Artigo Da Aluna Luisa
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de Leitura)
Introdução:
O status socioeconômico é um fator crucial que influencia diversos aspectos da vida de uma pessoa,
incluindo o desenvolvimento cerebral e a saúde mental. Neste artigo, exploraremos a relação entre o status
socioeconômico e esses dois domínios importantes. Ao compreendermos melhor essa conexão, poderemos
adotar medidas para reduzir as disparidades e promover um desenvolvimento saudável para todos os
indivíduos, independentemente de sua condição socioeconômica.
Conclusão:
O status socioeconômico desempenha um papel significativo no desenvolvimento cerebral e na saúde
mental. Aqueles que enfrentam desvantagens socioeconômicas estão mais propensos a experimentar
impactos negativos nessas áreas. No entanto, através de intervenções adequadas e políticas sociais
inclusivas, é possível reduzir essas disparidades e promover um ambiente mais equitativo para o
desenvolvimento saudável de todos os indivíduos. Ao reconhecermos e abordarmos o impacto do status
socioeconômico, estaremos dando passos importantes para construir uma sociedade mais justa e saudável.
Lembre-se de que um artigo de 17 páginas é um documento extenso. Essa estrutura fornece apenas um
esboço básico do conteúdo a ser abordado. Certifique-se de aprofundar cada seção com dados relevantes,
estudos científicos, exemplos e análises apropriadas para fornecer uma visão abrangente sobre o tema
proposto.
1- Introducao
2- Desenvolvimento (capítulos)
3- Conclusão
Outros estudos também sugerem que a violência disciplinar pode ter efeitos negativos nas
habilidades de auto-regulação, fato que pode levar a comportamentos de risco na
adolescência/ vida adulta. Por exemplo, nas mesmas crianças, as mais jovens foram vistas
bebendo mais quantidades excessivas de álcool, fumando cigarros e/ ou tendo relações
sexuais sem proteção durante a adolescência. Além disso, a disciplina violenta também
alterou a expressão de genes associados às funções cerebrais, que podem ter efeitos negativos
no desenvolvimento mental da criança . Assim, é importante que sejam feitos esforços para
orientar e conscientizar os cuidadores, para que eles possam intervir mais rapidamente de
forma positiva com as crianças, em vez de recorrer à violência disciplinar. Além disso,
limitar a violência disciplinar na infância, através de proibições legais, pode ter um grande
impacto positivo no desenvolvimento a longo prazo de uma criança, tornando-a apta para
enfrentar com mais autoconfiança e eficácia os desafios da vida adulta.
Além disso, outras medidas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento de
sintomas depressivos são: - Otimizar a saúde geral, por meio de um estilo de vida saudável
que inclui boa alimentação, prática de exercícios físicos e sono adequado. - Estimular a
criatividade e a participação em atividades recreativas interessantes que possam fomentar
interesses artísticos ou práticas esportivas. - Manter um diálogo aberto com a criança, através
do qual se demonstre que as emoções estão sendo ouvidas e compreendidas. - Evitar a culpa e
o julgamento excessivos diante de fracassos, incentivando autoconfiança. - Oferecer cursos e
outras oportunidades para desenvolver habilidades de socialização. - Encorajar a adoção de
práticas de relaxamento. - Promover o estímulo multisensorial por meio da música, da arte,
da arte-terapia e da leitura. - Criar um ambiente acolhedor, equilibrado e apropriado à idade.
– Auxiliar na construção de uma visão clara e positiva do futuro, enfatizando as expectativas
e os objetivos pessoais passíveis de serem alcançados.
Cattell desenvolveu seu modelo partindo das teorias sobre personalidade desenvolvidas por
seus predecessores. Seu modelo consistia em 16 fatores que cobriam diferentes domínios da
personalidade, incluindo desejo, experienciamento, escrupulosidade, instabilidade, auto-
adequação, estresse individual, tensão, estabilidade afetiva, flexibilidade mental, status,
autoconceito, autoconfiança, sociabilidade, cooperação, lealdade e auto-satisfação. Esses
fatores foram fundamentados em conceitos de personalidade já estabelecidos por seus
predecessores, como os de Eysenck (1947) e Allport (1937). A teoria de Cattell também foi
utilizada para desenvolver alguns dos testes de personalidade mais importantes da época,
incluindo os MBTI e o 16PF.
