Termo de Referência - Serraria-2017
Termo de Referência - Serraria-2017
Termo de Referência - Serraria-2017
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Padrões para o Licenciamento Ambiental:
Sistematização de procedimentos e guias de referência para os Municípios do CIDS – Xingu
A extração legal de madeira é aquela realizada de acordo com os parâmetros exigidos pela legislação
e conforme licença expedida por órgão competente. A exigência do licenciamento para as atividades
da indústria madeireira se deve, principalmente, pelo fato de serrarias e afins processarem madeira
nativa, que tem a exploração controlada pelo governo. A ilegalidade da indústria madeireira pode
ocorrer, além da etapa de extração da madeira na floresta, no transporte e em sua comercialização. O
município de ___________________, no âmbito das resoluções CONAMA nº 237/1997 e COEMA n°
120/2015 determina o licenciamento ambiental dos empreendimentos que realizem ou desejam realizar
tal atividade.
Assim, o presente Termo de Referência (TR) tem por objetivo estabelecer os critérios e procedimentos
a serem adotados para a regularização e o licenciamento ambiental de atividades da indústria da
madeira, com a expedição de Licença Prévia e de Instalação (LPI) Licença de Operação (LO), Licença
de Operação Corretiva (LOC), Renovação de Licença de Operação (RLO)
1. DEFINIÇÕES
Todas as atividades listadas acima, independente do porte, possuem potencial poluidor (II- médio)
TERMO/SIGLA SIGNIFICADO
Madeira serrada
Programa de Qualificação Técnica do Licenciamento
A madeira beneficiada é obtida pela usinagem das peças serradas, agregando valor às
mesmas. As operações são realizadas por equipamentos com cabeças rotatórias
providas de facas, fresas ou serras, que usinam a madeira dando a espessura, largura e
comprimento definitivos, forma e acabamento superficial da madeira. Podem incluir as
seguintes operações: aplainamento, molduramento e torneamento e ainda desengrosso,
desempeno, destopamento, recorte, furação, respigado, ranhurado, entre outras. Para
cada uma destas operações existem máquinas específicas, manuais ou não, simples ou
Madeira complexas, que executam vários trabalhos na mesma peça. No aplainamento, as
beneficiada sobremedidas e as irregularidades são retiradas deixando a superfície mais lisa. O
molduramento faz os cortes de encaixes – tipo macho-fêmea, por exemplo – no
comprimento para peças destinadas a forros, lambris, peças para assoalhos, batentes de
portas, entre outros. No torneamento, as peças tomam a forma arredondada, como
balaustres de escadas. As dimensões dos principais produtos usinados representados
por madeira aplainada em duas ou quatro faces, assoalhos e forros (macho-fêmea),
rodapés, molduras de diferentes desenhos, madeira torneada e furada com respigas
(assoalho, forro, taco, rodapé).
As lâminas de madeira são obtidas por um processo de fabricação que se inicia com o
Madeira em cozimento das toras de madeira e seu posterior corte em lâminas. Existem dois métodos
lâminas para a produção de lâminas: o torneamento e o faqueamento.
A tora inteira, metade ou um quarto da tora é presa pelas laterais, para que uma faca do
mesmo comprimento seja aplicada sob pressão, produzindo fatias únicas de lâmina.
Madeira
Normalmente, essas lâminas são originadas de madeiras decorativas de boa qualidade,
faqueada
com maior valor comercial, prestando-se para revestimento de divisórias, com fins
decorativos.
Parte de uma árvore, seções do seu tronco ou sua principal parte, em formato roliço
Tora destinada ao processamento industrial.
Cadeia de Refere-se ao caminho que a madeira percorre, desde a extração, passando pelo
custódia transporte, beneficiamento na fábrica, empresa, até o consumidor final.
Madeira formada por um número ímpar de camadas superpostas, coladas entre si por
Compensados pressão e dispostas de modo que suas fibras se cruzem.
Equipamento ideal para igualar a madeira, a máquina possui uma serra com
deslocamento horizontal posicionada dentro de uma capota de proteção, o que
Destopadeira
proporciona total segurança para o operador.
