme.
Conservação:
Caso sejam cumpridas menos de 1000 horas de serviço do motor diesel por ano,
devem ser tomadas medidas para proteger as engrenagens, eixos e tanques contra
corrosão, em caso de paradas prolongadas.
Verificação de funcionamento:
A verificação das folgas nos freios do mecanismo de elevação e de rotação deve ser
efetuada ao iniciar o trabalho, no âmbito da colocação em funcionamento, bem como
os testes das chaves de fim de curso nas patolas, lança, mecanismo de elevação e blo-
queio.
Troca de filtros:
Os intervalos para a troca dos filtros utilizados devem ser vistos como valores mínimos.
Os produtos de serviço também têm influência sobre o intervalo de troca, bem como as
condições de utilização e os efeitos do ambiente. Isso deve ser considerado na troca
dos filtros.
Descrição:
O interruptor principal das baterias permite ligar e desligar a alimentação de corrente
contínua de 24 V através das baterias. Este interruptor está colocado ao lado do motor
Diesel, na parte da frente.
Instruções de segurança:
Desligue o carregador, o interruptor principal e os terminais antes de dar início aos
trabalhos de manutenção.
Manutenção
Inspeção visual:
Verifique o interruptor principal das baterias e os respetivos cabos quanto à sua fixação
sólida e a danos externos.
Terminais:
Todos os terminais de ligação devem ser verificados independentemente da inspeção
visual. Os contatos desapertados devem ser apertados e as peças danificadas devem
ser substituídas.
Cabos:
Verifique se os cabos das baterias têm danos externos e, se necessário, substitua-os.
Cabos danificados aumentam o risco de incêndio!
© Gottwald Port Technology 2007 4-9
Livro de acompanhamento do treinamento BASGHMK6-07-1-5
Catálogo de peças sobressalentes 4.3.1
Prefácio
O presente catálogo electrónico de peças sobressalentes é composto por 9 áreas difer-
entes.
Nele estão listadas todas as peças sobressalentes para o nosso aparelho. Somente
estão excluídas os componentes básicos da estrutura de aço. Por motivos estáticos, os
componentes básicos da estrutura de aço só podem ser modificados, reparados ou rec-
tificados com autorização expressa do fabricante.
Quando proceder a reparações, respeite também as indicações contidas no manual de
manutenção. É imprescindível que siga essas indicações quando substituir peças que,
no catálogo, têm a indicação „M“ por baixo do número de encomenda. Utilize para cada
área apenas as peças pertencentes à lista. O catálogo contém as dimensões ou as
designações de tipo para as peças standard. Se estas peças não forem fornecidas por
nós, é importante que a sua qualidade satisfaça os requisitos mínimos das peças de
origem montadas. A utilização de peças sobressalentes e ferramentas impróprias pode
originar grandes danos subsequentes no aparelho.
Este manual foi elaborado com base em todas as informações disponíveis à altura da
sua edição. Se, no entanto, ainda ocorrerem alterações insignificantes, efectuaremos
as correcções então necessárias.
Tenha em consideração que uma encomenda bem efectuada é fundamental para um
fornecimento rápido. Siga as seguintes instruções ao encomendar peças que têm a
indicação „B“ por baixo do número de encomenda. No carrinho de compras encontrará
também um formulário da encomenda que já contém todos os dados mais importantes
para uma encomenda correcta.
Empenhámo-nos em apresentar este catálogo de uma forma clara, compreensível e
completa. No entanto, estamos sempre abertos a mais sugestões, a críticas, tanto neg-
ativas como positivas, que possam contribuir para a melhoria do nosso produto. Escre-
va-nos para o endereço habitual.
Barra de navegação
Símbolos
Barra de navegação:
Na barra de navegação estão localizados os botões para navegar no catálogo de peças
sobressalentes. Os botões estão disponíveis no layout de selecção como no das listas
de peças sobressalentes. Se os botões estiverem representados a cinzento, isso sig-
nifica que não estão activos de momento.
Selecção do idioma :
Regressar ao ecrã inicial. Aí poderá seleccionar outro idioma.
Regressar ao índice:
Se clicar com o botão esquerdo do rato sobre este botão regressa ao índice. Se clicar
o botão no layout de selecção visualiza o índice completo.
Deslocar o desenho:
Este botão só se encontra activo nas listas de peças sobressalentes. Clique sobre o
botão com o botão esquerdo do rato. Desloque o ponteiro do rato para a caixa do
desenho. Aparece o símbolo de uma mão. Com o botão esquerdo do rato clique na
área do desenho que deve ser arrastada com o botão do rato premido. Depois
desloque o desenho na direcção desejada e solte o botão. O desenho é reconstituído.
Procurar:
Com este botão pode efectuar uma busca na totalidade do texto do catálogo de peças
sobressalentes. Clique com o botão esquerdo do rato no campo de entrada à esquer-
da ao lado do botão. No campo de entrada aparece um cursor intermitente. Introduza
o termo de busca e confirme com a tecla „Enter“ ou clique sobre o botão de busca com
o botão esquerdo do rato.
© Gottwald Port Technology 2007 4-12
Livro de acompanhamento do treinamento BASGHMK6-07-1-5
Catálogo de peças sobressalentes 4.3.4
Sistema torre/lança
Superstrutura
Chassi
Outros
Catálogo de tubagens e
Outra documentação Área eléctrica
de uniões
Barra de navegação
Caixa do desenho
O desenho pode ser aumentado ou diminuído através dos botões de zoom na barra de
navegação ou arrastado através da ferramenta de deslocação. Para mais informações
consulte o capítulo 2.2 „Barra de navegação“
Na caixa para a lista de peças sobressalentes encontram-se listadas todas as peças
sobressalentes disponíveis para esse módulo. A barra de deslocamento no lado direito
permite-lhe avançar e recuar na lista. Na lista de peças sobressalentes, o número de
encomenda fica cinzento depois de ter sido seleccionado com o botão esquerdo do
rato.
A selecção de uma posição na lista também pode ser efectuada através do desenho.
O número de posição que tiver sido seleccionada no desenho fica a assinalado a
cinzento na lista de peças sobressalentes. Se aparecer um carrinho de compras a
seguir ao número de encomenda, pode colocar o componente no carrinho de compras
clicando sobre ele.
Notas:
Quando uma posição, ou componente, remeter para outras, aparece a seguir ao
número de encomenda uma nota. A nota serve como indicação de um subcapítulo ou
de um anexo onde estão listados as peças sobressalentes da Gottwald relativas a esse
componente.
p. ex. A0630 = Anexo ou
5.3.1 = Subcapítulo
O motor hidráulico, como componente hidráulico, faz parte das listas hidráulicas e deve
ser identificado através dos esquemas hidráulicos.
Este capítulo ou anexo é visualizado automaticamente, bastando para isso clicar nas
notas.
A existência de mais informação sobre um componente em forma de um documento
PDF no CD é indicada por um símbolo de folha a seguir ao número de encomenda. Se
clicar sobre o símbolo acede a uma janela nova, onde se encontram listados todos os
documentos PDF disponíveis relativos ao componente. Os documentos PDF podem
ser abertos nessa janela através de um clique do rato. Também existe uma listagem de
todos os documentos PDF disponíveis no símbolo de livro no índice.
5. Descrição geral
Índice .................................................................................................... 5-1
Desenhos de conjunto
O aparelho está dividido em várias secções que são ilustradas nos desenhos de con-
junto. Cada uma das secções está assinalada por uma letra. Cada secção é represen-
tada num desenho em separado e subdivide-se noutras secções que estão numeradas
de forma contínua. Juntamente com o sinal „+“ obtém o código de localização dos com-
ponentes. (p. ex. +L01). Os esquemas dos circuitos eléctricos possuem um código de
localização no campo de texto em baixo à direita, que se refere à parte principal do
componente representado neste desenho.
Planos da estrutura
Os planos reproduzem a estrutura dos armários de distribuição, dos quadros e dos
painéis.
Representação unipolar
Na representação unipolar são ilustradas unipolarmente as ligações eléctricas de cada
um dos componentes.
Esquemas de conexão
Os esquemas de conexão informam-no sobre a ocupação das réguas de terminais e
da cablagem. Eles mostram, tanto as ligações internas como externas (cabos e linhas)
entre cada uma das peças da instalação.
Esquemas de ligação
Nos esquemas de ligação estão listadas todas as linhas da instalação, com o respec-
tivo tipo e secção transversal.
= 00 . M - K 1 1
Número corrente
Número de instalação
Tipo de equipamento
Símbolo de organização
Códigos funcionais
Símbolo de organização
Grupo funcional
Código de identificação da instalação
Simbolo do aparelho
- K 11
Os aparelhos identificados desta forma
no esquema de circuitos eléctricos,
referem-se sempre ao código de
identificação da instalação indicado
em baixo à direita (p. ex. 00.M-K11)
Grupos funcionais
= 00 Instalação eléctrica
= 04 Accionamento das bombas hidráulicas
= 05 Lubrificação centralizada
= 06 Alimentação 220 V
= 07 Sistema do motor Diesel
= 11 Mecanismo de elevação 1 (mecanismo de paragem)
= 12 Mecanismo de elevação 2 (mecanismo de fecho)
= 21 Mecanismo de rotação
= 31 Mecanismo de inclinação
= 42 Mecanismo de translação
= 51 Spreader
= 52 Mecanismo de rotação do gancho
= 53 Tambor de cabo
= 54 Balde
= 57 Magneto
= 59 Pinças
= 61 Dispositivo de segurança
= 62 Estabilização
= 63 Limitação do momento de carga (L M C)
= 66 Instalação vídeo
= 67 Instalação áudio
=68 Transmissão de dados
=69 Telecomando por rádio
= 71 Iluminação 24 V
= 72 Generalidades
=81 Aparelhos de comando
= 91 LPC/ Profibus
=93 LCP / Bus CAN
= 95 LCP / Bus ASI
= 97 Elementos de comando
Códigos funcionais
A Geral
D Módulo de potência, corrente trifásica
E Medir, vigiar, tensão de comando
H Módulo de potência de corrente contínua
M Tensão de comando
P Entradas LPC
R Saídas LPC
U Comando, regulação
C Condensadores
D Dispositivos digitais #
+
G Geradores, fontes de tens o G G
- ~
3
M Motores M M
~
3
Código de localização:
+ L 11
Código de localização
+A Cabina do chassis
+C Compartimento do motor Diesel:
+D Chassis
DV Chassi na frente
DM Chassi no centro
DH Chassi atrás
DVR Chassi na frente à direita
DMR Chassi no centro à direita
DHR Chassi atrás à direita
DVL Chassi na frente à esquerda
DML Chassi no centro à esquerda
DHL Chassi atrás à esquerda
+S Escadas
+T Torre
+R Cabina da torre
+U Lança
+W Mecanismo de rotação do gancho
+X Spreader
+Y Balde motorizado
= 00 - X 11 : 192
Número do terminal
Símbolo de organização
Código das réguas de terminais
Símbolo de organização
Grupo funcional
Código de identificação da instalação
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Circuito de
corrente
B B
C C
D D
Grupo funcional
pflichten zu Schadenersatz. Alle Rechte vorbehalten ,i nsbe-
sondere für den Fall der Patenterteilung oder GM- Eintragung
fältigung dieser Unterlage, Ver-
Descrição do funcionamento
wertung und Mitteilung ihres Inhalt nicht gestattet, sowei
t
Código de localização
Página
E E
Número de páginas
Weitergabe sowie Verviel
Comentários
em alemão
F Tradução F
Datum =
Bearb. Tipo de aparelho Grupo funcional +
Gepr. Descrição do funcionamento Zeichn.-Nr.: Blatt +
Zustand Änderung Datum Name Norm Urspr./Ers.f./Ers.d. Bl.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
2
Os números nas margens superior e inferior indicam os circuitos de corrente
Strompfad
Current circuit com os campos de comentário situados embaixo, contendo os comentários em
alemão e a respectiva tradução.
Hilfseinspeisung
Intern
Internal
Auxilliary supply
HMK 28
HMK 280E
128 197 Nos rodapés, para além do tipo de aparelho, encontra-se também a descrição
3
Urspr./Ers.f./Ers.d.
4
do grupo funcional e do funcionamento.
Schaltanlage
Allgemein
Switch plant
General
= 00.A
+ L11
No canto inferior direito, podem ver-se as abreviações do grupo funcional e a
Blatt
11
6 +
Bl.
descrição do funcionamento, o código de localização, o número da página e o
10 número de páginas do grupo em questão..
Schematic Diagram
Example
Schematic Diagram
Example
Descrição do exemplo:
O desenho acima mostra um exemplo dos esquemas de circuitos elétricos. No
canto superior esquerdo, podemos ver a designação dos condutores de cor-
rente (101L1,101L2 e 102L1,102L2) com as respectivas referências cruzadas
(/4.5). As referências cruzadas são formadas pelo grupo funcional, pela
descrição do funcionamento, pela página e pelo circuito de corrente.
Por ex.:
= 00.A
+ L11
F
00.A/4.5.
9
Blatt 6
10
11 Bl.
+
Grupo funcional "00" = Instalação elétrica
Descrição do funcionamento "A" = Generalidades
Página /4
Circuito de corrente .5
O código dos componentes é composto igualmente pelo grupo funcional, pela
descrição do funcionamento e pelo código do aparelho.
Por ex.:
00.A-Q37 ou 00.A-K52
Grupo funcional "00" = Instalação elétrica
Descrição do funcionamento "A" = Generalidades
Código do aparelho "-Q37" = Interruptor de proteção
Código do aparelho "-K52" = Contator
O código dos contatores diz respeito, sobretudo, à bobina e não aos contatos.
Por baixo das bobinas dos contatores está listada a ocupação dos contatos
com as respectivas referências cruzadas. Se o contato estiver na mesma pági-
na, só o circuito de corrente (.3) é inscrito. Se o contato estiver no mesmo
grupo funcional, só a página e o circuito de corrente (/4.3) são inscritos. Se,
pelo contrário, o contato estiver noutro grupo funcional, a sua designação é
composta pelo grupo funcional, pela descrição, pela página e pelo circuito de
corrente.
Os campos de comentário apresentam também uma breve descrição da
função.
Terminal Diagram
Example
Terminal Diagram
Example
F
A designação completa da régua de terminais "=00-X02" é composta pelo
= 00
+ L09
Blatt 1
grupo funcional e pela designação dos terminais.
-
1 Bl.
10
O código de localização "+L09" indica o local de montagem.
Cores:
BK preto
WH branco
RD vermelho
BU azul
BN marrom
GY cinza
GN verde
YE amarelo
VT violeta
PK rosa
OG alaranjado
SH Blindagem do cabo
Introdução:
Originalmente, a hidráulica era a ciência que estudava as forças e movimentos encon-
trados em líquidos, em especial a água, cujo nome em grego era Hidro.
Dado que, a partir do início do séc. XX, para operar máquinas hidráulicas, deixou de
ser usada água, que era causadora de corrosão, e se passou a ser usado óleo miner-
al, que além de proteger contra a corrosão, funcionava também como lubrificante,
nasceu o termo óleo-hidráulica.
A óleo-hidráulica trata da transmissão de energia em máquinas e instalações por meio
de óleo mineral.
A figura mostra os componentes e as interações básicas de cada um dos grupos de
uma instalação hidráulica.
A parte hidráulica é composta pela bomba hidráulica, que cria a pressão do óleo, e pelo
motor ou cilindro hidráulico, consumidor da pressão do óleo. Pelo meio há dutos de
óleo, válvulas de comando e os restantes acessórios hidráulicos, como filtro, radiador,
acumulador, entre outros.
A máquina motriz utilizada é, normalmente, um motor elétrico ou de combustão.
O motor aciona a bomba, fornecendo, assim, potência mecânica, que na bomba
hidráulica é transformada em potência hidráulica.
O fluxo do óleo sob pressão, na parte hidráulica da instalação, é conduzido por meio
de tubos ou mangueiras e válvulas de comando, até ao cilindro ou motor hidráulico,
onde a potência hidráulica é novamente transformada em potência mecânica de que a
máquina operatriz necessita.
Símbolos hidráulicos
S mbolos de fun es
Setas curvas:
Movimento rotativo, indica o do sentido de rota o olhando
para a ponta do veio
Seta inclinada:
Possibilidade de regula o cont nua de bombas, motores, molas e magnetos
Mola
Estrangulamento
Jun o de tubula es
Tipos de tubula es
Tubula o de press o
Tubula o do tanque
Tubula o de aspira o
Símbolos hidráulicos
Fontes de energia
Motor el trico
M
Símbolos hidráulicos
V lvula seletora
Símbolos hidráulicos
Controlo de energia e regula o de energia
V lvulas de press o
V lvula limitadora de press o, excitada diretamente,
alimenta o interna de leo de comando
V lvula de corte
Tipos de acionamento
Acionamento por alavanca
Símbolos hidráulicos
Filtro
Radiador do leo
Aquecimento
Man metro
Term metro
Caudal metro
P
Sensor de press o, sinal anal gico de sa da
G
Sensor de deslocamento, sinal anal gico de sa da
A A
B
Subdivisão horizontal B
C C
D D
E
Subdivisão vertical E
F F
G G
H H
J J
K K
L L
Número de desenho.
M
Tipo de aparelho M
N
Desenhador N
Título
P P
Q Q
. Roh-
Werkstoff maße . . . . . . . .
.
. . Rohge- . . . . . . .
Werkstoff
.
Rohteil-ld.-Nr.
Roh-
maße
Rohge-
wicht (kg)
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
O campo de texto contém, além do tipo de aparelho, também o número do
Fertigge-
.
Ind. Änd.-Nr.
Stücklisten-Nr.
.
Anzahl
. .
Datum Name
. .
Gepr. Verfilmt
.
Pos.
O número do desenho é válido para todos os esquemas de funcionamento do
t Zeichnungs-Nr.
G HPK 8200 .
aparelho e distingue-se apenas pelo formato e pelo número de páginas B1 –
3.3400.0002-0 B1
Entstand. aus:
23
.
24
B…
=31.P-B5629
A A
P
+NW01
M3 M2
=31.R-Y21
B A
B DN 40 B
NG 10
T P a
DN 40 P10
NG20
T
400 bar
DN 50 A10
y
x ø1.5 P
z1
NG 32 B B
=04.R-Y22 A B P A
C DN 40 C
y
a
P T
B B
T
A
7
6
5
4
2
3
1
M1
NG 32
P A
+K01
P10
Sistema hidráulico
z1
=31.R-Y22
=04.R-Y21 x a
50 bar A T
A10
A B
0-400 bar
ø1,2
X Y X F 320 bar Y b
M1 M2 M3 A
A10
=31.R-Y24
NG 32
B B B T T B
z1
P4 A P3 P A
A
P2 T1 P1 T2 +K01 x
E P10 E
B
DN25 ML4
A
NG 32
DN 8 DN 8 DN 16 L
x0.8
T x
DN 40 B
Y1
x
L A
M10 - Ø3,0 NG 32
=31.R-Y11-Y1
100%
0-100 bar
x
P
P 280 bar P 50 bar y
DN 6
3µm
PD
DRVV1 A MPV
DN 40
DN 40
PDBVPD1 T
=31.R-Y23
NG 32
MPD P A
DN 25
P10
V z1 A
G G
ML3 a
0-400 bar x
T P =04.R-Y23
A10
ø1.5
P ML2
B2 A2
100% 100% P
10µm 10µm
PL
=31.P-B5630
DN 50
DN 25
H H
WVV1 T P
b
a
=04.P-F82-S1
=04.P-F82-S2
=04.P-F81-S1
=04.P-F81-S2
75% 75%
DN 16
10µm B A
=61.R-Y22 =61.R-Y21
DN 25
100% 75%
A2 MA2 PV MB1 B1 A1 MA1
=04.P-F85-S1
J J
=04.P-F85-S2
DN25
DN 8
DN 6
DN 6
DN 40
DN 40
DN 8
DN 8
+K01
K K
X X
Exemplo de layout do esquema de funcionamento:
Ø0,7 Ø0,7
+MS01
DN 8
=04.R-Y11 =04.R-Y12 Z
DN 8
L L
DN 8
DN 6
(Kompressionsleitung)
B
ø100/50x280
=04.P-F87-S1 A B
=04.P-F87-S2 6 bar
3 µm
A
A
=04.P-F88
M
M
G
G
A11VO260 A11VO260
75% G
445 l/min 445 l/min 100%
250 bar
+K05
M =61.P-B51 M
=04.R-Y17
=04.P-B5618
L =04.D-M23 =04.D-M22
+K04 +K03
Qmin
M
Qmax
M
5 µm
5 µm
5 µm
Qmin
Qmin
120 l/min
Qmax
Qmax
P1 P2 =04.P-B4621
A10VO71
3,6 kW 2,6 kW
120 l/min
T 3600 1/min 1200 1/min
in out
N PL1 N
240 kW S L1 L
1800 1/min
R
T1
T1
T2
T2
DN 50 DN 50
=04.D-M11
S
S
M1
M1
DN 25 DN 25
α α
DN 50
=04.P-B31 =04.P-B32
L2/2M5
P P
L1/2L8
DN 80
DN 80
DN 25
DN 25
Q Q
DN 16
. Roh- . . . . . . .
DN 16 Werkstoff maße .
.
. . Rohge- . . . . . . .
Hydraulikschaltplan
Pumpensteuerung
Schutzvermerk DIN 34 - 1D- Computererstellte Zeichnung (CAD) Entstand. aus: 3.3400.0007-0 B1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
5.2.8
5-21
ME-98
Sistema hidráulico 5.2.9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
=31.P-B5629
A A
P
+NW01
M3 M2
=31.R-Y21
B A
NG 10
B DN 40 B
a
400 bar
T P
NG20
DN 40 P10
T
DN 50 A10
y
x ø1.5 P
z1
NG 32 B B
=04.R-Y22 A B DN 40 P A
C C
y
a
P T
B B
=31.R-Y22
T
NG 32
A
7
6
5
4
2
3
1
M1 A
P
P10
+K01
450/390x8300
z1
=04.R-Y21 x
50 bar A
A10
T a
A B
ø1.5
0-400 bar
D P ø1,5 D
a =04.P-B53 X D Y
P T
y
P ø1,0
=31.R-Y24
ø1,0 P T ø1,0 ø1,0
ø1,2
DN 50 T z2
ø1,2
X F 320 bar Y B b
X Y
NG 32
M1 M2 M3 A
A10
B B B T T B
z1
P4 A P3 P A
A
E P2 T1 P1 T2 +K01 x
P10 E
B
DN25
NG 32
ML4
A
DN 8 DN 8
=31.R-Y11-Y1
L
x0.8
DN 16
T x
y
DN 40
Y1
B x
L A
NG 32
=04.P-F89 M10 - Ø3,0
DBVL1 T
DBVV2
BL1 T 450L
F 35 bar 1 F
-Y11-B
=31.R
100%
=04.R-Y15 T(Y)
0-100 bar
x
P
P 280 bar P 50 bar
=31.R-Y23
y
DN 6
DN 40
DN 40
PD
3µm
DRVV1 A MPV
DN 25
T
NG 32
PDBVPD1
MPD P
P10
A
V z1 A
G G
ML3 a
0-400 bar x
P =04.R-Y23
A10
ø1.5
T
P ML2 WVL1
=04.P-B51 M5 M4
ML1 B A
B2 A2
100% 100%
=04.P-F82-S1
=04.P-F82-S2
=04.P-F81-S1
=04.P-F81-S2
DN 50
DN 25
PL
10µm 10µm
H =31.P-B5630 H
DN 16
WVV1 T P
a
75% 75%
DN 25
10µm B A
100% 75% =61.R-Y22 =61.R-Y21
DN 8
DN 6
DN 6
DN 8
DN 8
+K01
K K
X X
Ø0,7 Ø0,7
+MS01
(Kompressionsleitung)
DN 8
=04.R-Y11 =04.R-Y12 Z
DN 8
DN 8
DN 6
ø100/50x280
L L
=04.P-F87-S1 A B
=04.P-F87-S2 6 bar
=04.P-F88 3 µm
M
M
A
A
G
=04.R-Y17
A11VO260 A11VO260
100% 75% G
445 l/min 445 l/min
250 bar
+K05
M =61.P-B51 M
=04.P-B5618
L =04.D-M23 =04.D-M22
+K04 +K03
Qmax
Qmin
M
5 µm
5 µm
5 µm
M
Qmin
Qmin
Qmax
Qmax
P1 P2 120 l/min
=04.P-B4621 3,6 kW 2,6 kW
A10VO71
120 l/min
T 3600 1/min 1200 1/min
PL1 in out
N N
240 kW S L1 L
T1
T1
T2
T2
1800 1/min DN 50 DN 50
R
M1
M1
=04.D-M11
S
DN 25 DN 25
α α
DN 50
=04.P-B31 =04.P-B32
L2/2M5
P P
L1/2L8
DN 80
DN 80
DN 25
DN 25
Q Q
DN 16
. Roh-
DN 16 Werkstoff maße . . . . . . . .
.
. . Rohge- . . . . . . .
