Apostila Treinamento de Servos
Apostila Treinamento de Servos
Apostila Treinamento de Servos
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2 Timóteo 2:15
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que
não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra
da verdade.”
ORIENTAÇÕES:
1. Antes de ler esta apostila, procure ter um tempo de oração a sós com o
Senhor. Peça que Ele o faça entender as verdades da Sua Palavra.
2. Marque em sua Bíblia, com um Lápis ou caneta luminosa todos os textos
aqui citados, isso o ajudará a encontrá-los em ocasião oportuna.
3. Sempre que não compreender algum tópico, procure esclarecimento com
os líderes da Igreja.
4. Lembre-se, a bíblia não é só mais um livro espiritual, ela é a expressão viva
da verdade e da vontade de Deus para nossas vidas.
5. É com a ajuda do Espírito Santo de Deus, que vivifica a Palavra em nossos
corações, que podemos conhecer um pouco mais a cada dia, as virtudes do
nosso Senhor.
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SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO........................................................................................................................05
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1 - INTRODUÇÃO
Desde que Deus criou o homem, ele tem demonstrado a necessidade de Seu povo
ser conduzido por líderes (Gn 1.26-30). Apesar da fraqueza do homem e do fracasso de
alguns, a verdade bíblica sobre o propósito de Deus não pode ser anulada.
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2 - O SERVO OBREIRO E A CHAMADA PARA
O MINISTÉRIO
2.1.2 – Chamada Específica – Certas pessoas, porém, são chamadas e escolhidas pelo
Senhor para servirem de modo definido e marcante. Comparando a Igreja do Senhor como um
grande exército, torna-se necessário uma variedade de ministérios, como: pastores, evangelistas,
missionários, diáconos, intercessores, mantenedores, professores, porteiros, visitadores, líderes,
e muitos outros, todos “obreiros” na obra de Deus.
Cada crente tem o seu trabalho que é “determinado pelo Senhor”, e é um privilégio receber
a tarefa específica dada pelo Senhor (Jo 15.16; Ef 4.15,16);
2.1.4 – Ministérios falsos – Concluímos que existem pessoas que escolhem o ministério
como profissão (Lv 10.1-3), para adquirir prestígio (Nm 16.1-3), e pelo simples prazer de querer
ser. (2Sm 18.22; Ez 3.3,6).
2.2 – Modo da Chamada – Como pode alguém saber que está sendo chamado por
Deus para o ministério? Como evitar o erro de Aimaás “o corredor” (2 Sam 18:19-33), Nadabe e
Abiu? (Lev 10:1-2), Como NÃO se tornar um empecilho para os outros?
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2.3 – Qualificações para a Chamada
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3 - O SERVO OBREIRO E AS SUAS
ATIVIDADES
3.1 – Obreiros (IITm 2.15) – São servos escolhidos segundo os critérios da Palavra
de Deus, consagrados pelo Ministério da Igreja, mediante prévia aprovação do mesmo. A exemplo
dos líderes, conforme preconiza a Bíblia, devem se consagrar ao serviço dos santos, sendo bons
cooperadores na obra (ICo 16.15,16), suprindo as necessidades que surgirem em qualquer área
da Igreja que necessite da atuação dos mesmos (ICo 16.17). Os obreiros serão submetidos a um
período de experiência (I Tim 3:8-13), após o qual poderão ser conduzidos, ou não, para exercer
efetivamente o seu encargo ministerial.
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B) Estar em condições de iniciar o culto, no impedimento do Pastor local, ou da pessoa por
este designada; além de realizar orações, ou trazer uma reflexão acerca da Palavra de Deus, em
ocasiões especiais;
E) Coibir qualquer pessoa que venha causar transtorno na boa ordem do culto, procurando,
se for o caso, retirá-la da nave principal do templo, sempre damaneira mais polida e discreta
possível;
F) Coibir pessoas, que estejam sem motivo justificado, do lado de fora do templo durante
os cultos, de maneira cordial, porém, enérgica, principalmente quem se apresentar em conduta
que desabone o testemunho como cristão;
G) Nos momentos de oração, quer seja pelos que estão se convertendo, ou pelos membros
da Igreja, deverão dar a devida cobertura a quem está à frente do trabalho, impondo as mãos
sobre o público alvo e conduzindo-os para o local que lhes for determinado;
J) Deve ser alguém com maturidade espiritual, pronto a respeitar e acatar ordens da
liderança superior.
L) Deve se limitar a decidir dentro do poder e área que lhe foram delegados, sem criar
conflitos com outros departamentos ou com os propósitos explícitos da igreja.
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4 - O SERVO OBREIRO COMO LÍDER
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5 – O SERVO OBREIRO E A ÉTICA
MINISTERIAL
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6 - O SERVO OBREIRO E AS ATIVIDADES
MINISTERIAIS
6.1 – O Culto
6.1.1 – A direção do culto (saudação inicial, leitura e oração);
6.1.2 – A palavra sobre ofertório (grupos familiares e reuniões extras);
6.1.3 – A Mensagem (salvação e edificação);
6.1.4 – A confissão de fé (decisão);
6.1.5 – Encerramento (oração final e bênção apostólica).
