Vírus

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Ele é vivo e morto (zumbi).

Como já sabemos, os vírus são parasitas


Não se encaixa em nenhum dos cinco reinos. acelulares, desencadeando seus processo
Apresentam características que identificam a
vida:
reprodução, hereditariedade e mutação.
O vírus divide a biologia ao classifica-lo como
ser ou não vivo. A principal característica que o
excluí dos cinco reinos é ser ACELULAR, ou seja,
ser constituído por uma cápsula proteica que
armazena o material genético (DNA ou RNA).
Ele é um parasita intracelular obrigatório, ou seja,
quando está fora de uma célula, não apresenta nem
manifesta nenhuma atividade vital, sendo
denominado assim VÍRION.

Quando um vírus invade uma célula viva, ele a


“reprograma” para que fabrique componentes virais
que serão usados para montagem de novos vírus.
O mecanismo pelo qual o vírus invade, parasita
uma célula e assume o comando dela é chamado
infecção viral. Essa infecção causa alterações no
metabolismo celular, podendo levar a célula a
morte.
Os vírus não apresentam locomoção própria.
Um vírus só, em poucas horas, pode gerar
milhões de novo indivíduos.

Todo ser vivo apresenta ciclo de vida


determinado, seja por fatores genéticos ou
ambientais.
O metabolismo, reações químicas que comandam
o funcionamento do organismo, começa a funcionar
de modo mais lento, até parar totalmente.
Mas como ocorre o ciclo de vida em
organismos acelulares, como o vírus?
metabólicos somente quando encontra uma
célula procarionte ou eucarionte.
Organismos acelulares, que parasitam
somente em células eucariontes são chamados de
VÍRUS. Os que parasita células procariontes são
chamados de BACTERIOFAGOS. Há essa diferença
de denominação porque esses organismos só
infectam tipos de células específicos.
Da mesma forma, os vírus de modo geral,
podem apresentar ácidos nucleicos (DNA/RNA)
específicos, recebendo o nome de ADENOVÍRUS
(DNA) e RETROVÍRUS (RNA).
A reprodução ocorre de 2 maneiras: ciclo lítico
ou lisogênico.

1. O Vírus se fixa na célula (adorsão);


2. Inocula o material genético (inoculação);
3. O material genético inicia a produção de
proteínas dentro da célula (biossíntese);
4. Novos capsídeos são maturados e o
material genético é agregado ao vírus;
5. A célula parasitada se rompe, liberando
milhões de novos vírus (liberação).

A diferença para o ciclo lítico é que, neste caso,


o material genético é incorporado a célula
hospedeira, apresentando como vantagem a
manutenção da célula hospedeira viral, o
reconhecimento daquele patógeno, como sendo
pertencente ao corpo, participando da mitose.

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