HPGR - Treinamento Mecanica
HPGR - Treinamento Mecanica
HPGR - Treinamento Mecanica
POLYCOM
VALE | Projeto SALOBO
− Modelo PM 7 - 20 / 15 M
− Ano de fabricação 2011
− Produção 761 t/h
− Carga especifica permissível
(força de moagem / largura X diâmetro do rolo) 4,5 N /mm2
− Diâmetro do rolo 2.000 mm
− Comprimento do rolo 1.500 mm
• Motor
• Eixo cardan
• Redutor
− Modelo P2SA 34
− Potência de acionamento 1.800 kW
− Rotação de saída 20,15 min-1
− Elemento refrigerante Água
• Sistema hidráulico
• POLYCOM® é utilizado para a cominuição de material britado de todos os tipos na indústria de mineração
e cimento;
• Potencial:
Redução do consumo energético do moinho de bolas em até 22%, quando aplicado a montante
deste;
(Cerro Verde/Peru)
4 x POLYCOM 24/17
• Alimentação : 40 a 60 mm;
• Circuito fechado;
4 x Moinhos de bola Ø 7.3 x 11.0 m • Define alimentação do moinho.
(12 MW GMD - shell supported)
• POLYCOM® é utilizado para a cominuição de material britado de todos os tipos na indústria de mineração;
• O material é moído entre dois rolos girando em sentido contrário na folga do rolo (leito de material) – sob altas pressões
EFICIENTE!
Hopper
Redutores Chute de
Planetários Alimentação
Motores
Top Frame
Upper Boom
Base Frame
Coluna de Coluna de
Pressão Pressão
Eixo Cardan
thyssenkrupp Industrial Solutions Esquerda Direita
17 Outubro 2018 | POLYCOM – Prensa de rolos de alta pressão | Dalton Contarini
Visão Geral do POLYCOM – Estrutura / Componentes Mecânicos
Alimentação
de Material
Unidade
Hidráulica
Unidade de
Rolo Fixo
Plataforma de inspeção
Braço de torque
Pistões acumuladores
Rolamento Auto-
compensador
Bandagem
Rolo
Bloco de
Mancal
Rolo
DADOS
Comprimento: 3960mm
Diâmetro Flange: 1170mm
Diâmetro Rolamento: 800 k30
Massa: 19,7t
Material: 18NiCrMo14
Processo de Fabricação: Forjamento +
Usinagem
Batente de montagem da
bandagem
DADOS
Calço calibrado
Conexão para
injeção de óleo
Rolamento
auto-compensador
241/800-ECAK30.C3 (SKF)
Equivale a
22000 toneladas
+ lubrificado a graxa
+ No. mínimo de partes
+ fácil montagem / desmontagem
+ o diâmetro interno permite o
aparafusamento do redutor no eixo
Vedação do rolamento
Grease inlet
Grease direction
Grease outlet
Rolamentos
auto-compensadores de
rolos 241/800-ECAK30.C3
(SKF) descontaminados
aguardando descarte.
Caixa de Mancal
Anel Espaçador
Externo
Tampas Externas
e Internas
Flange Intermediário
Tampas do Mancal
Chaveta
Cubo do Redutor
Flange
Intermediário
Anel de
Contra-rotação
Tampa Externa
Flange Externo
do Mancal Fixo
Tirantes do
Flange
Intermediário
Anel Espaçador
Externo
Anel Espaçador
de Vedação
Anéis de
Contra-rotação
Tampa Externa
Vedações
Flange Interno
do Mancal Fixo
Anel Espaçador
Interno
Gap de 20mm
característico do
mancal flutuante
Gap de 25mm
característico do
mancal flutuante
Tubulação de
arrefecimento por
circulação de água.
