Curso 224181 Aula 00 3b18 Completo
Curso 224181 Aula 00 3b18 Completo
Curso 224181 Aula 00 3b18 Completo
Autor:
Diego Carvalho, Equipe
Informática 1 (Diego Carvalho),
Paolla Ramos e Silva
18 de Dezembro de 2022
Diego Carvalho, Equipe Informática 1 (Diego Carvalho), Paolla Ramos e Silva
Aula 00
Índice
1) Desenvolvimento de Software - Apresentação do Professor
..............................................................................................................................................................................................3
Apresentação
Direito administrativo
Auditora Fiscal especialista em ti.
Além disso, informo que estamos trabalhando na atualização dos cursos neste
exato momento! Estamos refazendo a formatação, adicionando questões e
diagramas, entre outros aprimoramentos. Gradualmente, os cursos ficaram
mais completos e aprofundados. E, para acompanhar as tecnologias mais
recentes, novas videoaulas também estão a caminho.
A minha missão aqui é dar o meu melhor para ajudar cada um de vocês a
conquistar a aprovação também! Podem contar comigo sempre que precisarem.
Então, minha ideia aqui é fazer o meu melhor para que você também consiga
ser aprovado! Sempre que precisar, pode contar comigo. Meu instagram é:
@prof.paollaramos
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
Conceitos Básicos
Vamos falar sobre Lógica de Programação! Em primeiro lugar, por que chamamos de lógica? Porque é
necessário utilizar a lógica para resolver um problema computacional. Como assim? Precisamos de um
encadeamento ou uma sequência de pensamentos para alcançar um determinado objetivo. Nós podemos
descrever esses pensamentos como uma sequência de instruções ou passos.
Professor, o que seria uma instrução? É um conjunto de regras ou normas definidas para a realização ou
emprego de algo, indicando ao computador uma ação elementar a ser executada. Galera, um computador
não pensa, ele é burro, ele recebe ordens e executa! O programador de computador é o camarada que vai
dar ar ordens. Quando temos um conjunto de instruções, elas formam um algoritmo:
Algoritmo: conjunto predeterminado e bem definido de passos destinados à solução de um problema, com
um número finito de etapas.
Professor, você pode dar um exemplo? Sim, o exemplo mais comum da bibliografia é mostrado acima: uma
receita de bolo. Observem que para fazer um bolo (solucionar um problema), é necessário seguir uma
sequência de passos finitos e predeterminados. No fim das contas, grosso modo, um software nada mais é
do que a representação de um algoritmo.
(Quadrix – 2022 – CRC-PR) A respeito dos diagramas de casos de uso, dos diagramas de classe, da análise
essencial e da lógica de programação, julgue o item a seguir
Na lógica de programação, um algoritmo é conceituado como uma sequência estruturada e organizada de
passos que tem por objetivo atingir um objetivo, seja ele definido ou indefinido.
_______________________
Comentários: De fato, na lógica de programação, um algoritmo é uma sequência estruturada e organizada
de passos para atingir um objetivo. Mas esse objetivo é sempre definido, e nunca indefinido. (Gabarito:
Errado)
Professor, todos os programas que eu utilizo no meu computador são representações de algoritmos? Sim!
Inclusive o joguinho de Paciência que eu curto? Sim! Mas até mesmo os apps que eu utilizo no celular? Eles
também! Todos os softwares (de desktop, notebook, smartphone, tablet, geladeira, relógio, foguete da
NASA, entre outros) são representações de algoritmos.
Então, basta que eu escreva um conjunto de passos em qualquer língua que o meu computador realiza a
tarefa que eu quiser? Claro que não! Computadores não entendem, por exemplo, português – eles entendem
0 e 1 (na verdade meeeeesmo, eles entendem presença ou ausência de tensão elétrica), portanto é
necessário representar esses algoritmos por meio de uma linguagem de programação.
Bem, acho que todo mundo já ouviu falar alguma vez na vida em Código-Fonte. Se você não sabe o que é um
Código-Fonte, abra o Internet Explorer ou Google Chrome ou Mozilla Firefox, entre em qualquer site que
você queira e pressione a Tecla F12. Pronto, você verá o Código-Fonte por trás do site bonitinho que você
está vendo...
Todo software ou site possui um código-fonte, que é um conjunto de palavras organizadas de acordo com
regras específicas, formando um ou mais algoritmos. Essas palavras que formam o algoritmo são escritas
utilizando uma linguagem de programação. Esse código-fonte é traduzido e posteriormente executado pelo
usuário. Em um próximo tópico, vamos detalhar um pouco mais as principais linguagens de programação do
mercado.
Pessoal... se eu não souber uma linguagem de programação, eu posso escrever um algoritmo utilizando um
pseudocódigo ou pseudolinguagem! O que é isso? É uma forma genérica de escrever um algoritmo,
utilizando uma linguagem simples sem necessidade de conhecer a sintaxe de nenhuma linguagem de
programação. Trata-se de um pseudocódigo, logo não pode ser executado em um sistema real.
Um tipo de pseudocódigo é o Portugol (ou Português Estruturado)! Trata-se de uma simplificação extrema
da língua portuguesa, limitada a pouquíssimas palavras e estruturas que têm significado pré-definido, na
medida em que deve seguir um padrão. Emprega uma linguagem intermediária entre a linguagem natural e
a linguagem de programação para descrever os algoritmos.
Embora o Portugol seja uma linguagem bastante simplificada, possui todos os elementos básicos e uma
estrutura semelhante à de uma linguagem de programação de computadores. Portanto resolver problemas
com português estruturado pode ser uma tarefa tão complexa quanto a de escrever um programa em uma
linguagem de programação qualquer. Olha um exemplo:
início
<instruções>
se <teste> então
<instruções>
senão
<instruções>
fim_se
fim
Além do português estruturado, é possível representar um algoritmo também por meio de um Fluxograma!
O que é isso, professor? É uma espécie de diagrama utilizado para documentar processos, ajudando o leitor
a visualizá-los, compreendê-los mais facilmente e encontrar falhas ou problemas de eficiência, como mostra
a imagem abaixo.
(CESPE / CEBRASPE – 2022 – BANRISUL) Julgue o próximo item, a respeito de lógica de programação.
“O fluxograma é uma das formas de se representarem as instruções de um programa, utilizando-se de alguns
comandos genéricos ou primitivos para a interpretação do algoritmo.”
_______________________
Comentários: Os comandos genéricos ou primitivos são utilizados em pseudocódigo, e não em fluxogramas.
O fluxograma é uma das formas de se representar as instruções de programa, mas utiliza-se de formas
gráficas, que enfatizam os passos individuais e o fluxo de execução de um algoritmo. (Gabarito: Errado)
_______________________
Comentários: Os símbolos em questão significam, respectivamente: dados externos, documento, processo
e entrada manual. Portanto, está errado. (Gabarito: Errado)
Bem, nós vimos então que podemos representar algoritmos por meio de Linguagens de Programação,
Pseudocódigos ou Fluxogramas! Em geral, os fluxogramas são mais utilizados para leigos; pseudocódigo para
usuários um pouco mais avançados; e linguagens de programação para os avançados. Agora vamos falar de
conceitos mais específicos: constantes, variáveis e atribuições!
Constantes são dados que simplesmente não variam com o tempo, i.e., possuem sempre um valor fixo
invariável. Por exemplo: a constante matemática π é (sempre foi e sempre será) igual a 3.141592 – esse
valor não mudará! Professor, e o que seria uma variável? São espaços na memória do computador
reservados para guardar informações ou dados que podem variar.
Em geral, variáveis são associadas a posições na Memória RAM, armazenando diversos tipos de dados que
veremos com detalhes à frente! Ela possui um nome identificador que abstrai o nome do endereço na
memória que ela ocupa. Observem a imagem abaixo: existe uma variável (espaço em memória) chamada
numeroDaConta em que se armazena o valor 4823.
O conteúdo de uma variável pode ser alterado, consultado ou apagado diversas vezes durante a execução
de um algoritmo, porém o valor apagado é perdido. Bacana, mas e a atribuição? Bem, trata-se de uma
notação para associar um valor a uma variável, i.e., armazenar o conteúdo no endereço de memória
específico. Cada linguagem de programação adotará uma maneira de representá-la.
Galera, nós não vamos nos prender a uma linguagem de programação específica, vamos adotar o Português
Estruturado, também conhecido – como dito anteriormente – Portugol. Como é a notação de atribuição? A
notação de atribuição é representada por uma seta apontando para a esquerda do valor para o identificador,
podendo ser:
Vamos falar agora sobre tipos de dados! Em geral, eles se dividem em dois grupos: Dados Elementares e
Dados Estruturados. Só uma informação antes de começar: os dados elementares também podem ser
chamados de simples, básicos, nativos ou primitivos. Já os dados estruturados também podem ser chamados
de compostos. Bacana? Vamos para as definições!
▪ Tipos Elementares: são aqueles que não podem ser decompostos. Ora, se eu disser que o Pedrinho tem
10 anos, é possível decompor esse valor de idade? Não, logo é um tipo elementar. Há diversos tipos
elementares, dependendo da linguagem de programação utilizada. No entanto, os principais são:
o Inteiro: também conhecido como Integer, são similares aos números inteiros da matemática, i.e.,
sem parte fracionária. Podem ser positivos, negativos ou nulos. Ex: -2% de crescimento do PIB;
174 km de distância; 0 ºC de Temperatura; etc.
o Real: também conhecido como Float (Ponto Flutuante), são similares aos números reais da
matemática, i.e., possuem parte fracionária. Ex: 3,141592 é a constante de PI; 9,81 m/s² de
Aceleração Gravitacional; raiz quadrada de 7; etc.
o Caractere: também conhecido como Literal ou Char, são representações de letras, dígitos e
símbolos. Quando colocadas em conjunto, formam um tipo estruturado chamado String ou
Cadeia de Caracteres. Ex: ‘a’, ‘$’, ‘5’, ‘D’, etc.
o Lógico: também conhecido como Boolean, são representações de valores lógicos –
verdadeiro/falso, ligado/desligado, sim/não, etc. São extremamente importantes na
programação, principalmente na verificação de condições.
▪ Tipos Estruturados: são aqueles que podem ser decompostos. Ora, se eu disser que o nome da bola da
copa é Brazuca, é possível decompor esse nome? Sim, basta dividi-lo em caracteres: ‘B’, ‘r’, ‘a’, ‘z’, ‘u’, ‘c’,
‘a’. Há infinitos tipos estruturados1, pois eles são a combinação de vários outros, o mais comum é:
1
Uma música em .mp3, um texto em .pdf, uma imagem em jpg são todos tipos estruturados.
Pessoal, quase todas as linguagens de programação possuem instruções para Leitura e Escrita de dados. A
Leitura é uma Entrada de Dados (Input) que busca ler dados do usuário por meio teclado geralmente (Ex:
busca do Google). A Escrita é uma Saída de Dados (Output) que busca mostrar informações ao usuário na
tela do computador (Ex: resultado da busca do Google).
Operadores Aritméticos: são utilizados para obter resultados numéricos, preocupando-se com a
priorização2.
Operadores Relacionais: são utilizados para comparar números e literais, retornando valores lógicos.
Operador Símbolo
Igual a =
Diferente de <> ou !=
Maior que >
Menor que <
Maior ou igual a >=
2
Em operadores que possuem a mesma prioridade, o que aparecer primeiro deve ser priorizado! Além disso, parênteses possuem sempre a maior prioridade!
Operadores Lógicos: servem para combinar resultados de expressões, retornando valores lógicos
(verdadeiro ou falso).
Operador/Símbolo
E/And
Ou/Or
Não/Not
Por fim, antes de passarmos para as estruturas de controle, vamos entender o que é um Bloco de Comandos.
Um Bloco de Comandos é um conjunto de comandos limitados por dois delimitadores que marcam o início
e o fim do bloco. O bloco pode um ou mais comandos (quando tem apenas um, é opcional utilizar os dois
delimitadores) – geralmente é: {...} ou begin ... end.
(CESPE/CEBRASPE – 2018 – ABIN) Julgue o item seguinte a respeito da construção de algoritmos, dos
conceitos de variáveis e de bloco de comandos e das estruturas de controle.
Na lógica de programação, um bloco de comando é definido como um conjunto de ações para determinada
função e tem como delimitadores as palavras reservadas INPUT e OUTPUT.
_______________________
Comentários: De fato, na lógica de programação, um bloco de comando é definido como um conjunto de
ações para determinada função, mas seus delimitares são BEGIN e END; ou INÍCIO e FIM. (Gabarito: Errado)
Bacana! Com isso, já podemos falar sobre Estruturas de Decisão e Repetição! Galera, as Estruturas de Decisão
(também chamadas de Estruturas de Seleção, inclusive no edital) permitem interferir na sequência de
instruções executadas dependendo de uma condição de teste, i.e., o algoritmo terá caminhos diferentes
para decisões diferentes. Bacana?
O contrário dessa afirmação é a execução sequencial das instruções, sem loops ou desvios. Quando
terminarmos, todos devem saber cantar "Hey Jude" na ordem certinha, seguindo os comandos que nós
estamos aprendendo no fim da aula! Beleza? A melhor maneira de se visualizar uma estrutura de decisão é
com o uso de fluxogramas. Então, vamos ver...
CASO 1:
O primeiro caso, e mais simples, é uma estrutura de decisão com um teste (Média >= 5.0). O programa avalia
se a variável Média tem o valor maior ou igual a 5.0, no caso de o teste ser verdadeiro a instrução "Aluno =
Aprovado" é executada. Em caso negativo, o programa pula a instrução "Aluno = Aprovado" e continua logo
após o final do bloco de decisão.
Quando uma estrutura de decisão (seleção) possui somente o bloco "Se Então", é chamada de simples. Isso
já foi cobrado em provas da FCC, galera! Prestem bastante atenção nesse quesito! Algumas provas também
cobram os nomes das estruturas em inglês, ou seja, ao invés de "Se Então", eles também podem cobrar como
"If Then". Tudo tranquilo?
CASO 2:
Aluno = Aprovado
Senão
Aluno = Reprovado
O segundo caso é só um pouquinho mais complexo, onde temos dois fluxos possíveis, um que passa pelo
comando "Aluno = Aprovado" e outro que passa pelo "Aluno = Reprovado". Importante ressaltar que, nesse
caso, sempre alguma dessas instruções serão executadas, pois, ou Média é maior ou igual a 5.0 ou é menor,
sempre. Bacana?
Esse exemplo de estrutura de decisão possui os blocos Se-Então-Senão. Quando a estrutura de decisão
possui todos os blocos (Se-Então-Senão), ela é chamada de composta. Em inglês a estrutura composta é
conhecida como "If-Then-Else". Então, nós vimos já o Se-Então, agora vimos o Se-Então-Senão e agora vamos
ver o Se-Então-Senão dentro de outro Se-Então-Senão.
CASO 3:
Vejam o código anterior! Nesse caso, o programa realiza um primeiro teste (Média >= 5.0). No caso de a
Média ser menor que 5.0, o comando "Aluno = Reprovado" será executado e o fluxo termina. Caso contrário,
ou seja, a Média sendo maior ou igual a 5.0 executamos os comandos do bloco "Então", que, nesse caso
possui mais uma estrutura de decisão.
O segundo teste avalia a expressão "Média >= 7.0". Chamamos esse tipo de utilização em diferentes níveis
de estrutura de decisão (seleção) aninhada. Antes de aprendermos a nossa última estrutura de decisão
(seleção), "Caso Selecione", temos que nos atentar para o fato de que a condição testada nas estruturas de
decisão não precisa ter uma expressão somente.
Qualquer uma que retorne um valor verdadeiro ou falso é válida como condição de teste. Expressões como
(Média > 10 ou Média < 5) ou ainda (Aluno == Reprovado e Média < 3.0 ^ NumeroFaltas > 5) poderiam ser
utilizadas. Sabe uma utilizada muitas vezes em programação? (1 = 1). Isso mesmo, é óbvio, mas é muito
utilizado em programação para algumas coisas específicas – é óbvio 1 = 1 é verdadeiro.
Neste caso, ele segue o caminho indicado em vermelho. Ou seja, não encerra, mas, sim, pede para entrar
nova senha. Falso.
somente o usuário com a senha admin consegue alterar a variável SENHA.
Como o passo pra informar a variável SENHA ocorre antes da verificação da “SENHA = admin”, então
qualquer usuário pode trocar a variável da senha (embora somente os usuários com senha “admin” possam
efetivamente entrar com uma senha nova).
o usuário com a senha admin avaliada como verdadeira nunca chega ao comando que exibe ACESSO OK.
Para chegar no “ACESSO OK”, é necessário passar pelo caminho indicado em vermelho. Ou seja, é necessário
que o teste SENHA = “admin” seja falso. Ou seja, se sempre for verdadeira, nunca chegará no “ACESSO OK”.
Verdadeiro.
quando a SENHA_ATUAL não confere, esta é inicializada com “x”.
À variável SENHA_ATUAL é sempre atribuído o valor “x”, sendo este o segundo passo do fluxograma. Falso.
após acessar o comando que exibe ACESSO OK a estrutura de repetição finaliza.
Não. Ele volta para o “Entre com a senha”, pois há uma seta ligando “Acesso OK” com “Entre com a senha”.
Falso. (Gabarito: Letra C)
CASO 4:
Selecione (Número)
Caso 13: Presidente = “Dilma”
Caso 20: Presidente = “Pastor Everaldo”
Caso 28: Presidente = “Levy Fidelix”
Caso 43: Presidente = “Eduardo Jorge”
Caso 45: Presidente = “Aécio Neves”
Caso 50: Presidente = “Luciana Genro”
Caso Outro: Presidente = “Nulo”
Fim Selecione
A estrutura "Caso-Selecione" também é conhecida como de decisão múltipla escolha. Diferente das outras
que vimos, não parte de um teste de condição para definir para onde o fluxo deve ser desviado, mas sim
==0==
avalia o valor de uma variável e dependendo de qual seja o conteúdo, encaminha para o rótulo indicado e
executa as instruções ali apresentadas.
Temos, então, quatro Estruturas de Decisão (Seleção): Se-Então, Se-Então-Senão, Se-Então (Aninhados) e
Caso-Selecione.3
(CESPE / CEBRASPE – 2021 – PG-DF) Julgue o item subsecutivo, a respeito de lógica e de estrutura de
programação.
Agora veremos as famosas Estruturas de Repetição! Essas estruturas são utilizadas quando se deseja que um
determinado conjunto de instruções ou comandos sejam executados por mais de uma vez. A quantidade
pode ser definida, indefinida, ou enquanto um estado se mantenha ou seja alcançado. Parece confuso, mas
não é! Vamos ver, pessoal...
Esse primeiro tipo de estrutura de repetição realiza um teste antes de executar qualquer instrução dentro
de seu bloco. Desse modo, as instruções podem nem ser executadas, caso o teste da condição inicial falhe.
No exemplo acima, se a variável "Votos" for maior ou igual a 1.000, a instrução "Votos = Votos + 1" não é
executada uma vez sequer.
