EstatutodaCrianaedoAdolescente 229MapasMentais
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ART. 3º
Estatuto da Criança LEI Nº 8.069, DE 13
DE JULHO DE 1990.
A criança e o
adolescente gozam de
e do Adolescente
TODOS os direitos
fundamentais inerentes
É assegurado: físico
à pessoa humana espiritual
por lei ou
por outros meios mental
sem prejuízo da a fim de lhes facultar
proteção integral de o desenvolvimento moral
que trata esta Lei todas as oportunidades
e facilidades social
Criança ou objeto de
qualquer
discriminação,
exploração,
violência,
Adolescente forma de
crueldade e
opressão
punido na forma
da lei qualquer
atentado, por
ART. 4º
aos seus direitos ação ou
É DEVER omissão
fundamentais.
da família,
da comunidade,
da sociedade em geral e
à vida,
do poder público Os direitos aplicam-se a todas as
à saúde,
crianças e adolescentes, sem
à alimentação,
assegurar, discriminação de nascimento,
à educação,
com absoluta situação familiar, idade, sexo, raça,
ao esporte,
prioridade etnia ou cor, religião ou crença,
ao lazer,
deficiência, condição pessoal de
à profissionalização,
desenvolvimento e aprendizagem,
à cultura,
condição econômica, ambiente
à dignidade, social, região e local de moradia
a efetivação ao respeito, ou outra condição que diferencie
dos direitos, à liberdade e as pessoas, as famílias ou a
referentes: à convivência familiar comunidade em que vivem.
e comunitária.
garantia de prioridade
Criança ou Adolescente
DESTINAÇÃO
PRIVILEGIADA
PREFERÊNCIA
na formulação e ART. 6º nas áreas
na execução Na interpretação desta Lei relacionadas com a
levar-se-ão em conta os fins proteção à infância
sociais a que ela se dirige,
e à juventude
as exigências do bem comum
de recursos
das políticas públicos
sociais públicas os direitos e deveres individuais e coletivos, e a
condição peculiar da criança e do adolescente
como pessoas em desenvolvimento
Do Direito à
adoção, bem co
mo a
gestantes e mães
que se
encontrem em situ
§ 6° ação de
Vida e à Saúde
privação de liberd
A gestante e a ade
parturiente têm
DIREITO a 01
acompanhante formas estimular o
de sua preferência alimentação desenvolvimento
complementar § 7° integral da criança
saudável A gestante
durante o período
deverá receber
formas de favorecer
crescimento e ORIENTAÇÃO
do pré-natal, a criação de
desenvolvimento infantil sobre
do trabalho de parto e vínculos afetivos
do pós-parto imediato
aleitamento
materno
Vida e à Saúde
por MOTIVOS MÉDICOS
em articulação
com o sistema
§ 9° de ensino
A atenção primária à competente
saúde fará a busca ativa bem como da PUÉRPERA
visando ao
que não comparecer às
desenvolvimento
consultas pós-parto.
integral da
da GESTANTE
criança.
que não iniciar ou que
abandonar as consultas
de pré-natal
Do Direito à
preventivas e
educativas
ART. 10
Do Direito à
a ações e serviços para específicas de
habilitação e reabilitação
Vida e à Saúde
de acordo com as linhas de
§ 2°
cuidado voltadas às suas para crianças
Incumbe ao poder público necessidades específicas e adolescentes
fornecer gratuitamente,
àqueles que necessitarem medicamentos,
relativas ao
órteses,
tratamento,
próteses e
habilitação ou
outras tecnologias
reabilitação
assistivas
Vida e à Saúde
ART. 13 formulando
projeto
Os casos de suspeita terapêutico
ou confirmação: singular
de castigo físico,
de tratamento cruel ou que inclua
degradante e sem prejuízo de outras intervenção em rede
de maus-tratos contra providências legais e, se necessário,
criança ou adolescente acompanhamento
domiciliar
serão obrigatoriamente comunicados ao
Conselho Tutelar da respectiva localidade
pais
educadores e
§ 1°
alunos
É OBRIGATÓRIA de forma
a vacinação das transversal,
crianças § 2° integral e
O SUS promoverá a intersetorial
nos casos atenção à saúde bucal
recomendados das crianças e
das gestantes com as demais
pelas autoridades
linhas de cuidado
sanitárias
direcionadas à
mulher e à criança
Do Direito à Vida § 5°
e à Saúde
É obrigatória a
aplicação a TODAS
as crianças nos seus
ART. 15
primeiros dezoito
em consulta pediátrica de
A criança e o adolescente têm meses de vida
acompanhamento da criança
direito à liberdade, ao
respeito e à dignidade como
pessoas humanas em processo de protocolo ou
de desenvolvimento e como outro instrumento
sujeitos de direitos civis,
humanos e sociais garantidos construído com a FINALIDADE de
na Constituição e nas leis facilitar a detecção de risco para o
seu desenvolvimento psíquico
criança e o
degradante: conduta ou forma
pelos agentes cruel de tratamento em relação à
públicos executores criança ou ao adolescente que:
de medidas
socioeducativas adolescente humilhe
ameace gravemente; ou
ou por
qualquer ridicularize
ART. 18-B.
pessoa As medidas I. encaminhamento a programa oficial
previstas neste ou comunitário de proteção à família;
encarregada de artigo serão Estarão sujeitos, sem II. encaminhamento a tratamento
cuidar deles aplicadas prejuízo de outras psicológico ou psiquiátrico;
tratá-los pelo sanções cabíveis, às III. encaminhamento a cursos ou
educá-los Conselho seguintes medidas, programas de orientação;
protegê-los Tutelar que serão aplicadas IV. obrigação de encaminhar a criança
de acordo com a a tratamento especializado;
gravidade do caso V. advertência;
VI. garantia de tratamento de saúde
especializado à vítima.
Material produzido em parceria com @sesofacilitado e @mapaspedagogia. Proibido compartilhamento! 15
terá sua situação
Do Direito à Convivência reavaliada, no
MÁXIMO, a
Familiar e Comunitária cada 3 MESES
§ 1°
ART. 19.
PROGRAMA DE ACOLHIMENTO
FAMILIAR OU INSTITUCIONAL devendo a autoridade
É direito da criança e
Toda criança ou adolescente judiciária competente
do adolescente ser
que estiver inserido em
criado e educado no
programa de acolhimento
seio de sua família com base
familiar ou institucional
em
relatório
e, excepcionalmente,
em família substituta elaborado por equipe
interprofissional ou
multidisciplinar
assegurada a
convivência
familiar e decidir de forma fundamentada pela
comunitária possibilidade de reintegração familiar ou
em ambiente pela colocação em família substituta
que garanta seu
desenvolvimento em quaisquer das modalidades
integral previstas no art. 28 desta Lei
acolhimento
integral da criança com a mãe será assistida por
adolescente que estiver em equipe especializada
multidisciplinar
institucional
acolhimento institucional.
§ 2°
De posse do relatório,
antes ou logo após ART. 19-A
a autoridade judiciária mediante sua
o nascimento
A gestante ou mãe poderá determinar o expressa
que manifeste interesse encaminhamento da concordância
será encaminhada à em entregar seu filho gestante ou mãe
Justiça da Infância e para adoção
da Juventude à rede pública de saúde e assistência
social para atendimento especializado.
§ 1°
A gestante ou mãe será ouvida pela
adoção
equipe interprofissional da Justiça considerando inclusive os § 3°
da Infância e da Juventude eventuais efeitos do estado
gestacional e puerperal A busca à família extensa,
conforme definida nos termos do
que apresentará parágrafo único do art. 25 desta Lei,
relatório à autoridade respeitará o prazo máximo de 90
judiciária dias, prorrogável por igual período
Na hipótese de
pai indicado, deve ser manifestada não comparecerem
§ 4°
na audiência, garantido o sigilo à audiência
Na hipótese de não
sobre a entrega.
haver a indicação do nem o genitor nem
genitor e de não existir representante da
outro representante da família extensa para
família extensa apto a confirmar a intenção
receber a guarda de exercer o poder
decretar a extinção familiar ou a guarda
do poder familiar
a autoridade a autoridade
judiciária judiciária
competente suspenderá o
determinar a ou de entidade que poder familiar
deverá
colocação da desenvolva programa da mãe
criança sob a de acolhimento familiar
guarda ou institucional e a criança será
provisória colocada sob a
de quem estiver guarda provisória
habilitado a de quem esteja
adotá-la habilitado a adotá-la
a criança será
mantida com
§ 10° os genitores
ADOÇÃO
Serão cadastrados
para adoção:
será determinado pela Justiça
recém-nascidos da Infância e da Juventude o
crianças acompanhamento familiar
pelo prazo de 180 dias
acolhidas não
procuradas por suas
§ 7°
famílias no prazo de 30
dias, contado a partir Os detentores da
contado do dia
do dia do acolhimento guarda possuem o
seguinte à data do
prazo de 15 dias
término do estágio
para propor a
de convivência
ação de adoção
§ 1°
programa de que fazem parte
O apadrinhamento apadrinhamento
consiste em estabelecer
§ 3°
e proporcionar à criança social
e ao adolescente Pessoas jurídicas
moral
podem apadrinhar criança
físico
ou adolescente a fim de
vínculos externos à cognitivo
colaborar para o seu
instituição para fins de educacional
desenvolvimento
convivência familiar e financeiro
comunitária
e colaboração com o
seu desenvolvimento
nos aspectos
programa de
apadrinhamento
§ 5°
Os programas ou serviços de § 6°
A mãe e o pai, ou os
responsáveis, têm
direitos iguais e deveres não constitui motivo
e responsabilidades suficiente para
compartilhados
no cuidado e na
educação da poder perda ou a
suspensão do
familiar
criança
poder familiar
a qual deverá
obrigatoriamente
devendo ser resguardado o
§ 1° ser incluída em
direito de transmissão familiar
Não existindo outro motivo serviços e programas
de suas crenças e culturas
que por si só autorize a oficiais de proteção,
decretação da medida apoio e promoção
a criança ou o
adolescente será
assegurados os direitos da
mantido em sua
criança estabelecidos nesta Lei
família de origem
O reconhecimento
do estado de
Família EXTENSA filiação é direito
ou AMPLIADA
mantém vínculos de personalíssimo
afinidade indisponível e
afetividade
aquela que se estende para além imprescritível
da unidade pais e filhos ou da
unidade do casal, formada por O reconhecimento pode
parentes próximos com os quais preceder o nascimento do filho
a criança ou adolescente convive ou suceder-lhe ao falecimento,
se deixar descendentes
ART. 32
Ao assumir a guarda ou a SEM AUTORIZAÇÃO JUDICIAL
tutela, o responsável ART. 31
prestará compromisso de A colocação em
bem e fielmente família substituta
desempenhar o encargo, estrangeira constitui SOMENTE admissível na
mediante termo nos autos. medida excepcional modalidade de adoção.