ANOTAÇÕES
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7 - O SERVO OBREIRO E A DECLARAÇÃO DE
FÉ DO MINISTÉRIO CASA DO PAI
DEUS PAI – É único Deus vivo e verdadeiro é espírito pessoal, eterno, infinito e imutável;
é o onipotente, onisciente e onipresente; é perfeito em santidade, justiça, verdade e amor. Em
sua triunidade, o eterno Deus se revela como Pai, Filho e Espírito Santo, sendo três pessoas
distintas mas sem divisão em sua essência. (Gn 1:1; Gn 1:26; Dt 6:4; 1Jo 5:7).
JESUS CRISTO – Se fez homem, gerado pelo Espírito Santo nascido de forma virginal,
morrendo na cruz pelos nossos pecados e ressuscitando ao terceiro dia, subindo aos céus de
forma vitoriosa e está assentado à destra de Deus. É o nosso advogado, nosso Senhor e nosso
Salvador. (Ap 1:8; Ap 22:12-13; Co 15:1-8; Is 7:14; Rm 8:34; At 1:9)
DIABO – Cremos que Satanás já desfrutou das honras celestiais, mas, caiu e arrastou
1/3 dos anjos; é o grande tentador do homem, o inimigo de Deus, o acusador dos santos, porém
está destinado à derrota final nas mãos do Filho de Deus e a justiça eterna no lago de fogo, lugar
preparado para ele e seus anjos. (Is 14:12-15; Ez 28:14-17; Ap 12:9; Jd 6; 2Pe 2:4; Ef 2:2; Jo
14:30; 1Ts 3:5; Mt 4:1-3; Mt 25:41).
HOMEM – Foi criado à imagem e semelhança de Deus formado de corpo, alma e espírito,
possuindo livre arbítrio e pela sua desobediência foi destituído da presença de Deus, passando a
morrer física e espiritualmente. (I1Ts 5:23; Rm 6:23; Rm 3:23).
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harmonia e cooperação voluntária na realização dos propósitos comuns do reino de Deus. (Mt
18:17; At 5:11; 20:17,28; 1Co 4:17; I Tm 3:5; 3Jo 1:18; 1Co 1:2,10; Mt 16:18; Cl 1:18; Hb 12:22-
24; Ef 1:22,23; 3:8-11; 4:1-16; 5:22-32; Jo 10:16; Ap 21:2,3)
BATISMO – Cremos no batismo nas águas por imersão, em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo, como necessidade absoluta da publicação do seu novo nascimento pela fé em
Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno
do reino dos céus. (Mt 28:19; Jo 3:3-8).
DÍZIMO – É a prática Bíblica de devolver a Deus uma décima parte dos ganhos. O
dízimo e as ofertas são ordenanças do antigo pacto, contudo, debaixo da nova aliança, são uma
expressão voluntária de adoração e submissão. Entregar o dízimo é uma amostra da adoração,
fé e amor por Deus, o qual, é a Fonte de salvação e Doador de todas as coisas boas e de todo o
dom perfeito. (Lv 27:30; Mt 23:23; Hb 7:4-14; 1 Cor 9:1-14)
VIDA CRISTÃ – Cremos na necessidade e na possibilidade que temos de viver uma vida
santa a partir da Obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador
e Santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de
cristo, mediante a separação do mundo. Aos mais fracos na fé, atenção especial, através da
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intercessão, exortação, e sobretudo ministração da Palavra de Deus, único instrumento capaz de
curar o corpo, alma e o espírito do homem, mediante a confissão de pecados, arrependimento e
da liberação do perdão a outrem. (2Co. 5:17, Tg 5:16; Hb 9:14; Gl 3:13-14; Jr 31:29-30; Ez 18:2;
Rm14:1-2; 2Co 9:22; 1Pe 1:15:16).
FAMÍLIA – A família, criada por Deus para o bem do homem, é a primeira instituição
da sociedade. Sua base é o casamento monogâmico e duradouro, por toda a vida, só podendo
ser desfeito pela morte ou pela infidelidade conjugal contínua. O propósito imediato da família
é glorificar a Deus e prover a satisfação das necessidades humanas de comunhão, educação,
companheirismo,segurança, preservação da espécie e bem assim o perfeito ajustamento da
pessoa humana em todas as suas dimensões. (Gn 1.27; 2.18-25; Js 24.15; 1Rs 2.1-3; MI2.15;
Me 10.7-9; 13.16; Ef 5.22-33; 6.1-4; CI3.18-35; 1Tm 3.4-8; Hb 13.4; 1Pe 3.1-7).
USOS E COSTUMES – Cremos que o costume varia segundo o povo, a raça, língua,
cultura e tempo, portanto, não deve ser confundido com doutrina bíblica imutável. Fazer da
observância de um costume condição para ser salvo é tornar ineficiente a graça de Deus.
Não guardamos os sábados, as festas e não fazemos abstinências de alimentos (exceto
bebidas alcoólicas). (Cl 2:20-23; Rm 14:6-10, I Tm 9-10; Mc 2:27; Jo 5:18; Cl 2:16-18).
DONS – Cremos em todos os dons descritos nas Escrituras Sagradas e derramados pelo
Espírito Santo sobre os Cristãos, desde o período da Igreja Primitiva até os dias de hoje. Devem
ser procurados, com zelo e utilizados para edificação, exortação e consolo da Igreja. (1Co 14:1-
33).
Esta declaração tem apoio em textos expressos na Bíblia Sagrada, e tudo o que foi omitido
remetemos para os princípios e preceitos claramente expressos nas Escrituras.
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