Análise Preliminar de Risco Trabalho Altura
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1. Montagem de 1.1 Defenição e Alto 1.1.1 – Antes de dar inicio a qualquer trabalho em altura Responsavel
Identificação : APR-V&V-0001-12
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão : XXXXX
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EMPRESA: XXXXX DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE : Trabalhos em altura, Limpeza de vidros Edificio Vodafone
LOCAL DA ACTIVIDADE : XXXXX DATA: / /XXXX
ETAPAS DA ATIVIDADE – RISCOS APRESENTADOS EM CADA POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR RESPONSÁVEL PELA ADOÇÃO
DESCREVER CADA ETAPA EM SEQUENCIA ETAPA DE RISCO ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO DA MEDIDA
equipamento. demarcação da zona deve ser defenida a zona de segurança no solo e segurança/técnico e
de segurança no solo. demarcada para garantir a segurança dos transeuntes. técnicos
1.2 Queda de funcionário Alto 1.1.2 - Utilização dos E.P.I's básicos necessários: Responsavel
com diferença de capacete com jugular, óculos de segurança, luvas de segurança/técnico e
nível, queda de rappel, , botas com biqueira de aço, cinto de segurança técnicos
materiais, , ferimento, tipo arnês ancorado em local seguro, a um nível mais
contusão por contacto elevado que a cabeça.
com paredes ou
outros, insolação,
golpe de calor,
desidratação.
1.3 Certificação e Alto 1.1.3 - Todos os elementos da equipa de trabalho em Entidade patronal,
formação continua. altura devem ser certificados e regularmente treinados responsavel
pelos responsáveis do serviço. segurança/técnico e
Técnicos
1.4 Acompanhamento. Médio 1.1.4 – Toda a execução do serviço deverá ter Responsavel técnico
acompanhamento do responsável, que antes de dar
inicio a qualquer tipo de operação deverá verificar as
condições atmosféricas.
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EMPRESA: XXXXX DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE : Trabalhos em altura, Limpeza de vidros Edificio Vodafone
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ETAPAS DA ATIVIDADE – RISCOS APRESENTADOS EM CADA POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR RESPONSÁVEL PELA ADOÇÃO
DESCREVER CADA ETAPA EM SEQUENCIA ETAPA DE RISCO ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO DA MEDIDA
1.5 Analise e Alto 1.1.5 - Antes do inicio das atividades, o responsavel e o Responsavel
preenchimento do chefe de equipa deverão preencher o chek-list de segurança/técnico e
Check list de trabalho trabalho em altura, em duas vias, guardando uma e técnicos
em altura. encaminhando outra para o gabinete de segurança do
cliente. MODELO EM ANEXO.
1.6 Coordenação da Médio 1.1.6 - O responsavel tecnico deverá orientar sempre a Responsavel técnico
equipa no equipa sobre o serviço a ser executado em todas as
desenvolvimento do fases do processo.
processo de trabalho.
1.7 Verificação final do Alto 1.1.7 – Verificar as condições dos equipamentos antes Técnicos
equipamento . de dar inicio ao trabalho, eliminando os que
apresentarem desgastes, trincas, empenados , etc.
1.8 Ancoragem com Alto 1.1.8 – A ancoragem da corda de segurança/linha vida Responsavel
bailéu (andaime de para trabalho em bailéu deve ser feita sempre que segurança/técnico e
estrutura suspensa) possivel a propria estrutura do bailéu, garantindo assim técnicos
a verticalidade da mesma. Devem tentar sempre que a
corda chegue ao solo, o que permite em caso de
necessidade um resgate mais seguro e mais rapido.