A variável sendo testada deve sofrer alguma alteração dentro do bloco da estrutura de repetição sob pena
de a execução não ter fim. Exemplo:
Votos = 500
A variável votos tem o valor estipulado em 500, ou seja, é menor que 1.000. Quando é executado o primeiro
teste "Votos < 1000" o resultado é verdadeiro, ou seja, o fluxo é direcionado para dentro do bloco e a
instrução "imprimir" é executada. Na segunda repetição, como não houve alteração da variável "Voto" vai
executar novamente a instrução "imprimir" e assim por diante.
Daí a obrigatoriedade de se alterar o valor da variável utilizada no teste de condição de entrada e saída da
estrutura. Em inglês, a estrutura é "While Do".
Esse tipo de estrutura é um pouco diferente da primeira, já que define de antemão quantas vezes será
repetida as instruções dentro do bloco. No nosso exemplo, a instrução "imprimir (Votos)" será executada
1000 vezes, pois assim determina a expressão "Para Votos de 1 até 1000 Faça". Essa expressão é simplificada,
mas realiza várias instruções internas:
Perceba que, como não há outros testes de condição de saída a não ser a contagem da variável de controle,
as instruções que fazem parte do bloco de execução da estrutura de repetição não precisam alterar a variável
de controle, pois a própria estrutura o faz. É uma grande diferença para os casos de estrutura de repetição
pré-testada e pós-testada, que necessitam de tal alteração.
Faça
Votos = Votos + 1
Enquanto (Votos < 1.000)
O último caso é o pós-testado. Como sugere o nome, nessa estrutura a instrução do bloco é executada
sempre ao menos uma vez! Isso porque o primeiro teste somente é feito ao final. Em inglês essa estrutura é
conhecida como "Do While". Agora que sabemos tudo sobre estruturas de seleção (ou decisão) e de
repetição, que tal tentar um exemplo de código que imprime a letra de "Hey Jude" dos Beatles.
Fomos inspirados pelo fluxograma abaixo, que destaca muito bem as repetições e decisões para saber que
parte da letra cantar. Vamos nessa?
01 estrofe = 0
02
03 Enquanto (estrofe < 3) Repetir
04 estrofe == estrofe + 1
05 imprimir("Hey Jude, don't ")
06
07 Se (estrofe == 1) Então
08 imprimir("make it bad")
09 imprimir("take a sad song and make it better")
10 Senão Se (estrofe == 2) Então
11 imprimir("be afraid")
12 imprimir("you were made to go on and get her ")
13 Senão Se (estrofe == 3) Então
14 imprimir("let me down")
15 imprimir("you have found her, now go and get her")
16
17 imprimir("remember to let her ")
18
19 // Teste se estrofe é par ou ímpar
20 Se (estrofe % 2 == 1) Então
21 imprimir("into your heart")
22 Senão
23 imprimir("under your skin")
24
25 imprimir("then you ")
26
27 // Teste se estrofe é par ou ímpar
28 Se (estrofe % 2 == 1) Então
29 imprimir("can start")
30 Senão
31 imprimir("begin")
32
33 imprimir("to make it better")
34
35 Se (estrofe == 3) Então
36 imprimir("better better better better BETTER WAAAAAAAAAAAA")
37 Repetir
38 imprimir("NA NA NA NANANA NAAAAAAA")
39 imprimir("NANANA NAAAAAAA")
40 imprimir("Hey Jude")
41 Enquanto(Verdadeiro)
A música começa com uma estrutura que conhecemos, a repetição pré-testada (linha 03). A condição de
execução é se estrofe é menor que 3, isso porque somente temos três estrofes na música. A seguir vemos
uma estrutura de decisão composta (linha 07), todas avaliando a variável "estrofe". Para cada um dos valores
de estrofe (1, 2 e 3) um bloco em separado é executado.
Após o primeiro "Se Então Senão", temos outro, que testa se estrofe é par ou ímpar (linha 28). Essa estrutura
também é composta, pois possui um bloco "Senão". Por fim, temos uma estrutura de seleção (decisão)
simples (linha 35), ou seja, somente com bloco "Se Então" e, dentro desse, encontramos uma estrutura de
repetição pós-testada (linha 37).
No exemplo lúdico essa repetição nunca termina (pois ela termina em fade e parece continuar, lembram?
:)), pois a condição "Verdadeiro" sempre está satisfeita. Nos programas reais temos que lançar mão de algum
escape. Todo mundo cantou bem alto para o vizinho ouvir? Ficou difícil? Tirei do diagrama abaixo, assim
acho mais fácil de visualizar. Abraços e até a próxima.
Funções e Procedimentos
Pessoal, é importante falarmos de alguns conceitos fundamentais! O que é uma rotina? Uma rotina nada
mais é que um conjunto de instruções – um algoritmo. Uma sub-rotina (ou subprograma) é um pedaço
menor desse conjunto de instruções que, em geral, será utilizado repetidamente em diferentes locais do
sistema e que resolve um problema mais específico, parte do problema maior.
Em vez de repetir um mesmo conjunto de instruções diversas vezes no código, esse conjunto pode ser
agrupado em uma sub-rotina que é chamada em diferentes locais. As sub-rotinas podem vir por meio de
uma função ou de um procedimento. A diferença fundamental é que, no primeiro caso, retorna-se um valor
e no segundo caso, não. Entenderam?
Galera, essa é a ideia geral! No entanto, algumas linguagens de programação têm funções e procedimentos
em que nenhum retorna valor ou ambos retornam valor, ou seja, muitas vezes, sequer há uma distinção. No
contexto da programação orientada a objetos, estas sub-rotinas são encapsuladas nos próprios objetos,
passando a designar-se métodos.
A criação de sub-rotinas foi histórica e permitiu fazer coisas fantásticas. Não fossem elas, estaríamos fazendo
goto até hoje. Uma sub-rotina é um trecho de código marcado com um ponto de entrada e um ponto de
saída. Entenderam?
Quando uma sub-rotina é chamada, ocorre um desvio do programa para o ponto de entrada, e quando a
sub-rotina atinge seu ponto de saída, o programa desaloca a sub-rotina, e volta para o mesmo ponto de onde
tinha saído. Vejam a imagem ao lado!
Algumas das vantagens na utilização de sub-rotinas durante a programação são: redução de código
duplicado; possibilidade de reutilizar o mesmo código sem grandes alterações em outros programas;
decomposição de problemas grandes em pequenas partes; melhorar a interpretação visual; esconder ou
regular uma parte de um programa; reduzir o acoplamento; entre outros.
Quando uma sub-rotina termina, ela é desalocada das estruturas internas do programa, i.e., seu tempo de
vida termina! É praticamente como se ela nunca tivesse existido. Podemos chamá-la de novo, isso é claro,
mas será uma nova encarnação da sub-rotina: o programa novamente começará executando desde seu
ponto de entrada. Uma co-rotina não funciona assim!
As co-rotinas são parecidas com as sub-rotinas, diferindo apenas na forma de transferência de controle,
realizada na chamada e no retorno. Elas possuem um ponto de entrada e podemos dizer que são mais
genéricas que as sub-rotinas. Na co-rotina, o trecho de código trabalha conjuntamente com o código
chamador até que sua tarefa seja terminada.
O controle do programa é passado da co-rotina para o chamador e de volta para a co-rotina até que a tarefa
da co-rotina termine. Numa co-rotina, existe o ponto de entrada (que é por onde se inicia o processamento),
um ponto de saída (pela qual o tempo de vida da co-rotina termina), e um ponto de retorno parcial. Esse
retorno parcial não termina com a vida da co-rotina.
Pelo contrário, apenas passa o controle do programa para a rotina chamadora, e marca um ponto de
reentrada. Quando a rotina chamadora devolver o controle para a co-rotina, o processamento começa a
partir do último ponto de retorno parcial.
Na prática, uma co-rotina permite retornar valores diversas vezes antes de terminar o seu tempo de vida.
Enquanto o tempo de vida das sub-rotinas é ditado pela pilha de execução, o tempo de vida das co-rotinas é
ditado por seu uso e necessidade.
Por fim, é bom lembrar que existem funções pré-definidas. O que é isso, professor? Galera, é um conjunto
de funções já prontinhas para serem utilizadas de cada linguagem de programação. Ex: na Linguagem C,
temos: ceil(x), que arredonda um número real x para cima; sqrt(x) que calcula a raíz quadrada de x;
strcat(x,y), que concatena duas strings; strlen(x), que retorna a quantidade de caracteres, etc.
Passagem de Parâmetros
Vamos falar sobre passagem de parâmetros por valor e por referência. Vocês sabem que, quando o módulo
principal chama uma função ou procedimento, ele passa alguns valores chamados Argumentos de Entrada.
Esse negócio costuma confundir muita gente, portanto vou explicar por meio de um exemplo, utilizando a
função DobraValor(valor1, valor2) – apresentada na imagem abaixo:
#include <stdio.h>
int main()
{
int valor1 = 5;
int valor2 = 10;
return();
}
Essa função recebe dois valores e simplesmente multiplica sua soma por dois. Então o que acontece se eu
passar os parâmetros por valor para a função? Bem, ela receberá uma cópia das duas variáveis e, não, as
variáveis originais. Logo, antes de a função ser chamada, os valores serão os valores iniciais: 5 e 10. Durante
a chamada, ela multiplica os valores por dois, resultando em: 10 e 20.
Valor 1 = 5
Valor 2 = 10
Valor 1 = 10
Valor 2 = 20
Valor 1 = 5
Valor 2 = 10
Após voltar para a função principal, os valores continuam sendo os valores iniciais: 5 e 10, como é '
DobraValor( ). Por que, professor? Ora, porque foi passada para função apenas uma cópia dos valores e eles
que foram multiplicados por dois e, não, os valores originais.
#include <stdio.h>
void DobraValor(int *valor1, int *valor2)
{
*valor1 = 2*(*valor1);
*valor2 = 2*(*valor2);
printf("Valores dentro da Função: \nValor 1 = %d\n Valor 2 = %d\n",
*valor1, *valor2);
}
int main()
{
int valor1 = 5;
int valor2 = 10;
return();
}
Professor, o que ocorre na passagem por referência? Bem, ela receberá uma referência para as duas variáveis
originais e, não, cópias. Portanto, antes de a função ser chamada, os valores serão os valores iniciais: 5 e 10.
Durante a chamada, ela multiplica os valores por dois, resultando em: 10 e 20. Após voltar para a função
principal, os valores serão os valores modificados: 10 e 20.
Valor 1 = 5
Valor 2 = 10
Valor 1 = 10
Valor 2 = 20
Valor 1 = 10
Valor 2 = 20
A passagem de parâmetro por referência recebe uma referência para a própria variável e qualquer alteração
refletirá no módulo principal. Algumas linguagens permitem passagem por valor e por referência e outras
permitem apenas uma dessas modalidades.
Recursividade
Por fim, vamos falar sobre recursividade! O que é isso, professor? Formalmente, é uma maneira de
solucionar um problema por meio da instanciação de instâncias menores do mesmo problema. Grosso modo,
a recursão é uma técnica em que uma função chama a si mesma. Eu gosto de pensar em recursividade por
meio de imagens como as apresentadas abaixo.
Nós dissemos que se trata de uma função que chama a si mesma e, daí, temos o nosso primeiro problema.
Se ela chama a si mesma sempre, não entra em um loop infinito? Sim, por isso é necessário um caso-base
(solução trivial), i.e., um caso mais simples em que é utilizada uma condição de parada, que resolve o
problema. Toda recursividade é composta por um caso base e pelas chamadas recursivas.
Vantagens da recursividade: torna a escrita do código mais simples, elegante e, muitas vezes, menor.
Desvantagens da recursividade: quando o loop recursivo é muito grande, é consumida muita memória nas
chamadas a diversos níveis de recursão, tendo em vista que cada chamada recursiva aloca memória para os
parâmetros, variáveis locais e de controle.
Em muitos casos, uma solução iterativa gasta menos memória e torna-se mais eficiente em termos de
performance do que usar recursão. Galera, vocês se lembram que estudaram fatorial na escola? Pois é,
fatorial é uma operação matemática em que um número natural (representado por n!) é o produto de todos
os inteiros positivos menores ou iguais a n.
Professor, facilita aí. Já saí da escola há muito tempo. Ok! Fatorial(5) = 5x4x3x2x1; uma maneira diferente de
escrever isso é: Fatorial(5) = 5 x Fatorial(4), que é o mesmo que dizer 5 x (4 x Fatorial(3)), que é o mesmo que
5 x (4 x (3 x Fatorial(2))), que é o mesmo que 5 x (4 x (3 x (2 x Fatorial(1)))). E agora, professor? Agora é a vez
do caso-base! No caso do fatorial, o caso-base é: Fatorial(1) = 1. Todas essas instâncias ficaram em memória
aguardando a chegada do caso-base e agora retornamos com os resultados.
Dado o caso-base, temos que: 5 x (4 x (3 x (2 x Fatorial(1)))), logo 5 x (4 x (3 x (2 x 1))) = 120. Vejam ao lado a
imagem da a execução de um código representando o fatorial.
Por fim, gostaria de mencionar que existem dois tipos de recursividade: direta e indireta. De modo bem
simples, a recursividade direta é aquela tradicional em que uma função chama a si mesma (Ex: Função A
chama a Função A); a recursividade indireta é aquela alternativa em que uma função chama outra função
que chama a primeira (Ex: Função A chama a Função B, que chama a Função A).
Linguagens de Programação
Galera, o que seria uma linguagem de programação? Bem, nós podemos dizer que uma linguagem de
programação é uma forma de um utilizador se comunicar com um computador. Essa comunicação é
efetuada por meio de um conjunto de instruções, que – tal como em qualquer linguagem comum –
obedecem a determinadas regras léxicas, sintáticas e semânticas.
Vocês sabem de uma coisa interessante? As linguagens de programação são anteriores ao advento do
primeiro computador considerado efetivamente moderno. Se vocês pararem para pensar, se considerarmos
os anos de 1940/50 como a altura em que as primeiras linguagens de programação modernas foram
concebidas, a evolução das linguagens de programação foi extraordinária.
É de se ficar pasmo com a tremenda evolução a que tais linguagens foram sujeitas ao longo de pouco mais
do que meio século. Embora a história da programação não tenha nascido com tal linguagem, foi na década
de 1950 que o Assembly, uma das primeiras linguagens de programação, apareceu para o mundo. Quem aí
já programou em Assembly na faculdade? MIPS?
É considerada uma linguagem de baixo nível! O que isso significa, professor? Isso significa que a linguagem
compreende as características da arquitetura do computador. Grosso modo, pode-se dizer que o nível da
linguagem é proporcional a quanto você gasta pensando em resolver o seu problema (alto nível) ou em
resolver problemas relacionados aos cálculos computacionais (baixo nível).
Linguagem de Alto Nível: linguagem com um nível de abstração relativamente elevado, longe do código de
máquina e mais próximo à linguagem humana. Desse modo, as linguagens de alto nível não estão
diretamente relacionadas à arquitetura do computador. O programador de uma linguagem de alto nível não
precisa conhecer características do processador, como instruções e registradores.
Quem já programou em Assembly sabe bem disso! No Assembly, para fazer uma tarefa simples, é necessário
compreender a fundo as características e o funcionamento da arquitetura do computador. Galera, dá um
trabalho absurdo (gosto nem de lembrar!) Ainda assim, em comparação com a programação em código
binário, é uma linguagem bem mais fácil de entender e utilizar.
Com o objetivo de combater os problemas da programação em Assembly, John Backus criou, também na
década de 1950, a linguagem FORTRAN (FORmula TRANslator), que é uma linguagem de alto nível e
considerada uma das melhores da época. Ainda na mesma década, foram criados o LISP (LISt Processor) e o
COBOL (COmmon Business Oriented Language).
Galera, eu usei algumas dessas linguagens na faculdade! Por exemplo: usei FORTRAN na disciplina de Física
Experimental e usei LISP na disciplina de Lógica Computacional. Quanto ao COBOL, eu nunca programei, mas
tenho certeza que entre vocês tem alguém que trabalhou ou trabalha com algum sistema legado de bancos
públicos, porque era a linguagem mais comum para mainframes.
Aliás, atualmente existe até COBOL orientado a objetos! Menção honrosa também ao ALGOL (ALGOrithmic
Language), que é uma família de linguagens de programação de alto nível voltadas principalmente para
aplicações científicas. Já na década de 60 surgiu a APL, que era uma linguagem de programação destinada a
operações matemáticas.
Surgiu também a Simula I, uma linguagem baseada em ALGOL 60, cuja versão posterior (Simula 67) foi a
primeira linguagem de programação orientada a objetos, introduzindo os conceitos de classes e heranças.
Surgiu ainda, em 1964, a linguagem BASIC (Beginner's All-purpose Symbolic Instruction Code), que foi criada
com fins educativos. Conheciam? Eu também não!
Todas estas linguagens foram criadas entre 1950 e 1960, e marcaram o início do desenvolvimento das
linguagens de programação. Algumas destas linguagens, embora em versões mais recentes, são ainda
utilizadas por vários programadores. O período compreendido entre o final dos anos 1960 à década de 1970
trouxe um grande florescimento de linguagens de programação.
A maioria dos principais paradigmas de linguagem utilizados atualmente foram inventados durante este
período! A linguagem C foi uma das primeiras linguagens de programação de sistemas – desenvolvida pelos
monstros Dennis Ritchie e Ken Thompson. SmallTalk forneceu uma base completa para o projeto de uma
linguagem orientada a objetos.
Prolog foi a primeira linguagem de programação do paradigma lógico. Cada uma dessas línguas gerou toda
uma família de descendentes, e linguagens mais modernas contam, pelo menos, com uma delas em sua
ascendência. Nesse período, também surgiu o Pascal (eu aprendi a programar em Pascal) e SQL, que
inicialmente era apenas uma linguagem de consulta.
A década de 80 veio mais para consolidar diversas linguagens de programação. O governo dos Estados Unidos
padronizou a ADA, uma linguagem de programação de sistemas destinados à utilização por parte dos
contratantes do ministério da defesa. No entanto, uma tendência nova e importante na concepção de
linguagens foi o aumento do foco na programação de sistemas de larga escala.
Não só isso, mas com o uso de módulos! Na faculdade, eu fiz uma disciplina chamada Programação
Estruturada cujo foco era justamente a modularização do código-fonte. Em 1983, veio o C++ (uma espécie
de C orientado a objetos). Em 1987, veio o Perl, muito utilizada para administração de sistemas Linux e
manipulação de strings. No final de 1988, eu nasci! =)
A década de 1990 não trouxe nenhuma grande novidade, no entanto fez uma combinação e maturação das
ideias antigas. Uma filosofia de grande importância era a produtividade do programador! Surgiram muitas
linguagens para suportar o Desenvolvimento Rápido de Aplicações (RAD). Em geral, elas vieram com uma
IDE, Garbage Collector, e tudo que aumentasse a produtividade do programador.
A grande maioria das linguagens já eram orientadas a objetos! Mais radicais e inovadoras do que as línguas
RAD foram as novas linguagens de scripting. Estas não descenderam diretamente das outras linguagens e
contaram com sintaxes novas e incorporação mais liberal de novas funcionalidades. As linguagens de
scripting foram mais proeminentes utilizadas na programação web.
Em 1990, surgiu o Haskell, que era uma linguagem funcional de propósito geral. Em 1991, surgiu o Python,
que é a queridinha de muita gente hoje em dia – utilizada no Google! Nesse mesmo ano, também veio o Java
e revolucionou com o mundo todo da programação! Em 1993, veio o Ruby, que é outra queridinha
atualmente dos programadores web.