Mais tarde, outros autores passaram a desenvolver a teoria dos traços de personalidade
desenvolvida por Thurstone. Eles realizaram pesquisas mais avançadas sobre a personalidade,
desenvolveram instrumentos de avaliação mais sofisticados e examinaram teoricamente os
construtos da personalidade. Por exemplo, Feist, Feist, e Roberts (1992) desenvolveram uma
taxonomia de personalidade, criaram um instrumento para avaliar os traços de personalidade
e discutiram teoricamente o construto. Outros autores abordaram a socialização, definida
como um conjunto de traços que contemplam atitudes relacionadas à qualidade das interações
sociais. Essas incluem a capacidade de se relacionar com outras pessoas, sentir empatia e
comunicação efetiva. Estudos têm descrito formas universais de interação social, destacando
o papel da empatia, consideração, motivação e atitudes positivas. Os searchs destacam a
importância de habilidades sociais como um pré-requisito para a saúde psicossocial e bem-
estar, demonstrando que a aptidão social possui influência protetora sobre o desenvolvimento
e saúde de adultos e crianças.
Em resumo, a diferença entre realização e neuroticismo é que realização se refere à
capacidade de persistir e planejar em tarefas ou metas com vistas a alcançar objetivos mesmo
diante de possíveis obstáculos, enquanto que neuroticismo refere-se à tendência dos
indivíduos a sentirem emoções negativas. Ambos os traços são influenciados por fatores
biológicos e ambientais e desempenham um papel importante na expressão de disposições
individuais e na estabilidade de traços de personalidade.
Em síntese, os traços de personalidade estabilizam-se após os 30 anos, mas não estagnam. A
conscienciosidade e a estabilidade emocional tendem a aumentar com a idade, mas mudanças
esporádicas nos traços podem ainda ocorrer em consequence da influência de experiências
críticas de vida. Em última análise, a estabilidade mesma dos traços também pode levar a
mudanças ao longo do tempo.
Os autores também sugeriram que a personalidade evolui de acordo com as experiências de
vida de uma pessoa. O temperamento, por exemplo, pode ser influenciado por fatores como
genética e influência social, com diferentes ambientes e relacionamentos familiares
desempenhando um papel importante na formação da personalidade. A forma como uma
pessoa se sente e se comporta depende em grande parte da forma como ela foi criada,
influenciando suas escolhas e pensamentos. Além disso, a experiência de vida individual e
situacional pode influenciar significativamente todos os cinco fatores de personalidade.
Mudanças significativas, como mudanças de emprego, mudança de local, casamento, etc.,
podem exercer tanto pressão interna quanto pressão externa sobre a personalidade de uma
pessoa. Por fim, é evidente que a personalidade de uma pessoa pode mudar com as
experiências da vida.
De acordo com o modelo hierárquico de personalidade de cinco fatores, são reconhecidas as
seguintes facetas: neuroticismo (agitação emocional), introversão, abertura intellecto-cultural,
benevolência e conscienciosidade. Esses fatores podem ser medidos por meio de ferramentas
de verificação, como o inventário de personalidade NEO-PI-R de Costa e McCrae; o Eysenck
Personality Questionnaire e outros. Esses instrumentos podem ser usados para avaliar a
variação nos fatores diante de condições patológicas, como a depressão, a ansiedade, o
comportamento obsessivo-compulsivo e a psicopatologia em geral. A abordagem fatoral, de
acordo com o modelo de Big Five, é extremamente precisa e específica no que diz respeito às
facetas da personalidade, pois oferecem uma ampla variedade de possibilidades de variação
dos traços investigados. Em termos especificamente patológicos, esses instrumentos
fornecem o conhecimento necessário para a compreensão do contexto clínico dos transtornos
psicológicos e também da personalidade em geral.