Antropocentrismo
Antropocentrismo
Antropocentrismo
Características do Antropocentrismo:
Dualismo mente-corpo: O corpo e a mente são vistos como entidades separadas, com
a mente dominando o corpo. Essa visão pode levar a uma desvalorização do corpo e
da natureza.
Origens do Antropocentrismo:
Críticas ao Antropocentrismo:
Livros: "A Teia da Vida" de Fritjof Capra, "A Quinta Disciplina" de Peter Senge
O Dualismo Mente-Corpo é uma teoria filosófica que afirma que a mente e o corpo são duas
substâncias distintas e independentes. A mente é considerada como algo imaterial, espiritual e
pensante, enquanto o corpo é visto como algo material, físico e extenso.
Origens do Dualismo:
As raízes do dualismo podem ser encontradas na filosofia antiga, com pensadores como Platão
e Descartes. Platão defendia a ideia de que a mente era imortal e existia antes do corpo,
enquanto o corpo era apenas uma prisão para a mente. Descartes, por sua vez, propôs a
famosa frase "Penso, logo existo", separando a mente pensante (res cogitans) do corpo
extenso (res extensa).
Críticas ao Dualismo:
Problema da mente fantasma: Se a mente é imaterial, como ela pode ter um efeito no
mundo físico?
Alternativas ao Dualismo:
Monismo: Afirma que a mente e o corpo são uma única substância. Existem diferentes
tipos de monismo, como o materialismo, que defende que a mente é um produto do
corpo, e o idealismo, que defende que o corpo é uma manifestação da mente.
Teorias da superveniência: Afirma que a mente e o corpo são distintos, mas que a
mente depende do corpo para existir.
Livros: "A Teia da Vida" de Fritjof Capra, "O Corpo Humano: Uma Biografia" de Bill
Bryson
O foco na racionalidade é uma corrente de pensamento que privilegia a razão como principal
ferramenta para entender o mundo e tomar decisões. Essa corrente, que se originou na
filosofia grega antiga e se consolidou no Iluminismo, influenciou profundamente a cultura
ocidental e moldou a forma como vemos o conhecimento, a verdade e a realidade.
Iluminismo: No século XVIII, o Iluminismo exaltou a razão como a força que libertaria a
humanidade da ignorância e da superstição.
Repensando a Racionalidade: