O poema descreve três situações estranhas: uma barata na careca do avô que voou quando o viu, uma abelha no nariz da avó que não picou por pena, e uma cobra perto da tia que ria sem vê-la.
O poema descreve três situações estranhas: uma barata na careca do avô que voou quando o viu, uma abelha no nariz da avó que não picou por pena, e uma cobra perto da tia que ria sem vê-la.
O poema descreve três situações estranhas: uma barata na careca do avô que voou quando o viu, uma abelha no nariz da avó que não picou por pena, e uma cobra perto da tia que ria sem vê-la.
O poema descreve três situações estranhas: uma barata na careca do avô que voou quando o viu, uma abelha no nariz da avó que não picou por pena, e uma cobra perto da tia que ria sem vê-la.
EU VI UMA BARATA EU VI UMA BARATA EU VI UMA BARATA
NA CARECA DO VOVÔ. NA CARECA DO VOVÔ. NA CARECA DO VOVÔ. ASSIM QUE ELA ME VIU, ASSIM QUE ELA ME VIU, ASSIM QUE ELA ME VIU, BATEU ASAS E VOOU. BATEU ASAS E VOOU. BATEU ASAS E VOOU.
EU VI A ABELHA EU VI A ABELHA EU VI A ABELHA
NO NARIZ DA VOVÓ NO NARIZ DA VOVÓ NO NARIZ DA VOVÓ A ABELHA LHOU, OLHOU, A ABELHA LHOU, OLHOU, A ABELHA LHOU, OLHOU, NÃO PICOU, POIS TEVE DÓ. NÃO PICOU, POIS TEVE DÓ. NÃO PICOU, POIS TEVE DÓ.
EU VI A COBRA EU VI A COBRA EU VI A COBRA
PERTO DO PÉ DA TITIA. PERTO DO PÉ DA TITIA. PERTO DO PÉ DA TITIA. A COBRA VIA, MAS A TIA A COBRA VIA, MAS A TIA A COBRA VIA, MAS A TIA NÃO VIA A COBRA, E RIA, NÃO VIA A COBRA, E RIA, NÃO VIA A COBRA, E RIA, RIA RIA RIA
EU VI UM JACARÉ EU VI UM JACARÉ EU VI UM JACARÉ
DEITADO NA REDE. DEITADO NA REDE. DEITADO NA REDE. O BOCÃO NÃO ME MORDE O BOCÃO NÃO ME MORDE O BOCÃO NÃO ME MORDE PORQUE ERA QUADRO DE PORQUE ERA QUADRO DE PORQUE ERA QUADRO DE PAREDE. PAREDE. PAREDE.