Projeto-Geografia-Licenciatura - Cicep
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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
FEVEREIRO/2012
SUMÁRIO Pág.
1. Apresentação do curso 5
2. Identificação do curso 5
2.1 História do curso de Geografia na UFPA 6
2.2 Natureza do curso 6
2.3 Contextualização da importância da Geografia 7
2.4 Características gerais do curso 8
9. Sistema de avaliação 25
9.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso 25
9.2 Avaliação do processo educativo 25
9.2.1 Dos discentes 25
9.2.2 Dos docentes 26
10. Referências 26
11. Anexos 27
11.1. Relação de Anexos do Projeto Pedagógico do Curso 27
2
Anexo Ia – Ata de aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
em Geografia pelo Conselho da Faculdade de Geografia e Cartografia 27
Anexo Ib – Ata de aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
em Geografia pela Congregação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas 32
Anexo II – Desenho curricular do curso 42
Anexo III – Contabilidade acadêmica 44
Anexo IV – Atividades curriculares por período letivo 45
Anexo V – Representação gráfica do percurso de formação 47
Anexo VI – Demonstrativo das atividades curriculares por competências e
habilidades 48
Anexo VII - Ementas das disciplinas com bibliografia básica e bibliografia
complementar 50
História do Pensamento Geográfico 50
Antropologia Cultural 51
Introdução à Ecologia 51
Introdução às Ciências da Terra 52
Tópicos de Filosofia Moderna 52
Geografia Humana 53
Geografia Física 53
Teorias da Educação 54
Introdução à Cartografia 55
Teoria Regional e Regionalização 55
Geografia Política 56
Geografia Econômica 57
Climatologia 58
Geomorfologia 58
Políticas Públicas e Legislação do Ensino Básico 59
Trabalho de Campo Integrado I 59
Geografia do Espaço Mundial 61
Hidrografia 62
Cartografia Temática Digital 63
Introdução ao Ensino da Geografia 63
Geografia Geral do Brasil 64
Trabalho de Campo Integrado II 64
Geografia Regional do Brasil 65
Psicologia da Aprendizagem 66
Métodos e Técnicas de Ensino em Geografia 66
Geografia Urbana 67
Geografia Agrária 68
Trabalho de Campo Integrado III 69
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Geografia 70
Cartografia Aplicada ao Ensino Fundamental 70
Geografia da População 71
Biogeografia 71
Estágio em Ensino Fundamental I 72
Amazônia: sociedade e natureza 72
Cartografia Aplicada ao Ensino Médio 73
Erosão e degradação dos solos 74
Oficina de Ensino de Geografia 74
Estágio em Ensino Fundamental II 75
Trabalho de Conclusão de Curso I 76
3
Espaços Técnicos e Indústria 76
Espaço e Cultura 77
LIBRAS 77
Estágio em Ensino Médio 78
Trabalho de Conclusão de Curso II 79
Ementas das disciplinas optativas com bibliografia básica e bibliografia
complementar 79
Geografia do Turismo 79
Cidades Médias e Pequenas na Amazônia 80
Técnicas de Campo e Laboratório em Geografia Física 81
Anexo VIII – Quadro de Equivalência entre componentes curriculares antigos e
novos 83
Anexo IX - Documentos legais que subsidiaram a elaboração do Projeto
Pedagógico 85
Anexo X – Minuta da Resolução 87
Anexos (da Resolução) 90
I – Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e Competências 90
II – Desenho Curricular do Curso 92
III – Contabilidade Acadêmica 94
IV – Atividades Curriculares por Período Letivo 95
DOCUMENTOS DE CONSULTA 97
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1. Apresentação do curso
O Curso de Geografia da Universidade Federal do Pará foi autorizado e
reconhecido pelo Decreto 35.456/54. Os pressupostos do presente projeto são: a
universidade como lócus da formação profissional da educação; a educação continuada; a
não fragmentação do profissional da educação e a integração das atividades de
ensino/pesquisa/extensão.
Os princípios curriculares adotados pelo curso são: o trabalho pedagógico como
eixo de formação: sólida formação teórica; a pesquisa como forma de conhecimento e
intervenção na realidade escolar; trabalho partilhado/coletivo; trabalho interdisciplinar;
articulação teoria e prática e flexibilidade curricular.
O desenho curricular do curso está organizado em núcleos, e as seguintes atividades
curriculares são admitidas: disciplinas de caráter obrigatório; estágios curriculares;
atividades de formação complementar; trabalhos integrados de campo e trabalho de
conclusão de curso.
A avaliação da aprendizagem é vista enquanto um elo integrador, mediador entre
objetivos e conteúdos e sua intencionalidade no processo de socialização. Será presente de
forma permanente ao longo do processo ensino e aprendizagem, constituindo-se ela própria
em instrumento de aprendizagem. O objetivo principal da avaliação deverá ser o de
promover o processo de ensino-aprendizagem, assumido conjuntamente pelos professores
e estudantes.
A duração do curso será de quatro anos, com 2.885 horas, e abrangerá conteúdos de
natureza científico-cultural (constituídos de disciplinas de formação geral, disciplinas
específicas da Geografia, disciplinas de conteúdo didático-pedagógicas e trabalho de
conclusão de curso - TCC), práticas em ambiente educacional, estágios docentes,
atividades de formação complementar com livre escolha dos discentes e trabalhos de
campo. Esse conjunto de conteúdos, práticas, estágios e atividades complementares são
agrupados em núcleos curriculares.
O Curso abordará os principais pontos para uma boa formação acadêmica, com
amplos debates de caráter teórico e prático. A parte prática será tratada pelas disciplinas,
através de trabalhos de campo, excursões, seminários, pesquisas, trabalhos de extensão,
trabalhos técnicos, etc, assim como da prática de ensino em campo e em sala de aula dos
diversos níveis de ensino.
2. Identificação do curso
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2.1 História do curso de Geografia na UFPA
O Curso de Geografia da UFPA funciona desde 1955. Foi autorizado e reconhecido
pelo Decreto 35.456, de 1954. Até 1970 estava vinculado ao Núcleo de Geociências, junto
com o curso de Geologia. Em 1971, transferido para o Núcleo Pioneiro do Guamá. Com a
implantação dos Centros, foi integrado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas,
atualmente denominado Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). A última
reforma curricular pela qual passou o curso data do ano de 2005. O curso é regido pela
Resolução nº 3.542, do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE),
que aprovou o Projeto Pedagógico no dia 2 de agosto de 2007, que contemplava as duas
habilitações.
Em 2011, foi elaborado o novo Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Geografia, desvinculando-se do Curso de Bacharelado. Ou seja, este projeto pedagógico se
constitui apenas pelo currículo de licenciatura. Esta mudança de estrutura curricular é
pautada nos “Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e
Licenciatura”, publicados pela Secretaria de Educação Superior do MEC, em abril de
2010. Os Referenciais Curriculares Nacionais de 2010 representam uma das ações do MEC
para compatibilizar a formação universitária com as atuais demandas sociais e econômicas,
dando um caráter de identidade ou de particularidade a cada curso, separando e
individualizando os currículos de licenciatura e de bacharelado.
6
inclusive os aspectos específicos que marcam a realidade regional na qual nos inserimos,
ou seja, as particularidades que imprimem na Amazônia, o seu caráter de fronteira de
recursos e de espaço de novas oportunidades, marcado por um contexto de conflitos e
contradições sociais, resultantes das diferentes modalidades de apropriação da natureza e
da própria dinâmica espacial.
A natureza do curso enquadra-se, portanto, nas novas demandas educacionais da
sociedade e no aprimoramento da formação superior do licenciado, preparando o
profissional diante das transformações sócio-políticas e das necessidades produtivas do
mercado de trabalho.
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educadores comprometidos com a reflexão crítica da realidade geográfica em que vivemos
e capazes de contribuir para a formação de uma consciência reveladora e transformadora
da realidade existente.
8
Desde 1996, quando da promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996), desencadeou-se um processo
de reforma no currículo dos cursos de graduação existentes em todo o país. Com a
revogação de toda a legislação educacional até então vigente, conforme foi prescrito no
artigo 92 deixou de existir a obrigatoriedade dos cursos serem organizados a partir de
currículos plenos, resultantes da somatória entre os currículos mínimos prescritos pelo
antigo Conselho Federal de Educação, e a parte diversificada, definida por cada
estabelecimento de ensino, da mesma forma, caducou a obrigatoriedade dos cursos
organizarem-se em dois ciclos: o básico e o profissionalizante determinados pela Lei
5.540/68.
Através da nova LDB, ficou assegurado à União, a competência de baixar normas
gerais sobre os cursos de graduação, como podemos verificar ao lermos o inciso sétimo do
seu artigo nono. Ao contrário da legislação anterior (Lei n.º 4.024/61 e Lei n.º 5.540/68),
que concebiam o currículo como um rol de matérias que deveriam compor um dado curso,
a nova LDB adota uma concepção em que o currículo é a expressão de princípios e metas a
que se propõe a educação, e mais especificamente o projeto educativo que a persegue.
A nova lei federal de educação tornou obrigatório o estabelecimento, por parte da
União, de diretrizes curriculares. No que diz respeito às universidades, no exercício de sua
autonomia, deverão fixar os currículos dos seus cursos e programas, observando as
diretrizes gerais pertinentes, conforme apregoa o inciso segundo do artigo 53 da nova
LDB. Vale lembrar que antes mesmo da LDB ter sido aprovada, outra lei, a de n.º 9.131,
de 24 de novembro de 1995, havia sido promulgada, dando ao Conselho Nacional de
Educação, a responsabilidade de cumprir com a tarefa de dar à organização pedagógica das
distintas etapas de escolarização as suas diretrizes norteadoras.
O Parecer n.º 776/97 da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de
Educação aponta as orientações necessárias para a elaboração das diretrizes curriculares: a)
contemplar os elementos essenciais de fundamentação de cada área de conhecimento, saber
ou profissão; b) promover, ao graduando, o desenvolvimento intelectual e profissional,
autônomo e permanente, a criatividade e a análise crítica; c) reduzir o tempo de duração da
formação em nível de graduação; d) promover formas de aprendizagem para reduzir a
evasão; e) desenvolver as dimensões éticas e humanísticas, as atitudes e valores orientados
para a cidadania.
As Diretrizes Curriculares Nacionais são, portanto, o instrumento legal que
intervém diretamente na organização das instituições de ensino. Estas devem ser
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observadas tanto pelos entes federados, quando do exercício de suas competências legais,
quanto pelos sistemas e suas respectivas instituições de ensino, quando do exercício de sua
autonomia pedagógica.
