Slide Instalação Hidráulica
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PREDIAIS
HIDRÁULICAS
Eng. Felipe Soares
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Sistemas de Abastecimento
▶ Sistema Público: A alimentação da edificação é feita
através de água da concessionária.
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Sistemas de distribuição de água
▶ Sistema direto
▶ Sem bombeamento
▶ Com bombeamento
▶ Sistema indireto
▶ Sem bombeamento
▶ Com bombeamento
▶ Sistema misto
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Sistemas de distribuição de água
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Sistema Direto
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Sistemas de distribuição de água
9
Sistemas de distribuição de água
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Sistema Indireto
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Sistema Indireto Hidropneumático
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Sistemas de distribuição de água
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Partes Componentes de
um sistema Hidráulico
Instalações Prediais de Água Fria
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Instalações Prediais de Água Fria
▶ As instalações prediais de água fria se constituem em
subsistema do sistema de abastecimento de água.
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Sistemas Prediais de Água Fria
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Sistema Hidrossanitário
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Partes componentes de um
sistema hidráulico
▶ O abastecimento de água às edificações é feito a partir do
encanamento do distribuidor público por meio de um ramal
predial que compreende:
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A) RAMAL PREDIAL
▶ Ramal predial é a ligação do domicílio à rede de distribuição, o
qual é ligado a um medidor de vazão onde finalmente se dá
início as instalações prediais de água.
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A) RAMAL PREDIAL
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B) ALIMENTADOR PREDIAL
▶ Alimentador predial ou ramal interno: é o trecho do encanamento
que se estende a partir do aparelho medidor até a primeira derivação
ou até a torneira de bóia, localizada da entrada do reservatório.
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RAMAL PREDIAL E ALIMENTADOR
PREDIAL
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C) HIDRÔMETRO
▶ O ramal externo termina no hidrômetro.
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C) HIDRÔMETRO
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D) RESERVATÓRIOS
▶ São destinados a acumulação de água. Quanto ao local de instalação,
distinguem-se os seguintes tipos de reservatório: superior, inferior e
intermediário.
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D) RESERVATÓRIOS
▶ O reservatório deve ser um recipiente estanque com vedação que
impeça a entrada de líquidos, poeiras, insetos e outros animais no seu
interior.
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D) RESERVATÓRIOS
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D) RESERVATÓRIOS
▶ Os reservatórios com capacidade acima de 4.000l deve ser dividido em
dois compartimentos iguais, interligados por barrilete (possuir
também registro de gaveta para facilitar a limpeza ou conserto de um
dos compartimentos).
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D) RESERVATÓRIOS
▶ O reservatório deve ser instalado sobre uma base estável, capaz
de resistir aos esforços sobre ela atuantes.
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D) RESERVATÓRIOS: Operação
▶ Toda a tubulação que abastece o reservatório deve ser equipada com
torneira de bóia.
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D) RESERVATÓRIOS
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RESERVATÓRIO INFERIOR
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RESERVATÓRIO INFERIOR
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RESERVATÓRIO SUPERIOR
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▶
BARRILETE OU COLAR
Barrilete é a tubulação que interliga as duas seções do reservatório superior e
alimentam as colunas de distribuição.
▶ Concentrado ou Unificado:
Concentra todas as colunas, e os seus respectivos registros em uma mesma
região ( facilitando o controle).
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Barrilete concentrado
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Barrilete ou colar
▶ Ramificado:
Da tubulação que interliga as duas seções, saem ramais, que dão
origem a derivações secundárias para as colunas de alimentação.
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Barrilete ramificado
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Coluna
▶ É a canalização vertical destinada a alimentar os ramais da instalação
predial. Tem sua origem no barrilete.
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Ramal
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SUB-RAMAL
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MATERIAIS
Tubos e conexões
▶ Tipologia
▶ Conduzir Tubos e conexões de pvc rígido soldável;
▶ Tubos e conexões de pvc rígido roscável.
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Tubos e conexões PVC soldável
▶ Constituem tubos e conexões de PVC (cloreto de polivinila) utilizados
em linhas hidráulicas com junta soldável.
▶ Cor: Marrom
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Tubos e conexões PVC soldável
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Tubos e conexões PVC roscável
▶ Constituem tubos e conexões de PVC (cloreto de polivinila) utilizados
em linhas hidráulicas com junta roscável.
▶ Cor: Branca
▶ Pressão de serviço (a 20ºC): 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.);
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Tubos e conexões PVC roscável
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Tubos e conexões - TUBO CPVC
▶ Componentes da linha fabricados de CPVC (policloreto de vinila
clorado) (idem aquatherm – Tigre).
