B Optante Argumento Aneel 22062020
B Optante Argumento Aneel 22062020
B Optante Argumento Aneel 22062020
Em 26 de junho de 2020.
Processo: 48500.003583/2020-78.
I - DO OBJETIVO
1. Analisar o pleito formulado pelos representantes do Sr. Ovidio Hilario Hendges para o
enquadramento no Sistema de Compensação de unidade consumidora com minigeração distribuída
optante pelo faturamento em Grupo B estabelecido no art. 100 da Resolução Normativa – REN nº
414/2010.
II - DOS FATOS
1
Documento SIC nº 48513.008124/2020-00.
2
Documento SIC nº 48554.000780/2020-00.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
48554.001418/2020-00
Pág. 2 da Nota Técnica nº 0029/2019-SRD/ANEEL, de 26/06/2020.
4. Em seguida, um novo questionamento foi encaminhado pelo agente por meio do Ofício nº
03/2020, de 11 de março de 20203, sendo respondido em 3 de abril de 2020, por meio do Ofício nº
0129/2020-SRD/ANEEL4, com a ratificação da orientação da Superintendência.
5. Não concordando com a resposta recebida, em 13 de abril de 2020, a Abreu & Daibert
Sociedade de Advogados, por meio do Ofício nº 004/20205, representando o Sr. Ovidio Hilario Hendges,
solicitou reconsideração da decisão exarada no Ofício nº 0105/2020-SRD/ANEEL.
III - DA ANÁLISE
10. O limite da microgeração tem como motivador o fato de que esse é o limite de potência
(75 kW) estabelecido pela REN n° 414/2010, art. 12, para que uma unidade consumidora se conecte na
rede de baixa tensão, pertencendo ao Grupo B.
11. De todo modo, foi observada a necessidade de impedir os casos em que fosse caracterizada
a divisão de uma central geradora em lotes menores com intuito de esquivar-se do dever de pagamento
pela demanda contratada, conforme preceitua o §3º do art. 4º da REN nº 482/2012, transcrito a seguir:
3
Documento SIC nº 48513.009583/2020-00.
4
Documento SIC nº 48554.000859/2020-00.
5
Documento SIC nº 48513.010870/2020-00.
6
Estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuídas aos sistemas de distribuição de
energia elétrica e o sistema de compensação de energia elétrica.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
Pág. 3 da Nota Técnica nº 0029/2019-SRD/ANEEL, de 26/06/2020.
12. Tal interpretação foi a que norteou orientações emanadas pela SRD, quando se opinou que
as distribuidoras deveriam aceitar pedidos de enquadramento no art. 100 da REN nº 414/2010 de
minigeradores distribuídos, com a ressalva que tais empreendimentos não poderiam ser caracterizados
como uma central geradora de grande porte fazendo divisões para manter-se como minigerador,
conforme vedação prevista no §3º do art. 4º da REN nº 482/2012.
14. Assim, as unidades de micro e minigeração passaram a fazer jus a prerrogativas não
disponíveis para outros agentes e diferenciadas de acordo com o enquadramento. Para evitar que agentes
de maior porte tentassem usufruir desses benefícios de forma indevida, o §3º do art. 4º da REN nº
482/2012 veda a divisão de uma central geradora em outras de menor porte de modo a se enquadrar
como micro ou minigerador distribuído. Percebe-se que o dispositivo não permite que uma minigeração
venha a ser dividida para desfrutar das regras diferenciadas e especialmente desenhadas para um
microgerador.
15. Nesse sentido, a SRD emitiu decisão no Despacho nº 3.257, de 22 de novembro de 20197,
determinado que as unidades consumidoras ali abrangidas não poderiam participar do Sistema de
Compensação, uma vez que se detectou que uma central geradora de grande porte (2,42 MW) buscava
fazer divisões mantendo-se como minigerador, até que fosse elegível ao enquadramento no art. 100 da
REN nº 414/2010 e pudesse fazer uso da aplicação das tarifas do Grupo B (22 unidades de 110 kW), e
assim poder esquivar-se do pagamento de demanda atribuível aos minigeradores.
17. Destaca-se que não se trata de vedação ao direito de ser enquadrado no art. 100 da REN
nº 414/2020, mas sim de critério para participação no Sistema de Compensação estabelecido na REN nº
482/2012. Em outras palavras, somente pode ser enquadrado nesse Sistema como minigeradores (acima
7
Processo nº 48500.005853/2019-41. Despacho disponível http://www2.aneel.gov.br/cedoc/dsp20193257.pdf.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
Pág. 4 da Nota Técnica nº 0029/2019-SRD/ANEEL, de 26/06/2020.
de 75 kW) as unidades consumidoras do Grupo A que sejam cobradas, no mínimo, pela demanda
contratada.
