MATSU NOVO 141B Gás Refrigerante
MATSU NOVO 141B Gás Refrigerante
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DE PRODUTOS QUÍMICOS
Novo 141B Não Inflamável
FISPQ. N°: 0002 Produto: Novo 141B Não Inflamável Data da última revisão: 18/07/2022
Pictogramas:
2. IDENTIFICAÇÃO
DE PERIGOS H301: Tóxico se ingerido.
H302+H312: Nocivo se for ingerido ou se
entrar em contato com a pele.
H311: Tóxico em contato com a pele.
H314: Provoca queimadura severa à pele e
2.2 Elementos dano aos olhos.
apropriados de H315: Provoca irritação à pele.
rotulagem
H319: Provoca irritação ocular grave.
H331: Tóxico se inalado.
Frases de perigo: H335+H336: Pode provocar irritação das vias
respiratórias, sonolência ou vertigem.
H351: Suspeito de provocar câncer.
H370: Causa danos aos órgãos (nervo óptico,
sistema nervoso central).
H373: Pode causar dano, através da exposição
repetida ou prolongada, aos órgãos citados.
abaixo: EXPOSIÇÃO ÚNICA: Inalação, irritante
ao trato respiratório. EXPOSIÇÃO.
REPETIDA: Oral e inalação, rim, fígado e
sistema sanguíneo.
3. INFORMAÇÕES
SOBRE OS
Agente de Expansão
Glicol
406-58-6 / 431-89-0
Segredo Comercial
20 - 40
10 - 20
INGREDIENTES
Compostos Orgânicos Segredo Comercial 20 - 60
4.1 Em caso de inalação: Remova a pessoa para local ventilado e a mantenha em repouso
numa posição que não dificulte a respiração. Caso sinta indisposição, contate um CENTRO
MEDIDAS DE DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA/MÉDICO, levando consigo a embalagem do produto / FISPQ.
4. PRIMEIROS
SOCORROS
Se a vítima estiver inconsciente, coloque-a na posição de repouso e procure um médico. Se a
vítima não respirar, aplicar respiração artificial; no processo boca a boca adotar o dispositivo
de proteção ao socorrista (semi-máscara especial). No caso de inalação dos produtos em
decomposição pelo fogo, os sintomas podem ser retardados. A pessoa exposta pode necessitar
vigilância médica durante 48 horas.
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4.2 Em caso de contato com a pele: É necessário tratamento médico imediato, visto que
as lesões da pele não tratadas dão origem a feridas de cicatrização difícil e demorada. Lave
imediatamente o local atingido com água e sabão em abundância. Se o contato for na roupa,
retire-as.
4.3 Em caso de contato com os olhos: Enxágue cuidadosamente com água durante vários
minutos (20 minutos), levantando para cima e para baixo as pálpebras ocasionalmente. No
caso de uso de lentes de contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando. Procure
imediatamente um médico (especialista). Quantidades pequenas espirradas nos olhos podem
causar danos irreversíveis no tecido e cegueira.
4.4 Em caso de ingestão: Manter o aparelho respiratório livre. NÃO provoque vômito. Não dar
leite nem bebidas alcoólicas. Nunca dê nada via oral a uma pessoa inconsciente. Transportar
imediatamente o paciente para um hospital. Lavar a boca com água, remover dentadura, se
MEDIDAS DE houver. Caso a pessoa esteja consciente dê água para beber em pequenas quantidades. Se
4. PRIMEIROS
SOCORROS
estiver enjoada, suspenda a água. Em caso de vômito, deixar a cabeça abaixada para que o
líquido não entre nos pulmões.
4.5 Nota para o médico: Manter ventilação adequada e oxigenação do paciente. Tratar com
oxigênio 100%. A exposição poderá aumentar a “irritabilidade do miocárdio”. Não administrar
simpaticomiméticos como a epinefrina, salvo se for absolutamente necessário. Se aspirado,
poderá ocorrer rápida absorção através dos pulmões e causar efeitos sistêmicos; a decisão de
se provocar o vômito ou não, deve ser tomada pelo médico. Se for feita uma lavagem gástrica,
sugere-se controle endotraqueal e/ou esofágico. O perigo de aspiração pulmonar deve ser
avaliado tendo em conta o grau de toxicidade, se se decidir pelo esvaziamento do estômago. Se
houver queimaduras, trate-as como queimaduras térmicas, depois da descontaminação. Não
há antídoto específico. O tratamento à exposição deve ser dirigido para o controle dos sintomas
e do estado clínico do paciente.
