Tríduo Pascal
Tríduo Pascal
Tríduo Pascal
Sentido: Com esta missa a Igreja começa o Tríduo Pascal e se esforça vivamente para renovar aquela última
ceia, mediante a qual o Senhor Jesus ofereceu seu Corpo e seu Sangue a Deus Pai sob as espécies do pão e do
vinho. Nesta ceia também Jesus institui o sacerdócio ministerial e dá a seus discípulos o mandamento novo do
amor.
Preparar:
BRUCE – auxiliando.
b) No lugar do “lava-pés”: cadeiras para os homens designados; jarra com água e bacia (COROINHAS
Colocam no local); toalhas D TEREZINHA - para secar os pés e o necessário para que o padre depois do “lava-
pés” lave-se as mãos D TEREZINHA – COROINHAS estar atento para este momento
Descrição do Rito:
Lembrando:
Ordem na procissão de entrada: o turiferário com o turíbulo fumegante; IRMANDADE com a cruz; outros
coroinhas (pelo menos dois) ladeando a cruz com as tochas; os outros coroinhas, diáconos e o sacerdote.
Quando se chega ao altar, faz-se a reverência devida e depois do padre beijar o altar o turiferário oferece o
turíbulo a ele para que incense o altar. Acabada a incensação todos tomam seus lugares e o ministro ou
coroinha do livro apresenta o Missal para que o sacerdote inicie a Santa Missa.
Enquanto se canta o Glória tocam-se os sinos da Igreja – EDSON (inclusive as sinetas) COROINHA que se
calarão até a Vigília Pascal. Segue-se normalmente a Missa até a homilia inclusive. Terminada esta, inicia-se o
lavatório dos pés. O sacerdote deixa a casula, Padre Eder usará apenas a toalha para secagem dos pés (D
TEREZINHA) e se aproxima de cada homem, derrama água sobre seus pés e seca-os com a ajuda dos ministros,
enquanto isso se cantam as antífonas apropriadas. MÁRCIO REISER escolheu os que representarão apóstolos.
Depois do lavatório dos pés o sacerdote regressa à sede e lava as mãos (COROINHAS) e volta a colocar a
casula. Em seguida faz a oração dos fiéis, já que nesta Missa não se diz o credo.
Desde a preparação dos dons até a Comunhão inclusive tudo se faz como de costume. Terminada a comunhão
dos fiéis, deixa-se sobre o altar a(s) ambula (s) com as hóstias e se diz a oração para depois da comunhão.
(Uma ambula irá para o altar do Sagrado Coração de Jesus (Verificar Chave – D TEREZINHA – manter aberto
para o recebimento). As demais ambulas Ministros da Eucaristia juntamente com as tochas serão levados para
o Sacrário da Capela Nossa Senhora de Guadalupe (ELIANE organizará com os ministros)
Dita esta oração e omitidos os ritos finais, o sacerdote de pé, diante do altar, põe incenso no turíbulo,
abençoa-o e de joelhos incensa o Santíssimo Sacramento.
A seguir recebe o véu umeral (COROINHAS), sobe ao altar, faz genuflexão, toma a ambula com suas mãos
cobertas com as extremidades do véu.
Organiza-se a procissão para levar o Santíssimo para o lugar preparado. Nessa procissão, a ordem é a seguinte:
a Irmandade que leva a cruz vai à frente acompanhado dos coroinhas que levam velas ou tochas, a seguir o
turiferário com o turíbulo fumegante; o sacerdote que leva o Santíssimo Sacramento ladeado de tochas. Ao
chegar à procissão ao lugar preparado, o sacerdote coloca a ambula sobre o altar ou no sacrário, cuja porta
permanece aberta; e enquanto se canta o Tantum ergo ( Tão Sublime Sacramento), o sacerdote ajoelhado
incensa o Santíssimo Sacramento. Fecha-se a porta do sacrário. Depois de algum tempo de adoração silenciosa
todos se levantam e, feita a genuflexão, voltam para a sacristia.