Hydraulikschaltplan
Pumpensteuerung
Schutzvermerk DIN 34 - 1D- Computererstellte Zeichnung (CAD) Entstand. aus: 3.3400.0007-0 B1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
ME-98
A A
SCHL40/420x____ FS1 1/2"/FS1 1/2"
SCHL50/80x____ FL2-90°"/FL2"
SCHL25/165x____ DOL28/DOL28
M3 M2
B B
Sistema de bombas
2xFH 1 1/2"-6 2.7452.2552-3 Bloco de válvulas
KR 47,22x3,
4 KR 47,22x3,
4
M 4xM16x60 A2C 4xM16x60 A2C SCHL40/420x____ FS1 1/2"-90°/FS1 1/2" no cilindro de inclinação
P
S 1 1/2"-6S
A Tanque de óleo hidráulico
G M1
2xFH 2"-3 2.7452.2551-3
KR 56,74x3,
4 KR 56,74x3,
4
4xM12x50 A2C 4xM12x50 A2C SCHL50/80x____ FL2"/FL2"-90° E=200
C T1 C
2"-3S
M1
T2
X T1 EVW 28-
L 4"-3S 2.7410.0876-3
R SCHL16/250x____ DOL18/DOL18
L
RI 1 1/4"x1" 2"-3S GE 18-LR3/4" GE 18-LR3/4"
GE 28-LR EVW 18-L
2"-3S
2"-3S
CFCS 108
4"-3S
2"-3S
4"-3S
EVW 28-L A
Sistema hidráulico
KR 56,74x3,
4
M
EVW 18-L
SCHL25/165x____ DOL28/DOL28
GE 18-LR 4xM16x50 A2C
EVW 18-L VSTI R1/2"
B
SCHL16/250x____ DOL18/DOL18
GE 18-LR3/4"
SCHL50/80x____ FL2"/FL2"
SCHL80/4x____ FL3 1/2"-90°/FL4"
EVW 18-L SCHL25/165x____ FL1"-90°/DOL28
EVT 18-L
2"-3S
L1 EVW 18-L
GE 10-LR1/2"
EVW 10-L
L
SCHL20/215x____ DOL22/DOL22
F F
SCHL20/215x____ DOL22/DOL22
SCHL20/215x____ DOL22/DOL22
SCHL25/165x____ DOL28/DOL28
SCHL25/380x____ FL1"-90°/DOS25
SCHL6/400x____ DOS8/DOS8
SCHL8/350x____ DOL10/DOL10
SCHL16/250x____ DOL18/DOL18
G G
H H
SCHL10/330x____ DOL12/DOL12
EVW 28-L
EVW 8-S
Exemplo de layout do plano de instalação:
r
Filtro de pressão 4x50x20xAM10x28
Placa de distribuição 8x6kt M10 TZN
8xVS 10 TZN
Sistema de bombas
2xGE 22-LR
2xGE 12-LR
MA2
Bloco de válvulas
T2
de comando hidráulico PV
Bloco de válvulas de comando
dos freios dos mecanismos
P1
de elevação e de rotação
A1
Bloqueio B1
MPH
PH MPD PD T
Superstrutura/chassi
K EVW 22-L K
M3
EVW 10-L MPV V
2xEVW 10-L
M2
Z
SCHL16/250x____ DOL18/DOL18
M1
SCHL8/350x____ DOL10/DOL10
SCHL10/330x____ DOL12/DOL12-90°
T1
EVW 10-L SCHL8/350x____ DOL10/DOL10
A B SCHL10/330x_____ DOL12/DOL12-90°
SCHL25/380x____ FS1"-90°/DOS25
G
SCHL25/165x____ FL1"-90°/DOL28
EVW 28-L
M M
2x2"-3S
2x1"-3S
2xGE 18-LR
2xEVW 18-L
2xGE 15-LR
2xEVW 15-L
Radiador do óleo
SCHL40/420x____ FS1 1/2"/FS1 1/2"-90°
4
2xCFCS 102
2xKR 32,92x3,
8xM10x30 A2C
SCHL8/350x____ DOL10/DOL10
EVW 18-L
SCHL12/275x____ DOL15/DOL15
P T M1
MM S
EVW 15-L
P Bloco de válvulas P
do freio do mecanismo
T4 E P T1 M3 S BR de elevação
M2
B P1
D M2
EVW 10-L T2
Bloco de válvulas
Q
do freio do mecanismo de rotação Q
2"-3S
1"-6S
1"-3S
1"-3S
1 1/2"-6S
A
. Roh- . . . . . . .
Werkstoff maße .
B
. . Rohge- . . . . . . .
. Rohteil-ld.-Nr. wicht (kg) .
. . . . . . .
V T3 N M1 D . Fertigge-
SCHL32/125x____FL1 1/4"-90°/FL2" . . wicht (kg) 2530 kg . . . .
1
6
7
2
3
4
5
EVW 12-L Freimaß- Norm
. Maßstab . . Ind. Änd.-Nr. Anzahl Datum Name Gepr. Verfilmt
. toleranz Gepr. . .
. nach Stücklisten-Nr. Pos.
. Gez. 9.12. Düsing
DIN 7168
Paßmaß Ao und Au mittel 2005 Datum Name .
R R
Benennung Verfilmt Zeichnungs-Nr.
Distribuidor giratório hidráulico Plano de instalação
Sistema hidráulico da superstrutura
Schutzvermerk DIN 34 - 1D- Computererstellte Zeichnung (CAD) Entstand. aus: .
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
5.2.10
ME-98
5-23
Sistema hidráulico 5.2.11
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
A A
SCHL40/420x____ FS1 1/2"/FS1 1/2"
SCHL50/80x____ FL2-90°"/FL2"
SCHL25/165x____ DOL28/DOL28
M3 M2
B B
Sistema de bombas
2xFH 1 1/2"-6 2.7452.2552-3 Bloco de válvulas
KR 47,22x3,
4 KR 47,22x3,
4
4xM16x60 A2C 4xM16x60 A2C
no cilindro de inclinação
M SCHL40/420x____ FS1 1/2"-90°/FS1 1/2"
P
A
S Tanque de óleo hidráulico 1 1/2"-6S
G M1
2xFH 2"-3 2.7452.2551-3
KR 56,74x3,
4 KR 56,74x3,
4
4xM12x50 A2C 4xM12x50 A2C SCHL50/80x____ FL2"/FL2"-90° E=200
C T1 C
2"-3S
M1
T2
X T1 EVW 28-
L 4"-3S 2.7410.0876-3
R SCHL16/250x____ DOL18/DOL18
L
RI 1 1/4"x1" 2"-3S GE 18-LR3/4" GE 18-LR3/4"
4"-3S
2"-3S
2"-3S
EVW 18-L
2"-3S
4"-3S
GE 28-LR EVW 18-L
EVW 28-L CFCS 108 A
M KR 56,74x3,
4
VSTI R1 1/4" 4xM12x30 A2C
A S
D D
G GE 22-LR1" GE 28-LR
SCHL25/165x____ DOL28/DOL28
SAE 2"-3/2XCEL22-L EVW 22-L EVW 28-L
SCHL50/80x____ FL2"/FL2"
M5 M4
2"-3S
2.7410.0878-2
2"-3S
CFCS 108
SCHL50/80x____ FL2"/FL2"-90°
2"-3S 4xM12x30 A2C
T2
SCHL50/80x____ FL2"/FL2"
EVW 28-
L
X T1
R 2xGE 28-LR
2xVSTI R1" 2.7405.0465-3
2xEVW 28-L
E OR 110,7x3,53 E
GE 18-LR 4xM16x50 A2C
EVW 18-L VSTI R1/2"
B
SCHL16/250x____ DOL18/DOL18
GE 10-LR1/2"
GE 18-LR3/4"
SCHL25/165x____ DOL28/DOL28
EVW 10-L
SCHL25/165x____ FL1"-90°/DOL28
2"-3S
EVW 18-L
EVT 18-L
L1 EVW 18-L
L
SCHL20/215x____ DOL22/DOL22
F F
SCHL16/250x____ DOL18/DOL18
SCHL20/215x____ DOL22/DOL22
SCHL20/215x____ DOL22/DOL22
SCHL25/380x____ FL1"-90°/DOS25
SCHL6/400x____ DOS8/DOS8
SCHL8/350x____ DOL10/DOL10
G G
Sistema de bombas
EVW 28-L
EVW 8-S
SCHL10/330x____ DOL12/DOL12
T L PD ML2
ML3 ML1
PL SCHL12/275x____ DOL15/DOL15
M
r
Filtro de pressão 4x50x20xAM10x28
2xGE 12-LR
Placa de distribuição 8x6kt M10 TZN
Superstrutura/chassi 8xVS 10 TZN
J ML4 EVW 15-L EVW 12-L J
A2 2xGE 22-LR
T P3 SPH H MH1 MH2 MH3 SPD DMD1 MD2 MD3
Bloco de válvulas MA2
T2
de comando hidráulico
PV Bloco de válvulas de comando
SCHL16/250x____ DOL18/DOL18
dos freios dos mecanismos
P1
de elevação e de rotação
A1
Bloqueio
SCHL25/380x____ FS1"-90°/DOS25
B1
MPH
2xEVW 10-L
Superstrutura/chassi PH MPD PD T
K EVW 22-L K
M3
MPV V
EVW 10-L
M2
Z
M1
SCHL8/350x____ DOL10/DOL10
SCHL10/330x____ DOL12/DOL12-90°
T1
EVW 10-L SCHL8/350x____ DOL10/DOL10
A B SCHL10/330x_____ DOL12/DOL12-90°
G
SCHL25/165x____ FL1"-90°/DOL28 EVW 28-L
L L
P2
B P4
SCHL25/165x____ FL1"-90°/DOL28
EVW 28-L
2xEVW 15-L
2xEVW 18-L
2xGE 15-LR
2xGE 18-LR
2x1"-3S
2x2"-3S
M M
Radiador do óleo
SCHL8/350x____ DOL10/DOL10
SCHL40/420x____ FS1 1/2"/FS1 1/2"-90°
8xM12x40 A2C
SCHL16/250x____ DOL18/DOL18
8xM10x30 A2C
2xKR 56,74x3,
2xKR 32,92x3,
4
4
2xCFCS 108
2xCFCS 102
4x6kt M10x60 TZN
SCHL12/275x____ DOL15/DOL15
4x6kt M10 TZN
4xScheibe 10,5 TZN
N N
out
in
SCHL50/80x____ FL2"/DKO-M65x2-90° SRG R2/M65x2 RI 1 1/2"x1"
GE 28-LR
SCHL25/165x____ FL1"/DOL28 EVW 28-L
EVW 18-L
P T M1
MM S
P EVW 15-L P
Bloco de válvulas
do freio do mecanismo
T4 E P T1 M3 S BR de elevação
M2
B P1
D M2
EVW 10-L T2
Bloco de válvulas
1 1/2"-6S
Q Q
1"-6S
1"-3S
1"-3S
A
. Roh-
Werkstoff maße . . . . . . . .
B
. . Rohge- . . . . . . .
. Rohteil-ld.-Nr. wicht (kg) .
. . . . . . .
. Fertigge-
V T3 N M1 D SCHL32/125x____FL1 1/4"-90°/FL2" . . wicht (kg) 2530 kg . . . .
1
EVW 12-L
6
7
2
3
. .
4
5
. Freimaß- Norm
toleranz
Maßstab Ind. Änd.-Nr. Anzahl Datum Name Gepr. Verfilmt
. Gepr. . .
. nach Stücklisten-Nr. Pos.
DIN 7168 . Gez. 9.12. Düsing
Paßmaß Ao und Au mittel 2005 Datum Name .
R R
Benennung Verfilmt Zeichnungs-Nr.
Distribuidor giratório hidráulico Plano de instalação
Sistema hidráulico da superstrutura
Schutzvermerk DIN 34 - 1D- Computererstellte Zeichnung (CAD) Entstand. aus: .
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
ME-98
Este capítulo dá uma idéia sobre a estrutura e o funcionamento dos guindastes portuários
móveis G HMK 6407.
6. Estrutura e funcionamento
Índice .................................................................................................... 6-1
6. Estrutura e funcionamento
6. Estrutura e funcionamento
Funcionamento:
Tal como se pode ver na figura acima, o guindaste portuário móvel G HMK 6407 é com-
posto por um chassi equipado com sete eixos, possuindo, cada um deles, quatro rodas
com pneumáticos de borracha.
O sete eixos, dos quais seis são direcionais e os três centrais acionados por motores
hidráulicos, proporcionam ao guindaste portuário móvel a maior mobilidade. O sistema
de frenagem de ativação hidráulica garante distâncias de frenagem curtas e uma boa
estabilidade.
Na superstrutura, ligada ao chassi por uma união giratória por rolos, que lhe permite
rodar infinitamente, estão montados a torre e a lança.
Na superstrutura encontra-se o motor diesel com gerador flangeado, o mecanismo de
elevação, o mecanismo de rotação e as bombas hidráulicas.
Os tambores do mecanismo de elevação, onde estão alojados os cabos de elevação,
ligados à barra de rotação, são acionados por um motor de corrente contínua de regu-
lação sem escalonamento. Dependendo da capacidade de carga do guindaste, a
engrenagem do mecanismo de elevação entre o motor e o tambor pode ter caixa de
duas velocidades.
O mecanismo de rotação, cujo pinhão engrena na coroa rotativa, é também acionado
por um motor de corrente contínua de regulação sem escalonamento.
O cilindro de inclinação ligado à torre e à lança é de acionamento eletro-hidráulico. O
óleo hidráulico necessário para avançar e recolher os elementos telescópicos é forneci-
do pela bomba hidráulica da superstrutura. A regulação sem escalonamento da veloci-
dade de inclinação é feita através da válvula proporcional, no bloco de válvulas, mon-
tado na base do cilindro de inclinação.
Todas as funções do guindaste podem ser comandadas tanto a partir do telecomando
por rádio, que se encontra na cabine do chassis, como a partir da cabine da torre.
Computador
de visualiza o ET200S
Mem ria
CAN
Programa Gate-
do usu rio way
4 - I/Q
4 - I/Q
4-I 4-I
Superstrutura:
1 2 3 4 5 6 7 8
Estrutura da superstrutura:
Tal como mostra a figura acima, o G HMK 6407 é o guindaste das distâncias curtas. O
gerador (8), acionado pelo motor diesel (7), fornece a energia elétrica, que é distribuí-
da no compartimento do sistema elétrico contíguo pelos comandos de cada um dos
acionamentos.
Cada um dos mecanismos de elevação (6) e de rotação (4) é acionado por um motor
de corrente contínua (5) em derivação próprio, regulado por um Simoreg 6RA70. O
Simoreg 6RA70 é um retificador regulável, que converte a corrente trifásica do gerador
numa corrente contínua regulada.
O motor elétrico (1), que acionam as bombas hidráulicas (2) a um regime de rotações
constante, é posto em funcionamento por meio de um circuito estrela/triângulo, para
evitar uma corrente de ligação demasiado alta.
O óleo sob pressão da bomba hidráulica serve para comandar não só o cilindro de incli-
nação, como também as funções hidráulicas do chassi.
A figura acima mostra ainda os radiadores do motor Diesel, o radiador de óleo, coman-
dado por um termóstato, o tanque diário do motor Diesel e o distribuidor giratório
hidráulico (3) com o corpo do anel coletor elétrico flangeado.
Chassi:
1 2 3 4 5 6 7 8
Estrutura do chassi:
Tal como mostra a figura acima, o chassi do G HMK 6407 possui sete eixos (1), cada
qual com quatro rodas com pneumáticos de borracha.
Os sete eixos, sendo todos direcionáveis e dois com tração, acionados por motores
hidráulicos (2,6), conferem ao guindaste portuário móvel a mais alta mobilidade.
O sistema de frenagem de acionamento hidráulico é composto pelos freios de serviço
e de parqueamento, garantindo distâncias de frenagem curtas e uma boa estabilidade.
O freio de serviço retarda a velocidade através de quatro freios de discos múltiplos (4)
que estão integrados nos eixos motores.
O freio de parqueamento é composto por dois freios de discos múltiplos (3, 5), monta-
dos nos dois eixos motores, respectivamente, entre o motor hidráulico e o diferencial.
Os sete eixos direcionais são direcionados individualmente. Em cada eixo estão mon-
tados dois cilindros de direção (7), um dos quais está equipado com um transdutor lin-
ear, que transmite o ângulo do eixo ao comando.
O sistema de patolamento hidráulico é levado até à base necessária pelos cilindros
telescópicos, de forma a que o cilindro de patolamento consiga manter o guindaste
numa posição segura.
É a natureza do solo que determina o tamanho das sapatas de patolamento.
As escadas possibilitam uma subida fácil até à cabine do chassi e à superstrutura.
A partir do telecomando por rádio, que pode ser utilizado na cabine do chassis, é pos-
sível comandar todas as funções necessárias do chassis.
As caixas de distribuição elétrica (8) contêm todos os componentes necessários para
comandar as funções do chassis.
Cabine da torre:
10
11
Cabine da torre:
Tal como mostra a figura acima, a cabine da torre é composta pelos elementos de
comando e de observação do aparelho. O monitor (1), ao qual está ligada a câmera a
cores montada na ponta da lança, permite ter uma perspectiva desimpedida sobre a
área de trabalho.
Para além das possibilidades de operação dependentes da função, e cuja seleção se
faz por meio de teclas existentes na caixa do monitor, o monitor do guia do operador
(2) exibe também as indicações standard, como sejam a carga permitida, a carga sus-
pensa no gancho, o alcance, a velocidade do vento, a altura de elevação, etc.
Opcionalmente, também se podem chamar várias estatísticas para visualização.
Os dois interruptores de pé servem para rodar o gancho (3) e para ativar o ciclo inter-
mitente do limpador do pára-brisa (4).
A alavanca de comando combinada (5) utiliza-se para as funções de rotação, incli-
nação, direcionamento e frenagem, de acordo com a área escolhida (superstrutura ou
chassi), e a alavanca de comando combinada (6) para as funções de elevação / abaix-
amento e abertura / fecho dos baldes, bem como para andar para a frente / para trás.
As teclas de pressão existentes nas alavancas de comando (5,6) usam-se para as
funções de spreader, como "Flipper down", "Flipper up" etc.
O comutador (7) permite bloquear e desbloquear containers.
Com o botão ”Parada de Emergência” (8) o interruptor principal desliga-se e, conse-
quentemente, os acionamentos principais ficam sem tensão.
No campo de teclas (9), são selecionadas as funções, que não são abrangidas pelo
guia do operador. Todas as funções, como ligar/desligar interruptor principal, ligar/desli-
gar limpador do pára-brisa, etc. são representadas por símbolos.
A fechadura da ignição (10) serve para dar partida ao motor diesel e liberar as funções
da superstrutura.
O altofalante (11) pertence ao sistema de intercomunicadores, que liga a cabine da
torre a todos os compartimentos na superstrutura e no chassi.
© Gottwald Port Technology 2007 6-12
Livro de acompanhamento do treinamento BASGHMK6407-07-6
G HMK 6407 6.1.10
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20'
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Estrutura:
O telecomando por rádio é um sistema radioelétrico, constituído por um emissor (ver a
ilustração), pelas baterias recarregáveis de NiCd, por um carregador, um adaptador do
cabo e um receptor com uma antena exterior. A antena exterior encontra-se por
debaixo da superstrutura do guindaste.
Funcionamento:
Durante o modo de operação com telecomando por rádio não poderá haver quaisquer
barreiras físicas entre o emissor e a antena exterior. A ligação radioelétrica estará nas
perfeitas condições quando o LED bicolor piscar com a cor verde no emissor, do lado
esquerdo.
Se eventualmente se interpuserem obstáculos entre o emissor e a antena exterior, isso
poderá perturbar os sinais radioelétricos, levando à interrupção momentânea da lig-
ação. O LED bicolor pisca com maior freqüência sempre que há interferências na lig-
ação radioelétrica. Quando a ligação radioelétrica é interrompida isso faz com que o
sistema de comando do guindaste desligue o interruptor principal.
Condições ambiente desfavoráveis poderão impossibilitar o estabelecimento de uma
ligação radioelétrica estável. Um adaptador do cabo é a solução para obviar esta cir-
cunstância, tornando possível o funcionamento do telecomando por rádio.
O telecomando por rádio permite executar todas as operações do guindaste.
Dado que, no modo de operação com telecomando por rádio, falta a visão geral que se
tem ao trabalhar a partir da cabine da torre, a velocidade de todos os movimentos do
guindaste foi preventivamente reduzida para os trabalhos com o telecomando por
rádio.
Se o telecomando por rádio for colocado no respectivo suporte na cabine do chassis,
as funções do chassis podem ser realizadas à velocidade normal.
Para que o trabalho se processe nas devidas condições de segurança, só é permitido
operar o emissor radioelétrico fora da cabine do chassis usando o arnês de transporte
incluído entre o equipamento fornecido.
© Gottwald Port Technology 2007 6-14
Livro de acompanhamento do treinamento BASGHMK6407-07-6
Dados técnicos 6.2.1
Dimensões:
G HMK 6407
Comprimento do chassi aprox. 18,6 m
Largura do chassi
(com sapatas de patolamento recolhidas) aprox. 14,0 m
Base de patolamento 14,0 m x 12,5 m
Tamanho das sapatas das patolas 2,0 m x 4,5 m
Tanque de combustível
Capacidade aprox. 7000 l.
Depósito intermediário na superestrutura c.a. 1000 l.
Área de trabalho
Alcance máximo 51,0 m
Alcance mínimo 11,0 m
Altura de elevação
Altura de elevação acima do solo 11 -45 m 40,0 m
Altura de elevação acima do solo 45 - 50 m 28,7 m
Pesos
Peso total com o guindaste em estado operacional aprox. 420,0 t
Contrapeso, fixo aprox. 101,0 t
Cargas do vento
Beaufort Pressão do vento Velocidade do ven-
to
Guind. preparado para transl. 9 33,0 kg/m2 20,8 - 24,0 m/s
Guind. estabilizado em serviço 9 33,0 kg/m2 20,8 - 24,0 m/s
Guind. estabil. fora de serviço 14 120,0 kg/m2 41,5 - 46,1 m/s
Motor Diesel
Marca Cummins
Tipo QST 30 G2
Modelo 12 cil. V
Tipo de combustão Diesel
Refrigeração a água
Potência 895 kW / 1800 r.p.m
Gerador
Marca Marelli
Typo MJB 400 LA/4
440 V / 60 Hz
Velocidades
Mecanismo de elevação
Nível 1 operação normal com carga pesada de 100 t 0 - 21 m/min
Nível 1 operação normal com carga pesada de 60 t 0 - 30 m/min
Nível 1 operação normal com carga pesada de 30 t 0 - 50 m/min
Mecanismo de rotação
Velocidade periférica máxima 180 m/min
Velocidade da superstrutura em serviço normal 0 - 1,35 r.p.m.
Velocidade da superstrutura em operação com carga pesada 0 - 0,60 r.p.m.
Mecanismo de inclinação
Velocidade de inclinação em serviço normal 0 - 60 m/min
Velocidade de inclinação em operação com carga pesada 0 - 27 m/min
Mecanismo de translação
Velocidade de translação 0 - 30 m/min
Capacidade de subida máx. 6 %
Inclinação lateral em translação máx. 2,5 %
Inclinação de superfície de patolamento na diagonal máx. 2,5 %
Raio de viragem interior max. 8,8 m
Raio de viragem exterior max. 18,2 m
Marcha na diagonal tipo caranguejo máx. 22°
1 2
Vista geral:
Nos guindastes portuários de acionamento elétrico, a alimentação de energia tanto
pode ser feita pelo sistema de geradores diesel (1), como por uma fonte externa (2).
O grupo de geradores diesel está alojado numa caixa de proteção estanque, comple-
tamente fechada, à prova de intempérie e com isolação acústica.
A alimentação de energia pelo exterior faz-se por intermédio de cabos sobre esteiras
articuladas, os quais são ligados à rede portuária por meio dos tambores de cabos e
das ligações de encaixe. A tensão da rede portuária pode ser adaptada à rede do guin-
daste mediante um transformador.
A energia fornecida pelo gerador ou pela rede portuária é conduzida por um comuta-
dor ao compartimento do sistema elétrico adjacente e distribuída após o interruptor
principal por cada um dos acionamentos.
O guindaste pode ser ligado a uma tensão auxiliar através de uma tomada, represen-
tada na figura 3, para que, quando a tensão principal se encontrar desligada, algumas
funções continuem disponíveis, como p. ex. os aquecimento anti-umidade dos motores
elétricos, os sistemas de ar condicionado, os aquecimentos dos compartimentos e, não
menos importante, o carregador das baterias dos motores diesel.
Function:
Os dois cabos de elevação, fixados no meio do tambor do mecanismo de elevação, são
conduzidos pelas polias de cabo até à torre e à lança e ligados ao mecanismo de sus-
pensão de cargas.
Uma vez que, nas polias de cabo na extremidade da torre e na ponta da lança há só
um desvio de força, o torque que atua no tambor é proporcional à carga engatada no
gancho (ver acima), de forma que o sinal de carga para o dispositivo de segurança con-
tra sobrecarga pode ser captado no limitador de torção, montado sob a engrenagem do
mecanismo de elevação.
Quer durante a elevação, quer durante o abaixamento, os cabos são desenrolados e
enrolados respectivamente uma camada. Os sulcos para o cabo no tambor do mecan-
ismo de elevação apresentam, assim, "passo à direita ou à esquerda" a partir do meio.
Dado que os cabos de elevação têm um sentido de enrolamento oposto, também a
torção dos cabos de elevação deve ser oposta, para que o cabo com passo à direita
seja enrolado à esquerda e o cabo com passo à esquerda seja enrolado à direita no
tambor.
As posições finais de elevação e abaixamento são calculadas no CLP em função do
diâmetro do tambor e da velocidade de rotação do tambor. A velocidade de rotação do
tambor é registrada por geradores de impulsos montados nos veios do tambor.
Em modo de funcionamento normal do mecanismo de elevação, a aceleração e o retar-
damento até à parada são realizados pelo motor de acionamento, de forma que o freio
a disco na engrenagem do mecanismo de elevação só é ativado quando o tambor está
parado ou em modo de parada de emergência.
Sob o tambor está montado um sistema de monitoração de cabo lasso, que interrompe
o movimento de abaixamento, para que, quando se assenta o gancho no solo, o cabo
não fique lasso.
10
11
Estrutura:
1 Braçadeiras de cabo
2 Engrenagem
3 Cilindro do freio
4 Filtros de ar
5 Disco do freio
6 Comutação da engrenagem
7 Motor de acionamento
8 Receptor de carga
9 Tambor do cabo
10 Gerador de impulsos
11 Sistema de monitoração de cabo lasso
ys
lle
pu
pe
ro
d
h ea
om
Bo
ys
lle
pu
pe
ro
d
Le
ea
ft-h
h
er
an
w
To
dc
ros
oss lay rope
slay
rop
e
Right-hand cr
ed
a nd ve
o
t-h ro
i gh e g
R op
Lifting device r
ar
t ge rum
s
i d
Ho ope
r
d
de e
h an oov
ft- gr
Le pe
ro
Linha calculada
11 40
20 40
30 40
40 40
45 40
46 39,5
47 38
48 36
49 34
50 31,5
51 28,7
Cálculo da velocidade:
A velocidade de elevação é uma função do valor teórico, dirigida da alavanca de
comando para o CLP e para a carga no gancho. As curvas no diagrama que se segue
estão guardadas no CLP. O cálculo durante a elevação e o abaixamento é automático.