procurando-se, em
qualquer caso, evitar o
Família § 2°
Tratando-se de MAIOR
de 12 anos de idade
Substituta
rompimento definitivo
dos vínculos fraternais
será necessário seu
consentimento, colhido
ressalvada a comprovada em audiência
existência de § 3°
§ 4°
Na apreciação do pedido
risco de abuso ou Os GRUPOS DE
será levado em conta: a fim de evitar
outra situação IRMÃOS serão
colocados sob o grau de parentesco ou minorar as
que justifique plenamente adoção, tutela ou a relação de afinidade consequência
a excepcionalidade de guarda da mesma ou de afetividade s decorrentes
solução diversa família substituta da medida
É AINDA OBRIGATÓRIO:
Da Guarda
o
ser deferida, liminar ou
incidentalmente, nos
procedimentos de tutela
e adoção, exceto no de
§ 3° § 2°
adoção por estrangeiros
A guarda confere à Excepcionalmente,
criança ou adolescente deferir-se-á a guarda,
a condição de fora dos casos de
DEPENDENTE, para tutela
todos os fins e efeitos para atender a podendo ser
adoção situações peculiares
de direito, inclusive deferido o direito
ou suprir a falta de representação
previdenciários
eventual dos pais ou para a prática de
responsável atos determinados
Da Guarda
§ 1°
§ 2°
A inclusão da criança ou
adolescente em programas o caráter temporário Na hipótese do § 1 do artigo
de acolhimento familiar e excepcional da 34 a pessoa ou casal
medida, nos termos cadastrado no programa
desta Lei de acolhimento familiar
poderá receber a criança
terá preferência a seu ou adolescente mediante
acolhimento institucional guarda, observado o disposto
observado, em nos arts. 28 a 33 desta Lei
qualquer caso
Da Guarda
acolhimento em
família acolhedora
de crianças e de
adolescentes em facultando-se o
residências de famílias ART. 35 repasse de recursos
Poderá ser para a própria
revogada a família acolhedora
selecionadas
capacitadas qualquer tempo
acompanhadas GUARDA
Da Tutela
o DEVER DE GUARDA
ingressar com
pedido destinado
Na apreciação do ao controle
pedido, serão observados judicial do ato
os requisitos previstos nos e que não existe outra
arts. 28 e 29 desta Lei pessoa em melhores
condições de assumi-la ART. 38
Aplica-se à
SOMENTE sendo deferida a se comprovado que a destituição da
tutela à pessoa indicada na medida é vantajosa tutela o disposto
disposição de última vontade ao tutelando no art. 24
observada a ordem de
vocação hereditária
ART. 42
Podem adotar § 2°
os maiores de o adotado
18 anos É recíproco o seus descendentes
direito sucessório o adotante
entre: seus ascendentes
independentemente descendentes
do estado civil colaterais até o 4º grau
§ 4° ou mantenham
Os divorciados, os união estável
judicialmente
separados e os ex- comprovada a
companheiros podem
adotar conjuntamente quem pode estabilidade da
família
contanto que
acordem sobre a
guarda e o
adotar? § 3°
regime de visitas que justifiquem a O adotante há de
excepcionalidade ser, pelo menos
da concessão
e desde que o estágio e que seja comprovada DEZESSEIS ANOS
de convivência tenha a existência de vínculos
sido iniciado na de afinidade e
constância do período afetividade com aquele mais velho do
de convivência não detentor da guarda que o adotando
adoção
antes de
Nos casos do § 4
prolatada
o deste artigo
a sentença
ART. 43
consentimento
cujos pais sejam
desconhecidos
§ 2° ADOÇÃO
Em se tratando ou tenham sido
de adotando destituídos do
maior de doze poder familiar
anos de idade
será também
necessário o seu
consentimento
convivência
dispensa da realização do do vínculo
estágio de convivência
§ 2° -A § 3° residente ou
Em caso de domiciliado
O prazo máximo adoção por
estabelecido pode fora do País
pessoa ou
ser prorrogado por casal
até igual período
mediante decisão prorrogável o estágio de
mediante decisão
fundamentada por até igual convivência será de:
fundamentada da
da autoridade período, uma no mínimo: 30 dias
autoridade judiciária
judiciária única vez no máximo: 45 dias
vínculo da
registro civil mediante lavrado no Cartório do
mandado do qual não Registro Civil do Município
se fornecerá certidão de sua residência
§ 6°
Nenhuma observação
seja requerida pelo adotante, é sobre a origem do ato
obrigatória a oitiva do adotando, poderá constar nas
observado o disposto nos §1° e 2° certidões do registro
do art. 28 desta Lei § 5°
A sentença conferirá ao adotado o
nome do adotante e, a pedido de
qualquer deles, poderá determinar
a modificação do prenome
O processo relativo à
§ 7°
adoção assim como outros
A adoção produz seus efeitos a a ele relacionados serão
partir do trânsito em julgado da mantidos em arquivo admitindo-se seu
sentença constitutiva, exceto na armazenamento em
hipótese prevista no § 6 ° do art. 42 microfilme ou por
desta Lei, caso em que terá força outros meios
retroativa à data do óbito
garantida a sua
vínculo da
conservação para
consulta a
qualquer tempo
adoção § 9°
adoção
psicológica
ART. 49
A morte dos § 1°
adotantes não ART. 50
O deferimento da inscrição dar-
restabelece o A autoridade judiciária se-á após prévia consulta aos
poder familiar manterá, em cada comarca órgãos técnicos do juizado,
dos pais naturais ou foro regional, um registro ouvido o Ministério Público
de crianças e adolescentes
em condições de serem
adotados e outro de pessoas
interessadas na adoção
adoção
execução da política
municipal de garantia do
§ 4°
direito à convivência familiar
Sempre que possível e
recomendável, a
preparação referida no a ser realizado sob a com apoio dos
§ 3° deste artigo incluirá orientação técnicos responsáveis
supervisão pelo programa de
avaliação acolhimento
CADASTRO
cadastros habilitados nos
cadastros mencionados
no § 5°deste artigo
§ 7° incumbindo-lhes a troca de
As autoridades informações e a
estaduais e federais cooperação mútua, para
em matéria de adoção melhoria do sistema
terão acesso
integral aos
cadastros
CADASTRO
compatível e interesse manifesto
colocação familiar pela adoção de criança ou
na comarca de adolescente inscrito nos
origem cadastros existentes, será
realizado o encaminhamento da
e das pessoas ou casais que §11° criança ou adolescente à
tiveram deferida sua Enquanto não localizada pessoa ou adoção internacional
habilitação à adoção casal interessado em sua adoção, a
criança ou o adolescente, sempre
que possível e recomendável
nos cadastros estadual e
nacional referidos no § 5° será colocado sob guarda de
deste artigo, sob pena de família cadastrada em programa
responsabilidade de acolhimento familiar
OÇÃ
nal,
O
Matéria de Adoção Internacio
promulgada pelo Decreto n o
3.087, de 21 junho de 1999 , e AD que foram esgotadas todas as
possibilidades de colocação da
criança ou adolescente em família
deseja adotar criança em outro adotiva brasileira, com a
país-parte da Convenção. comprovação, certificada nos autos,
da inexistência de adotantes
habilitados residentes no Brasil com
INTERNACIONAL
§ 3°
perfil compatível com a criança ou
A adoção internacional adolescente, após consulta aos
pressupõe a intervenção cadastros mencionados nesta Lei
das Autoridades que, em se tratando de adoção de
Centrais Estaduais e Se a legislação do país de
adolescente, este foi consultado,
Federal em matéria de acolhida assim o AUTORIZAR,
por meios adequados ao seu estágio
adoção internacional. admite-se que os pedidos de
de desenvolvimento, e que se
habilitação à adoção internacional
encontra preparado para a medida,
sejam intermediados por
mediante parecer elaborado por
organismos credenciados.