No devido momento se desnuda o altar, e se for possível, retiram-se as cruzes da Igreja (ou então sejam
cobertas). Tudo em silêncio absoluto. D TEREZINHA e COROINHAS.
Sentido: Este é o dia em que “foi imolado o Cristo, nossa Páscoa” (I Cor 5,7). A Igreja, ao olhar a Cruz de seu
Senhor e Esposo, comemora seu próprio nascimento e sua missão de estender a toda a Humanidade os efeitos
fecundos da Paixão de Cristo, que hoje celebra, dando graças por tão inefável dom.
Esta celebração consta de três partes: Liturgia da Palavra, adoração da Cruz e Sagrada Comunhão. O altar deve
estar descoberto por completo: sem cruz, sem velas e sem toalhas. D TEREZINHA
Preparar:
1) Ritos Introdutórios:
O sacerdote juntamente com os diáconos e coroinhas dirige-se para o altar em silêncio (sem introdução e
Canto de entrada)
Chegados ao altar o sacerdote faz a reverência devida, (D TEREZINHA DEIXA ALMOFADA – COROINHA DEPOIS
Da prostração retira) prostra-se, ou se julgar conveniente, ajoelha-se nem genuflexório e ora em silêncio por
alguns momentos. O povo permanece de joelhos.
A seguir o sacerdote, dirigindo-se à sede, com as mãos estendidas diz a oração prevista e logo se senta.
2) Liturgia da Palavra:
Procede-se às respectivas leituras. Evangelho Narrado (DIÁCONO DANIEL) Na leitura da Paixão do Senhor,
quando se anuncia a morte de Jesus todos se ajoelham e faz-se uma pausa. Terminada a leitura, não se beija o
livro.
Homilia. Terminada a homilia o sacerdote, na sede ou junto ao altar, com as mãos estendidas dirige a oração
universal como se propõe no Missal.
3) Adoração da Santa Cruz (DIÁCONO DANIEL E SR MANECA) manto de cobertura da Cruz – VILMA – Deixar
pronto na quinta feira a noite na sacristia. Colocar no local apenas após fechamento da igreja na quinta
feira.
A seguir, faz-se a apresentação e adoração da Santa Cruz, com uma das formas propostas no Missal.
¨ Apresentação da Cruz: o sacerdote recebe a cruz coberta e, junto ao altar, em três momentos sucessivos a
descobre e a apresenta para a adoração dos fiéis, repetindo a cada vez o convite: Eis o lenho da Cruz.. Ao que
todos respondem: Vinde Adoremos. Terminado o Canto, ajoelham-se e durante breve tempo adoram em
silêncio a Cruz.
Para a adoração da cruz, o celebrante deixando a casula e, se julgar conveniente, os sapatos aproxima-se em
primeiro lugar, faz a genuflexão diante da cruz, beija-a e volta à sede onde volta a calçar-se e se reveste com a
casula. Depois do sacerdote passam adorando a cruz os diáconos, coroinhas e depois os demais fiéis, após a
comunhão.
Após a comunhão a cruz é levada à entrada do presbitério, acompanhada por duas tochas. IRMANDADE
SANTÍSSIMO SACRAMENTO.
4) Sagrada Comunhão:
Terminada a adoração, deixa-se, perto do altar. As velas acesas são colocadas junto ao altar, ou junto à cruz.
Sobre o altar se estende uma toalha e se coloca um corporal e o Missal.
Depois vai se buscar o Santíssimo Sacramento no lugar onde ficara reservado. Dois coroinhas com velas acesas
acompanham o Santíssimo Sacramento e as deixam (as velas) sobre o altar. Na igreja todos estão em silêncio.
Uma vez estando as ambulas sobre o altar e descobrindo-as, faz-se a genuflexão. Diz-se o Pai-nosso com seu
embolismo e se distribui a Comunhão, como se indica no Missal. Terminada a comunhão reserva-se
novamente o Santíssimo Sacramento ou fora da igreja, no lugar anteriormente preparado ou, se as
circunstâncias exigirem, no sacrário. Depois de certo período de silêncio, o sacerdote, de pé, diz a oração para
depois da comunhão.