Ferramenta de carpinteiro, constituída por uma peça de madeira ou metal na qual vai
Plaina embutida uma lâmina de aço afiada, e destinada a desbastar ou alisar madeira.
Pontaletes Peça de madeira em que se apoia uma casa, um pavimento.
Prancha Grande tábua grossa e larga, da qual se podem extrair outras peças menores.
Material constituído em camadas.
Repicado
Pedaço de madeira estreita e comprida.
Ripa/ Sarrafo
Equipamento de corte de madeira a partir de um disco ou lâmina de metal e uma mesa
Serra-circular de sustentação.
Serra que é instalada numa máquina cuja fita de serra se movimenta continuamente, pela
rotação de volantes e polias acionadas por um motor elétrico. A serra de fita tem uma
versatilidade de trabalho muito grande, podendo realizar quaisquer tipos de cortes retos
Serra-fita
ou irregulares, tais como círculos ou ondulações. Também pode ser utilizada para o corte
de materiais muito espessos, difíceis de serem cortados na serra circular. Pode ser de
dois tipos: horizontal e vertical.
Tora Grande tronco de madeira bruta.
O bloco é encaminhado para outro conjunto de serras (serras circulares múltiplas),
Refilo
obtendo-se o produto principal (tábuas e outras) de bitolas padronizadas e costaneiras,
As toras seguem normalmente para um descascador de tambor e são mais uma vez
Descascamento
classificadas conforme a classe de diâmetro.
Desdobro Passagem das toras por uma serra de fita simples ou dupla, obtendo-se como produto
Principal um bloco e costaneiras.
Sobras do processamento da serra de fita e das serras múltiplas, no primeiro caso, são
aproveitadas para a produção de um produto de mesma dimensão do produto principal.
Para isto, são encaminhadas para uma outra serra de fita horizontal e para a refiladeira.
Costaneiras
Já no segundo caso, as costaneiras juntamente com os refilos seguem para o sistema de
coleta de resíduos, que encaminha os mesmos para um picador transformando-os desta
forma em cavacos, podendo ser comercializado.
Serrados direcionados a secagem podendo ser utilizado um dos dois processos: natural
Gradeamento e
ou artificial (feita em estufas). Os serrados secos estão aptos à comercialização ou podem
Secagem
ser direcionados a um processamento secundário.
Aquele que se encontra no seu estado bruto ou in natura, na forma: a) madeira em toras;
b) toretes; c) postes não imunizados; d) escoramentos; e) palanques roliços; f) dormentes
Produto florestal nas fases de extração/fornecimento; g) estacas e moirões; h) achas e lascas; i) pranchões
desdobrados com motosserra; j) bloco ou filé, tora em formato poligonal, obtida a partir
da retirada de costaneiras; k) lenha; l) palmito; m) xaxim; e n) óleos essenciais.
Aquele que passou por processo de beneficiamento na forma relacionada, tais como:
Subproduto
a) madeira serrada sob qualquer forma, laminada e faqueada;
florestal
b) resíduos da indústria madeireira (aparas, costaneiras, cavacos e demais restos de
(somente
beneficiamento e de industrialização de madeira);
relacionada a
c) dormentes e postes na fase de saída da indústria;
indústria
d) carvão de resíduos da indústria madeireira;
madeireira)
(Decreto Estadual nº 216 de 22/09/2011)
Instituído pela Portaria MMA n°253/ 2006, constitui-se licença obrigatória para o controle
Documento de
do transporte e armazenamento de produtos e subprodutos florestais de origem nativa,
Origem Florestal
inclusive o carvão vegetal nativo, contendo as informações sobre a procedência desses
– DOF
produtos e subprodutos, gerado pelo sistema eletrônico denominado Sistema DOF.
Programa de Qualificação Técnica do Licenciamento
2. CRITÉRIOS GERAIS
2.1. A cópia do protocolo do pedido de Outorga Preventiva ou de Dispensa de Outorga deverá ser
apresentada durante o processo de obtenção da Licença.
2.2. O empreendedor não precisará mais de guia florestal para doar ou vender resíduo florestal
denominado pó de serra, seus produtos e subprodutos, incluindo briquetes e peletes. Porém,
se não for para uso próprio, deverá apresentar a declaração de doação ou nota fiscal de venda,
nas verificações feitas por agentes públicos.
2.3. A alteração ou ampliação da atividade, inclusive para aquelas que já obtiveram licença
ambiental, depende da apresentação prévia de requerimento, pelo interessado, a ser
aprovado pela secretaria municipal de meio ambiente.
2.4. Para empreendimentos localizados em propriedade rural, o licenciamento ambiental estará
condicionado à inscrição do imóvel no Cadastro Ambiental Rural – CAR.
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3. LISTA DE DOCUMENTOS
Autorização para Exploração Florestal (AUTEF) emitida pela Secretaria de Estado de Meio
Ambiente e Sustentabilidade – SEMAS, dos fornecedores das madeiras utilizadas na atividade
e Notas fiscais de compra, se for o caso.
Apresentar Guias Florestais referentes ao último ano de operação comprovando a origem das
madeiras adquiridas registradas pelo SISFLORA (Sistema de Comercialização e Transporte de
Produtos Florestais), integrado ao CEPROF (Sistema de Cadastro de Consumidores de
Produtos Florestais).
Apresentar Cadastro Ambiental Rural – CAR da propriedade rural, caso a origem da matéria
prima for de projeto de manejo florestal, com volumetria suficiente que cubra o consumo da
empresa, e/ou DVPF (Declaração De Venda de Produtos Florestais)
Licença para Porte e Uso emitida pelo IBAMA, em caso de utilização de motosserra.
Certidão Negativa de Embargo emitida pelo IBAMA.
Certidão Negativa de Débito emitida pelo IBAMA.
A. R. T. – Anotação de Responsabilidade Técnica do responsável pela Elaboração dos estudos
e Execução da Atividade junto ao Conselho de Classe (assinada pelo contratante e responsável
técnico);
Relatório de Controle Ambiental para a atividade (RCA), apresentado no Anexo I deste Termo
de Referência com seus demais anexos listados.
Obs.: Durante a análise do processo, poderão ser solicitadas outras informações e/ou estudo
específicos, caso o setor técnico julgue necessário.
4.1. Federal:
Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição
Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. (Art. 36- Do estudo
de impacto de vizinhança).
Lei Federal nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria
o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da
Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº
7.990, de 28 de dezembro de 1989.
Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas
de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
Lei nº 12.305 de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei
no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
Lei Federal de Nº 12.651 de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera
as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de
dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de
1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
Lei Federal de nº 11.284 de 02 de março de 2006 (Art. 83) Norma esta que dispõe, entre outros
temas, sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável;
Decreto Federal n° 5.975 de 30 de novembro de 2006 Regulamenta os arts. 12, parte final, 15, 16,
19, 20 e 21 da Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, o art. 4o, inciso III, da Lei no 6.938, de 31 de
agosto de 1981, o art. 2oda Lei no 10.650, de 16 de abril de 2003, altera e acrescenta dispositivos aos
Decretos nos 3.179, de 21 de setembro de 1999, e 3.420, de 20 de abril de 2000, e dá outras
providências.
Decreto Federal n°6.514 de 22 de julho de 2008 (art. 53)- Dispõe sobre as infrações e sanções
administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas
infrações, e dá outras providências.
Resolução CONAMA nº 307 de 05 de julho 2002 - Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos
para a gestão dos resíduos da construção civil.
Resolução CONAMA nº 411 de 06 de maio de 2009. Dispõe sobre procedimentos para inspeção de
indústrias consumidoras ou transformadoras de produtos e subprodutos florestais madeireiros de
Programa de Qualificação Técnica do Licenciamento
Portaria MMA nº 443, de 17 de dezembro de 2014- Determina a "Lista Nacional Oficial de Espécies
da Flora Ameaçadas de Extinção".
4.2. Estadual:
Instrução Normativa SEMA nº 01/ 2008- Revoga a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 12, SECTAM, 01
de dezembro de 2006, e estabelece normas e procedimentos para disciplinar o uso da Guia Florestal
– GF-PA para o transporte de produtos e/ou subprodutos de origem florestal do Estado do Pará, e dá
outras providências.
