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Abordo nesta trabalho sobre modulação da largura do pulso, ou PWM, que é uma
técnica para obter resultados analógicos através de meios digitais. O controle digital é usado
para criar uma onda quadrada, um sinal alternado entre HIGH e LOW.
Este padrão de desligamento pode simular tensões entre o Total (5 Volts) e o desligado
(0 Volts), alterando a parte do tempo que o sinal está em nível HIGH em relação ao tempo
que o sinal está em nível LOW. A duração do tempo em nível HIGH é chamada de largura de
pulso. Para obter valores analógicos variados, você altera ou modula essa largura de pulso. Se
você repetir este padrão de desligamento rápido o suficiente com um LED, por exemplo, o
resultado é como se o sinal fosse uma tensão constante entre 0 e 5v que controle o brilho do
LED.
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Capítulo I. PWM (Modulação por Largura de Pulso)
1. PWM
1.1. Particularidades
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1.2. Funcionamento
Onde:
O referido somador pode aceitar operadores com diferentes quantidades de bits, pode
ter um sinal de "enable", pode incorporar flipflops na saída de forma que o resultado só é
modificado na borda de um clock, e assim por diante. Essas alterações de projeto impactam na
forma de conectar e usar o dispositivo, e, por isso, devem ser especificadas na datasheet
correspondente.
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1.3. Um possível projeto de PWM
Uma das maneiras de construir um PWM que não é a única, e nem necessariamente a
mais eficiente é através da comparação entre o valor de uma variável e, que guarda o estado
atual do sistema, com um valor de referência r, fornecido externamente. Nesse caso, temos:
para cada período de clock:
e = e + 1 /* Contar */
se e < r, /* Comparar magnitude */
saida = 1
caso contrário
saida = 0
1.4. Na Prática
Na prática, substituímos o interruptor por algum dispositivo de estado sólido que possa
abrir e fechar o circuito rapidamente como, por exemplo, um transistor bipolar, um FET
(Field-effect Transistor) de potência.
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A este dispositivo é então ligado um oscilador que possa ter seu ciclo ativo controlado
numa grande faixa de valores. Na prática, é difícil chegar à duração zero do pulso e à 100%,
já que isso implicaria na parada do oscilador, mas podemos chegar bem perto disso.
Na figura dos anexos temos um exemplo de circuito que pode ser usado num controle
PWM simples para um motor DC (Direct Current) de pequena potência (com corrente de até
alguns ampères).
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Isso significa que, na teoria, os controles PWM não dissipam potência alguma e,
portanto, consistem em soluções ideais para este tipo de aplicação. Na prática, entretanto, isso
não ocorre.
Eles precisam de um tempo para mudar de estado e, neste intervalo de tempo, sua
resistência sobe de um valor muito pequeno até infinito e vice-versa, numa curva de
comutação semelhante à mostrada na figura dos anexos.
Neste intervalo de tempo a queda de tensão e a corrente através do dispositivo não são
nulas, e uma boa quantidade de calor poderá ser gerada conforme a carga controlada.
Dependendo da frequência de controle e da resposta do dispositivo usado, uma boa
quantidade de calor poderá ser gerada neste processo de comutação.
Entretanto, mesmo com este problema, a potência gerada num controle PWM ainda é
muito menor do que num circuito de controle linear equivalente. Transistores de comutação
rápidos, FETs de potência e outros componentes de chaveamento podem ser suficientemente
rápidos para permitir que projetos de controles de potências elevadas sejam implementados
sem a necessidade de grandes dissipadores de calor ou que tenham problemas de perdas de
energia por geração de calor que possam ser preocupantes.
Deve-se observar em especial o caso dos FETs de potência que são, às vezes,
considerados comutadores perfeitos, com resistências de fração de ohm entre o dreno e a fonte
quando saturados, mas na prática não é isso que ocorre.
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relativamente alta. Assim, dependendo da aplicação, principalmente nos circuitos de baixa
tensão, os transistores de potência bipolares podem ser ainda melhores que os FETs de
potência.
Conclusão
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Bibliografia
http://InstitutoNCB -O%20que%20é%20PWM%20(MEC071).html
https://educandus.com.br/modulação/pwm.pdf
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Anexos
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Índice
Introdução...................................................................................................................................1
1. PWM................................................................................................................................2
1.1. Particularidades............................................................................................................2
1.2. Funcionamento.............................................................................................................3
1.4. Na Prática.....................................................................................................................4
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Conclusão....................................................................................................................................7
Bibliografia.................................................................................................................................8
Anexos........................................................................................................................................9
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