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PEX
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Reservatórios
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Reservatório Modular
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Sistema de bombeamento e
pressurização
▶ Sistema de Pressurização
Inteligente com Inversor de
Frequência Operação automática
com vazão ajustada para consumo
ideal instantâneo, mantendo a
pressão constante -Alta economia
de energia com baixa manutenção.
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Válvulas redutoras de pressão
▶ Destinada a reduzir a pressão nas colunas de distribuição.
▶ Sempre que ultrapassar 40mca deve ser instalada!
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Válvula de Retenção
▶ Válvula de sentido único colocada na tubulação de recalque para
evitar o golpe de aríete.
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Dimensionamento
Consumo
▶ Taxa de ocupação de acordo com a natureza do local
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Recalque
▶ Pela NBR 5626: Q> 0,15.CD ou Q=CD/h, sendo h>6,6 horas.
▶ A NBR 5626 recomenda o uso da fórmula de Forschheimmer para
dimensionar tubulação de recalque.
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Elevatória
▶ Sucção
A tubulação de sucção não é dimensionada. Adota-se para ela o
diâmetro comercial disponível, imediatamente superior ao diâmetro de
recalque.
▶ Extravasores
O extravasor, tanto do RS quanto do RI, não precisa ser
dimensionado. Adota-se para os mesmos um diâmetro imediatamente
superior ao diâmetro da alimentação dos reservatórios.
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Potência do Motor
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Elevatória
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Perda de carga localizada
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Dimensionamento do Sistema de
Distribuição
▶ As tubulações são dimensionadas para funcionar como condutos
forçados.
▶ Vazão;
▶ Velocidade;
▶ Pressão;
▶ Perda de carga.
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Dimensionamento do Sistema de
Distribuição
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Dimensionamento do Sistema de
Distribuição
VAZÃO EM RAMAIS, COLUNAS E BARRILETES
▶ A determinação das vazões de projetos dos ramais, colunas e
barriletes pode ser feita de duas maneiras:
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Dimensionamento do Sistema de
Distribuição
Consumo máximo possível:
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Dimensionamento do Sistema de
Distribuição
Consumo máximo provável:
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Dimensionamento do Sistema de
Distribuição
Velocidade
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Dimensionamento do Sistema de
Distribuição
Pressão
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Dimensionamento do Sistema de
Distribuição
▶ A distribuição de água de um prédio: reservatório superior, barrilete,
colunas, ramais e sub-ramais.
▶ Dimensionamentos de sub-ramais;
▶ Dimensionamento dos ramais;
▶ Dimensionamento das colunas;
▶ Dimensionamento de barrilete.
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Dimensionamento do Sistema de
Distribuição
▶ As primeiras informações que precisamos saber para o
dimensionamento das tubulações de água fria são:
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Dimensionamento do Sistema de
Distribuição
Dimensionamento dos sub-ramais e ramais:
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Dimensionamento do Sistema de
Distribuição
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Dimensionamento do Sistema de
Distribuição
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Perspectiva Isométrica
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Perspectiva Isométrica
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Dimensionamento dos sub-ramais:
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▶ OBS: Para os chuveiros a
norma recomenda
utilizar o D.E de 25 mm.
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Dimensionamento das tubulações
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Dimensionamento das tubulações
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Dimensionamento de ramais:
Ramais: Derivam das colunas e alimentam os subramais.
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Dimensionamento de ramais:
▶ A vazão é determinada pela fórmula:
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Dimensionamento de ramais:
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Dimensionamento de ramais:
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Ábaco
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Dimensionamento das tubulações
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Dimensionamento da coluna:
Procedimento:
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Dimensionamento das tubulações
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Dimensionamento do barrilete:
Procedimento:
96
Dimensionamento do barrilete:
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Planilha
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Taxa de ocupação
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Água Quente
Instalações prediais de água quente
Concepção e dimensionamento
102
Instalações prediais de água quente
Concepção e dimensionamento
103
Instalações prediais de água
quente
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Instalações prediais de água
quente
▶ A temperatura com que a água deve ser fornecida depende do
uso a que se destina (Tabela 3.1). Quando uma mesma
instalação deve fornecer água em temperaturas diferentes nos
diversos pontos de consumo, faz-se o resfriamento com um
aparelho misturador de água fria ou o aquecimento com um
aquecedor individual no local de utilização.
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Instalações prediais de água
quente
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SISTEMAS DE AQUECIMENTO
▶ O abastecimento de água quente é feito em encanamentos separados
dos de água fria e pode ser de três tipos:
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Sistema individual ou local
▶ Nesta modalidade se produz água quente para um único aparelho ou
no máximo, para aparelhos do mesmo ambiente. São aparelhos
localizados no próprio banheiro ou na área de serviço. Como exemplo
pode-se citar o chuveiro elétrico.