equipe interprofissional
OÇÃO
habilitação à adoção
A Autoridade Central do país de acolhida enviará o relatório à Autoridade Central Estadual, com
cópia para a Autoridade Central Federal Brasileira
IV - cumprirem os requisitos
exigidos pelo ordenamento II - satisfizerem as condições
jurídico brasileiro e pelas normas de integridade moral,
estabelecidas pela Autoridade competência profissional,
Central Federal Brasileira experiência e
III - forem qualificados por seus responsabilidade exigidas
padrões éticos e sua formação pelos países respectivos e
e experiência para atuar na pela Autoridade Central
área de adoção internacional Federal Brasileira
credenciamento O credenciamento de
§ 5°
organismo nacional ou
A não apresentação estrangeiro encarregado
dos relatórios referidos de intermediar pedidos de
no § 4° deste artigo pelo adoção internacional terá
organismo credenciado validade de 2 anos
credenciamento
§ 8°
§ 7°
Antes de transitada
A renovação do
em julgado a decisão
credenciamento
que concedeu a
poderá ser concedida
adoção internacional
mediante requerimento
protocolado na Autoridade
não será permitida a
Central Federal Brasileira
saída do adotando do
nos 60 dias anteriores
território nacional
ao término do respectivo
prazo de validade
institucional ou
§ 15°
credenciamento familiar
limitar ou
suspender sem a devida
autorização
mediante ato a concessão de novos judicial
administrativo credenciamentos sempre
fundamentado que julgar necessário
ART. 52-B
A adoção por brasileiro residente no exterior em país ratificante da
Convenção de Haia, cujo processo de adoção tenha sido processado
em conformidade com a legislação vigente no país de residência e
atendido o disposto na Alínea “c” do Artigo 17 da referida Convenção,
será automaticamente recepcionada com o reingresso no Brasil
deverá requerer a
homologação da
adoção por
ART. 52-C
sentença estrangeira pelo
Nas adoções Superior Tribunal de Justiça
internacionais, quando brasileiro residente
o Brasil for o país de
acolhida
no exterior em país
que comunicará o
fato à Autoridade
a decisão da será conhecida pela Central Federal
autoridade Autoridade Central
competente do Estadual que tiver
país de origem processado o pedido e determinará as
da criança ou do de habilitação dos providências necessárias à
adolescente pais adotivos expedição do Certificado
de Naturalização Provisório
quando o Brasil
internacionais,
quando o Brasil for
for o país de o país de acolhida
acolhida
e a adoção não
tenha sido deferida
o processo de no país de origem
adoção seguirá as
regras da adoção
nacional
porque a sua legislação a
delega ao país de acolhida
ou, ainda, na hipótese de, mesmo
com decisão, a criança ou o
adolescente ser oriundo de país
que não tenha aderido à
Convenção referida
CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
III. direito de contestar
critérios avaliativos,
ou garantindo-se vagas no podendo recorrer às
É DIREITO dos pais mesmo estabelecimento a instâncias escolares
responsáveis ter irmãos que frequentem a superiores
so
ciência do proces mesma etapa ou ciclo de
pedagógico, bem ensino da educação básica
a
como participar d V. acesso à escola IV. direito de
ostas
definição das prop pública e gratuita, organização e
educacionais. próxima de sua participação em
residência entidades estudantis
Direito à Educação A
CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
assegurar medidas de ART. 55
conscientização
Os pais ou responsável têm
prevenção
ART. 53-A a OBRIGAÇÃO de matricular
enfrentamento
É DEVER da instituição seus filhos ou pupilos na rede
de ensino, clubes e regular de ensino.
agremiações recreativas ao uso ou
e de estabelecimentos dependência de
congêneres drogas ilícitas
Direito à Educação
A CRIANÇA E AO
ADOLESCENTE
ART. 57
O poder público
estimulará pesquisas,
CALENDÁRIO SERIAÇÃO METODOLOGIA experiências e novas
com vistas à inserção de
propostas relativas a
crianças e adolescentes
excluídos do ensino
fundamental obrigatório
CURRÍCULO DIDÁTICA AVALIAÇÃO
Direito à Cultura, ao
Esporte e ao Lazer
ART. 59
culturais de lazer
esportivas
Direito à
Profissionalização e à
Proteção no Trabalho
Direito à Profissionalização
e à Proteção no Trabalho
ART. 67
Ao ADOLESCENTE noturno, realizado entre as 22 horas de
empregado um dia e as 05 horas do dia seguinte;
aprendiz perigoso, insalubre ou penoso;
em regime familiar de
é VEDADO
trabalho TRABALHO realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao
aluno de escola técnica seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social;
assistido em entidade
governamental ou não- realizado em horários e locais que não
governamental permitam a frequência à escola.
ações De Prevenção
de ameaça ou violação dos direitos
ART. 70-A
para o desenvolvimento das
III - a formação continuada e a competências necessárias
capacitação dos profissionais de
à prevenção
saúde
à identificação de evidências
educação
ao diagnóstico
assistência social e dos demais agentes que ao enfrentamento de todas as
atuam na promoção, proteção formas de violência contra a
e defesa dos direitos da criança e o adolescente
criança e do adolescente
ações De Prevenção
de ameaça ou violação dos direitos
ART. 70-A
para a sistematização de
VII - a promoção de estudos dados nacionalmente
e pesquisas, estatísticas e de unificados e a avaliação
outras informações relevantes periódica dos resultados
das medidas adotadas
às consequências e à
frequência das formas
de violência contra a
criança e o adolescente
ações De Prevenção
de ameaça ou violação dos direitos
ART. 70-A ART. 72
As revistas e ART. 79
publicações contendo As revistas e
material impróprio ou publicações
inadequado a crianças destinadas ao não poderão conter
e adolescentes público ilustrações,
infanto-juvenil fotografias,
deverão ser legendas,
comercializadas crônicas ou
revistas e
em embalagem anúncios
lacrada, com a
publicações
advertência de de
seu conteúdo. bebidas alcoólicas,
tabaco,
armas e
As editoras cuidarão munições
para que as CAPAS que
contenham mensagens
pornográficas ou e deverão respeitar
obscenas sejam os valores éticos e
protegidas com sociais da pessoa
embalagem opaca. e da família.
CASAS DE JOGOS
bilhar
sinuca assim entendidas as
congênere que realizem apostas
Os responsáveis por
estabelecimentos que
explorem comercialmente ou por casas
de jogos
V - revistas e
III - produtos cujos publicações a que
componentes possam alude o art. 78;
causar dependência
física ou psíquica
ainda que por VI - bilhetes
utilização indevida; lotéricos e
equivalentes.
ART. 84
Autorização sair do País em companhia
de estrangeiro residente
para Viajar
ou domiciliado no exterior.
Quando se tratar de
viagem ao exterior,
a autorização é I - estiver acompanhado de
dispensável ambos os pais ou responsável;
se a criança ou
adolescente:
II - viajar na companhia de um dos
pais, autorizado expressamente
pelo outro através de documento
com firma reconhecida.
linhas de ação
localização de opressão
DA Política de
pais
políticas sociais básicas
responsável
crianças e
adolescentes Atendimento Campanhas de estímulo ao
desaparecidos acolhimento sob forma de
guarda de crianças e
Políticas e programas adolescentes afastados do
destinados a prevenir ou convívio familiar e à adoção,
abreviar o período de especificamente inter-racial,
proteção jurídico-social afastamento do convívio de crianças maiores ou de
por entidades de defesa familiar e a garantir o adolescentes, com
dos direitos da criança e efetivo exercício do direito necessidades específicas de
do adolescente à convivência familiar de saúde ou com deficiências e
crianças e adolescentes de grupos de irmãos
e localização
de pais, responsável, crianças e
adolescentes desaparecidos com o Cadastro
Nacional de Crianças
e Adolescentes
e com os demais
Desaparecidos, criado
cadastros, sejam eles
pela Lei nº 12.127, de 17
nacionais,
de dezembro de 2009
estaduais ou
municipais.
I - municipalização do atendimento;
ART. 89
A função de membro do conselho nacional e dos
conselhos estaduais e municipais dos direitos da
criança e do adolescente é considerada de
interesse público relevante e não será remunerada.
Entidades de Atendimento
são responsáveis pela manutenção das próprias unidades, assim
como pelo planejamento e execução de programas de proteção e
sócio-educativos destinados a crianças e adolescentes, em regime de
I - orientação e V - prestação
apoio sócio-familiar; de serviços à
comunidade
II - apoio sócio-educativo
em meio aberto; VI - liberdade assistida
VIII - internação.