Instrução Normativa SEMA nº 02 / 2012 - Dispõe sobre procedimentos para protocolo de processos
de licenciamento ambiental que dependem de Outorga Preventiva ou Outorga de Direito de Uso de
Recursos Hídricos.
Instrução Normativa SEMA nº 03/2015. Dispõe sobre os procedimentos e critérios para a inscrição
integrada nos Cadastros Técnicos Estadual e Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou
Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP CTE/APP-PA) e para o pagamento unificado das Taxas
Estadual e Federal de Controle e Fiscalização Ambiental (TFA/APP-PA e TCFA/APP), e dá outras
providências.
Instrução Normativa SEMA nº 04/ 2015. Estabelece procedimentos para o recadastramento e a
atualização cadastral virtual dos empreendimentos registrados no Sistema de Comercialização e
Transporte dos Produtos Florestais do Estado do Pará – SISFLORA/PA, e dá outras providências.
Instrução Normativa SEMA nº 06 /2015. Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso da certificação digital
para o acesso e a operacionalização no Sistema de Comercialização e Transporte dos Produtos
Florestais do Estado do Pará – SISFLORA-PA e dá outras providências.
Instrução Normativa SEMA nº 09/ 2015. Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso da certificação digital
para o acesso e a operacionalização no Sistema de Comercialização e Transporte dos Produtos
Florestais do Estado do Pará – SISFLORA-PA e dá outras providências.
Instrução Normativa SEMA nº 034/09. Altera o artigo 1º da IN nº 27/2009 e acresce ao mesmo artigo
os parágrafos 1º e 2º, bem como acresce índice de conversão à tabela de índices de conversão do
anexo I da IN nº 23/2009.
Instrução Normativa nº 42 de 5 de março de 2010. Altera o art. 1º da Instrução Normativa IN nº
034/09, modificando o seu §2º e acrescendo-lhe o §3º.
Instrução Normativa SEMA nº. 13 /2006- Estabelece normas e Procedimentos para disciplinar o uso
da declaração de venda de produtos florestais-DVPF-PA e da declaração de transferência de credito
florestais-DTCF-PA, no Estado do Pará, e dá outras providências.
Instrução Normativa SEMA nº. 22/ 2009 -Sobre a atualização anual do cadastro no
CEPROF/SISFLORA.
Instrução Normativa SEMA nº. 23 /2009 Altera os índices de conversão de madeira junto ao
CEPROF/SISFLORA.
Instrução Normativa SEMA nº. 24 /2009 Altera a Instrução Normativa nº. 23/2009 que estabelece os
índices de conversão de madeira junto ao CEPROF/SISFLORA.
Instrução Normativa SEMA nº 27 /2009 Altera a Instrução Normativa nº. 23/2009, com as
modificações implementadas pela Instrução Normativa nº. 24/2009, e a Instrução Normativa nº.
01/2008.
Instrução Normativa SEMA nº 34/2009 (alterado seu art. 1º modificando o seu §2º e acrescendo-lhe
o §3º pela instrução normativa nº 42/2010). Altera o artigo 1º da IN nº 27/2009 e acresce ao mesmo
artigo os parágrafos 1º e 2º, bem como acresce índice de conversão à tabela de índices de conversão
do anexo I da IN nº 23/2009.
Programa de Qualificação Técnica do Licenciamento
Instrução Normativa SEMA nº. 56/ 2010- Estabelece normas e procedimentos para disciplinar o uso
da Guia Florestal – Modelo GF3i – PA destinada ao transporte interestadual de subprodutos de origem
florestal classificados como resíduos – fonte de energia (código 04) e dá outras providências.
Instrução Normativa nº 02 de 25 de abril de 2012 - Dispõe sobre procedimentos para protocolo de
processos de licenciamento ambiental que dependem de Outorga Preventiva ou Outorga de Direito de
Uso de Recursos Hídricos.
Instrução Normativa nº. 15/2011 DE 07/11/2011 Institui o modelo da Declaração de Corte e
Colheita – DCC e estabelece os procedimentos administrativos para a colheita, transporte e
industrialização dos produtos oriundos de florestas plantadas no Estado do Pará.
