A Queda
A Queda
A Queda
Gênesis 3.1-24
Introdução
O amor, a alegria, a paz, a harmonia do paraíso foram destruídos pela desobediência
humana, ou pela “queda” do homem.
Mas não seria a história de Adão e Eva um mito, uma fábula teologicamente verdadeira, mas
não no aspecto histórico? Muitos pensam assim, mas eu estou entre os dissidentes. Certamente
a serpente falou e as árvores com nomes específicos do jardim não eram figuras míticas, mas
reais. Elas reaparecem mais adiante na Escritura de uma forma obviamente simbólica: “árvore
da vida” (Ap 2.7; 22.2,14) e a “antiga serpente, que é o Diabo” (Ap 12.7; 20.2).
O apóstolo Paulo, no entanto, afirma categoricamente, a historicidade de Adão. Ele traça um
paralelo entre Adão e Cristo, argumentando que assim como o pecado e a morte entraram no
mundo através da desobediência de um homem, Adão, a salvação e a vida foram oferecidas a
nós pela obediência de um homem, Jesus Cristo (Rm 5.12-21).
Seu argumento seria pouco convincente se a desobediência de Adão não fosse tão histórica
quanto a obediência de Cristo.
a) A permissão para comerem livremente dos frutos de todas as árvores do jardim (Gn
2.16).
O primeiro dever solene que Deus dá a Adão. O homem tinha escolha e somente em sua
condição anterior à Queda tinha liberdade perfeita para fazer o que é bom.
Estudo bíblico ministrado pelo Rev. Paulo Gérson Uliano, dia 02/06/2019, na Primeira Igreja
Presbiteriana de Indaiatuba