3 - Operação VFR e Ifr em Ad
3 - Operação VFR e Ifr em Ad
3 - Operação VFR e Ifr em Ad
PLANEJAMENTO DO VOO
Antes de iniciar um voo, o piloto
em comando de uma aeronave
deve ter ciência de todas as
informações necessárias ao
planejamento do voo.
a) condições meteorológicas;
b) cálculo de combustível previsto para o voo;
c) planejamento alternativo para o caso de não
ser possível completar o voo; e
d) condições pertinentes ao voo previstas na
Documentação Integrada de Informações
Aeronáuticas (IAIP) e no ROTAER.
PLANEJAMENTO DO VOO
a) condições meteorológicas
PLANEJAMENTO DO VOO
b) cálculo de combustível previsto para o voo;
Ex: Fernando de Noronha
Um avião Beechcraft King Air C90GTx, que fazia um voo dos Estados Unidos com
destino ao Brasil e escala em Curaçao, caiu no mar no último dia 3, após ficar sem
combustível, a cerca de 32 km da costa de Aruba, no Caribe.
b) cálculo de combustível previsto para o voo
• Emissão: 30/04/2009
• Data da Ocorrencia: 23/11/2008
• Matrícula: PT-OSR
• Histórico: A tripulação decolou de Teresina, PI (SBTE), com destino a Recife, PE (SBRF), às 09h00min,
com 08 passageiros a bordo. Durante a aproximação para pouso em Recife, a 5 km da cabeceira da
pista 18, a aeronave teve parada dos dois motores. O comandante foi forçado a realizar um pouso
de emergência em uma área residencial. Durante a tentativa de pouso, a aeronave colidiu contra
algumas casas.
1500ft Reação
1000ft Hélice
500ft Helicóptero
ÁREAS DO AERÓDROMO
Posição 3: a autorização para decolagem será dada nesse ponto, se não foi possível
fazê-lo na POSIÇÃO 2.
Posição 4: nessa posição, será dada a autorização para o pouso ou número da
sequência do pouso.
Posição 5: nessa posição, será dada a hora de pouso e a autorização para o táxi até o
pátio de estacionamento ou hangares. E o transponder será desligado.
Posição 6: quando for necessário, será dada, nessa posição, a informação para
o estacionamento.
CONTROLE DAS AERONAVES QUE
SAEM
Uma aeronave partindo, normalmente, não será
permitido iniciar a decolagem até que a aeronave
precedente tenha cruzado o final da pista em uso, ou
tenha iniciado uma curva.
SINAIS PARA O TRÁFEGO DO
AERÓDROMO
a) 50 metros da lateral da pista, quando o seu comprimento for igual ou superior a 900
metros; ou
b) 30 metros da lateral da pista, quando o seu comprimento for inferior a 900 metros.
Aeroporto de Gibraltar
LUZES AERONÁUTICAS DE SUPERFÍCIE
APROXIMAÇÃO DIRETA
Aproximação por instrumentos que conduz a
aeronave, no segmento de aproximação final,
em rumo alinhado com o eixo da pista ou, no
caso de aproximação de não precisão, em
rumo, formando ângulo de 30º ou menos com
o eixo da pista.
DESCIDA POR INSTRUMENTOS EM
AERÓDROMO PROVIDO DE AFIS
LOCAIS SITUADOS FORA DE AEROVIA
A aeronave voando sob regras de voo por instrumentos fora de aerovia deverá:
a) manter o nível de cruzeiro, ou descer até o nível mínimo da FIR, e bloquear
o auxílio à navegação básico do procedimento de aproximação ou o fixo
balizador da MSA (Minimum sector altitude)
b) obter da estação de telecomunicações aeronáuticas local as informações
necessárias à realização de aproximação e pouso;
c) após o bloqueio, iniciar a descida em órbita até atingir o nível de transição,
no qual será ajustado o altímetro (QNH);
d) após atingir a altitude de transição, iniciar o procedimento de aproximação
por instrumentos para a pista selecionada; e
e) transmitir, na frequência da estação de telecomunicações aeronáuticas local,
durante a descida, os níveis ou altitudes e as fases sucessivas do
procedimento que for atingindo.
OPERAÇÃO EM AERÓDROMO NÃO
CONTROLADO.
• Não dispensam o piloto do cumprimento das Regras do Ar
• A aeronave que operar no espaço aéreo inferior num raio de 27NM (50km) do
aeródromo que esteja sendo prestado o AFIS deverá manter escuta do órgão responsável
por esse serviço para coordenação e informação de voo.
• O piloto deverá utilizar a frequência 123.45MHz
a) Aeronave partindo:
- Manter escuta desde a partida dos motores até 10NM do aeródromo; e
Transmitir a sua posição antes de ingressar na pista em uso para decolar.
b) Aeronave chegando:
Manter escuta a partir de 10NM do aeródromo até o corte dos motores; e
Transmitir a sua posição e intenção ao ingressar na perna do vento, na aproximação
final, ao livrar a RWY e iniciando a arremetida.
Outras Prioridades para a Decolagem:
1- ACFT em missão de defesa aeroespacial;
2- operação militar (missão de guerra ou de segurança interna);
3- ACFT transportando ou destinada a transportar enfermo ou
lesionado em estado grave, que necessite de assistência médica
urgente, ou órgão vital destinado a transplante em corpo humano;
4- ACFT em operação SAR;
5- ACFT conduzindo o Presidente da República;
6- ACFT em operação militar (manobra militar); e
7-Demais ACFT, na sequência estabelecida pelo órgão de controle.
Outras Prioridades para o Pouso:
1.Planadores
2.Aeronaves em serviço aeromédico (Enfermo ou
Ferido grave)
3.Aeronaves em operação SAR (Busca e Salvamento)
4.Aeronaves em Operação Militar (Missão de Guerra)
5.Aeronave transportando o Presidente da República
6.Aeronaves em Operação Militar (Manobra Militar)
7.Demais Aeronaves
ESTEIRA DE TURBULÊNCIA
EFEITO;
BALANÇO VIOLENTO
PERDA DE ALTURA OU VEL. ASCENSIONAL
ESFORÇOS ESTRUTURAIS
4´
2’ 3’
ESTEIRA DE TURBULÊNCIA
ACFT DECOLANDO;
a) MESMA PISTA
b) PISTAS PARALELAS < 760M
c) PISTAS/TRAJETÓRIAS QUE SE CRUZAM (1000FT)
ESTEIRA DE TURBULÊNCIA
ACFT DECOLANDO
3’ LEVE,MÉDIA-> PESADA
3’ LEVE -> MÉDIA
CABECEIRA DESLOCADA
2’ LEVE , MÉDIA -> PESADA
2’ LEVE -> MÉDIA
X 375M
SBGR - GUARULHOS
OPERAÇÃO SIMULTÂNEA
210 M
OPERAÇÃO SIMULTÂNEA
1850M
VS
ESTEIRA DE TURBULÊNCIA