5) Rito de Conclusão:
Terminada a oração, depois da comunhão, para a despedida, o sacerdote de pé, voltado para o povo e com as
mãos estendidas sobre o altar diz a oração correspondente.
O presbitério vazio. Sacristia fechadas, silêncio total. (COROINHAS E D TEREZINHA) – Igreja na penumbra.
17:30 hs Procissão luminosa com a imagem do Senhor Morto e da Nossa Senhora das Dores, saindo da Igreja
Matriz em direção a Igreja Imaculada, conduzido pela IRMANDADE DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO,
acompanhado pela IRMANDADE DA IMACULADA CONCEIÇÃO e demais pastorais, todos com velas (ELIZETE –
ACOLHIDA)
Sentido: Segundo antiquíssima tradição, esta é uma noite de vigília em honra do Senhor (cf. Ex 12,42). E, a
vigília que nela se celebra para comemorar a noite santa da ressurreição do Senhor, é considerada como a
“Mãe de todas as Santas Vigílias” (Santo Agostinho). Nela a Igreja, vigiando espera a Ressurreição do Senhor e
a celebra com os sacramentos da iniciação cristã.
Preparar:
- SEPARAR DOIS BANCOS INICIAIS PARA OS LEITORES E DOIS BANCOS PARA MINISTROS.PODEM SER DOIS DE
CADA LADO DO CORREDOR CENTRAL – D TEREZINHA.
a) Para a bênção do fogo: fogueira fora da igreja SR MANECA, onde o povo possa reunir-se (Todos fora da
Igreja, Igreja fechada, com velas (ELIZETE ACOLHIDA) Círio pascal; cinco grãos de incenso e estilete; pavio
(vela) para acender o círio com a chama do fogo novo; velas para os participantes da vigília; pinças para
que o turiferário possa tirar as brasas do fogo novo e pô-las no turíbulo. COROINHAS
c) Para a liturgia batismal: recipiente com água; quando se celebram os sacramentos da iniciação cristã: óleo
dos catecúmenos; vela batismal; Ritual Romano. D TEREZINHA E SR VANDERLEI
Sentido: celebração da luz, Cristo luz do mundo, que vai dissipando nossas trevas.
O sacerdote e os ministros aproximam-se do lugar onde o povo está reunido para a bênção do fogo. Um dos
Diáconos leva o círio pascal. Não se levam nem cruz processional nem velas acesas. O turiferário leva o
turíbulo sem carvões. Chegados ao lugar, faz-se a acolhida e a seguir, a bênção do fogo. O turiferário, a seguir,
toma brasas do fogo novo e as coloca no turíbulo. Em seguida, o celebrante vai pronunciar sobre o círio as
palavras prescritas, realizando os ritos estabelecidos. Após estes ritos realizados sobre o círio, o celebrante
com a ajuda do diácono acende o círio tirando a chama do fogo novo, pronunciando as palavras prescritas.
2) Procissão:
Depois de acender o círio pascal, o celebrante põe incenso no turíbulo. Depois, recebe o círio das mãos do
Diácono e começa a procissão para entrar na Igreja. Ordem:
- Fiéis
Todos levam em suas mãos as velas apagadas serão acesas pelos DIÁCONOS QUE PASSAM E ACOLHIDA
(ELIZETE)
Na porta da Igreja, o celebrante, de pé e elevando o círio, canta: Eis a luz de Cristo, e todos
respondem: Demos graças a Deus.
A seguir no meio da Igreja fará a mesma coisa. Nesta segunda vez, todos acendem suas velas, comunicando o
fogo entre si.
Quando o celebrante chega diante do altar, volta-se para o povo o por terceira vez canta: Eis a luz de Cristo, e
todos respondem: Demos graças a Deus. Em seguida coloca o círio pascal sobre o candelabro preparado para
isso perto do ambão. Neste momento acendem-se as luzes da Igreja.