A carboxihemoglobinemia pode agravar qualquer situação pré-existente, sensível ao decréscimo
de oxigênio disponível, como a doença crônica pulmonar a doença da artéria coronária ou as
anemias. O contato com a pele poderá agravar dermatite pré-existente. Ver capítulo 2.
- Pó
- Espuma
5.1 Métodos de extinção apropriados:
- Espuma formadora de filme aquoso (AFFF).
- Dióxido de carbono (CO2)
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6.1 Precauções para o pessoal que não faz parte da equipe de emergência: se afastado da
área do vazamento / derramamento. Retirar as pessoas não autorizadas.
6.2 Precauções para o pessoal do serviço de emergência: Utilizar equipamentos de proteção
necessários, para evitar o risco de contato com as mãos, pele, olhos e vias respiratórias. Manter
afastado de fontes de ignição. Ventilar bem a área, utilizar luvas de polipropileno ou polietileno.
Em caso de liberação de pó utilizar máscara contra pó ou sistema autônomo de respiração.
MEDIDAS DE Cuidado com a acumulação de vapores que podem formar concentrações explosivas. Os
6. CONTROLE PARA
DERRAMAMENTO
vapores podem ficar acumulados nas áreas baixas.
6.3 Limpezas: Controlar e recolher o produto derramado com material absorvente não
OU VAZAMENTO combustível (ex: areia, terra, terra diatomácea, vermiculita) e colocar o líquido dentro de
containers para eliminação de acordo com a legislação.
6.4 Disposição: Incineração ou aterro sanitário de acordo com as autoridades competentes e
legislação ambiental vigente.
6.5 Prevenção de perigos secundários: Evitar que o material derramado atinja canais de
esgoto, cursos de água e solo.
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8.4 Proteção respiratória: Os níveis atmosféricos devem ser mantidos abaixo das instruções
sobre a exposição. Sempre que for necessário usar proteção respiratória, usar um aparelho
respiratório autônomo aprovado ou linha de ar de pressão positiva com fornecimento de ar
autônomo auxiliar. Para resposta de emergência e outras situações em que o nível atmosférico
é desconhecido, usar um aparelho respiratório autônomo de pressão positiva ou linha de ar
de pressão positiva com fornecimento de ar autônomo auxiliar. Em áreas confinadas ou de
fraca ventilação, usar um aparelho respiratório autônomo aprovado ou linha de ar de pressão
positiva com fornecimento de ar autônomo auxiliar.
8.5 Proteção da pele e do corpo: Utilizar avental e roupas adequadas.
CONTROLE DE 8.6 Proteção das mãos: Utilizar luvas, lavar bem as mãos após o uso do produto.
8. EXPOSIÇÃO
E PROTEÇÃO
Usar sempre luvas quimicamente resistentes a este material. Entre os exemplos de materiais de
barreira preferidos para luvas incluem-se: Álcool polivinílico (“PVA”). Álcool etil vinílico laminado
(“EVAL”). Viton. Entre os exemplos de materiais de barreira aceitáveis para luvas incluem-
INDIVIDUAL
se: Borracha de butila. NOTA: a escolha de uma luva específica para aplicação e duração
particulares de uso em local de trabalho também deve levar em consideração todos os fatores
do local de trabalho relevantes, tais como, mas não limitado a: outros agentes químicos que
podem ser manuseados, requerimentos físicos (proteção contra cortes/ perfuração, destreza,
proteção contra calor/frio), potencial de reação do corpo aos materiais da luva, bem como as
instruções/especificações fornecidos pelo fornecedor da luva.
8.7 Medidas de higiene: Durante o manuseio do produto não ingerir alimentos ou bebidas,
nem fumar. Manter o produto devidamente fechado e afastado de alimentos, bebidas ou ração
animal. Lavar as mãos e outras partes do corpo que tiveram contato com o produto, utilizando
água e sabão.