Uma coisa bem legal! Nesse mesmo ano, surgiu a Lua, que é uma linguagem de scripting brasileira. Ela foi
criada no Rio de Janeiro para ser utilizada em um projeto da Petrobrás! Devido à sua eficiência, clareza e
facilidade de aprendizado, passou a ser usada em diversos ramos da programação, como no controle de
robôs, processamento de textos e desenvolvimento de jogos (Ex: World of Warcraft).
Ficou orgulhoso do Brasil agora, não é? Em 1995, surgiu o JavaScript, que é até hoje uma das principais
linguagens de front-end. Surgiu também o PHP, que dispensa comentários. Em 2000, surgiu o C#, criada pela
Microsoft! Galera, e a evolução não parou! Atualmente, as linguagens de programação continuam
crescendo, tanto na indústria quanto na pesquisa.
1. (CESPE / CEBRASPE – 2022 – BANRISUL) Em um algoritmo, todo resultado de uma operação de entrada
de dados é armazenado em uma posição na memória.
Comentários:
Um algoritmo é uma sequência finita de instruções bem definidas que objetivam a resolução de um
determinado problema.
2. (CESPE / CEBRASPE – 2022 – BANRISUL) Os laços usados em estruturas de repetição e teste podem ser
feitos por meio de comandos como enquanto e repita.
Comentários:
Os comandos enquanto e repita, de fato, são estruturas de repetição. Entretanto, não são estruturas de
teste. Gabarito: Errado.
Comentários:
O fluxograma é uma das formas de se representar as instruções de programa, mas utiliza-se de formas
gráficas, que enfatizam os passos individuais e o fluxo de execução de um algoritmo. Gabarito: Errado.
4. (CESPE / CEBRASPE – 2022 – BANRISUL) As estruturas se e senão são estruturas de repetição utilizadas
nas situações em que, caso determinada condição seja alcançada, um comando é realizado, caso
contrário, outro comando é executado.
Comentários:
As estruturas se e senão são estruturas de seleção ou de decisão, e não estruturas de repetição. Fora este
aspecto, o restante da afirmação está correta. Gabarito: Errado.
Comentários:
Um autômato finito determinístico tem três características pelo seu próprio nome:
1. É um autômato.
2. É finito: ou seja, tem um estado inicial, um conjunto de estados de aceitação, um conjunto finito de
estados intermediários e de símbolos de entrada.
3. É determinístico: significa que as regras de transição executadas pela função de transição entre os
estados são bem determinadas. Por definição, gera-se um único ramo de computação para cada
cadeia de entrada.
a) corresponde à função de transição que recebe um estado ou um símbolo de entrada que sempre
retorna um conjunto de estados como resultado.
A função de transição irá retornar apenas um estado como resultado, devido ao fato do autômato finito
determinístico ser determinístico. Significa que, para cada entrada, apenas transita por um conjunto de
estados determinado. Falso
Um autômato finito determinístico não adivinha informações sobre a entrada. Ele, de posse das informações
de entrada, decide, por meio da função de transição, por quais estados percorrerá. Falso.
c) pode, para cada entrada, transitar a partir do seu estado atual em um e somente um estado.
Um autômato finito determinístico, pela definição de ser determinístico, somente pode transitar para um
estado para cada entrada. Alternativa correta.
Um autômato finito determinístico, pela definição de ser determinístico, somente pode transitar para um
estado para cada entrada. Portanto, ele não permite nem zero e nem n transições. Falso.
a) 2
b) 6
c) 24
d) 120
e) 720
Comentários:
atual = atual + 1
}
Em cada volta do laço, irá multiplicar o valor da variável valor pela variável atual. Depois, incrementa o valor
da variável atual.
Na primeira volta:
Teste: 1 <= 6. Verdadeiro, então entra no laço.
valor = 1*1 = 1
atual = 1 + 1 = 2
Na segunda volta:
Teste: 2 <= 6. Verdadeiro, então entra no laço.
valor = 1*2 = 2
atual = 2 + 1 = 3
Na terceira volta:
Teste: 3 <= 6. Verdadeiro, então entra no laço.
valor = 2*3 = 6
atual = 3 + 1 = 4
Na quarta volta:
Teste: 4 <= 6. Verdadeiro, então entra no laço.
valor = 6*4 = 24
atual = 4 + 1 = 5
Na quinta volta:
Teste: 5 <= 6. Verdadeiro, então entra no laço.
valor = 24*5 = 120
atual = 5 + 1 = 6
Na sexta volta:
Teste: 6 <= 6. Verdadeiro, então entra no laço.
valor = 120*6 = 720
atual = 6 + 1 =76
Na sétima volta:
Teste: 7 <= 6. Falso, então sai no laço.
Por fim, escreve o que está na variável valor, que é 720. Gabarito: Letra E.
7. (CESPE / CEBRASPE – 2021 – SEED-PR) Considerando a, b, c e d como variáveis com valores iniciais
iguais a 5, 7, 3 e 9, respectivamente, assinale a opção correta.
Comentários:
Consideremos a = 3, b = 7, c = 3 e d = 9.
! Negação (NOT)
Comentários:
Antes de mais nada, é importante observar que, no pseudocódigo, os valores do vetor não são explícitos, e,
sim, pedidos para o usuário (linha 7). Portanto, os itens b), c) e e) estão eliminados.
Observa-se que, no laço acima, ele soma os valores de cada um dos itens do vetor e adiciona cada um numa
variável.
Já na linha 10, ele divide o valor da soma de todos os itens do vetor por 5, que é a quantidade de itens do
vetor.
Somar todos os itens de um vetor e dividir pela quantidade de itens no vetor é calcular a sua média. Gabarito:
Letra A.
Considerando-se a lógica do algoritmo anterior, é correto afirmar que, para todo valor de num (linha 4):
Comentários:
c) igual a 2, escreve Y.
2 é um número par. Logo, escreve Y. Correto!
d) igual a 2, escreve X.
2 é um número par. Logo, escreve Y. Errado.
e) diferente de 2, escreve X.
Existem números inteiros ímpares diferentes de 2, e que, portanto, escrevem X. Errado. Gabarito: Letra C.
Considere que, na lógica do algoritmo apresentado, sejam inseridos sequencialmente os valores a seguir:
375012
a) 5.
b) 18.
c) 375012
d) 15.
e) 16.
Comentários:
O laço de repetição “enquanto” vai rodar as instruções no seu interior até que a condição explicitada, no
caso valor <> 0 (ou valor diferente de 0) não seja atendida. Daí ele sai do laço. O teste é sempre feito no
início do bloco.
O trecho acima lê do usuário um valor, e vai somando esse valor na variável “resultado” para sempre... Desde
que o valor seja diferente de zero. Ou seja, ele vai sair do loop se o valor for 0.
Então, o usuário digita 3, e o valor da variável resultado passa a ser 3.
Depois, pede novamente o valor do usuário, que digita 7. Ele volta para o “enquanto”, e, como esse valor
não é 0, ele continua, e soma na variável resultado, que passar a ser 3 + 7 = 10.
Mais uma vez, o usuário digita um valor: 5. Ele volta para o “enquanto”, e, como esse valor ainda não é 0,
ele continua, e soma na variável de resultado, que passa a ser 10 + 5 = 15.
Por fim, o usuário digita o valor 0. Ele volta para o “enquanto”. O valor é zero. Então ele sai do loop, e mostra
o resultado, que é 15. Gabarito: Letra D.
a) 4, o resultado será 4.
b) 3, o resultado será 5
c) 2, o resultado será 12.
d) 6, o resultado será 30.
e) 5, o resultado será 120.
Comentários:
Este loop roda n vezes, armazenando de 1 a 5 na variável cont a cada iteração. Além disso, ele multiplica na
variável resultado o valor de cont.
12. (CESPE / CEBRASPE – 2021 – SEED-PR) Assinale a opção que apresenta a representação booleana
equivalente mais simplificada para a função F(X, Y, Z) = X·Z + Z·(X' + XY).
a) Z + Y·Z
b) Z + X·Y
c) X·Z
d) X + Y·Z
e) Z
Comentários:
A questão apresenta uma expressão booleana F(X, Y, Z) = X·Z + Z·(X' + XY) e solicita a representação booleana
equivalente mais simplificada. Para simplificar a expressão, é possível utilizar as propriedades da álgebra
booleana, que incluem a distributiva, a associativa, a comutativa, a identidade e outras. Nessa notação,
temos os seguintes operadores:
Operador Significado
+ E
· OU
' Negação
Para começar, podemos substituir o operador "·" por "+" e o operador "+" por "·", pois isso não afeta o
resultado final. Então, a expressão fica assim: F(X, Y, Z) = XZ + Z(X' + XY).
Em seguida, podemos usar a comutativa para mudar a ordem dos termos em ZXY: F(X, Y, Z) = XZ + ZX' + XYZ.
Podemos usar a distributiva novamente, desta vez para Z(X + X'): F(X, Y, Z) = XZ + ZX' + Z(X + Y).
Podemos usar a comutativa novamente para mudar a ordem dos termos em ZX': F(X, Y, Z) = XZ + ZX + X'Z +
ZY.
Finalmente, podemos usar a distributiva mais uma vez: F(X, Y, Z) = Z(X + X') + XZ + YZ.
Como X + X' é sempre verdadeiro (pois é a negação de X ou a negação de não X, que são complementares),
podemos simplificar a expressão para F(X, Y, Z) = Z + XZ + YZ.
Essa expressão representa a função F(X, Y, Z) de forma equivalente e mais simplificada, e a opção correta é
a letra E, que apresenta apenas o termo Z.
Gabarito: Letra E.
13. (CESPE / CEBRASPE – 2021 – SEED-PR) (Adaptada) O fato de o complemento do produto ser igual à
soma dos complementos, ou seja, (A·B) ' = A' + B', é justificado:
a) pela lei comutativa.
b) pela lei associativa.
c) pela propriedade distributiva.
d) pelo teorema de Morgan.
e) pelo teorema da identidade.
Comentários:
14. (CESPE / CEBRASPE – 2021 – PG-DF) O resultado do pseudocódigo precedente será 120.
Comentários:
Realizada uma condicional. Como ma = 120 e b = 30, 120 < 30 é falso. Portanto, não entra na condicional.
me <-a;
Atribui à variável me o valor de a, ou seja, 120.
se (me > b) então me <- b;
Realiza uma condicional. Como me = 120 e b = 30, 120 > 30 é verdadeiro. Portanto, entra na condicional, e
atribui a me o valor de b, ou seja, me <- 30.
resultado <- ( ma % me );
O operador % significa resto da divisão. Portanto, atribui a resultado o resto da divisão entre ma e me. O
resto da divisão de 120 por 30 é 0. Portanto, resultado <- 0
se (resultado = 0) então retorne me senão avaliar(me, ma
Realiza uma condicional. Como o resultado é 0, então resultado = 0 é verdadeiro. Portanto, retorna o valor
de me, que é 30.
Como a questão afirma que o resultado é 120, a resposta é Errado. Gabarito: Errado.
Comentários:
Nesta linha, ele escreve v[0] + " " +v[1], ou seja, 2 + " " + 4. Como há uma string com um único caractere no
meio da soma, deduzimos que o que está ocorrendo ao acionar o operador + não é uma operação de soma
aritmética, mas, sim, uma concatenação de texto.
Portanto, concatena-se o texto "2"com o texto " " e, por fim, com o texto "4". O resultado é um texto "2 4".
Gabarito: Errado.
a) 2
b) 3
c) 4
d) Falso
e) Verdadeiro
Comentários:
Consideremos as tabelas-verdade:
A B AeB
VERDADEIRO VERDADEIRO VERDADEIRO
VERDADEIRO FALSO FALSO
FALSO VERDADEIRO FALSO
FALSO FALSO FALSO
A B A ou B
VERDADEIRO VERDADEIRO VERDADEIRO
VERDADEIRO FALSO VERDADEIRO
FALSO VERDADEIRO VERDADEIRO
FALSO FALSO FALSO
A B A xor B
VERDADEIRO VERDADEIRO FALSO
VERDADEIRO FALSO VERDADEIRO
FALSO VERDADEIRO VERDADEIRO
FALSO FALSO FALSO
verdadeiro
Gabarito: Letra E.
17. (CESPE/CEBRASPE – 2021 – SEED-PR) Assinale a opção que apresenta o resultado do algoritmo
apresentado.
a) 81
37
51
77
19
b) 81
51
37
17
19
c) 19
37
51
77
81
d) 51
81
37
77
19
e) 19
77
37
81
51
Comentários:
O que este algoritmo faz é ordenar os números do vetor, o Bubble Sort. É um algoritmo clássico e a melhor
forma de resolver essa questão é conhecendo-o previamente, para já responder sem precisar nem passar
passo-a-passo no algoritmo. Basta informar a opção em que o vetor está ordenado, que é a letra C.
Para i = 1:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[1] > vetor[2], ou seja, se 81 > 51
naosei = vetor[i] = vetor[1] = 81
Agora, troca os valores de vetor[1] e vetor[2].
vetor[1] = vetor[i + 1] = vetor[2] = 51
vetor[2] = naosei = 81
Define achou = true.
Valores do vetor: [37,51,81,77,19].
Para i = 2:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[2] > vetor[3], ou seja, se 81 > 77
naosei = vetor[i] = vetor[2] = 81
Agora, troca os valores de vetor[2] e vetor[3].
vetor[2] = vetor[i + 1] = vetor[3] = 77
vetor[3] = naosei = 81
Define achou = true.
Valores do vetor: [37,51,77,81,19].
Para i = 3:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[3] > vetor[4], ou seja, se 81 > 19
naosei = vetor[i] = vetor[3] = 81
Agora, troca os valores de vetor[3] e vetor[4].
vetor[3] = vetor[i + 1] = vetor[4] = 19
vetor[4] = naosei = 81
Define achou = true.
Valores do vetor: [37,51,77,19,81].
Para i = 1:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[1] > vetor[2], ou seja, se 51 > 77
Falso. Não entra no if.
Valores do vetor: [37,51,77,19,81].
Para i = 2:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[2] > vetor[3], ou seja, se 77 > 19
naosei = vetor[i] = vetor[2] = 77
Agora, troca os valores de vetor[2] e vetor[3].
vetor[2] = vetor[i + 1] = vetor[3] = 19
vetor[3] = naosei = 77
Define achou = true.
Valores do vetor: [37,51,19,77,81].
Para i = 3:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[3] > vetor[4], ou seja, se 77 > 81
Falso. Não entra no if.
Valores do vetor: [37,51,19,77,81].
Para i = 1:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[1] > vetor[2], ou seja, se 51 > 19
Para i = 2:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[2] > vetor[3], ou seja, se 51 > 77
Falso. Não entra no if.
Valores do vetor: [37,19,51,77,81].
Para i = 3:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[3] > vetor[4], ou seja, se 77 > 81
Falso. Não entra no if.
Valores do vetor: [37,19,51,77,81].
Para i = 1:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[1] > vetor[2], ou seja, se 37 > 51
Falso. Não entra no if.
Valores do vetor: [19,37,51,77,81].
Para i = 2:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[2] > vetor[3], ou seja, se 51 > 77
Falso. Não entra no if.
Valores do vetor: [19,37,51,77,81].
Para i = 3:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[3] > vetor[4], ou seja, se 77 > 81
Falso. Não entra no if.
Valores do vetor: [19,37,51,77,81].
Para i = 1:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[1] > vetor[2], ou seja, se 37 > 51
Falso. Não entra no if.
Valores do vetor: [19,37,51,77,81].
Para i = 2:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[2] > vetor[3], ou seja, se 51 > 77
Falso. Não entra no if.
Valores do vetor: [19,37,51,77,81].
Para i = 3:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[3] > vetor[4], ou seja, se 77 > 81
Falso. Não entra no if.
Valores do vetor: [19,37,51,77,81].
Gabarito: C
18. (CESPE/CEBRASPE – 2020 – TJPA) Assinale a opção que apresenta o comando que tem a função de
implementar desvios incondicionais no programa, mas que é de uso proibido na programação
estruturada.
a) IF-THEN-ELSE
b) CASE
c) GOTO
d) WHILE
e) REPEAT
Comentários:
Talvez a melhor palavra para a função GOTO não seja “proibido”, mas, sim, “altamente não recomendada”
em se tratando de programação estruturada. Como nenhuma das outras opções corresponde a uma
instrução cujo uso é desencorajado, a resposta correta somente pode ser, por eliminação, o GOTO.
O comando GOTO permite que o fluxo salte para um outro ponto qualquer do algoritmo, marcado com o
comando LABEL.
Seu uso indiscriminado pode gerar problemas de legibilidade no programa, dificultando, especialmente, a
sua compreensão, e, consequentemente, sua manutenibilidade.
19. (CESPE/CEBRASPE – 2019 – TJ-AM] Os operadores lógicos ‘e’ e ‘ou’ possuem, respectivamente, as
funções de conjunção e disjunção.
Comentários:
Uma conjunção lógica ocorre quando os dois operadores são verdadeiros. Ou seja, um e.
Por outro lado, a disjunção lógica ocorre quando pelo menos um dos dois operadores são verdadeiros. Ou
seja, um ou. Gabarito: Correto.
As variáveis A e B estão definidas no programa TROCA_VALORES com escopo global, e a variável Y está
definida com escopo local na área de dados da memória; dessa forma, as variáveis A e B somente são visíveis
quando a sub-rotina TROCA é executada.
Comentários:
Como as variáveis A e B têm escopo global, elas são visíveis em qualquer ponto do algoritmo. Gabarito:
Errado.
Se as variáveis A e B tivessem sido definidas novamente dentro da sub-rotina TROCA, elas seriam novas
variáveis e teriam escopo global para a sub-rotina TROCA
Comentários:
Se as variáveis A e B tivessem sido definidas novamente dentro da sub-rotina TROCA, elas, de fato, seriam
novas variáveis, mas teriam um escopo local, e não global, para a sub-rotina TROCA. Gabarito: Errado.
22. (CESPE/CEBRASPE – 2018 – ABIN) Julgue o item subsequente, relativo à lógica de programação.
A expressão a seguir especifica que: 1 será adicionado a x, se x for maior que 0; 1 será subtraído de x, se x
for menor que 0; o valor de x será mantido, se x for igual a zero.
Se (x > 0) então x++; senão if (x < 0) x-- ;
Comentários:
“Se o valor de x for maior do que 0, então adiciona 1 ao x. Senão, e se o valor de x for menor do que 0, então
subtrai 1 ao x”.
Isso é uma forma diferente de falar a mesma coisa que está sendo dita no enunciado. Portanto, está correto.
Gabarito: Correto.
23. (CESPE/CEBRASPE – 2018 – ABIN) Na lógica de programação, um bloco de comando é definido como
um conjunto de ações para determinada função e tem como delimitadores as palavras reservadas
INPUT e OUTPUT.
Comentários:
De fato, na lógica de programação, um bloco de comando é definido como um conjunto de ações para
determinada função, mas seus delimitares são BEGIN e END; ou INICIO e FIM. Gabarito: Errado.