1.9 Ancoragem para Alto 1.1.9 - A ancoragem para trabalho em cordas (rappel) Responsavel
cordas (rappel) deve ser efectuada segundo as normativas existentes e segurança/técnico e
ensinadas na formação. Deve ser evitado a todo o técnicos
custo a utilização do mesmo ponto de ancoragem para
a colocação das duas cordas (de trabalho e de
segurança), excepto se a integridade do ponto de
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1.10 Saida em bailéu Médio 1.1.10 - A entrada dos técnicos e equipamento no Responsavel
(andaime com bailéu deve ser efectuada segundo as normas do segurança/técnico e
estrutura suspensa) fabricante e indicações obtidas na formação de técnicos
manuseamento dos mesmos.
1.11 Saida em cordas Alto 1.1.11 - A saida em cordas (rappel) deve ser feita sem o Técnicos
(Rappel) equipamento de limpeza acoplado, esse equipamento
sera depois descido pelo 3º elemento da equipa.
Técnicos
1.12 Preparação do Alto 1.1.12 – Todo o equipamento deve estar devidamente
equipamento para amarrado de forma a não permitir a sua queda.
descida.
2.1 - Queda de funcionário Alto 2.2.1 – Utilização dos E.P.I's básicos necessários:
com diferença de nível, queda capacete com jugular, óculos de segurança, luvas de
de materiais, , ferimento, rappel, , botas com biqueira de aço, cinto de segurança
contusão por contacto com tipo arnês ancorado em local seguro, a um nível mais
paredes ou outros, insolação, elevado que a cabeça.
golpe de calor, desidratação.
2.2 - Uso de produtos liquidos Médio 2.1.2 - Os produtos liquidos devem ser aplicados em
quantidade necessaria para trabalhar, mas garantindo
que não existe em demasia, evitando que escorra para
outros equipamentos que não são o objecto do serviço.
3.2 – Doença subita/acidente Alto 3.1.2 - Em caso de doença subita ou acidente em que a Responsavel
com vitima inconsciente. vitima esteja inconsciente o seu colega de serviço deve segurança/técnico e
dar de imediato inicio ao protocolo P.A.S. (PREVENIR técnicos
que o colega esta seguro e estabilizado, ALERTAR de
imediato os meios de socorro, e SOCORRER se for
possivel e seguro para o resgatador) DEVE NO ENTANTO
INVERTER A ORDEM E ALERTAR DE IMEDIATO OS MEIOS
DE SOCORRO. Nenhuma acção de resgate deve ter
inicio sem ALERTAR os meios de socorro. Caso seja
possivel dar inicio ao resgate o resgatador deve garantir
a sua segurança e a da vitima, e executar as manobras
de descida ao solo seguindo as recomendações que lhe
foram dadas na formação, ( não antes de garantir que as
cordas chegam ao solo). Caso não seja possivel a descida
ao solo por completo antes de iniciar o resgate o
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3.2 – Avaria ou mal Alto 3.1.3 – Em caso de avaria ou mal funcionamento do Responsavel
funcionamento do equipamento a situação deve ser avaliado pelo segurança/técnico e
equipamento. resgatado e resgatador para garantir que a segurança de técnicos
ambos não esta em fase alguma do processo de resgate
comprumetida. Se após avaliação do risco não existir
consenso ou de chegarem a conclusão que o processo
de resgate é demasiado perigoso por algum motivo que
não dominem (por exemplo ventos fortes repentinos) 0
colega de serviço deve dar de imediato inicio ao
protocolo P.A.S. (PREVENIR que o colega esta seguro e
estabilizado, ALERTAR de imediato os meios de socorro,
e SOCORRER se for possivel e seguro para o resgatador).
Neste caso o processo de resgate pode ser iniciado sem
que se alertem os meios de socorro, mas SO APÓS
GARANTIR A SEGURANÇA DE AMBOS OS
INTERVENIENTES. Caso seja possivel dar inicio ao resgate
o resgatador deve garantir a sua segurança e a da
vitima, e executar as manobras de descida ao solo
seguindo as recomendações que lhe foram dadas na
formação, ( não antes de garantir que as cordas chegam
ao solo). Caso não seja possivel a descida ao solo por
completo antes de iniciar o resgate o resgatador deve
analisar o que será mais viavel, criar condições de
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Colaboradores
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