Somando-se aos preceitos legais, éticos e humanísticos, os “Referenciais
Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura”, lançados em 2010,
introduzem as demandas sociais, econômicas e políticas, vinculadas às transformações e às
necessidades atuais, para o aprimoramento dos perfis formativos e da consolidação da
educação superior. Diante disso, os Referenciais estabelecem que o Licenciado em
Geografia: a) é o professor que planeja, organiza, analisa, elabora e aplica conteúdos,
programas, atividades e materiais voltados para o Ensino de Geografia; b) possui como
atribuição principal a docência na Educação Básica; c) realiza pesquisas em Ensino de
Geografia; e, d) coordena e supervisiona equipes de trabalho na área do Ensino de
Geografia.
Pelo exposto, a presente reforma curricular manifestada neste Projeto Pedagógico
tem a sua elaboração referenciada nesses documentos legais, cujos fundamentos
norteadores podem ser assim resumidos:
Integração ensino, pesquisa e extensão;
Aplicação dos conhecimentos e saberes teóricos em situações reais ou
simuladas;
Adoção de múltiplas linguagens para que o aluno identifique e compreenda
o seu papel profissional e social;
Liberdade acadêmica, gestão curricular democrática e flexível e
participação do aluno nas várias dimensões da vida universitária;
Pluralidade de estratégias no processo ensino/aprendizagem;
Avaliação como elemento orientador do processo ensino/aprendizagem;
Diversificação de estratégias e de instrumentos no processo de avaliação da
aprendizagem;
Currículo expresso em núcleos integrados de atividades curriculares e
conteúdos.
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Formar professores capazes de planejar, organizar, analisar, elaborar e aplicar
conteúdos, programas, atividades e materiais voltados para o Ensino de Geografia;
Coordenar e supervisionar equipes de trabalho na área do Ensino de Geografia;
Capacitar professores para a análise e crítica das políticas e práticas educacionais, e
para a atuação na realidade regional;
Preparar professores para utilizar as abordagens científicas da Geografia e da
representação cartográfica; para compreender os elementos e processos
concernentes ao meio físico e construído, com base nos fundamentos teóricos e
metodológicos da Geografia; para produzir novos conhecimentos no campo do
ensino de Geografia, capazes de orientar a prática profissional de geógrafos
educadores.
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a. Identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifestações do
conhecimento;
b. Articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento científico
dos processos espaciais;
c. Reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e
eventos geográficos;
d. Planejar e realizar atividades de campo referentes à investigação no ensino da
Geografia;
e. Dominar técnicas laboratoriais concernentes à produção de recursos didático-
pedagógicos e à sua aplicação;
f. Propor e elaborar projetos de pesquisa e executá-los no âmbito do ensino da Geografia;
g. Trabalhar de maneira integrada e contributiva em equipes multidisciplinares;
h. Dominar os conteúdos básicos que são objetos de aprendizagem nos níveis
fundamental e médio;
i. Organizar o conhecimento geográfico adequando-o ao processo de ensino-
aprendizagem nos diferentes níveis de ensino.
j. Estar voltado para a compreensão do papel social da escola e em sintonia com os
valores democráticos da sociedade;
k. Apresentar domínio dos conteúdos específicos da Geografia, articulado ao campo de
conhecimento complementar e interdisciplinar, inclusive no campo pedagógico.
l. Estar capacitado para a realização de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática educacional em Geografia.
m. Atualizar empírica e conceitualmente os conhecimentos científicos concernentes aos
processos de ensino/aprendizagem da Geografia;
n. Garantir autonomia e flexibilidade na produção do currículo;
o. Identificar os processos pedagógicos que se desenvolvem na prática social concreta,
que ocorrem nas instituições escolares e também fora delas.
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Núcleo de Formação Básica
Núcleo de Formação Específica
Núcleo de Formação Pedagógica
Núcleo de Estágios de Ensino
Núcleo de Atividades Científicas Complementares
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determina a legislação correspondente tendo, preferencialmente e prioritariamente, a
Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará como lócus das práticas
pedagógicas. Os alunos serão agregados às atividades dos docentes daquela unidade,
acompanhando e colaborando nas atividades desenvolvidas de modo a adquirir a
experiência de que trata a diretriz elaborada para a formação discente
Ao projetar a Escola de Aplicação da UFPA como espaço preferencial e prioritário,
a partir da qual os alunos do curso de Licenciatura em Geografia adquirirão sua prática
profissional, a Faculdade de Geografia e Cartografia integra a Escola de Aplicação no
processo de formação de professores, compreendendo os docentes daquela unidade como
co-responsáveis pelo desenvolvimento das competências e habilidades necessárias ao
exercício do magistério em Geografia.
Tais questões devem ser ressaltadas, pois adquirem grande repercussão na
administração acadêmica do curso, compreendendo, para a FGC, a necessária adequação
do Conselho da Faculdade, e para a Escola de Aplicação, a atribuição de carga horária para
os professores que atuarão em parceria com a Faculdade. Esses são alguns dos
desdobramentos iniciais dessa vinculação.
É necessário deixar claro que, essa vinculação da FGC com a Escola de Aplicação
está estabelecida de forma direta para as turmas do Campus do Guamá/Belém. No caso dos
projetos e/ou convênios para as turmas do interior do Estado a deliberação sobre o lócus da
execução do Núcleo de Estágios de Ensino ficará a cargo da Direção da Faculdade em
acordo com a coordenação dos campi onde as turmas serão executadas, estando essa
normatização constante nos respectivos projetos pedagógicos das turmas de interiorização.
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4.2 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Licenciatura em Geografia é regido
pela Resolução n.º 3.633/08 do CONSEPE (Regulamento do Ensino de Graduação no
âmbito da UFPA) e pelo Regimento Interno da Faculdade de Geografia e Cartografia, que
estabelecem diretrizes específicas para os professores orientadores e discentes no que se
refere à realização e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso.
O TCC é obrigatório para o discente e será elaborado ao longo de dois semestres
(7.° e 8.° períodos), durante a realização das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I
e Trabalho de Conclusão de Curso II, ambas com 60 horas, totalizando a carga horária de
120 horas. O TCC terá o formato de uma monografia, como produto da pesquisa do
graduando na área do ensino/aprendizagem de Geografia, que inclui também a sub-área de
práticas e políticas educacionais em Geografia. A seleção do tema é de inteira iniciativa do
discente, exigindo-se apenas que não ocorram disparidades entre o tema e o objeto de
estudo da ciência geográfica.
Cada aluno matriculado em TCC terá um professor orientador, podendo dispor,
também, de um professor co-orientador, caso seja necessário ou desejado. Os orientadores
e co-orientadores acompanharão o aluno ao longo das etapas de realização do trabalho,
verificando o desenvolvimento do mesmo, de acordo com as normas específicas para
apresentação de trabalhos de natureza científica. O TCC deverá ser um trabalho de caráter
estritamente individual, sendo vetada, em qualquer hipótese, a elaboração do mesmo em
dupla ou grupo.
O trabalho concluído será apresentado publicamente e avaliado por uma comissão
examinadora composta por 03 (três) professores, com um suplente (o professor orientador
e mais dois outros professores e um suplente). A avaliação conceitual do TCC será feita
por cada examinador através de uma Ficha de Avaliação, que conterá os itens de
apreciação e suas respectivas notas. Os itens de apreciação são: 1.º) aprofundamento
teórico do tema, nível de abrangência do conteúdo, reflexão crítica e atual no processo de
desenvolvimento do tema; 2.º) seqüência lógica de raciocínio e apresentação de introdução,
desenvolvimento e conclusão; 3.º) emprego adequado da linguagem gramatical, teórica e
técnico-científica; 4.º) adequação e atualização da bibliografia à temática tratada; 5.º)
adequação às normas da ABNT; 6.º) adequação do tratamento teórico-metodológico; 7.º)
coerência e correção na análise dos dados e no uso dos recursos de exposição.
A avaliação final do TCC será oficializada pela banca examinadora após a
apresentação pública, tendo como instrumento a Ata de Defesa Pública do TCC, que será
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assinada por todos os membros da banca examinadora e pelo aluno. Caso haja necessidade
de reformulações no TCC, o aluno terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias para efetivar as
correções necessárias e reapresentar o TCC ao professor orientador e/ou co-orientador, que
terão a responsabilidade de verificação da versão final. As demais disposições são descritas
no Regimento Interno da FGC.
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acadêmico, de várias modalidades, sendo reconhecidas, supervisionadas e homologadas
pela Faculdade de Geografia e Cartografia (FGC).
Essas atividades poderão se efetivar pela participação do aluno em Seminários,
Congressos, Exposições, Estudos de Caso, Ações de Caráter Científico, Técnico, Cultural e
Comunitário, Produções Coletivas, Monitorias, Projetos de Ensino, Ensino Dirigido,
Aprendizado de Novas Tecnologias de Ensino, Projetos de Iniciação Científica, Programas
Tutoriais, Projetos de Pesquisas, Disciplinas Afins, Disciplinas Optativas ofertadas pela
Faculdade de Geografia ou por outras faculdades, Cursos e Mini-Cursos, Semanas
Acadêmicas, Produções Científicas, e demais ações correlatas à sua área de estudo, desde
que seja comprovada uma carga horária mínima de 4 horas, para cada uma delas, as quais
deverão integralizar o mínimo de 200 horas.
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infraestrutura oferece apoio às atividades de pesquisa e proporciona, aos alunos e
professores, a realização de treinamentos, elaboração de recursos didático-pedagógicos e a
organização do conhecimento geográfico adequando-o ao processo de ensino-
aprendizagem nos diferentes níveis de ensino.
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QUADRO 1 – Atividades de extensão que serão contabilizadas para integralização
curricular
Atividades de extensão Contabilidade
Oficinas e mini-cursos decorrentes das atividades curriculares das 70 horas
disciplinas Cartografia Temática Digital, Cartografia Aplicada ao
Ensino Fundamental, Cartografia Aplicada ao Ensino Médio, Oficina de
Ensino de Geografia, LIBRAS, Espaços Técnicos e Indústria e Espaço e
Cultura.