24. (CESPE – 2017 – TRE/BA – Analista Judiciário – Analista de Sistemas) Assinale a opção que apresenta a
saída resultante da execução do algoritmo antecedente.
var a = 0, b = 1, f = 1;
for (var i = 2; i <= 6; i++) {
f = a + b;
a = b;
b = f;
document.write(b);
}
a) 123456
b) 12121
c) 12345
d) 0112
e) 12358
Comentários:
a = 0; b = 1; f = 1;
Após entrar no loop, não sai enquanto i <= 6. Então, temos que:
Quando i = 2, temos:
Primeira instrução: f = a + b; f = 0 + b; f = 0 + 1; f = 1;
Segunda instrução: a = b; a = 1;
Terceira instrução: b = f; b = 1;
Quarta instrução: Saída = 1;
Logo, temos que: i = 2; f = 1; a = 1; b = 1;
Quando i = 3, temos:
Primeira instrução: f = a + b; f = 1 + b; f = 1 + 1; f = 2;
Segunda instrução: a = b; a = 1;
Terceira instrução: b = f; b = 2;
Quarta instrução: Saída = 12;
Logo, temos que: i = 3; f = 2; a = 1; b = 2;
Quando i = 4, temos:
Primeira instrução: f = a + b; f = 1 + b; f = 1 + 2; f = 3;
Segunda instrução: a = b; a = 2;
Terceira instrução: b = f; b = 3;
Quarta instrução: Saída = 123;
Logo, temos que: i = 4; f = 3; a = 2; b = 3;
Quando i = 5, temos:
Primeira instrução: f = a + b; f = 2 + b; f = 2 + 3; f = 5;
Segunda instrução: a = b; a = 3;
Terceira instrução: b = f; b = 5;
Quarta instrução: Saída = 1235;
Logo, temos que: i = 5; f = 5; a = 3; b = 5;
Quando i = 6, temos:
Primeira instrução: f = a + b; f = 3 + b; f = 2 + 5; f = 8;
Segunda instrução: a = b; a = 3;
Terceira instrução: b = f; b = 8;
A partir daí, não entra mais no loop porque a variável de controle será maior que seis. Beleza? Então, a saída
será: 12358. Gabarito: Errado
Considerando a execução do trecho de algoritmo precedente, assinale a opção que apresenta o valor
atribuído a H na linha 14.
a) 16
b) -9
c) 15
d) -5
Comentários:
Para achar o valor atribuído de H, precisamos descobrir os valores de A, B, C e D. Começando da ordem das
linhas da 10 até a 13, temos que:
A 5;
B A x (-2) = 5 x (-2) = -10;
C A - 1 = 5 – 1 = 4;
D A – 2 = 5 – 2 = 3;
26. (CESPE– 2017 – SEDF – DF – Professor de Educação Básica - Informática) Considere o algoritmo a seguir:
A operação % representa o resto da divisão entre dois inteiros. Assinale a alternativa que indica o valor
que será impresso:
a) 5.
b) 6.
c) 7.
d) 8.
e) 9.
Comentários:
O algoritmo executa um loop enquanto o x for maior que y, nessa execução é adicionado ao valor de Z o
resto da divisão entre x e y.
x = 1, y = 4, z = 5
27. (CESPE/CEBRASPE – 2016 – TCE/PA) A passagem de parâmetro em uma rotina pode ocorrer de duas
maneiras: por valor ou por referência. Em se tratando da passagem por valor, alteram-se os valores
dos parâmetros que foram passados para a função.
Comentários:
• Por valor: os valores das variáveis usadas como parâmetros passados para a função não são alterados.
• Por referência: os valores das variáveis usadas como parâmetros passados para a função são
alterados.
O item diz que, na passagem por valor, os valores se alteram. Na verdade, isso ocorre na passagem por
referência. Gabarito: Errado.
Comentários:
Os dados das variáveis declaradas vão atender ao seu escopo, delimitado por um Início e Fim, ou Begin e
End. Dessa forma, os dados somente serão globais se forem declaradas em escopo global; do contrário, serão
restritos aos escopos dos procedimentos. Gabarito: Errado.
Comentários:
30. (CESPE - 2014 – ANATEL - Analista de Sistemas) A recursividade é uma técnica que pode ser utilizada
na implementação de sistemas de lógica complexa, com a finalidade de minimizar riscos de ocorrência
de defeitos no software.
Comentários:
Por fim, vamos falar sobre recursividade! O que é isso, professor? Formalmente, é uma maneira de
solucionar um problema por meio da instanciação de instâncias menores do mesmo problema. Grosso modo,
a recursão é uma técnica em que uma função chama a si mesma. Eu gosto de pensar em recursividade por
meio de imagens como as apresentadas abaixo.
Conforme vimos em aula, definitivamente essa não é uma finalidade da recursividade. Uma implementação
simples não significa de maneira alguma mais eficiente. Em geral, um algoritmo iterativo (não-recursivo) é
mais eficiente que um algoritmo recursivo (por conta da manutenção de estado, pilhas, etc). Portanto, não
há essa correlação entre riscos de defeito e complexidade de implementação. Gabarito: Errado
31. (CESPE - 2013 – CPRM - Analista de Sistemas) Na implementação de recursividade, uma das soluções
para que se evite o fenômeno de terminação do programa – que possibilita a ocorrência de um looping
infinito – é definir uma função ou condição de terminação das repetições.
Comentários:
Nós dissemos que se trata de uma função que chama a si mesma e, daí, temos o nosso primeiro problema.
Se ela chama a si mesma sempre, não entra em um loop infinito? Sim, por isso é necessário um caso-base
(solução trivial), i.e., um caso mais simples em que é utilizada uma condição de parada, que resolve o
problema. Toda recursividade é composta por um caso base e pelas chamadas recursivas.
Conforme vimos em aula, está perfeito novamente. Gabarito: Certo
Comentários:
Vamos lá:
P = (4+4+8)/2
Lembrem-se que parênteses sempre têm prioridade:
P = (16)/2 = 8
Seguimos para S = P*(P-A)*(P-B)*(P-C):
S = 8*(8-4)*(8-4)*(8-8)
Simplificando:
S = 8*4*4*0 = 0
S <= 0, logo: Não é Triângulo! Gabarito: Errado
Comentários:
Perfeito! Lembram-se que nós temos três estruturas de repetição? Pois é, o Enquanto-Faça serve para esse
propósito! Gabarito: Certo
34. (CESPE - 2010 – DETRAN/ES - Analista de Sistemas) O método de recursividade deve ser utilizado para
avaliar uma expressão aritmética na qual um procedimento pode chamar a si mesmo, ou seja, a
recursividade consiste em um método que, para que possa ser aplicado a uma estrutura, aplica a si
mesmo para as subestruturas componentes.
Comentários:
Por fim, vamos falar sobre recursividade! O que é isso, professor? Formalmente, é uma maneira de
solucionar um problema por meio da instanciação de instâncias menores do mesmo problema. Grosso modo,
a recursão é uma técnica em que uma função chama a si mesma. Eu gosto de pensar em recursividade por
meio de imagens como as apresentadas abaixo.
Conforme vimos em aula, a questão está correta. No entanto, sendo rigoroso, ele bem que podia ter usado
um verbo diferente para evitar confusão (“O método de recursividade pode ser utilizado...” ou “O método
de recursividade é utilizado...”). Gabarito: Certo
35. (CESPE - 2011 - TJ-ES - Técnico de Informática - Específicos) Uma estrutura de repetição possibilita
executar um bloco de comando, repetidas vezes, até que seja encontrada uma dada condição que
conclua a repetição.
Comentários:
36. (CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Análise de Banco de Dados - Específicos) Em uma estrutura
de repetição com variável de controle, ou estrutura PARA, a verificação da condição é realizada antes
da execução do corpo da sentença, o que impede a reescrita desse tipo de estrutura por meio de
estrutura de repetição pós-testada.
Comentários:
Nós temos três tipos de estruturas de repetição com variável de controle: While/Enquanto, For/Para e Do-
While/Faça-Enquanto - as duas primeiras pré-testadas e a última pós-testada. De fato, a estrutura For/Para
é pré-testada. No entanto, é possível reescrevê-la como uma Estrutura de Repetição Pós-Testada (Do-
While/Faça-Enquanto), de forma que elas sejam equivalentes. Gabarito: Errado
37. (CESPE - 2011 – TJ/ES - Analista de Sistemas) Tanto a recursividade direta quanto a indireta necessitam
de uma condição de saída ou de encerramento.
Comentários:
Por fim, gostaria de mencionar que existem dois tipos de recursividade: direta e indireta. De modo bem
simples, a recursividade direta é aquela tradicional em que uma função chama a si mesma (Ex: Função A
chama a Função A); a recursividade indireta é aquela alternativa em que uma função chama outra função
que chama a primeira (Ex: Função A chama a Função B, que chama a Função A).
Conforme vimos em aula, existe recursividade direta e indireta, mas ambas precisam de um caso-base, que
é uma condição de saída, para não ficar em loop infinito. Gabarito: Certo
Comentários:
Se B1 for falso, verificará B2, e daí se B2 for verdadeiro, será executado o Comando3; se B2 for
falso, será executado o Comando4. Falso.
Se B2 for verdadeiro, mas B1 for verdadeiro, ele entrará na primeira condicional, e executará
Comando1 e Comando2; não executará Comando3.
d) o Comando4 sempre será executado, uma vez que o comando B2 é sempre falso.
B2 pode ser verdadeiro ou falso. Não está explícito no programa que B2 é falso. Falso.
Sim, o Comando5 sempre será executado, pois está fora das condicionais. Gabarito: E
Para que o algoritmo acima leia quatro valores de anos de 1900 até 2017 e os apresente na tela,
a lacuna
Comentários:
O contrário. Como o valor do ano deve ser entre 1900 e 2017, a condição deve ser “numero <
1900 o numero > 2017”, porque a ideia é que entre no “enquanto” somente se o valor não for
válido! E que fique ali até que seja válido.
Correto. Porque a condição deve ser verdadeira apenas se o valor do ano for inválido. Se a
condição for "numero < 1900 ou numero > 2017", o loop while será executado apenas se o valor
do ano for menor que 1900 ou maior que 2017. Isso significa que o loop while será executado até
que o usuário digite um valor de ano válido, ou seja, um valor entre 1900 e 2017..
Não. Deve ser preenchido com imprima ("Valor valido = ", vet[indice]). O erro está no nome da
variável, que é vet, e não vetor. Valso.
Não. Porque a condição do loop while deve ser verdadeira apenas se o valor do ano for inválido.
Se a condição for "numero >= 1900 ou numero <= 2017", o loop while será executado apenas se
o valor do ano for válido, ou seja, um valor entre 1900 e 2017. Isso significa que o loop while
nunca será executado, pois o valor do ano sempre será válido. Gabarito: C
3. (FCC – 2019 - TRF-4) Considere o programa em pseudocódigo abaixo, que não apresenta
erros.
Comentários:
Antes de mais nada, é importante observar que existem dois tipos de escopos de variáveis neste
pseudocódigo.
Existem as variáveis globais, definidas no início do programa, e com valores var1 = 1 e var2 = 2.
E existem as variáveis de dentro da funcao1, var1 = 100 e var2 = 200. Essas variáveis não são as
mesmas das variáveis globais, e só são variáveis locais consideradas dentro da funcao1.
Neste caso, irá utilizar os valores de var1 e var2 de dentro da funcao1. Ou seja, vai imprimir:
“Variaveis dentro da funcao1(): var1= 100, var2 = 100”.
As variáveis globais não vão ser alteradas aqui porque as variáveis usadas são as locais do escopo
da funcao1.
imprima("Variaveis depois de chamar a funcao1():var1= ", var1, " var2=", var2)
Neste caso, irá utilizar novamente as variáveis globais, que não foram mudadas. Então, vai ser:
“Variaveis depois de chamar a funcao1():var1= 1 var2= 2”.
funcao2()
Executa a funcao2.
inicio
fim
Neste caso, irá utilizar as variáveis globais, já que não tem nenhuma variável de escopo declarada
nesta função. A função vai alterar o valor das variáveis globais. var1 = 1 + 1 = 2, e var2 = 2 + 2 =
4. E vai imprimir o seguinte: “Variaveis dentro da funcao2(): var1= 2 var2 = 4”
imprima("Variaveis depois de chamar a funcao2():var1= ", var1, " var2=", var2)
Por fim, executa este comando usando as variáveis globais, e imprime: “Variáveis depois de
chamar a funcao2(): var1 = 2 var2 = 4.
a) 1110 0111 e 84
b) 0100 0010 e C3.
c) 1000 0100 e 84.
d) 1110 0100 e E4.
e) 1000 0100 e 78
Comentários:
Para converter decimal em binário, temos que dividir por 2 e pegar o resto.
(2)/2 1 0
(1)/2 0 1
Agora, pegamos os valores dos restos ao contrário e juntamos: (132)10 = (1000 0100)2
Agora a gente já sabe que a resposta certa é a C, mas vamos converter hexadecimal também. No
caso do hexadecimal, temos que dividir por 16, e pegar o resto. Porém, temos que saber que A =
10, B = 11, C = 12, D = 13 e E = 14.
5. (FCC – 2019 – AFAP) A soma do hexadecimal 1C5 com o binário de mais baixa ordem 1101,
terá como resultado o decimal
a) 434.
b) 466.
c) 737.
d) 479.
e) 482
Comentários:
O melhor a se fazer nestes casos é converter os valores para decimal e somar normalmente.
Em caso de hexadecimal, temos que considerar A = 10, B = 11, C = 12, D = 13 e E = 14.
a) o operador lógico e está errado e deve ser substituído pelo operador lógico ou na instrução
se.
b) a lacuna I deve ser preenchida com a instrução imprima ("O ano é do século XX pois inicia-
se com ", n).
c) a lacuna I deve ser preenchida com a instrução imprima ("Os dois últimos dígitos do ano =
", n).
d) se for fornecido 1950 para ano será impresso Ano inválido. (
e) o usuário pode digitar apenas valores de ano com 4 dígitos, positivos e menores ou iguais
ao ano atual (2018).
Comentários:
a) o operador lógico e está errado e deve ser substituído pelo operador lógico ou na instrução
se.
b) a lacuna I deve ser preenchida com a instrução imprima ("O ano é do século XX pois inicia-
se com ", n).
Ao calcular o resto de uma divisão inteira de um ano por 100, você terá os dois últimos dígitos do
ano. Observe:
Portanto, falso.
c) a lacuna I deve ser preenchida com a instrução imprima ("Os dois últimos dígitos do ano =
", n).
Somente será inválido se a condição (ano > 1949 e ano<=1999) for falsa; no caso, se o ano for
menor ou igual a 1949 ou maior do que 1999, o que não é o caso. Falso.
e) o usuário pode digitar apenas valores de ano com 4 dígitos, positivos e menores ou iguais
ao ano atual (2018).
7. (FCC – 2018 – SABESP) Considere, por hipótese, que a SABESP utiliza diferentes preços de
tarifas para os serviços de abastecimento de água e/ou coleta de esgoto para o município de
São Paulo. Para a categoria Residencial/Favela as tarifas são:
Consumo Valor da Tarifa
0 a 10 6,25/mês
11 a 20 0,71/m3
21 a 30 2,36/m3
31 a 50 7,14/m3
acima de 50 7,89/m3
Comentários:
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O tipo básico inteiro não pode ser usado para o valor da tarifa, visto que há casas decimais. Falso.
b. o tipo básico caracter para consumo e o tipo básico inteiro para valor.
O valor do consumo deve ser um inteiro. Mas o tipo básico inteiro não pode ser usado para o
valor da tarifa, visto que há casas decimais.
A leitura é feita do valor do consumo, e não o valor que ele deve pagar – que deve ser calculado.
Falso.
É possível criar instruções se.. então para avaliar as diferentes faixas de consumo.
Exemplo: se consumo >= 0 e consumo <= 10 então valor <- 6,25; unidade <- 'mês';
se consumo >= 11 e consumo <= 20 então valor <- 0,71; unidade <- 'm3';
se consumo >= 21 e consumo <= 20 então valor <- 2,36; unidade <- 'm3';
se consumo >= 31 e consumo <= 50 então valor <- 7,14; unidade <- 'm3';
se consumo > 50 então valor <- 7,89; unidade <- 'm3';
Verdadeiro.
e. a instrução escolha caso para avaliar os diferentes tipos de valor que poderão ser
pagos pelo usuário.
Não é o adequado usar a instrução escolha..caso porque os diferentes tipos de valor são definidos
com por um intervalo, e não por valores discretos. Falso. Gabarito: D
Comentários:
Temos nessa questão um fluxograma de alteração de senha. Vamos explicar item a item.
Neste caso, ele segue o caminho indicado em vermelho. Ou seja, não encerra, mas, sim, pede para
entrar nova senha. Falso.
Como o passo pra informar a variável SENHA ocorre antes da verificação da “SENHA = admin”,
então qualquer usuário pode trocar a variável da senha (embora somente os usuários com senha
“admin” possam efetivamente entrar com uma senha nova).
c) o usuário com a senha admin avaliada como verdadeira nunca chega ao comando que
exibe ACESSO OK.
Para chegar no “ACESSO OK”, é necessário passar pelo caminho indicado em vermelho. Ou
seja, é necessário que o teste SENHA = “admin” seja falso. Ou seja, se sempre for verdadeira,
nunca chegará no “ACESSO OK”. Verdadeiro.
À variável SENHA_ATUAL é sempre atribuído o valor “x”, sendo este o segundo passo do
fluxograma. Falso.
Não. Ele volta para o “Entre com a senha”, pois há uma seta ligando “Acesso OK” com “Entre com a
senha”. Falso. Gabarito: C
Se forem lidos para as variáveis v1, v2 e v3, respectivamente, os valores 3, 3 e 4, o último valor
exibido será:
a) 729
b) 243
c) 27
d) 81
e) 128
Comentários:
O algoritmo executa um loop que multiplica os valores das variáveis v1 e v2, e coloca esse valor
na variável v1, e faz esse passo até que a variável v3 seja menor que 1.
v1 = 3, v2 = 3, v3 = 4
v1 <- v1 * v2 = 9*3 = 27
v3 <- v3 - 1 = 3 -1 = 2
Este algoritmo
a) não poderia usar a categoria 0 no comando escolha, nem atribuir zero ao valor do pedágio.
b) apresenta erro de lógica na condição do comando condicional se.
c) teria que usar uma condição no comando enquanto (verdadeiro) faça, pois este não pode
avaliar apenas o valor lógico verdadeiro.
d) tem erro de sintaxe, pois o comando escolha deveria estar dentro da cláusula senão do
comando condicional se.
e) tem erro de sintaxe, pois o comando escolha deveria ter a cláusula senão, que é obrigatória.
Comentários:
a) não poderia usar a categoria 0 no comando escolha, nem atribuir zero ao valor do pedágio.
==0==
Na linha, há a seguinte condição: se (categoria < 0 e categoria > 8). Não tem como um valor ser
menor do que zero e maior do que 8 ao mesmo tempo. Verdadeiro!
c) teria que usar uma condição no comando enquanto (verdadeiro) faça, pois este não pode
avaliar apenas o valor lógico verdadeiro.
Não precisa, pois existe a linha “então vá para FINALIZA” permite direcionar a marcação
“FINALIZA”, que está depois do fim do enquanto. Falso.
d) tem erro de sintaxe, pois o comando escolha deveria estar dentro da cláusula senão do
comando condicional se.