Tabla:
Drum diameter d= 1,030 m
Ratio i= 68,2387
Hoist gear stage I fast Load Voltage Speed RPM Reference
Point 0 0,0 t 1,00 V 120,0 m/min 2531 1/min 100,00 %
Point 1 11,0 t 1,83 V 120,0 m/min 2531 1/min 100,00 %
Point 2 30,0 t 3,25 V 60,0 m/min 1265 1/min 50,00 %
Point 3 47,0 t 4,53 V 40,0 m/min 844 1/min 33,33 %
Ratio i= 150,3229
Hoist gear stage II slow Load Voltage Speed RPM Reference
Point 0 0,0 t 1,00 V 50,0 m/min 2323 1/min 91,79 %
Point 1 30,0 t 3,25 V 50,0 m/min 2323 1/min 91,79 %
Point 2 60,0 t 5,50 V 30,0 m/min 1394 1/min 55,07 %
point 3 100,0 t 8,50 V 20,9 m/min 971 1/min 38,37 %
Diagrama:
140,0 m/min
120,0 m/min
100,0 m/min
80,0 m/min
60,0 m/min
40,0 m/min
20,0 m/min
0,0 m/min
0,0 t 20,0 t 40,0 t 60,0 t 80,0 t 100,0 t 120,0 t
Alavanca de comando
Mecanismo de eleva o ET 200 cabine da torre
CLP
Alimenta o Compartimento da
L1 aparelhagem de corte
L2
CPU
L3
Telecomando
por r dio
Simoreg
6RA70 ET200U
1 2 3 4 5 6
Sistema de comando:
Tal como mostra a figura acima, o valor teórico de elevação e abaixamento é gerado
pela alavanca de comando na cabine da torre ou no telecomando por rádio, que par-
ticipam ambos no circuito do Profibus.
As alavancas de comando transmitem um valor digital ao CLP, valor esse que é adap-
tado pelo processador central e reenviado ao Simoreg (regulador do motor Siemens)
através do cabo do Profibus (5).
Os retificadores de corrente Simoreg K 6RA70 são aparelhos compactos, totalmente
digitalizados para ligação trifásica, que têm a função de alimentar a armadura e o cam-
po em motores de corrente contínua de velocidade variável.
O motor do mecanismo de elevação é um motor de corrente contínua em derivação,
comandado pelo Simoreg. O motor e o Simoreg formam um circuito de regulação
fechado. O Simoreg regula a velocidade do motor proporcionalmente à alavanca de
comando. Tal como mostra a figura, a velocidade do motor é captada por um gerador
de impulsos e conduzida ao Simoreg. O Simoreg compara o valor real de rotações (3)
do motor com o valor teórico transmitido pelo CLP e regula a corrente da armadura (1)
e, dessa forma, as rotações independentemente de influências externas.
O campo (2) do motor, também ele regulado pelo Simoreg, mantém-se praticamente
constante no baixo regime de rotações. O campo é regulado no alto regime de
rotações, conseguindo-se, assim uma maior velocidade de rotação sem aumentar a
corrente da armadura.
A liberação (6) para regular o motor é realizada por via digital pelo sistema ET 200.
O gerador de impulsos montado no tambor e ser conduzido até ao ET200 fornecem os
valores reais da velocidade de rotação dos tambores, que são necessários para o cál-
culo da altura de elevação.
P T M1
MM S
BSC 100.5/ 50kN
=11.M-Y71 =11.M-Y72
ø0.8
B T B T B T
P1
A P A P A P
B
D M2
=11.P-B5624
Funcionamento:
Se as válvulas forem ativadas ao mesmo tempo, forma-se uma pressão nos cilindros
acumuladores de mola, que abre o freio contra a pressão de mola.
A pressão está limitada por meio de uma válvula limitadora de pressão.
Se as válvulas forem desactivadas, o caminho para o tanque fica aberto, a pressão
reduz-se e o freio da pressão de mola fecha-se.
Enquanto que o sensor de pressão 11.P-B5624 envia ao CLP o sinal de freio aberto ou
fechado.
Funcionamento:
O mecanismo de rotação, cujo pinhão engrena na coroa rotativa, desloca a superstru-
tura em um movimento rotativo uniforme.
A direção e a velocidade são determinadas pela alavanca de comando da cabine da
torre. Para além disso, a velocidade depende da posição da lança, detectada pelo ger-
ador de pulsos angulares do dispositivo de segurança contra sobrecarga, montado na
base da lança, e comunicada ao CLP. O CLP calcula o valor teórico em função do
alcance e informa o comando.
Em modo de funcionamento normal do mecanismo de rotação, a aceleração e o retar-
damento até à parada são realizados pelo motor de acionamento, de forma que o freio
a disco na engrenagem do mecanismo de rotação só é ativado quando a superstrutu-
ra está parada ou em modo de parada de emergência.
O freio do mecanismo de rotação é abastecido de óleo pelo sistema hidráulico da
superstrutura. O fechamento dos freios é realizado em duas fases, para impedir uma
oscilação muito forte da carga.
10
Estrutura:
O mecanismo de rotação inclui os seguintes componentes
1 Gerador de impulsos
2 Motor do ventilador
3 Filtros de ar
4 Motor do mecanismo de rotação
5 Disco do freio
6 Cilindro do freio
7 Eixo
8 Engrenagem
9 Pinhão
10 Coroa rotativa
Tabla:
Diagrama:
1,80 1/min
1,60 1/min
1,40 1/min
1,20 1/min
1,00 1/min
0,80 1/min
0,60 1/min
0,40 1/min
0,20 1/min
0,00 1/min
0,0 m 10,0 m 20,0 m 30,0 m 40,0 m 50,0 m 60,0 m
Alavanca de comando
Mecanismo de rota o ET 200 cabine da torre
CLP
Alimenta o Compartimento da
L1 aparelhagem de corte
L2
L3 CPU
Telecomando
por r dio
Simoreg ET200U
6RA70
1 2 3 4 5
Sistema de comando:
Tal como mostra a figura acima, o valor teórico de rotação é gerado pela alavanca de
comando na cabine da torre ou no telecomando por rádio, que participam ambos no cir-
cuito do Profibus.
As alavancas de comando transmitem um valor digital ao CLP, valor esse que é adap-
tado pelo processador central e reenviado ao Simoreg (regulador do motor Siemens)
através do cabo do Profibus (4).
Os retificadores de corrente Simoreg K 6RA70 são aparelhos compactos, totalmente
digitalizados para ligação trifásica, que têm a função de alimentar a armadura e o cam-
po em motores de corrente contínua de velocidade variável.
O motor do mecanismo de rotação é de corrente contínua em derivação, comandado
pelo Simoreg. O motor e o Simoreg formam um circuito de regulação fechado. O
Simoreg regula a velocidade do motor proporcionalmente à alavanca de comando. Tal
como mostra a figura, a velocidade do motor é captada por um gerador de impulsos e
conduzida ao Simoreg. O Simoreg compara o valor real de rotações (3) do motor com
o valor teórico transmitido pelo CLP e regula a corrente da armadura (1) e, dessa for-
ma, as rotações independentemente de influências externas.
O campo (2) do motor, também regulado pelo Simoreg, está praticamente constante.
A liberação (5) para regular o motor faz-se de forma digital pelo sistema ET 200.
DN8
+MD01
T4 E P T1 M4 M3 S BR
M2
P
25 bar
T2 T
T P
=21.M-Y71
P T
DN8
Orifice 0,8
a
b
A P 66 µF
A
=21.M-Y74
B T T B
P A
L4/1R12
T3 N M1 D
=21.P-B5626
Funcionamento:
Se as válvulas magnéticas 21.M-Y71 e 21.M-Y74 forem ativadas, cria-se uma pressão
no cilindro acumulador de mola do freio do mecanismo de rotação, que abre os freios.
Isso significa, portanto, que o freio do mecanismo de rotação se encontra aberto em
presença de pressão e fechado na ausência de pressão.
Se as válvula magnéticas 21.M-Y71 e 21.M-Y74 forem desativadas, desativa-se
primeiro a válvula 21.M-Y71, para abrir caminho para o tanque e reduzir a pressão dos
cilindros acumuladores de mola até ao valor de 25 bar regulado na válvula limitadora
de pressão. A segunda válvula 21.M-Y74 é desativada pelo conjunto de capacitores
com algum tempo de retardo, reduzindo também com retardo a pressão nos cilindros
acumuladores de mola até ficar igual à pressão do tanque.
Esta operação progressiva permite que os freios sejam fechados suavemente e impede
que a carga oscile muito durante a frenagem.
Enquanto que o sensor de pressão 11.P-B5626 envia ao CLP o sinal de freio aberto ou
fechado.
Estrutura:
Como se pode ver na figura acima, o tambor para cabos no braço do tambor, a caixa
da engrenagem com o motor eléctrico flangeado e o corpo do anel colector estão mon-
tados juntos.
Funcionamento:
Função no tambor para cabos no braço está enrolado um cabo de 32-pólos, o qual é
conduzido através da polia de desvio ao torno de placa horizontal do gancho e ao
respetivo meio de preensão de carga.
O tambor para cabos é propulsionado por um motor de freio assíncrono de rótor em
curto-circuito de 3 fases.
O motor assíncrono é regulado por um conversor de freqüência o qual está ligado à
rede de corrente trifásica do guindaste. O conversor regula o torque do motor, de modo
a que a velocidade do enrolar e desenrolar do tambor se adapte à velocidade do dis-
positivo de elevação e da báscula.
A posição terminal superior e inferior do tambor para cabos deve ser monitorizada por
interruptor limite.
Visto que a aceleração e a retardação do tambor para cabos é efetuada pelo motor, o
travão magnético é ativado apenas em parada ou em caso de “Desligar-Emergência”.
O freio do motor de acionamento evita o desenrolar do cabo com o tambor em estado
isento de tensão.
Dois aquecimentos de parada evitam a condensação do corpo do anel colector e do
motor em paradas longas. Uma condição para seu o funcionamento é a presença de
alimentação auxiliar.
Profi-Bus
CLP
Compartimento da
aparelhagem de corte
Alimenta o CPU
L1
L2
L3
Telecomando
Tambor de cabo por r dio
Simovert
Um freio Resist ncia
6SE70
Conversor
1 2 3 4
Comando:
Como se pode inferir pela figura superior, o valor teórico é produzido pela alavanca de
comando na cabina da torre ou pelo telecomando do rádio, ambos partes do circuito
PROFIBUS.
A alavanca de comando fornece um valor digital no CLP, o qual é recolhido do proces-
sador central e para cálculo do valor teórico desejado utiliza o que é transmitido pela
linha (5) do PROFIBUSs ao conversor.
O conversor Simovert consiste num conversor e um freio com resistência de frenagem
incluido.
O conversor contém um retificador, que produz uma rede de tensão contínua (2) (cor-
rente cicuito intermédio) da corrente trifásica e um ondulador, que produz um sistema
de corrente trifásica com freqüencia de saída variável de 0 Hz até um máximo de 600
Hz do circuito intermédio em corrente contínua com o processo da modulação em
largura de impulsos (PWM) , que aciona (1) o motor do tambor para os cabos.
Durante a retardação, é produzida uma tensão no motor que é oposta à tensão de ali-
mentação. Esta contratensão é transformada numa tensão contínua do ondulador (que
neste momento funciona como retificador), que é adicionada ao circuito intermédio em
corrente contínua.
Se o circuito intermédio em corrente contínua exceder o valor estabelecido, então o
freio é ligado com a incluída resistência de frenagem e então a potência da retroali-
mentação da resistência (3) é eliminada.
O comando do aparelho é recebido pela eletrônica de regulação interna, as funções
estão disponíveis no software do aparelho.
A liberação (6) para regular o motor faz-se de forma digital pelo sistema ET 200.
Torque de aceleração
a b c d e f
Torque
N_dispositivo de elevação
Modos operacionais:
A liberação e o valor teórico desejado do conversor tem lugar no comando do guin-
daste. Com o tambor para cabos em funcionamento manual a regulação do aciona-
mento depende das rotações, em funcionamento automático, pelo contrário, depende
do torque.
Ao ligar os interruptores principais primeiramente o cabo é bem esticado em rotações
reduzidas do acionamento.
O torque necessário é calculado pela altura da elevação e o posicionamento do braço,
de tal modo que o correspondente ao comprimento da linha livre e à pré-tensão
mecânica do cabo acione um torque constante no ponto de ligação entre o meio de lev-
antamento de carga e a linha.
A par da segurança do circuito de corrente através de fusíveis e interruptor de proteção
do motor são consideradas as seguintes avarias de acionamento:
a) O tambor não pode seguir.
A diferença entre o valor teórico e o valor real é muito grande. As velocidades do dis-
positivo de elevação e báscula são reduzidas, até que a diferença entre o valor teórico
e o valor real atinja de novo um determinado intervalo de tolerância.
b) O tambor para cabos está muito rápido.
A diferença entre o valor real e o teórico é muito grande, pois eventualmente a ligação
foi separada. O acionamento automático é reposto, os dispositivos de elevação e bás-
cula são detidos e o tambor de cabos é parado. A chave limite„Posição final superior“
deve ser primeiramente iniciada, antes do dispositivo de elevação e de báscula serem
novamente liberados.
c) Sobretemperatura.
O acionamento automático é reposto, os dispositivos de elevação e báscula são deti-
dos e o tambor de cabos é parado. Após confirmação o dispositivo de elevação e de
báscula podem ser novamente operados em velocidade reduzida para permitir uma
descarga de emergência.
Sistema de bombas:
O sistema de bombas do G HMK 6407 inclui duas bombas de pistões axiais de deslo-
camento variável A11VO, modelo de disco inclinado, uma bomba de pistões axiais de
deslocamento variável A10VSO, as unidades hidráulicas de comando, bem como duas
bombas de engrenagens separadas para os freios dos mecanismos de elevação e de
rotação.
As bombas de pistões axiais de deslocamento variável A11VO, que fornecem o óleo
sob pressão necessário para o cilindro de inclinação, o mecanismo de translação e o
sistema de patolamento, e a bomba de pistões axiais de deslocamento variável
A10VSO flangeadas, que fornecem o óleo sob pressão necessário para a direção e o
freio de serviço, são acionadas por dois motores elétricos de velocidade constante.
As bombas de engrenagens também são acionadas por um motor elétrico de veloci-
dade constante.
Dado que o caudal, ou seja, a quantidade debitada por uma bomba de pistões axiais
de deslocamento variável, modelo de disco inclinado, depende do ângulo de rotação
do disco inclinado, a regulação tem de ser feita com uma unidade de ajuste hidráulica,
montada na bomba e excitada por uma válvula proporcional.
As duas bombas de pistões axiais de deslocamento variável A11VO são acionadas em
paralelo, pelo que os quatro caudais se somam à quantidade total debitada.
O óleo de comando necessário é fornecido pelas una bomba de pistões axiais de
deslocamento variável A10VSO.
As bombas de engrenagens têm um deslocamento volumétrico fixo e fornecem o óleo
sob pressão para os freios dos mecanismos de elevação e de rotação.
Nas unidades de comando estão todos os elementos para comandar as bombas prin-
cipais e distribuir o óleo de comando.
a
P T
B
7
6
5
4
2
3
1
5
+K01
=04.R-Y21 50 bar A T
A B WP
0-400 bar
P ø1,5
a =04.P-B53 X D Y
P T
ø1,0 P T ø1,0 ø1,0 P ø1,0
ø1,2 WT1
ø1,2
X Y X F 320 bar Y
M1 M2 M3
B B B T
P4 A A P3
7 WL
P2 T1 P1 T2 +K01
L
M10 - Ø3,0 DBVV2
BL1 DBVL1 T
=04.P-F89 T
11 35 bar
=04.R-Y15 T(Y)
0-100 bar
100%
P
P 280 bar P 50 bar
Geração de força hidráulica
3µm
PD
DRVV1 A MPV
PDBVPD
1
MPD
V
ML3
0-400 bar
T P =04.R-Y23
4.1 4.2 P ML2 WVL1
=04.P-B51
ML1 B A
B2 A2
100% 100%
10µm 10µm
PL
WVV1 T P
b
a
=04.P-F82-S1
=04.P-F82-S2
=04.P-F81-S1
=04.P-F81-S2
75% 75%
DN 25
100% 75%
A2 MA2 PV MB1 B1 A1 MA1
=04.P-F85-S1
=04.P-F85-S2
Sistema hidráulico das bombas principais:
DN 6
DN 6
DN 40
DN 40
DN 8
+K01
X X
Ø0,7 Ø0,7
+MS01
=04.R-Y11 =04.R-Y12 Z
DN 8
DN 8
(Kompressionsleitung)
DN 6
8
9
B
ø100/50x280
10
=04.P-F87-S1 A B
=04.P-F87-S2 6 bar
3 µm
A
A
=04.P-F88
M
M
G
G
A11VO260 A11VO260
75% G
445 l/min 445 l/min 100%
3 250 bar
+K05
=61.P-B51
=04.R-Y17
=04.P-B5618
L =04.D-M23 =04.D-M22
+K04 +K03
Qmin
M
Qmax
M
5 µm
5 µm
5 µm
Qmin
Qmin
120 l/min
Qmax
Qmax
P1 P2 =04.P-B4621
A10VO71
3,6 kW 2,6 kW
M T 2
120 l/min 3600 1/min 1200 1/min
PL1 in out
240 kW S L1 L
1800 1/min
R
T1
T1
T2
T2
S
S
M1
M1
α α
=04.P-B31 =04.P-B32
L2/2M5
L1/2L8
L4/2E12 L5/2A10
6.7.4
6-38
Geração de força hidráulica 6.7.5
Vista geral:
O desenho da vista geral da página anterior mostra o sistema hidráulico as bombas do
G HMK 6407.
Funcionamento:
Seguese, nos próximos capítulos, uma descrição do funcionamento dos componentes
individuais.
X X
Ø0,7 Ø0,7
a
=04.R-Y13 =04.R-Y14
b
B
A
M M
G
G
A11VO260 A11VO260
445 l/min 445 l/min 250 bar
c
=04.R-Y18
Qmax
Qmin
Qmax Qmin Qmax Qmin
M A10VO71
120 l/min
240 kW
S L1 L
1800 1/min
T1
T1
T2
T2
R
R
M1
M1
S
α S α
=04.P-B33 =04.P-B34
Vista geral:
Tal como mostra a imagem, o sistema de bombas é composto pelas bombas de pistões
axiais de deslocamento variável A11VO, modelo de disco inclinado, com as unidades
de ajuste flangeadas, bem como pela bomba de pistões axiais de deslocamento var-
iável A10VSO, que fornece o óleo para a direção, o freio de serviço e o óleo de coman-
do para o deslocamento das bombas principais.
Cada uma das unidades de ajuste das bombas principais inclui um regulador de
pressão (a) e um regulador elétrico de caudal (b).
A unidade de ajuste da bomba da direção inclui apenas um regulador de pressão.
A unidade de ajuste da bomba de direção inclui um regulador de pressão de comando
elétrico (c) limitado a uma pressão máxima de 250 bar.
PROFI-Bus
CLP
L+ Alimenta o Compartimento da
0V aparelhagem de corte
CPU
Comando
da bomba Telecomando
por r dio
CAN Gateway
CAN-Bus
1 2 3
ML4
1 L
A1 B1 T DBVL1 T DBVV2
35 bar
=04.R-Y15 T(Y)
0-100 bar
P
P 280 bar P 50 bar
2 BL1 RVV1
PD
DRVV1 A MPV
MPD PDBVPD1
PD MPD
V
3 0-400 bar
ML3
T P =04.R-Y23
=04.P-B51 P ML2 WVL1
ML1 B A
4 B2 A2
PL
WVV1 T P
a
5
10µm B A
100% 75% =61.R-Y22 =61.R-Y21
=04.P-F85-S1
=04.P-F85-S2 A2 MA2 PV MB1 B1 A1 MA1
8
MA2
DBVL1
WVL1
PL
9
ML3
PDBVPD1
10
WVV1
DRVV1
DBVV2
MPV
MA1
MB1
11
ML4
T DBVL1 T DBVV2
35 bar
=04.R-Y15 T(Y)
0-100 bar
P
P 280 bar P 50 bar
PD
DRVV1 A MPV
PDBVPD1
MPD
0-400 bar
V
ML3
T P =04.R-Y23
=04.P-B51 P ML2 WVL1
ML1 B A
B2 A2
PL
WVV1 T P
a
10µm B A
100% 75% =61.R-Y22 =61.R-Y21
=04.P-F85-S1
=04.P-F85-S2 A2 MA2 PV MB1 B1 A1 MA1
Funcionamento:
O óleo proveniente da bomba de direção é distribuído pelos diversos consumidores
depois de filtrado.
Se a válvula 04.R-Y23 não estiver ativa, o óleo é conduzido para o distribuidor giratório
hidráulico e, assim, para o chassi.
A válvula reguladora de 35 bar controla o óleo de comando para as bombas principais.
Tal como mostra a figura acima, os 35 bar de pressão são utilizados não só para ajus-
tar a bomba principal, como também para bloquear a superstrutura/chassi.
O regulador de pressão das bombas principais pode ser ajustado pela válvula propor-
cional 04.R-Y15 para uma faixa de 50 - 280 bar.
A bomba de direção é limitada a uma pressão máxima de 250 bar, tal como está
descrito na página anterior, de forma a que a válvula limitadora de pressão de 280 bar
seja necessária apenas para proteger a bomba de direção.
=04.R-Y22 A B
a
P T
B
+K01
=04.R-Y21 50 bar A T
A B
0-400 bar
P ø1,5
a =04.P-B53 X D Y
P T
ø1,0 P T ø1,0 ø1,0 P ø1,0
ø1,2
ø1,2
X Y X F 320 bar Y
M1 M2 M3
B B B T
P4 1 A
2 A P3
P2 T1 P1 T2
Placa de distribuição:
A placa de distribuição inclui duas válvulas de montagem tam. nom. 32, duas válvulas
limitadoras de pressão de 50 bar e de 320 bar e as duas válvulas piloto 04.R-Y21 e
04.R-Y22
Funcionamento:
Se a válvula 04.R-Y26 não estiver acionada, o óleo proveniente da bomba principal
(P1,2) é reconduzido diretamente ao bloco de válvulas no cilindro de inclinação (P3).
Ao comutar do mecanismo de inclinação para o de translação hidráulico, a válvula
04.R-Y21 é ativada, a válvula de montagem (1) abre-se e o óleo pode ser conduzido
até ao distribuidor giratório hidráulico, ligado ao ponto de união B e, assim, ao chassi.
Dependendo da função selecionada, a válvula de comutação 04.R-Y22 liga ou a válvu-
la limitadora de pressão de 50 bar ou a de 320 bar com a válvula de montagem.
Se a válvula 04.R-Y22 não estiver acionada, a válvula de montagem (2) pode abrir-se
na tubulação principal, em presença de uma pressão de 50 bar, e desviar, assim, o
excesso de óleo para o tanque.
Se a válvula 04.R-Y22 for ativada após a seleção de uma função, a válvula de mon-
tagem (2) só abrirá com uma pressão de 320 bar.
Mas dado que, tal como anteriormente descrito, a bomba principal está limitada a uma
pressão máx. de 280 bar, a válvula limitadora de pressão de 320 bar é utilizada só para
proteger a bomba principal.
Limitação da
50 bar 200 bar 220 bar 250 bar 280 bar
pressão
Baixar a lança Inclinar para Inclinar para Braços de Inclinar para
em modo de fora dentro patolamento dentro
equipamento 25m -11m Recolher e 51m - 25m
estender
Baixar os Apoiar os Elevar a lança
cilindros de cilindros de em modo de
patolamento patolamento equipamento
Deslocar
Funções para frente /
para trás
Levantar os
cilindros de
patolamento
=04.R-Y15 0 mA mA mA mA
=04.R-Y22 0 1 1 1 1
Limitação da pressão:
Como pode ser visto na tabela acima, a pressão máxima é limitada de acordo com a
respectiva função comandada. A combinação das válvulas limitadoras de pressão no
bloco de comando e a placa de distribuição resultam na pressão máxima possível.
Enquanto a válvula 04.R-Y15 no bloco de comando hidráulico influencia a regulagem
da bomba (ver página 6-40), na comutação da válvula 04.R-Y22 na placa de dis-
tribuição, a pressão é limitada em 50 bar e o óleo excedente é conduzido para o
tanque.
Se a limitação de pressão em 50 bar está ativa, é possível fazer a leitura de 50 bar no
manômetro principal.
Entretanto, a regulagem de pressão da bomba limita a pressão de acordo com a função
selecionada, de modo que no manômetro principal é possível ler a faixa de pressão até
a pressão máxima ajustada.
1
+MH01
0-250 bar
P T M1
MM S
=11.M-Y71 =11.M-Y72
DN8
ø0.8
B T B T B T
P1
A P A P A P
B +MD01 7
25 bar
=11.P-B5624
T2 T
DN12
T P
Geração de força hidráulica
=21.M-Y71
P T
a
DN8
b
66 µF
Orifice 0,8
A P A
=21.M-Y74
B T T B
P A
L4/1R12
DN12
V T3 N M1 D
+K01
A P
=04.M-Y21
140 bar 130 bar
MPH
PH MPD PD
T
3µm 3µm
+MH01 +MD01
DN10
=11.P-F81-S1 =21.P-F81-S1
5 =11.P-F81-S2 6 =21.P-F81-S2
DN10 DN10
4
=04.D-M21
M 2x 12 l/min
+K02
DN20
6,6 kW
1800 1/min
Sistema hidráulico dos freios dos mecanismos de elevação e de rotação:
DN20
DN20
L1/1P15
L2/1P13
6.7.13
6-47
Geração de força hidráulica 6.7.14
Funcionamento:
Tal como mostra o desenho ao lado, o motor elétrico aciona duas bombas de engrena-
gens montadas aos pares (tandem).