Lei Estadual 6.462 de 4 de julho de 2002. Dispõe sobre a Política Estadual de Floresta e demais
formações de vegetação no Estado do Pará.
ANEXO I
2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Nome / Razão social
Nome fantasia CNPJ
Zona Rural? ( ) Sim ( ) Não, preencha uma das opções ao lado ( ) Residencial ( ) Comercial
Endereço Caixa Postal
Distrito ou
Município UF CEP
Localidade
Telefone ( ) E-mail
Inscrição estadual Inscrição municipal
Website/e-mail:
Referência adicional para localização:
Anexar ao RCA (item 25.22) se houver condicionante: Relatório de cumprimento das condicionantes da fase anterior
do licenciamento. Informar a situação das condicionantes, caso a condicionante não seja documental e nenhuma
comprovação de execução tenha sido protocolada, apresentar, relatório fotográfico legendado e atualizado.
6. ENQUADRAMENTO DA ATIVIDADE:
6.1. Atividade
Porte Potencial Poluidor
(COEMA nº 120/2015)
( )Micro porte: volume anual produzido menor que
1.900 m³;
Desdobro de madeira em tora
para madeira ( )Pequeno porte: volume produzido anual entre 1.900
serrada/laminada/faqueada e 4.000m³;
( )Médio porte: volume produzido anual entre 4.000 e
8.000m³;
( )Grande porte: volume produzido anual entre 8.000
e 13.000m.
( )Micro porte: volume anual produzido menor que
3.000 m³;
Desdobro de madeira em tora ( )Pequeno porte: volume produzido anual entre 3.000 (II-médio) para qualquer
para produção de madeira e 7.000 m³; porte.
serrada e seu ( )Médio porte: volume produzido anual entre 7.000 e
beneficiamento/secagem 11.000 m³;
10.
( )Grande porte: volume produzido anual entre 11.000
e 17.000 m³.
( )Micro porte: volume anual produzido menor que
3.000 m³;
Desdobro de madeira em tora ( )Pequeno porte: volume produzido anual entre 3.000
para produção de laminas de e 7.000 m³;
madeira para fabricação de ( )Médio porte: volume produzido anual entre 7.000 e
compensados. 11.000 m³;
( )Grande porte:volume produzido anual entre 11.000
e 17.000 m³.
OBS.: Listar todas as atividades não descritas anteriormente, desenvolvidas no empreendimento, inserindo, se
necessário, linhas na tabela acima.
Programa de Qualificação Técnica do Licenciamento
7. INFORMAÇÕES GERAIS
7.5. Se o empreendimento se localiza em ZONA URBANA, assinale com um “X” no quadro correspondente:
Zona residencial Zona de transição
Zona mista Zona industrial
Outras:
8. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO:
Anexar ao RCA (item 25.5) anuência do órgão ambiental gestor competente. (Somente para solicitação de LPI e
LOC)
Caso houver previsão de supressão de vegetação, deverá ser apresentado um memorial descritivo da vegetação
existente com a devida ART e autorização do órgão ambiental competente, conforme Resolução Conama nº 369, de 28
de março de 2006.
OBS.: Caso o empreendimento esteja próximo (raio de até 10 km) de áreas indígenas ou de interesse da
FUNAI (Fundação Nacional do Índio), deve-se anexar ao RCA (item 25.6) a informação georreferenciada da área de
licenciamento que será encaminhada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente a Fundação Nacional do Índio (FUNAI),
dando ciência da atividade a ser desenvolvida.
Programa de Qualificação Técnica do Licenciamento
11. MÃO DE OBRA EMPREGADA: caso ainda não esteja implantada, preencher por estimativa.
Nº total de Funcionários:
Tipo de vínculo dos funcionários
( ) Familiar. Quantos:
( ) Contratados. Quantos:
( ) Outras - Especificar:
14. Quantificação dos Insumos e Produção madeireira (caso o empreendimento não esteja implantado,
preencher por estimativa)
forma de
consumid consumi (comercializado-
matéria- (comercializado- armazenamento/estoc
a da produto
prima/insumo produto acabado) origem agem: pacote, fardo,
acabado)
( m³ / (m³ / grade.