Teste do Sistema
de circulação de
água.
thyssenkrupp Industrial Solutions
48 Outubro 2018 | POLYCOM – Prensa de rolos de alta pressão | Dalton Contarini
POLYCOM - Componentes da unidade de rolo – Batentes Mecânicos Ajustáveis
Pinos
Blocos de Quina
Eixo
Bandagem
Segmento de proteção
da face lateral
(side face protection)
• Quantidade: 9050
• Material: Carbeto de
Tungstênio
• Massa: 200g
• Quantidade: 24 und
• Material: S235 revestido
por solda dura;
• Massa: 2,750kg
Colunas de Pressão
Cilindros Principais
Guia Inferior
Base Frame
Chavetas
Hopper
Unidade de
Alimentação
Chute de
Alimentação
Porta de
Inspeção Rolo
Fixo
Viga de
Suporte p/
troca de UR
1
1 Hopper
2 Guias de alimentação
4
3 Guilhotina
2
4 Janela de inspeção
6
5 Entrada do Hopper
3
6 Junta de Expansão
7 Célula de carga
Placas de Desgaste
Cerâmica ou Metal Duro
Manivela de Ajuste
Manual das Guias
Janela de Inspeção
O ajuste das guias de
Guias Ajustáveis alimentação influencia
diretamente no
desgaste dos rolos e na
Guilhotinas potência cosumida em
cada rolo.
Placas de Desgaste
Cerâmica ou Metal Duro
Projeto das Placas Laterais 3. Geração com placas de Metal Duro brasadas.
Projeto das Placas Laterais 4. Geração com Segmentos de Carbeto de Tungastênio sólido substituíveis
Segmento parafusado
Projeto das Placas Laterais 4. Geração com Segmentos de Carbeto de Tungstênio sólido substituíveis
Segmento parafusado
Projeto das Placas Laterais 5. Geração com Blocos de Carbeto de Tungstênio sólido substituíveis
Projeto das Placas Laterais 5. Geração com Blocos de Carbeto de Tungstênio sólido substituíveis
184 x 92 x 85 mm
C–C
184
85
Projeto das placas laterais. Geração com blocos de carbeto de tungstênio substituíveis
Projeto das placas laterais. Geração com blocos de carbeto de tungstênio sólido substituíveis
Placa na posição
final.
A placa é guiada em
ranhuras. (¼ de A placa é guiada
cículo) pra trás e pra verticalmente pra
A elevação do cheek plate pode frente. cima.
ser feita por uma talha corente Placa retirada da
ou outro dspositivo de elevação.
máquina.
Detalhe de desenho
1 Barra de guiamento
Detalhe de desenho
2 Alojamento da guia
Detalhe de desenho
3 Placa guia
Detalhe de desenho
4 Guia de suporte da
placa
Placa Bandagem
Suporte da placa
O novo conceito
requer pouco espaço e
permite a integração
em sistemas
existentes.
Furos adcionais.
(8 em cada lado)
Design simples
Poucas partes
extras
Baixo custo
Top Frame
Suporte de pressão
não instalado.
Base Fra
Dados Técnicos
Dados Técnicos
Dados Técnicos
Disco de Contração
Disco de Contração
Disco de Contração
Acoplamento de Segurança
• O acoplamento de segurança, ou
SEFESET é um limitador de torque
hidráulico que através da pressão
hidráulica ajustada, define-se a
transmissão de torque requerida.
• Quando o torque pré-estabelecido é
excedido, o acoplamento Safeset
desliza e o parte superior do tubo de
cisalhamento é cortada pelo anel de
cisalhamento, liberando o óleo e
zerando a pressão. Dessa forma a
transmissão de torque é interrompida.
Isso acontece em milissegundos.
Acoplamento de Segurança
Acoplamento de Segurança
Remova os tubos de cisalhamento danificados
Certifique-se de que a parte inferior do orifício do sheartube (superfície de
vedação) é absolutamente livre de sujeira ao inserir os novos sheartubes.
• Insira os novos tubos de cisalhamento até que cheguem ao fundo. O topo
do sheartube é então formada para encaixar o assento da válvula na parte
inferior do furo. Aperte cuidadosamente os tubos de cisalhamento (torque
de aperto 30-35 Nm). Desaperte o sheartube ao lado da conexão de
enchimento ½ e vire para cima.
• Retire o bujão de proteção da conexão de enchimento no acoplamento
usando o parafuso M8. Pressione o encaixe de injeção na bomba na
conexão de enchimento no acoplamento.