No bloco de comando (5), o óleo fornecido pelas bombas é limitado a 110 bar para os
freios do mecanismo de elevação e a 100 bar para os freios do mecanismo de rotação.
A segurança de pressão máxima é de 130 bar ou 110 bar, respectivamente.
A válvula 04.M-Y21 é utilizada para despressurizar o acumulador de pressão do freio
do mecanismo de elevação, com o interruptor principal desligado.
O funcionamento dos freios dos mecanismos de elevação e de rotação é descrito nos
capítulos
6.4 e 6.5
2L/50bar 2L/50bar
=04.P-B5622 =04.P-B5623
0-250 bar 0-250 bar
P P
+K01
SPH H MH1 MH2 MH3 SPD D MD1 MD2 MD3
1 WV1 T
=04.M-Y21
A P
DBV1 DBV2
2 DV1
3 110 bar
99 bar
99 bar
90 bar
(10%) (10%)
DAV1 DAV2
4
MPH
5 PH MPD PD T
3µm 3µm
=11.P-F81-S1 =21.P-F81-S1
6 =11.P-F81-S2 =21.P-F81-S2
10
2L/50bar 2L/50bar
=04.P-B5622 =04.P-B5623
0-250 bar 0-250 bar
P P
+K01
SPH H MH1 MH2 MH3 SPD D MD1 MD2 MD3
WV1 T
=04.M-Y21
A P
DBV1 DBV2
DV1
DAV1 DAV2
MPH
PH MPD PD T
3µm 3µm
=11.P-F81-S1 =21.P-F81-S1
=11.P-F81-S2 =21.P-F81-S2
Funcionamento:
O óleo proveniente das bombas é distribuído pelos diversos consumidores depois de
filtrado.
Se a válvula 04.M-Y21 não estiver ativada, o óleo dos freios do mecanismo de ele-
vação é desviado para o tanque.
As válvulas de carga do acumulador DAV1 e DAV2 mantêm a pressão do acumulador
no valor ajustado. A histerese das válvulas é de 10%.
Como se vê na figura em cima, as válvulas limitadoras de pressão DBV1 e DBV2 pro-
tegem o sistema de freios contra uma pressão demasiado elevada.
Os sensores de pressão transmitem ao CLP a pressão existente, que também pode ser
lida nos manômetros.
Funcionamento:
O desenho da vista geral do mecanismo de inclinação mostra as funções que podem
ser realizadas com o cilindro de inclinação.
Tal como se pode ver na figura acima, o cilindro de inclinação não só permite realizar
as funções de subir e descer a lança, como também de pousar a lança no solo e lev-
antá-la do solo.
A figura mostra três setas, que indicam o sentido do cilindro e da ponta da lança, bem
como o raio.
Ao subir a lança, o cilindro avança, reduzindo, assim, o raio.
Ao descer a lança, o cilindro é recolhido, aumentando, assim, o raio.
Ambos os sentidos estão protegidos por chaves de fim-de-curso. Ao chegar às chaves
de fim-de-curso prévias, a velocidade de inclinação baixa, tornando possível a inter-
rupção em segurança pelas chaves de fim-de-curso.
Tal como mostra o pictograma ao lado, os cabos de elevação são "distribuídos"
uma vez, ou seja, os cabos são conduzidos do cabeçote dos rolos na torre para
o cabeçote dos rolos na lança, depois de novo para a torre e, a seguir, ao lon-
go lança, até ao mecanismo de suspensão de cargas. Esta distribuição espe-
cial dos cabos de elevação faz com que ao subir ou descer a lança, o gancho
se desloque paralelamente ao solo.
Os passos de operação para subir ou descer a lança e as funções de equipamento
podem ser consultadas no manual de operação.
10
11
12
13
14
1 Válvula 31.R-Y21
2 Ponto de medição "M1"
3 Sensor de pressão do lado da biela
4 Válvula 31.R-Y24
5 Ponto de medição ”M5”
6 Válvula 31.R-Y22
7 Válvula manual do lado do fundo
8 Sensor de pressão do lado do fund
9 Válvula manual do lado da biela
10 Válvula 31.R-Y23
11 Ponto de medição "M2"
12 Válvula 31.R-Y11
13 Sensor de deslocamento 31.U-Y11-B1
14 Válvula de retenção do lado do fundo
=31.P-B5629
P
M2 M3
=31.R-Y21
A B
a
400 bar
P T
P10
T
A10
ø1.5 y
P x
z1
B B NG 32
A P
WP
y
B
=31.R-Y22
NG 32
A
420x360x6900
A
M1
P
P10
z1
x
A10
a
ø1.5
y
=31.R-Y24
z2 T
b B
WT1
NG 32
A
A10
B T
z1
A P
x
P10
B
NG 32
A
=31.R-Y11-Y1
L
x0.8
x
WL
y
Y1
x B
A
NG 32
450L
=31.R
-Y11
-B1
x
=31.R-Y23
T
NG 32
P
P10
A z1
a
x
A10
ø1.5
M4 M5
=31.P-B5630
=31.P-B5629
P
M2 M3
=31.R-Y21
A B
400 bar
P T
P10
T
A10
ø1.5 y
P x
z1
B B NG 32
A P
WP
y
=31.R-Y22
T
NG 32
A
420x360x6900
A
M1
P
P10
z1
x
A10
a
ø1.5
y
=31.R-Y24
z2 T
b B
WT1
NG 32
A
A10
B T
z1
A P
x
P10
B
NG 32
A
=31.R-Y11-Y1
L
x0.8
x
WL
y
Y1
x B
A
NG 32
450L
=31.
R-Y11
-B1
x
=31.R-Y23
NG 32
P
P10
A z1
a
x
A10
ø1.5
M4 M5
=31.P-B5630
Instruções de segurança:
Ao proceder a trabalhos de reparação ou de manutenção lembre-se de que, quan-
do a pressão se encontra bloqueada, o risco de acidente é maior.
=31.P-B5629
P
M3 400 bar
=31R-Y21
=31R-Y24 =31R-Y22 L
=31U-Y11
M1
=31R-Y23
P = Pressure
T = Tank
M4 M2 M5
L = Leakage oil
=31.P-B5630
Funcionamento:
As funções de avanço e recolha do cilindro de inclinação são comandadas com o blo-
co de válvulas. A válvula 31.R- Y22 conduz o óleo proveniente da bomba para o lado
do fundo e da biela.
Ao avançar o cilindro, a quantidade de óleo proveniente do lado do fundo é regulada
proporcionalmente ao valor teórico pela válvula de estrangulamento proporcional. O
óleo oriundo do lado da biela é conduzido, tal como o óleo proveniente da bomba, para
o lado do fundo através da válvula 31.R-Y27. Como a afluxo ocorre antes da válvula de
estrangulamento proporcional, o óleo proveniente do lado da biela, é adicionado ao
caudal debitado pela bomba.
Quando o cilindro é recolhido, o óleo proveniente do lado do fundo é conduzido até ao
tanque depois de regulada proporcionalmente ao valor teórico pela válvula de estran-
gulamento proporcional. Quando a válvula 31.R-Y28 se encontra ativa, o óleo prove-
niente do lado do fundo é conduzido à válvula de estrangulamento proporcional. Quan-
do não se encontra ativa, a válvula 31.R-Y28 fecha, não deixando fluir nenhum óleo,
retendo, assim, o cilindro e, conseqüentemente, a lança, numa posição fixa. A válvula
31.R-Y29 conduz o óleo escoado ao tanque. Em caso de necessidade, a lança pode
ser pousada no solo com as válvulas manuais.
© Gottwald Port Technology 2007 6-55
Livro de acompanhamento do treinamento BASGHMK6407-07-6
Mecanismo de inclinação 6.8.6
=31.P-B5629
P
M3 400 bar
=31R-Y21
=31R-Y24 =31R-Y22 L
=31R-Y11
M1
=31R-Y23
M4 M2 M5
=31.P-B5630
=31.P-B5629
P
M3 400 bar
=31R-Y21
=31R-Y24 =31R-Y22 L
=31U-Y11
M1
=31R-Y23
M4 M2 M5
=31.P-B5630
Alavanca de comando
Mecanismo de inclina o ET 200 cabine da torre
Profi-Bus
CLP
24 V = Alimenta o Compartimento da
L+
aparelhagem de corte
0V
CPU
Comando
da bomba Amplificador Telecomando
REXROTH
Prop.amplifier
por r dio
error
release
act.value
inp.level
up
ramp time
down
ET 200
VT
5063
CAN Gateway
CAN-Bus
ASI Master
ASI-Bus
1 2 3 4 5 6
Sistema de comando:
Tal como mostra a figura acima, o valor teórico de inclinação é gerado pela alavanca
de comando na cabine da torre ou no telecomando por rádio, que participam ambos no
circuito do Profibus.
As alavancas de comando transmitem um valor digital ao CLP, valor esse que é calcu-
lado pelo processador central e reenviado ao comando da bomba através do cabo do
Profibus e do gateway do Profibus / CAN.
O comando da bomba converte os valores teóricos digitais enviados pelo CLP através
do Profibus e CAN bus em valores analógicos e excita com eles as válvulas propor-
cionais das bombas.
O valor teórico para a válvula proporcional 31.R-Y11 (bloco de válvulas) é calculado
pelo processador central e transmitido como valor analógico ao amplificador (4).
O amplificador converte a tensão de 0-10V fornecida pelo CLP numa corrente para a
válvula de estrangulamento proporcional (1), cuja intensidade pode ser consultada na
lista de ajustes. O ajuste das rampas e da corrente de pré-condução para as válvulas
proporcionais é feito no CLP, de forma a que o amplificador tenha de ser regulado ape-
nas para uma corrente de pré-condução de 0mA e a corrente máx. a 10V.
4
5
3
2
6
7
1
VR HR
DN12 DN12
A
A
B
B
DN12 DN12 DN12 DN12
=62.R.Y223 =62.R.Y233
=62.R.Y224 =62.R.Y234
+DVR =62.P-B522 =62.P-B532 +DHR
ø280/260x700
ø280/260x700
LSA
LSA
G 140 bar 140 bar G
=62.P-B521 =62.P-B531
250 DN12 DN12 250
LSB
LSB
bar 250 bar 250 bar bar
X +DVR +DHR
DN40
DN20
DN20
DN50
DN20
HR
DN12
DN12
A
A
ø140/100x2700
ø140/100x2700
B
B
DN12
KB DN12 DN12 DN12 DN12 KB
DN12
L1/4R18
=62.R.Y221 =62.R.Y231
=62.R.Y222 =62.R.Y232
LSA
LSA
140 bar 140 bar
DN40
DN8
LSB
LSB
250 bar 250 bar
DN20
L3/4R3
HL
VL
A
DN12 DN12 A DN12 DN12
DN8
B
B
Sistema hidráulico do chassi
=62.R.Y211 =62.R.Y241
=62.R.Y212 PST L =62.R.Y242
=62.P-B512 =62.P-B542
ø140/100x2700
ø140/100x2700
PST
DN12 DN12
G P T G
HL
VL 310 bar
DN12 DN12
A
A
DN12 DN12
B
B
=62.R.Y213 =62.R.Y243
=62.R.Y214 =62.R.Y244
a b
DN12
DN12
KB KST KB
P
P
DN12
DN12
40 bar B
320 bar
KST
+DM
L PST T PST L
250 =62.R-Y21 C 250
bar bar
=62.P-B511 =62.P-B541
320 bar
T
T
M
M
LS
LS
+DVL +DHL
ø280/260x700
ø280/260x700
DN25
DN20
DN32
DN32
DN20
DN50
DN16
DN25
DN32
DN25
DN25
DN16 DN16 DN16 DN16 DN16
T1 MB G
X MA
G
B
A
DN32
DN32
S
240 bar
Vg max=250 cm
DN32
Vg min=93 cm
S
DN20
240 bar
310 bar
310 bar
Vg min=93 cm
DN32 DN32 DN32
A
B
Vg max=250 cm
DN32
G
X
MA
G MB T1
DN25
DN20
DN20
L5/4L11
L4/4A13
6.9.1
6-59
Sistema hidráulico do chassi 6.9.2
DN20
+DMH
T
M
LS
+DMV
320 bar
240 bar
40 bar
240 bar
DN12
DN12
DN12 30 bar
A
DN12
B
DN12
DN12
DN12
DN12 =46.R.Y123
DN8
DN12
DN12
=46.R.Y111
B
DN12 DN12
DN12
DN12
DN8
240 bar 240 bar
DN12
DN12
240 bar
A
DN12 DN12
B
DN12 DN12 =46.R.Y122
=46.R.Y112
B
DN12 DN12
A
240 bar DN12 DN12
DN12
DN12
240 bar
Sistema hidráulico do chassi
240 bar
240 bar
A
DN12 DN12
B
DN8
DN8
DN12 DN12
=46.R.Y121
DN12
DN12
=46.R.Y113
B
DN12 DN12
A
240 bar DN12 DN12
240 bar
240 bar
A
DN12 DN12
B
DN12 DN12
Sistema hidráulico da direção e do freio:
=46.R.Y114
DN8
DN8
30 bar
P
40 bar
320 bar
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
M
LS
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN8
DN20
=46.P-B114 =46.P-B113 =46.P-B112 =46.P-B511
G G G G
L5/3Q9
DN16
+DVLA4 +DVLA3 +DVLA2 +DVLA1
DN16
DN8 DN8
DN8 DN8 DN8 DN8 DN8
DN8 DN8 DN8 DN8 DN8 DN8
DN8
DN8
MG3
=42.P-B53
P BR3 BR1 BR2
=42.R-Y71
DS3 =42.P-B52
DS1
P P
A
125 bar
T G3 DN8 =42.M-Y72
G3 DN8 G3
SP1 SP3
60 bar
MB1 P0=110bar
T 2,8 l
MA1
A
P
DN12 SP1 SP2
P2
P0=110bar P
2,8 l DS2
30 bar +DM +DM
A
T
=42.P-B51
T P1
X P
DN12
L1/3E11
DN12
DN12
DN16 DN16 DN16
DN20
L3/3F15
6.9.3
6-61
Sistema hidráulico do chassi 6.9.4
Funcionamento:
O guindaste portuário móvel G HMK 6407 está equipado com um mecanismo hidráuli-
co de translação. Tal como se pode ver na página que se segue, são acionados os dois
eixos do meio do conjunto de sete. Há dois motores hidráulicos flangeados nas caixas
dos freios de parqueamento, ligadas, por sua vez, aos diferenciais.
O óleo hidráulico necessário para a translação é fornecido pela bomba hidráulica da
superstrutura e reconduzido para o chassi por meio de um distribuidor giratório hidráuli-
co. A regulação é feita por uma válvula proporcional no chassi, a qual é comandada
pelo CLP.
Uma vez que a velocidade do guindaste só depende da quantidade de óleo e, por con-
seguinte, do ângulo de abertura da válvula proporcional, a translação do guindaste é
feita à mesma velocidade em ambos os sentidos.
A direção é efetuada por dois cilindros hidráulicos por eixo que estão ligados entre si
através de um tirante. O óleo hidráulico necessário é fornecido pelas bombas da
direção. Consoante o modo de direção selecionado pode comutar-se entre marcha em
círculo e marcha na diagonal tipo caranguejo.
É conveniente não esquecer que, consoante o modo de direção selecionado, as rodas
retornam automaticamente para a posição de marcha a direito.
O freio de serviço foi concebido como sistema de freios de duplo circuito, de forma que
cada cinco cilindros está salvaguardado por um acumulador de pressão. A pressão de
frenagem é regulada proporcionalmente ao desvio da alavanca de comando por uma
válvula proporcional.
Em modo de funcionamento normal do mecanismo de translação, a aceleração e o
retardamento até à parada são realizados pelos motores de acionamento, de forma que
o freio de serviço só é acionado como complemento ou em modo de parada de
emergência. Os freios de parqueamento são do tipo discos múltiplos, que abrem em
presença de pressão e fecham na ausência de pressão, mantendo, assim o guindaste
em posição fixa.
© Gottwald Port Technology 2007 6-63
Livro de acompanhamento do treinamento BASGHMK6407-07-6
Mecanismo de translação 6.10.2
1 2 3 4 5 6 7 8
Estrutura:
O mecanismo de translação inclui os seguintes componentes
1 Cilindro da direção
2 Tirante
3 Motor hidráulico 1
4 Freio a discos múltiplos 1
5 Diferencial
6 Cilindro do freio da roda
7 Freio a discos múltiplos 2
8 Motor hidráulico 2
4
5
3
2
6
7
1
VR HR
DN12 DN12
A
A
B
B
DN12 DN12 DN12 DN12
=62.R.Y223 =62.R.Y233
=62.R.Y224 =62.R.Y234
+DVR =62.P-B522 =62.P-B532 +DHR
ø280/260x700
ø280/260x700
LSA
LSA
G 140 bar 140 bar G
=62.P-B521 =62.P-B531
DN12 DN12
LSB
LSB
250 bar 250 bar
250 bar 250 bar
+DVR +DHR
DN40
DN20
DN20
DN50
DN20
HR
DN12
DN12
A
A
KST KST
DN12
B
B
DN12
KB DN12 DN12 DN12 DN12 KB
DN12
L1/4R18
=62.R.Y221 =62.R.Y231
=62.R.Y222 =62.R.Y232
LSA
LSA
140 bar 140 bar
DN40
DN8
Mecanismo de translação
LSB
LSB
250 bar 250 bar
DN20
L3/4R3
HL
VL
A
A
DN12 DN12 DN12 DN12
DN8
B
B
=62.R.Y211 =62.R.Y241
=62.R.Y212 PST L =62.R.Y242
=62.P-B512 =62.P-B542
ø140/100x2700
ø140/100x2700
PST
DN12 DN12
G P T G
HL
VL 310 bar
DN12 DN12
A
A
DN12 DN12
B
B
=62.R.Y213 =62.R.Y243
30 bar A =42.R-Y12
DN12
DN12
KB KST KB
P
P
DN12
DN12
40 bar B
320 bar
KST
+DM
L PST T PST L
250 bar 250
=62.R-Y21 C
bar
=62.P-B511 =62.P-B541
320 bar
T
T
M
M
LS
LS
+DVL +DHL
T
Sistema hidráulico do mecanismo de translação:
ø280/260x700
ø280/260x700
DN25
DN20
DN32
DN32
DN20
DN50
DN16
DN25
DN32
DN25
DN25
DN16 DN16 DN16 DN16 DN16
T1 MB G
240 bar X MA
G
B
A
DN32
DN32
S
DN32
S
DN20
310 bar
310 bar
B
DN32
G
X
MA
G MB T1
Vg max=250 ccm
DN25
DN20
DN20
L5/4L11
L4/4A13
6.10.3
6-65
Mecanismo de translação 6.10.4
+DMV +DMH
4
5
3
2
6
7
1
VR HR
DN12 DN12
A
ø280/260x700
DN12
ø280/260x700
DN12 DN12 DN12
=62.R.Y223 =62.R.Y233
=62.R.Y224 =62.R.Y234
LSA
LSA
+DVR =62.P-B522 =62.P-B532 +DHR
ø140/100x2700
ø140/100x2700
LSB
LSB
DN12 DN12
250 bar 250 bar
250 bar 250 bar
DN40
DN20
DN20
DN50
DN20
DN12
DN12
+DVR +DHR
DN12 DN12 VR HR DN12 DN12
DN12
A
A
DN12
KST KST
B
KB DN12 DN12 DN12 DN12 KB
DN12
L1/4R18
=62.R.Y221 =62.R.Y231
=62.R.Y222 =62.R.Y232
LSA
LSA
DN40
140 bar 140 bar
LSB
LSB
DN8
250 bar 250 bar
DN20
L3/4R3
HL
VL
DN12 DN12 DN12 DN12
A
ø140/100x2700
ø140/100x2700
DN8
L2/4Q8
B
+DVL DN12 DN12 +DHL
=62.R.Y211 =62.R.Y241
=62.R.Y212 PST L =62.R.Y242
=62.P-B512 =62.P-B542
PST
DN12 DN12
G P T G
HL
VL 310 bar
DN12 DN12 DN12 DN12
A
B
B
DN12 DN12 =42.R-Y11 DN12 DN12
=62.R.Y213 =62.R.Y243
=62.R.Y214 =62.R.Y244
a b
DN12
A =42.R-Y12
DN12
30 bar
DN12
DN12
KB KST KB
P
40 bar B
KST
320 bar +DM
L PST T PST L
320 bar
250 bar 250
=62.R-Y21 C
bar
=62.P-B511 =62.P-B541
LS
LS
M
M
T
T
ø280/260x700
ø280/260x700
+DVL +DHL
DN25
DN20
DN32
DN32
DN20
C
DN50
DN16
DN25
DN32
DN25
DN25
T1 MB G
X MA
G
240 bar
DN32 DN32 DN32
B
A
DN32
DN32
310 bar
DN32
310 bar
DN20
S
S
A
DN32
B
G
X
MA
DN25
G MB T1
Vg max=250 ccm
Vg min=93 ccm DN25 DN25 DN25 Vg max=250 ccm
Control start 240 bar Vg min=93 ccm
Control start 240 bar
DN20 DN20 DN20
DN20
DN20
L5/4L11
L4/4A13
Vista geral:
O sistema hidráulico do mecanismo de translação inclui o bloco de válvulas propor-
cionais e os dois motores hidráulicos com as placas anti-cavitação flangeadas.
Além disso, pode ver-se o distribuidor giratório hidráulico.
Funcionamento:
O óleo proveniente da bomba é levado até aos motores pela válvula proporcional pilota-
da hidraulicamente e pela placa anti-cavitação.
Enquanto que a quantidade de óleo, que vai para os motores, determina a velocidade
destes, o torque desenvolvido pelos motores depende da pressão que se forma e do
ajuste do ângulo (ver página seguinte).
Se a alavanca de comando for acionada, o CLP transmite um valor teórico para a válvu-
la proporcional de acordo com o sentido selecionado.
Tal como se pode ver no desenho, os motores estão regulados para Vg min = 93 ccm.
Se a pressão permanecer abaixo de 240 bar (início da regulação), a velocidade dos
motores e, por conseguinte, a do guindaste, é influenciada apenas pela válvula pro-
porcional.
Se a pressão ultrapassar 240 bar, começa a regulação hidráulica. O ângulo de rotação
e, conseqüentemente, o volume aspirado pelos motores aumentam e a velocidade
baixa em reciprocidade com o mesmo desvio da alavanca de comando e proporcional-
mente ao ajuste do ângulo. Isto quer dizer que quanto maior for a pressão e, por con-
seguinte, o ângulo de rotação dos motores (torque), tanto mais baixa será a velocidade
com um caudal constante.
Se a alavanca de comando for colocada na posição zero, os motores são utilizados
como bombas no regime de frenagem do motor. Uma vez que as tubulações de retorno
ao tanque são bloqueadas pelas válvulas de retorno nas placas anti-cavitação, é cria-
da uma pressão que, quando ultrapassa 310 bar, abre a válvula de limitação da
pressão a 310 bar e, como tal, permite um circuito contrário à pressão de 310 bar.
Através do circuito contrário à pressão de 310 bar, os motores hidráulicos retardam a
velocidade do guindaste até à sua parada.
1 G T 2
A
A6VM 250 HA1
Vgmin = 83 ccm/U
Início da regulação 240 bar
B
Ângulo de deslocamento 0° - 26,5°
3 4
1
1 Alta pressão
2 Baixa pressão
1 Alta pressão 3 Torque
2 Baixa pressão 4 Força do mancal
3 Aberturas de comando 3 2 5 Força do êmbolo
Funcionamento:
Tal como se pode ver na figura 1, o motor está regulado para o débito mínimo de 93
ccm e 240 bar no início da regulação. Significa isto que, quando a pressão de coman-
do na ligação ”G” ultrapassa os 240 bar, a unidade de ajuste regula continuamente o
ângulo proporcionalmente à diferença de pressão ∆p (ver fig. 2). Toda a faixa de regu-
lação de Vg mín. a Vg máx. é coberta por uma diferença de pressão de ∆p = 10 bar.
Tal como mostram as figuras 3 e 4, tanto o volume aspirado, como o binário dependem
do ajuste do ângulo. Com base no paralelogramo das forças, pode ler-se o torque, rep-
resentado como seta 3, em função do ângulo.
Ângulo mín. (Vg mín.) = torque mín., rotações máx.
Dado que de cada uma das aberturas de comando são liberados três êmbolos, na fig.
4 podem verse três setas de torque.
© Gottwald Port Technology 2007 6-67
Livro de acompanhamento do treinamento BASGHMK6407-07-6
Mecanismo de translação 6.10.6
Alavanca de comando
Mecanismo de transla o ET 200 cabine da torre
Profi-Bus
CLP
Compartimento da
aparelhagem de corte
CPU
L+
Alimenta o
0V
Telecomando
V lvula proporcional
por r dio
CAN Gateway
CAN-Bus
1 2 3
Sistema de comando:
Tal como mostra a figura acima, o valor teórico de marcha é gerado pela alavanca de
comando na cabine da torre ou no telecomando por rádio, que participam ambos no cir-
cuito do Profibus.
As alavancas de comando transmitem um valor digital ao CLP, valor esse que é calcu-
lado pelo processador central e reenviado ao comando da direção através do cabo do
Profibus (3) e do gateway do Profibus / CAN.
O comando da direção converte o valor teórico digital enviado pelo CLP através do
Profibus e CAN bus em valores analógicos e excita com eles as válvulas proporcionais
do mecanismo de translação.
Uma saída PWM comanda a válvula proporcional de acordo com a direção e a veloci-
dade selecionadas.
O ajuste das rampas e da corrente de pré-condução para as válvulas proporcionais é
feito no CLP.