3) Proclamação Pascal: O celebrante põe incenso no turíbulo e o abençoa. Toma o turíbulo e incensa o círio
e o lecionário que está sobre o ambão e canta a Proclamação da Páscoa. O povo permanece de pé e com as
velas acesas em suas mãos.
4) Liturgia da Palavra:
Sentido: apresenta uma breve história da nossa salvação que se realiza plenamente em Cristo nesta noite.
Terminada a proclamação da Páscoa, todos apagam suas velas e se sentam. Nesta Vigília são propostas 9
leituras: 7 do Antigo Testamento e 2 do Novo testamento: a Epístola e o Evangelho. A cada leitura do AT
corresponderá um Salmo e uma oração coleta. Terminada a última leitura do AT com seu responsório próprio
e a oração correspondente, acendem-se as velas do altar e entoa-se solenemente o Hino Glória a Deus nas
alturas. Enquanto se entoa o Glória tocam-se os sinos EDSON e sinetas COROINHAS da Igreja. Terminado o
hino o celebrante diz a oração da coleta. Em seguida se senta para a leitura da Epístola. Terminada a Epístola,
todos se levantam e o celebrante entoa solenemente o Aleluia por três vezes. O povo, depois de cada vez o
repete. A seguir diz-se o salmo. Logo se lê o Evangelho. Pode se usar o turíbulo, porém não se levam velas para
a leitura do Evangelho.
5) Liturgia Batismal:
Sentido: participamos da vida nova em Cristo, pela ação santificante dos sacramentos.
Os fiéis, de pé, levam em suas mãos velas acessas. O celebrante fará o interrogatório correspondente à
Renovação das promessas batismais.
Terminada a renovação das promessas o celebrante fará a aspersão sobre o povo com a água benta,
percorrendo a igreja, enquanto se canta um hino de índole batismal.
Terminada a aspersão, o celebrante retorna à sede, de onde, omitindo o credo dirigirá a oração universal.
7) Liturgia da Eucaristia:
Em seguida, tem início a Liturgia da Eucaristia, que se celebra segundo o rito de costume.
8) Despedida:
Para a bênção final da Missa, o celebrante poderá empregar a fórmula de bênção solene para a Missa da
Vigília Pascal, proposta no Missal.
Apêndice: Incensação
– Na preparação dos dons para incensar as oferendas, o altar, a cruz, o celebrante (e concelebrantes) e o povo;
O celebrante se está na sede, senta-se para por incenso no turíbulo. O ministro apresenta-lhe a naveta e após
depositar o incenso no turíbulo o celebrante abençoa o incenso com o sinal da cruz, sem dizer nada. Para
passar o turíbulo ao celebrante, o turiferário coloca a parte superior das correntes na mão esquerda do
celebrante e a parte inferior na direita.
¨ Como incensar?
Antes e depois de incensar, faz-se inclinação profunda à pessoa ou objeto que se incensa; excetuam-se o altar
e as oferendas para o sacrifício da Missa. Aquele que incensa segura com a mão esquerda as correntes por sua
parte superior, e com a direita, as mesmas, juntas, perto da parte inferior do turíbulo e o sustenta de tal
maneira que possa movê-lo comodamente. Importante lembrar que a incensação deve ser feita com dignidade
e decoro, sem mover o corpo ou a cabeça. Terá a mão esquerda que sustenta a parte superior das correntes –
firme e estável sobre o peito; a mão e o braço direito as moverão com a parte inferior de forma cômoda e
contínua.
Com três movimentos duplos se incensam: o Santíssimo Sacramento; as relíquias da Santa Cruz e as imagens
do Senhor expostas solenemente, também as oferendas, a cruz do altar, o livro dos Evangelhos, o círio pascal,
o celebrante, a autoridade civil que por ofício está presente na celebração, o coro e o povo, o corpo do
defunto.
Com dois movimentos duplos se incensam as relíquias e imagens dos Santos expostas para a veneração
pública.
https://presbiteros.org.br/rubricas-para-a-celebracao-da-semana-santa/
COROINHAS Cruz, Tocha, Naveta, Turibulo, Credência, Sinetas, Báculo e 2 para as Mitras