IV - acolhimento institucional
não-governamentais
trabalho compatível com
os princípios desta Lei
§2°
ART. 92
V - não
Entidades de relatório
circunstanciado
Atendimento acerca da
situação
incluindo membros do §3°
de cada criança
Os entes federados, por
Poder Judiciário ou adolescente
intermédio dos Poderes
Ministério Público acolhido e sua
Executivo e Judiciário
Conselho Tutelar família
promoverão conjuntamente a para fins da
e destinados à
permanente qualificação dos reavaliação
colocação familiar
profissionais que atuam direta prevista no §1ºdo
de crianças e
ou indiretamente em programas art. 19 desta Lei
adolescentes
de acolhimento institucional
desenvolvem
As entidades que desenvolvem
programas de
programas de acolhimento familiar ou
acolhimento familiar § 4° institucional somente poderão receber
ou institucional Salvo determinação em recursos públicos se comprovado o
contrário da autoridade atendimento dos princípios,
judiciária competente exigências e finalidades desta Lei
se necessário com
§ 6°
o auxílio do Conselho
Tutelar e dos órgãos O descumprimento das
de assistência social
Entidades de disposições desta Lei pelo
dirigente de entidade que
ART. 94
desenvolvem ART. 94
ART. 94-A
em que a criança ou o
a intervenção deve
adolescente se encontram
ser efetuada de
VIII - proporcionalidade no momento em que a
modo que os pais
e atualidade decisão é tomada
assumam os seus
deveres para com a
princípios que regem a criança e o adolescente
aplicação
obrigatórias em estabelecimento
oficial de ensino fundamental I - encaminhamento aos pais
ou responsável, mediante
termo de responsabilidade das medidas
Verificada qualquer das hipóteses
IV - inclusão em serviços e previstas no art. 98, a autoridade
programas oficiais ou competente poderá determinar,
comunitários de proteção apoio e promoção da
dentre outras, as seguintes medidas
família, da criança e
do adolescente
aplicação
das medidas
§1°
§2°
O acolhimento institucional
Sem prejuízo da tomada de e o acolhimento familiar
medidas emergenciais para o afastamento da criança são medidas provisórias
proteção de vítimas de violência ou adolescente do convívio para colocação em e excepcionais
ou abuso sexual e das providências familiar é de competência família substituta, não
a que alude o art. 130 desta Lei exclusiva da autoridade implicando privação
judiciária de liberdade
utilizáveis como forma
de procedimento judicial de transição para
contencioso, no qual se garanta reintegração
e importará na deflagração, a
aos pais ou ao responsável legal familiar ou, não
pedido do Ministério Público ou
o exercício do contraditório e sendo esta possível
de quem tenha legítimo interesse
da ampla defesa
§4°
PLANO INDIVIDUAL
ressalvada a existência de
ordem escrita e fundamentada Imediatamente após o
em contrário de autoridade acolhimento da criança ou do
judiciária competente adolescente, a entidade
responsável pelo programa de
caso em que também deverá acolhimento institucional ou familiar
contemplar sua colocação em elaborará um plano individual
família substituta, observadas as de atendimento, visando à
regras e princípios desta Lei reintegração familiar
com vista na
PLANO oitiva dos pais ou
do responsável
opinião da criança
ou do adolescente
reintegração familiar
INDIVIDUAL
ou, caso seja esta vedada §7° e, como parte do processo de
por expressa e fundamentada reintegração familiar, sempre
LOCAL DO ACOLHIMENTO
determinação judicial que identificada a necessidade
O acolhimento familiar ou institucional
ocorrerá no local mais próximo à
residência dos pais ou do responsável
as providências a serem tomadas a família de origem será incluída
para sua colocação em família em programas oficiais de
substituta, sob direta supervisão sendo facilitado e estimulado o contato com
orientação,
da autoridade judiciária. a criança ou com o adolescente acolhido
apoio e
promoção social
imediata comunicação
será enviado
à autoridade judiciária
RELÁTORIO
fundamentado
reintegração
que dará vista ao Ministério ao Ministério
Público, pelo prazo de 5 dias, Público
da criança ou
decidindo em igual prazo.
§ 10 °
cadastro
para sua reintegração
familiar ou colocação
em família substituta
§ 12 °
Terão acesso ao cadastro o
em qualquer das
modalidades previstas
Ministério Público
no art. 28 desta Lei
Conselho Tutelar
Órgão gestor da Assistência Social
Conselhos Municipais dos Direitos
da Criança e do Adolescente e da
aos quais incumbe deliberar sobre a implementação de políticas
Assistência Social
públicas que permitam reduzir o número de crianças e
adolescentes afastados do convívio familiar e abreviar o
período de permanência em programa de acolhimento.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
As medidas de proteção de que trata este Capítulo serão
acompanhadas da regularização do registro civil §3°
ART. 102
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
As medidas de proteção de que trata este Capítulo serão
acompanhadas da regularização do registro civil §6°
no assento de
São gratuitas, a
nascimento e a certidão
qualquer tempo
correspondente
a averbação requerida
do reconhecimento de
paternidade
Da Advertência
ART. 115 que será reduzida
a termo e assinada
A advertência consistirá
em admoestação verbal
Medidas Sócio-Educativas
Prestação de Serviços à
Comunidade
As tarefas serão
ou à jornada aos sábados, atribuídas conforme
normal de trabalho domingos e feriados as aptidões do
ou em dias úteis adolescente
devendo ser
de modo a não
cumpridas durante
prejudicar a
jornada máxima de
frequência à escola
oito horas semanais
Medidas Sócio-Educativas
Da Liberdade Assistida
ART. 119
§2°
Incumbe ao orientador, com
A liberdade assistida
o apoio e a supervisão da ouvido o orientador, será fixada pelo prazo
autoridade competente o Ministério Público mínimo de seis meses
e o defensor
I - promover socialmente o
adolescente e sua família, promovendo,
fornecendo-lhes orientação inclusive, sua
matrícula
encargos do
orientador
III - diligenciar no sentido
da profissionalização do
IV - apresentar adolescente
relatório do caso
e de sua inserção no
mercado de trabalho
Medidas Sócio-Educativas
Do Regime de Semi-liberdade
§1° §2°
São obrigatórias A medida não comporta
a escolarização e prazo determinado
aplicando-se, no que
a profissionalização couber, as disposições
devendo, sempre que possível, relativas à internação.
ser utilizados os recursos
existentes na comunidade.
Medidas Sócio-Educativas
Da Internação
§4°
Atingido o limite §2°
estabelecido no parágrafo
anterior, o adolescente A medida não comporta
§3°
deverá ser liberado prazo determinado,
Em nenhuma devendo sua manutenção
hipótese o período ser reavaliada, mediante
colocado em regime máximo de internação decisão fundamentada, no
de semi-liberdade ou excederá a três anos máximo a cada seis
de liberdade assistida meses
Medidas Sócio-Educativas
§1° Da Internação
O prazo de internação na hipótese do ART. 122
inciso III deste artigo não poderá ser II - por reiteração no
superior a 3 meses, devendo ser decretada cometimento de outras A medida de
judicialmente após o devido processo legal infrações graves internação só poderá
ser aplicada quando:
Medidas Sócio-Educativas
Da Internação
Duran
ART. 125 te o p
de in eríod
É dever do Estado zelar inclus te rnaçã o
iv o,
pela integridade física serã e provisó
o obr r
e mental dos internos igató ia,
ativid rias
peda a des
cabendo-lhe adotar as gógi
cas.
medidas adequadas de
contenção e segurança
ART. 128
Da Remissão
A medida aplicada por força
ART. 127
da remissão poderá ser revista
judicialmente, a qualquer
A remissão não implica necessariamente exceto a colocação em
tempo
o reconhecimento ou comprovação da regime de semi-liberdade
responsabilidade e a internação.
IX - destituição
VI - obrigação de encaminhar
da tutela
a criança ou adolescente a
tratamento especializado;
Órgão
não
permanente e
jurisdicional
autônomo
PARÁGRAFO ÚNICO
ART. 131
Do Conselho Tutelar
Disposições Gerais
ART. 133
Para a candidatura a
II - idade superior
membro do Conselho
a vinte e um anos;
Tutelar, serão exigidos os
seguintes requisitos:
III - residir no
município I - reconhecida
idoneidade moral
Do Conselho Tutelar
Disposições Gerais
II - licença-maternidade
IV - licença-paternidade
V - gratificação natalina
ART. 135
do conselho
serviço social
previdência
trabalho
contra os direitos da segurança
criança e do adolescente
IV. encaminhar ao
administrativa Ministério Público b) representar junto à
autoridade judiciária nos
casos de descumprimento
notícia de fato que
injustificado de suas
constitua infração
deliberações
ou penal
na comunidade
doméstica
vítima de educação
violência correção
a seus familiares
doméstica e ou disciplina
e a testemunhas
e familiar
familiar e à
violência doméstica
adolescente
e familiar
XVIII. tomar as
providências cabíveis, na praticada em local
esfera de sua competência
público que constitua violência
doméstica e familiar contra
ao receber comunicação
ou privado a criança e o adolescente
da ocorrência de ação
ou omissão
violência doméstica
e familiar XX. representar à
autoridade judicial ou
ao Ministério Público
ART. 139
O processo para a
da escolha dos § 2°
será estabelecido § 3°
em lei municipal
No processo de escolha dos
fiscalizado pelo membros do Conselho Tutelar, é
Ministério Público vedado ao candidato doar,
oferecer, prometer ou entregar
realizado sob a responsabilidade do ao eleitor bem ou vantagem
Conselho Municipal dos Direitos da pessoal de qualquer natureza,
Criança e do Adolescente inclusive brindes de pequeno valor.
A assistência judiciária
ART. 141 gratuita será prestada aos
o que dela necessitarem,
e o im p ediment É garantido o acesso através de defensor público
s
Estende- eiro, na forma de toda criança ou ou advogado nomeado.
lh
do conse , em relação à adolescente
tigo
deste ar j u d ic iá ria e ao
do acesso
de
autorida te do Ministério
tan
represen m a tu ação na à Defensoria Pública
o
Público c
à justiça
a
d a In fâ ncia e d ao Ministério Público
Justiça e xercício n
a ao Poder Judiciário
e , e m
Juventud oro regional ou disposições gerais §2°
,f
comarca trital. por qualquer
dis de seus órgãos As ações judiciais da competência da Justiça
da Infância e da Juventude são isentas de
custas e emolumentos, ressalvada a
hipótese de litigância de má-fé.
do acesso
na forma da legislação de ato infracional
civil ou processual
à justiça
do fato não poderá
identificar a criança ou
adolescente, vedando-se
fotografia, referência a nome,
disposições gerais apelido, filiação, parentesco,
residência e, inclusive, iniciais
do nome e sobrenome.