Excursões, trabalhos de campo e visitas técnicas vinculadas às 45 horas
atividades curriculares das disciplinas Trabalho de Campo Integrado I,
Trabalho de Campo Integrado II e Trabalho de Campo Integrado III
Programas, projetos e prestação de serviços realizados no Laboratório 150 horas
de Análise da Informação Geográfica (LAIG) e no Laboratório de
Ensino de Geografia e Material Didático (LABENGEO) da FGC
Feiras e exposições 30 horas
TOTAL 295 horas
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de linhas de pesquisa e grupos de estudos; b) a aproximação entre o conhecimento
geográfico e a demanda social; e c) a reafirmação do tripé ensino-pesquisa-extensão no
curso de Licenciatura em Geografia.
20
Humana e Cartografia. Desse modo, a FGC conta, atualmente, com 21 professores
efetivos, dos quais dois têm pós-doutorado, oito são doutores, nove são mestres, um
especialista e um graduado. Não há, no quadro docente, nenhum professor substituto.
Quanto ao regime de trabalho, vinte professores são vinculados ao curso em regime de
dedicação exclusiva (DE) e apenas um professor em regime de 40 horas.
Além dos professores da FGC, o desenvolvimento do curso conta também com a
participação de professores de outras Faculdades da UFPA, tais como Biologia, Geologia,
Filosofia, Ciências Sociais e Educação.
O Quadro 2 mostra a relação dos docentes da FGC e das respectivas titulações. O
Gráfico 1 mostra a evolução da titulação dos professores da FGC entre 2007 e 2011.
Pós-
Professores doutores Doutores Mestres Especialista Graduado Regime
Adolfo da Costa Oliveira Neto 1 DE
Ana Maria Medeiros Furtado 1 DE
Carlos Alexandre Leão Bordalo 1 DE
Carmena Ferreira de França 1 DE
Christian Nunes da Silva 1 DE
Cincinato Marques de Souza Júnior 1 DE
Clay Anderson Nunes Chagas 1 40 h
Edinaldo Lobato Duarte 1 DE
Franciney Carvalho Ponte 1 DE
Giovane da Silva Mota 1 DE
Janete Marília Gentil Coimbra de Oliveira 1 DE
João dos Santos Carvalho 1 DE
João Márcio Palheta da Silva 1 DE
João Santos Nahum 1 DE
José Edilson Cardoso Rodrigues 1 DE
Luís de Jesus Pacheco de Almeida 1 DE
Luziane Mesquita da Luz 1 DE
Márcia Aparecida da Silva Pimentel 1 DE
Márcio Douglas Brito Amaral 1 DE
Maria Goretti da Costa Tavares 1 DE
Tiago Barreto de Andrade Costa 1 DE
TOTAL 2 8 9 1 1 21
21
Gráfico 1 – Evolução da titulação dos docentes da Faculdade de Geografia e Cartografia,
entre 2007 e 2011.
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A FGC possui dois laboratórios, o Laboratório de Análise da Informação
Geográfica (LAIG), que realiza trabalhos técnicos na área do geoprocessamento e da
cartografia, atendendo aos alunos, técnicos e professores, não só do próprio curso, mas
também de outros cursos da UFPA, como os de Geologia e Turismo, e o Laboratório de
Ensino de Geografia (LABENGEO), que desenvolve atividades e treinamentos na
produção de recursos didáticos, aplicação de conteúdo geográfico aos níveis de ensino
fundamental e médio e intervenção metodológica no ensino básico.
O LAIG e o LABENGEO constituem espaços de experimentação e produção,
dotados de recursos técnicos e instrumentais para as práticas necessárias à formação do
professor de Geografia e à utilização da representação cartográfica nos diferentes níveis de
ensino. Além disso, os mesmos recursos assumem um papel complementar para aulas
teóricas e de campo, bem como para as ações de pesquisa e extensão, das quais não devem
estar desvinculados os estudantes de quaisquer disciplinas ou grupos de estudo.
O LAIG possui 20 computadores, equipados com SIG destinados ao ensino de
Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento e Interpretação de Imagens, disciplinas de
caráter essencialmente prático, e também às atividades de pesquisa e extensão. Além dos
computadores e seus softwares, há outros equipamentos, tais como projetor multimídia,
tela para projeção, impressoras sendo uma Ploter, GPS, nível topográfico, teodolito,
estereoscópicos, bússolas, termômetros, etc, além da mapoteca. O laboratório conta ainda
com dois funcionários e duas bolsistas, que trabalham nos turnos da manhã, tarde e início
da noite.
O LABENGEO dispõe de cinco computadores, rede de internet, material para
confecção e aplicação de recursos didáticos, além de acervo bibliográfico que disponibiliza
livros didáticos.
Nas dependências da FGC, no prédio do IFCH, estão os nove gabinetes de trabalho
dos professores. Cada gabinete recebe até dois professores, na maioria dos casos. São
espaços destinados à pesquisa, extensão e orientação acadêmica. Há ainda uma sala para o
Programa Tutorial do Curso de Geografia, o PET – Geografia, existente desde 1992.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) são guardados em sala própria,
organizados em estantes, por temas e período de apresentação, para facilitar a consulta.
Uma sala multimídia foi equipada com recursos audiovisuais e de projeção para
atender às atividades especificas de determinadas disciplinas.
As aulas teóricas do Curso de Geografia funcionam em seis salas do Pavilhão E do
Campus Básico do Guamá. Todas possuem aparelho de ar condicionado. Especialmente, a
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Sala 6 que foi ambientada para o ensino das disciplinas Introdução à Cartografia,
Cartografia Temática, Cartografia no Ensino de Geografia e Análise de Bacias
Hidrográficas. Nessa sala, as mesas são próprias para trabalhos práticos, que utilizam
mapas e produtos de sensoriamento remoto, possibilitando também a realização de
trabalhos em equipe. A sala 6 dispõe de mapoteca, mesas de luz, instrumentos diversos
como planímetros, curvímetros, etc, e um projetor multimídia.
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9. Sistema de avaliação
9.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
De acordo com o Regulamento da Graduação, em seu artigo 70, as atividades
acadêmicas devem ser avaliadas ao final de cada período letivo pelo Conselho da
Faculdade. Esse procedimento corrobora para a avaliação da eficácia do Projeto
Pedagógico no processo de ensino-aprendizagem no campo de conhecimento da Geografia.
O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Geografia será submetido, a
cada dois anos, a um amplo processo de avaliação, que incluirá os seguintes elementos: a)
o corpo discente; b) o corpo docente; c) o corpo técnico-administrativo; e d) a situação
infraestrutural do curso. A metodologia de avaliação adotará o emprego de formulários,
nos quais cada componente da estrutura do curso (alunos, professores e técnico-
administrativos) deverão pontuar e descrever as situações favoráveis e desfavoráveis, os
aspectos positivos e negativos, as facilidades e dificuldades experimentadas durante a
execução do projeto pedagógico, no intervalo de tempo considerado.
Será avaliada, sobretudo, a eficiência do desenho curricular diante dos objetivos do
curso, das necessidades dos alunos e professores e da realidade regional, levando em conta
as taxas de evasão escolar, a inserção dos recém-formados no mercado de trabalho e em
programas de pós-graduação e a produção científica. A avaliação terá como objetivo
identificar os problemas, subsidiar as tomadas de decisão e promover as alterações
necessárias à adequação e melhoria do curso.
Finalmente, no currículo do curso, a avaliação deverá, para além de sua função
classificatória, ter uma função formativa assumida coletivamente, que considere sobretudo
as relações humanas entre alunos, professores e técnico-administrativos.
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Com efeito, a avaliação oferece aos docentes as bases para as decisões iniciais, em
seu caráter de diagnóstico. Por outro lado, ela serve para retroalimentar o processo,
permitindo que seja identificado o desenvolvimento da proposta inicial, assim como as
novas necessidades e/ou o seu redimensionamento. Os estudantes devem participar das
discussões acerca da avaliação, em que se almeja, não só a verificação da aprendizagem do
conteúdo, mas também a metodologia de ensino.
Para o registro do aproveitamento acadêmico do aluno, serão considerados os
conceitos parciais relativos às avaliações parciais, o conceito final resultante do balanço
geral das avaliações parciais e a freqüência do aluno de acordo com a carga horária
previamente determinada para cada atividade curricular.
Os docentes deverão apresentar aos discentes, no início de cada atividade
curricular, o plano de curso com os procedimentos e critérios de avaliação, e permitir a
flexibilização desses procedimentos e critérios conforme as necessidades e interesses de
cada classe. Além disso, os professores deverão discutir com os alunos os resultados das
avaliações.
10. Referências
BRASIL. Lei n. 9.131 de 24 de novembro de 1995. Altera parcialmente a lei n.º 4.024/61.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n.º 9.394, de 20 de dezembro de
1996.
BRASIL. Ministério da Educação – Secretaria de Ensino Fundamental. Referenciais para a
Formação de Professores. Brasília, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação – Proposta de Diretrizes para a Formação Inicial de
Professores da Educação Básica em Nível Superior. Brasília, Maio de 2000.
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BRASIL. Ministério da Educação – Proposta de Diretrizes para a Formação Inicial de
Professores da Educação Básica em Nível Superior. Brasília, abril de 2001.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 492/2001, Brasília, 03 de abril de
2001.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 009/2001, Brasília, 08 de maio de
2001.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 776/1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Referenciais Curriculares
Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura. Brasília, Abril de 2010.
CARLOS, Ana Fani Alessandri & OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Reformas da educação:
parâmetros curriculares. São Paulo: Contexto, 1999.
DECRETO N.º 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS).
DECRETO N.º 6.755, de 29 de janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Formação
de Profissionais do Magistério da Educação Básica.
JANTSCH, A. P. & BIANCHETTI, L. (Orgs.). Interdisciplinaridade – para além da
filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 2004.
LEI N.º 9.795/99, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 2ed. São Paulo: Cortez, 2004.
MOREIRA, A. F. & SILVA, T. T. (orgs.) Currículo, cultura e sociedade. São Paulo:
Cortez, 1994.
RESOLUÇÃO N.º 3.542/CONSEPE, de 02 de agosto de 2007. Aprova o Projeto
Pedagógico dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Geografia da UFPA.
RESOLUÇÃO N.º 3.633/CONSEPE, de 18 de fevereiro de 2008. Aprova o Regulamento
do Ensino de Graduação no âmbito da UFPA.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo:
Hucitec, 1996.
WACHOWICZ, L. A . O método dialético na didática. 3ed. Campinas: Papirus, 2004.