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Sistema central privado
(domiciliar)
▶ Neste sistema se produz água quente para todos os aparelhos de uma
unidade residencial (casa ou apartamento). Esta modalidade se torna
vantajosa em prédios de apartamentos onde exista dificuldade de
rateio na conta de energia e manutenção, que será de
responsabilidade de cada condômino. O sistema central privado utiliza
basicamente os seguintes tipos de fontes de energia: eletricidade,
óleo combustível, gás combustível, lenha e energia solar.
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Sistema central privado
(domiciliar)
110
Sistema central privado
(domiciliar)
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Sistema Central Coletivo
▶ Neste sistema, se produz água quente para todos os parelhos ou
unidades da edificação.
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Sistema Central Coletivo
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Sistema Central Coletivo
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Sistema Central Coletivo
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Sistema Central Coletivo
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Tipos de Aquecedores
a) Energia solar;
b) Combustão de sólidos (madeira, carvão, etc), líquidos (óleo,
querosene, álcool, etc) ou gases (gás natural, GLP, etc);
c) Eletricidade.
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Aquecimento com energia solar
▶ Vantagens:
a) Não é poluidora.
b) É auto-suficiente.
c) É completamente silenciosa.
d) É uma fonte alternativa de energia.
e) Geralmente está disponível no local do consumo.
f) Um bom aquecedor consegue elevar a temperatura da água acima de
80°C.
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Aquecimento com energia solar
▶ Desvantagens:
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Aquecimento com energia solar
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Aquecimento com energia solar
▶ O sistema de geração de água quente à base de energia solar se
compõe de (Figuras 3.6 e 3.7):
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Aquecimento com energia solar
122
Aquecimento com energia solar
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Aquecimento com energia solar
▶ Os coletores devem ser montados de acordo com as seguintes
prescrições:
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Circulação Natural ou Termossifão
▶ É a forma de instalação mais utilizada em residências. A circulação da água
acontece apenas pela diferença de densidade da água quente em relação à
água fria.
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Circulação Forçada ou bombeada
▶ Este tipo de instalação é geralmente utilizado em instalações de grande
porte ou quando os desníveis e distâncias necessárias entre coletores
solares e boiler não puderem ser respeitados.
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Circulação Forçada ou bombeada
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Circulação Forçada ou bombeada
▶ A utilização de coletores solares em edifícios residenciais com a
finalidade de assistir a um sistema convencional de aquecimento de
água (sistema de pré-aquecimento da água), pode ser realizada de
maneira relativamente simples.
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Circulação Forçada ou bombeada
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Área de Coletores
▶ A área de coletores necessária é calculada pela Equação 3.1:
▶ Onde:
A = área dos coletores (m²);
Q = calor necessário (kcal / dia);
I = intensidade de radiação solar (kWh/m² ou kcal x h/m²);
R = rendimento dos coletores (geralmente 50%).
131
Área de Coletores
▶ Radiação solar incidente:
▶ Onde:
Ri = radiação solar recebida no topo da atmosfera no 15º dia do
mês considerado, em função da latitude do lugar;
p = relação entre o número de horas diárias de insolação e a
duração máxima da insolação no mês considerado.
132
133
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Instalações prediais de água
quente
▶ Ligação dos coletores: Há três maneiras de se ligarem os coletores:
a) Ligação em paralelo
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Instalações prediais de água
quente
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Instalações prediais de água
quente
b) Ligação em série
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Instalações prediais de água
quente
▶ A água passa em todos os coletores, e em cada coletor há um ganho
de temperatura. Usando mais coletores, aumenta a temperatura da
água, porém não aumenta o volume.
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Instalações prediais de água
quente
c) Ligação em série/paralelo
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Instalações prediais de água
quente
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Instalações prediais de água
quente
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Instalações prediais de água
quente
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Aquecimento elétrico
143
Aquecimento elétrico
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Aquecimento elétrico
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146
147
Aquecimento a gás
Nas grandes cidades, é mais comum o uso do gás natural, ou
GLP. O aquecedor a gás, normalmente, é instalado no banheiro, na
cozinha ou na área de serviço. Nas figuras 3.20 e 3.21 vemos
aquecedores a gás.
148
Aquecimento a gás
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Dimensionamento
▶ Consumo de água quente
150
Dimensionamento
151
Dimensionamento
152
Dimensionamento
Pressões
▶ As pressões mínimas de serviço nas torneiras e nos chuveiros são,
respectivamente, de 0,5 e 1,0 mca, ou seja, 5 e 10 kPa.
