Resumo Extendido
Resumo Extendido
Resumo Extendido
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Discente do 1º ano do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Antônio Eufrásio de
Toledo de Presidente Prudente. palacioanabeatriz@gmail.com
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Discente do 1º ano do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Antônio Eufrásio de
Toledo de Presidente Prudente. dudasayurinegrao05@gmail.com
³ Discente 1º ano do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Antônio Eufrásio de
Toledo de Presidente Prudente. mgtrevisanoliveira@gmail.com
4 Discente 1º ano do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Antônio Eufrásio de
Toledo de Presidente Prudente. yasmimmperucci@gmail.com
5 Docente dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil e Engenharia de Produção do
Centro Universitário Antônio Eufrásio de Toledo de Presidente Prudente.
1 INTRODUÇÃO
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eram primordiais). Além disso, as construções eram feitas majoritariamente de
pedras naturais, sendo pouco agressivas ao meio ambiente.
Por volta de 2000 a.C. até 430 a.C., mudanças de estilos e materiais foram
surgindo com a aparição da arquitetura Egípcia, Mesopotâmica, Grega, Romana,
Bizantina, Romântica, Gótica, Renascentista, Barroca e Neoclássica. Dessa forma,
materiais como a madeira e o mármore passaram a ser manipulados nas edificações
em sua forma não natural, visto que eram trabalhados para formarem elementos
formosos e harmoniosos, de forma que natureza fosse integrada a esses ambientes.
O início da Revolução Industrial na Inglaterra em 1760 deu início a chamada
Arquitetura do Ferro. A partir desse movimento, o ferro passou a ser fortemente
utilizado como a base das construções (Figura 3), além de ser útil para as áreas de
locomotivas, ferrovias, pontes e construção de navios devido o barateamento do
produto. Nesse período, às indústrias começaram a surgir e o carvão passou a ser a
principal fonte de energia utilizada pelo homem, o que gerou uma intensa a emissão
de gás carbônico no ar. Consequentemente, a atmosfera urbana passou a ser um
grande aglomerado de pessoas com fábricas, casas, prédios e automóveis.
Ao longo do tempo, o ser humano tem aperfeiçoado suas técnicas de
construção, materiais empregados e as proporções das edificações. Isso resultou no
panorama atual, no qual a consequência do grande impacto ambiental gerado pelo
homem é notória, definindo assim o momento histórico que em que a preocupação
quanto ao impacto causado pelas construções no meio ambiente se tornou um
tópico menos relevante para o pensamento moderno da maioria populacional.
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O surgimento de projetos com o objetivo realizar construções melhores
executadas e com o mínimo impacto ambiental ficou mais comum e a utilização de
práticas de técnicas sustentáveis passaram a ser fundamentais para a minimização
dos problemas causados pelo ser humano, como por exemplo o efeito estufa, as
ilhas de calor e as mudanças climáticas.
Se baseando na percepção de sustentabilidade da ONU, divulgada em 1987
no relatório Our Common Futur, a arquitetura sustentável pode ser definida, então,
como qualquer projeto que vise organizar o espaço e as necessidades do presente
sem gerar consequências negativas para as gerações futuras. Em 2020, uma equipe
de estudantes, liderada pelo pesquisador alemão Christoph Rupprecht do Research
Institute for Humanity and Nature (RIHN), propôs um adendo para o conceito de
sustentabilidade, definindo que "Sustentabilidade significa atender às necessidades
diversas, mutáveis, interdependentes e irredutivelmente inseparáveis de todas as
espécies do presente, ao mesmo tempo em que aprimora a capacidade das
gerações futuras de atender às suas próprias necessidades".
Segundo Barreto (2005) em seu livro “Gestão de resíduos na construção
civil”:
A construção civil é um setor cuja atividade produz grandes
impactos ambientais, percebidos desde a extração das matérias-primas
necessárias à fabricação de seus produtos, passando pela execução dos
serviços nos canteiros de obra, até a destinação final dos resíduos gerados,
provocando uma grande mudança na paisagem urbana. (BARRETO, 2005,
p. 7)
Diz-se que 40% a 70% da massa dos resíduos urbanos são
gerados pelo processo construtivo, dos quais 50% são dispostos
irregularmente sem qualquer forma de segregação. (BARRETO, 2005, p. 9)
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Comece a escrever aqui. A formatação já está pronta. É só ir substituindo o
texto e ler as informações a seguir.
No tópico da seção secundária somente a primeira letra dos títulos é gafada
em maiúsculo.
4 DESENVOLVIMENTO
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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Brasília: Senado, 1988.
COLIN, Silvio. Uma introdução à arquitetura. 3 ed. São Paulo: Editora Uapê, 2000.
Disponível em:
http://www.cbcs.org.br/userfiles/comitestematicos/outrosemsustentabilidade/
UNEP_capa-miolo-rev.pdf
Disponível em:
https://www.periodicos.univag.com.br/index.php/CONNECTIONLINE/article/view/
1637/1768
JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades. 1. ed. São Paulo: Editora Martin
Fontes, 2007.