11. Anexos
11.1 Relação de anexos do Projeto Pedagógico do Curso
27
28
29
30
31
Anexo Ib – Ata de aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Geografia pela Congregação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
Anexo II – Desenho curricular do curso
I - NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA
Código Atividades curriculares Carga horária CH
presencial total
Teórica Prática
História do Pensamento Geográfico 60 60
Antropologia Cultural 60 60
Introdução à Ecologia 45 15 60
Introdução às Ciências da Terra 45 15 60
Tópicos de Filosofia Moderna 60 60
Geografia Humana 60 60
Geografia Física 60 60
Introdução à Cartografia 45 15 60
Teoria Regional e Regionalização 60 60
Total de carga horária do núcleo 495 45 540
42
III – NÚCLEO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
Código Atividades curriculares Carga horária CH
presencial total
Teórica Prática
Teorias da Educação 60 60
Políticas Públicas e Legislação do Ensino Básico 60 60
Introdução ao Ensino da Geografia 60 60
Psicologia da Aprendizagem 60 60
Métodos e Técnicas do Ensino em Geografia 45 15 60
Cartografia Aplicada ao Ensino Fundamental 60 60
Cartografia Aplicada ao Ensino Médio 60 60
LIBRAS 60 60
Total de carga horária do núcleo 345 135 480
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO DE LICENCIATURA: 2.885 horas, sendo 10% destinadas
às atividades de extensão.
43
Anexo III – Contabilidade acadêmica
44
Anexo IV – Atividades curriculares por período letivo
45
Período Atividades curriculares Carga horária CH
letivo presencial total
Teórica Prática
Geografia Regional do Brasil 60 60
Psicologia da Aprendizagem 60 60
Métodos e Técnicas de Ensino em Geografia 45 15 60
5.º Geografia Urbana 45 15 60
Geografia Agrária 45 15 60
Trabalho de Campo Integrado III 15 15
Total de carga horária do período 255 60 315
46
Anexo V – Representação gráfica do percurso de formação
BLOCO I BLOCO II BLOCO III BLOCO IV BLOCO V BLOCO VI BLOCO VII BLOCO VIII
49
Anexo VII - Ementas das disciplinas com bibliografia básica e bibliografia
complementar
Bibliografia básica:
ANDRADE, Manuel C. de. Geografia: ciência da sociedade. São Paulo: Hucitec, 2003.
CHRISTOFOLETTI, Antônio. Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1982.
MENDONÇA, Francisco & KOZEL, Salete (org.). Elementos de Epistemologia da Geografia
contemporânea. Curitiba: UFPR, 2002.
MORAES, Antônio Carlos R. A gênese da Geografia Moderna. São Paulo: HUCITEC/EDUSP, 2002.
. Geografia: Pequena história crítica. São Paulo: HUCITEC, 2001.
MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto,
2006.
. O pensamento geográfico brasileiro. As matrizes clássicas originárias. São Paulo: Contexto,
2008.
. A construção da Geografia Humana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
SODRÉ, Nelson W. Introdução à Geografia. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1977.
SOJA, Edward W. Geografias Pós-Modernas. A reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de
Janeiro: Zahar, 2000.
Bibliografia complementar
ANDRADE, M. C.; FERNANDES, F. Elisee Reclus: Geografia . São Paulo: Ática, 1985. 200 p. (Coleção
Grandes Cientistas Sociais).
CHRISTOFOLETTI, A. (Org.). Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1982. 318 p.
COSTA, P. C. Geografia e Modernidade. R.J.: Bertrand Brasil, 2000.
GEORGE, Pierre et al. A Geografia Ativa. 5. ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Difel, 1980. 354 p.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 2000.
LACOSTE, Yves. A Geografia - isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 2ed. Campinas: Papirus,
2002.
LA BLACHE, P. V. Princípios de Geografia Humana. 2.ed. (S.l.): Cosmos, 1954. 390p.
MORAES, A. C. R. (Org.). Ratzel: Geografia. São Paulo: Ática, 1990.
PEREIRA, Raquel Maria F. A. Da Geografia que se ensina à gênese da Geografia moderna. Florianópolis:
UFSC, 1989.
QUAINI, Massimo. Marxismo e Geografia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
RACINE, Jean Bernard. Discurso y discurso ideológico. Perspectivas epistemológicas. Barcelona:
Geocrítica, n. 7, s.d.
SANTOS, Milton (org.). Novos rumos da Geografia brasileira. São Paulo: HUCITEC, 2000.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: HUCITEC, 2001.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 2003.
SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. 5 ed. São Paulo: Edusp, 2004.
SILVA, Lenyra R. da. A natureza contraditória do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, 1991.
SILVA, Aldo A. D. & GALENO, Alex (org.). Geografia. Ciência do Complexus. Porto Alegre: Sulina,
2004.
VITTE, Antonio Carlos (org.). Contribuições à história e à epistemologia da Geografia. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2007.
50
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CULTURAL
CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: 60
Bibliografia básica:
ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 2000. 83 p.
AZEVEDO, Eliane. Raça, conceito e preconceito. São Paulo: Ática, 2002. 62 p.
BECKER, Howard. Marginais e Desviantes. In: Uma teoria da ação coletiva. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
204 p.
BRANDÃO, Carlos. Identidade e Etnia. Construção da Pessoa e Resistência Cultural. São Paulo: Brasiliense,
2001. 170 p.
CUNHA, Manuela. Critérios de Indianidade. In: Antropologia do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2000, p.
109-112.
HARRIS, Marvin. A natureza da cultura. In: A natureza das coisas culturais. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1968, p. 171-186.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2002, p. 95-188.
LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. 116 p.
Bibliografia complementar:
DOSSE, François. O inconsciente: Um universo simbólico. In: A História do Estruturalismo. São Paulo: Ed.
Ensaio, 2000, p. 138-142.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. 323 p.
GODELIER, Maurice. Da causalidade estrutural da economia e de alguns conceitos da Antropologia e do
Marxismo. In: Horizontes da Antropologia. Lisboa: Ed. 70, p. 33-58.
GOLDENBERG, Miriam. Ser homem, ser mulher (Dentro e Fora do Casamento). Rio de Janeiro: Ed. Revan,
1991. 126 p.
GOFFMAN, Erving. Estigma (Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada). Rio de Janeiro: Zahar,
2000. 158 p.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e Cultura. In: O olhar distanciado. Lisboa: Ed. 70, 2001, p. 21-49.
MALINOWSKI, Bronislaw. Tema, Método e Objeto desta Pesquisa. In: Os Argonautas do Pacífico
Ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1979 (1922), p. 17-34.
MATTA, Roberto da. O ofício de etnólogo ou como ter “Antropological Blues”. In: OLIVEIRA, Edson
(org.). A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1980, p. 23-35.
MAUSS, Marcel. Uma categoria do espírito humano: A noção de pessoa. In: Sociologia e Antropologia. São
Paulo: EDUSP, 1974, p. 209-241.
HEILBORN, Maria Luiza. Fazendo Gênero? A Antropologia da Mulher no Brasil IN: BRUSCHINI,
Cristina, COSTA, Albertina (Org.). Questão de Gênero. Rio de Janeiro: Ed. Rosa dos Tempos, 1992, p. 93-
126.
VAITSMAN, Jeni. Casal sim, mas cada um na sua casa. Jornal do Brasil (Caderno Especial), Rio de Janeiro,
2003.
VELHO, Gilberto. Dramas e Rotinas da Separação. Jornal do Brasil (Caderno Especial). Rio de Janeiro,
2003.
1. O surgimento da ciência ecológica, sua relação com outras ciências e sua importância para a Geografia. 2.
Biosfera e processos globais. Fatores naturais que influenciam a Biosfera. 3. Evolução da Vida. 4.
Ecossistema. Definição. Processos bióticos e abióticos e Suas relações. Dinâmica: fluxos de matéria e
energia, ciclos biogeoquímicos. 5. Comunidades. Definição. Interações Intra e Interespecíficas. Habitat.
Nicho Ecológico. 6. Populações. Definição. Fatores bióticos e abióticos que influenciam na população.
Interações Intra e Interespecíficas. 7. Impactos da ação antrópica nos processos ecológicos.
Bibliografia básica:
DAJOZ, R. Ecologia Geral. Petrópolis: Vozes. 472 p.
MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona: Omega. 2002. 951 p.
ODUM, E. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 927 p.
51
Bibliografia complementar:
CHARBONNEAU, J-P. et al. Enciclopédia de Ecologia. São Paulo: Edusp, 1979. 479 p.
CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1977. 964 p.
FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1992. 646 p.
HUNSAKER, C.T.& CARPENTER, D.E. Ecological indicators of the Environmental Monitoring and
Assessment Program. North Carolina: Office of Research and Development, Research Trinagle Park, 2002. I-
17.
LAPORTE, L.F. Ambientes antigos de sedimentação. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1996. 145 p.
LAROCA, S. Ecologia: princípios e métodos. Petrópolis: Vozes, 2004. 197 p.
OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1981. 440 p.
Bibliografia básica:
LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia geral. São Paulo: Editora Nacional, 2002. 399 p.
PETRI, S. & FÚLFARO, V.J. Geologia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001. 631 p.
SALGADO-LABORIAU, M.L. História ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1994..307 p.
STRAHLER, A.N. Geología Física. Barcelona: Omega, 1992. 629 p.
Bibliografia complementar:
BIGARELLA, J.J.; BECKER, R.D.; SANTOS, G.F. Estrutura e origem das paisagens tropicais e
subtropicais. Florianópolis: Editora da UFSC, 1994. 425 p.
CLARK JR., S.P. Estrutura da Terra. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 122 p.
EICHER, D.L. Tempo geológico. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 172 p.
FLEURY, J. M. Curso de Geologia Básica. Goiânia: Editora da UFG, 2004. 261 p.
LOCKZY, L. & LADEIRA, E.A. Geologia estrutural e introdução à geotectônica. São Paulo: Edgard
Blücher, 1980. 528 p.
SUGUIO, K. Rochas sedimentares. Propriedades , gênese e importância econômica. São Paulo: Edgard
Blücher, 1980. 500 p.
Bibliografia básica:
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
JAPIASSU, H. Introdução ao pensamento epistemológico. 5. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2002.
MARIA, J. História da Filosofia. 8. ed. Porto: Sousa e Almeida, 2003.
Bibliografia complementar:
ARANHA, M. L. A. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.
BRANDÃO, G. A Crise dos Paradigmas e a Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
GARDER, J. O Mundo de Sofia. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
52
OLIVEIRA, M. A. de. Ética e práxis histórica. São Paulo: Ática, 2004.