• Bombeie o óleo para dentro do acoplamento até que o manômetro mostre
a pressão correta
• Aperte o sheartube na conexão de enchimento cuidadosamente (30-35
Nm). Isso faz com que o acoplamento absolutamente à prova de
vazamento.
• Alivie a pressão antes de remover a bomba! Abra a válvula de descarga
na bomba.
• Remonte o bujão de proteção no orifício de conexão de enchimento.
thyssenkrupp Industrial Solutions
118 Outubro 2018 | POLYCOM – Prensa de rolos de alta pressão | Dalton Contarini
POLYCOM – Acionamento – Acoplamento de Segurança SAFESET
Dados Técnicos
• Massa: 285kg
• Comprimento: 1295mm +- 85mm (1210mm totalmente fechado);
• Pontos de lubrificação nas cruzetas. É de suma importância a lubrificação
frequente nas cruzetas do deixo cardan;
• Balanceado de fábrica;
• Compensação de até 2,5º de desalinhamento;
2.0 Pino
Limites de desgaste
A base para medição do desgaste é obtida pelo registro de medição feita durante o comissionamento
quando os rolos ainda não apresentavam desgaste.
O critério para o desgaste admissível dos pinos é fornecido pelo comprimento residual requerido do
pino que ainda permanece no corpo do rolo. Se o limite de desgaste especificado nos Dados Técnicos atinge
“Xmaxw ou Xmaxs”, o corpo do rolo deve ser substituído.
Observação:
A diferença de diâmetro entre o rolo móvel e o fixo não deve exceder 2%.
Limites de desgaste: A base para medição do desgaste é obtida pelo registro de medição feita
durante o comissionamento quando os rolos ainda não apresentavam desgaste.
As medições são obtidas da Régua de Medição (11.1) até a superfície dos pinos e superfície forjada.
Xos = Dimensão no caso de rolo novo, medida até a borda superior dos pinos
Xow = Dimensão no caso de rolo novo, medida até a borda superior do rolo
Eixo do Rolo
Régua de medição
Xmaxs = Xos + amax = Dimensão com máximo desgaste admissível dos pinos
Xmaxw = Xow + amax = Dimensão com máximo desgaste admissível do corpo do rolo entre os pinos
thyssenkrupp Industrial Solutions
144 Outubro 2018 | POLYCOM – Prensa de rolos de alta pressão | Dalton Contarini
Rolos POLYCOM com Pinos – Limites de desgaste
Limites de desgaste: A base para medição do desgaste é obtida pelo registro de medição feita
durante o comissionamento quando os rolos ainda não apresentavam desgaste.
HPGR No. 1
The measurements were taken from the measuring strip to the roll surface (X 0W) and to the stud (X0S).
Sequence of measring points, starting from the gear box side.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
0° X0W 50.3 50.3 50.5 50.7 50.9 50.9 51.1 51.1 51.4 51.2 51.3 51.3 51.3 51.1 51.3 51.1 51.3 51.2 51.2 51.1 51.1 51.1 51.1 51.1 50.9 50.6
0° X0S X 44.9 45.5 45.5 45.9 45.8 45.9 46.1 46.0 45.9 46.0 45.9 46.0 46.1 45.9 45.9 46.2 46.1 46.0 46.1 46.0 45.7 45.9 45.8 45.6 X
180° X0W 50.8 50.5 50.5 50.9 50.8 50.9 51.2 51.2 51.3 51.3 51.3 51.7 51.5 51.3 51.4 51.3 51.4 51.3 51.3 51.2 51.3 51.2 51.3 51.2 51.2 50.9
180° X0S X 45.7 45.3 45.3 45.7 45.8 46.1 46.0 46.2 46.3 46.4 46.4 46.4 46.2 46.4 46.4 46.4 46.4 46.5 46.3 46.2 46.2 46.2 46.0 45.9 X
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
0° X0W 45.6 45.5 45.4 45.5 45.5 45.8 45.7 46.0 46.1 46.5 46.6 46.6 47.0 47.4 47.6 47.7 48.2 48.3 48.7 48.9 49.0 49.1 49.8 49.7 49.7 49.4
0° X0S X 40.7 40.5 40.3 40.7 40.7 40.6 40.7 41.3 41.1 41.5 41.6 41.7 41.9 42.2 42.9 43.3 43.1 43.4 43.3 43.3 44.6 43.4 44.1 44.3 X
180° X0W 46.4 45.7 45.2 45.0 45.0 45.4 45.0 45.4 45.5 46.0 46.0 46.0 46.6 47.1 47.4 47.5 47.9 48.4 48.4 48.2 48.4 48.6 48.7 48.8 48.9 49.1
180° X0S X 40.4 40.7 40.0 40.1 40.2 40.1 40.4 40.4 40.5 41.0 41.3 41.4 41.7 41.7 41.6 42.3 42.7 43.3 43.6 43.7 43.5 44.2 43.9 43.8 X
The base line wear measurement was taken by POLYSIUS : Siegfried Brinker and FLUOR DANIEL : Juan Medrano on 02.10 2006
The hand written original documents are with FLUOR DANIEL, Juan Medrano.