DN20
+DMH
T
M
LS
+DMV
8.3
320 bar
240 bar
40 bar
DN12
DN12
DN12 30 bar
A
DN12
B
DN12
DN12
DN12
DN12 =46.R.Y123
DN8
DN12
DN12
=46.R.Y111
B
DN12 DN12
A
240 bar DN12 DN12
DN8
240 bar 240 bar
DN12
DN12
9.2
240 bar
A
DN12 DN12
B
DN12 DN12 =46.R.Y122
9.1
Mecanismo de translação
=46.R.Y112
B
DN12 DN12
A
240 bar DN12 DN12
DN12
DN12
240 bar
240 bar
240 bar
A
DN12 DN12
B
DN8
DN8
DN12 DN12
=46.R.Y121
DN12
DN12
=46.R.Y113
B
DN12 DN12
A
240 bar DN12 DN12
240 bar
240 bar
A
DN12 DN12
B
DN12 DN12
=46.R.Y114
DN8
DN8
30 bar
8.4
P
40 bar
320 bar
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
8.2
M
LS
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN8
DN20
=46.P-B114 =46.P-B113 =46.P-B112 =46.P-B511
G G G G
L5/3Q9
DN16
+DVLA2
Sistema hidráulico do freio do mecanismo de translação:
2
DN8
DN8
MG3
=42.P-B53
P BR3 BR1 BR2
=42.R-Y71
DS3 =42.P-B52
1 DS1
P P
A 6
125 bar
T G3 DN8 =42.M-Y72
G3 DN8 G3
7
P0=110bar
SP1 SP3 2,8 l
60 bar
MB1
T 3.2
MA1
P0=110bar
A
P
2,8 l DN12 SP1 SP2
P2
4 P
DS2
30 bar +DM +DM
A
T
=42.P-B51
2,8 l
B
T P1
X P
DN12
L1/3E11
DN12
DN12
DN16 DN16 DN16
DN20
L3/3F15
6.10.7
6-69
Mecanismo de translação 6.10.8
DN20
+DMH
+DMV
LS
M
T
8.3
320 bar
240 bar
40 bar
DN12
DN12
8.1 240 bar
P
DN12 30 bar
DN12
A
DN12
DN12
DN8
B
DN12
DN12
DN12
DN12 =46.R.Y123
=46.R.Y111
DN12 DN12
B
A
DN12
DN12
240 bar DN12 DN12
DN8
240 bar
DN12
DN12
240 bar
9.2
240 bar
DN12 DN12
A
B
DN12 DN12 =46.R.Y122
9.1 =46.R.Y112
DN12 DN12
DN12
DN12
A
240 bar DN12 DN12
240 bar
240 bar
240 bar
DN12 DN12
DN8
DN8
DN12
DN12
B
DN12 DN12
=46.R.Y121
=46.R.Y113
DN12 DN12
B
A
240 bar DN12 DN12
240 bar
240 bar
240 bar
DN12 DN12
A
B
DN12 DN12
=46.R.Y114
DN8
DN8
30 bar
8.4
P
40 bar
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
320 bar
8.2
DN12
DN12
LS
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN8
DN20
=46.P-B114 =46.P-B113 =46.P-B112 =46.P-B511
G G G G
DN16
L5/3Q9
+DVLA4 +DVLA3 +DVLA2 +DVLA1
DN16
DN8 DN8
DN8 DN8 DN8 DN8 DN8
DN8 DN8 DN8 DN8 DN8
DN8
DN8
DN8
2
MG3
=42.P-B53
P BR3
=42.R-Y71 BR1 BR2
DS3 =42.P-B52
1 P
DS1
P
A 6
125 bar
T G3 DN8 =42.M-Y72
G3 DN8 G3
7
P0=110bar
SP1 SP3 2,8 l
60 bar
MB1
T 3.2
MA1
A
P0=110bar P
2,8 l DN12 SP1 SP2
=42.P-B51
P2
4 P
30 bar +DM DS2
+DM
A
T
PST T 190 bar 5
L2/3G11
A P
3.1 P0=110bar
MD1
2,8 l N
T
T P1
X P
DN12
L1/3E11
DN12
DN12
DN16 DN16 DN16
DN20
L3/3F15
Funcionamento:
O óleo proveniente do ponto de ligação “L3/3F15” é conduzido ao bloco de válvulas
proporcionais e, através da válvula reguladora da pressão a 190 bar, ao bloco de válvu-
las de frenagem e, por conseqüência, à válvula magnética 42.M-Y72 do freio de par-
queamento e às válvulas proporcionais pilotadas hidraulicamente dos dois circuitos de
frenagem do freio de serviço.
O sensor de pressão (5) verifica se existe uma pressão mínima de 120 bar.
Ambos os cilindros de frenagem do sistema de freios de parqueamento são do tipo acu-
mulador de mola. Isso significa, que os freios de discos múltiplos se abrem em pre-
sença de pressão e se fecham na ausência dela. O sensor de pressão 42.P-F53 mostra
se os freios de parqueamento estão abertos ou fechados.
As duas válvulas proporcionais pilotadas hidraulicamente do freio de serviço são exci-
tadas pela válvula proporcional 42.R-Y71, proporcionalmente à alavanca de comando.
Uma vez que os cilindros do freio da roda não foram concebidos como cilindros acu-
muladores de mola, os freios da roda fecham-se em presença de pressão e abrem-se
na ausência dela.
O volume do acumulador de pressão é suficiente para parar o aparelho uma vez em
caso de erro.
Funcionamento:
O guindaste portuário móvel G HMK 6407 está equipado com um sistema de direção
hidráulico.
Tal como se pode ver-se na página seguinte, todos os sete eixos são direcionados.
O óleo hidráulico necessário à direção é fornecido pelas bombas da direção flangeadas
nas bombas hidráulicas principais e conduzido ao chassis pelos blocos de comando e
pelo distribuidor giratório hidráulico.
A direção é efetuada por dois cilindros hidráulicos por cada eixo, um dos quais está
equipado com um transdutor linear. Uma vez que as rodas estão ligadas entre si por
um tirante, basta um transdutor linear por eixo.
1 2 3 4 5 6 7 8
Estrutura:
O sistema de direção inclui os componentes seguintes:
1 Eixo direccional
2 Cilindro da direção
3 Cilindro da direção com transdutor linear
4 Eixo motor direccional
5 Alavanca de direcionamento
6 Tirante
7 Cilindro da direção
8 Cilindro da direção com transdutor linear
DN20
+DMH
T
M
LS
+DMV
320 bar
240 bar
40 bar
240 bar
DN12
DN12
DN12 30 bar
A
DN12
B
DN12
DN12
DN12
DN12 =46.R.Y123
DN8
DN12
DN12
=46.R.Y111
B
DN12 DN12
A
240 bar DN12 DN12
DN8
240 bar 240 bar
DN12
DN12
240 bar
A
DN12 DN12
B
DN12 DN12
Mecanismo da direcção
=46.R.Y122
=46.R.Y112
B
DN12 DN12
A
240 bar DN12 DN12
DN12
DN12
240 bar
240 bar
240 bar
A
DN12 DN12
B
DN8
DN8
DN12 DN12
Sistema hidráulico da direcção:
=46.R.Y121
DN12
DN12
=46.R.Y113
B
DN12 DN12
A
240 bar DN12 DN12
240 bar
240 bar
A
DN12 DN12
B
DN12 DN12
=46.R.Y114
DN8
DN8
30 bar
P
40 bar
320 bar
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
M
LS
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN8
DN20
=46.P-B114 =46.P-B113 =46.P-B112 =46.P-B511
G G G G
L5/3Q9
DN16
+DVLA4 +DVLA3 +DVLA2 +DVLA1
DN16
DN8 DN8
DN8 DN8 DN8 DN8 DN8
DN8 DN8 DN8 DN8 DN8
DN8
DN8
DN8
MG3
=42.P-B53
P BR3 BR1 BR2
=42.R-Y71
DS3 =42.P-B52
DS1
P P
A
125 bar
T G3 DN8 =42.M-Y72
G3 DN8 G3
SP1 SP3
60 bar
MB1 P0=110bar
T 2,8 l
MA1
A
P
DN12 SP1 SP2
P2
P0=110bar P
2,8 l DS2
30 bar +DM +DM
A
T
=42.P-B51
2,8 l
B
T P1
X P
DN12
L1/3E11
DN12
DN12
DN16 DN16 DN16
DN20
L3/3F15
6.11.3
6-73
Mecanismo da direcção 6.11.4
DN20
+DMH
+DMV
LS
M
T
320 bar
240 bar
40 bar
DN12
DN12
240 bar
P
DN12 30 bar
DN12
A
DN12
DN12
DN8
B
DN12
DN12
DN12
DN12 =46.R.Y123
=46.R.Y111
DN12 DN12
B
A
DN12
DN12
240 bar DN12 DN12
DN8
240 bar
DN12
DN12
240 bar
240 bar
DN12 DN12
A
B
DN12 DN12 =46.R.Y122
=46.R.Y112
DN12 DN12
DN12
DN12
A
240 bar DN12 DN12
240 bar
240 bar
240 bar
DN12 DN12
DN8
DN8
DN12
DN12
B
DN12 DN12
=46.R.Y121
=46.R.Y113
DN12 DN12
B
A
240 bar DN12 DN12
240 bar
240 bar
240 bar
DN12 DN12
A
B
DN12 DN12
=46.R.Y114
DN8
DN8
30 bar
P
40 bar
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
320 bar
DN12
DN12
LS
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN8
DN20
=46.P-B114 =46.P-B113 =46.P-B112 =46.P-B511
G G G G
DN16
L5/3Q9
+DVLA4 +DVLA3 +DVLA2 +DVLA1
DN16
DN8 DN8
DN8 DN8 DN8 DN8 DN8
DN8 DN8 DN8 DN8 DN8
DN8
DN8
DN8
MG3
=42.P-B53
P BR3
=42.R-Y71 BR1 BR2
DS3 =42.P-B52
DS1
P P
A
125 bar
T G3 DN8 =42.M-Y72
G3 DN8 G3
SP1 SP3
60 bar
MB1 P0=110bar
T 2,8 l
MA1
A
P
DN12 SP1 SP2
P2
=42.P-B51
P0=110bar P
2,8 l
30 bar +DM DS2
+DM
A
T
PST T 190 bar
L2/3G11
A P
P0=110bar
2,8 l MD1 N
T
T P1
X P
DN12
L1/3E11
DN12
DN12
DN16 DN16 DN16
DN20
L3/3F15
Vista geral:
O desenho mostra os sete eixos com os respectivos cilindros de direção e blocos de
comando. Os blocos de comando incluem as válvulas proporcionais com os dois sen-
tidos, a segurança de pressão máxima de 320 bar, bem como a produção de óleo de
comando das válvulas proporcionais pilotadas hidraulicamente.
Funcionamento:
A direção é efetuada por dois cilindros hidráulicos por eixo que estão ligados entre si
através de um tirante.
Consoante o modo de direção selecionado pode comutar-se entre marcha em círculo
e marcha na diagonal tipo caranguejo.
Além disso, é possível direcionar os eixos proporcionalmente à velocidade ou ao ângu-
lo.
O óleo proveniente da ligação "L3/3F15", ligada ao distribuidor giratório hidráulico, é
conduzido até aos blocos de comando.
Uma vez que os dez eixos podem ser direcionados individualmente, existe uma válvu-
la proporcional para cada eixo.
A pressão nos cilindros da direção está limitada a 240 bar.
Os sensores de deslocamento transmitem o avanço dos cilindros e, como tal, o ângu-
lo de viragem das rodas à direção.
É conveniente não esquecer que, consoante o modo de direção selecionado, as
rodas retornam automaticamente para a posição de marcha a direito.
Alavanca de comando
Mecanismo de inclina o ET 200 cabine da torre
Profi-Bus
CLP
Compartimento da
aparelhagem de corte
CPU
L+
Alimenta o
0V
Telecomando
DN12
DN12
DN12
DN12
da direc o
=46.P-B524
G
DN12 DN12
DN12 DN12
+DHRA3
DN12
DN12
3
=46.P-B52
G
CR 9008 CR 9008
DN12
DN12
DN12 DN12
+DHRA2
DN12 DN12
=46.P-B522
DN12
G
DN12
DN12 DN12
DN12 DN12
+DHRA1
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
1
=46.P-B52
G
CAN Gateway
B A B A B A B A
=46.R.Y124
=46.R.Y123
=46.R.Y122
=46.R.Y121
+DMH
40 bar
240 bar
240 bar
240 bar
240 bar
30 bar
240 bar
240 bar
240 bar
240 bar
CAN-Bus
320 bar
LS
T
P
P
T
LS
320 bar
+DMV
30 bar
M
240 bar
240 bar
240 bar
240 bar
=46.R.Y11
=46.R.Y11
=46.R.Y11
=46.R.Y11
1
4
240 bar
240 bar
240 bar
240 bar
40 bar
A B A B A B A B
1
=46.P-B51
+DVLA1
DN12
DN12
G
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12
DN12 DN12
DN12 DN12
DN12
2
=46.P-B11
+DVLA2
DN12
DN12 DN12
DN12 DN12
DN12
DN12
=46.P-B113
+DVLA3
G
DN12
DN12
1 2 3
DN12 DN12
DN12 DN12
=46.P-B114
+DVLA4
G
DN12 DN12
DN12 DN12
Sistema de comando:
Tal como mostra a figura acima, o valor teórico da direção é gerado pela alavanca de
comando na cabine da torre ou no telecomando por rádio, que participam ambos no cir-
cuito do Profibus.
As alavancas de comando transmitem um valor digital ao CLP, valor esse que é adap-
tado pelo processador central e reenviado ao comando da direção através do cabo do
Profibus e do gateway do Profibus / CAN.
Os comandos de direção CR 9008 são utilizados como "Módulos E/S" inteligentes.
Cada um dos comandos de direção dispõe de 8 entradas (4 digitais/4 analógicas) e 4
saídas (digital/PWM/regulado por corrente). Se necessário, podem ser ligados dois ou
mais comandos móveis, em paralelo, através da segunda interface CAN, de forma mul-
tiplicar as entradas e as saídas.
Os comandos de direção regulam o ângulo de cada um dos eixos de acordo com os
modos de direção selecionados.
Os sensores de deslocamento transmitem ao comando a extensão saliente dos cilin-
dros e, dessa forma, o ângulo de viragem das rodas.
Em caso de erro, os comandos de direção enviam mensagens de erro para o PLC situ-
ado em um nível superior, que, por sua vez, as envia para visualização no monitor.
4
5
3
2
6
7
1
VR HR
DN12 DN12
A
A
B
B
DN12 DN12 DN12 DN12
=62.R.Y223 =62.R.Y233
=62.R.Y224 =62.R.Y234
+DVR =62.P-B522 =62.P-B532 +DHR
ø280/260x700
ø280/260x700
LSA
LSA
G 140 bar 140 bar G
=62.P-B521 =62.P-B531
250 DN12 DN12 250
LSB
LSB
bar 250 bar 250 bar bar
X +DVR +DHR
DN40
DN20
DN20
DN50
DN20
HR
DN12
DN12
A
A
ø140/100x2700
ø140/100x2700
B
B
DN12
KB DN12 DN12 DN12 DN12 KB
DN12
L1/4R18
=62.R.Y221 =62.R.Y231
=62.R.Y222 =62.R.Y232
LSA
LSA
140 bar 140 bar
DN40
DN8
LSB
LSB
250 bar 250 bar
DN20
L3/4R3
HL
VL
A
A
B
B
=62.R.Y211 =62.R.Y241
=62.R.Y212 PST L =62.R.Y242
=62.P-B512 =62.P-B542
ø140/100x2700
ø140/100x2700
PST
DN12 DN12
G P T G
HL
VL 310 bar
DN12 DN12
A
A
DN12 DN12
Sistema hidráulico de patolamento
B
B
=62.R.Y213 =62.R.Y243
=62.R.Y214 =62.R.Y244
30 bar A =42.R-Y12
DN12
DN12
KB KST KB
P
P
DN12
DN12
40 bar B
320 bar
KST
+DM
L PST T PST L
250 =62.R-Y21 C 250
bar bar
=62.P-B511 =62.P-B541
320 bar
T
T
M
M
LS
LS
+DVL +DHL
ø280/260x700
ø280/260x700
DN25
DN20
DN32
DN32
DN20
DN50
DN16
DN25
DN32
DN25
DN25
DN16 DN16 DN16 DN16 DN16
T1 MB G
X MA
G
B
A
DN32
DN32
S
DN32
S
DN20
310 bar
310 bar
B
DN32
G
X
MA
G MB T1
DN25
DN20
DN20
L5/4L11
L4/4A13
6.12.1
6-76
Sistema hidráulico de patolamento 6.12.2
+DMV +DMH
4
5
3
2
6
7
1
VR HR
DN12 DN12
A
ø280/260x700
DN12
ø280/260x700
DN12 DN12 DN12
=62.R.Y223 =62.R.Y233
=62.R.Y224 =62.R.Y234
LSA
LSA
+DVR =62.P-B522 =62.P-B532 +DHR
ø140/100x2700
ø140/100x2700
LSB
LSB
250 DN12 DN12 250
bar 250 bar 250 bar bar
DN40
DN20
DN20
DN50
DN20
DN12
DN12
X +DVR +DHR
DN12 DN12 VR HR DN12 DN12
DN12
A
A
DN12
KST KST
B
KB DN12 DN12 DN12 DN12 KB
DN12
L1/4R18
=62.R.Y221 =62.R.Y231
=62.R.Y222 =62.R.Y232
LSA
LSA
DN40
140 bar 140 bar
LSB
LSB
DN8
250 bar 250 bar
DN20
L3/4R3
HL
VL
DN12 DN12 DN12 DN12
A
ø140/100x2700
ø140/100x2700
DN8
L2/4Q8
B
+DVL DN12 DN12 +DHL
=62.R.Y211 =62.R.Y241
=62.R.Y212 PST L =62.R.Y242
=62.P-B512 =62.P-B542
PST
DN12 DN12
G P T G
HL
VL 310 bar
DN12 DN12 DN12 DN12
A
B
B
DN12 DN12 =42.R-Y11 DN12 DN12
=62.R.Y213 =62.R.Y243
=62.R.Y214 =62.R.Y244
a b
DN12
A =42.R-Y12
DN12
30 bar
DN12
DN12
KB KST KB
P
40 bar B
KST
320 bar +DM
L PST T PST L
320 bar
250 =62.R-Y21 C 250
bar bar
=62.P-B511 =62.P-B541
LS
LS
M
M
T
T
ø280/260x700
ø280/260x700
+DVL +DHL
DN25
DN20
DN32
DN32
DN20
C
DN50
DN16
DN25
DN32
DN25
DN25
T1 MB G
X MA
G
B
A
DN32
DN32
310 bar
DN32
310 bar
DN20
S
S
A
DN32
B
G
X
MA
DN25
G MB T1
DN20
L5/4L11
L4/4A13
Vista geral:
O sistema hidráulico de patolamento é composto pelos quatro cilindros telescópicos,
pelos quatro cilindros de patolamento e pelos blocos de comando.
Cada bloco de válvulas excita um conjunto de dois dispositivos de patolamento (ver
página seguinte).
Em cada cilindro de patolamento há um bloco com uma válvula limitadora de pressão
e duas válvulas de retenção desbloqueáveis, sendo uma delas para o lado da biela e
a outra para o lado do fundo.
Funcionamento:
Tal como mostra o desenho, utiliza-se sempre uma válvula para avançar ou recolher
um braço de patolamento e outra para baixar ou levantar um cilindro de patolamento.
A operação é feita a partir da cabine.
Nos cilindros de patolamento a pressão é retida do lado do fundo e do lado da biela,
por meio de válvulas de retenção com desbloqueamento hidráulico.
A abertura das válvulas de retenção e, por conseguinte, o alívio da pressão em direção
ao tanque, só é então possível, se for ativado o sentido oposto.
O aparelho é assim mantido numa posição de patolamento fixa.
Os sensores de pressão montados nos cilindros de apoio transmitem a pressão de
apoio como valor variável para a unidade de comando de nível superior.
Instruções de segurança:
Ao proceder a trabalhos de reparação ou de manutenção lembre-se de que, quan-
do a pressão se encontra bloqueada, o risco de acidente é maior.
320 bar
r
30 bar
140 bar
140 bar
250 bar
250 bar
=62.R.Y224
=62.R.Y223
=62.R.Y222
=62.R.Y212
=62.R.Y214
=62.R.Y211
=62.R.Y213
=62.R.Y22
1
40 bar
VR
VR
VL
VL
A
A B A B
A
This section provides an introduction to the design and the function of the PLC system in the
MobileHarbour Crane
7. Comando lógico programável (CLP)
Índice .................................................................................................... 7-1
7.3 PC industrial
7.3.1 Estrutura ............................................................................................. 7-17
7.3.2 Funcionamento ................................................................................... 7-18
Programa P
do usu rio
P
Comando
L gico
Program vel
Mem ria
Sensores
Sistema PROFIBUS
Processador
Accionadores,
Indicadores
Alimenta o para Accionadores,
Sistema de automação:
Um sistema de automação é composto essencialmente por um computador central
com processador e memória, grupos de entrada e de saída e sistema de bus.
A tensão oriunda dos emissores de sinais é disponibilizada na barra de ligação do
módulo de entrada (entradas do sistema de automação). No módulo central, o proces-
sador trabalha o programa do usuário, que se encontra na memória, e verifica se todas
as entradas das unidades conduzem ou não tensão. Em função deste estado nas
entradas e do programa existente na memória, o processador dá instruções ao módu-
lo de saída para disponibilizar tensão nas respectivas ligações da barra. Em função do
estado de tensão nas ligações dos módulos de saída do sistema de automação, os
aparelhos de ajuste conectados ou os avisadores luminosos ligam-se ou desligam-se.
Sistema de bus:
Um sistema de bus é composto pelo cabo do bus e pelas estações de E/S. O intercâm-
bio de sinais no sistema de automação entre o computador de comando e os módulos
de entrada e de saída é feito por meio do sistema de bus.
A tensão de 24 V para os emissores de sinais, aparelhos de ajuste e avisadores lumi-
nosos é fornecida também por alimentadores previstos para esse efeito.
Estado do sinal:
Ambos os estados podem ser claramente distinguidos. Na tecnologia de comando
eletrônica, os termos correspondem a
Sinal binário:
Ambos os estados de sinal são os dois valores, que um sinal binário (binário = sinal de
dois valores, bit*) pode aceitar. O termo do sinal binário descreve não só os estados
nas entradas e saídas, mas também o estado dos elementos, que participam no pro-
cessamento do sinal dentro do aparelho de automação.
O nível de tensão de todos dos módulos para os estados de sinal "O" e "1" dependem
das tensões permitidas para cada um.
* O termo "bit" (Binary Digit), como unidade mínima de informação, foi adotado da literatura
técnica em inglês.
1 Bit
3 0
1 Nibble = 4 Bit
7 0
1 Byte = 8 Bit
15 8 7 0
1 Palavra = 2 Bytes = 16 Bit
Bit:
O bit é a unidade para um dígito binário ou um carácter binário. Normalmente, ambos os
sinais de estado são representados por "0" e "1" (DIN 44300). Se houver vários bits enca-
deados, podem, por ex. ser representados valores numéricos maiores ou dados de forma
binária.
Nibble:
Uma unidade de 4 bits sequenciados é um nibble ou meio byte. O nibble encontra-se na
primeira linha quando se utiliza o bus ASI.
Byte:
Uma unidade de 8 bits sequenciados é um byte (lê-se baite). O aparelho de automação
reúne, por ex., os estados de sinal de 8 entradas ou 8 saídas num "byte de entrada" (IB)
ou "byte de saída" (QB). Cada dígito binário pode tomar os valores "0" ou "1". O aparelho
de automação pode processar todo o byte, portanto, os 8 bit juntos.
Word:
Se uma série de 16 dígitos binários de uma unidade forem reunidos, estes 16 dígitos biná-
rios formam uma palavra. Assim sendo, a palavra é composta por 16 bits ou 2 bytes. No
aparelho de automação, podem reunir-se, por ex., os estados de sinal de 16 entradas ou
16 saídas em uma "palavra de entrada" (IW) ou em uma "palavra de saída" (QW).
.7 ... .0
Endereço de bit
Endereço de byte
IX 1.7 ... I 1. 0
Byte 1 0 1 1 0 0 1 0 1 Status
Endereço da palavra IW 0 IW 2
IB 0 IB 1 IB 2 IB 3
Endereço de bit:
Para que todos os bits possam ser demandados, é atribuído um algarismo, o endereço
de bit, a cada um no interior de um byte. Em cada byte, o bit externo da direita recebe
o 0 como endereço de bit e o externo da esquerda, o 7.
Endereço de byte:
Também aos bytes se atribuem números, os endereços de byte. Para permitir um ende-
reçamento direto, o sinal de porcentagem é complementado por um maior detalha-
mento do operando; assim temos, por ex., que %IB 2 remete para o byte de entrada 2
ou %QB 4 para o byte de saída 4.
Todos os bits são inequivocamente endereçados pela combinação de endereços de bit
e byte e ainda pelo sinal de porcentagem e o ”X”. Os endereços de bit e de byte são
separados por um ponto. À direita do ponto está o endereço de bit, à esquerda, o ende-
reço de byte %IX 3.5, que assinala a entrada com o endereço de byte 3 e o endereço
de bit 5; %QX 5.2, que assinala a saída com o endereço de byte 5 e o endereço de bit
2.
A designação definitiva do endereço de bit depende da configuração do comando.
Endereço da palavra:
Da numeração de palavras resulta o endereço da palavra. Assim %IW 0 assinala a
palavra de entrada 0 com os bytes de entrada 0 e 1; %IW 2 a palavra de entrada 2 com
os bytes de entrada 2 e 3.
Endereço absoluto:
Um endereço absoluto é composto de um código do operando e de um endereço
(p.ex., A 4.0, E 1.1, M 2.0, FB 21).
Endereçamento simbólico:
Você pode formatar o seu programa de forma mais clara e facilitar a correção de erros,
atribuindo nomes simbólicos aos endereços absolutos. STEP 7 pode traduzir automa-
ticamente os nomes simbólicos para os endereços absolutos necessários. Quando
você acessa ARRAYs, STRUCTs, blocos de dados, dados locais, blocos de códigos e
tipos de dados definidos pelo usuário, preferencialmente através de nomes simbólicos,
é necessário atribuir inicialmente nomes simbólicos aos endereços absolutos, antes
que se possa fazer o endereçamento simbólico dos dados. Por exemplo, você pode
atribuir ao operando A 4.0 o nome simbólico MOTOR_LIGA e, então, usar
MOTOR_LIGA como endereço para uma instrução do programa. Através de endereços
simbólicos você pode-se reconhecer mais facilmente, até que ponto os elementos do
programa correspondem aos componentes do seu projeto de comando do processo.