RIOS, T. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1992.
Bibliografia básica:
BARROS, N. C. de. Geografia humana: uma introdução a sua história. Recife: Edufpe,1996.
QUAINI, M. A construção da Geografia humana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
SANTOS, M. Por uma Geografia Nova. 3. ed., São Paulo: Hucitec, 2000.
Bibliografia complementar:
CARLOS, A. F. A. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.
CASTRO, I. E. de.; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
CORRÊA, R. L. Região e organização espacial. 2. ed., São Paulo: Ática, 2003. (Série Princípios).
______. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
MESQUITA, Z. & BRANDÃO, C. (Orgs.). Territórios do cotidiano: uma introdução a novos olhares e
experiências. Porto Alegre: Edufrs, 2004.
MORAES, A. C. R. de. Geografia: pequena história crítica. 2. ed., São Paulo: Hucitec, 2001.
______. A gênese da Geografia moderna. São Paulo: Hucitec, 2002.
MOREIRA, R. O que é Geografia. São Paulo: Brasiliense, 1991. (Col. Primeiros Passos).
MOREIRA, R. O círculo e a espiral: a crise paradigmática do mundo moderno. Rio de Janeiro: Obra Aberta,
2000.
1.O conceito e os pressupostos históricos da Geografia Física. 2. A teoria de Sistemas e a Geografia Física.
Geossistema. EcoGeografia. 3. O estudo dos processos nos diferentes ramos da Geografia Física. 4.O
Materialismo Histórico e Dialético na Geografia Física. 5. Interdisciplinaridade e aplicabilidade da Geografia
Física. O estudo da ação do homem e a Geografia Física Ambiental.
Bibliografia básica:
AB’SABER, A.N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2003.
BERTRAND, Georges. Paisagem e Geografia Física Global. Esboço metodológico. Caderno de Ciências da
Terra, São Paulo, n.13, 1971.
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1985. 318 p.
GREGORY, K. J. A natureza da Geografia Física. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1992. 367 p.
MENDONÇA, F. & KOZEL, S. (Orgs.). Elementos de epistemologia da geografia contemporânea. Curitiba:
Editora UFPR, 2004. 270 p.
SALA SANJAUME, M. & BATALLA VILLANUEVA, R.J. Teoría y métodos em Geografía Física. Madrid:
Editorial Síntesis, 1999.
SOTCHAVA,V.B. O estudo de geossistemas. Métodos em Questão, São Paulo, n. 16, 1977.
TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: SUPREN/IBGE, 1977. 97 p.
Bibliografia complementar:
ABREU, Adilson Avansi de. A teoria geomorfológica e sua edificação: análise crítica. Rev. IG, São Paulo, v.
4, n.1/2, p. 5-23, jan/dez. 1983.
ABREU, Adilson Avansi de. Significado e propriedades do relevo na organização do espaço. Bol. de
Geografia Teorética, Rio Claro, v. 15, n. 29/30, 1985.
53
AB’SABER, A.N. Brasil: paisagens de exceção: o litoral e o Pantanal Matogrossense: patrimônios básicos.
Cotia: Ateliê Editorial, 2006.
BEAUJEU-GARNIER, J. La Géographie. Méthodes et perspectives. Paris: Masson & Cie. Éditeurs, 1971.
143 p. (Collection de Géographie Appliquée).
CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Círculo do Livro, 1982. 447 p.
CHATELIN, Yvon. Une épistémologie des sciences du sol. Memoires O.R.S.T.O.M., Paris, n. 88, 1979.
CLARKSON, James D. Ecologia e análise espacial. Rev. Bras. de Geografia. Rio de Janeiro, v. 42, n. 2, p.
402-425, abr/jun. 1980.
CRUZ, Olga. A Geografia física, o geossistema, a paisagem e os estudos dos processos geomórficos. Bol. de
Geografia Teorética, Rio Claro, v.15, n. 29/30, 1985.
DUARTE, Rodrigo A. de P. Marx e a natureza em O Capital. São Paulo: Edições Loyola, 1986. 110 p.
ENGELS, Friedrich. A dialética da natureza. São Paulo: Paz e Terra, 1985. 239 p.
MARGALEF, Ramón. Perspectivas de la teoría ecológica. Barcelona: Editorial Blume, 1978. 110 p.
REYNAUD, Alain. Épistémologie de la geomorphologie. Paris : Masson & Cie. Éditeurs, 1971. 129 p.
ROUGERIE, Gabriel & BEROUTCHACHVILI, Nicolas. Géosystèmes et paysages. Bilan et méthodes.
Paris : Armand Colin Éditeur, 1991. 301 p.
REBELO, F. Geografia Física e riscos naturais. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2010.
ROSS, J.L.S. Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1990.
SMITH, Neil. Desenvolvimento desigual. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988. 250 p.
SOTCHAVA, V. B. Por uma teoria de classificação de geossistemas de vida terrestre. Biogeografia, São
Paulo, n. 14, 1978.
TRICART, Jean. As relações entre a morfogênese e a pedogênese. Notícia Geomorfológica, Campinas, v. 8,
n. 15, jun. 1968.
TRICART, Jean & KILIAN, Jean. La eco-Geografia y la ordenación del medio natural. Barcelona: Editorial
Anagrama, 1982. 288 p.
VENTURI, L.A.B. Praticando a Geografia: técnicas de campo e laboratório em Geografia e análise
ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
VITTE, A.C. & GUERRA, A.J.T. (Orgs.). Reflexões sobre a Geografia Física no Brasil. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2004. 280 p.
1.Concepções teóricas de educação e dos processos pedagógicos.2. A relação teórica e prática no pensamento
pedagógico.3. As Tendências e correntes da educação; Teorias Críticas e não-críticas da educação. 4.As
contribuições das teorias sociológicas na construção da Teoria da Educação. 5.Estudo dos paradigmas
educacionais atuais e a situação da Educação no mundo contemporâneo.
Bibliografia básica:
BIGGE, Morris L. Teorias da aprendizagem para professores. 10. ed. São Paulo: EPU, 1977.
BORDIN, J. (Org). Construtivismo e pós-graduação um novo paradigma sobre aprendizagem. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
BROOKS, J.G & BROOKS, M.G. Construtivismo em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
CASTORINA, J. A. Piaget-Vygotski: novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1996.
MIGUEL A. & ZAMBONI, E. (Orgs.). Representações do espaço - multidisciplinaridade na educação.
Campinas: Autores Associados, 1996.
MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
MORAES, R. O que é ensinar. São Paulo: EPU, 1986.
MOYSÉS, L. O desafio de saber ensinar. Campinas: Papirus; Niterói: EDUFF, 1994.
Bibliografia complementar:
BICUDO, M. A. V. & SILVA JUNIOR, C.A. (Orgs). Formação do educador: dever do Estado, tarefa da
universidade. São Paulo: Editora da UNESP, 1996, 1 v.
BICUDO, M. A. V. & SILVA JUNIOR, C.A. (Orgs). Formação do educador: dever do Estado, tarefa da
universidade. São Paulo: Editora da UNESP, 1996, 3 v.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1994.
GIROUX, H. A. Os professores como intelectuais – rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 1997.
HARGREAVES, E.; MOORE&MANNING. Aprendendo a mudar: o ensino para além dos conteúdos e da
padronização. Porto Alegre: Artmed, 2002.
54
MAZZOTTA, M.J.S. Fundamentos da educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982.
NIDELCOFF, MT. Uma escola para o povo. São Paulo: Brasiliense, 1894. 102 p.
NÓVOA, A.(org.) Os professores e a sua formação. Lisboa: Edições Dom Quixote, 1992.
PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação – perspectivas sociológicas. Lisboa:
Edições Dom Quixote, 2000.
PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T.A. Queiroz, 2000.
PIAGET, J. A Construção do real na criança. 2. ed. São Paulo: Ática, 1996.
PONTUSCHKA, N. N. (Org.). Ousadia no diálogo - interdisciplinaridade na escola pública. São Paulo:
Loyola, 2000.
PULIDO, M.C. El proyecto educativo – elementos para la construcción colectiva de una institución de
calidad. Santa Fé de Bogotá: Cooperativa Editorial Magistério, 1995.
TELMO, I. C. A criança e a representação do espaço. Lisboa: Livros Horizonte, 2001.
ZUIN, A. A. S.; PUCCI, B.; OLIVEIRA, N. R. A educação danificada: contribuições à teoria crítica da
educação. Petrópolis/São Carlos: Vozes/Edufscar, 1998.
REVISTA DE EDUCAÇÃO. O currículo para além das grades. Brasília, n. 97, out/dez. 1995.
1.Forma da Terra –geóide, elipsóides e superfícies planas; 2.Histórico e Definição da Cartografia –relação
com a Geografia, importância, princípios e áreas afins; 3. Planificação do Elipsóide e Projeções
Cartográficas –coordenadas geográficas e outros tipos de coordenadas; 4. Sistema de Projeçâo UTM e a
Sistematização Cartográfica –o Brasil e a Carta Internacional ao Milionésimo (CIM); 5. Ângulos Azimutes e
Rumos do traçado de poligonais –medidas angulares e lineares, a representação planimétrica em escala; 6.
Altimetria e Planialtimetria –confecção de plantas topográficas, curvas de nível e perfil topográfico;
7.Utilização do instrumental cartográfico –planímetro, curvímetro, GPS e plotagem eletrônica.
Bibliografia básica:
DUARTE, Paulo Araújo. Cartografia básica. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002.
____. Cartografia temática. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1991.
____. Escala. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2001.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (Rio de Janeiro). Noções básicas de
cartografia. Rio de Janeiro, 1999.
JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas: Papirus, 2002.
LIBAULT, André. Geocartografia. São Paulo: Nacional/ EDUSP, 1975.
RAISZ, Erwin. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Rosângela Doin & PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino e representação. São
Paulo: Contexto, 2002.
BASTOS, Zenóbia Pereira da Silva de Moraes. Organização de mapotecas. Rio de Janeiro: BNG/ Brasilart,
2000. 115 p.
DREYER-EIMBCKE, Osvald. O desenvolvimento da terra. História e histórias da aventura cartográfica. São
Paulo: Melhoramentos/Edusp, 1992.
FARINA,Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blucher, 1986.
GERARDI, Lúcia Helena de Oliveira & SILVA, Bárbara-Christine Netntwig. Quantificação em Geografia.
