Slides Rawls - Segunda Fase
Slides Rawls - Segunda Fase
Slides Rawls - Segunda Fase
Teoria da justiça como equidade (2ª fase): “Uma característica essencial da sociedade
➢ substituição da defesa do projeto de uma bem ordenada, associada à justiça como
teoria moral por uma concepção política equidade, é que todos os seus cidadãos
de justiça. respaldam essa concepção com base no
que agora denomino uma doutrina
Principais mudanças em relação à TJ tem filosófica abrangente” (RAWLS, 2011, p.
relação com: xvi).
“[...] um esforço para resolver um grave LP = necessidade de superação das
problema interno à justiça como equidade, a inconsistências relacionadas ao problema
saber, aquele que surge do fato de que a da estabilidade.
interpretação da estabilidade na III parte de
“De resto, estas conferências consideram
Teoria não é coerente com a visão como um
que a estrutura e o conteúdo de TJ
todo. [...] diz respeito à ideia irrealista de permanecem substancialmente os
sociedade bem-ordenada, tal como aparece mesmos” (RAWLS, 2011, p. xvi).
em Teoria” (RAWLS, 2011, p. xvi; grifos do
autor).
6
RAWLS, John. O liberalismo político; edição ampliada. Trad. Álvaro de Vita. São Paulo: Martins Fontes, 2011. (A ideia
da razão pública revisitada. p. 517-583)
RAWLS, John. Political Liberalism. 2 ed. New York: Columbia Univerity Press, 1996.
RAWLS, John. Justiça e Democracia. Tradução de Irene A. Paternot. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
- A ideia de um consenso por justaposição. p. 243-290
- Justiça como eqüidade: uma concepção política, não metafísica. p. 201-241
- O campo do político e o consenso por justaposição. p. 333-372
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008
RAWLS, John. A Theory of Justice. Cambridge: Harvard University Press, 1971.
RAWLS, John. Collected Papers. Edited by Samuel Freeman. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press,
2001.
- The domain of the political and overlapping consensus. p. 473-496.
- The sense of justice. p. 96-116.
RAWLS, John. Justiça como Eqüidade: Uma Reformulação. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
RAWLS, John. Kantian Constructivism in Moral Theory. In: The Journal of Philosophy, v. 77, n. 9, set./1980. p. 515-72.
BARRY, Brian. The Liberal Theory of Justice. Oxford: Clarendon Press, 1973 (Trad. Heriberto Rubio. México: Fondo de
Cultura Económica, 1993).
BARRY, Brian. John Rawls and the Search for Stability. Ethics. vol. 105, nº 4, jul. 1995, p. 874-915.
FREEMAN, Samuel (org.). The Cambridge Companion to Rawls. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. p. 1-61.
HILL JR., Thomas E. The stability problem in political liberalism. Pacific Philosophical Quarterly. Vol. 75, n3 e 4, set.
dez./94, p.333-52.
KUKATHAS, Chandran; PETTIT, Philip. Rawls: “Uma teoria da justiça” e os seus críticos. (ver tradução) Lisboa: Gradiva,
2005.
MANDLE, Jon. Rawls’s A Theory of Justice: an introduction. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
POGGE, Thomas. John Rawls: His Life and Theory of Justice. Oxford: Oxford University Press, 2007.
SILVEIRA, Denis Coutinho. A justificação por consenso sobreposto em John Rawls. Philósophos 12 (1), jan./jun. 2007: p.
11-37.