Não faz diferença. Se estivesse no “senão”, o programa funcionaria da mesma forma, já que o
comando “então vá para o FINALIZA” joga o fluxo da execução pra fora do “enquanto”. Falso.
e) tem erro de sintaxe, pois o comando escolha deveria ter a cláusula senão, que é obrigatória.
11. (FCC – 2017 – TRE-SP) Considere as duas funções, abaixo, escritas em pseudocódigo, que
implementam uma lógica.
A função
Comentários:
b) f1 é executada apenas uma vez, já que em seu corpo existe apenas um comando
condicional.
A f1 é uma função recursiva. Caso receba valores maiores do que 1, será executada mais de uma
vez, pois o fluxo cairá, pelo menos uma vez, no senão, onde ela é chamada novamente.
Não. É executada apenas uma vez, visto que é uma função iterativa, e não recursiva. Ela não é
chamada dentro dela mesma. Falso.
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Correto. Na f1, se for 0, entra no “se”, e retorna 1. Se for 1, entra no “se” também, e retorna 1. Na
f2, se for 0 ou 1, nem sequer entra no “para... faça”; e retorna o valor de result, que é 1. Gabarito:
E
12. (FCC – 2017 – TRE-SP) Considere a lógica do algoritmo, abaixo, expressa em pseudocódigo.
De acordo com a lógica apresentada,
a) a instrução se (voto < 0 OU voto > 3) deveria utilizar o operador lógico E ao invés do OU.
b) a lacuna I deve ser preenchida com votos[1]
c) a lacuna II deve ser preenchida com Número de votos nulos =
d) para saber o número total de eleitores basta percorrer o vetor e somar todas as posições
de 1 a 3.
e) logo após RESULT:, a instrução para deveria se iniciar em 0 e ir até 4.
Comentários:
a) a instrução se (voto < 0 OU voto > 3) deveria utilizar o operador lógico E ao invés do OU.
Se utilizasse o operador lógico E, seria inválida, já que não é possível que o voto seja menor do que
zero E maior do que 3 ao mesmo tempo. Falso.
A lacuna II imprime o valor de votos[4]. Portanto, este é justamente o valor dos votos nulos. Correto.
d) para saber o número total de eleitores basta percorrer o vetor e somar todas as posições
de 1 a 3.
Não, pois existem as posições 0 e 4, referentes aos votos em branco e nulos, respectivamente.
Falso.
Não, pois o objetivo do loop é mostrar os votos válidos nos candidatos 1, 2 e 3. Gabarito: C
Se forem lidos para as variáveis v1, v2 e v3, respectivamente, os valores 3, 3 e 4, o último valor
exibido será
a) 729
b) 243
c) 27
d) 81
e) 128
Comentários:
Vamos seguir o algoritmo.
v1 = 3, v2 = 3 e v3 = 4
exiba(v1)
Exibirá o valor 3.
enquanto v3>1 faça
v3 > 1, 4 > 3. Verdadeiro. Então entra no enquanto.
v1 <- v1*v2 = 3*3 = 9
v3 <- v3 – 1 = 4 – 1 = 3
v1 = 9, v3 = 3
Então volta para o enquanto. 3 > 1, continua no enquanto.
v1 <- v1*v2 = 9*3 = 27
v3 <- v3 – 1 = 3 – 1 = 2
Novamente volta para o enquanto. 2 > 1, continua no enquanto. v1
<- v1*v2 = 27*3 = 81
v3 <- v3 – 1 = 2 – 1 = 1
Novamente volta para o enquanto. 1 > 1. Falso. Sai do enquanto. exiba(v1)
Irá mostrar o valor de v1 atual, que é 81. Gabarito: D
Considerando que o operador / realiza a divisão inteira, ao executar o algoritmo acima será
impresso: Para 654321 o resultado da função digitos =
a) 21
b) 123456
c) 654321
d) 100000
e) 6
Comentários:
Novamente a função recursiva. n/10 = 65/10 = 6. Rodemos novamente digitos(6). Quinta vez.
se (n < 10)
6 < 10? Verdadeiro, então vai para o “então”.
então retorna 1
Agora ele retornou um valor.
Note que a função rodou 5 vezes, então o resultado vai ser e como o seguinte:
digitos(6) = 1
digitos(65) = 1 + digitos(6) = 1 + 1 = 2
digitos(654) = 1 + digitos(65) = 1 + 2 = 3
digitos(6543) = 1 + digitos(654) = 1 + 3 = 4
digitos(65432) = 1 + digitos(6543) = 1 + 4 = 5
digitos(654321) = 1 + digitos(65432) = 1 + 5 = 6
Dessa forma:
imprima(" Para 654321 o resultado da função digitos = ", digitos (654321)) Vai
Analisando o raciocínio lógico e as estruturas lógicas utilizadas no diagrama, é correto afirmar que:
a) o losango com a inscrição "Números são zeros??" indica que há uma estrutura condicional
do tipo escolha-caso.
b) há um comando de repetição do tipo enquanto (condição) faça sendo "Números são
zeros??" a condição.
c) a lógica implementa a solução de cálculo da média de 2 números diferentes de zero.
d) se um dos números digitados for zero, o comando de repetição para e nada é impresso.
e) se os dois números digitados na primeira vez forem zero, os dois serão somados e
divididos por 2.
Comentários:
Temos nessa questão um fluxograma que poderia der traduzido para o seguinte pseudocódigo:
repita
ler(n1)
ler(n2)
até (n1 != 0 e n1 != 0)
resultado <- (n1 + n2)/2
imprime(resultado)
Dito isso, analisemos as opções:
a) o losango com a inscrição "Números são zeros??" indica que há uma estrutura condicional
do tipo escolha-caso.
Isso mesmo. Ele pede ao usuário que digite n1 e n2. Se os dois forem zero, volta e pede de novo
pra digitar. Isso até serem diferentes de zero. Daí, soma os dois e divide por 2, o que é calcular a
média dos dois números. Correto!
d) se um dos números digitados for zero, o comando de repetição para e nada é impresso.
Não. Neste caso, ele pede novamente ao usuário que digite n1 e n2. Falso.
e) se os dois números digitados na primeira vez forem zero, os dois serão somados e
divididos por 2.
Não, isso somente ocorrerá se os dois números forem diferentes de zero. Falso. Gabarito: C
a) garante que o valor de entrada seja maior ou igual a 8 para que seja possível dividir a taxa
por 5 e por 3.
b) para o valor inicial da taxa = 22 finaliza com cinco= 2 e tres=4.
c) determina o maior número de 5 e de 3 unidades cuja soma dá o valor da taxa.
d) para o valor inicial da taxa = 17 finaliza com cinco= 3 e tres=2.
e) sempre finaliza com valores da variável cinco maiores ou igual a 1, mas a variável tres
pode ter valor 0.
Comentários:
Antes de mais nada, existem alguns operadores aqui que precisam ser explicados:
● Dependendo do resto da divisão calculada, ele vai definir novos valores para as variáveis
“cinco” e “tres”.
● Imprime os valores de “taxa”, “cinco” e “tres”.
Note que, embora o programa peça para digitar um valor maior ou igual a 8, ele não testa se o valor
da “taxa” realmente foi igual ou maior a 8.
Posto isso, analisemos item a item:
a) garante que o valor de entrada seja maior ou igual a 8 para que seja possível dividir a taxa
por 5 e por 3.
Não é o que o programa faz, pois a soma dos valores “cinco” e “tres” não resulta no valor da taxa.
Falso.
e) sempre finaliza com valores da variável cinco maiores ou igual a 1, mas a variável tres
pode ter valor 0.
Não, pois, contra a vontade do programa, se eu digitar um número para taxa menor do que 5, o
quociente será 0, e o valor de cinco não tem como ser maior do que 1. Falso. Gabarito: B
Este pseudocódigo
Comentários:
Isso significa que ele passa para a posição seguinte o valor da posição anterior no vetor.
Por exemplo:
j=8
Então ele coloca em v[8] o valor de v[7].
j=7
Então ele coloca em v[7] o valor de v[6]
E assim por diante. Até chegar em “k”. Suponha que k = 6.
Então, quando j = 7, ele coloca em v[7] o valor de v[6], e sai do loop.
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Até aí, note que ele transpôs para frente os valores do vetor, certo? E daí vem a seguinte
instrução: v[k] ← x;
Os valores de v[1], v[2], v[3], v[4] e v[5] se mantém inalterados. O valor de v[6] vira o valor de k. E
os valores seguintes são transpostos. Na prática, ele está inserindo o valor de x entre v[k-1] e v[k].
Gabarito: B
Comentários:
19.(FCC – 2014 – TRT-16) Para responder às questões de números 43 e 44, considere o algoritmo
em pseudo-código abaixo.
a) O algoritmo não funciona quando há elementos repetidos no vetor, portanto, o vetor não
pode ter elementos repetidos.
b) Se for fornecido 1 para k, será impresso “Insucesso” duas vezes.
c) Somente se o valor de k não for encontrado no vetor será impresso “Insucesso”.
d) Faltou o comando a ← falso depois de imprima(“Insucesso”) no senão do comando se para
esta frase ser impressa uma única vez na pesquisa sequencial malsucedida no vetor.
e) Se for fornecido 1 para k, será impresso “Sucesso” duas vezes.
Comentários:
a) O algoritmo não funciona quando há elementos repetidos no vetor, portanto, o vetor não
pode ter elementos repetidos.
Não há problema algum com o algoritmo se tiver valores repetidos. Vai sair do loop no primeiro que
encontrar. Falso.
O primeiro valor “1” está na terceira posição. Portanto, será impresso “Insucesso” duas vezes, e
“Sucesso” uma vez. Correto.
Não é necessário, pois o valor de a já é falso desde o início, e só muda se entrar no “Sucesso”.
Não. É o contrário. Será impresso “Insucesso” duas vezes, e “Sucesso” uma vez. Gabarito: B
Comentários:
Item a item:
c) um tipo abstrato de dados, que pode ser visto como um modelo matemático, acompanhado
das operações definidas sobre o modelo.
Não há tipo abstrato de dados é uma especificação de um conjunto de dados possíveis para uma
variável. Não há isso. Falso.
d) um tipo estruturado homogêneo de dados, de um tipo básico que pode ser encontrado em
diversas linguagens de programação.
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Sim, há um tipo homogêneo de dados, que é o vetor. No caso, é implementado um vetor de inteiros.
Correto.
Considerando que uma nota válida deve possuir valores entre 0 e 10 (inclusive), a lacuna que
corresponde à condição do comando SE é corretamente preenchida por
Comentários:
Isso vai permitir que qualquer número n1 e n2 maior do que 0 (inclusive maior do que 10) seja
aceito. Falso.
Isso vai permitir que n1 esteja entre 0 e 10, ou que n2 esteja entre 0 e 10. Queremos que os dois
estejam entre 0 e 10. Falso.
Isso também vai permitir que n1 ou n2 sejam maiores do que 0, e inclusive maior do que 10.
Falso.
Correto. Isso vai permitir somente que n1 e n2 sejam entre 0 e 10. Verdadeiro! e)
Isso é uma instrução inválida e vai dar sempre falso, pois não tem como n1 > 0 e n1 < 0.
Gabarito: D
Comentários:
Vejam que questão interessante! Se o parâmetro a for passado por valor, quando ele retornar da
sub-rotina, ele continuará com o mesmo valor inicial, caso contrário – se for passado por
referência
– ele continuará com o valor que saiu da sub-rotina. Logo, vamos para a questão:
escreva a // Escreve 0;
escreva f(a) // Escreve a = a + 1, ou seja, a = 0 + 1, ou seja a = 1;
escreva a // Se for passagem por valor, escreve 0; se for por referência, escreve 1;
Ele escreve 0, 1 e 0, no caso de passagem de parâmetros por valor e 0, 1 e 1, no caso de
passagem de parâmetros por referência. Gabarito: C
22. (FCC - 2012 – ARCE – Analista Judiciário) Há duas maneiras de se passar argumentos ou
parâmetros para funções: por valor e por referência. Todas as afirmativas sobre passagem de
parâmetros estão corretas, EXCETO:
a) Na passagem por referência, o que é passado como argumento no parâmetro formal é
o endereço da variável.
b) Na passagem por valor, o valor é copiado do argumento para o parâmetro formal da função.
c) Por exemplo, quando duas variáveis inteiras i1 e i2 são passadas por valor à função
troca() chamada pelo programa principal, elas também são alteradas no programa principal.
d) Na passagem por referência, dentro da função, o argumento real utilizado na chamada
é acessado através do seu endereço, sendo assim alterado.
e) Na passagem por valor, quaisquer alterações feitas nestes parâmetros dentro da função
não irão afetar as variáveis usadas como argumentos para chamá-la.
Comentários:
(a) Correto. Na passagem por valor, são passadas cópias do valor; na passagem por
referência, são passados endereços de variáveis; (b) Correto. Na passagem por valor, são
passadas cópias do valor; na passagem por referência, são passados endereços de variáveis; (c)
Errado. Se ocorreu uma passagem por valor, ela é alterada apenas na sub-rotina, mas não no
programa principal; (d) Correto. Conforme vimos, são passados endereços das variáveis, logo seu
valor é alterado dentro da função e fora dela; (e) Correto. Conforme vimos, são passadas cópias
do valor, logo seu valor é alterado apenas dentro da função, mas não fora dela. Gabarito: C
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23.(FCC - 2012 – BANESE) Dadas as variáveis reais (K e M), inteiras (X e Y) e lógicas (W e Z),
produz um resultado correto o comando de atribuição:
a) X ← K = M
b) W ← X > Y
c) Y ← M
d) K + M ← 7.5
e) Z ← X + Y
Comentários:
É importante, neste caso, que os resultados dos dois lados da atribuição possuam o mesmo tipo,
ou que pelo menos sejam compatíveis.
Vamos, portanto, comentar item a item:
a. X ← K = M
b. W ← X > Y
W é lógico. X é inteiro e Y é inteiro. “X > Y”, ou seja, “X é maior do que Y” pode ser verdadeiro ou
falso, portanto, é uma expressão lógica.
É possível atribuir a uma variável lógica (W) um valor de uma expressão lógica (X > Y). Verdadeiro.
c. Y ← M
Y é inteiro. M é real. Não é possível, a rigor, atribuir um valor real a um inteiro, sem perder os
dados das casas decimais. Perdendo os dados das casas decimais, é possível. Como a
alternativa B é totalmente certa, vamos considerar esta falsa. É comum que em questões de
concursos tenhamos que selecionar as “mais certas”.
O contrário seria totalmente possível, pois o conjunto dos inteiros está dentro do conjunto dos
reais; mas o conjunto dos reais não está dentro do conjunto dos inteiros.
d. K + M ← 7.5
Não é possível atribuir um valor fixo a uma expressão. O lado esquerdo da atribuição deve ser
uma única variável. Falso.
e. Z ← X + Y
a) Px é subconjunto de Py.
b) Px é categorizado como indiretamente recursivo.
c) Py é subconjunto de Px.
d) Py é categorizado como diretamente recursivo.
e) Py é categorizado como indiretamente recursivo.
Comentários:
Trata-se de uma questão sobre recursividade, pois os procedimentos possuem referência entre si.
Vamos comentar item a item.
a) Px é subconjunto de Py.
Px não é subconjunto de Py, já que os procedimentos elas se referenciam entre si. Falso.
Esta é a correta.
Um procedimento X é considerado indiretamente recursivo se tiver referência a um outro
procedimento Y, que, por sua vez, tiver uma referência direta ou indireta ao procedimento X.
c) Py é subconjunto de Px.
Py não é subconjunto de Px, já que as funções elas se referenciam entre si. Falso.
25.(FCC - 2010 - DPE-SP - Agente de Defensoria - Analista de Sistemas) É utilizada para avaliar
uma determinada expressão e definir se um bloco de código deve ou não ser executado. Essa
é a definição da estrutura condicional:
a) For
b) If...Then...Else
c) While 103
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d) Do...While
e) Next
Comentários:
Comentários:
Por fim, vamos falar sobre recursividade! O que é isso, professor? Formalmente, é uma maneira
de solucionar um problema por meio da instanciação de instâncias menores do mesmo problema.
Grosso modo, a recursão é uma técnica em que uma função chama a si mesma. Eu gosto de
pensar em recursividade por meio de imagens como as apresentadas abaixo.
Conforme vimos em aula, trata-se da recursividade. Gabarito: A
a) I e III.
b) II e IV.
c) I, II e III.
d) I, III e IV.
e) II, III e IV.
Comentários:
II. Pilha é uma estrutura de dados com acesso restrito aos seus elementos ordenados pelo
princípio FIFO; a pilha pode ser usada na avaliação de expressões numéricas, na
recursividade e pelos compiladores, na passagem de parâmetros para as funções.
Falso. FIFO significa “First in… First out”, ou seja, “primeiro a entrar é o primeiro a sair”. Porém,
numa pilha, o correto é LIFO, que é “Last in... First out”, ou seja, “o último a entrar é o primeiro
a sair”. O resto está correto. Falso.
Definição correta.
IV. Registro é uma estrutura básica que permite guardar coleções de dados de diferentes
tipos, sendo normalmente utilizado quando um objeto tem diferentes atributos.
a) Recursividade de Bird
b) Máquina de Redução.
c) Máquina de Turing.
d) Sistema de Post.
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Comentários:
a) Recursividade de Bird
Trata-se de um formalismo criado por R. Bird para tratar o conceito de recursão por meio de
definições recursivas. Falso.
b) Máquina de Redução.
c) Máquina de Turing.
d) Sistema de Post.
Criado por Emil Post, trata-se de um sistema para manipular strings que iniciam com um conjunto
finito de palavras, transformando-as em um conjunto finito de regras, criando, portanto, uma
linguagem formal. Falso.
Foi formalizado na década de 60. Sua memória de entrada é separada das memórias de trabalho
e de saída, com estruturas auxiliares do tipo pilha. Falso. Gabarito: C
Comentários:
Por fim, vamos falar sobre recursividade! O que é isso, professor? Formalmente, é uma maneira
de solucionar um problema por meio da instanciação de instâncias menores do mesmo problema.
Grosso modo, a recursão é uma técnica em que uma função chama a si mesma. Eu gosto de
pensar em recursividade por meio de imagens como as apresentadas abaixo.
Conforme vimos em aula, ela pode chamar a si mesma. Gabarito: E
if not (A and B)
a) A or B
b) not A or not B
c) not A or B
d) not (not A or not B)
e) A and B
Comentários:
Neste caso, utilizamos a propriedad que é aplicar a negação às proposições, e inverter disjunção
para conjunção, ou o inverso:
a) 2, 5, 7;
b) 6, 13, 15;
c) 6, 13, 19;
d) 7, 15, 21;
e) 7, 17, 23
Comentários:
Chega no while.
Iteração: 1
if a > c {
a := b - a = 3 - 1 = 2
b := b + 2 = 3 + 2 = 5
Iteração: 2
if a > c {
a := b - a = 5 - 2 = 3
b := b + 2 = 5 + 2 = 7
Iteração: 3
if a > c {
a := b - a = 7 - 3 = 4
b := b + 2 = 7 + 2 = 9
Iteração: 4
if a > c {
Iteração: 5
if a > c {
a := b - a = 9 - 4 = 5
b := b + 2 = 9 + 2 = 11
Iteração: 6
if a > c {
a := b - a = 11 - 5 = 6
b := b + 2 = 11 + 2 = 13
Iteração: 7
if a > c {
Iteração: 8
if a > c {
a := b - a = 13 - 6 = 7
b := b + 2 = 13 + 2 = 15
Gabarito: Letra D.