São Paulo: Difel, 1981.
MARTINELLI, Marcello. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2000.
OLIVEIRA, Céurio de. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1980.
OLIVEIRA, Céurio de. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1968.
1.A região como categoria de análise na Geografia. 2. O conceito de região e sua importância na Geografia.
3. O conceito de região na Geografia clássica. 4. A região e a renovação conceitual na ciência geográfica. 5.
Questionamentos epistemológicos sobre a natureza dos diversos conceitos de região. 6. A regionalização para
fins de planejamento e ação. 7. A regionalização e a dimensão espacial dos processos histórico-sociais em
diferentes escalas. 8. O atual debate sobre a questão regional. 9. A região e a regionalização no ensino de
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DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA
CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: 60
Bibliografia básica:
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60
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO ESPAÇO MUNDIAL
CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: 60
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NOVY, Andreas. A des-ordem da periferia. 500 anos de espaço e poder no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2002.
RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática, 2000
RANGEL, Carlos. O Ocidente e o Terceiro Mundo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1984.
RATTNER, Henrique. Tecnologia & Sociedade. São Paulo: Brasiliense, 1980.
ROUQUIÉ, Alain. O Extremo Ocidente. Introdução à América Latina. São Paulo: EDUSP, 1991.
SACHS, Ignacy. Estratégias de transição para o século XXI. São Paulo: Studio Nobel/FUNDAP, 2000.
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SCARLATO, Francisco C. et alli. Globalização e Espaço Latino-Americano. São Paulo:
HUCITEC/ANPUR, 2000.
SOUZA, Herbert José de. O Capital Transnacional e o Estado. Petrópolis: Vozes, 2000.
TROTSKY, Leon. Revolução e Contra-Revolução. Lisboa: Centro do Livro Brasileiro, 2000.
WOLKMER, Antônio Carlos. O terceiro Mundo e a Nova Ordem Internacional. Rio de Janeiro: Ática, 2002.
DISCIPLINA: HIDROGRAFIA
CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: 60
Bibliografia básica:
CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia fluvial. O canal fluvial. São Paulo: Edgard Blücher, 1981.
313p.
ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência/Finep, 2002. 574 p.
GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia, uma atualização de bases e
conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. 458 p.
MOORE, J. Robert et alli. Oceanografia. Madrid: H. Blume Ediciones, 1975. 475 p.
SUGUIO, Kenitiro; BIGARELLA, João J. Ambientes fluviais. Florianópolis: Editora da UFSC, 1990. 183p.
TUREKIAN, Karl K. Oceanos. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 151 p.
STRAHLER, Arthur N. Geografía Física. Barcelona: Omega, 2002. 767 p.
Bibliografia complementar:
BLOOM, Arthur. Superfície da Terra. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 182 p.
BÉGUERY, Michel. A exploração dos oceanos. A economia do futuro. São Paulo: Difel, 1979. 137 p.
CLARK JR, Sidney P. Estrutura da Terra. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 122 p.
CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 188 p.
MARGALEF, Ramón. Ecologia. Barcelona: Omega, 2002. 951 p.
ODUM, Eugene. Fundamentos de ecologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1971. 930 p.
SKINNER, Brian J.; TUREKIAN, Karl K. O Homem e o oceano. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 168 p.
62
DISCIPLINA: CARTOGRAFIA TEMÁTICA DIGITAL
CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: 60
1.A Cartografia como instrumento da análise geográfica: produtos cartográficos –diagramas, gráficos,
cartogramas, cartas e etc., cartas temáticas, interpretação e uso; 2.Linguagem Cartográfica –características
semiológicas e informação, (signos, sinais e simbologia); 3.Estrutura da Carta –componentes de localização e
de qualificação, planos de informação e características dos elementos temáticos (modos de implantação e
variáveis retinianas);4.Métodos da Cartografia Temática –representações qualitativas, representações
quantitativas, representações ordenadas e representações dinâmicas;5.Elaboração de Produtos Temáticos –
levantamento de dados, análise e classificação dos dados, informações temáticas e produtos
possíveis;6.Tratamento Digital de Dados e Informações na Cartografia Temática –tabulação eletrônica dos
dados, georeferenciamento da base cartográfica e construção temática da informação.
Bibliografia básica:
MARTINELLI, Marcello. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2000.
OLIVEIRA, Céurio de. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1980.
DUARTE, Paulo Araújo. Cartografia temática. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1991.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Rosângela Doin de ; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino e representação. São
Paulo: Contexto, 2002.
BASTOS, Zenóbia Pereira da Silva de Moraes. Organização de mapotecas. Rio de Janeiro: BNG/ Brasilart,
2000. 115 p.
DREYER-EIMBCKE, Osvald. O desenvolvimento da terra. História e histórias da aventura cartográfica. São
Paulo: Melhoramentos/Edusp, 1992.
DUARTE, Paulo Araújo. Cartografia básica. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002.
____. Escala. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2001.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blucher, 1986.
GERARDI, Lúcia Helena de Oliveira; SILVA, Bárbara-Christine Netntwig. Quantificação em Geografia.
São Paulo: Difel, 1981.
IBGE. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: 1999.
JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas: Papirus, 2002.
LIBAULT, André. Geocartografia. São Paulo: Nacional/ EDUSP, 1975.
OLIVEIRA, Céurio de. Curso de Cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1968.
RAISZ, Erwin. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969.
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Rosângela Doin de ; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino e representação. São
Paulo: Contexto, 2002.
ANDRADE, M. C. Uma Geografia para o século XXI. Campinas: Papirus, 1994.
__________.Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas: Papirus, 1989. 85p.
CALLAI, H. C. (Org.). O Ensino de Geografia. Ijuí: UNIJUÏ editora, 1986. 154p. (Coleção Ciências Sociais;
4)
CARLOS, A. F. A. Reformas no mundo da educação: parâmetros curriculares e Geografia. São Paulo:
Contexto, 1999
______. A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.
CASTROGIOVANNI, A. C. et all (Org.). Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. 2. ed. Porto
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197p.
CASTRO, I. E. de.; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
_______. Um globo em suas mãos: práticas para a sala de aula. Porto Alegre: Editora da Universidade -
UFRGS/Núcleo de Integração Universidade & Escola da PROREXT/UFRGS, 2003
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Bibliografia complementar:
CAVALCANTI, L. S. Geografia, escola e construção de conhecimento. Campinas: Papirus, 1998.
_______. Geografia escolar e procedimentos de ensino numa perspectiva sócio construtivista. In: ______.
Ciência geográfica. Bauru, v. 2, n. 16, mai./ago. 2000.
_______. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 3. ed. Campinas: Papirus, 1994.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
GOMES, P. C. DA C. O advento dos tempos modernos. IN: _____. Geografia e modernidade. 4. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
KOSEL, S.; FILIZOLA, R. Didática de Geografia: memórias da terra: espaço vivido. São Paulo: FTD, 1996.
111p. (Conteúdo e Metodologia- 1 a 4 série-Geografia)
LACOSTE, Y. A Geografia – isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 1989.
MIGUEL, A; ZAMBONI, E. (Orgs.) Representações do espaço: multidisciplinaridade na educação.
Campinas: Autores Associados, 1996.
MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
MORAES, R. O que é ensinar. São Paulo: EPU, 1986.
MOREIRA, R. O discurso do avesso. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1987
MOYSÉS, L. O desafio de saber ensinar. Campinas: Papirus; Niterói: EDUFF, 1994
OLIVEIRA, A. U. de. (Org.) Para onde vai o ensino de Geografia? São Paulo: Contexto, 1989
PEREIRA, R. M. F. do A. Da Geografia que se Ensina à Gênese da Geografia Moderna. Florianópolis: Ed.
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PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. de. Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002.
1.A Formação do Território Brasileiro; 2. As Bases Naturais do Território Brasileiro; 3. Do meio natural ao
meio técnico-científico-informacional no Brasil: Os meios naturais, o Brasil arquipélago – a mecanização
incompleta, o meio técnico da circulação mecanizada; 4. A reorganização produtiva do território; 5. A
divisão territorial do trabalho, os circuitos espaciais da produção e círculos de cooperação no Brasil; 6. O
fixos e os fluxos no território brasileiro; 7. A financeirização da sociedade e do território no Brasil; 8. (Re)
distribuição da população, economia e Geografia do consumo e dos níveis de vida no Brasil; 9. Geoecologia
do Brasil.
Bibliografia básica:
AB’SABER, Aziz Nacib. Fundamentos geográficos da história brasileira. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de
(Org.). História geral da civilização brasileira. Do descobrimento à expansão territorial. São Paulo: Difel, v.1.
ANDRADE, Manuel C. A questão do território no Brasil. São Paulo/Recife: Hucitec/IPESPE, 2004.
BECKER, Bertha K.; EGLER, Cláudio E. G. Brasil. Uma potência regional na Economia-mundo. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
Bibliografia complementar:
BENJAMIM, César et. al. A opção brasileira. São Paulo: Contraponto,1998.
CASTRO, Iná, GOMES, Paulo C.; CORRÊA, Roberto L. (Org.). Brasil. Questões atuais da reorganização do
território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
COSTA , W.M. O Estado e as políticas territoriais no Brasil. São Paulo: Contexto, 2002. (Coleção
Repensando a Geografia).
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. Ensaio de interpretação sociológica. Rio de
Janeiro: Zahar, 1976.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil . 21. ed. São Paulo: Nacional, 2001.
MAGNOLI, Demétrio. O Corpo da Pátria. Imaginação geográfica e política externa no Brasil. São Paulo:
UNESP/Moderna, 1997.
PRADO JR., Caio. História Econômica do Brasil. 43. ed. São Paulo: Brasiliense,1998.
REVISTA TERRITÓRIO, v. 1, n. 2. jan/jun. 1997.
REVISTA TERRA BRAZILIS, n. 2, jul/dez. 2000.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil. Território e sociedade no início do século XXI. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
64
1. Planejamento interdisciplinar no início do semestre; 2. elaboração do roteiro do trabalho e do relatório dos
discentes; 3.levantamento bibliográfico e documental da área e tema escolhido para o trabalho de campo; 4.
Trabalho de campo: atividades de observação, interação e intervenção; 5. elaboração e apresentação do
relatório final. Área de Execução II: Sul/Sudeste do Estado
Bibliografia básica:
CUNHA, S.B. ; GUERRA, A.J.T. Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1996. 345 p.
DUARTE, P.A. Cartografia básica. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002.