( m³ /ano)
mês) ano) ( m³ /mês)
TORA
MADEIRA
SERRADA
MADEIRA
LAMINADA
MADEIRA
BENEFICIADA
COMPENSADO
S
SERRAGEM
APARAS E
SOBRAS DE
MADEIRA
ESCORAMENT
OS
MOURÕES
LASCAS E
ACHAS
CASCAS
OUTROS
(ESPECIFICAR)
VOLUME VOLUME
TOTAL TOTAL
PRODUZIDO PRODUZIDO
MENSAL ANUAL (m³/ano)
(m³/mês)
Espécies Usadas no processo Volume (m³/mês) Volume (m³/ano) OBS.
Produtivo:
15. Determinação do coeficiente de rendimento volumétrica (CRV) (caso o empreendimento não esteja
implantado, preencher por estimativa)
O CRV é determinado pela relação entre o volume da tora processada e o volume obtido de lâminas, acrescido, quando
for o caso, do volume obtido com produtos de aproveitamento, desde que devidamente comercializados. Deverá ser
determinado por espécie pela média dos CRV determinados individualmente para cada tora. Vide Instrução Normativa
SEMAS nº: 23 (Alterada pela Instrução Normativa nº 27/2009, com modificações pela Instrução Normativa nº 23/2009,
acrescido o índice de conversão à tabela de índices de conversão do anexo I pela Instrução Normativa nº 34/2009).
Espécies Volume da tora Volume obtido CRV OBS.
processada (comercializado/
aproveitado)
16. Mercado Consumidor (caso o empreendimento não esteja implantado, preencher por estimativa)
Característic Nome Tipo de Volume OBS.
as da produto comercializado
empre comercializ anual
sa ado
LOCAL
(mesmo
estado)
Nacional
(outros
estados)
Exportação
( ) EPI
Especificar a quantidade e a tipologia (luva, bota, óculos, etc)
Possui Caldeira:
- SIM QUANTIDADE: .....................NÃO
Apresentar notas fiscais (ou documento equivalente) de todos os maquinários (item 25.23)
Programa de Qualificação Técnica do Licenciamento
Apresentar notas fiscais (ou documento equivalente) de todos os veículos (item 25.24)
19. Registros fotográficos das áreas descritas abaixo, somente para solicitação de LO, LOC e RLO, inserir
fotos somente da frente e entorno. Relatório deve estar legendado e atualizado. Marque abaixo as áreas as
quais as fotos serão tiradas. Anexar ao RCA (item 25.15)
Extintores
Área interna geral
20. Insumos e produtos utilizados (caso o empreendimento não esteja implantado, preencher por estimativa)
QUANTIDADE ATIVIDADE EM
FORMA DE
TIPO ESPECIFICAÇÃO CONSUMIDA QUE É
ARMAZENAMENTO
(m³/mês) UTILIZADO
Combustível
Produtos auxiliares
Produtos Químicos
Outros, especificar:
21. ABASTECIMENTO DE ÁGUA (caso o empreendimento não esteja implantado, preencher por estimativa)
Finalidade Quantidade consumida (m³/dia) Fonte de abastecimento
( )Sanitários
( ) Lavagem de veículos
( )Caldeiras
( )Refeitório
( )Outras. Especificar quais:
CONSUMO DE ÁGUA TOTAL
( ) Consumo total diário em m³:___________________
TIPO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA
( ) Corpo Hídrico
( ) Poço Artesiano
( ) Rede Pública
( ) Outro (especificar) ________________________
FORMA DE ARMAZENAMENTO
( )Caixa d’água. Capacidade de Armazenamento ___________m³
( )Cisterna. Capacidade de Armazenamento ___________m³
Anexar ao RCA: (item 25.16)
Protocolo de solicitação de Outorga Preventiva ou Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos ou Dispensa de
Outorga junto a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS). Em caso de utilização de água da
rede pública, apresentar documento emitido pela concessionária dos serviços de saneamento, e/ou Prefeituras
Municipais, autorizando a ligação de distribuição de água à rede oficial.