18. Nesse esteio, o regulador demonstrou, no art. 7º da REN 482/2012, a intenção de evitar o
uso da rede sem o pagamento apropriado e, em consonância com o art. 4º da mesma norma, explicita a
necessidade do tratamento diferenciado de acordo com o porte da geração: microgeração - Grupo B - ou
minigeração - Grupo A.
19. Ou seja, busca-se garantir que o pagamento mínimo efetuado pelo consumidor esteja
compatível com o porte da rede necessário a atendê-lo, que é diretamente relacionado com a energia
transacionada (injetada ou consumida da rede). Caso isso não venha a ocorrer, estar-se-ia criando um
subsídio cruzado em prol do minigerador, que, mesmo exigindo um porte de rede maior, pagaria o mínimo
faturável do Grupo B, deixando custos a serem cobertos pelos demais usuários.
20. Considerando a aplicação “pura” do art. 100 da REN 414/2010, sem o Sistema de
Compensação, tal problema inexiste, haja vista que os consumidores abrangidos por esse dispositivo
normativo deixariam de ter obrigação de pagar pela demanda contratada, mas remunerariam os custos
de fio através da tarifação monômia de toda a energia recebida da rede.
21. Entretanto, com o advento do Sistema de Compensação, tais consumidores, que quando
submetidos à tarifação monômia (do Grupo B) pagam apenas um residual, o pagamento dos custos de
rede seriam muito aquém dos realizados por outros usuários, embora o uso continue ocorrendo na
mesma proporção. Tal efeito é mais notável nos consumidores de maior porte que podem fazer a opção
pelo art. 100 da REN 414/2020, conforme transcrito a seguir:
“Art. 100. Em unidade consumidora ligada em tensão primária, o consumidor pode optar
por faturamento com aplicação da tarifa do grupo B, correspondente à respectiva classe,
se atendido pelo menos um dos seguintes critérios:
I – a soma das potências nominais dos transformadores for igual ou inferior a 112,5 kVA;)
II – a soma das potências nominais dos transformadores for igual ou inferior a 1.125 kVA,
se classificada na subclasse cooperativa de eletrificação rural;
III – a unidade consumidora se localizar em área de veraneio ou turismo cuja atividade seja
a exploração de serviços de hotelaria ou pousada, independentemente da potência
nominal total dos transformadores; ou
IV – quando, em instalações permanentes para a prática de atividades esportivas ou
parques de exposições agropecuárias, a carga instalada dos refletores utilizados na
iluminação dos locais for igual ou superior a 2/3 (dois terços) da carga instalada total.
(...)” (sem grifos no original)
22. Dessa forma, caso se aceite a adesão ao Sistema de Compensação dos consumidores
abrangidos pelo art. 100 da REN 414/2020, com base no inciso III, grandes hotéis poderiam optar pelo
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
Pág. 5 da Nota Técnica nº 0029/2019-SRD/ANEEL, de 26/06/2020.
23. Ou seja, os consumidores que não instalaram o Sistema de Compensação seriam obrigados
a pagar quase a totalidade dos custos e encargos que deveriam ser arcados pelo hotel, por força de uma
distorção de instrumentos normativos instituídos em momentos distintos e com propósitos diferentes. E
foi para evitar esse efeito perverso que as regras (art. 7º da REN 482/2012) estabelecem a necessidade
de o minigerador pagar demanda contratada, evitando que grandes unidades consumidoras dotadas de
minigeração pudessem isentar-se do pagamento pelo uso do fio através da compensação integral de sua
energia em um sistema de faturamento monômio, deixando, custos para os demais pagarem.
24. Há, entretanto, de se considerar os casos de consumidores abrangíveis pelo art. 100 da REN
nº 414/2010 e que instalam microgeração (potência inferior a 75 kW). O art. 7º da REN 482/2012
estabelece obrigação de cobrança da demanda contratada apenas para minigeradores (potência superior
a 75 kW).
26. Adicionalmente, o art. 13-B da REN nº 482/2012 define que “aplicam-se às unidades
consumidoras participantes do sistema de compensação de energia, de forma complementar, as
disposições da Resolução Normativa nº 414, de 2010”. Assim, quando da análise da aplicação da REN nº
414/2010 para unidades consumidoras que participam do Sistema de Compensação com micro ou
minigeração distribuída, deve-se seguir os princípios e dispositivos específicos previstos na REN nº
482/2012, cabendo aplicação da REN nº 414/2010 subsidiariamente. Nessa linha, não se poderia
pressupor que o art. 100 da REN nº 414/2010 (regramento geral) se sobrepõe ao art. 7º da REN nº
482/2012 (regramento específico).