Assinale a opção que exibe o conteúdo integral do resultado que seria produzido numa hipotética
execução desse código.
a) 2 20
5 20
8 20
b) 2 20
c) 8 20
d) 2
5
8
e) 2 20
17
5 20
14
8 20
11
Comentários:
Define o valor de a = 2
Teste: a < 10 and b > 14. 2 < 10 and 20 > 14. Verdadeiro. Entra no while.
Verdadeiro. Entra no if, e cai em um outro if: if a > 5. Realiza o teste: a > 5. 2 > 5.
Teste: a < 10 and b > 14. 8 < 10 and 20 > 14. Verdadeiro. Entra no while.
Verdadeiro. Entra no if, e cai em um outro if: if a > 5. Realiza o teste: a > 5. 8 > 5.
Gabarito: Letra C.
4. (FGV – 2018 – Prefeitura de Niterói – RJ) Sabendo-se que a função retorna o número de
elementos de um array e que L assume o tipo de um array de inteiros, indexados a partir
de zero, analise o pseudocódigo a seguir.
Esse algoritmo deveria ordenar os elementos do array em ordem crescente, mas há problemas no
código que produzem resultados errôneos. Assinale a opção que indica o que é de fato printado
ao final da execução do código mostrado.
a) {10,2,40,53,28,12}
b) {2,10,12,28,40,53}
c) {53,40,28,12,10,2}
d) {2,2,12,12,12,12}
e) {2,10,10,10,10,12}
Comentários:
Deveria ser:
aux = L[k];
L[k] = L[k+1];
L[k+1] = aux;
==0==
Como resultado, ele acaba pegando o valor da próxima posição e colocando na atual;
mas o valor da próxima posição se mantém intacto.
Define trocou = false. Agora, executa o for k := 0 to len(L) - 2. Vai rodar um loop armazenando na
variável k a cada iteração o valor de 0 até 4.
Para k = 0:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[0] > L[1], ou seja, 10 > 2.
Valor de L = 2,2,40,53,28,12.
Para k = 1:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[1] > L[2], ou seja, 2 > 40.
Valor de L = 2,2,40,53,28,12.
Para k = 2:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[2] > L[3], ou seja, 40 > 53.
Valor de L = 2,2,40,53,28,12.
Para k = 3:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[3] > L[4], ou seja, 53 > 28.
Valor de L = 2,2,40,28,28,12.
Para k = 4:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[4] > L[5], ou seja, 28 > 12.
Valor de L = 2,2,40,28,12,12.
Define trocou = false. Agora, executa o for k := 0 to len(L) - 2. Vai rodar um loop armazenando na
variável k a cada iteração o valor de 0 até 4.
Para k = 0:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[0] > L[1], ou seja, 2 > 2.
Valor de L = 2,2,40,28,12,12.
Para k = 1:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[1] > L[2], ou seja, 2 > 40.
Valor de L = 2,2,40,28,12,12.
Para k = 2:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[2] > L[3], ou seja, 40 > 28.
Valor de L = 2,2,28,28,12,12.
Para k = 3:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[3] > L[4], ou seja, 28 > 12.
Valor de L = 2,2,28,12,12,12.
Para k = 4:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[4] > L[5], ou seja, 12 > 12.
Valor de L = 2,2,28,12,12,12.
Define trocou = false. Agora, executa o for k := 0 to len(L) - 2. Vai rodar um loop armazenando na
variável k a cada iteração o valor de 0 até 4.
Para k = 0:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[0] > L[1], ou seja, 2 > 2.
Valor de L = 2,2,28,12,12,12.
Para k = 1:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[1] > L[2], ou seja, 2 > 28.
Valor de L = 2,2,28,12,12,12.
Para k = 2:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[2] > L[3], ou seja, 28 > 12.
Valor de L = 2,2,12,12,12,12.
Para k = 3:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[3] > L[4], ou seja, 12 > 12.
Valor de L = 2,2,12,12,12,12.
Para k = 4:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[4] > L[5], ou seja, 12 > 12.
Valor de L = 2,2,12,12,12,12.
Define trocou = false. Agora, executa o for k := 0 to len(L) - 2. Vai rodar um loop armazenando na
variável k a cada iteração o valor de 0 até 4.
Para k = 0:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[0] > L[1], ou seja, 2 > 2.
Valor de L = 2,2,12,12,12,12.
Para k = 1:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[1] > L[2], ou seja, 2 > 12.
Valor de L = 2,2,12,12,12,12.
Para k = 2:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[2] > L[3], ou seja, 12 > 12.
Valor de L = 2,2,12,12,12,12.
Para k = 3:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[3] > L[4], ou seja, 12 > 12.
Valor de L = 2,2,12,12,12,12.
Para k = 4:
Testa L[k] > L[k+1], ou seja, L[4] > L[5], ou seja, 12 > 12.
Valor de L = 2,2,12,12,12,12.
Note que, nesta iteração, ele não entrou no if nenhuma das vezes. Logo, não definiu trocou = true.
Então, ele volta pro while com a variável trocou = false, e então sai do while.
Gabarito: Letra D.
De acordo com o pseudocódigo acima, assinale a opção que indica o número de vezes que o
comando print é executado.
a) 28
b) 56
c) 60
d) 84
e) 100
Comentários:
13
14
15
16
17
18
19
24
25
26
27
28
29
35
36
37
38
39
46
47
48
49
57
58
59
68
69
79
Ou seja, 28 vezes.
Gabarito: Letra A.
6. (FGV – 2016 – Prefeitura de Paulínia – SP) Analise o pseudocódigo de uma função recursiva
exibido a seguir.
a) 1
b) 29
c) 36
d) 45
e) 55
Comentários:
Trata-se de uma questão de recursividade. Assim, temos que ir calculando passo-a-passo o fluxo
do programa, e depois retornar somando os resultados das funções recursivas.
Vamos, então:
Testa o if x = 1.
Testa o if x = 1.
Testa o if x = 1.
Testa o if x = 1.
Testa o if x = 1.
Testa o if x = 1.
Testa o if x = 1.
Testa o if x = 1.
Testa o if x = 1.
Como x é 1, entra no "então". f(1) = 1. Agora, vai voltar em cada uma das recursões.
Gabarito: Letra D.
7. (FGV – 2016 – SEE-PE) Analise a função ff definida pelo trecho de pseudocódigo exibido a
seguir.
a) 12
b) 17
c) 68
d) 72
e) 78
Comentários:
Trata-se de uma questão de recursividade. Assim, temos que ir calculando passo-a-passo o fluxo
do programa, e depois retornar somando os resultados das funções recursivas.
Testa o if N = 5.
Testa o if N = 5.
Testa o if N = 5.
Testa o if N = 5.
Testa o if N = 5.
Testa o if N = 5.
Testa o if N = 5.
Testa o if N = 5.
Como N é 5, finalmente entra no "então". ff(N) = N, ou seja, ff(5) = 5. Agora, vai voltar em cada
uma das recursões.
Gabarito: Letra C.
Assinale a opção que indica o número de vezes em que o código irá executar a função f para n
igual a 8.
a) 25
b) 153
c) 278
d) 481
e) 587
Comentários:
Define v = 1.
Entra no "para i=0 até n". Ele vai executar o trecho abaixo 9 vezes.
Define j = 1
Agora, ele volta para o "para i=0 até n". Ele vai executar esse mesmo trecho 9 vezes, já que i vai
de 0 a 8. Como, em cada vez, ele executa f 17 vezes, então 9*17 = 153.
Gabarito: Letra B.
Supondo-se que o primeiro e o segundo parâmetro da função tenham sido passados como byref
e o terceiro, como byvalue, os quatro valores exibidos pelo comando print seriam,
respectivamente,
a) 13, 6, 2 e 3.
b) 13, 6, 4 e 3.
c) 10, 10, 2 e 3.
d) 13, 0, 0 e 3.
e) 10, 8, 5 e 2.
Comentários:
Ele entra na funcão f passando parâmetros f(x, y, z) = f(10, 2, 3), sendo os dois primeiros por
referência (byref), e o último por valor (byvalue).
Quando se passa um valor por referência, ele volta para a variável original. Quando se passa por
valor, ele não volta.
Também consideremos que a função utiliza o valor de y, o valor global. Como y é passado para b
por referência, as duas variáveis podem ser tratadas como a mesma coisa.
a=b+c=2+3=5
y=b+1=2+1=3
a=b+c=3+3=6
y=b+1=3+1=4
Volta pro while. "b <= c" é "4 <= 3". Falso, então sai do loop.
Valores finais: a = 6, b = 4 e c = 3. Como a e b foram passados por referência, eles voltam para os
valores de x e y passados na função. Como c foi passado por valor, ele não volta para z. Mas tanto
faz, já que o valor final de c foi 3, e o valor de y era 3 também.
Vai imprimir: 13 6 4 3
Gabarito: Letra B.
10. (FGV – 2014 – SUSAM) A figura a seguir apresenta um fluxograma de uma função que
fornece ao usuário o valor do ingresso que deverá ser cobrado para a entrada no cinema
Comentários:
No início, ele verifica se a idade é maior do que 18. Se for menor de 18, ele já manda ingresso a
10 reais.
Se for sim, ele verifica se a profissão é estudante. Se for sim, ele também já manda ingresso a 10
reais. Mas, se for não, ele verifica outra possibilidade, que é a profissão ser professor. Neste
caso, se for professor, ele manda ingresso a 10 reais. Do contrário, o ingresso é a 20 reais.
Agora, se não for, mas for estudante, ele tem ingresso a 10 reais.
Ou seja, a condição para ter ingresso a 10 reais é uma dessas 3 possibilidades! Neste caso, idade
< 18 OU profissao = estudante OU profissao = professor.
Neste caso, a correta é letra A, pois faz justamente esse condicional para definir ingresso a 10
reais.
Gabarito: Letra A.
a)
b)
c)
d)
e)
Comentários:
Portanto, o de decisão é o C.
Gabarito: Letra C.
Comentários:
Comentários:
• Para o parâmetro X, é atribuída a variável SD, por referência; ou seja, se o valor de X mudar,
o valor de SD muda também.
• Para o parâmetro Y, é atribuída a variável NR, por valor; ou seja, se o valor de Y mudar, o
de NR não irá mudar.
• Para o parâmetro W, é atribuída a variável VL, pro valor; ou seja, se o valor de W mudar, o
de VL não mudará.
Depois, se o valor de VL for verdadeiro, atribui a NR o valor 2022. Mas VL foi passada por valor, e
mantém o seu valor inicial, que é FALSO. Não entra no if.
Por fim, escreve os valores na tela. SD = “BURITI”, NR = 2023. VL = FALSO. Gabarito: Letra D.
a) 01123
b) 11235
c) 011235
d) 112358
Comentários:
Nessa questão, se a gente for seguir o algoritmo inteiro para resolvê-la, a gente vai perder muito
tempo e ficar confuso. É um dos casos em que é necessário identificar por eliminação, até pra
resolver a questão mais rápido.
Observe que o comando escreva(RP:3) se encontra dentro de um loop que para...até, que roda
de 0 a 5, ou seja, 6 vezes. Significa que serão impressos 6 números em tela.
Pronto. Agora já sabemos que a resposta da questão é a letra C, por eliminação, pois é a única
que começa com 0, e que imprime 6 valores. Gabarito: Letra D.
a) 95, 276, 8.
b) 95, 189, 8.
c) 80, 189, 7.
d) 110, 276, 6.
Comentários:
Atribui x = 100.
Atribui z = 3.
x = x + 40 = 100 + 40 = 140
x = x - 15 = 140 - 15 = 125
z = z + 2 = 3 + 2 = 5.
x = x - 15 = 125 - 15 = 110
z = z + 1 = 5 + 1 = 6.
x = x - 15 = 110 - 15 = 95
z = z + 2 = 6 + 2 = 8.
y = y + z - x = 276 + 8 - 95 = 189
Comentários:
Novamente, temos um código que você precisa saber identificar de cara, pois aparece muito. É
o Bubble Sort, cuja função é ordenar os valores de um vetor.
Só que tem um detalhe. Nessa versão do Bubble Sort, há um problema. Ele itera o valor de i de
1 a 4, e não de 1 a 5. Dessa forma, ele não vai executar o Bubble Sort por completo, faltando
uma vez.
Chega no “enquanto (i < 5) faça”. Como i < 5, ou seja, 1 < 5, entra no "enquanto".
x = vetor[1] = 91
vetor[1] = vetor[2] = 47
vetor[2] = x = 91
i=i+1=1+1=2
x = vetor[2] = 91
vetor[2] = vetor[3] = 61
vetor[3] = x = 91
i=i+1=2+1=3
x = vetor[3] = 91
vetor[3] = vetor[4] = 87
vetor[4] = x = 91
i=i+1=3+1=4
x = vetor[4] = 91
vetor[4] = vetor[5] = 29
vetor[5] = x = 91
i=i+1=4+1=5
47 61 87 29 91
Gabarito: Letra D.
a) x ← v[j]
v[j] ← v[j - 1]
v[j – 1] ← x
j←j+1
b) x ← v[j]
v[j] ← v[j - 1]
v[j – 1] ← x
j←j-1
c) x ← v[j]
v[j] ← v[j + 1]
v[j + 1] ← x
j←j-1
d) x ← v[j]
v[j] ← v[j + 1]
v[j + 1] ← x
j←j+1
e) x ← v[j]
v[j] ← v[j - 1]
v[j – 1] ← x
j←j–2
Comentários:
a) x ← v[j]
v[j] ← v[j - 1]
v[j – 1] ← x
j←j+1
b) x ← v[j]
v[j] ← v[j - 1]
v[j – 1] ← x
j←j-1
c) x ← v[j]
v[j] ← v[j + 1]
v[j + 1] ← x
j←j–1
d) x ← v[j]
v[j] ← v[j + 1]
v[j + 1] ← x
j←j+1
e) x ← v[j]
v[j] ← v[j - 1]
v[j – 1] ← x
j←j–2
Também não funciona, pois a variável j está decrementada com – 2. Gabarito: Letra B.
Comentários:
a) 81
37
51
77
19
b) 81
51
37
17
19
c) 19
37
51
77
81
d) 51
81
37
77
19
e) 19
77
37
81
51
Comentários:
O que este algoritmo faz é ordenar os números do vetor, o Bubble Sort. É um algoritmo clássico
e a melhor forma de resolver essa questão é conhecendo-o previamente, para já responder sem
precisar nem passar passo-a-passo no algoritmo. Basta informar a opção em que o vetor está
ordenado, que é a letra C.
Entra no "para", que irá rodar de 0 a 3, cada iteração com um valor para a variável i.
Para i = 0:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[0] > vetor[1], ou seja, se 81 > 37
vetor[1] = naosei = 81
Para i = 1:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[1] > vetor[2], ou seja, se 81 > 51
vetor[2] = naosei = 81
Para i = 2:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[2] > vetor[3], ou seja, se 81 > 77
vetor[3] = naosei = 81
Para i = 3:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[3] > vetor[4], ou seja, se 81 > 19
vetor[4] = naosei = 81
Entra no "para", que irá rodar de 0 a 3, cada iteração com um valor para a variável i.
Para i = 0:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[0] > vetor[1], ou seja, se 37 > 51
Para i = 1:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[1] > vetor[2], ou seja, se 51 > 77
Para i = 2:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[2] > vetor[3], ou seja, se 77 > 19
vetor[3] = naosei = 77
Para i = 3:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[3] > vetor[4], ou seja, se 77 > 81
Entra no "para", que irá rodar de 0 a 3, cada iteração com um valor para a variável i.
Para i = 0:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[0] > vetor[1], ou seja, se 37 > 51
Para i = 1:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[1] > vetor[2], ou seja, se 51 > 19
vetor[2] = naosei = 51
Para i = 2:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[2] > vetor[3], ou seja, se 51 > 77
Para i = 3:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[3] > vetor[4], ou seja, se 77 > 81
Entra no "para", que irá rodar de 0 a 3, cada iteração com um valor para a variável i.
Para i = 0:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[0] > vetor[1], ou seja, se 37 > 19
vetor[1] = naosei = 37
Para i = 1:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[1] > vetor[2], ou seja, se 37 > 51
Para i = 2:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[2] > vetor[3], ou seja, se 51 > 77
Para i = 3:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[3] > vetor[4], ou seja, se 77 > 81
Entra no "para", que irá rodar de 0 a 3, cada iteração com um valor para a variável i.
Para i = 0:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[0] > vetor[1], ou seja, se 19 > 37
Para i = 1:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[1] > vetor[2], ou seja, se 37 > 51
Para i = 2:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[2] > vetor[3], ou seja, se 51 > 77
Para i = 3:
Testa o if: se vetor[i] > vetor [i+1], ou seja, se vetor[3] > vetor[4], ou seja, se 77 > 81
Gabarito: Letra C.
Comentários:
É difícil avaliar isso – trata-se de uma questão abstrata. No entanto, nós podemos fazer uma
ilação e sugerir que a utilização de estruturas de dados adequadas garante uma maior eficiência
no uso de algoritmos. Gabarito: C
10. (IF/CE – 2017 – IF/CE – Técnico de Tecnologia da Informação) Observe a seguinte lógica de
programação.
a) 3, 5, 7, 9
b) 1, 3, 5, 7, 9
c) 2, 4, 6, 8
d) 1, 2, 4, 6, 8
e) 1, 3, 5, 7, 8
Comentários:
Para cada número de 1 a 9, se o resto da divisão desse número por 2 for igual a 1, escreva esse
número. Logo:
11. (IF/PE – 2017 – IF/PE – Técnico de Laboratório - Informática para Internet) No que diz
respeito a algoritmos, analise as proposições a seguir:
II. O comando CASE não deve ser utilizado caso já exista no programa um comando IF.
IV. Diferentes algoritmos não podem realizar a mesma tarefa usando um conjunto diferenciado
de instruções em mais ou menos tempo, espaço ou esforço do que outros.
V. Serve como modelo para programas, pois sua linguagem é intermediária à linguagem humana
e às linguagens de programação, funcionando como uma boa ferramenta na validação da lógica
de tarefas a serem automatizadas.
a) I, IV e V.
c) I, III e V.
d) II, IV e V.
e) I, II e III.
Comentários:
12. (NUCEPE - 2015 – SEDUC/PI - Analista de Sistemas) O código abaixo é usado para calcular o
fatorial de números. Assinale a alternativa CORRETA sobre esse código:
função fatorial(n)
se (n <= 1)
retorne 1;
senão
retorne n * fatorial(n-1);
b) O comando retorne pode ser retirado do código e a função terá o mesmo efeito.
e) O resultado da função sempre retornará um valor elevado a ele mesmo (valor ^ valor).
Comentários:
Em muitos casos, uma solução iterativa gasta menos memória e torna-se mais eficiente em
termos de performance do que usar recursão. Galera, vocês se lembram que estudaram fatorial
na escola? Pois é, fatorial é uma operação matemática em que um número natural (representado
por n!) é o produto de todos os inteiros positivos menores ou iguais a n.