Nota!
Em um nome simbólico (denominação de variável) não é permitido usar dois traços
inferiores em seqüência (como por ex.: MOTOR__LIGA).
Validity á Is valid in the whole user program, á Only known to the block in which it was
á Can be used by all blocks, defined,
á Has the same meaning in all blocks, á The same symbol can be used in different
á Must be unique in the whole user program. blocks for different purposes.
Use á You can define shared symbols for: You can define local symbols for:
á I/O signals (I, IB, IW, ID, Q, QB, QW, QD) á Block parameters (input, output, and in/out
á I/O inputs and outputs (PI, PQ) parameters),
á Bit memory (M, MB, MW, MD) á Static data of a block,
á Timers (T)/ counters (C) á Temporary data of a block.
á Logic blocks (OB, FB, FC, SFB, SFC)
á Data blocks (DB)
á Userdefined data types (UDT)
á Variable table (VAT)
Defined Symbol table Variable declaration table for the block
where?
Computador
de visualiza o ET200S
Mem ria
CAN
Programa Gate-
do usu rio way
4 - I/Q
4 - I/Q
4-I 4-I
Overview:
Tal como se pode ver na figura acima, o conceito do CLP no guindaste portuário HMK
consiste na descentralização da captação de sinais e atualização. O processamento
dos sinais é efetuado no computador de comando.
O intercâmbio de dados entre o computador de comando e o periférico descentraliza-
do é feito por sistemas de bus, cabendo ao Profibus (Process Field) a transmissão de
bits e palavras a alta velocidade, e ao bus ASI, mais robusto, o processamento de bits.
A captação, o registro e a atualização dos sinais de e para os módulos de entrada e de
saída é realizada exclusivamente através das estações de E/S ET 200S, enquanto que
a captação, o registro e a atualização dos componentes ASI é realizada pelos módulos
mestre bus ASI.
O bus ETHERNET utiliza-se para intercâmbio de informações com o sistema de visua-
lização.
O processador central só comunica com as estações de E/S, que, por sua vez, comu-
nicam com os participantes do bus (ET 200U, módulos mestre do bus ASI, aciona-
mentos, etc.).
Uma vantagem deste conceito é a diminuição considerável do tempo do ciclo, graças
a esta "divisão do trabalho", o que vai permitir uma reação mais rápida às alterações
do sinal.
Outras vantagens resultam do fato de o periférico descentralizado poder ser utilizado
diretamente na origem dos sinais, resultando num encurtar do traçado dos cabos e dis-
pensando pontos de aperto, que, não raras vezes, são motivo de erros. Os emissores
ou os receptores de sinais do bus ASI podem ser interruptores, botões ou válvulas nor-
mais, ligados por meio de conectores de encaixe aos módulos de bus ASI. Resulta,
assim, uma ligação insensível a influências externas e que permite um intercâmbio
rápido dos componentes ASI.
Cabine da torre
Est.No 24 Est.No 93 Est.No 94
CR 2500
4-I/Q
4-I/Q
4-I
Est.No 20 Est.No 21 Est.No 53 Est.No 60 Est.No 61 Est.No 69
CAN Bus
Repetidores
ASI Bus
PROFI / CAN
Gateway
CAN Bus
Sistema PROFIBus:
O sistema PROFIBus DP é composto pelos participantes do bus ativos e passivos
(estações) e pelos componentes de rede. Cada estação ativa pode comandar até um
máx. de 32 estações passivas.
No GHMK é utilizado como participante do bus ativo um CPU S7 400 com uma estação
de E/S PROFIBus DP. Como participantes de bus passivos, utilizam-se os módulos
periféricos ET 200S da Siemens, com módulos da gama S7 200, e ainda aparelhos de
campo de várias marcas.
A comunicação através do PROFIBus DP é assumida na íntegra pela estação de E/S
PROFIBus no aparelho central e pelas estações de E/S nos aparelhos periféricos des-
centralizados.
Os componentes de rede são formados por um cabo bifilar em torçada blindado e pelos
conectores. Nas extremidades do cabo do bus, nos conectores, têm de ser integrados
resistores de terminação.
Para acoplar vários segmentos de bus, podem utilizar-se repetidores (amplificadores
de bus). Um segmento de bus é o percurso do bus entre dois resistores de terminação.
Num segmento de bus não há ramificações.
No GHMK existem dois segmentos PROFIBus. O segmento PROFIBus da superestru-
tura está acoplado ao segmento PROFIBus do chassi por meio de repeaters (repetido-
res), cuja ligação de bus atravessa o corpo do anel coletor.
Os protocolos de comunicações determinam a forma como dois ou vários participantes
do bus trocam dados através de telegramas. Um telegrama de dados contém diferen-
tes campos para mensagens e informações de comando. Antes do campo de dados
propriamente dito estão as informações de cabeçalho (endereço de origem e endereço
de destino, assim como dados sobre a mensagem que se segue). Após o campo de
dados segue-se a parte da segurança dos dados, com informações sobre a verificação
da correção do envio (reconhecimento de erros).
Os buses de campo distinguem-se por poderem transmitir de forma ideal quantidades
de dados muito pequenas e críticas em termos temporais. Simplificam o processo de
transmissão.
O controle do acesso ao bus (MAC, Medium Access Control) determina, através de um
determinado processo, em que momento um participante do bus pode enviar dados. No
processo, os participantes do bus ativos podem iniciar o intercâmbio de informações,
enquanto que os participantes do bus passivos apenas podem participar na comuni-
cação após instrução por parte de um participante ativo.
É feita uma distinção entre um processo de acesso controlado e determinista com
capacidades de tempo real (p. ex. o Master Slave do PROFIBUS) e um processo de
acesso aleatório e estocástico (p. ex. CSMA/CD do Ethernet).
O endereçamento é necessário para que seja possível contatar objetivamente um par-
ticipante do bus. Para o efeito são atribuídos endereços aos participantes, através de
um comutador de endereço (“endereço de hardware”) ou na parametrização, durante a
fase de colocação em funcionamento (“endereço de software”).
Endereços:
Os endereços Ethernet são compostos por seis bytes. 00-D1-59-6B-88-63
Cada computador – mais precisamente cada placa de rede – no mundo possui um
endereço Ethernet único. Este contém uma parte inicial, que identifica o fabricante. O
primeiro bit tem um significado especial. Se estiver alocado, trata-se, não de um ende-
reço individual, mas do endereço de todo um grupo de computadores (multicast). O
caso extremo é um endereço contendo apenas uns. Com este endereço (broadcast)
todos os computadores são demandados em simultâneo.
Ligação:
Originalmente, as especificações Ethernet previam o cabo coaxial como meio de trans-
missão. O cabo coaxial apresenta, no entanto, uma série de desvantagens. Por essa
razão, o padrão 1990 foi ampliado para a utilização de cabos Twisted Pair.
Quando dois participantes querem comunicar um com o outro de imediato (ligação
Point-to-Point), o canal emissor de uma das estações tem então de ser ligado ao canal
de recepção da outra estação. Isto é feito com um cabo chamado cabo cruzado (cabo
Crossover).
Quando mais de dois participantes querem comunicar entre si, torna-se necessário um
hub como estação central. Este volta a transmitir os sinais, que recebeu numa porta,
no caso mais simples, para todas as outras portas. Desta forma, todas as estações liga-
das a este hub podem receber os pacotes.
© Gottwald Port Technology 2007 7-16
Livro de acompanhamento do treinamento ADVGHMK6-07-7
Industrial PC 7.3.1
DVD - RW
Estrutura:
Na versão standard, o IPC está equipado com os seguintes componentes:
CPU com processador Pentium III a 1.26 GHz
2 x interfaces seriais
1 x interface paralelo
4 x interface USB
Interface IDE HD para dois discos rígidos IDE - HD ( HD = disco rígido)
Controlador floppy para dois FD ( FD = disquete)
Watchdog - Timer (função de monitoração) AMI - BIOS
Ventilador CPU ativo
512 MB de RAM
Leitor de DVD/CD-ROM RW
Drive de disco rígido de 40 GB com interface IDE
Controlador de vídeo de 16 bits, VGA, 2 MB de RAM
Placa Ethernet INTEL Pro 100/10
O sistema do computador fica completo com dois monitores, um na cabine da torre e
outro no compartimento da aparelhagem de corte, um teclado e um mouse..
Funcionamento:
O IPC possui instalado o sistema operacional Windows XP. Para além disso, encon-
tram-se no disco rígido os arquivos de sistema para ligação do computador de coman-
do S7 400 e do dispositivo de visualização dos processos.
Os arquivos necessários para a visualização são inicializados de cada vez que se rei-
nicializa o computador, sendo os responsáveis pela ligação sem erros entre S7 400 e
IPC, bem como pela representação dos dados do processo num monitor.
X 3 X 8 X 5
1 4 5 2 3 9 10 4 5 6 7
405 -0KA01-0AA0 414 -3XJ00-0AB0 443 -1EX11-0XE0
V3.10 V2.2
SIEMENS
INTF INTF INTF
MC 952 / 1 MB / 5V FLASH
1 2 EXTF 3 4 5 EXTF 6 7 8 9
6ES7 952-1KK00-0AA0
BAF BUS1F FDX
BATT1F BUS2F LINK
BATT2F IFM1F TXD
RXD
FRCE FAST
DC 5V
DC 24V
RUN RUN
X 4
STOP 5 6 STOP
RUN
FMR STOP
I RUN
I STOP
MRES
SIMATIC
S7-400
Estrutura:
O equipamento central S7 400 é formado por um suporte de módulos, pela alimentação
de corrente, pela CPU e pelo processador de comunicação ETHERNET CP 443-1.
Funcionamento:
O suporte de módulos do S7-400 tem as seguintes funções:
• Apoio mecânico dos módulos
• Alimentação dos módulos com as tensões de operação
• Ligação entre os módulos individuais, através de bus de sinal.
O módulo de alimentação de corrente do S7-400 alimenta os outros módulos presen-
tes no suporte, através de um bus no painel traseiro. Ele não disponibiliza tensões de
carga para os módulos de sinal.
A CPU 414-3 disponibiliza uma interface de comunicação entre os periféricos descen-
tralizados e o sistema de programação. Além disso, nesta CPU é realizado o proces-
samento dos sinais que são recebidos e emitidos pelos periféricos.
O processador de comunicação CP 443-1 está previsto para operação em um disposi-
tivo central S7 400. Ele possibilita a conexão da CPU S7 400 com a Ethernet industrial.
1 2 3 4 5 6 7 8 9
PS 405 10A
Módulo de alimentação de corrente PS 405 10A:
X 3
1 4 5 2 Os módulos de alimentação de corrente PS 405 10A são
405 -0KA01-0AA0
dimensionados para conexão a uma rede de tensão contí-
SIEMENS nua DC 19,2-72 v e fornecem do lado secundário DC 5
v/10A, bem como DC 24V/1 A.
INTF
BAF
Elementos de operação e indicação do PS 405:
BATT1F
BATT2F Indicações de LED:
INTF,
DC 5V
DC 24V
BAF, BATT1F, BATT2F,
DC 5 V, DC 24V
Botão FMR (Failure Message Reset)
FMR
Interruptor Standby
BATT 1 BATT2
Compartimento das baterias
Conexão de rede tripolar encaixável
+ +
LITHIUM BATTERY
LITHIUM BATTERY
Funcionamento:
No módulo de alimentação de corrente PS 405 encontra-
C
C
INORGANI
INORGANI
off pisca pisca Retorno da tensão após curto-circuito ou Acionar o botão FMR:
sobrecarga em 5 V e 24 V, quando LED piscante passa a permanente
ocorreram erros durante a operação
off on off Bateria 1 está vazia ou ausente Inserir nova bateria no compartimento 1
Pressionar o botão FMR
Bateria armazenada muito tempo Despassivar a bateria
(ver manual de instalação, capítulo 7)
A tabela seguinte é válida para módulos de alimentação de corrente com duas baterias,
quando o interruptor BATT INDIC está na posição 2BATT. Ela mostra as mensagens de
erro e fornece informações sobre a correção dos erros.
LEDs Causa do erro Solução
BAF BATT1F BATT2F
on on on Ambas as baterias estão vazias ou ausentes. Inserir novas baterias nos compartimentos 1 e 2
Sem tensão de backup disponível Pressionar botão FMR
off on on Ambas as baterias estão vazias ou ausentes. Inserir novas baterias nos compartimentos 1 e 2
Pressionar botão FMR
off off on Bateria 2 está vazia ou ausente Inserir nova bateria no compartimento 2
Acionar o botão FMR
Bateria armazenada muito tempo Despassivar a bateria
(ver manual de instalação, capítulo 7)
3 X 8
9 10 4 O processador central CPU 414-3 destina-se ao proces-
414 -3XJ00-0AB0
samento de sinais digitais e analógicos. Além disso, a
V4.10
CPU contém as interfaces para o MPI e o PROFIBus.
INTF
Elementos de operação e indicação da CPU 4141-3:
MC 952 / 1 MB / 5V FLASH
EXTF
6ES7 952-1KK00-0AA0
BUS1F
BUS2F
LEDs indicadores:
IFM1F INTF, EXTF,
FRCE
BUS1F, BUS2F, FRCE,
RUN, STOP
RUN
X 4
Seletor de modos de operação
STOP 5 6
Compartimento para Memory Card
Funcionamento:
A CPU forma, com suas diversas áreas de memória, a
base física para o processamento do programa do usuá-
rio. Uma memória de carregamento contém os blocos
modulares completos; as partes relevantes para a exe-
X1 cução do programa são armazenadas em uma memória
MPI/DP de trabalho e podem ser acessadas em tempo reduzido,
garantindo um processamento rápido do programa.
IF1
Através da interface MPI ou da conexão ETHERNET
podem ser transferidos módulos do programa do usuário
da unidade de programação conectada para a memória
de carregamento.
Os periféricos descentralizados são, no caso do S7, parte
integrante do sistema, motivo pelo qual na CPU as inter-
faces (de acordo com a configuração) são integradas para
X2
um ou dois segmentos PROFIBus. Com o seletor de
DP modos de operação pode-se selecionar os diversos
EXT.-BATT modos de operação.
5...15V DC
- +
Posições:
O seletor de modos de operação é um interruptor de alavanca. O pictograma
RUN ao lado mostra as possíveis posições do seletor de modos de operação.
STOP
MRES
Posição Explicações
RUN Quando não há nenhum obstáculo à partida e a CPU pôde entrar em RUN, então
a CPU processa o programa do usuário ou roda em vazio. O acesso aos
periféricos é possível.
• Você pode ler programas da CPU com o dispositivo de programação (CPU -->
PG),
• Você pode transferir programas do dispositivo de programação para a CPU
(PG –> CPU).
STOP A CPU não processa o programa do usuário. Os módulos de sinais digitais estão
bloqueados.
• Você pode ler programas da CPU com o dispositivo de programação (CPU -->
PG),
• Você pode transferir programas do dispositivo de programação para a CPU
(PG –> CPU).
Indicações de erros:
Os três LEDs INTF, EXTF e FRCE na parte frontal de uma CPU informam sobre erros
e particularidades na execução do programa do usuário.
Os LEDs BUSF1, BUSF2 exibem erros relacionados com as interfaces MPI/DP e PRO-
FIBus-DP. Como a interface adicional IF1 não é usada, o LED ”IFM1F” não é relevan-
te.
LEDs Significado
INTF EXTF FRCE BUS1F BUS2F
on x x x x Foi identificado um erro interno (erro de programação
ou parametrização).
x on x x x Foi identificado um erro externo (isto é, um erro cuja
causa não está localizada no módulo da CPU).
x x on x x Uma tarefa Force está ativa.
x x x on x Foi identificado um erro na interface MPI/DP.
x x x x on Foi identificado um erro na interface Profibus-DP.
x x x pisca x Mestre DP: um ou vários escravos na interface 1 do
Profibus-DP não respondem.
Escravo DP: não reage ao mestre DP.
x x x x pisca Mestre DP: um ou vários escravos na interface 2 do
Profibus-DP não respondem.
Escravo DP: não reage ao mestre DP.
Buffer:
A bateria buffer promove o armazenamento de dados para a parte integrada e a parte
externa da memória de carregamento, a parte de dados da memória de trabalho e a
parte de códigos.
X 5
5 6 7 Aplicação:
443 -1EX11-0XE0
V2.2
O processador de comunicação CP 443–1 está previsto
para operação em um sistema de automação S7-400
INTF (Standard).
EXTF
FDX
Ele possibilita a conexão do S7-400 à Ethernet industrial.
LINK
TXD LEDs indicadores:
RXD
FAST
A barra de LEDs situada no painel frontal da CP 443–1
dispõe de 9 elementos para a indicação do estado opera-
cional do CP e do estado de comunicação:
RUN
STOP
INT, EXTF, FDX
LINK, TXD, RXD
RUN
STOP FAST, RUN, STOP
Cabine da torre
CPU
Est.No 1
Repetidores
Segmento remoto
Chassi
Esta es pasiva
Repetidores
Est.No 32 Est.No 70
Sinopse:
Com o sistema periférico descentralizado ET 200 pode utilizar-se um grande número
de módulos periféricos e aparelhos de campo. Descentralizado significa que pode
haver distâncias maiores entre o computador de comando e os aparelhos periféricos e
de campo, ponteados por um Profibus (cabo bifilar blindado).
O sistema periférico descentralizado ET 200 é composto pelos participantes do bus ati-
vos e passivos, pelo Profibus DP e pelos componentes de rede.
Como participante de bus ativo, utiliza-se um CPU S7 400 com estação de E/S Profi-
bus DP. Como participantes de bus passivos, utilizam-se os módulos periféricos Sie-
mens ET 200S e ainda aparelhos de campo de várias marcas. Nas extremidades do
cabo do bus, nos conectores, estão integrados resistores de terminação.
A comunicação através do PROFIBus DP é assumida na íntegra pela estação PROFI-
Bus no aparelho central e pelas estações E/S ou gateways dos aparelhos periféricos
descentralizados.
Para acoplar vários segmentos de bus, podem utilizar-se repetidores (amplificadores
de bus). Um segmento de bus é o percurso do bus entre dois resistores de terminação.
Num segmento de bus não há ramificações.
No HMK existem dois segmentos de campo de bus. O segmento de bus de campo da
superstrutura está acoplado ao segmento de bus de campo do chassi por meio de
repeaters (repetidores), cuja ligação de bus atravessa o corpo do anel coletor.
Configuração:
Com o PROFIBus DP são interligados os participantes ativos e passivos (estações).
Cada estação ativa pode comandar até no máx. 32 estações passivas. No GHMK é atri-
buído às estações passivas no PROFIBus um número de estação entre 3 e 70. O
número de estação 1 é reservado para a CPU.
Para informar à CPU sobre o bus e a expansão de periféricos foi elaborada a configu-
ração do sistema do PROFIBus, com o auxílio do configurador de hardware S7, e a
mesma foi armazenada na CPU.
À estação ativa (CPU) foi comunicado o número e a configuração de cada estação, ou
seja, a seqüência dos módulos encaixados na ET 200S.
Aos módulos digitais de entrada e saída foi atribuída uma área em PAE/PAA e aos
módulos analógicos foram atribuídos endereços na área de periféricos da memória da
CPU.
Às outras estações foram também atribuídas, de acordo com a sua função, áreas
PAE/PAA na memória da CPU.
Os números de estação estão definidos nas estações de E/S do ET 200S via interrup-
tores, ou, no caso das demais estações, por meio de software.
Icons:
ET 200S Simoreg CAN Alavanca
Simovert Gateway de
comando
SIEMENS
PROFIBUS-DP
DP
ADDRESS 6ES7 138 6ES7 131 6ES7 132 6ES7 134 6ES7 135
ET 200S OFF ON 1CA00-0AA0 4BD00-0AA0 4BD00-0AA0 4FB00-0AB0 4JB00-0AB0
64
32
1L+ 2L+ 1M 2M 16
8
4
2
1
6ES7 151
DC24V 1AA02-0AB0
Definição
O sistema periférico descentralizado ET 200S é um escravo DP modular e extraordi-
nariamente flexível com um grau de proteção IP 20.
Campo de aplicação
Junto ao módulo da interface, que transmite os dados ao mestre DP, podem ser inse-
ridos módulos periféricos em quase todas as combinações e quantidade que se dese-
je.
Dessa forma, é possível adequar a expansão exatamente às necessidades de cada
sistema.
Cada ET 200S pode ser constituída por até 64 módulos, por ex. módulos de interface,
módulos de potência, módulos periféricos e de partida de motores.
SIEMENS
3
4
5
1
PROFIBUS-DP
6
DP
ADDRESS
ET 200S OFF ON
64
32
1L+ 2L+ 1M 2M 16
8
4 7
2
2 1
6ES7 151
DC24V 1AA02-0AB0
Estrutura:
1 Interface PROFIBUS-DP
2 Terminais de ligação para alimentação de 24 V e terra funcional
3 LED "Erro conjunto EC" (vermelho)
4 LED "Erro de bus EB" (vermelho)
5 LED "Tensão de alimentação LIGADA" (verde)
6 Campo de identificação
7 Bloco de interruptores
SIEMENS
PROFIBUS-DP
DP
ADDRESS 6ES7 138 6ES7 131 6ES7 132 6ES7 134 6ES7 135
* Irrelevante
SIEMENS
PROFIBUS-DP
DP
ADDRESS 6ES7 138 6ES7 131 6ES7 132 6ES7 134 6ES7 135
ET 200S OFF ON 1CA00-0AA0 4BD00-0AA0 4BD00-0AA0 4FB00-0AB0 4JB00-0AB0
64
32
1L+ 2L+ 1M 2M 16
8
4
2
1
6ES7 151
DC24V 1AA02-0AB0
Em relação a 1.
As placas digitais de entrada reenviam ao comando superior uma tensão de 24V DC
presente nos terminais, sob a forma de sinal digital de entrada. Estão sempre reunidas
oito entradas para um byte de entrada.
Em relação a 2.
As placas digitais de saída enviam aos aparelhos conectados, sob a forma de uma
tensão de 24V DC, os sinais digitais de saída recebidos do comando superior. Cada
placa digital de saída pode emitir oito saídas ao mesmo tempo.
Em relação a 3
As placas analógicas de entrada transformam uma tensão de ± 0 - 10V DC presente
nos terminais ou uma corrente de 4- 20mA num valor digital de ± 0 - 27648 unidades
de computador (units) e transmitem este valor ao comando superior. Podem ser utili-
zados dois canais.
Em relação a 4.
As placas analógicas de saída transformam os valores digitais enviados pelo comando
superior de ± 0 - 27648 unidades de computador (units) numa tensão de
± 0-10V DC ou numa corrente de 4- 20mA e transmitem esses valores aos aparelhos
conectados.
© Gottwald Port Technology 2007 7-35
Livro de acompanhamento do treinamento ADVGHMK6-07-7
Circuito do bus ASI 7.6.1
VASI
ASI +
brown AS-I
ASI-
blue
AUX
Shiel d I-4 O- 4
+Ue I-3 O- 3
ASI1
-Ue AS-I
O OJ
P OM
V F
R
24 / P
PW
/C
F
R
N
R
PW
C
I-3 I-4 I-2 O- 2
AS 1+
4V
P -
I1
E
I
V
AS
+2
-0
I-1 I-2 I-1 O- 1
electronics
electronics
Sinopse:
O circuito do bus ASI foi concebido como interface atuador/sensor para participantes
binários. O circuito ASI é composto por um mestre e até 31 escravos (62 escravos a
partir da versão 2.1) ligados por um cabo bifilar não blindado, com o qual a energia e
as informações são também transmitidas (cabo amarelo).
A energia é fornecida à rede pelo alimentador ASI.
Para o acionamento de atuadores com maior intensidade de corrente, pode ser levado
aos escravos um potencial externo através do cabo preto.
O mestre ASI funciona como acoplador para o nível de comando superior.
É no mestre que o modo de funcionamento ASI, ou seja, a comunicação com os escra-
vos, é permanentemente monitorada e comandada.
As informações binárias dos sensores são disponibilizadas através da interface PRO-
FIBus à estação de E/S e, por conseguinte, ao processador central e as informações
enviadas pelo processador central são emitidas para os atuadores.
Uma vez que a cada escravo estão atribuídos quatro bits para o intercâmbio de infor-
mações, só são possíveis para cada circuito ASI um máx. de 124 (248 a partir da
versão 2.1) entradas e saídas, que são ciclicamente demandadas ou atualizadas pelo
mestre.
Se no circuito ASI houver escravos (sensores) analógicos, o número dos escravos digi-
tais possíveis reduz-se ao número de escravos analógicos, uma vez que o número de
cada escravo só pode ser atribuído uma vez. (Ver página seguinte).
O tempo do ciclo perfaz aproximadamente 5 ms em caso de expansão máxima.
Enquanto estação passiva, o módulo mestre ASI na superestrutura está diretamente
ligado ao PROFIBus DP.
Funcionamento:
Tal como se pode ver na página anterior, cada mestre ASI pode comandar 31 escravos
por zona. Na zona “A / Single” podem ser utilizados escravos convencionais e novos,
na zona “B” só escravos novos. A cada escravo na zona é, assim, atribuído um núme-
ro entre 1 e 31. Durante a colocação em funcionamento, o número do escravo foi pro-
gramado com um aparelho de programação, em função do número de escravos dis-
poníveis no circuito ASI.
O número de escravo e os dados de configuração foram guardados pelo mestre ASI
durante a colocação em funcionamento. Dado que, de cada vez que acessa o escra-
vo, o mestre ASI compara os dados guardados com a disposição presente, um escra-
vo em falta ou com algum problema é imediatamente detectado, sendo emitida a
correspondente mensagem de erro.
Ao mestre no circuito ASI estão atribuídos 16 bytes de entrada e de saída para dados
digitais no espaço de endereços do CPU.