27. De toda forma, a aparente contradição entre os referidos dispositivos normativos não
existe, uma vez que versam sobre temas diversos. O art. 100 da REN nº 414/2010 diz respeito aos critérios
para que um consumidor do Grupo A possa optar pelo faturamento monômio, enquanto o art. 7º da REN
482/2012 estabelece condições para enquadramento no Sistema de Compensação. Portanto, o art. 7º
da REN nº 482/2012 não restringe ou diminui os direitos dos consumidores abrangidos pelo art. 100 da
REN nº 414/2010, dispondo que o minigerador distribuído deve ser faturado, no mínimo, pela demanda
contrata para ser enquadrável no Sistema de Compensação.
28. Desse modo, além de inoportuno, a opção de minigeradores serem faturados como
usuários do Grupo B (de forma monômia) é expressamente vedada na regulamentação vigente.
8
Custo de disponibilidade estabelecido para unidades consumidoras do Grupo B com ligação trifásica (art. 98 da REN nº
414/2010)
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
Pág. 6 da Nota Técnica nº 0029/2019-SRD/ANEEL, de 26/06/2020.
29. Entretanto, essa conclusão foi construída ao longo da aplicação dos regulamentos, na
medida em que novos modelos de negócios e argumentos foram sendo apresentados. Em oportunidade
anteriores, algumas orientações diferentes foram dadas pela SRD para alguns casos específicos, e agentes
de boa-fé fizeram investimentos com base nessas orientações, as quais, hoje, se entendem como
imprecisas.
31. Conforme já destacado, o caso foi avaliado por esta SRD10 em março de 2020, que orientou
que, para o enquadramento no Sistema de Compensação, a unidade consumidora precisava celebrar
Contrato de Uso de Sistema de Distribuição – CUSD, contratando demanda correspondente a sua potência
disponibilizada, em conformidade com o que dispõe a regulamentação vigente.
32. Em seguida, um novo questionamento foi encaminhado pelo agente, sendo respondido11
com a ratificação da orientação da Superintendência. Não concordando com a resposta recebida, os
interessados solicitaram reconsideração.
33. Em sua manifestação, o recorrente aborda que o dispositivo do art. 7º, inciso I da REN nº
482/2012 não possuiria correlação com o enquadramento como optante de tarifas do Grupo B (art. 100
da REN nº 414/2010), indicando “equívoco ao se confundir dois conceitos técnicos bastantes diferentes –
quais sejam, o de tensão de atendimento e grupo tarifário para faturamento”, e acrescenta que não
haveria vedação da opção do consumidor com micro ou minigeração distribuída para que ocorra
faturamento em Grupo B. Também, ressalta que a mudança de entendimento ocorreu sem alteração da
Norma,, o que não ofertaria à sociedade a possibilidade de contribuição ou de direito de defesa.
34. Dessa forma, o requente solicita a revisão do posicionamento da SRD para o caso aqui
tratado, considerando que não há diferenciação do seu caso em relação a outras situações de minigeração
distribuída em que a aplicação da tarifação do Grupo B foi permitida, devendo ser mantido o princípio da
isonomia e da impessoalidade.
9
UC nº 3008818915.
10
Ofício nº 0105/2020-SRD/ANEEL, de 25 de março de 2020 (Documento SIC nº 48554.000780/2020-00).
11
Ofício nº 0129/2020-SRD/ANEEL, de 03 de abril de 2020 (Documento SIC nº 48554.000859/2020-00).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
Pág. 7 da Nota Técnica nº 0029/2019-SRD/ANEEL, de 26/06/2020.
36. Nesse esteio, o enquadramento no nível de tensão ocorre de acordo com a carga instalada
na unidade consumidora, se igual ou inferior a 75 kW o fornecimento é em tensão secundária, se superior,
é considerada a tensão de atendimento primária.
37. Dessa forma, há total correlação da tensão de atendimento e grupo tarifário, e, ainda há
relação com os limites estabelecidos para o enquadramento como micro ou minigerador distribuído.
Como já explicado anteriormente, o limiar entre micro ou minigerador foi estabelecido justamente para
o enquadramento no Grupo B ou Grupo A, respectivamente.
38. Em relação à aplicação do art. 100 da REN nº 414/2010 para unidades consumidoras que
participam do sistema de compensação com micro ou minigeração distribuída, deve-se observar os
princípios e dispositivos previstos na REN nº 482/2012 que, em vários dispositivos, diferenciam o
tratamento de acordo com o porte da geração e explicitam a necessidade de evitar que empreendimentos
de portes diferenciados façam uso inapropriado das regras e dos benefícios.