Limites de desgaste
Limites de desgaste
A base para medição do desgaste é obtida pelo registro de medição feita durante o comissionamento
quando os rolos ainda não apresentavam desgaste. Outras medições de desgaste devem ser feitas
continuamente todo mês. Os resultados devem ser incluídos em um relatório de aumento do desgaste.
Desgaste rolo fixo POLYCOM 1 Desgaste rolo móvel POLYCOM 1
-10,0 -10,0
-20,0 -20,0
-30,0 -30,0
-40,0 -40,0
-50,0 -50,0
-60,0 -60,0
-70,0 -70,0
-80,0 -80,0
-90,0 -90,0
-100,0 -100,0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26
02.10.06 Zero Surf Fix 1 02.10.06 Zero Studs Fix 1 09.07.07 Wear Surf Fix 1 09.07.07 Wear Studs Fix 1 02.10.06 Zero Surf Float 1 02.10.06 Zero Studs Float 1 09.07.07 Wear Surf Float 1 09.07.07 Wear Studs Float 1
M
Tipo III Blocos de metal duro na borda
M = Tira de medição
X0s = Dimensão do rolo de moagem novo, medido até o topo dos pinos
X0E = Dimensão do rolo de moagem novo, medido até o topo dos blocos da borda
X0w = Dimensão do rolo de moagem novo, medido até o topo do corpo do rolo
Xmaxw = X0w + = Dimensão com máximo desgaste admissível do corpo do rolo entre os
amaxw pinos
Desgaste lateral em rolos com blocos de metal duro na borda e proteção contra desgaste
lateral com solda de tampão
Os segmentos de proteção lateral contra desgaste ou blocos da borda desgastados devem ser
trocados;
Observação:
O desgaste lateral dos rolos é causado por uma folga excessiva entre as chapas de guia
da matéria-prima (chapas laterais) e o lado frontal do rolo.
Uma folga de aproximadamente 5 mm deve ser sempre mantida entre as chapas laterais e rolos.
Cuidado:
Os pinos adjacentes não devem ser aquecidos ao mesmo tempo de forma alguma.
A ligação dos pinos adjacentes pode ser destruída.
Observação:
Os elementos de proteção lateral contra desgaste somente podem ser substituídos se eles tiverem sido danificados pela entrada de
metal estranho. A vida útil dos elementos laterais de desgaste é similar a dos corpos dos rolos.
Após inserir o último bloco da borda, o corpo do rolo não poderá ser girado por aproximadamente 3
minutos.
thyssenkrupp Industrial Solutions
156 Outubro 2018 | POLYCOM – Prensa de rolos de alta pressão | Dalton Contarini
Rolos POLYCOM com Pinos – Limites de desgaste
Ferramentas/recursos requeridos:
• Escova de metal
• Tocha de soldagem
• Solda: DIN 8513 L-AG 30 Cd ISO 3677 B Ag 30 Cu Zn Cd
• Dispositivo de extração
• Suporte para dispositivo de extração (com pé magnético)
• Ferramentas de limpeza do furo
• Agente de limpeza Loctite 7063
• Adesivo Loctite 638
Primeiro limpe a superfície do rolo na vizinhança do pino com uma escova de metal. Se a matéria-prima da prensa estiver
muito prensada nos espaços intermediários entre os pinos, pode-se usar um martelo de agulhas. Depois disso, o pino deve
ser esmerilhado até que fique metálico brilhante (retorta portátil).