23. ENERGIA UTILIZADA (caso o empreendimento não esteja implantado, preencher por estimativa)
FONTE ESPECIFICAÇÕES
( ) Grupo Gerador
( ) Termoelétrica
( ) Concessionaria de Energia Elétrica
Outros (especificar):
CONSUMO MÉDIO DE ENERGIA ELÉTRICA (KWH)
Consumo médio mensal:
Programa de Qualificação Técnica do Licenciamento
24. RESÍDUOS
Caso a atividade não esteja em operação, preencher por estimativa.
Empreendimento já em operação? ( ) Sim ( )Não
Resíduos Madeireiros
Registro da
Quantidade
destinação final
Tipo de Forma de gerada por
Transporte Destinação para
Resíduo armazenamento semana (litro
requerimento LO,
ou kg)
e LOC
Para solicitação de
LO e LOC. Anexar
ao RCA: (item
25.18)
registros
(manifesto de
resíduos, venda
do resíduo, termo
de doação ou
outros
comprovantes) de
transporte e
destinação dos
resíduos
Resíduos não Madeireiros
Quant. Para solicitação de
Tipo de Forma de Gerada por LO e LOC. Anexar
Transporte Destinação
Resíduo armazenamento semana (litro ao RCA: (item
ou kg ) 25.19)
registros
(manifesto de
resíduos e/ou
outros
comprovantes) de
transporte e
destinação dos
resíduos
ANEXO II
2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Nome / Razão social
Nome fantasia CNPJ
Zona Rural? ( ) Sim ( ) Não, preencha uma das opções ao lado ( ) Residencial ( ) Comercial
Endereço Caixa Postal
Distrito ou
Município UF CEP
Localidade
Telefone ( ) E-mail
Inscrição estadual Inscrição municipal
Website/e-mail:
Referência adicional para localização:
Data de Início:________/_________/________
Data final:____________/________/_________
5. ENQUADRAMENTO DA ATIVIDADE:
Atividade
Porte Potencial Poluidor
(COEMA nº 120/2015)
( )Micro porte: volume anual produzido menor que
1.900 m³;
Desdobro de madeira em tora
para madeira ( )Pequeno porte: volume produzido anual entre 1.900 (II-médio) para qualquer
e 4.000m³; porte.
serrada/laminada/faqueada
( )Médio porte: volume produzido anual entre 4.000 e
8.000m³; 10.
( )Grande porte: volume produzido anual entre 8.000 e
13.000m.
Programa de Qualificação Técnica do Licenciamento
OBS.: Listar todas as atividades não descritas anteriormente, desenvolvidas no empreendimento, inserindo, se necessário,
linhas na tabela acima.
6. INFORMAÇÕES GERAIS
7. Condicionantes:
O empreendimento possui condicionantes a serem atendidas? ( )Sim ( )Não
Caso positivo, as condicionantes foram atendidas? ( ) Sim ( )Não ( ) Parcialmente
Anexar ao RIAA: (item 23.2) comprovação de atendimento das condicionantes estabelecidas na licença (cópia de
protocolo) com registros fotográficos, quando cabível.
( ) Familiar. Quantos:
( ) Contratados. Quantos:
( ) Outras - Especificar:
( ) Contratados. Quantos:
( ) Outras - Especificar:
Número de Número de Número de Número de Número de Número de
funcionário funcionários funcionários na funcionários na funcionários atuantes funcionários
s na na área de área de em outras áreas atuantes em outras
administraç administraç manutenção de manutenção de (declarado no último áreas (referente ao
ão ão (referente veículos veículos (referente relatório) período do RIAA)
(declarado ao período (declarado no ao período do
no último do RIAA) último relatório) RIAA)
relatório)
9. Origem de Matéria-Prima: Houve alguma alteração referente ao último relatório? Sim Não
Caso positivo, especifique:
Madeira Serrada ( ) ( ) ( ) ( )
Madeira Laminada ( ) ( ) ( ) ( )
Madeira Beneficiada ( ) ( ) ( ) ( )
Compensados ( ) ( ) ( ) ( )
Serragem ( ) ( ) ( ) ( )
Aparas e Sobras de
( ) ( ) ( ) ( )
Madeira
Escoramentos ( ) ( ) ( ) ( )
Mourões ( ) ( ) ( ) ( )
Lascas e Achas ( ) ( ) ( ) ( )
Cascas ( ) ( ) ( ) ( )
Outros (especificar): ( ) ( ) ( ) ( )
Programa de Qualificação Técnica do Licenciamento
11. Quantificação dos insumos e p rodução madeireira (relacionado ao período do presente RIAA)
forma de
consumid consumi (comercializado-
matéria- (comercializado- armazenamento/estoc
a da produto
prima/insumo produto acabado) origem agem: pacote, fardo,
acabado)
( m³ / (m³ / grade.