Tal como se pode ver na imagem, cada escravo digital ocupa um chamado nibble, ou
seja, 4 bits. Os outros 4 bits estão previstos para predefinições de comando e infor-
mações de retorno de status (nibble de comando/nibble de status).
No caso do acesso de escrita do CLP ao mestre ASI, as saídas são atualizadas e são
escritas instruções no nibble de comando. No caso de acesso de leitura, as entradas
são lidas e as informações de status são avaliadas a partir do nibble de status.
Cada escravo analógico ocupa 8 bytes no espaço de endereços do CPU, que incluem
2 bytes de dados de entrada e 2 bytes de dados de saída. Os restantes bytes servem
para a parametrização dos escravos e estão previstos para predefinições de comando
e informações de retorno de status (byte de comando/byte de status).
No guindaste portuário móvel é utilizada apenas a área “A / Single”.
2
3
4
5
ASI1
6
F
R
J
O
/P
PW
O
/C
R
F
R
V
N
PW
24
P
O
C
7
AS 1+
-0 V
P -
I1
4
I
V
AS
+2
8
9
10
1 Visor
2 Tecla de menu
3 Tecla de navegação PARA CIMA
4 Tecla de seleção
5 Tecla de navegação PARA BAIXO
6 LED's
7 Soquete de encaixe do PROFIBus DP
8 Soquete de encaixe RS 232 C
9 Régua de terminais
10 LED de estado do PROFIBus DP
VASI
ASI+
brown
ASI-
blue
Shield
+Ue
ASI1
-Ue
F
M
N J
R
24 / P
O
PW
O O
/C
F
R
V
PW
P
C
AS 1+
-0 V
P -
I1
4
I
V
AS
+2
ASI Master Module
Function:
Durante o funcionamento do Mestre ASI, todos os escravos ativados no circuito do bus
ASI são comandados ciclicamente. O mestre ASI envia os dados de saída a cada um
dos escravos, lê os dados de entrada e repassa-os para a interface do PROFIBus.
Se um dos escravos incluídos no circuito do bus ASI não for reconhecido, o mestre ASI
emite uma mensagem de erro à unidade de comando de nível superior, ao mesmo tem-
po que envia um código de erro para o próprio monitor.
Uma vez que o número do escravo se encontra memorizado em cada escravo, os
escravos trocados podem ser reconhecidos pelo mestre ASI pelo número “0“ e depois
ser reprogramados com o número de escravo previsto.
Os ajustes a serem efetuados e as mensagens de erro constam da documentação jun-
tamente fornecida.
Como a transmissão de sinais no circuito do bus ASI é realizada com base na modu-
lação de freqüência, é preciso que para cada circuito ASI seja atribuída uma alimen-
tação de corrente.
It should be ensured that the ASI voltage is not confused with the 24V d.c. control
voltage.
AS-I
AUX
I-4 O-4
I-3 O-3
AS-I
3 4 I-4
I-3 I-2 O-2
1 2
1 2 I-1 I-2 I-1 O-1
electronics electronics
electronics
ADDR
Addressing Tool
+
MODE
Write
Set
Read
On
electronics
Controlador de endereços:
O controlador de endereços serve para o endereçamento dos escravos ASI ligados no
circuito ASI.
Todos os escravos ASI disponíveis podem ser endereçados através das tomadas que
se encontram no controlador de endereços.
A maioria dos escravos ASI pode ser ligada diretamente ao adaptador sem acessório.
Entre estes contam-se, nomeadamente, os escravos ASI com um prensa-cabos M12.
O controlador de endereços dispõe, tal como alguns escravos ASI, de uma interface de
infravermelhos. Através desta pode ser feita também a ligação aos escravos ASI.
Por princípio, é possível a operação na rede ASI, não estando, no entanto, garantida
para todas as topologias. Nesse caso, o mestre ASI tem de ser ligado e desligado offli-
ne. Em operação na rede ASI, o controlador de endereços deve ser ligado próximo ao
alimentador. Todos os escravos disponíveis são então exibidos no visor LCD e através
do campo de operação pode ser escolhido o escravo para o qual seguidamente
deverão ser feitos novos ajustes.
O visor LCD mostra no canto superior esquerdo o modo de funcionamento atual. Jun-
to do lado direito encontra-se o indicador de sete segmentos com dois dígitos. No can-
to direito é indicado se se trata de um escravo ASI que não suporta a versão 2.1 (nes-
te caso as letras A e B estão apagadas) ou se se trata do escravo A ou B no endereço
atual.
A bateria do AC 1144 encontra-se carregada no ato de entrega. Todavia, pode aconte-
cer que, devido a um período de armazenagem prolongado e ao fenômeno de descar-
ga espontânea, a carga tenha deixado de ser suficiente. Isso é indicado no mostrador
através do símbolo da bateria. Se este símbolo se acender, o controlador de endereços
deverá ser carregado utilizando o carregador incluído no equipamento fornecido.
Tecla Função
- Ligar o aparelho
- Pesquisar os escravos AS-Interface conectados
- Ativação do endereço imediatamente acima (só no modo endereçamento)
Read/On - Nova leitura da informação de endereços de escravos ativos
(não no modo endereçamento)
Endereçamento:
Para a operação do AC 1144 estão disponíveis teclas no campo de operação 5, cujo
significado está indicado na tabela.
Quando o aparelho é ligado, premindo a tecla Read/On, ele fica automaticamente no
modo endereçamento e são exibidos os participantes conectados. Se tiver sido utiliza-
do um outro modo anteriormente, premir a tecla MODE repetidamente até aparecer no
visor LCD a indicação ADDR.
Seguidamente, premir a tecla Read/On para detectar os participantes conectados. Se
o controlador de endereços não detectar nenhum escravo, aparece a mensagem de
erro F2.
Se o controlador de endereços estiver ligado ao circuito ASI, todos os participantes
reconhecidos serão mostrados na parte inferior do visor (números pequenos). Se se
tratar de um escravo convencional, não aparece nem a letra A nem a letra B. Se forem
utilizados escravos novos da versão 2.1, junto dos endereços é também indicado se se
trata de um escravo A ou B.
Se ao controlador de endereços estiverem ligados participantes diferentes, a indicação
alterna a cada 2 segundos entre os escravos A convencionais (sem letra) e os escra-
vos B.
O endereço do escravo, descrito seguidamente (escravo ativado) pisca com uma
freqüência de 2 Hz. Premindo de novo a tecla Read/On, fica ativado o endereço dis-
ponível imediatamente acima.
A tecla + permite aumentar o valor e a tecla – permite diminuir o valor. Premindo a tecla
uma vez, a indicação aumenta ou diminui uma unidade. Mantendo a tecla pressiona-
da, o controlador de endereços vai aumentando ou diminuindo a contagem.
Para o endereçamento, ajustar o novo endereço pretendido através das teclas + ou -.
Premindo a tecla Write/Set, o escravo ativado (o número pequeno a piscar) é repro-
gramado para o novo endereço. Junto do endereço escrito aparece também a indi-
cação WR.
© Gottwald Port Technology 2007 7-42
Livro de acompanhamento do treinamento ADVGHMK6-07-7
Componentes CAN Bus 7.7.1
Cabine da torre
Est.No 24 Est.No 93 Est.No 94
CPU
PROFI Bus Est.No 3 Est.No 4 Est.No 8 Est.No 12 Est.No 13
Comando
Est.No 1 da bomba
CR 2500
PROFI / CAN
Gateway
PROFI / CAN
Gateway
CAN Bus
Modos de operação:
Quando é ligada a tensão de alimentação, o módulo de comando pode encontrar-se
em um dos cinco possíveis modos de operação:
Reset
Este estado verifica-se sempre que é feito o Power-on Reset. O sistema operacional é
inicializado. São realizados diferentes controles. Este estado meramente temporário dá
lugar ao estado Run.
-> O LED fica, por breves instantes, cor de laranja.
Run
Este estado verifica-se:
• depois do estado Reset (Autostart)
• depois do estado Stop através do comando Run; Condição: modo de teste
-> O LED pisca verde ou vermelho (RUN com erros)
Stop
Este estado verifica-se:
• depois do estado Reset, se não foi carregado nenhum programa
• depois do estado Run, se for dado o comando Stop através da interface. Con-
dição: modo de teste
• no mestre NMT CANopen através da função PREPARED.
-> O LED fica permanentemente verde ou vermelho (Stop com erros)
Fatal Error
O comando entra neste estado quando é detetado um erro intolerável. Só é possível
sair deste estado fazendo Reset.
-> O LED fica vermelho.
Sistema operacional ausente
Não foi carregado nenhum sistema operacional, o comando encontra-se no gestor de
arranque (boot loader). Antes de carregar o software aplicativo, é necessário efetuar o
download do sistema operacional.
-> O LED pisca verde (rápido).
LED de estado:
PROFIBUS
PROFIBUS
CAN
ON
ERROR
CAN
ecomat 10 0
Ligações:
O “CANview Profibus DP” está equipado com as seguintes ligações:
O conector D-Sub (fêmea) de 9 pinos é utilizado para a ligação do Profibus, e o conec-
tor D-Sub (macho) de 9 pinos para a ligação do CAN bus.
Além disso, do lado do CAN bus encontra-se ainda a ligação para a alimentação de
24V.
PROFIBUS
PROFIBUS
CAN
ON
ERROR
CAN
ecomat 10 0
LEDs Significado
ON off Não há tensão no C ANview P rofibus DP ou o hardware do
C ANview P rofibus DP está com defeito.
on Ocorreu um erro.
Este capítulo constitui uma introdução à estrutura e à forma de função de ambiente de pro-
gramação Step7.
8.2 Objeto
8.2.1 O que é um objeto? .............................................................................. 8-6
8.2.2 Objeto projeto ...................................................................................... 8-7
8.2.3 Objeto estação ...................................................................................... 8-8
8.2.4 Objeto módulo programável ................................................................. 8-9
8.2.5 Objeto programa S7 ........................................................................... 8-10
8.2.6 Objeto pasta de fontes ........................................................................ 8-11
8.2.7 Objeto pasta de blocos modulares (OB) ............................................ 8-12
8.2.8 Objeto pasta de blocos modulares (FC, FB, UDT, DB, SFC) ............ 8-13
8.2.9 Objeto pasta de blocos modulares (SFB, VAT, SDB) ......................... 8-14
8.5 Programas S7
8.5.1 Sistema operacional ........................................................................... 8-31
8.5.2 Programa do usuário .......................................................................... 8-32
8.5.3 Processamento cíclico do programa .................................................. 8-33
8.5.4 Processamento do programa comandado por eventos ..................... 8-34
8.5.5 Programar estruturalmente ................................................................. 8-35
8.5.6 Seqüência e profundidade de aninhamento ....................................... 8-36
8.5.7 Chamadas de módulo ........................................................................ 8-37
Introdução:
STEP 7 é o pacote básico para a configuração e programação de sistemas de auto-
mação SIMATIC. É parte integrante do software industrial SIMATIC.
Do pacote básico do STEP 7 existem as seguintes versões:
• STEP 7 Micro/DOS e STEP 7 Micro/Win para aplicações simples Stand-alone
no SIMATIC S7-200.
• STEP 7 para aplicações em SIMATIC S7-300/400, SIMATIC M7-300/400 e
SIMATIC C7 com pacote de funções adicionais:
- opcionalmente expansível com os produtos de software contidos no software
industrial SIMATIC (ver também opções de expansão do pacote básico STEP 7)
- Possibilidade de parametrizar módulos funcionais e módulos de comunicação
- Operação Force e Multicomputing
- Comunicação de dados globais
- Transmissão de dados comandada por eventos com blocos modulares funcio-
nais/de comunicação
- Projeção de conexões
Iniciar o STEP 7:
Depois da inicialização do Windows você encontra na interface do Windows um ícone
do SIMATIC Manager, que dá acesso ao software STEP 7.
A forma mais rápida de iniciar o STEP 7 é com um clique duplo no ícone ”SIMA-
TIC Manager”. Em seguida abre-se a janela do SIMATIC Manager.
A partir daqui você pode acessar todas as funções instaladas, tanto do pacote básico
como também dos pacotes opcionais.
Alternativamente você também pode iniciar o SIMATIC Manager através do botão ”Ini-
ciar” na barra de tarefas do Windows 95/98/NT. A entrada encontra-se em ”Simatic”.
SIMATIC Manager:
O SIMATIC Manager é a interface de entrada para a configuração e programação.
Você pode:
• Criar projetos
• Configurar e parametrizar o hardware
• Projetar interligações de hardware
• Programar blocos modulares
• Testar e colocar seus programas em funcionamento
O acesso à função é orientado por objeto, de forma intuitiva e de fácil aprendizado.
Com o SIMATIC Manager você pode trabalhar
• offline, ou seja, sem um comando conectado, ou
• online, ou seja, com um comando conectado.
• Objeto projeto
• Objeto estação
• Objeto módulo programável
• Objeto programa S7
• Objeto pasta de fontes
• Objeto pasta de blocos modulares
O que é um objeto?
A hierarquia de objetos para projetos e bibliotecas no SIMATIC Manager está organi-
zada de forma comparável à estrutura de diretórios do Windows Explorer, com pastas
e arquivos.
A seguinte figura mostra um exemplo para uma hierarquia de objetos.
Os objetos servem
• como suporte de propriedades,
• como pastas,
• como suporte de tarefas (p. ex., para iniciar uma determinada aplicação).
• Objeto projeto
• Objeto estação
• Objeto módulo programável
• Objeto programa S7
• Objeto pasta de fontes
• Objeto pasta de blocos modulares
Objeto projeto:
O projeto representa a totalidade de todos os dados e programas de uma solução de
automação, ele está no topo de uma hierarquia de objetos.
Projeto:
• Criar um projeto • Arquivar projetos e bibliotecas • Imprimir uma documentação
de projeto • Gerenciar textos em diversos idiomas • Verificar objeto quanto aos
pacotes opcionais utilizados • Reorganização • Traduzir e editar textos relevantes
para o operador • Ajuste da interface PG /PC.
Programa S7:
• Programa S7 sem estação e CPU • Programas S7 são ao mesmo tempo objetos
(nível de projeto) e pastas de objeto (nível de programa).
Outras tarefas você encontra no objeto programa S7.
Rede para iniciar a aplicação de elaboração do projeto da rede e para o ajuste das
propriedades da rede:
• Propriedades de subredes e participantes da comunicação • Sinopse: comuni-
cação de dados globais • Procedimento para a configuração da comunicação de
dados globais
• Objeto projeto
• Objeto estação
• Objeto módulo programável
• Objeto programa S7
• Objeto pasta de fontes
• Objeto pasta de blocos modulares
Objeto estação:
Uma estação SIMATIC 300/400 representa uma estrutura de hardware S7 com um ou
vários módulos programáveis.
Estação:
• Inserir estações • Carregar estação no dispositivo de programação. Carregar
uma configuração em um sistema alvo • Retornar uma configuração de uma
estação • Exibir mensagens da CPU e mensagens de diagnóstico definidas pelo
usuário • Elaborar projeto de ‘Informar erros de sistema' • Diagnóstico de hardwa-
re e exibir o estado do módulo • Exibir e alterar o estado operacional • Exibir e ajus-
tar hora e data • Apagar a memória de carregamento/trabalho e zerar a CPU.
Estação PC SIMATIC:
• Criar e parametrizar estações PC SIMATIC.
• Projetar conexões para uma estação PC SIMATIC.
Módulo programável:
• Módulos programáveis são, ao mesmo tempo, objetos (nível de estação) e pas-
tas de objeto (nível de "módulos programáveis”).
Outras tarefas você encontra no objeto Módulo programável.
• Objeto projeto
• Objeto estação
• Objeto módulo programável
• Objeto programa S7
• Objeto pasta de fontes
• Objeto pasta de blocos modulares
Módulo programável:
• Configurar e parametrizar uma estrutura central • Exibir mensagens da CPU e
mensagens de diagnóstico definidas pelo usuário • Elaborar projeto de ‘Informar
erros de sistema' • Diagnóstico de hardware e exibir o estado do módulo • Carre-
gar via EPROM-Memory Cards • Senha de proteção para acesso ao sistema alvo
• Exibir janela Force • Exibir e alterar o estado operacional • Exibir e ajustar hora
e data • Ajustar o comportamento operacional • Apagar a memória de carrega-
mento/trabalho e zerar a CPU • Ícones de diagnóstico na vista online • Repartição
das áreas de memória • Salvar blocos modulares carregados no EPROM integra-
do • Atualização do sistema operacional no sistema alvo.
Programa S7:
• Inserir um programa S7
• Programas S7 são, ao mesmo tempo, objetos (nível de projeto) e pastas de obje-
to (nível de programa). Outras tarefas você encontra no objeto programa S7.
• Objeto projeto
• Objeto estação
• Objeto módulo programável
• Objeto programa S7
• Objeto pasta de fontes
• Objeto pasta de blocos modulares
Programa S7:
• Exibir e editar mensagens de diagnóstico definidas pelo usuário
• Traduzir e editar textos relevantes para o operador
• Exibir mensagens da CPU e mensagens de diagnóstico definidas pelo usuário
• Medidas no programa de eliminação de anomalias.
Pasta de fontes:
Outras tarefas você encontra no objeto pasta de fontes.
• Objeto projeto
• Objeto estação
• Objeto módulo programável
• Objeto programa S7
• Objeto pasta de fontes
• Objeto pasta de blocos modulares
Pasta de fontes:
• Fundamentos para a programação em fontes de lista de instruções.
• Exportação de fontes.
• Importação de fontes.
• Objeto projeto
• Objeto estação
• Objeto módulo programável
• Objeto programa S7
• Objeto pasta de fontes
• Objeto pasta de blocos modulares
Blocos modulares:
• Sinopse dos possíveis dados de referência
• Comparar blocos modulares
• Traduzir e editar textos relevantes para o operador
• Saltos nas descrições de linguagem, ajudas dos blocos modulares, atributos de
sistema.
FC (funções):
• Inserção de tipos de dados e de parâmetros.
• Carregar
• Testar com estado do programa
• Atributos para blocos modulares e parâmetros
Filosofia de operação
Ler mais...
A seguir são descritas as ações fundamentais para o processamento de objetos.
Você deve se familiarizar com este tema, visto que o trabalho posterior é baseado nes-
tas condições básicas, que se repetem sempre.
System menu
(Maximize/Close etc.
)
Buttons for
Title of active window Minimize Maximize Close
Title bar
Menu bar
Toolbar
Workspace:
contains the information you have
displayed or are editing
Status bar
Estrutura da janela:
Os componentes padrão de uma janela estão representados na figura.
Barra de funções:
A barra de funções contém ícones, através dos quais você pode acessar rapidamente
- com um clique do mouse - funções freqüentemente utilizadas, bem como os coman-
dos de menu atualmente disponíveis.
Uma informação resumida sobre a função de um ícone aparece quando o cursor do
mouse repousa brevemente sobre o ícone, uma informação adicional aparece na barra
de status.
Caso na configuração atual não seja possível acessar um ícone, este é visualizado na
cor cinza.
Barra de status:
Na barra de status são apresentadas informações que dependem do contexto.
Text boxes to
enter text using the
keyboard
Option boxes to select
one of a number of
choices
Check boxes to
select one or more
choices
Buttons
Abas
• Objeto projeto
• Objeto estação
• Objeto módulo programável
• Objeto programa S7
• Objeto pasta de fontes
• Objeto pasta de blocos modulares
Manipulação de objetos:
Algumas ações básicas são iguais para todos os objetos.
Estas seqüências de ações fundamentais são apresentadas a seguir, de forma resu-
mida.
Na descrição dos procedimentos nos capítulos seguintes, pressupõe-se o conheci-
mento destas ações fundamentais.
A seqüência usual aplicada no manuseio de objetos é:
• gerar objeto,
• selecionar objeto,
• executar ações com o objeto (p. ex., copiar, apagar).
Abrir objetos:
Existem várias opções para se abrir um objeto na vista de detalhes:
• Clique duplo no ícone do objeto
• Selecionar objeto e abrir comando de menu Editar > Objeto. Este modo funcio-
na apenas em objetos que não são pastas.
Depois de abrir o objeto, você pode criar ou alterar o respectivo conteúdo. Se você abrir
um objeto do tipo citado por último, um componente de software apropriado apresenta
o conteúdo do objeto para edição em uma nova janela. Objetos, cujo conteúdo está em
uso em outro local, não podem ser alterados.
Nota!
Exceção: Estações aparecem como pastas de módulos programáveis (com clique
duplo) para a configuração de estação. Ao dar um clique duplo no objeto "Hardware” é
iniciada a aplicação para configuração de hardware.
O mesmo efeito é atingido se marcar a estação e, em seguida, acionar o menu de
comando Editar > Abrir objeto.
Renomear objetos:
O SIMATIC Manager atribui nomes padronizados aos objetos recém inseridos.
Via de regra estes nomes resultam do tipo de objeto (quando é possível criar vários
objetos deste tipo na mesma pasta) e um número seqüencial. Por exemplo, o primeiro
programa S7 chama-se "Programa S7(1)", o segundo "Programa S7(2)".
Em contraste, a tabela de símbolos é denominada simplesmente de "Símbolos", pois
ela só existe uma vez na pasta de nível acima.
Você pode alterar os nomes da maioria dos objetos (também de um projeto) e assim
atribuir-lhes denominações auto-explicativas.
Nos projetos, os nomes dos diretórios contidos no caminho não podem ter mais de 8
caracteres. Caso contrário podem ocorrer problemas no arquivamento e quando da uti-
lização de "C para M7" (Compilador Borland).
Nomes de objetos que podem ser alterados podem ser editados diretamente ou via
Propriedades do objeto.
• Editar diretamente:
• Ao clicar lentamente duas vezes sobre um objeto marcado, aparece uma mol-
dura em torno do texto. Agora você pode editar a denominação com o teclado.
• Alterar via Propriedades do objeto:
• Para isso selecione o objeto desejado e dê o comando de menu Editar > Pro-
priedades de objeto. Faça a alteração do nome na caixa de diálogo.
Depois de fechada a caixa de diálogo, o objeto está renomeado e é exibido com o novo
nome.
Quando não é permitido mudar o nome do objeto, o campo de introdução na caixa de
diálogo fica de cor cinza, exibe o nome atual e não permite introdução de textos.
Nota!
Se durante a edição você mover o cursor do mouse para fora do campo do nome e exe-
cutar uma outra ação (p. ex., selecionar um comando de menu), o processo de edição
é encerrado. O nome alterado é aceito, desde que seja permitido.
Mover objetos:
Com o SIMATIC Manager você pode mover objetos de uma pasta para outra, mesmo
quando esta se encontra em outro projeto. Ao mover uma pasta, todo o seu conteúdo
é movido junto.
Nota!
Os seguintes objetos não podem ser movidos:
• Conexões
• Blocos de dados de sistema (SDB) na vista online
• Funções do sistema (SFC) e blocos modulares funcionais do sistema (SFB) na
vista online.
Ordenar objetos:
Na vista de detalhes (comando de menu Exibir > Detalhes) você pode ordenar os obje-
tos conforme os seus atributos. Para isso clique no título correspondente ao atributo
desejado. Clicando novamente, a seqüência de ordenação é invertida. Blocos modula-
res são ordenados de acordo com o seu complemento numérico, p. ex., FB 1, FB 2, FB
11, FB 12, FB 21, FC 1.
Seqüência de ordenação predefinida (ordenação Default):
Ao abrir um projeto novamente, os objetos são exibidos na vista "Detalhes" conforme
uma seqüência de ordenação predefinida.
Exemplos:
• Blocos modulares são apresentados na seqüência "dados de sistema, OB, FB,
FC, DB, UDT, VAT, SFB, SFC".
• No projeto, primeiramente são apresentadas todas as estações e depois os pro-
gramas S7. Portanto, a predefinição da seqüência de ordenação na vista
de detalhes não é alfanumérica ascendente ou descendente.
Apagar objetos:
Você pode apagar tanto pastas como objetos. Ao apagar uma pasta, todos os objetos
contidos na mesma também são apagados.
O processo de apagamento não pode ser revertido. Caso não tenha certeza, se real-
mente não vai mais precisar de um objeto, é melhor arquivar o projeto completo antes.
Nota!
Os seguintes objetos não podem ser apagados:
• Conexões
• Blocos de dados de sistema (SDB) na vista online
• Funções do sistema (SFC) e blocos modulares funcionais do sistema (SFB) na
vista online
Memória de sessão:
O SIMATIC Manager pode memorizar o conteúdo da janela, ou seja, os projetos aber-
tos e bibliotecas, bem como a disposição da janela.
• Através do comando de menu Extras > Ajustes você determina se o conteúdo e
a disposição da janela serão armazenados no final da sessão. No início da
sessão seguinte serão restabelecidos o mesmo conteúdo e a disposição da
janela. Nos projetos abertos, é posicionado no último recipiente selecionado.
• Através do comando de menu Janela > Salvar disposição, são armazenados o
conteúdo atual e a disposição atual da janela.
• Através do comando de menu Janela > Restaurar disposição, o conteúdo e a
disposição da janela armazenados com o comando de menu Janela > Salvar
disposição, são restabelecidos. Nos projetos abertos, é posicionado no último
recipiente selecionado.
Nota!
O conteúdo da janela de projetos online, o conteúdo da janela "Participantes acessí-
veis" e o conteúdo da janela "S7-Memory Card" não são armazenados.
As senhas eventualmente introduzidas para o acesso ao sistema alvo (S7-400) não são
armazenadas além do fim da sessão.
E 1.0 E 1.2
E 1.0 E 1.1 E 1.2 E 1.3
E 1.1 E 1.3
A 4.1 A 4.1
Function Block
Ladder Diagram (LAD) Statement List (STL)
Diagram (FBD)
Sinopse:
No computador de comando é processado o programa que o usuário transmitiu para a
memória de programas, por intermédio do ambiente de programação.
Step7:
Step7 é um ambiente de programação que pode ser utilizado, independentemente do
hardware, em diferentes sistemas de automação.
Tipos de representação:
Para os comandos lógicos programáveis, o Step7 permite implementar a tarefa pro-
posta com os vários tipos de representação
• Plano funcional (FBD),
• Esquema de contatos (LAD),
• Lista de instruções (STL) e
• Texto estruturado (SCL)
em um programa do usuário (ver IEC 1131-3).