A autoridade judiciária dará
curador especial à criança ou ART. 144
adolescente, sempre que os A expedição
interesses destes colidirem com se demonstrado o
de cópia
os de seus pais ou responsável, interesse e justificada
ou certidão de a finalidade
ou quando carecer de atos a que se refere
representação ou assistência o artigo anterior
legal ainda que eventual. somente será deferida
pela autoridade
judiciária competente
Material produzido em parceria com @sesofacilitado e @mapaspedagogia. Proibido compartilhamento! 138
Da Justiça da
dotá-las de infraestrutura e
ART. 145
dispor sobre o atendimento,
Os estados e o inclusive em plantões
Infância e da
Distrito Federal
do juiz
interesses individuais,
difusos ou coletivos
afetos à criança e ao
adolescente, observado
A Justiça da Infância e da o disposto no art. 209
Juventude é competente para:
I. a entrada e permanência
de criança ou adolescente,
desacompanhado dos pais
ou responsável, em: a) os princípios desta Lei;
autoridade
b) as peculiaridades locais;
c) a existência de instalações
adequadas;
judiciária
a) estádio, ginásio e campo
d) o tipo de frequência
desportivo;
habitual ao local;
b) bailes ou promoções
e) a adequação do ambiente
dançantes;
a eventual participação ou
c) boate ou congêneres;
frequência de crianças e
d) casa que explore
adolescentes;
comercialmente diversões §2° f) a natureza do espetáculo.
eletrônicas;
As medidas adotadas na
e) estúdios cinematográficos, conformidade deste artigo
de teatro, rádio e televisão. deverão ser fundamentadas,
caso a caso, vedadas as
determinações de caráter geral.
dos serviços
judiciária, assegurada a livre
manifestação do ponto de
vista técnico
auxiliares
destinada a
assessorar a Na a
Justiça da Infância servi usência
d o
e da Juventude Pode ores púb u insufic
r Jud li i
iciár cos integ ência de
reali io
p si zaçã respons rantes do
ART. 150 co o do á
outra ssociais s est veis pela
u
Cabe ao Poder Judiciário, técn s espéc ou de qu dos
ica ies ais
na elaboração de sua por d s exigida de avali quer
proposta orçamentária auto etermin s por es ações
proc ridade ação ju ta Lei o
ed jud dic u
prever recursos para nos t er à nom iciária ial, a
e p
manutenção de equipe 13.10 rmos do eação d oderá
5, d art ep
interprofissional (Cód e 16 de . 156 da erito,
igo d m Le
e Pro arço de i no
cess 2
o Civ 015
il)
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assim como na
ART. 152
execução dos atos
Aos procedimentos regulados e diligências judiciais
nesta Lei aplicam-se a eles referentes
§1°
subsidiariamente as normas
gerais previstas na legislação É assegurada, sob pena de
processual pertinente responsabilidade, prioridade
absoluta na tramitação dos
processos e procedimentos
§2°
previstos nesta Lei
Os prazos
estabelecidos nesta
Lei e aplicáveis aos
da perda e do requerente e do
requerido, dispensada a
qualificação em se tratando
suspensão do
de pedido formulado por
representante do Ministério
Público
liminar ou incidentalmente,
até o julgamento definitivo
da causa, ficando a criança
ou adolescente confiado a
poder familiar
pessoa idônea, mediante III. a exposição
termo de responsabilidade ART. 157 sumária do fato
Havendo motivo grave, e o pedido
poderá a autoridade IV. as provas que serão
produzidas, oferecendo,
decretar a judiciária, ouvido o desde logo, o rol de
suspensão do Ministério Público testemunhas e documentos
poder familiar
da perda e
suspensão do § 2°
A concessão da liminar
será, preferencialmente,
precedida de do órgão federal junto à equipe
responsável pela interprofissional ou
entrevista da criança ou do adolescente perante política indigenista, multidisciplinar referida
equipe multidisciplinar e de oitiva da outra parte, observado o disposto no no § 1 o deste artigo,
nos termos da Lei nº 13.431, de 4 de abril de 2017 § 6 o do art. 28 desta Lei de representantes
da perda e e oferecendo
desde logo o rol
§4°
Na hipótese de os
suspensão do de testemunhas
e documentos
genitores encontrarem-se
em local incerto ou não
sabido, serão citados por
poder familiar §1°
A citação será
edital no prazo de 10 (dez) §3° pessoal, salvo se
dias, em publicação única, Quando, por 2 (duas) vezes, o esgotados todos
dispensado o envio de oficial de justiça houver procurado os meios para sua
ofícios para a localização o citando em seu domicílio ou realização
residência sem o encontrar
§2°
do dia útil em que voltará a fim de deverá, havendo suspeita de O requerido privado de
efetuar a citação, na hora que designar, ocultação, informar qualquer liberdade deverá ser
nos termos do art. 252 e seguintes da pessoa da família ou, em sua citado pessoalmente
Lei n o 13.105, de 16 de março de 2015 falta, qualquer vizinho
sem prejuízo do
próprio sustento e
de sua família Na hipótese d
e requerido
privado de li
da perda e
berdade, o
oficial de justi
ça deverá
perguntar, no
momento
suspensão do
da citação pe
ssoal, se
deseja que lh
e seja
nomeado defe
nsor.
poder familiar
a autoridade judiciária
a apresentação de dará vista dos autos ao
documento que interesse Ministério Público, por 5
ART. 161 dias, salvo quando este for
ART. 160 à causa, de ofício ou a
requerimento das partes ou Se não for contestado o o requerente, e decidirá
Sendo necessário, a em igual prazo
autoridade judiciária do Ministério Público pedido e tiver sido
requisitará de concluído o estudo social
qualquer repartição ou a perícia realizada por
equipe interprofissional
ou órgão público ou multidisciplinar
oitiva
determinará
a oitiva de
testemunhas
respeitado seu estágio de
desenvolvimento e grau
de compreensão sobre as
implicações da medida
§5° §4°
da perda e §4°
Quando o procedimento
poder familiar
Na audiência, presentes haverá necessidade de
as partes e o Ministério nomeação de curador
Público, serão ouvidas as especial em favor da
testemunhas, colhendo-se criança ou adolescente
oralmente o parecer pelo tempo de 20 (vinte)
técnico §3°
minutos cada um, prorrogável
por mais 10 (dez) minutos A decisão será proferida
na audiência, podendo
a autoridade judiciária,
excepcionalmente, A sentença que decretar
salvo quando apresentado designar data para sua a perda ou a suspensão
por escrito, manifestando-se leitura no prazo máximo do poder familiar será
sucessivamente o requerente, o de 5 (cinco) dias averbada à margem do
registro de nascimento
requerido e o Ministério Público da criança ou do
adolescente
Da Colocação em
§1°
Na hipótese de
§7° Família Substituta concordância
dos pais, o juiz:
A família natural e a família
substituta receberão a devida contado da data do
orientação por intermédio de protocolo da petição ou I. na presença do
equipe técnica interprofissional da entrega da criança Ministério Público, ouvirá
em juízo, tomando por as partes, devidamente
a serviço da Justiça da termo as declarações assistidas por advogado
Infância e da Juventude, ou por defensor público
preferencialmente com
apoio dos técnicos II. declarará a
responsáveis pela execução da extinção do para verificar sua
política municipal de poder familiar concordância com a
garantia do direito à adoção, no prazo
convivência familiar máximo de 10 (dez) dias
do consentimento
§6°
§4°
O consentimento
O consentimento §5°
somente terá valor
prestado por escrito se for dado após o
não terá validade se O consentimento é retratável
até a data da realização da nascimento da
não for ratificado na criança
audiência a que se audiência especificada no § 1
refere o §1 deste artigo deste artigo, e os pais podem
exercer o arrependimento no
prazo de 10 (dez) dias contado da data de
prolação da sentença de
extinção do poder familiar
guarda
adolescente
Da Apuração de Ato
Infracional Atribuído Nas demais h
a Adolescente
ipóte
de flagrante, ses
lavratura do a
poderá ser su auto
bstituída
por boletim
I. lavrar auto de apreensão, ouvidos de
ocorrência
a autoridade policial, as testemunhas e o adolescente; circunstanc
sem prejuízo do disposto iada
ART. 173
nos arts. 106, parágrafo II. apreender o produto e os
único, e 107, deverá: instrumentos da infração;
Em caso de flagrante de
ato infracional cometido III. requisitar os exames ou perícias
mediante violência ou necessários à comprovação da
grave ameaça a pessoa materialidade e autoria da infração.