( m³ /ano)
mês) ano) ( m³ /mês)
TORA
MADEIRA
SERRADA
MADEIRA
LAMINADA
MADEIRA
BENEFICIADA
COMPENSADO
S
SERRAGEM
APARAS E
SOBRAS DE
MADEIRA
ESCORAMENT
OS
MOURÕES
LASCAS E
ACHAS
CASCAS
OUTROS
(ESPECIFICAR)
VOLUME VOLUME
TOTAL TOTAL
PRODUZIDO PRODUZIDO
MENSAL ANUAL (m³/ano)
(m³/mês)
Espécies Usadas no processo Volume (m³/mês) Volume (m³/ano)
Produtivo:
12. Determinação do coeficiente de rendimento volumétrica (CRV) (relacionado ao período do presente RIAA)
O CRV é determinado pela relação entre o volume da tora processada e o volume obtido de lâminas, acrescido, quando
for o caso, do volume obtido com produtos de aproveitamento, desde que devidamente comercializados. Deverá ser
determinado por espécie pela média dos CRV determinados individualmente para cada tora. Vide Instrução Normativa
SEMAS nº: 23 (Alterada pela Instrução Normativa nº 27/2009, com modificações pela Instrução Normativa nº 23/2009,
acrescido o índice de conversão à tabela de índices de conversão do anexo I pela Instrução Normativa nº 34/2009).
Volume obtido
Volume da tora
Espécies (comercializado/ CRV OBS.
processada
aproveitado)
LOCAL
(mesmo
estado)
Nacional
(outros
estados)
Exportação
( ) EPI
Especificar a quantidade e a tipologia (luva, bota, óculos, etc.)
Possui Incinerador (declarado no último relatório) Possui Incinerador (referente ao período do RIAA)
( )SIM QUANTIDADE: ............( ) NÃO ( )SIM QUANTIDADE: ............( ) NÃO
Possui Caldeira (declarado no último relatório) Possui Caldeira (referente ao período do RIAA)
( )SIM QUANTIDADE: ............( ) NÃO ( )SIM QUANTIDADE: ............( ) NÃO
15. Transporte dos produtos Declarado no último relatório Durante ao período do RIAA
Número de veículos licenciados para o
transporte:
Apresentar notas fiscais (ou documento equivalente) de todos os veículos (item 25.24)
16. Registros fotográficos das áreas descritas abaixo, Assinale com um “X” no quadro correspondente das
áreas fotografadas. Anexar ao RIAA (item 23.5)
Extintores
Área interna geral
19. CONSUMO MÉDIO DE ENERGIA ELÉTRICA (KWH) (informações referentes ao período do presente RIAA)
Consumo médio mensal:
OBS.
Resíduos Madeireiros
Quantidade
Forma de
Tipo de gerada por Registro da
armazenament Transporte Destinação
Resíduo semana (litro destinação final
o
ou kg)
Anexar ao RIAA:
(item 23.18)
registros
( )Sistema (manifesto de
municipal de resíduos, venda
coleta do resíduo, termo
Outros:
( ) Coleta de doação ou
diferenciada- outros
especificar: comprovantes)
de transporte e
destinação dos
resíduos
Resíduos Classes II A e II B – Não Perigosos e não madeireiros
Quant.
Tipo de Forma de Gerada por
Transporte Destinação
Resíduo armazenamento semana (litro Anexar ao RIAA:
ou kg ) (item 23.7)
registros
(manifesto de
resíduos e/ou
outros
comprovantes)
de transporte e
destinação dos
resíduos
23.7 Cópia autenticada do contrato de prestação do serviço ou comprovante de recolhimento/destinação dos resíduos
( ) não perigosos e não madeireiros: