Desafios
Desafios
Desafios
1
11
21
1211
111221
??????
Explicação:
A resposta é so ler os números...
1--> um 1 --> 11 ;)
11--> dois 1 --> 21
21--> um 2 um 1 --> 1211
etc...
Suponha que num jogo de basquetebol fez 16 lançamentos ao cesto e que a afirmação "marcou pelo menos 10
cestos" é falsa. Quais as seguintes afirmações são verdadeiras?
b), e) e f)
Explicação:
Foram feitos no total 16 lançamentos e foram feitos
menos de 10 cestos.
Contribuído
Os Livros da Biblioteca por: Clix
/Lisboa
Que poderemos dizer acerca do número de páginas dos livros desta biblioteca?
Explicação:
Expressemos deste modo as oito afirmações:
Estes dois resultados, juntamente com 6) e 8), dão: os manuscritos e os impressos estão
entre os livros com mais de cem páginas.
Como todos os livros, ou são impressos, ou manuscritos, têm todos mais de cem páginas.
Contribuído
24.A Língua Indígena por: Clix
/Lisboa
Explicação:
À primeira questão “Aqueles teus dois amigos são da planície?”
responderam todos “Grb”, e à segunda, “Aqueles teus dois amigos são
da montanha?” todos deram a mesma resposta “Grb”, menos o
terceiro, que respondeu “Mnl”.
Há três casos a considerar:
- Segundo o porteiro, o assaltante era alto, de olhos azuis e vestia uma gabardina e um chapéu;
- Segundo o caixa, o assaltante era baixo, de olhos negros e vestia uma gabardina e um chapéu;
- Segundo a secretária, o assaltante era de estatura média, tinha olhos verdes e vestia um sobretudo e um
chapéu;
- Segundo o director, era alto, de olhos cinzentos e vestia uma gabardina, não usando chapéu.
Cada uma das testemunhas descreve, pelo menos, um pormenor com exactidão. Qual a figura exacta do
assaltante?
O assaltante era baixo, tinha olhos azuis, vestia um sobretudo e não usava
chapéu.
Explicação:
Existem quatro pormenores e quatro testemunhas. Uma vez que cada pormenor foi
descrito correctamente, pelo menos, por uma testemunha e que cada testemunha
descreveu correctamente um pormenor, sabemos que a cada pormenor corresponde uma
testemunha, e uma só, que o descreveu correctamente.
Examinemos primeiramente a questão do chapéu. Se o assaltante usasse chapéu, este
pormenor teria sido descrito correctamente por três testemunhas: o porteiro, o caixa e a
secretária, o que entra em contradição com a conclusão precedente. O director tinha,
portanto, razão ao dizer que o assaltante não usava chapéu.
Como estava certo neste ponto, o director enganou-se no que respeita aos outros três.
Assim, o assaltante não era alto, não vestia gabardina nem tinha os olhos cinzentos.
O porteiro enganou-se também na altura, no vestuário e no chapéu, mas, como tinha de
ter razão, pelo menos, num ponto, conclui-se que o assaltante tinha olhos azuis e vestia
um sobretudo, o que dá razão à secretária.
O caixa acertou ao dizer que o assaltante era baixo.
CONCLUSÃO: o assaltante era baixo, tinha olhos azuis, vestia um sobretudo e não usava
chapéu.
26.
Contribuído por:
A Cara dos Lógicos
Clix /Lisboa
Três lógicos dormem à sombra de uma árvore. Enquanto dormem, um engraçadinho resolve pintar-lhes a cara
com negro-de-fumo sem que dêem por isso.
Ao acordarem, começam a rir-se uns dos outros. De repente um deles deixa de rir. Como conseguiu dar-se
conta de que tinha a cara tão preta como a dos outros dois?
Explicação:
Um dos lógicos sou eu. Designemos por A e B os meus dois companheiros. A ri-se porque
se convence (por instantes) de que não tem a cara pintada: ri-se de B, ou de mim, ou de
ambos.
Suponhamos que eu não tinha a cara pintada. A ficaria admirado de ver B rir-se, pois
nem eu nem ele teríamos qualquer coisa que pudesse fazer rir B. Assim, concluo que a
minha cara está também pintada, o que explica que A ache natural que B se ria.