PERIGO! Se você aquecer as áreas da superfície do rolo, não fique na frente da área aquecida. Ao
remover pinos danificados pelo aquecimento das áreas ao seu redor, de forma a criar
uma crosta do adesivo, pinos individuais podem sair devido a arrastamento de ar nos
furos abaixo dos mesmos e/ou sobrepressão resultante.
• A área de trabalho deve ser coberta!
Aquecimento de pinos:
Os pinos são colados. O aquecimento até 180-200° C faz com que se crie uma crosta do adesivo. Os pinos podem ser
aquecidos individualmente por meio de tocha de soldagem. O calor deve ser aplicado no pino a ser removido. Deve-se evitar
aquecimento excessivo das áreas adjacentes. Use um queimador pequeno com ajuste para chama concentrada.
Cuidado:
Pinos adjacentes e blocos da borda não devem ser tensionados sem necessidade
em temperatura elevada.
• Ao retirar os pinos dos furos, uma ferramenta é soldada neles usando-se o calor aplicado.
• A solda deve ser relativamente espessa. A solda fina pode entrar na folga entre o pino e o metal base
impedindo assim a sua retirada.
Se a retirada dos Blocos da Borda ou Pinos com uma ferramenta tiver gerado uma rebarba na superfície,
ela pode ser removida com uma broca.
O pino é colocado no furo por um movimento rotativo. Se os pinos já estiverem gastos, os comprimentos dos novos pinos a
serem inseridos devem ser adaptados. Uma projeção dos novos pinos em relação aos pinos gastos é admissível (2 mm máx).
Independente da troca da
vedação, as fitas de guia devem
ser substituídas conforme a
utilização de aprox. 3 anos ou
aprox. 15.000 horas de serviço.
Para isso é necessário
desmontar o cilindro
A manutenção destes
componentes deve ser
executada por empresas
especializadas. Geralmente são
trocadas as vedações, fitas
guias, raspadores e executado
o brunimento das camisas. Em
alguns casos é necessário
atuação nas hastes, realizando
desplacamento de cromo e
nova cromagem.
Para reparos simples de troca
de vedações e/ou fitas guias,
basta içar a haste e ter acesso
a parte interior do cilindro.
Desse modo é possível o reparo
Independente da troca da
vedação, as fitas de guia devem
ser substituídas conforme a
utilização de aprox. 3 anos ou
aprox. 15.000 horas de serviço.
Para isso é necessário
desmontar o cilindro
Acumuladores de Nitrogênio
• Os Acumuladores Hidráulicos são frequentemente utilizados para armazenar energia, amortecer choques, amortecer pulsações
de bombas, transferência de barreiras, compensadores térmicos de expansão entre outros.
• O acumulador tipo pistão consiste de carcaça e pistão móvel. O gás que ocupa o
volume acima do pistão fica comprimido conforme o líquido é inserido com força na
carcaça. Quando o acumulador fica cheio, a pressão do gás se iguala à pressão do
sistema.
• Acumuladores tipo pistão consistem de camisa e embolo móvel. O gás que ocupa o
volume acima do pistão fica comprimido conforme o liquido é recalcado na camisa.
Normalmente esse tipo de acumulador é utilizado para grandes volumes. Esses
acumuladores podem aguentar uma taxa de compressão de gás muito maior 10:1.
Entretanto, o pistão dentro do acumulador causa fricção interna que afeta
negativamente a velocidade de reação devido ao seu desgaste pela sua movimentação.
• Vídeo Demonstrativo
1.0 - Reservatório
2.0 – Válvula de Dreno
3.0 - Respiro
8.0
4.0 – Visor de Nível
6.0 – Sensor de Temperatura 6.0
7.0 – Sensor de Nível 17.0 11.0 3.0
8.0 – Motor Elétrico 7.0
11.0 – Bomba (interna)
12.0 – Filtro de Retorno
12.0
17.0 – Bloco Manifold
26.0 – Trocador de Calor 1.0
27.0 – Válvula ON/OFF de Água
26.0 4.0
27.0
2.0
40.1 35.1
Apesar de o sistema hidráulico do Polycom ser munido de diversos sensores que transmitem online as
informações de pressão, temperatura e volume, é de extrema importância a execução de alguma técnicas
preditivas para um bom desempenho da máquina e máxima disponibilidade para produção. Recomenda-se que
semanalmente ocorram inspeções sensitivas, ou até mesmo com maior frequência, por se tratar de algo
relativamente rápido.
Um sistema hidráulico dificilmente entra em falha sem que emita alguns sintomas anteriormente, a não
ser que uma tubulação ou outro componente qualquer esteja mal dimensionado e entre em colapso.
Além de checar sensitivamente o Polycom, recomenda-se que uma análise do supervisório também seja
executada, observando:
Temperatura dos mancais;
Operação das válvulas;
Temperatura do reservatório;
Ciclos de resfriamento com água;
Temperatura dos redutores;
Aliada com uma boa preditiva, a manutenção preventiva bem executada é a dose certa para que se tenha
disponibilidade máxima do equipamento.
A frequência de execução das manutenções preventivas pode variar de acordo com cada cliente, por exemplo,
se a água que o cliente X utiliza para resfriar o óleo nos trocadores de calor for mais contaminada do que a do cliente Y,
certamente a frequência de limpeza dos trocadores de calor de X será maior que a de Y. A frequência de execução exibido
a seguir serve como base, não se limitando exclusivamente a estes intervalos de tempo.
A manutenção corretiva inesperada é indesejável em qualquer circunstância, contudo sabemos que por mais
que sejamos eficientes e assertivos na preventiva e preditiva, existem as atividades corretivas. Na hidráulica do Polycom
eventos corretivos são raros, principalmente quando as medidas preventivas são executadas ao pé da letra, os ambientes
em que se encontram as UH são livre de contaminantes externos e a preditiva não falha nas análises do fluído.
O segredo para que não se tenha falhas mecânicas no sistema hidráulico do Polycom é manter o óleo limpo.
Nestas condições, se houver uma falha no sistema hidráulico, possivelmente ela será atribuída aos comandos elétricos do
sistema.
A seguir apresentaremos algumas das possíveis falhas hidráulicas do Polycom e as ações inerentes para
correção.
A pressão de óleo não pode ser reduzida Válvulas direcionais com controle de fluxo não Checar válvulas direcionais com controle de fluxo;
atuam corretamente;
Óleo espumoso Óleo de baixa qualidade; entrada de ar Trocar o óleo; vedar entrada de ar e escorvar o
sistema hidráulico;
Os cilindros principais fecham a prensa logo após a Ar no sistema; Escorvar sistema hidráulico;
abertura, sem que haja comando para tal
Ruído ou pancadas no acumulador A diferença entre a pressão de óleo e a pressão de Elevar o delta de pressão;
nitrogênio está muito baixa;
A temperatura do óleo está muito alta A válvula ON/OFF de água não abre; o trocador de Checar válvula; limpar trocador de calor; checar
calor está entupido; problemas no sistema de livre sistema de livre circulação (Y1 e Y2); reduzir
circulação de óleo; pressão operacional pressão operacional;
extremamente elevada;
PERIGO
Certifique-se que os acumuladores de pressão estão sendo abastecidos
com nitrogênio a 99,9% de pureza. RISCO DE EXPLOSÃO.
AVISO
As tubulações hidráulicas estão submetidas a altas pressões. Certifique-
se que o sistema está despressurizado e bloqueado antes de uma
intervenção mecânica.
PRECAUÇÃO
Sempre utilize EPI’S adequado para execução de atividades de
manutenção no Polycom.