Function Block
Diagram (FBD) Ladder Diagram (LAD) Statement List (STL)
Power on
Startup program
Mainprogram
Cycle
Sistema operacional:
O sistema operacional já está presente em qualquer CPU e organiza todas as funções
e processos na CPU, que não estão relacionados a uma tarefa de comando específi-
ca.
Suas tarefas englobam:
• o processamento da nova partida e reinicialização
• a atualização do esquema de processo das entradas e a emissão do esquema
de processo das saídas
• a chamada do programa do usuário
• a captação de alarmes e a chamada dos OBs de alarme
• a detecção e eliminação de erros
• o gerenciamento de áreas de memória
• a comunicação com dispositivos de programação e outros parceiros de comuni-
cação.
Através da alteração dos parâmetros do sistema operacional (predefinições do sistema
operacional) você pode influenciar o comportamento da CPU em determinadas áreas.
Power on
Startup program
Mainprogram
Cycle
Programa do usuário:
O programa do usuário tem de ser elaborado e carregado na CPU. Ele contém todas
as funções necessárias para o processamento de sua tarefa de automação específica.
As tarefas do programa do usuário englobam:
• a determinação das pré-condições para a reinicialização e nova partida da CPU
(p. ex., pré-alocar sinais com um valor preestabelecido)
• o processamento de dados de processo (p. ex., interligar sinais binários, abrir
para leitura e avaliar valores analógicos, determinar sinais binários para saída,
emitir valores analógicos)
• reação aos alarmes
• o processamento de anomalias na execução do programa.
Power on
Mainprogram
Cycle
Power on
Startup program
Mainprogram
Cycle
OB35
FB1
FC1
Programar estruturalmente:
Tarefas de automação complexas podem ser mais bem processadas, quando estão
subdivididas em tarefas parciais menores que correspondem às funções tecnológicas
do processo de automação ou devem ser utilizadas repetidas vezes.
No programa do usuário estas tarefas parciais são representadas pelas partes do pro-
grama, pelos blocos modulares (programação estrutural).
Nesting depth
Start of cycle
Operating system OB 1 FB 1 FC 1
Instance DB1
FB 2 FB 1 FB 11
FC 1 DB 11
Program
execution
Program
Instruction that calls execution
another block
Block end
Organization blocks (OB) OBs determine the structure of the user Organization Blocks and
program. Program Structure
System function blocks SFBs and SFCs are integrated in the S7 System Function Blocks (SFB)
(SFB) and system CPU and system Functions (SFC)
functions (SFC) and allow you access to some important
system functions.
Function blocks (FB) FBs are blocks with a "memory" which Function Blocks (FB)
you can program yourself.
Instance data blocks Instance DBs are associated with the Instance Data Blocks
(instance DB) block when an FB/SFB is called. They
are created automatically during
compilation.
Data blocks (DB) DBs are data areas for storing user Shared Data Blocks (DB)
data. In addition to the data that are
assigned to a function block, shared
data can also be defined and used by
any blocks.
Funções (FC):
As funções pertencem aos blocos modulares que você mesmo programa. Uma função
é um bloco modular de código ”sem memória”. As variáveis temporárias da FC são
armazenadas no Stack de dados locais. Estes dados são perdidos após o processa-
mento da FC. Funções podem utilizar blocos de dados globais para salvar dados.
Como uma FC não possui uma memória atribuída, você tem de especificar sempre
parâmetros atuais para uma FC. Você não pode atribuir valores iniciais aos dados
locais de uma FC.
Área de aplicação:
Uma FC contém um programa que é executado sempre que a FC é chamada por outro
bloco modular de código. Funções podem ser utilizadas para
• retornar um valor de função ao bloco modular chamador (exemplo: funções
matemáticas).
• executar uma função tecnológica (exemplo: comando individual com interligação
binária).
Área de aplicação:
Um FB contém um programa que é executado sempre que o FB é chamado por outro
bloco modular de código. Blocos modulares funcionais facilitam a programação de
funções complexas, que se repetem com freqüência.
FBs e DBs-instância:
A cada chamada de um bloco modular funcional, o qual transfere parâmetros, existe
um bloco de dados de instância atribuído.
Através da chamada de várias instâncias de um FB, você pode comandar diversos dis-
positivos com um FB.
Por exemplo, um FB para um tipo de motor pode comandar diversos motores, para isso
ele utiliza diferentes dados de instância para os diversos motores. Os dados para cada
motor individual (como rotação, ramping, tempo de operação acumulado, etc.) podem
ser armazenados em um único DB-instância ou em diversos DBs-instância.
A figura a seguir mostra os parâmetros formais de um FB, que utiliza os parâmetros
atuais armazenados em um DB-instância.
Funções de sistema:
Uma função de sistema é uma função pré-programada, que está integrada na CPU-S7.
Você pode chamar as SFCs a partir do seu programa.
Como SFCs são parte integrante do sistema operacional, elas não são carregadas
como parte do programa. Tal como as FCs, as SFCs são blocos modulares ”sem
memória”.
CPUs-S7 oferecem as SFCs para:
• funções de copiar e de bloco modular
• o controle de programas
• o manuseio do relógio e do contador das horas de serviço
• a transmissão de conjuntos de dados
• a transmissão de eventos no modo de operação Multicomputing, de uma CPU
para todas as CPUs conectadas
• o manuseio de alarmes de hora e de retardamento
• o manuseio de eventos de erros síncronos, de alarme e de erros assíncronos
• informação sobre dados estáticos e dinâmicos de sistema, p. ex., de diagnóstico
• a atualização de esquemas de processo e processamento de campos de bits
• o endereçamento de módulos
• os periféricos descentralizados
• a comunicação de dados globais
• a comunicação via conexões não projetadas
• geração de mensagens relacionadas a blocos modulares
Mais informações:
Informações detalhadas sobre SFBs e SFCs podem ser consultadas no manual de
referência "Software de sistema para S7-300/400, funções de sistema e funções
padrão".
No manual "Sistema de automação S7-300, estruturas, dados da CPU" ou no manual
de referência dos "Sistemas de automação S7-400, dados de módulos" você pode con-
sultar quais SFBs e SFCs estão disponíveis.
This section provides an introduction to the design and the functions of the User Program.
9.3 Exemplos
9.3.1 Exemplo OB35....................................................................................... 9-9
9.3.2 Exemplo FC399 .................................................................................. 9-10
9.3.3 Exemplo FB0 ...................................................................................... 9-11
9.3.4 Bloco modular funcional FB0 e parte declarativa ............................... 9-12
9.3.5 Exemplo DB10 .................................................................................... 9-13
9.3.6 Exemplo UDT ..................................................................................... 9-14
9.3.7 Exemplo VAT ...................................................................................... 9-15
Introdução:
O programa do usuário foi escrito no ambiente de programação Step7, descrito nas
páginas anteriores (ver Objeto programa S7). Ele contém não apenas o código do pro-
grama para o comando do guindaste, mas também as fontes dos blocos modulares
escritos em SCL (Structured Control Language) bem como a tabela de símbolos.
O programa do usuário está disponível com o projeto completo no disco rígido do PC
industrial e em um CD (cópia de segurança).
Além disso, o programa do usuário está armazenado no Memory Card da CPU, de for-
ma que em caso de uma reinicialização da CPU sem baterias buffer, o programa do
usuário é carregado na memória de trabalho da CPU a partir do Memory Card.
O programa do usuário é executado ciclicamente na CPU.
Os dados variáveis ocupam uma área de memória à parte, podendo, por isso, ser
observados e alterados durante o tempo operacional, ou seja, durante a execução do
programa.
Componentes:
O programa do usuário S7 é formado pelos seguintes componentes:
blocos modulares de organização (OB), funções (FC), blocos modulares funcionais
(FB), bloco de dados (DB), tipos de dados definidos pelo usuário (UDT) e tabelas de
variáveis (VAT).
As funções de sistema (SFC) e os blocos modulares funcionais (SFB) são blocos
modulares pré-fabricados, que podem ser utilizados mas não podem ser alterados pelo
usuário.
Na pasta Dados de sistema estão blocos modulares de sistema, criados e requeridos
pelo sistema.
Funções:
A função é subordinada ao bloco modular de organização, tal como o bloco modular
funcional.
Para que a função possa ser processada pela CPU, ela também deve ser chamada a
partir de um bloco modular de nível superior. Em contraste com o bloco modular fun-
cional, neste processo não é necessário nenhum bloco de dados.
Em uma função, os parâmetros também são listados em uma tabela declarativa de
variáveis,
porém não são permitidos dados locais estáticos.
Blocos de dados globais:
Caso a quantidade de marcadores internos de uma CPU (células de memória) não seja
mais suficiente
para receber o conjunto de dados, é possível arquivar dados selecionados em um blo-
co de dados global.
Os dados no bloco de dados global estão disponíveis para todos os demais blocos
modulares.
Já um bloco de dados de instância é atribuído a apenas um determinado bloco modu-
lar funcional, seus dados estão disponíveis somente a nível local, neste bloco modular
funcional.
UDT:
Tipos de dados definidos pelo usuário são estruturas de dados geradas especialmen-
te pelo usuário, que conforme a sua definição podem ser utilizadas no programa do
usuário S7 completo.
• UDTs podem ser utilizados como tipos de dados elementares ou tipos de dados com-
postos na declaração de variável de blocos modulares de códigos (FC, FB, OB) ou
como tipo de dado para variáveis em um bloco de dados (DB). Desta forma você tem
a vantagem de definir apenas uma vez uma estrutura de dados especial, a ser usada
repetidas vezes, e que depois pode ser atribuída livremente a muitas variáveis.
• UDTs podem servir como modelo para a criação de blocos de dados com estrutura de
dados igual, ou seja, você cria a estrutura apenas uma vez e em seguida gera os blo-
cos de dados necessários com uma simples atribuição do UDT.
Tabela de variáveis:
As tabelas de variáveis podem ser criadas e utilizadas para poder observar e coman-
dar uma quantidade definida de diferentes variáveis.
A tabela de variáveis tem de estar ligada online e o interruptor de chave da CPU tem
de estar na posição RUN-P.
Funções FC:
Uma FC contém um programa que é executado sempre que a FC é chamada por outro
bloco modular de código. Funções podem ser utilizadas para
• retornar um valor de função ao bloco modular chamador (Exemplo: funções
matemáticas).
• executar uma função tecnológica (Exemplo: comando individual com
interligação binária).
This section provides further information to controlling and monitoring the PLC by Step 7.
10.2 Carregar
10.2.1 Carregar uma configuração em um sistema alvo .............................. 10-8
10.2.2 Recarregar uma configuração de uma estação ................................. 10-9
10.2.3 Carregar a configuração de rede em um sistema alvo .................... 10-10
10.2.4 Carregar um programa do usuário no sistema alvo ......................... 10-11
10.2.5 Diferença entre salvar e carregar blocos modulares ....................... 10-12
10.2.6 Memória de carregamento e de trabalho na CPU página 1 ............ 10-13
10.2.6 Memória de carregamento e de trabalho na CPU página 2 ............ 10-14
10.2.7 Opções de carregamento dependendo da memória de carregamento 10-15
10.2.8 Recarregar blocos modulares para o sistema alvo .......................... 10-16
10.2.9 Retornar blocos modulares da CPU-S7 ........................................... 10-17
10.8 Diagnóstico
10.8.1 Diagnóstico do hardware e localização de erros ............................. 10-42
10.8.2 Procedimentos para delimitar anomalias ......................................... 10-43
10.8.3 Ícones de diagnóstico na vista online página 1................................. 10-44
10.8.3 Ícones de diagnóstico na vista online página 2 ................................ 10-45
10.8.4 Diagnosticar hardware: Vista rápida ................................................. 10-46
10.8.5 Diagnosticar hardware: Vista de diagnóstico página 1 .................... 10-47
10.8.5 Diagnosticar hardware: Vista de diagnóstico página 2 .................... 10-48
10.8.5 Diagnosticar hardware: Vista de diagnóstico página 3 .................... 10-49
10.8.6 Estado do módulo ............................................................................. 10-50
10.8.7 Diagnóstico em estado operacional STOP ....................................... 10-51
10.8.8 Conteúdos Stack em estado operacional STOP .............................. 10-52
Sinopse:
É necessária uma conexão online entre o sistema gerador e sistema-alvo para carre-
gar os programas de usuário-S7/blocos modulares, para retornar os blocos modulares
do sistema alvo S7 para o sistema gerador, bem como para as seguintes atividades:
• Testar programas do usuário
• Exibir e alterar o estado operacional da CPU
• Exibir e ajustar data e hora da CPU
• Exibir o estado dos blocos modulares
• Comparar blocos modulares on-/offline
• Diagnosticar o hardware
Para poder estabelecer uma conexão online, o sistema gerador e sistema-alvo devem
estar interligados através de uma interface adequada (p. ex., interface multiponto
(MPI)).
Então você pode acessar o sistema alvo através da janela online do projeto ou através
da janela "Participantes acessíveis".
Tenha em atenção:
• Alterações na janela online de um projeto devido a ações do usuário (p. ex.,
carregar ou apagar blocos modulares) não são implementadas automaticamen-
te em uma janela "Participantes acessíveis" eventualmente aberta.
• As alterações correspondentes na janela "Participantes acessíveis" não são
implementadas automaticamente em uma janela online de um projeto, eventual-
mente aberta.
Para se obter uma indicação atualizada em uma janela aberta paralelamente, esta
janela também tem de ser atualizada (através do comando de menu ou tecla de função
F5).
Dica:
Antes de carregar você deve verificar se a configuração de sua estação está isenta de
erros com o comando de menu Estação > Consistência. STEP 7 verifica se com a con-
figuração atual é possível gerar dados de sistema carregáveis. Na verificação de con-
sistência os erros existentes são indicados em uma janela.
Modo de procedimento:
Selecione o comando de menu Sistema alvo > Carregar no módulo, o STEP 7 vai então
conduzi-lo ao resultado através de caixas de diálogo.
A configuração do sistema de automação completo é carregada na CPU. Os parâme-
tros da CPU têm efeito imediato, os parâmetros para os demais módulos são transferi-
dos para os módulos na partida.
Nota!
Configurações parciais, p. ex., a configuração de suportes de módulos individuais, não
podem ser carregadas em uma estação. Por motivos de consistência o STEP 7 carre-
ga sempre a configuração completa na estação.
Condição prévia:
Você ligou o dispositivo de programação com um cabo MPI à interface MPI da CPU.
Dicas:
Carregue estações em um projeto vazio, recém-criado.
As estações que dependem de outras estações de um modo especial (escravo I em
uma estação mestre DP, receptor e emissor em uma configuração com intercâmbio
direto de dados/tráfego transverso) sempre devem ser carregadas em conjunto no pro-
jeto.
Motivo:
Sem o respectivo "elemento complementar" para estas estações, o projeto fica incon-
sistente!
Modo de procedimento:
1. Selecione o comando de menu Sistema alvo > Carregar no PG.
Aparece a caixa de diálogo para abrir a configuração.
2. Selecione o projeto, no qual a configuração deve ser armazenada posterior-
mente, e confirme com "OK".
3. Na caixa de diálogo seguinte insira o endereço do participante, o número do
suporte de módulos e o compartimento do módulo, a partir do qual a configu-
ração deve ser lida (via de regra é uma CPU). Confirme com "OK".
Você pode dar um nome de estação a esta configuração com o comando de menu
Estação > Propriedades e depois salvar no projeto previamente criado (comando de
menu Estação > Salvar).
Condição prévia:
A seguir vamos partir do pressuposto de que o projeto completo já foi projetado; ou
seja, você tem:
• Todas as estações estão configuradas
• Todas as subredes foram criadas e suas propriedades estabelecidas
• As conexões foram projetadas (caso necessário)
• A interface PG/PC foi ajustada, possibilitando a comunicação entre a PG/PC e o
sistema de automação através da subrede conectada.
• A consistência do projeto foi verificada
Somente então, quando uma configuração está isenta de erros, ou seja, quando todos
os módulos interligados em uma subrede possuem endereços de participante diferen-
tes e a sua estrutura real coincide com a configuração de rede criada, é que a confi-
guração deve ser carregada via subrede (PROFIBUS ou MPI) no sistema alvo.
Salvar Carregar
Comandos de Arquivo > Salvar Sistema alvo > Carregar
menu Arquivo > Salvar como
IPC CPU
EPROM RAM
Carregar
o programa
completo Partes
na CPU relevantes
para a
RAM execu o do
programa
RUN
STOP
MRES
Caso B:
A CPU pisca o LED STOP lentamente com 0,5 Hz, solicitando a zeragem (solicitação
do sistema, p. ex., depois de remover ou inserir um Memory Card).
• Coloque o seletor na posição MRES e retorne-o para a posição STOP.
Resultado: O LED STOP pisca durante um tempo mínimo de 3 segundos com
2 Hz (zeragem é executada) e depois permanece aceso de modo contínuo.
Memória ocupada
Memória livre
Opções de compactação:
Você tem duas opções para compactar a memória do usuário:
• Quando do carregamento no sistema alvo ocorre falta de espaço na memória,
abre-se uma caixa de diálogo com um aviso correspondente. Pressionando o
respectivo botão na caixa de diálogo você pode compactar a memória.
• Como medida preventiva você pode visualizar a ocupação da memória (coman-
do de menu Sistema alvo > Estado do módulo..../aba Memória) e, se necessá-
rio, ativar a compactação.
Modo de procedimento:
1. Selecione o programa S7 na vista online ou na janela "Participantes
acessíveis".
2. Selecione o comando de menu Sistema alvo > Estado do módulo.
3. Na caixa de diálogo seguinte selecione a aba "Memória". Nesta aba existe um
botão para a compactação da memória, caso a CPU suporte esta função.
No SIMATIC Manager:
• Selecione a pasta ”Blocos modulares” e selecione os comandos de menu Inserir
> Bloco modular S7 > Tabela de variáveis. Na caixa de diálogo seguinte você
pode nomear a tabela (campo de introdução "nome simbólico"). Este nome é
indicado na janela do projeto. A tabela de variáveis pode ser aberta com um cli-
que duplo no objeto.
• Selecione uma conexão na lista de participantes acessíveis, ou um programa
S7 na vista online. Com o comando de menu Sistema alvo > Observar/coman-
dar variável você cria uma tabela de variáveis sem nome.
Em "Observar/comandar variável":
• Com o comando de menu Tabela > Nova você pode criar uma nova tabela de
variáveis, que ainda não está atribuída a nenhum programa S7. Tabelas já exis-
tentes podem ser abertas com Tabela > Abrir.
• Você pode utilizar os respectivos ícones na barra de funções para criar ou abrir
tabelas de variáveis.
• Uma vez criada a tabela de variáveis, você pode utilizar a mesma para salvar,
imprimir e sempre reutilizar para observar e comandar.
Verificação da sintaxe:
Quando você insere variáveis na tabela de variáveis, ao sair da célula é executada uma
verificação da sintaxe. Entradas incorretas são marcadas em vermelho. Quando você
posiciona o cursor em uma célula marcada em vermelho, a causa do erro pode ser lida
na barra de status. Com a tecla F1 você pode receber instruções para eliminar o erro.
Tamanho máximo:
Uma tabela de variáveis pode ter, no máximo, 255 caracteres em cada linha. Uma que-
bra de linha não é possível. O comprimento está limitado em 1024 linhas.
Este é o tamanho máximo.
Ponto de disparo Início do ciclo. Fim do ciclo. Transição de RUN para STOP.
Ponto de disparo:
A figura a seguir torna mais clara a posição dos pontos de disparo.
Para que o valor comandado seja exibido na coluna ”Valor de estado", você deve regu-
lar o ponto de disparo para a função Observar em ”Início do Ciclo” e o ponto de dispa-
ro para a função Comandar em ”Fim do Ciclo”!
Esquema de processo
das entradas
OB 1
Ponto de disparo
Transi o: RUN / STOP
Esquema de processo
das sa das
Disparo imediato:
Você pode atualizar os valores das variáveis selecionadas com o comando de menu
Variável > Atualizar valores de estado. Este comando será executado apenas uma vez
e o mais rapidamente possível, sem referência a um ponto específico no programa do
usuário.
Estas funções são utilizadas principalmente no estado STOP, para comandar e obser-
var.
Condição de disparo:
A tabela a seguir mostra, como a condição de disparo ajustada atua sobre a função
Observação de Variáveis:
Condição de disparo uma única vez Condição de disparo permanente
Ao comandar, observe:
• São comandados apenas os operandos que, no início da função “Comandar”,
estavam visíveis na tabela de variáveis.
Caso a área visível da tabela de variáveis seja minimizada no início da função
“Comandar”, eventualmente serão comandados operandos que não estão mais
visíveis.
Se a área visível da tabela de variáveis for expandida, eventualmente pode
haver operandos que não serão comandados.
• A função Comandar não pode ser revertida (p. ex., com Editar > Desfazer).
• No caso de “Comandar” permanente, não é possível rolar a tela no monitor.
Perigo!
Uma alteração dos valores de variáveis durante o funcionamento do sistema pode,
no caso de anomalias de função e de erros do programa, provocar sérios danos
materiais e pessoais!
Antes de executar a função “Comandar”, certifique-se que não possam ocorrer
situações perigosas!
Ponto de disparo Início do ciclo. Fim do ciclo. Transição de RUN para STOP.
Condição de disparo:
A tabela a seguir mostra como a condição de disparo ajustada atua sobre a função
”Comandar variáveis”:
Condição de disparo uma única vez Condição de disparo permanente
C omandar Ativar uma única vez (Comandar Comandar com disparo definido
variáveis variáveis) Através da atribuição de valores fixos
Você pode atribuir valores às variáveis você pode simular certas situações para
uma única vez o seu programa do usuário e assim testar
dependendo do ponto de disparo. as funções
programadas.
Ponto de disparo:
A figura a seguir torna mais clara a posição dos pontos de disparo.
Esquema de processo
das entradas
OB 1
Ponto de disparo
Transi o: RUN / STOP
Esquema de processo
das sa das
Disparo imediato:
Você pode comandar os valores das variáveis selecionadas com o comando de menu
Variável > Ativar valores de comando.
Este comando será executado apenas uma vez e o mais rapidamente possível, sem
referência a um ponto específico no programa do usuário. Esta função é utilizada para
comandar, principalmente no estado STOP.
Indicação Significado
Cuidado!
• Antes de iniciar a função ”Force”, certifique-se que ninguém esteja executando
ao mesmo tempo esta função na mesma CPU.
• Uma tarefa Force só pode ser apagada ou encerrada com o comando de menu
Variável > Apagar Force. O fechamento da janela Valores Force ou o encerra-
mento da aplicação ”Observar e comandar variável” não apaga a tarefa Force.
• " O função "Force" não pode ser revertida com o comando de menu Editar >
Desfazer.
• Informe-se sobre as diferenças entre as funções Force e Comando de variáveis.
• Quando uma CPU não suporta a função Force, todos os comandos de menu
relativos ao Force no menu Variável tornam-se indisponíveis.
Quando o bloqueio de saída for suspenso com o comando de menu Variável > Liberar
saídas de periféricos, todos os módulos de saída forçadas
Função tem efeito somente sobre a variável na tem efeito sobre tem efeito sobre sim
área visível da janela ativa todos os todos os
valores Force valores Force
Nota:
• Com ”Liberar saídas de periféricos”, os valores Force para as saídas forçadas
de periféricos terão efeito sobre os módulos de saída correspondentes, mas
não sobre os valores de comando para saídas de periféricos comandadas per-
manentemente.
• Em Force as variáveis possuem sempre o valor Force. Este valor será lido no
programa do usuário a cada acesso de leitura. Todos os acessos de escrita
ficam sem efeito.
• No caso de comando permanente, os acessos de escrita do programa terão
efeito e permanecem efetivos até o próximo ponto de disparo.
Sinopse:
Você pode testar seu programa, fazendo com que para cada instrução seja exibido o
estado do programa (VKE, bit de estado) ou o conteúdo da aba correspondente.
Na aba "Lista de Instruções" da caixa de diálogo "Ajustes" você determina a extensão
da informação exibida. Você abre a caixa de diálogo com o comando de menu Extras
> Ajustes na janela ”Esquema de Contatos/Lista de Instruções/Diagrama em Blocos
Funcionais: Programar blocos modulares".
Aviso de alerta!
Um teste durante o funcionamento do sistema pode, no caso de problemas de
função ou erros de programa, provocar severos danos materiais e pessoais!
Antes de executar esta função, certifique-se que não possam ocorrer situações
perigosas!
Pré-requisitos:
Para que se possa visualizar o estado do programa, é preciso que as seguintes con-
dições prévias sejam cumpridas:
• Você deverá ter armazenado o bloco modular sem erros depois carregado o
mesmo na CPU.
• A CPU está funcionando, o programa do usuário está em execução.
• Você abriu o bloco modular online.
Diagnostic view
Diagnóstico não é possível porque não há conexão online ou a CPU não fornece
informação de diagnóstico relativo ao módulo (p. ex., alimentação de corrente,
submódulos)
STOP
RUN
PARADA
Diagnostic view
Estado do módulo
Conteúdo do I-Stack:
Com um clique no botão ”U-Stack” são indicados todos os dados relativos ao ponto de
interrupção. O Stack de interrupção (U-Stack) contém dados ou estados que eram váli-
dos no momento da interrupção, como por exemplo:
• Conteúdos da bateria e conteúdos da aba
• DBs abertos e seu tamanho
•• Conteúdo da palavra de status
• Classe de prioridade
• Bloco modular interrompido
• Bloco modular, a partir do qual a execução do programa recomeçou, após a
interrupção.
Conteúdo do L-Stack :
Para cada bloco modular listado no L-Stack, é possível visualizar os dados locais
correspondentes, através da seleção do bloco modular e um clique no botão ”L-Stack”.
O Stack de dados locais (L-Stack) contém os valores dos dados locais dos blocos
modulares, com os quais o programa do usuário trabalhava até o momento da inte-
rrupção.
A interpretação e avaliação dos dados locais indicados requer profundos conhecimen-
tos do sistema. A parte da frente dos dados visualizados corresponde às variáveis tem-
porárias do bloco modular.