VENTURI, L.A.B. Praticando a Geografia: técnicas de campo e laboratório em Geografia e análise
ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
Bibliografia complementar:
CASTRO, E. et alli. Industrialização e Grandes projetos. Belém: EDUFPA, 2004
CHARBONNEAU, J-P. et al. Enciclopédia de Ecologia. São Paulo: EDUSP, 1979. 479 p.
DUARTE, P.A. Cartografia básica. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002.
EMMI, M. A oligarquia do Tocantins e o domínio dos castanhais. Belém: CFCH/NAEA/UFPA, 1987
FLEURY, J. M. Curso de Geologia Básica. Goiânia: Editora da UFG, 2004. 261 p.
GUERRA, A. T. Dicionário Geológico-Geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE, 1972. 439 p.
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RODRIGUES, M.M.B. Da associação à regionalização: a criação do Estado de Carajás. In: MOTA, G. et al.
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educação. Petrópolis/São Carlos: Vozes/Edufscar, 1998.
66
CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: 60
1-A importância do ensino de Geografia na educação básica; 2- a relação objetivo – conteúdo – método no
ensino de Geografia; 3-Os métodos tradicionais e o ensino de Geografia; 4-os métodos ativos aplicados à
Geografia escolar; 5- o método dialético na didática; 6- o método Paulo Freire e o ensino de Geografia para
jovens e adultos; 7- técnicas aplicadas ao ensino de Geografia; 8- recursos didáticos: produção e utilização no
ensino de Geografia; 9- A Aula de Geografia como forma de organização do ensino;
Bibliografia básica:
BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA, São Paulo: AGB, n. 70, 1991.
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_______. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus, 1998.
CADERNO PRUDENTINO DE GEOGRAFIA, Presidente Prudente: AGB, n. 17, jul. 1995.
CARLOS, A.F.A. (org). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999
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CASTROGIOVANNI, A.C. (Org). Ensino de Geografia – praticas e textualizações no cotidiano. Porto
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_______. et al (Orgs). Geografia em sala de aula – prática e reflexões. Porto Alegre: Associação dos
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CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 3. ed. Campinas: Papirus, 1994.
Bibliografia complementar:
DEMO, P. Pesquisa - princípios científico e educativo. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 2002.
FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade - um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1991.
_______. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 1994.
LACOSTE, Y. A Geografia - isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 2002.
MORAES, R. O que é ensinar. São Paulo: EPU, 1986.
MOREIRA, R. O círculo e a espiral - a crise paradigmática do mundo moderno. Rio de Janeiro: Obra Aberta,
2000.
_______. Geografia: teoria e crítica - o saber posto em questão. Petrópolis: Vozes, 1982.
_______. O que é Geografia? São Paulo: Brasiliense, 2003
MOYSES, L. O desafio de saber ensinar. Campinas: Papirus/EDUFF, 1994.
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PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T.A. Queiroz, 2000.
PENTEADO, H. D. Metodologia do ensino da história e Geografia. São Paulo: Cortez, 1991.
PONTUSCHKA, N. N. (Org.). Ousadia no diálogo - interdisciplinaridade na escola pública. São Paulo:
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RESENDE, M. S. A Geografia do aluno trabalhador - caminhos para uma prática de ensino. São Paulo:
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REVISTA TERRA LIVRE. O ensino de Geografia em questão e outros temas. São Paulo: AGB,, n. 02, jun.
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REVISTA TERRA LIVRE. Geografia, política e cidadania. São Paulo: AGB, n. 11/12, ago. 1993.
REVISTA DE EDUCAÇÃO. O currículo para além das grades. Brasília: AEC, n. 97, out/dez. 1995.
ROCHA, G. O. R. O papel do professor de Geografia na formação de uma sociedade crítica. Revista Ciência
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RUA, J. et alli. Para ensinar Geografia - contribuição para o trabalho com 1.º e 2.º graus. Rio de Janeiro:
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VEIGA, I. P. A. (Org.) Técnicas de ensino: por que não ? 2.ª ed. Campinas: São Paulo, 2000.
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VLACH, V. Geografia em debate. Belo Horizonte: Lê, 2002.
ZABALA, A. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998
67
1. A noção de cidade e de urbano na Geografia. 2. A formação das cidades na perspectiva histórico-
geográfica. 3. Rede urbana e organização do espaço. 4. A cidade capitalista e sua organização interna:
agentes, processos, valorização e conflitos urbanos. 5. A especificidade da urbanização no Brasil:
(re)estruturação da rede urbana e dinâmicas intra-urbanas. 6. O processo de urbanização na Amazônia:
(re)definição da rede urbana e significado do urbano na fronteira econômica e tecno-ecológica. 7. A
Geografia urbana na sala de aula.
Bibliografia básica:
CARLOS, Ana Fani Alessandri; SOUZA, Marcelo Lopes de; SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. A
Produção do Espaço Urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo: Contexto, 2011.
CORRÊA, Roberto Lobato. O estudo da rede urbana: uma proposição metodológica. In:___. Estudos sobre a
Rede Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
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HARVEY, D. A Justiça Social e a Cidade. São Paulo: HUCITEC, 1978.
LENCIONI, Sandra. Uma nova determinação do urbano: o desenvolvimento do processo de metropolização
do espaço. In: CARLOS, Ana Fani; LEMOS, Amália Inês G. (Orgs.). Dilemas Urbanos: novas abordagens
sobre a cidade.São Paulo: Contexto, 2003.
SANTOS, Milton. Por uma economia política da cidade. In:___. Por uma economia política da cidade: o caso
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1. As teorias clássicas de localização industrial: dos fatores às teorias de localização industrial, fatores de
transferência e localização, as superfícies de custos de fabricação e as forças de aglomeração e polarização; 2.
Formação das plataformas industriais em países periféricos e o contexto histórico a partir da III Revolução
Industrial; 3. Aplicação de diversos “modelos” de gestão industrial ao território e a multinacionalização do
território; 4. Estado, Trabalho e o Período Técnico-Científico
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conceitos. 4. As novas abordagens da geografia cultural: dimensões culturais do espaço; paisagem geográfica
e geografia cultural; cultura, identidade e território; cultura e lugar; música popular e espaço; literatura e
espaço; espaço, cultura e religião; geografia cultural e o urbano.
Bibliografia básica:
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DISCIPLINA: LIBRAS
CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: 60
1.A educação dos PNEE na legislação brasileira e a inserção social. 2.O Ensino da Geografia e os PNEE.
3.Perspectivas históricas e conceituais da educação de surdos. 4.Parâmetros e estrutura gramatical da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS). 5.Diferença do alfabeto manual e configuração da mão. 6. Soletração rítmica.
77
7.Cumprimentos. 8.Números, pronomes, singular e plural. 9. Sinais do verbo em LIBRAS. 10.Percepção
visual com figuras geométricas com números e letras. 11.Ditado em LIBRAS. 12. Frases não verbais. 13.
Visitas técnicas às instituições educacionais que atendem os PNEE.
Bibliografia básica:
GESSER, A. LIBRAS – Que língua é essa ? São Paulo: Parábola, 2009. 87 p.
FRIZANCO, M.L.E. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352
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MAZZOTTA, Marcos J.S. Educação escolar: comum ou especial? São Paulo: Pioneira, 1987
SILVA, Shirley; VIZIM, Marli. (Orgs). Educação especial – múltiplas leituras, diferentes significados.
Campinas: Mercado das Letras, 2001
SILVA, Shirley; VIZIM, Marli. (Orgs) Educação, tecnologias e pessoas com deficiências. Campinas:
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MAZZOTTA, Marcos J.S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4º ed. São Paulo:
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PINSKY, J (Org) 12 faces do preconceito. São Paulo: Contexto, 1999
RIBAS, J.B.C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Brasiliense, 1994
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declividade como ferramenta para o estudo dos processos erosivos no alto curso do rio Açailândia (MA).
Geosul, 14 (27): 597-600.
GUERRA, A.T. 1993. Dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro, IBGE. 446 p.
GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. 1994. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de
Janeiro, Editora Bertrand Brasil. 458 p.
RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. Aspectos ecológicos. São Paulo: Hucitec, 1976. 327 p. 1
v.
RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. Aspectos sociológicos e florísticos. São Paulo: Hucitec,
1979. 374 p. 2 v.
ROMARIZ, D.A. Biogeografia: temas e conceitos. São Paulo: Scortecci, 2008. 199 p.
STRAHLER, A.N. Geografía Física. Barcelona: Omega, 1988. 767 p.
WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo: EPU, 1986. 325 p.
82
Anexo VIII – Quadro de Equivalência entre componentes curriculares antigos e novos
2011 2005
83
Período Atividades curriculares Equivalências
letivo
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Geografia Métodos Técnicas Pesquisa em Geografia
Cartografia Aplicada ao Ensino Fundamental Cartografia Aplicada Ensino Fundamental
6.º Geografia da População Geografia da População
Biogeografia Biogeografia
Estágio em Ensino Fundamental I Estágio em Ensino Fundamental I
84
Anexo IX– Documentos legais que subsidiaram a elaboração do Projeto
Pedagógico
Os documentos abaixo relacionados formaram a base referencial legislativa e
normativa que orientaram, subsidiaram, nortearam, ao nível geral, o processo de
elaboração e constituição do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Geografia.
1 Constituição da República Federativa do Brasil - 1988
- Artigos 205 a 214 da Constituição Federal.
2 Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB
- Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação):
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Capítulo VI - Art.43 a 67
3 Plano Nacional de Educação - PNE
- Plano Nacional de Educação - texto Integral; e
- Lei nº. 10.172, de 09 de janeiro de 2001: Aprova o Plano Nacional de Educação e
dá outras providências.
4 Política Nacional de Educação Ambiental
- Lei 9.795 de 27 de abril de 1999: Institui a Política Nacional de Educação
Ambiental e dá outras providências.
5 Diretrizes Curriculares
- Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação para o Projeto Político
Pedagógico;
- Diretrizes curriculares para os Cursos de Graduação da UFPA;
- RESOLUÇÃO Nº. 3.186, DE 28 DE JUNHO DE 2004;
- Parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE)/CES 583/2001;
- Parecer CNE/CES nº. 67, DE 11.3.2003; e
- Parecer CNE/CES nº. 329/2004;
- BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Referenciais
Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura. Brasília, Abril de
2010.