27.
Contribuído por:
As Viagens de Timóteo
Clix /Lisboa
No regresso de uma longa viagem a um país estrangeiro, Timóteo fez, dos hotéis que frequentou, as seguintes
observações:
De entre estes hotéis poderão os proprietários de cães apreciar os muros com madressilva?
Sim, todos os hotéis que admitem cães têm os muros do jardim cobertos de
madressilva.
Explicação:
Podemos escrever:
Se lermos pela ordem 6), 3), 1), 5), 2), 7), 4), concluímos que todos os hotéis que
admitem cães têm os muros do jardim cobertos de madressilva.
Contribuído
Casamentos da Aldeia por: Clix
/Lisboa
A população de uma aldeia é constituída por seis homens (que, para simplificar, designaremos pelas iniciais A,
B, C, D, E e F) e pelas suas mães. Cada uma das mães é viúva e casada, em segundas núpcias, com um dos
outros cinco homens.
Assim, a esposa de D faz notar à mãe de C que ela (esposa de D) se tornou bisavó (por afinidade) da esposa de
E, que A se tornou avô de B e que a esposa de F se tornou nora da neta da esposa de C. Quem é sogro de
quem?
Explicação:
Da segunda afirmação de D resulta que A é sogro de um indivíduo a identificar, que
designaremos por X, que é, por sua vez, sogro de B. Da primeira resulta que D é sogro de
Y, que é sogro de Z, que, por sua vez, é sogro de E. Da terceira: C é sogro de R, que é
sogro de S, que é sogro de T, que é sogro de F. Trata-se agora de distribuir os seis
homens de modo a respeitar estes parentescos. Além disso, D não é mãe de C, uma vez
que está a falar com ela.
Apenas resta uma solução: A, sogro de D, sogro de B, sogro de C, sogro de F, sogro de E,
sogro de C, sogro de A.
30.
Contribuído por:
Militares Audaciosos
Clix /Lisboa
Nenhum militar, se é bom estratego, pode perder uma batalha. Um militar audacioso nunca deixa de ter a
confiança das suas tropas. Nenhum mau estratego tem a confiança das suas tropas. As mulheres só desprezam
os vencidos. Segundo as afirmações precedentes, poderá um militar audacioso ser desprezado pelas mulheres?
Não.
Explicação:
Podemos expressar, assim, as quatro afirmações:
31.
Contribuído
Os Pais Amigos
por: Clix /Lisboa
Cinco amigos, António, Bernardo, Cláudio, Duarte e Ernesto, têm, cada um deles, um filho e uma filha. São tão
amigos que cada um casou a filha com o filho de um dos outros 4.
Deste modo, a nora do pai do genro de António é cunhada do filho de Bernardo e o genro do pai da nora de
Cláudio é cunhado da filha de Duarte.
Ainda que a nora do pai da nora de Bernardo tenha a mesma cunhada que o genro do pai do genro de Duarte,
a situação é muito simples, pois nenhuma nora é cunhada da filha do seu sogro.
Com quem casou a filha de Ernesto?
Explicação:
Designemos cada um dos 5 amigos pela sua inicial.
O último dado do enunciado quer dizer que nenhum dos 5 casou o filho e a filha com a
filha ou o filho de um mesmo amigo. «nora do pai do genro» quer dizer filha e «genro do
pai da nora», quer dizer filho. B casou, portanto, a filha com o filho de A e C casou a filha
com o filho de D.
Com quem casou D a filha? Não poderia tê-lo feito nem com o filho de C nem com o de A.
Suponhamos que foi com o filho de B. A nora do pai da nora de B é a filha de C, que tem
como sogro D, enquanto o genro do pai do genro de D é o filho de A, que tem como sogro
B. Portanto, D não casou a filha com o filho de B.
Suponhamos que D casou a filha com o filho de E. A nora do pai da nora de B é a filha de
D e o genro do pai do genro de D é o filho de B. Ambos têm como sogro E.
A filha de Ernesto casou com o filho de Bernardo.