39. Com isso, diante das imposições trazidas na REN nº 482/2012 e conforme anteriormente
discutido nesta Nota Técnica, há uma incompatibilidade do enquadramento no Sistema de Compensação
de unidades consumidoras com minigeração distribuída e optantes pelo faturamento no Grupo B.
40. É importante ressaltar que o fato de ter exarado uma opinião anteriormente não pode
impossibilitar aperfeiçoamento e conclusões mais corretas. Não se trata, portanto, de insegurança
regulatória ou alteração de entendimento sem mudança do texto normativo. Desde sua publicação o
regulamento sempre foi o mesmo: para a unidade consumidora com minigeração distribuída “deve ser
cobrado, no mínimo, o valor (...) da demanda contratada para o consumidor do grupo A”.
41. Portanto, quando confrontada com novos argumentos, coube à SRD aprimorar a
interpretação dos dispositivos, sob pena de continuar com um entendimento impreciso simplesmente
por tê-lo feito em uma análise mais pontual para alguns casos específicos. Logo, não se poderia, em nome
de uma suposta isonomia e impessoalidade, manter conclusão distorcida com a manutenção no Sistema
de Compensação de consumidores com minigeração distribuída com a opção de faturamento de tarifas
do Grupo B, trazendo prejuízo para os demais consumidores e em oposição aos comandos REN nº
482/2012.
42. Adicionalmente, os ofícios são documentos para comunicação da ANEEL com agentes
externos e não possuem caráter decisório12, tratando-se de opiniões exclusivamente direcionadas para o
caso concreto neles tratados, não podendo ser utilizadas como referência ou orientação de caráter geral,
conforme a conveniência dos interessados.
43. Dessa forma, quando do pedido de conexão, o interessado já sabia que estaria impedido
de ser enquadrado no Sistema de Compensação por força da regulamentação vigente, tendo sido
12
Conforme orientação existente no Memorando Circular nº 5/2009-SGE/ANEEL, de 9 de julho de 2009 (Documento SIC nº
48512.025356/2009-00).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
Pág. 8 da Nota Técnica nº 0029/2019-SRD/ANEEL, de 26/06/2020.
corretamente orientado pela distribuidora e pela SRD em duas oportunidades. Portanto, o pedido ora
analisado não encontra respaldo normativo para ser provido.
IV - DO FUNDAMENTO LEGAL
44. Esta Nota Técnica encontra amparo legal nos seguintes dispositivos: Resolução Normativa
nº 482/2012; Módulo 3 dos Procedimentos de Distribuição - PRODIST; e Lei nº 9.427/1996.
45. A decisão está amparada na Portaria ANEEL nº 4.845, de 12 de dezembro de 2017, que
apresenta delegação de competências da Diretoria ao superintende da SRD:
V - DA CONCLUSÃO
46. Considerando que dispositivos existentes na REN nº 482/2012 não permitem que
empreendimentos de portes diferenciados façam uso inapropriado das regras (§ 3º do art. 4º) e
diferenciam o tratamento de acordo com o porte da geração (inciso I do art. 7º), há uma incompatibilidade
do enquadramento no Sistema de Compensação de unidades consumidoras com minigeração distribuída
e optante pelo faturamento no Grupo B (previsão do art. 100 da REN nº 414/2010).
47. Reitera-se que não se trata de vedação ao direito de ser enquadrado no art. 100 da REN nº
414/2020, mas sim de critério para participação no Sistema de Compensação estabelecido na REN nº
482/2012.
48. Desse modo, com base no art. 13-B da REN nº 482/2012, que estabelece a utilização de
forma complementar das disposições da REN nº 414/2010 às unidades consumidoras participantes do
Sistema de Compensação, não é possível o enquadramento do consumidor em tela como minigeração
distribuída, a menos que ocorra a contratação da demanda correspondente a sua potência
disponibilizada.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
Pág. 9 da Nota Técnica nº 0029/2019-SRD/ANEEL, de 26/06/2020.
VI - DA RECOMENDAÇÃO
49. Com base no exposto, recomenda-se emissão de Despacho no sentido de conhecer e negar
no mérito o pleito do agente, determinando que para o enquadramento no Sistema de Compensação,
estabelecido na Resolução Normativa nº 482/2012, a unidade consumidora com minigeração distribuída,
objeto do Processo em tela, deve contratar demanda correspondente à potência a ela disponibilizada.
(Assinado digitalmente)
DJANE MARIA SOARES FONTAN MELO LEONARDO MÁRIO CAVALCANTI GÓES
Especialista em Regulação Analista Administrativo
(Assinado digitalmente)
DAVI RABELO VIANA LEITE
Especialista em Regulação
De acordo:
(Assinado digitalmente)
CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR
Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.