liberação do
adolescente
à entidade de ART. 175
atendimento, que
fará a apresentação Em caso de não
ao representante do
juntamente com
liberação, a autoridade
Ministério Público policial encaminhará
cópia do auto de
§1°
apreensão ou boletim
de ocorrência desde logo, o
no prazo de Sendo impossível a
adolescente ao
vinte e quatro apresentação imediata,
representante do
horas a autoridade policial
Ministério Público
encaminhará o adolescente
não podendo, em
liberação do
adolescente
qualquer hipótese,
exceder o prazo referido
no parágrafo anterior
ART. 177
ART. 178 Se, afastada a hipótese de
O adolescente a quem flagrante, houver indícios de
ou que impliquem risco à
se atribua autoria de participação de adolescente
sua integridade física
ou mental, sob pena de
ato infracional
responsabilidade
não poderá ser conduzido ou na prática de ato
transportado em compartimento infracional, a autoridade relatório das
fechado de veículo policial policial encaminhará ao investigações
representante do e demais
em condições atentatórias Ministério Público documentos
à sua dignidade
apresentação do
odendo
vista do auto de apreensão requisitar o co
ncurso das
polícias civil e
militar
adolescente ao
ministério público ART. 181
Promovido o arquivamento
ART. 180 dos autos ou concedida a
remissão pelo representante
Adotadas as providências a do Ministério Público, mediante
que alude o artigo anterior, o I - promover o arquivamento dos autos; termo fundamentado, que
representante do Ministério conterá o resumo dos fatos
Público poderá: II - conceder a remissão;
os autos serão conclusos
III - representar à autoridade judiciária à autoridade judiciária
para aplicação de medida sócio-educativa para homologação
dos autos
ou a remissão, que só então
estará a autoridade judiciária
obrigada a homologar
ART. 182
§1°
Se, por qualquer razão, o
representante do Ministério A representação será
para aplicação da medida oferecida por petição, que
Público não promover o sócio-educativa que se conterá o breve resumo dos
arquivamento ou conceder afigurar a mais adequada fatos e a classificação do
a remissão ato infracional
§2°
oferecerá representação e, quando necessário, o rol de
à autoridade judiciária, A representação independe testemunhas, podendo ser deduzida
propondo a instauração de prova pré-constituída da oralmente, em sessão diária instalada
de procedimento autoria e materialidade pela autoridade judiciária
internação §2°
Se os pais ou responsável
provisória
não forem localizados, a
autoridade judiciária
dará curador especial
ao adolescente
transferência
não podendo
§2° ultrapassar o prazo
máximo de cinco
Sendo impossível a pronta
do adolescente
dias, sob pena de
transferência, o adolescente responsabilidade
aguardará sua remoção em
repartição policial
desde que em seção
isolada dos adultos e com
instalações apropriadas
ART. 186
Comparecendo o
adolescente, seus
pais ou responsável, a
autoridade judiciária procederá à oitiva dos
ouvirá o representante
mesmos, podendo solicitar
do Ministério Público,
opinião de profissional
proferindo decisão
apuração do
qualificado
§1°
Se a autoridade
ato infracional judiciária entender
adequada a remissão
a critério da
autoridade
apuração do
judiciária, que em
seguida proferirá
decisão ato infracional §3°
pelo tempo de vinte
minutos para cada um, O advogado constituído
prorrogável por mais dez §4° ou o defensor nomeado
Na audiência em
será dada a palavra ao
representante do Ministério
continuação oferecerá defesa
Público e ao defensor, prévia e rol de
sucessivamente testemunhas
ouvidas as no prazo de três dias
cumpridas as diligências testemunhas arroladas
e juntado o relatório da contado da audiência
na representação e na de apresentação
equipe interprofissional defesa prévia
apuração do
condução coercitiva
ART. 189
A autoridade judiciária
não aplicará qualquer
ART. 190
ato infracional medida, desde que
reconheça na sentença:
infiltração de
A infiltração de agentes limites da infiltração
de polícia na internet para obtenção de
prova, ouvido o
agentes de polícia
Ministério Público
infiltração de
trata o inciso II do
§ 1 º deste artigo
agentes de polícia
PARA INVESTIGAÇÃO DE CRIMES NA INTERNET CONTRA
A DIGNIDADE SEXUAL DE CRIANÇA E DE ADOLESCENTE
§2°
identificação de usuário
ou código de acesso tenha
sido atribuído no momento
da conexão
infiltração de
agentes de polícia
PARA INVESTIGAÇÃO DE CRIMES NA INTERNET CONTRA ART. 190 - B
infiltração de
agentes de polícia
PARA INVESTIGAÇÃO DE CRIMES NA INTERNET CONTRA
A DIGNIDADE SEXUAL DE CRIANÇA E DE ADOLESCENTE ART. 190 - D
Os órgãos de
mediante procedimento registro e cadastro
sigiloso e requisição da público poderão
autoridade judicial
as informações incluir nos bancos
necessárias à efetividade de dados próprios
da identidade fictícia criada
infiltração de registrados
gravados
armazenados
agentes de polícia
e encaminhados
Da Apuração de
Irregularidades em
Entidade de Atendimento
ART. 193
oferecer resposta
escrita, podendo juntar ART. 192 Apresentada ou não
documentos e indicar a resposta, e sendo
O dirigente da
as provas a produzir necessário, a
entidade será
autoridade judiciária
citado para
designará audiência de
no prazo instrução e julgamento,
de dez dias intimando as partes
a autoridade
terão cinco dias para judiciária oficiará à
oferecer alegações finais, autoridade
Da Apuração de
decidindo a autoridade administrativa
judiciária em igual prazo imediatamente
superior ao afastado
Irregularidades em
marcando prazo
Entidade de Atendimento para a substituição
Satisfeitas as
§3°
exigências, o processo §4°
Antes de aplicar será extinto, sem
qualquer das medidas, julgamento de mérito A multa e a advertência
a autoridade judiciária serão impostas ao
dirigente da entidade ou
poderá fixar prazo para a programa de atendimento
remoção das irregularidades
verificadas
Apuração de Infração
Administrativa às §1°
No procedimento
Normas de Proteção à iniciado com o auto de
infração, poderão ser
certificando-se, Criança e ao Adolescente usadas fórmulas
em caso contrário, impressas
dos motivos do
retardamento
§2° especificando-se
Sempre que possível, à a natureza e as
verificação da infração circunstâncias da
seguir-se-á a lavratura infração
do auto
Art. 197
Normas de Proteção à
Criança e ao Adolescente III. por via postal, com
Apresentada a aviso de recebimento,
defesa, a autoridade se não for encontrado o
judiciária procederá requerido ou seu
na conformidade do representante legal
artigo anterior Art. 196
Não sendo apresentada a defesa IV. por edital, com prazo
no prazo legal, a autoridade de trinta dias, se incerto
ou, sendo necessário, judiciária dará vista dos autos ou não sabido o paradeiro
designará audiência de do Ministério Público, por cinco do requerido ou de seu
instrução e julgamento dias, decidindo em igual prazo representante legal
Da Habilitação de
Pretendentes à Adoção
Art. 197 - B
encarregada de elaborar o
estudo técnico a que se e a realização de
refere o art. 197-C desta Lei outras diligências que
entender necessárias
Da Habilitação de
Pretendentes à Adoção
Art. 197 - C
Intervirá no feito, que conterá subsídios que
obrigatoriamente permitam aferir a capacidade
e o preparo dos postulantes
para o exercício de uma
equipe interprofissional paternidade ou maternidade
que deverá
a serviço da Justiça da responsável, à luz dos requisitos
elaborar estudo
Infância e da Juventude e princípios desta Lei
psicossocial
RESPONSÁVEL
§2° acolhidos institucionalmente
ou por família acolhedora
Sempre que possível e sejam preparados por equipe
recomendável, a etapa interprofissional antes da
obrigatória da preparação inclusão em família adotiva
referida no § 1 o deste a ser realizado sob:
artigo incluirá:
orientação com apoio dos técnicos
supervisão responsáveis pelo programa de
e avaliação acolhimento familiar e institucional
o contato com crianças e
adolescentes em regime e pela execução da
de acolhimento familiar da equipe técnica da Justiça política municipal de
ou institucional da Infância e da Juventude e garantia do direito à
dos grupos de apoio à adoção convivência familiar
Da Habilitação de
Pretendentes à Adoção §1°
A ordem cronológica
das habilitações
Caso não sejam Art. 197 - E somente poderá deixar
requeridas diligências, ou e conforme a de ser observada pela
sendo essas indeferidas, a Deferida a habilitação, o autoridade judiciária
postulante será inscrito disponibilidade
autoridade judiciária
nos cadastros referidos de crianças ou
determinará a juntada do
no art. 50 desta Lei adolescentes
estudo psicossocial,
abrindo a seguir vista dos adotáveis nas hipóteses previstas no
autos ao Ministério § 13 do art. 50 desta Lei,
Público, por 5 (cinco) dias, sendo a sua convocação para a quando comprovado ser
decidindo em igual prazo adoção feita de acordo com ordem essa a melhor solução no
cronológica de habilitação interesse do adotando
Da Habilitação de
§5°
Pretendentes à Adoção §4°
A desistência do
pretendente em relação à depois do trânsito em Após 3 recusas
julgado da sentença de
haverá reavaliação injustificadas, pelo
guarda para fins de adoção
ou a devolução da criança adoção importará na sua da habilitação habilitado
ou do adolescente exclusão dos cadastros concedida
de adoção
dos recursos
I. os recursos serão
III. os recursos terão interpostos
preferência de julgamento independentemente
e dispensarão revisor de preparo
II. em todos os recursos,
salvo nos embargos de
declaração
o escrivão remeterá os
VII. antes de determinar mantendo ou autos ou o instrumento
a remessa dos autos à reformando a decisão, à superior instância
superior instância no prazo de cinco dias
dentro de vinte
e quatro horas
dos recursos
Art. 199 - C
e serão colocados em
Art. 199 - D mesa para julgamento Os recursos nos procedimentos
sem revisão e com de adoção e de destituição de
O relator deverá colocar o parecer urgente do poder familiar, em face da
processo em mesa para Ministério Público relevância das questões
julgamento no prazo máximo
de 60 dias, contado da sua