9. PROPRIEDADES
FÍSICAS E QUÍMICAS
9.6 Ponto de ebulição: 35,8ºC
9.7 Ponto de fulgor: >100ºC
9.8 Pressão de vapor: 355 mmHg
9.9 Densidade (g/cm³): 1,30 – 1,35
9.10 Solubilidade em água: Parcialmente solúvel
9.11 Viscosidade (cPs): 0,41 mPa.s.
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11. INFORMAÇÕES
TOXICOLÓGICAS
11.5 Mutagenicidade em células germinativas: Não preenche os requisitos para classificação.
11.6 Carcinogenicidade: resultado positivo em experiências com animais provou aumentar
a incidência de tumores malignos em camundongos e tumores benignos em ratos. Outros
estudos com animais, bem como diversos estudos epidemiológicos com seres humanos,
não demonstraram resposta tumorígena. Não se acredita que o mesmo apresente risco
carcinogênico mensurável a seres humanos se manuseado conforme indicado.
Estudos mostraram que tumores observados em ratos são únicos nessa espécie.
TOXICIDADE EVOLUCIONAL: Tem sido tóxico para o feto de animais de laboratório em doses
tóxicas para a mãe. Não causa defeitos congênitos em animais de laboratório.
11.7 Toxicidade à reprodução: Não preenche os requisitos para classificação.
11.8 Toxicidade para órgãos específicos – exposição única: Tóxico para o trato respiratório.
Órgão alvo: sistema nervoso central; Nervo óptico.
11.9 Toxicidade para órgãos específicos – exposição repetida: Em animais, foram reportados
efeitos nos seguintes órgãos: Rim. Fígado. Sangue. Pode provocar carboxihemoglobinemia,
prejudicando, assim, a capacidade do sangue transportar oxigênio.
11.10 Perigo por aspiração: Tóxico por inalação.
12.1 Ecotoxicidade: Alta probabilidade que o produto não seja nocivo para os organismos
aquáticos.
CL50 (Leuciscus idus): >115 mg/l. Duração exposição: 96h.
CE50 (Dáfnia): 500mg/l. Duração exposição: 48h.
CI50 (Algas): 1079 mg/l. Duração exposição: 72h.
12.2 Persistência e degradabilidade: Avaliação da biodegradabilidade e eliminação (H2O)
13.1 Resíduos do produto: Não jogar o produto em esgotos, bueiros ou qualquer tipo de
acúmulo de água, rios, lagos, etc. Descartar conforme legislação local vigente.
CONSIDERAÇÕES 13.2 Embalagens contaminadas: A embalagem não deve ser reutilizada mesmo depois de
13. SOBRE
DESTINAÇÃO FINAL
vazia, nem jogada no incinerador.
Qualquer prática de descarte do produto ou da embalagem deve estar de acordo com a
legislação ambiental local vigente.
Não queimar nem usar maçarico de corte no recipiente vazio.
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14.1 Terrestre – Hidroviário – Aéreo: Não classificado como perigoso para o transporte nos
diferentes modais.
Número ONU:
14. INFORMAÇÕES
SOBRE TRANSPORTE
Nome apropriado para embarque:
Classe de risco:
Número de risco:
Grupo de embalagem:
“As informações desta FISPQ representam os dados atuais e reflete o nosso melhor
conhecimento para o manuseio apropriado deste produto sobre condições normais e de acordo
com a aplicação específica na embalagem e/ou literatura. Qualquer outro uso do produto que
envolva uso combinado com outro produto ou outros processos é de responsabilidade do
usuário. ”
ABREVIATURAS:
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
GHS: Sigla para Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals
(Sistema Mundial Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos).
16. OUTRAS
INFORMAÇÕES
CAS: Sigla inglesa para Chemical Abstract Service Registry Numbers.
ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygienists
ONU: Sigla para Organização das Nações Unidas.
CE50: Concentração Efetiva 50%.
CEr50: Concentração Efetiva na Reprodução 50%.
CL50: Concentração Letal 50%
LT: Limite de Tolerância
NR: Norma regulamentadora
TLV: Threshold Limit Value
N/D: Não Determinado.
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