▶ A pressão estática máxima nas peças de utilização, assim como nos
aquecedores, é de 40,0 mca, ou seja, 400 kPa.
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Dimensionamento
Perdas de carga
▶ O cálculo das perdas de carga deve ser feito do mesmo modo que o
indicado para a instalação de água fria. Pode ser utilizada a fórmula de
Fair-Whipple_Hsiao para Tubo de cobre, latão e plástico conduzindo
água quente, Equação 3.3.
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Dimensionamento
Dimensionamento dos aquecedores
▶ No cálculo do consumo diário de água quente, pode-se utilizar a
clássica equação das misturas de líquidos em temperaturas diversas
(Equação 3.4).
▶ Onde:
VM = volume de mistura (Tabela 3.2);
TM = temperatura de mistura (Tabela 3.1);
VAF = volume de água fria;
TAF = temperatura da água fria;
VAQ = volume de água quente;
TAQ = temperatura da água quente (70oC). 155
Dimensionamento
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MATERIAIS E RECOMENDAÇÕES
GERAIS
Cobre
▶ O cobre apresenta as seguintes características:
▶ Apresenta uma vida útil bastante longa (durabilidade).
▶ Baixos custos de manutenção.
▶ Resiste à pressão de serviço e a elevações de temperatura acima do
mínimo exigido. Apresenta também resistência ao golpe de aríete.
▶ Não forma incrustações por oxidação.
▶ Apresenta resistência à corrosão interna e externa.
▶ A execução das tubulações exige mão-de-obra especializada (pode ser
utilizada solda).
▶ Requer isolamento térmico, coeficiente de dilatação térmica linear:
1,65 x 10-2 mm/m°C.
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MATERIAIS E RECOMENDAÇÕES
GERAIS
Ferro
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MATERIAIS E RECOMENDAÇÕES
GERAIS
CPVC
▶ Termoplástico semelhante ao PVC, porém com maior percentual de
cloro, o policloreto de vinila clorado é o material que apresenta o
menor custo.
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MATERIAIS E RECOMENDAÇÕES
GERAIS
▶ Polipropileno
O polipropileno é uma resina poliolefínica cujo principal componente é
o petróleo. Por sua versatilidade apresenta várias aplicações, e dentre elas se
destaca o uso nas instalações de água quente.
Apresenta coeficiente de dilatação térmica aproximada de 10 x 10-5
cm/cmºC, não requer isolamento térmico. Permitem operar à temperatura de
serviço de 80ºC, a 60 m.c.a, mas suportam picos de até 95º C, a 60 m.c.a,
ocasionados por eventuais desregulagens do aparelho de aquecimento.
Sua instalação é relativamente fácil, não existe união entre tubos e
conexões. As conexões e emendas são soldadas por termofusão, a 260 ºC,
ambos os materiais fundemse molecularmente formando uma tubulação
contínua.
161
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MATERIAIS E RECOMENDAÇÕES
GERAIS
▶ PEX (polietileno reticulado)
O polietileno é uma resina termoplástica composta de
macromoléculas lineares constituídas de Hidrogênio e Carbono em
ligações alternadas. A RETICULAÇÃO nada mais é que expulsar o
Hidrogênio do sistema fazendo com que as novas ligações espaciais
formadas de Carbono mais Carbono, gerem ao novo produto suas
principais qualidades.
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MATERIAIS E RECOMENDAÇÕES
GERAIS
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Recirculação de água quente
▶ Para evitar o resfriamento de água nas tubulações (casos em que
existe uma paralisação temporária no consumo e a água, por
convecção, radiação ou condução, esfria nas tubulações) é comum o
uso de sistema de recirculação, que consiste basicamente na
interligação dos pontos mais distantes da rede ao equipamento de
aquecimento. A recirculação pode ser natural (pela diferença de
temperatura e por conseqüência, de densidade dos líquidos) ou
forçada (através do uso de bombas).
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Isolamento
▶ O calor é transmitido, por condução pela parede, do interior das
tubulações de água quente para o meio. A fim de dificultar esta perda
de calor e, com isso, aumentar a eficiência do sistema de distribuição
de água quente, são utilizados isolantes que constituem-se,
basicamente, em materiais com baixa condutividade térmica (figura
3.27).
166
Isolamento
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Dilatação
▶ As instalações de água quente, em função das tensões internas,
provocam empuxos nas tubulações que, podem atingir valores
consideráveis e causar danos às tubulações. Em trechos longos e
retilíneos deve-se usar cavaletes, liras ou juntas de dilatação especiais
que permitam a dilatação. A Figura 3.29 ilustra um exemplo de lira e
outro de cavalete. O espaçamento para execução destes elementos
deverá ser consultado junto aos fabricantes.
168
Dilatação
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