6 Resoluções do Conselho Nacional de Educação
- Resolução CNE/CP nº. 1, de 18 de fevereiro de 2002: Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena;
85
- http://www.ufpa.br/proeg/projeto_pedagogico/CP012002.pdfResolução CNE/CP
nº. 2, de 19 de fevereiro de 2002: Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica
em nível superior; e
- Resolução CNE/CP nº. 2, de 1º de setembro de 2004: Adia o prazo previsto no Art.
15 da Resolução CNE/CP 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
7 Projeto de Lei do Senado nº. 473 (substitutivo), de 2003
- Dispõe sobre o Estágio de estudantes.
8 Regulamento da Graduação da UFPA
RECOMENDAÇÕES:
Portadores de Necessidades Especiais
- Portaria MEC nº. 3284, de 07 de novembro de 2003, dispõe sobre requisitos de
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de
autorização e de reconhecimento de cursos e de credenciamento de instituições.
Disciplinas não presenciais
- Portaria MEC nº. 2253, de 18 de outubro de 2001, oferta de disciplinas que, em seu
todo ou em parte, utilizem método não presencial, na organização pedagógica e
curricular de seus cursos superiores reconhecidos.
Relações Étnico-Raciais
- Resolução CNE/CP n°1 de 17 de junho/2004: Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
86
Anexo X – Minuta da Resolução
RESOLUÇÃO Nº DE DE
O Reitor da Universidade Federal do Pará, no uso das atribuições que lhe conferem o
Estatuto e o Regimento Geral e considerando o que define o inciso II, do Art. 53 da Lei
n.º 9.394/96, cumprindo a decisão da Colenda Câmara de Ensino de Graduação (Parecer
n.º 132/2006) em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Geografia aprovado em __/__/____ pelo CONSEPE e o estabelecido no Plano de Metas do
PDE/MEC, instituído pelo Decreto 6.094 de 24 de abril de 2007.
RESOLUÇÃO
87
instrumental didático-pedagógico, bem como das técnicas e metodologias apropriadas ao
exercício da função.
§ 1.º - O TCC possuirá 02 (dois) períodos letivos de duração, sendo o TCC I (60h)
realizado no 7° semestre e o TCC II (60h) realizado no 8° semestre;
§ 2.º - A distribuição de alunos por turma obedecerá ao máximo de 5 (cinco) alunos por
professor.
§ 2.º - É condição obrigatória para a conclusão do curso a defesa pública do TCC, bem
como a entrega da versão final do trabalho junto a FGC.
88
Art. 7º - O Estágio de Ensino é uma atividade curricular que garante a profissionalização
do geógrafo educador.
Art. 8º - Para integralização do currículo do curso o aluno deverá ter concluído 2.885
horas, assim distribuídas:
540 horas do Núcleo de Formação Básica
1.245 horas do Núcleo de Formação Específica
480 horas do Núcleo de Formação Pedagógica
420 horas do Núcleo de Estágios de Ensino
200 horas do Núcleo de Atividades Científicas Complementares
Art. 9º - Caberá ao Conselho da Faculdade instituir uma comissão interna para avaliação e
acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Geografia.
Parágrafo Único: A primeira avaliação será realizada ao término do sexto semestre para a
primeira turma. As avaliações posteriores serão realizadas a cada três anos a partir da
entrada da segunda turma.
Art. 10º - A presente resolução entra em vigor a partir de 2013, para atender
especificamente o Curso de Licenciatura em Geografia, campus Belém.
89
Anexos (da Resolução)
90
-Dominar técnicas laboratoriais concernentes à
produção de recursos didático-pedagógicos e à sua
aplicação; -Cartografia Aplicada ao Ensino Fundamental
-Cartografia Aplicada ao Ensino Médio
-Organizar o conhecimento geográfico adequando- -Oficina de Ensino de Geografia
o ao processo de ensino-aprendizagem nos -Estágio em Ensino Fundamental I
diferentes níveis de ensino; -Estágio em Ensino Fundamental II
-Estágio em Ensino Médio
-Identificar os processos pedagógicos que se
desenvolvem na prática social concreta que
ocorrem nas instituições escolares e também fora
delas.
91
II – Desenho Curricular do Curso
92
III – NÚCLEO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
Código Atividades curriculares Carga horária CH
presencial total
Teórica Prática
Teorias da Educação 60 60
Políticas Públicas e Legislação do Ensino Básico 60 60
Introdução ao Ensino da Geografia 60 60
Psicologia da Aprendizagem 60 60
Métodos e Técnicas do Ensino em Geografia 45 15 60
Cartografia Aplicada ao Ensino Fundamental 60 60
Cartografia Aplicada ao Ensino Médio 60 60
LIBRAS 60 60
Total de carga horária do núcleo 345 135 480
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO DE LICENCIATURA: 2.885 horas, sendo 10% destinadas
às atividades de extensão.
93
III – Contabilidade Acadêmica
Unidade Atividades curriculares Carga horária
responsável Total do Semanal
pela oferta período Teórica Prática Total
letivo
FGC História do Pensamento Geográfico 60 60 04
FCS Antropologia Cultural 60 60 04
ICB Introdução à Ecologia 60 45 15 04
FGC Introdução às Ciências da Terra 60 45 15 04
FAFIL Tópicos de Filosofia Moderna 60 60 04
FGC Geografia Humana 60 60 04
FGC Geografia Física 60 60 04
FGC Introdução à Cartografia 60 45 15 04
FGC Teoria Regional e Regionalização 60 60 04
FGC Geografia Política 60 60 04
FGC Geografia Econômica 60 60 04
FGC Climatologia 60 45 15 04
FGC Geomorfologia 60 45 15 04
FGC Trabalho de Campo Integrado I 15 15 01
FGC Geografia do Espaço Mundial 60 60 04
FGC Hidrografia 60 45 15 04
FGC Cartografia Temática Digital 60 45 15 04
FGC Geografia Geral do Brasil 60 60 04
FGC Trabalho de Campo Integrado II 15 15 01
FGC Geografia Regional do Brasil 60 60 04
FGC Geografia Urbana 60 45 15 04
FGC Geografia Agrária 60 45 15 04
FGC Trabalho de Campo Integrado III 15 15 01
FGC Métodos e Técnicas de Pesquisa em Geografia 60 45 15 04
FGC Geografia da População 60 45 15 04
FGC Biogeografia 60 45 15 04
FGC Amazônia: sociedade e natureza 60 60 04
FGC Erosão e degradação dos solos 60 45 15 04
FGC Espaço e Cultura 60 45 15 04
FGC Espaços Técnicos e Indústria 60 45 15 04
FGC Trabalho de Conclusão de Curso I 60 60 04
FGC Trabalho de Conclusão de Curso II 60 60 04
ICED Teorias da Educação 60 60 04
ICED Políticas Públicas e Legislação do Ensino Básico 60 60 04
FGC/EA Introdução ao Ensino da Geografia 60 60 04
FAPSI Psicologia da Aprendizagem 60 60 04
FGC/EA Métodos e Técnicas do Ensino em Geografia 60 45 15 04
FGC/EA Cartografia Aplicada ao Ensino Fundamental 60 60 04
FGC/EA Cartografia Aplicada ao Ensino Médio 60 60 04
FGC/EA Oficina de Ensino de Geografia 60 60 04
ICA LIBRAS 60 60 04
FGC/EA Estágio em Ensino Fundamental I 120 120 08
FGC/EA Estágio em Ensino Fundamental II 120 120 08
FGC/EA Estágio em Ensino Médio 120 120 08
CARGA HORÁRIA PARCIAL 1860 825
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO DE LICENCIATURA 2.885*
* Na carga horária total, estão acrescidas 200 h de Atividades de Formação Complementar (AFC).
94
IV – Atividades Curriculares por Período Letivo
95
Período Atividades curriculares Carga horária CH
letivo presencial total
Teórica Prática
Geografia Regional do Brasil 60 60
Psicologia da Aprendizagem 60 60
Métodos e Técnicas de Ensino em Geografia 45 15 60
5.º Geografia Urbana 45 15 60
Geografia Agrária 45 15 60
Trabalho de Campo Integrado III 15 15
Total de carga horária do período 255 60 315
96
DOCUMENTOS DE CONSULTA
1 Constituição da República Federativa do Brasil - 1988
- Artigos 205 a 214 da Constituição Federal.
2 Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB
- Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação):
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Capítulo VI - Art.43 a 67
3 Plano Nacional de Educação - PNE
- Plano Nacional de Educação - texto Integral; e
- Lei nº. 10.172, de 09 de janeiro de 2001: Aprova o Plano Nacional de Educação e
dá outras providências.
4 Política Nacional de Educação Ambiental
- Lei 9.795 de 27 de abril de 1999: Institui a Política Nacional de Educação
Ambiental e dá outras providências.
5 Diretrizes Curriculares
- Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação para o Projeto Político
Pedagógico;
- Diretrizes curriculares para os Cursos de Graduação da UFPA;
- RESOLUÇÃO Nº. 3.186, DE 28 DE JUNHO DE 2004;
- Parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE)/CES 583/2001;
- Parecer CNE/CES nº. 67, DE 11.3.2003; e
- Parecer CNE/CES nº. 329/2004;
- BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Referenciais
Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura. Brasília, Abril de
2010.
6 Resoluções do Conselho Nacional de Educação
- Resolução CNE/CP nº. 1, de 18 de fevereiro de 2002: Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena;
- http://www.ufpa.br/proeg/projeto_pedagogico/CP012002.pdfResolução CNE/CP
nº. 2, de 19 de fevereiro de 2002: Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica
em nível superior; e
- Resolução CNE/CP nº. 2, de 1º de setembro de 2004: Adia o prazo previsto no Art.
15 da Resolução CNE/CP 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais
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para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
7 Projeto de Lei do Senado nº. 473 (substitutivo), de 2003
- Dispõe sobre o Estágio de estudantes.
8 Regulamento da Graduação da UFPA
RECOMENDAÇÕES:
Portadores de Necessidades Especiais
- Portaria MEC nº. 3284, de 07 de novembro de 2003, dispõe sobre requisitos de
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de
autorização e de reconhecimento de cursos e de credenciamento de instituições.
Disciplinas não presenciais
- Portaria MEC nº. 2253, de 18 de outubro de 2001, oferta de disciplinas que, em seu
todo ou em parte, utilizem método não presencial, na organização pedagógica e
curricular de seus cursos superiores reconhecidos.
Relações Étnico-Raciais
- Resolução CNE/CP n°1 de 17 de junho/2004: Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
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