conclusão serão processados com
prioridade absoluta, devendo
ficando vedado que aguardem, ser imediatamente distribuídos
em qualquer situação,
oportuna distribuição
do MINISTÉRIO
PÚBLICO
Art. 201
Art. 200
Compete ao II. promover e acompanhar
Ministério Público: As funções do Ministério
os procedimentos relativos
Público previstas nesta Lei
às infrações atribuídas a
serão exercidas nos termos
adolescentes
da respectiva lei orgânica
I. conceder a
remissão como
forma de exclusão
do processo
do MINISTÉRIO a especialização e a
inscrição de hipoteca legal
V. promover o inquérito
civil e a ação civil pública
para a proteção dos
interesses individuais e quaisquer
administradores de
inclusive os definidos no bens de crianças e
difusos ou coletivos
art. 220, § 3º inciso II, adolescentes nas
relativos à infância e
da Constituição Federal hipóteses do art. 98
à adolescência
requisitar condução
coercitiva, inclusive pela
polícia civil ou militar
do MINISTÉRIO
PÚBLICO VII. instaurar sindicâncias,
requisitar diligências
investigatórias
b) requisitar informações, e determinar a
exames, perícias e instauração de
documentos de autoridades inquérito policial,
para apuração de
municipais ilícitos ou infrações às
da administração direta ou indireta,
estaduais bem como promover inspeções e normas de proteção à
e federais diligências investigatórias infância e à juventude
do MINISTÉRIO
individuais indisponíveis
afetos à criança e ao
adolescente
X. representar ao juízo
PÚBLICO
visando à aplicação de XI. inspecionar as entidades públicas
penalidade por infrações e particulares de atendimento e os
programas de que trata esta Lei
cometidas contra as
normas de proteção à adotando de pronto as
infância e à juventude medidas administrativas
ou judiciais
necessárias à remoção
sem prejuízo da promoção da
de irregularidades
responsabilidade civil e penal
porventura verificadas
do infrator, quando cabível
do MINISTÉRIO
para o desempenho de
suas atribuições
PÚBLICO §2°
As atribuições
constantes deste artigo
§1° não excluem outras
A legitimação do segundo dispuserem
Ministério Público para a Constituição e
as ações cíveis previstas esta Lei
neste artigo
desde que compatíveis
não impede a de com a finalidade do
terceiros, nas Ministério Público
mesmas hipóteses
do MINISTÉRIO
§5°
do MINISTÉRIO
Art. 205
PÚBLICO Art. 203
A intimação do Ministério
As manifestações Público, em qualquer caso,
processuais do será feita pessoalmente
representante do
Ministério Público Art. 204
deverão ser A falta de intervenção do
fundamentadas Ministério Público acarreta a
nulidade do feito que será declarada de ofício
pelo juiz ou a requerimento
de qualquer interessado
do ADVOGADO
Nenhum
adolescente a quem
tiver sido indicado por ocasião se atribua a prática
de ato formal com a presença de ato infracional
§1°
da autoridade judiciária
Se o adolescente
§3°
não tiver defensor,
ser-lhe-á nomeado
Será dispensada a outorga pelo juiz ainda que ausente
de mandato, quando se ou foragido, será
tratar de defensor nomeado ressalvado o direito de, a processado sem
ou, sido constituído todo tempo, constituir defensor
outro de sua preferência
§2°
devendo o juiz nomear A ausência do defensor não
substituto, ainda que determinará o adiamento de
provisoriamente, ou para nenhum ato do processo
o só efeito do ato
bem como ao
amparo às crianças
Interesses Individuais, às crianças de
Difusos e Coletivos
e adolescentes que zero a cinco
dele necessitem anos de idade
transporte e assistência
VI. de serviço de à saúde do educando
assistência social IV. de ensino noturno
do ensino fundamental
visando à proteção à regular, adequado às
família, à maternidade, à condições do educando
infância e à adolescência V. de programas
suplementares de oferta de
material didático-escolar
§1° §2°
fixando prazo
razoável para o
MULTA AO RÉU
§1° serão exigidas através
cumprimento de execução promovida
As multas não
do preceito pelo Ministério Público
recolhidas até trinta
dias após o trânsito nos mesmos
em julgado da decisão autos, facultada
igual iniciativa
e do Adolescente do aos demais
Art. 214
respectivo município legitimados
Os valores das multas §2°
reverterão ao fundo Enquanto o fundo não
gerido pelo Conselho for regulamentado o dinheiro ficará
dos Direitos da Criança depositado em
estabelecimento em conta com
oficial de crédito correção monetária
a s o de litigânc o
ia Interesses Individuais,
m c
E sociaçã
Difusos e Coletivos
- fé , a as
de má o s diretores
au to ra e
eis pela
responsáv da ação Art. 217
ra
propositu ariamente Art. 218
d Decorridos sessenta
serão soli ao décuplo
os O juiz condenará a associação autora dias do trânsito em
condenad , sem prejuízo julgado da sentença
s a pagar ao réu os honorários
das custa abilidade por
s advocatícios arbitrados condenatória
de respon e danos.
perdas
na conformidade do § 4º deverá fazê-lo o Ministério sem que a
do art. 20 da Lei n.º 5.869, Público, facultada igual associação autora
quando reconhecer que a pretensão de 11 de janeiro de 1973 iniciativa aos demais lhe promova a
é manifestamente infundada legitimados execução
Difusos e Coletivos
poderá instaurar, sob sua
presidência, inquérito civil Art. 221
ou requisitar, de qualquer Se, no exercício de suas
pessoa, organismo Art. 222 funções, os juízos e tribunais
público ou particular Para instruir a petição inicial, tiverem conhecimento
o interessado poderá requerer
certidões
às autoridades competentes
informações de fatos que possam ensejar
exames as certidões e a propositura de ação civil
ou perícias informações que
no prazo que assinalar, julgar necessárias que serão remeterão peças ao
o qual não poderá ser fornecidas no prazo Ministério Público para
inferior a dez dias úteis de quinze dias as providências cabíveis
autos do
autos do inquérito civil ao Conselho Superior
do Ministério Público
ou das peças
inquérito
informativas, fazendo-o
fundamentadamente
§3°
§5° §4°
Até que seja
Deixando o Conselho A promoção de em sessão do homologada ou
Superior de homologar arquivamento será Conselho Superior rejeitada a promoção
a promoção de submetida a exame do Ministério público de arquivamento
arquivamento e deliberação do
Dos Crimes
de 1940 (Código Penal)
reincidência
Deixar o encarregado
de serviço ou o dirigente
de estabelecimento
Se o crime é de atenção à saúde de
Dos Crimes
culposo: gestante de manter
registro das atividades
Pena: detenção
desenvolvidas
em Espécie
de dois a seis na forma e prazo
meses, ou multa referidos no art. 10
desta Lei
onde constem as
intercorrências do parto bem como de fornecer
Pena: detenção e do desenvolvimento à parturiente ou a seu
de seis meses a do neonato: responsável
dois anos por ocasião da alta médica,
declaração de nascimento
Pena: detenção
de seis meses a
dois anos
em Espécie Pena: detenção
de seis meses
a dois anos
de fazer imediata
Art. 231 comunicação à
Deixar a autoridade autoridade judiciária Incide na me
s
policial responsável pela competente pena aquele ma
Se o crime é procede à
q ue
culposo: apreensão de criança ou
adolescente apreensão se
observância m
da
Pena: detenção formalidades s
e à família do
de dois a seis Pena: detenção
apreendido ou
legais.
a
meses, ou mult de seis meses a
à pessoa por ele
dois anos
indicada:
Dos Crimes
de seis meses a conhecimento da
dois anos ilegalidade da
apreensão:
com o fim de
colocação em
Dos Crimes Incid
mesm e nas
a
quem s penas
of
em Espécie
lar substituto: ou ef erece
etiv
paga a a
Pena: reclusão recom ou
de dois a seis pens
a
anos, e multa
Art. 239
Promover ou auxiliar a
efetivação de ato
Se há emprego de violência,
grave ameaça ou fraude: destinado ao envio de Pena: reclusão
criança ou adolescente de quatro a seis
anos, e multa
Pena: reclusão, de 6 a 8 anos,
além da pena correspondente para o exterior com
inobservância das ou com o fito
à violência
formalidades legais de obter lucro:
Pena: reclusão, de
adolescente:
em Espécie §2°
4 a 8 anos, e multa Aumenta-se a pena
III. prevalecendo-se de II. prevalecendo-se de de 1/3 (um terço) se
relações de parentesco relações domésticas, o agente comete o
consanguíneo ou afim de coabitação ou de
até o terceiro grau ou crime:
hospitalidade; ou
por adoção de:
ou de quem, a
qualquer outro título, tutor
tenha autoridade curado I. no exercício de cargo
sobre ela, ou com preceptor ou função pública ou a
seu consentimento empregador da vítima pretexto de exercê-la
Dos Crimes
Pena: reclusão, de
4 a 8 anos, e multa
fotografia, vídeo ou outro
em Espécie
registro que contenha
cena de sexo explícito ou
pornográfica
§1°
envolvendo
Nas mesmas penas II. assegura, por qualquer criança ou
incorre quem: meio, o acesso por rede de adolescente:
computadores às fotografias
I. assegura os meios Pena: reclusão, de
ou serviços para o cenas ou imagens de que 3 a 6 anos, e multa
armazenamento trata o caput deste artigo
das fotografias
Dos Crimes
acesso ao conteúdo ou adolescente:
ilícito de que trata o
caput deste artigo
em Espécie
Pena: reclusão, de
1 a 4 anos, e multa
§2°
§2°
ou serviço prestado
entre suas finalidades
quando a por meio de rede
institucionais, o recebimento,
comunicação de computadores
o processamento e o
for feita por:
em Espécie
à notícia feita à
autoridade policial
Art. 241 - C
Pena: reclusão, de ao Ministério Público
Simular a participação de 1 a 3 anos, e multa
criança ou adolescente em ou ao Poder Judiciário
cena de sexo explícito ou
pornográfica por meio de
ou qualquer outra forma
§3°
adulteração de representação visual
montagem As pessoas referidas no § 2 o
ou modificação de deste artigo deverão manter sob
fotografia, vídeo sigilo o material ilícito referido
as Pena: reclusão,
n a s m e smas pen Aliciar de 1 a 3 anos, e
Incorre d e , expõe à assediar multa
v e n
quem p o nibiliza, instigar
, d i s
venda ou ou constranger
is tr i b u i, publica r
d e
vu lg a p or qualqu u por qualquer meio de
di o
, a d q u ire, possui comunicação, criança,
meio o materia
l
a z e na com o fim de com ela
arm do
u z id o n a forma praticar ato libidinoso
prod te artigo
.