13. (VUNESP – 2015 – TCE/SP – Analista de Sistemas) Um usuário implementou uma rotina de
um programa, denominada Fatorial, e passou para essa rotina um parâmetro com o valor 6,
mas deseja receber, após a execução da rotina, nesse mesmo parâmetro, o valor 6! (seis
fatorial). Para isso, a passagem de parâmetro deverá ser por:
a) escopo.
b) hashing.
c) módulo.
d) referência.
e) valor.
Comentários:
Galera, observem a pegadinha da questão: ele manda 6 (seis) como parâmetro e no retorno da
rotina o valor é 6! (seis fatorial). Observe que o valor foi modificado, logo não pode ter sido uma
passagem por valor - foi uma passagem por referência. Caso o retorno fosse 6 (seis), a passagem
provavelmente seria por valor. Gabarito: D
14. (CESGRANRIO – 2014 – EPE – Tecnologia da Informação) Analise o algoritmo abaixo, onde
a%b representa o resto da divisão de a por b.
inicio
inteiro x,y,i,r
ler x
ler y
para i de 1 até x
se (x%i=0) e (y%i=0) então
r <- i
fim se
próximo
escrever r
fim
Qual será a resposta, caso as entradas sejam 128, para x, e 56, para y?
a) 2
b) 8
c) 56
d) 64
e) 128
Comentários:
Galera, vejam como não é difícil. Nós, primeiro temos um comando início para indicar o início do
algoritmo. Em seguida ele declara 4 variáveis (espaços na memória) para armazenar um dado do
tipo inteiro e dá o nome de x, y, i, r. Depois nós temos o comando ler em que ele vai ler uma
entrada do usuário e armazenar em x e outro comando ler em que ele vai ler outra entrada do
usuário e armazenar em y.
Que valores são esses, professor? Ele diz no enunciado: 128 para x e 56 para y. Dito isso, o
próximo comando tem uma estrutura de repetição para. E ela diz que para i = 1 até i = x
(lembrem-se que x = 128), repita o que tem abaixo – lembrando que no final do comando para
tem um comando próximo, a cada repetição, a variável de controle i é incrementada em 1.
Relaxa que é simples de entender: a cada para eu aumento o valor de i em 1. Aí, abaixo nós
temos outro comando que diz: se x%i = 0 e y%i = 0, então r i. E ele disse no enunciado que
a%b representa o resto da divisão de a por b, logo x%i representa o resto da divisão de x por i.
Então, vamos testar?
x = 128
y = 56
x%i = 128%1. Qual o resto da divisão de 128 por 1? Quociente 128, Resto 0.
--
Vejam agora o comando próximo. Isso significa que agora i = 2 e nós repetimos tudo de novo.
x%i = 128%2. Qual o resto da divisão de 128 por 2? Quociente 64, Resto 0.
--
Vejam agora o comando próximo. Isso significa que agora i = 3 e nós repetimos tudo de novo.
x%i = 128%3. Qual o resto da divisão de 128 por 3? Quociente 42, Resto 2.
Então não cumprimos as duas condições do comando se x%i = 0 e y%i = 0, o resto não é zero
para nenhum dos dois casos, logo não executamos o comando abaixo: r i, portanto r continua
sendo igual a 2, então r = 2.
--
Vejam agora o comando próximo. Isso significa que agora i = 4 e nós repetimos tudo de novo.
x%i = 128%4. Qual o resto da divisão de 128 por 4? Quociente 32, Resto 0.
Pessoa, nós podemos continuar fazendo na mão até descobri o valor final de r, mas vocês
perceberam que esse algoritmo está querendo descobrir o Máximo Divisor Comum (MDC) entre
128 e 56? Ele sempre está decompondo os dois números e fará isso até descobrir qual será o
MDC entre eles. Uma vez descoberto isso, eu não preciso fazer na mão. Sabemos 128 é divisível
por 1, 2, 4, 8, 16, 32 e 64. Sabemos que 56 é divisível por 1, 2, 4, 7 e 8. Vimos que ambos têm
em comum os divisores 1, 2, 4 e 8. Então o MÁXIMO divisor comum é o 8.
Olha que legal! Se você coloca isso em uma linguagem de programação e manda o computador
executar, ele sempre vai descobrir o MDC entre quaisquer dois números. E é isso que o
computador faz, ele responde a um algoritmo criado por um programador. Gabarito: B
algoritmo segredo;
variáveis
x,y,z : inteiro;
fim-variáveis
início
x:=15;
y:=10;
z:=0;
z:=z+x;
y:=y-1;
fim-enquanto
imprima(z);
fim
a) 0
b) 10
c) 15
d) 100
e) 150
Comentários:
Vamos lá, galera... vimos que o nome do algoritmo é segredo e que ele tem três variáveis: x, y, z
do tipo inteiro. No início, ele diz que: x = 15; y = 10 e z = 0. E aí vamos para a estrutura de
repetição enquanto:
Sabemos que y = 10, ele diz: enquanto y > 0 repita o que está abaixo. E abaixo está:
y = y – 1. Logo, y = 10 – 1 = 9. Agora y = 9.
E terminamos o enquanto, mas lembrem-se que é uma estrutura de repetição. Então, nós só
saímos dela quando y > 0 (não é o caso, porque y = 9). Então, de novo:
y = y – 1. Logo, y = 9 – 1 = 8. Agora y = 8.
E terminamos o enquanto, mas lembrem-se que é uma estrutura de repetição. Então, nós só
saímos dela quando y > 0 (não é o caso, porque y = 8). Então, de novo:
y = y – 1. Logo, y = 8 – 1 = 7. Agora y = 7.
Galera, vocês percebem um padrão? Esse algoritmo vai contando de 15 em 15 até que y > 0 não
seja mais verdadeira. Em outras palavras, ele somará o valor 15, 10 vezes seguida, ou seja, vai
fazer 10x15 = 150. Eu posso continuar fazendo na mão, mas como eu já descobri o padrão, eu já
descobri a resposta :) Gabarito: E
inicio
inteiro X, Y
Ler X
Ler Y
Enquanto X Y - 1 faz
X<-X–1
Y < - Y + 2 Fim Enquanto
Escrever “saída =” , Y – X
Fim
a) -5
b) -2
c) 1
d) 4
e) 7
Comentários:
Vamos lá! O algoritmo declara duas variáveis do tipo inteiro X e Y. Manda ler X e Y do usuário (o
enunciado diz que foram lidos X = 100 e Y = 20). E vamos para a estrutura de repetição
enquanto:
X X – 1, ou seja, X 99;
Y Y + 2, ou seja, Y 22;
--
X X – 1, ou seja, X 98;
Y Y + 2, ou seja, Y 24;
--
X X – 1, ou seja, X 97;
Y Y + 2, ou seja, Y 26;
X = 100, Y = 20;
X = 99, Y = 22;
X = 98, Y = 24;
X = 97, Y = 26;
X = 96, Y = 28;
X = 95, Y = 30;
X = 94, Y = 32;
X = 93, Y = 34;
X = 92, Y = 36;
X = 91, Y = 38;
X = 90, Y = 40;
X = 89, Y = 42;
X = 88, Y = 44;
X = 87, Y = 46;
X = 86, Y = 48;
X = 85, Y = 50;
X = 84, Y = 52;
X = 83, Y = 54;
X = 82, Y = 56;
X = 81, Y = 58;
X = 80, Y = 60;
X = 79, Y = 62;
X = 78, Y = 64;
X = 77, Y = 66;
X = 76, Y = 68;
X = 75, Y = 70;
X = 74, Y = 72;
X = 73, Y = 74;
X = 72, Y = 76;
Observem que nesse ponto, X >= Y - 1 não é mais verdadeiro. Por que? Porque X = 72 e Y = 76,
então 72 >= 76-1 é falso porque 72 é MENOR que 75. Então nós podemos sair da estrutura de
repetição enquanto e escrever a saída, que ele pede que seja Y-X. Y = 76 e X = 72, logo Y-X = 4.
Gabarito: D
a) –3
b) 0
c) 5
d) 8
e) 11
Comentários:
x2 x1 + x3 = 5 + 3 = 8 (x1, x2, x3 = 5, 8, 3)
x3 x1 - x2 = 5 - 2 = 3 (x1, x2, x3 = 5, 2, 3)
x2 x1 + x3 = 5 + 3 = 8 (x1, x2, x3 = 5, 8, 3)
x2 x1 + x3 = 5 - 3 = 2 (x1, x2, x3 = 5, 2, 3)
x3 x1 - x2 = 5 - 2 = 3 (x1, x2, x3 = 5, 2, 3)
x2 x1 + x3 = 5 + 3 = 8 (x1, x2, x3 = 5, 8, 3)
Logo, x2 + x3 = 8 - 3 = 5. Gabarito: C
Atribuir 13 a X;
Repetir
Atribuir X – 2 a X;
Imprimir (X);
a) – 1
b) – 3
Comentários:
Vamos lá: X = 13
X = 13-2 = 11
X = 11-2 = 9
X = 9-2 = 7
X = 7-2 = 5
X = 5-2 = 3
X = 3-2 = 1
X = 1-2 = -1
atribuir 0 a n;
início
imprimir (n);
atribuir n+1 a n;
fim;
A opção que utiliza a estrutura para ... faça ... correspondente, que gera o mesmo resultado, é:
Comentários:
programa PPRRGG;
variáveis
início
se AUX <=2
então atribuir 5 a FF
início
atribuir 0 a VERDE;
escrever(VERDE,AZUL);
fim.
a) 5 e 1.
b) 15 e 2.
c) 60 e 3.
d) 300 e 4.
Comentários:
Galera, como vimos, as sub-rotinas que chamam a si mesmas são chamadas de recursivas. Na
questão temos a função FF, que na última linha faz uma chamada a ela mesma. Vamos fazer o
passo a passo para entender como funciona a função, lembrando que a recursividade requer um
critério de parada a partir de algum teste de um valor da variável usada como controle.
1ª Chamada da função FF
2ª Chamada da função FF
/* Opa, opa, professor, porque VERDE continua com o valor que recebeu na 1a chamada de FF?
Ora, meu caro padawan, porque as variáveis VERDE e AZUL foram declaradas fora da função
num escopo mais geral, ou seja, as alterações dentro da função valem fora dela e para todas as
suas chamadas recursivas. Agora de volta ao código :) */
3ª Chamada da função FF
FF retorna 5
Isso lembra alguma coisa?? LIFO?? Pilhas! São utilizadas nas chamadas
Voltando à 2ª Chamada de FF
Voltando à 1ª chamada de FF
FF retorna 4 * FF(3), ou seja, FF retorna 4 * 15, FF retorna 60. Em outras palavras, o valor de
FF(4) é 60 e a função FF é chamada 3 vezes. Gabarito: C
21. (IADES - 2011 – PG/DF - Analista Jurídico - Analista de Sistemas) Os algoritmos são
compostos por estruturas de controle de três tipos: sequencial, condicional e de repetição.
Assinale a alternativa que apresenta apenas um tipo de estrutura de controle:
a) ...
leia (nome)
leia (idade)
limpe a tela
fim se
fim se
...
b) ...
leia (tecla)
numero ← 0
escreva (mensagem)
numero ← (numero + 1)
fim enquanto
terminar...”)
leia (tecla)
escreva (tecla)
...
c) ...
leia (nome)
escreva (nome)
senao
cont ← 5
cont ← (cont – 1)
fim enquanto
fim se
...
d) ...
var
nome: literal
num: inteiro
inicio
leia (nome)
num ← 0
num ← (num + 1)
fim se
”)
escreva (num)
...
e) ...
var
nome: literal
idade: inteiro
inicio
leia (nome)
leia (idade)
limpe a tela
escreva (nome)
escreva (idade)
fim algoritmo
...
Comentários:
(a) possui instruções sequenciais e também uma estrutura de decisão (uma delas aninhada), ou
seja, temos dois tipos; (b) possui instruções sequenciais e também uma estrutura de repetição;
(c) possui instruções sequenciais, uma estrutura de decisão e uma de repetição; (d) possui
instruções sequenciais e também uma estrutura de decisão; (e) não possui estruturas de decisão
(seleção), nem de repetição, somente sequenciais. Gabarito: E
VAR
N1, N2 : INTEIRO;
N1 2;
N2 30;
INICIO
N2 N2 + N1;
N1 N1 * 3;
FIM ENQUANTO;
N1 N2 + 11;
FIM
a) 162 e 110.
b) 110 e 121.
c) 110 e 162.
d) 121 e 110.
e) 173 e 110.
Comentários:
1ª iteração:
Teste: N1 < N2?? Sim, pois 2 é menor que 30!! Então entramos no loop para executar as
instruções do bloco da estrutura
N2 recebe 30 + 2
N1 recebe 2 * 3
2ª iteração:
N1 é igual a 6
N2 é igual a 32
Teste: N1 < N2?? Sim, pois 6 é menor que 32!! Então entramos no loop para executar as
instruções do bloco da estrutura
N2 recebe 32 + 6
N1 recebe 6 * 3
3ª iteração:
N1 é igual a 18
N2 é igual a 38
Teste: N1 < N2?? Sim, pois 18 é menor que 38!! Então entramos no loop para executar as
instruções do bloco da estrutura
N2 recebe 38 + 18
N1 recebe 18 * 3
4ª iteração:
N1 é igual a 54
N2 é igual a 56
Teste: N1 < N2?? Sim, pois 54 é menor que 56!! Então entramos no loop para executar as
instruções do bloco da estrutura
N2 recebe 56 + 54
N1 recebe 54 * 3
5ª iteração:
N1 é igual a 162
N2 é igual a 110
Teste: N1 < N2? Não (finalmente :D), visto que 162 não é menor que 110!! Desse modo, saímos
do loop e voltamos para a instrução imediatamente posterior, ou seja: N1 recebe 110 + 11. Fim
do Código. Ao final, N1 tem o valor de 121 e N2 de 110. Gabarito: D
a) reografia.
b) criptografia.
c) linguagem de marcação.
d) engenharia estruturada.
e) pseudolinguagem.
Comentários:
24. (FEPESE - 2010 - SEFAZ-SC - Auditor Fiscal da Receita Estadual - Parte III - Tecnologia da
Informação) Assinale a alternativa correta a respeito das variáveis e constantes, utilizadas em
diversas linguagens de programação.
Comentários:
Galera, não há essa relação! O número de constantes e variáveis são independentes. Gabarito: D
a) 2
b) 6
c) 24
d) 120
e) 720
Considerando-se a lógica do algoritmo anterior, é correto afirmar que, para todo valor de num
(linha 4):
a) 5.
b) 18.
c) 375012
d) 15.
e) 16.
a) 4, o resultado será 4.
b) 3, o resultado será 5
c) 2, o resultado será 12.
d) 6, o resultado será 30.
e) 5, o resultado será 120.
12. (CESPE / CEBRASPE – 2021 – SEED-PR) Assinale a opção que apresenta a representação
booleana equivalente mais simplificada para a função F(X, Y, Z) = X·Z + Z·(X' + XY).
a) Z + Y·Z
b) Z + X·Y
c) X·Z
d) X + Y·Z
e) Z
14. (CESPE / CEBRASPE – 2021 – PG-DF) O resultado do pseudocódigo precedente será 120.
a) 2
b) 3
c) 4
d) Falso
e) Verdadeiro
a) 81
37
51
77
19
b) 81
51
37
17
19
c) 19
37
51
77
81
d) 51
81
37
77
19
e) 19
77
37
81
51
18. (CESPE/CEBRASPE – 2020 – TJPA] Assinale a opção que apresenta o comando que tem a
função de implementar desvios incondicionais no programa, mas que é de uso proibido na
programação estruturada.
a) IF-THEN-ELSE
b) CASE
c) GOTO
d) WHILE
e) REPEAT
Se as variáveis A e B tivessem sido definidas novamente dentro da sub-rotina TROCA, elas seriam
novas variáveis e teriam escopo global para a sub-rotina TROCA
24. (CESPE – 2017 – TRE/BA – Analista Judiciário – Analista de Sistemas) Assinale a opção que
apresenta a saída resultante da execução do algoritmo antecedente.
var a = 0, b = 1, f = 1;
for (var i = 2; i <= 6; i++) {
f = a + b;
a = b;
b = f;
document.write(b);
}
a) 123456
b) 12121
c) 12345
d) 0112
e) 12358
A operação % representa o resto da divisão entre dois inteiros. Assinale a alternativa que
indica o valor que será impresso:
a) 5.
b) 6.
c) 7.
d) 8.
e) 9.
==0==
30. (CESPE - 2014 – ANATEL - Analista de Sistemas) A recursividade é uma técnica que pode
ser utilizada na implementação de sistemas de lógica complexa, com a finalidade de
minimizar riscos de ocorrência de defeitos no software.
34. (CESPE - 2010 – DETRAN/ES - Analista de Sistemas) O método de recursividade deve ser
utilizado para avaliar uma expressão aritmética na qual um procedimento pode chamar a
si mesmo, ou seja, a recursividade consiste em um método que, para que possa ser aplicado
a uma estrutura, aplica a si mesmo para as subestruturas componentes.
35. (CESPE - 2011 - TJ-ES - Técnico de Informática - Específicos) Uma estrutura de repetição
possibilita executar um bloco de comando, repetidas vezes, até que seja encontrada uma
dada condição que conclua a repetição.
36. (CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Análise de Banco de Dados - Específicos) Em
uma estrutura de repetição com variável de controle, ou estrutura PARA, a verificação da
condição é realizada antes da execução do corpo da sentença, o que impede a reescrita
desse tipo de estrutura por meio de estrutura de repetição pós-testada.
37. (CESPE - 2011 – TJ/ES - Analista de Sistemas) Tanto a recursividade direta quanto a indireta
necessitam de uma condição de saída ou de encerramento.
GABARITO – CESPE
1. CERTO
2. ERRADO
3. ERRADO
4. ERRADO
5. LETRA C
6. LETRA E
7. LETRA B
8. LETRA A
9. LETRA C
10. LETRA D
11. LETRA E
12. LETRA E
13. LETRA D
14. ERRADO
15. ERRADO
16. ERRADO
17. LETRA C
18. LETRA C
19. ERRADO
20. ERRADO
21. ERRADO
22. CORRETO
23. ERRADO
24. ERRADO
25. LETRA C
26. LETRA B
27. ERRADO
28. ERRADO
29. ERRADO
30. ERRADO
31. CORRETO
32. ERRADO
33. CORRETO
34. CORRETO
35. CORRETO
36. ERRADO
37. CORRETO
Para que o algoritmo acima leia quatro valores de anos de 1900 até 2017 e os apresente na tela,
a lacuna
3. (FCC – 2019 - TRF-4) Considere o programa em pseudocódigo abaixo, que não apresenta
erros.
a) 1110 0111 e 84
b) 0100 0010 e C3.
c) 1000 0100 e 84.
d) 1110 0100 e E4.
e) 1000 0100 e 78
5. (FCC – 2019 – AFAP) A soma do hexadecimal 1C5 com o binário de mais baixa ordem
1101, terá como resultado o decimal
a) 434.
b) 466.
c) 737.
d) 479.
e) 482
a) o operador lógico e está errado e deve ser substituído pelo operador lógico ou na instrução
se.
b) a lacuna I deve ser preenchida com a instrução imprima ("O ano é do século XX pois inicia-
se com ", n).
c) a lacuna I deve ser preenchida com a instrução imprima ("Os dois últimos dígitos do ano =
", n).
d) se for fornecido 1950 para ano será impresso Ano inválido. (
e) o usuário pode digitar apenas valores de ano com 4 dígitos, positivos e menores ou iguais
ao ano atual (2018).
7. (FCC – 2018 – SABESP) Considere, por hipótese, que a SABESP utiliza diferentes preços
de tarifas para os serviços de abastecimento de água e/ou coleta de esgoto para o
município de São Paulo. Para a categoria Residencial/Favela as tarifas são:
Se forem lidos para as variáveis v1, v2 e v3, respectivamente, os valores 3, 3 e 4, o último valor
exibido será:
a) 729
b) 243
c) 27
d) 81
e) 128
==0==
Este algoritmo
a) não poderia usar a categoria 0 no comando escolha, nem atribuir zero ao valor do pedágio.
b) apresenta erro de lógica na condição do comando condicional se.
c) teria que usar uma condição no comando enquanto (verdadeiro) faça, pois este não pode
avaliar apenas o valor lógico verdadeiro.
d) tem erro de sintaxe, pois o comando escolha deveria estar dentro da cláusula senão do
comando condicional se.
e) tem erro de sintaxe, pois o comando escolha deveria ter a cláusula senão, que é obrigatória.
11. (FCC – 2017 – TRE-SP) Considere as duas funções, abaixo, escritas em pseudocódigo, que
implementam uma lógica.
A função
a) a instrução se (voto < 0 OU voto > 3) deveria utilizar o operador lógico E ao invés do OU.
b) a lacuna I deve ser preenchida com votos[1]
c) a lacuna II deve ser preenchida com Número de votos nulos =
d) para saber o número total de eleitores basta percorrer o vetor e somar todas as posições
de 1 a 3.
e) logo após RESULT:, a instrução para deveria se iniciar em 0 e ir até 4.
Se forem lidos para as variáveis v1, v2 e v3, respectivamente, os valores 3, 3 e 4, o último valor
exibido será
a) 729
b) 243
c) 27
d) 81
e) 128
Considerando que o operador / realiza a divisão inteira, ao executar o algoritmo acima será
impresso: Para 654321 o resultado da função digitos =
a) 21
b) 123456
c) 654321
d) 100000
e) 6
Analisando o raciocínio lógico e as estruturas lógicas utilizadas no diagrama, é correto afirmar que:
a) o losango com a inscrição "Números são zeros??" indica que há uma estrutura condicional
do tipo escolha-caso.
b) há um comando de repetição do tipo enquanto (condição) faça sendo "Números são
zeros??" a condição.
c) a lógica implementa a solução de cálculo da média de 2 números diferentes de zero.
d) se um dos números digitados for zero, o comando de repetição para e nada é impresso.
e) se os dois números digitados na primeira vez forem zero, os dois serão somados e divididos
por 2.
16. (FCC – 2015 – DPE-SP) Considere o algoritmo em pseudocódigo no qual DIV calcula o
quociente da divisão inteira e MOD o resto da divisão inteira:
a) garante que o valor de entrada seja maior ou igual a 8 para que seja possível dividir a taxa
por 5 e por 3.
b) para o valor inicial da taxa = 22 finaliza com cinco= 2 e tres=4.
c) determina o maior número de 5 e de 3 unidades cuja soma dá o valor da taxa.
d) para o valor inicial da taxa = 17 finaliza com cinco= 3 e tres=2.
e) sempre finaliza com valores da variável cinco maiores ou igual a 1, mas a variável tres pode
ter valor 0.
Este pseudocódigo
a) 47994.
b) 276.
c) 1338.
d) 4372.
19. (FCC – 2014 – TRT-16) Para responder às questões de números 43 e 44, considere o
algoritmo em pseudo-código abaixo.
a) O algoritmo não funciona quando há elementos repetidos no vetor, portanto, o vetor não
pode ter elementos repetidos.
b) Se for fornecido 1 para k, será impresso “Insucesso” duas vezes.
c) Somente se o valor de k não for encontrado no vetor será impresso “Insucesso”.
d) Faltou o comando a ← falso depois de imprima(“Insucesso”) no senão do comando se para
esta frase ser impressa uma única vez na pesquisa sequencial malsucedida no vetor.
e) Se for fornecido 1 para k, será impresso “Sucesso” duas vezes.
Considerando que uma nota válida deve possuir valores entre 0 e 10 (inclusive), a lacuna que
corresponde à condição do comando SE é corretamente preenchida por
21. (FCC - 2012 – TJ/RJ – Analista Judiciário) O seguinte trecho de pseudo-código representa
a definição de uma função (sub-rotina) f com um único argumento x.
´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´
f(x)
x←x+1
devolva x
´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´
Considere agora o seguinte trecho de código que invoca a função f definida acima.
´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´
a←0
escreva a
escreva f(a)
escreva a
´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´
A execução do trecho de código acima resultaria na escrita de:
a) 0, 1 e 0 no caso de passagem de parâmetros por valor e.
0, 1 e 0 no caso de passagem de parâmetros por referência.
22. (FCC - 2012 – ARCE – Analista Judiciário) Há duas maneiras de se passar argumentos ou
parâmetros para funções: por valor e por referência. Todas as afirmativas sobre passagem
de parâmetros estão corretas, EXCETO:
a) Na passagem por referência, o que é passado como argumento no parâmetro formal é o
endereço da variável.
b) Na passagem por valor, o valor é copiado do argumento para o parâmetro formal da função.
c) Por exemplo, quando duas variáveis inteiras i1 e i2 são passadas por valor à função troca()
chamada pelo programa principal, elas também são alteradas no programa principal.
d) Na passagem por referência, dentro da função, o argumento real utilizado na chamada é
acessado através do seu endereço, sendo assim alterado.
e) Na passagem por valor, quaisquer alterações feitas nestes parâmetros dentro da função não
irão afetar as variáveis usadas como argumentos para chamá-la.
23. (FCC - 2012 – BANESE) Dadas as variáveis reais (K e M), inteiras (X e Y) e lógicas (W e Z),
produz um resultado correto o comando de atribuição:
a) X ← K = M
b) W←X>Y
c) Y←M
d) K + M ← 7.5
e) Z←X+Y
a) Px é subconjunto de Py.
b) Px é categorizado como indiretamente recursivo.
c) Py é subconjunto de Px.
d) Py é categorizado como diretamente recursivo.
e) Py é categorizado como indiretamente recursivo.
25. (FCC - 2010 - DPE-SP - Agente de Defensoria - Analista de Sistemas) É utilizada para avaliar
uma determinada expressão e definir se um bloco de código deve ou não ser executado.
Essa é a definição da estrutura condicional:
a) For
b) If...Then...Else
c) While
d) Do...While
e) Next
26. (FCC - 2010 – TRT/SE - Analista de Sistemas) Objeto que se constitui parcialmente ou é
definido em termos de si próprio. Nesse contexto, um tipo especial de procedimento
(algoritmo) será utilizado, algumas vezes, para a solução de alguns problemas. Esse
procedimento é denominado:
a) Recursividade.
b) Rotatividade.
c) Repetição.
d) Interligação.
e) Condicionalidade.
II. Pilha é uma estrutura de dados com acesso restrito aos seus elementos ordenados pelo
princípio FIFO; a pilha pode ser usada na avaliação de expressões numéricas, na
recursividade e pelos compiladores, na passagem de parâmetros para as funções.
III. Prototipação é uma abordagem que envolve a produção de versões iniciais de um
sistema futuro com a qual pode-se realizar verificações e experimentações para se
avaliar algumas de suas qualidades antes que o sistema venha realmente a ser
construído.
IV. Registro é uma estrutura básica que permite guardar coleções de dados de diferentes
tipos, sendo normalmente utilizado quando um objeto tem diferentes atributos.
a) I e III.
b) II e IV.
c) I, II e III.
d) I, III e IV.
e) II, III e IV.
a) Recursividade de Bird
b) Máquina de Redução.
c) Máquina de Turing.
d) Sistema de Post.
e) Máquina com Pilhas.
GABARITO – FCC
1. LETRA E
2. LETRA E
3. LETRA D
4. LETRA C
5. LETRA B
6. LETRA C
7. LETRA D
8. LETRA C
9. LETRA D
10. LETRA B
11. LETRA E
12. LETRA C
13. LETRA D
14. LETRA E
15. LETRA C
16. LETRA B
17. LETRA B
18. LETRA B
19. LETRA B
20. LETRA D
21. LETRA C
22. LETRA C
23. LETRA B
24. LETRA B
25. LETRA B
26. LETRA A
27. LETRA D
28. LETRA C
29. LETRA E
if not (A and B)
a) A or B
b) not A or not B
c) not A or B
d) not (not A or not B)
e) A and B
a) 2, 5, 7;
b) 6, 13, 15;
c) 6, 13, 19;
d) 7, 15, 21;
e) 7, 17, 23
Assinale a opção que exibe o conteúdo integral do resultado que seria produzido numa hipotética
execução desse código.
a) 2 20
5 20
8 20
b) 2 20
c) 8 20
d) 2
5
8
e) 2 20
17
5 20
14
8 20
11
4. (FGV – 2018 – Prefeitura de Niterói – RJ) Sabendo-se que a função retorna o número de
elementos de um array e que L assume o tipo de um array de inteiros, indexados a partir
de zero, analise o pseudocódigo a seguir.
Esse algoritmo deveria ordenar os elementos do array em ordem crescente, mas há problemas no
código que produzem resultados errôneos. Assinale a opção que indica o que é de fato printado
ao final da execução do código mostrado.
a) {10,2,40,53,28,12}
b) {2,10,12,28,40,53}
c) {53,40,28,12,10,2}
d) {2,2,12,12,12,12}
e) {2,10,10,10,10,12}
De acordo com o pseudocódigo acima, assinale a opção que indica o número de vezes que o
comando print é executado.
a) 28
b) 56
c) 60
d) 84
e) 100
6. (FGV – 2016 – Prefeitura de Paulínia – SP) Analise o pseudocódigo de uma função recursiva
exibido a seguir.
a) 1
b) 29
c) 36
d) 45
e) 55
7. (FGV – 2016 – SEE-PE) Analise a função ff definida pelo trecho de pseudocódigo exibido a
seguir.
a) 12
b) 17
c) 68
d) 72
e) 78
Assinale a opção que indica o número de vezes em que o código irá executar a função f para n
igual a 8.
a) 25
b) 153
c) 278
d) 481
e) 587
Supondo-se que o primeiro e o segundo parâmetro da função tenham sido passados como byref
e o terceiro, como byvalue, os quatro valores exibidos pelo comando print seriam,
respectivamente,
a) 13, 6, 2 e 3.
b) 13, 6, 4 e 3.
c) 10, 10, 2 e 3.
d) 13, 0, 0 e 3.
e) 10, 8, 5 e 2.
10. (FGV – 2014 – SUSAM) A figura a seguir apresenta um fluxograma de uma função que
fornece ao usuário o valor do ingresso que deverá ser cobrado para a entrada no cinema
==0==
a)
b)
c)
d)
e)
GABARITO – FGV
1. LETRA B
2. LETRA D
3. LETRA C
4. LETRA D
5. LETRA A
6. LETRA D
7. LETRA C
8. LETRA B
9. LETRA B
10. LETRA A
11. LETRA C
a) 01123
b) 11235
c) 011235
d) 112358
==0==
a) 95, 276, 8.
b) 95, 189, 8.
c) 80, 189, 7.
d) 110, 276, 6.
Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a sequência de valores impressos pelo algoritmo:
6. (UFSC – 2022 – UFSC) Considere o pseudocódigo do método de ordenação Insertion Sort, o qual
ordena em ordem crescente os números naturais armazenados em um vetor (array) v de tamanho t
indexado a partir de zero (ou seja, índices do vetor variam de 0 a t-1).
Assinale a alternativa que completa corretamente o espaço pontilhado entre chaves do pseudocódigo
abaixo.
a) x ← v[j]
v[j] ← v[j - 1]
v[j – 1] ← x
j←j+1
b) x ← v[j]
v[j] ← v[j - 1]
v[j – 1] ← x
j←j-1
c) x ← v[j]
v[j] ← v[j + 1]
v[j + 1] ← x
j←j-1
d) x ← v[j]
v[j] ← v[j + 1]
v[j + 1] ← x
j←j+1
e) x ← v[j]
v[j] ← v[j - 1]
v[j – 1] ← x
j←j–2
a) 81
37
51
77
19
b) 81
51
37
17
19
c) 19
37
51
77
81
d) 51
81
37
77
19
e) 19
77
37
81
51
9. (QUADRIX – 2017 – SEDF/DF – Professor – Informática) É correto afirmar que o uso de algoritmos
eficientes está relacionado ao emprego de estruturas de dados adequadas.
10. (IF/CE – 2017 – IF/CE – Técnico de Tecnologia da Informação) Observe a seguinte lógica de
programação.
a) 3, 5, 7, 9
b) 1, 3, 5, 7, 9
c) 2, 4, 6, 8
d) 1, 2, 4, 6, 8
e) 1, 3, 5, 7, 8
11. (IF/PE – 2017 – IF/PE – Técnico de Laboratório - Informática para Internet) No que diz respeito a
algoritmos, analise as proposições a seguir:
I. Algoritmo é uma sequência de procedimentos que são executados sequencialmente com o objetivo
de resolver um problema específico.
II. O comando CASE não deve ser utilizado caso já exista no programa um comando IF.
IV. Diferentes algoritmos não podem realizar a mesma tarefa usando um conjunto diferenciado de
instruções em mais ou menos tempo, espaço ou esforço do que outros.
V. Serve como modelo para programas, pois sua linguagem é intermediária à linguagem humana e às
linguagens de programação, funcionando como uma boa ferramenta na validação da lógica de tarefas
a serem automatizadas.
a) I, IV e V.
c) I, III e V.
d) II, IV e V.
e) I, II e III.
12. (NUCEPE - 2015 – SEDUC/PI - Analista de Sistemas) O código abaixo é usado para calcular o
fatorial de números. Assinale a alternativa CORRETA sobre esse código:
função fatorial(n)
se (n <= 1)
retorne 1;
senão
retorne n * fatorial(n-1);
b) O comando retorne pode ser retirado do código e a função terá o mesmo efeito.
e) O resultado da função sempre retornará um valor elevado a ele mesmo (valor ^ valor).
13. (VUNESP – 2015 – TCE/SP – Analista de Sistemas) Um usuário implementou uma rotina de um
programa, denominada Fatorial, e passou para essa rotina um parâmetro com o valor 6, mas deseja
receber, após a execução da rotina, nesse mesmo parâmetro, o valor 6! (seis fatorial). Para isso, a
passagem de parâmetro deverá ser por:
a) escopo.
b) hashing.
c) módulo.
d) referência.
e) valor.
14. (CESGRANRIO – 2014 – EPE – Tecnologia da Informação) Analise o algoritmo abaixo, onde a%b
representa o resto da divisão de a por b.
inicio
inteiro x,y,i,r
ler x
ler y
para i de 1 até x
r <- i
fim se
próximo
escrever r
fim
Qual será a resposta, caso as entradas sejam 128, para x, e 56, para y?
a) 2
b) 8
c) 56
d) 64
e) 128
algoritmo segredo;
variáveis
x,y,z : inteiro;
fim-variáveis
início
x:=15;
y:=10;
z:=0;
z:=z+x;
y:=y-1;
fim-enquanto
imprima(z);
fim
a) 0
b) 10
c) 15
d) 100
e) 150
16. (CESGRANRIO – 2014 – BASA - Analista de Sistemas) A saída do algoritmo apresentado abaixo para
as entradas 100 e 20, respectivamente, é
inicio
inteiro X, Y
Ler X
Ler Y
Enquanto X Y - 1 faz
X<-X–1
Y < - Y + 2 Fim Enquanto
Escrever “saída =” , Y – X
Fim
a) -5
b) -2
c) 1
d) 4
e) 7
Considere que os valores lidos para x1, x2 e x3 tenham sido, respectivamente, 5, 4 e 3. É correto afirmar
que o valor impresso ao final da execução do algoritmo é igual a:
a) –3
b) 0
c) 5
d) 8
e) 11
Atribuir 13 a X;
Repetir
Atribuir X – 2 a X;
Imprimir (X);
a) – 1
b) – 3
19. (CONSULPLAN - 2012 - TSE - Programador de computador) Observe o trecho de pseudocódigo, que
mostra o emprego da estrutura de controle enquanto ... faça ...
atribuir 0 a n;
início
imprimir (n);
atribuir n+1 a n;
fim;
A opção que utiliza a estrutura para ... faça ... correspondente, que gera o mesmo resultado, é:
20. (CONSULPLAN - 2012 - TSE – Técnico – Programação de Sistemas) Analise o pseudocódigo, que
ilustra o uso de uma função recursiva.
programa PPRRGG;
variáveis
início
se AUX <=2
então atribuir 5 a FF
início
atribuir 0 a VERDE;
escrever(VERDE,AZUL);
fim.
O valor de retorno de FF e a quantidade de vezes que a função será executada serão, respectivamente,
a) 5 e 1.
b) 15 e 2.
c) 60 e 3.
d) 300 e 4.
21. (IADES - 2011 – PG/DF - Analista Jurídico - Analista de Sistemas) Os algoritmos são compostos por
estruturas de controle de três tipos: sequencial, condicional e de repetição.
a) ...
leia (nome)
leia (idade)
limpe a tela
fim se
fim se
...
b) ...
leia (tecla)
numero ← 0
escreva (mensagem)
numero ← (numero + 1)
fim enquanto
terminar...”)
leia (tecla)
escreva (tecla)
...
c) ...
leia (nome)
escreva (nome)
senao
cont ← 5
cont ← (cont – 1)
fim enquanto
fim se
...
d) ...
var
nome: literal
num: inteiro
inicio
leia (nome)
num ← 0
num ← (num + 1)
fim se
”)
escreva (num)
...
e) ...
var
nome: literal
idade: inteiro
inicio
leia (nome)
leia (idade)
limpe a tela
escreva (nome)
escreva (idade)
fim algoritmo
...
VAR
N1, N2 : INTEIRO;
N1 2;
N2 30;
INICIO
N2 N2 + N1;
N1 N1 * 3;
FIM ENQUANTO;
N1 N2 + 11;
FIM
a) 162 e 110.
b) 110 e 121.
c) 110 e 162.
d) 121 e 110.
e) 173 e 110.
a) reografia.
b) criptografia.
c) linguagem de marcação.
d) engenharia estruturada.
e) pseudolinguagem.
24. (FEPESE - 2010 - SEFAZ-SC - Auditor Fiscal da Receita Estadual - Parte III - Tecnologia da
Informação) Assinale a alternativa correta a respeito das variáveis e constantes, utilizadas em diversas
linguagens de programação.
GABARITO – MULTIBANCAS
1. ERRADO
2. LETRA D
3. LETRA D
4. LETRA B
5. LETRA D
6. LETRA B
7. LETRA B
8. LETRA C
9. LETRA C
10. LETRA B
11. LETRA C
12. LETRA C
13. LETRA D
14. LETRA B
15. LETRA E
16. LETRA D
17. LETRA C
18. LETRA B
19. LETRA A
20. LETRA C
21. LETRA E
22. LETRA D
23. LETRA E
24. LETRA D