p u t d e s
ca
Dos Crimes
Pena: reclusão, componentes possam
de 3 a 6 anos causar dependência
física ou psíquica:
Art. 244 - B
em Espécie
se verifique a submissão
Corromper ou de criança ou adolescente
facilitar a corrupção às práticas referidas no
de menor de 18 anos caput deste artigo
§2°
com ele praticando
infração penal ou Pena: reclusão, Constitui efeito obrigatório da
induzindo-o a praticá-la: de 1 a 4 anos condenação a cassação da licença
de localização e de funcionamento
do estabelecimento
das infrações
dos direitos constantes nos
de comunicar à autoridade incisos II, III, VII, VIII e XI do
competente os casos de art. 124 desta Lei:
que tenha conhecimento
administrativas
envolvendo suspeita ou Pena: multa de três a vinte Pena: multa de três a vinte
confirmação de maus-tratos salários de referência, salários de referência,
contra criança ou adolescente: aplicando-se o dobro em aplicando-se o dobro em
caso de reincidência caso de reincidência
administrativas
atribua ato infracional:
de forma a permitir sua
identificação, direta
ou indiretamente
§2°
das infrações
duplicada em caso de
reincidência
das infrações
Pena: multa de vinte a cem
salários de referência; na
reincidência, a autoridade
poderá determinar a a autoridade judiciária
administrativas
poderá determinar o
fechamento do
estabelecimento por
suspensão do espetáculo até quinze dias
ou o fechamento do
estabelecimento por até
quinze dias 15
15 duplicando-se a
pena em caso de
reincidência
Art. 257 Pena: multa de três
a vinte salários de sem prejuízo de
Descumprir obrigação referência
constante dos arts. 78 apreensão da revista
e 79 desta Lei: ou publicação
o fechamento do
das infrações
estabelecimento
por até quinze dias
administrativas 15
Art. 258 - A
Incorre nas mesmas penas a
autoridade que deixa de efetuar Deixar a autoridade
Pena: multa de
o cadastramento de crianças e R$ 1.000,00 a competente de
de adolescentes em condições de R$ 3.000,00 providenciar a instalação
serem adotadas, de pessoas ou e operacionalização
casais habilitados à adoção e de
crianças e adolescentes em dos cadastros
previstos no art. 50
regime de acolhimento e no § 11 do art. 101
institucional ou familiar desta Lei
de efetuar imediato
Pena: multa de
encaminhamento à R$ 3.000,00 a
autoridade judiciária R$ 10.000,00
de caso de que tenha
conhecimento de mãe
ou gestante interessada
em entregar seu filho
das infrações Medida
administrativas
para adoção: Administrativa
interdição do
Pena: multa de na m esma pena estabelecimento
R$ 1.000,00 a Incorre ionário de comercial até o
o func
R$ 3.000,00 oficial ou recolhimento da
programa destinado à
rio multa aplicada
comunitá do direito à
garantia familiar que
ia
convivênc e efetuar a
deixa d a
un ic a ç ão referid o
com deste ar
tig
no caput
da política de
atendimento fixadas
Disposições Finais devidamente
comprovadas
e Transitórias
no art. 88 e ao que
estabelece o Título sendo essas integralmente
V do Livro II deduzidas do imposto de
renda, obedecidos os
observado o disposto seguintes limites:
no art. 22 da Lei n o
se
e te a o s estado 9.532, de 10 de
Comp p romover
em dezembro de 1997
íp ios
munic ç ã o de seu
s I. 1% do imposto sobre
p t a II. 6% do imposto
a ada o gramas à
s a renda devido
e p r sobre a renda apurado
órgãos e p rincípios apurado pelas pessoas
e s pelas pessoas físicas na
diretriz s nesta Lei. Declaração de Ajuste
jurídicas tributadas
c id o
estabele Anual
com base no lucro real
recursos
em áreas de
maior carência
socioeconômica
captados §2°
e em situações Os conselhos
de calamidade aplicando necessariamente nacional, estaduais
percentual para incentivo e municipais dos
ao acolhimento, sob a direitos da criança e
forma de guarda do adolescente
de crianças e fixarão critérios de
adolescentes e para utilização, por meio de
programas de atenção planos de aplicação, das
integral à primeira dotações subsidiadas e
infância demais receitas
captados
destinação de recursos, entre os projetos aprovados por
conselho dos direitos da criança e do adolescente.
§ 2º-B
É facultado aos conselhos chancelar projetos ou banco de projetos, por meio de regulamentação própria,
observadas as seguintes regras:
I - a chancela deverá ser entendida como a autorização para captação de recursos por meio dos Fundos dos Direitos
da Criança e do Adolescente com a finalidade de viabilizar a execução dos projetos aprovados pelos conselhos;
II - os projetos deverão garantir os direitos fundamentais e humanos das crianças e dos adolescentes;
III - a captação de recursos por meio do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá ser realizada pela
instituição proponente para o financiamento do respectivo projeto;
IV - os recursos captados serão repassados para a instituição proponente mediante formalização de instrumento de
repasse de recursos, conforme a legislação vigente;
V - os conselhos deverão fixar percentual de retenção dos recursos captados, em cada chancela, que serão destinados
ao Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente;
VI - o tempo de duração entre a aprovação do projeto e a captação dos recursos deverá ser de 2 anos e poderá ser
prorrogado por igual período;
VII - a chancela do projeto não deverá obrigar seu financiamento pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente,
caso não tenha sido captado valor suficiente.
§3° §4°
recursos
deste artigo pelo Fundo Municipal dos
Direitos da Criança e do
Adolescente, dos incentivos
fiscais referidos neste artigo
§5° captados
Observado o disposto no § 4
o do art. 3 da Lei n o 9.249,
II. não poderá ser
de 26 de dezembro de 1995,
computada como
a dedução de que trata o
despesa operacional na
inciso I do caput :
apuração do lucro real
I. será considerada
isoladamente, não se
submetendo a limite em conjunto
com outras deduções do imposto
doações §2°
A dedução de
IV. não exclui ou reduz que trata o caput:
outros benefícios ou II. não se aplica à
deduções em vigor pessoa física que:
na Declaração de
doações
Ajuste Anual com os
acréscimos legais
previstos na legislação
Art. 260 - B
no respectivo ano-calendário,
A doação de que trata aos fundos controlados pelos
o inciso I do art. 260 Conselhos dos Direitos da
II - do imposto devido Criança e do Adolescente
poderá ser deduzida: mensalmente e no ajuste §5°
anual, para as pessoas
jurídicas que apuram o A pessoa física poderá
imposto anualmente deduzir do imposto municipais, distrital,
I. do imposto devido apurado na Declaração estaduais e nacional
no trimestre, para as de Ajuste Anual as
pessoas jurídicas doações feitas concomitantemente com a
que apuram o imposto opção de que trata o caput,
trimestralmente respeitado o limite previsto
no inciso II do art. 260
devem emitir
recibo em favor
doações
As doações efetuadas em
espécie devem ser depositadas do doador
em conta específica, em
instituição financeira pública, assinado por pessoa competente
vinculadas aos respectivos fundos e pelo presidente do Conselho
de que trata o art. 260 correspondente, especificando:
I. número
IV. data da doação de ordem
e valor efetivamente
§1° recebido
doações
CPF ou CNPJ e endereço quando se tratar de pessoa
dos avaliadores física, e na escrituração, no
caso de pessoa jurídica
III. considerar
como valor dos
m
p re ç o obtido e bens doados:
O
s o d e le ilão não b) para as pessoas
ca
co n s id erado na jurídicas, o valor
será o do valo
r contábil dos bens
m ina ç ã desde que não
deter doados, exceda o valor
dos b en s
s e o leilão for de mercado
exceto r
nado po
determi udiciária a) para as pessoas
de j físicas, o valor constante
autorida da última declaração do
imposto de renda
recursos
Receita Federal do Brasil
I. manter conta bancária
específica destinada
exclusivamente a gerir os
captados
recursos do Fundo
recursos
captados
IV. a relação dos
projetos aprovados em
cada ano-calendário
VI. a avaliação dos resultados
dos projetos beneficiados
com recursos dos
inclusive com cadastramento
na base de dados do Sistema
de Informações sobre a e o valor dos
Infância e a Adolescência recursos previstos
Fundos dos Direitos da
para implementação
Criança e do Adolescente
V. o total dos recursos das ações, por
nacional, estaduais, distrital
recebidos e a respectiva projeto
e municipais
destinação, por projeto
atendido
recursos
contendo a relação
atualizada dos Fundos
dos Direitos da Criança
rim ento do e do Adolescente
captados
d e scump ts. 260-G e
O nos ar s infratores
ost o
disp
su je itará o r ação
260-I ponder po a pelo nacional
a res al propost que distrital
judici rio Público, cio, a estaduais
é í
Minist atuar de of u mantidas em municipais
á o
poder querimento ualquer instituições financeiras
re
ta ç ão de q públicas, destinadas
en
repres cidad
ão Art. 260 - L exclusivamente a gerir os
recursos dos Fundos com a indicação dos
A Secretaria da Receita respectivos números de
Federal do Brasil expedirá inscrição no CNPJ e
as instruções necessárias à das contas bancárias
aplicação do disposto nos específicas
arts. 260 a 260-K
Disposições Finais
judiciária da comarca
a que pertencer a
entidade
alterações no
decreto nº 2.848
2) Art. 129
§7°
Aumenta-se a pena de
5) Art. 214 um terço, se ocorrer
qualquer das hipóteses
Se o ofendido é do art. 121, § 4º
menor de catorze 4) Art. 213 3) Art. 136
anos: Se a ofendida é
§3°
menor de catorze
Pena: reclusão de anos: Aumenta-se a pena de um §8°
três a nove anos terço, se o crime é
Pena: reclusão de praticado contra pessoa Aplica-se à lesão
quatro a dez anos menor de catorze anos culposa o disposto no
§ 5º do art. 121
Disposições Finais
e Transitórias Art. 266