Estrutura Do Projeto de Extensao de Paranhos
Estrutura Do Projeto de Extensao de Paranhos
Estrutura Do Projeto de Extensao de Paranhos
Maria Margareth Ribas, Priscila Junqueira de Souza, Sarah Cristina Freitas Lopes,
Tainara da Rocha Leite
2022
Alana Colin; Dagny Más; Gabriela Palacio Lopes; Gabriela Ribeiro Nunes; Priscila
Junqueira de Souza; Tainara da Rocha Leite;
2022
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
2. LEVANTAMENTO HISTÓRICO
2.1. HISTÓRIA GLOBAL (CONTEXTO MUNDIAL) Tainara Leite
2.2. HISTÓRIA CONTINENTAL (AMERICAS E CONQUISTAS) margareth
2.3. HISTÓRIA BRASILEIRA - sarah, Prof Beto
2.3.1. OCUPAÇÃO E DEFINIÇÃO TERRITORIAL - dagny
2.3.2. AS FORTIFICAÇÕES (evolução e arquitetura) - Isa
2.3.3. CONTEXTO GEOGRÁFICO - dra victoria
2.3.4. AS FORTIFICAÇÕES NO BRASIL - Priscila Junqueira
2.3.5. O FORTE - Albertino, Dra Margareth
GRUPO RESPONSÁVEL: Dra. Margareth, Dagny, Priscila, Sarah, Tainara,
Albertino, Isabella, Gabriela Lopes
3.3. MAPEAMENTO
3.4. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO
3.5. LEVANTAMENTO HISTÓRICO DE PARANHOS Alana e Gabriela
Nunes
GRUPO RESPONSÁVEL: Juliana Junqueira, Levi, Jacy, Huto, Gabriela Nunes,
Miriam, Albertino, Gabriela Lopes, Alana
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
2. LEVANTAMENTO HISTÓRICO
2.1 HISTÓRIA GLOBAL
O século XVIII foi marcado pela expansão europeia e de construção da
Revolução Industrial Inglesa, um processo que representou a ascensão do
capitalismo e do sistema mundial. Portanto, a historiografia predominante do Brasil e
em alguns outros países está centrada na história europeia, sendo uma potência
dominante. A história mundial tem sido marcada pela sucessão de sistemas
mundiais hegemonizados que encontram-se apoiadas nos paradigmas econômicos
vírgulas sociais, políticos, culturais e tecnológicos de cada modelo de produção e
padrão de acumulação.
No século XV o mundo ainda era dividido em polos regionais autônomos,
quase sem contatos entre si. Entre eles podemos mencionar os astecas, os maias,
os incas, a cristandade da Europa Ocidental o mundo árabe islâmico, a Pérsia, a
China, o Japão a Índia e impérios da África Negra como zimbaue. A partir de então,
sob impulso do nascente capitalismo, os reinos europeus iniciam a expansão
comercial. As monarquias dinásticas legitimadas como atores principais das relações
internacionais, apoiadas no capitalismo comercial, protagonizaram a estruturação de
um sistema Mundial liderado sucessivamente por Portugal, Espanha, Holanda e
França.
Tratava-se de uma "globalização" que ocidentalizada ou europeizava o
mundo. Este sistema era baseado no comércio, no domínio dos grandes espaços
oceânicos, e a queda ou declínio de cada uma dessas lideranças não produziu o
colapso do sistema. Pelo contrário, cada uma delas foi sucedida por outra mais
capacitada, com o sistema se tornando ainda mais complexo e integrado, assim
como escreve Giovani Arrighi. (PEREIRA, 2010)
O sistema Mundial capitalista atingiu sua maturidade em fins do século XVIII,
com o advento do mundo Industrial, da hegemonia inglesa e a estrutura de novo tipo
de relações internacionais que começou com a derrota do desafio representado pela
Revolução Francesa e pelo sistema napoleônico.
No que tange ao cenário econômico, de acordo com Abrão (1999), na
segunda metade do século XVIII, o sistema econômico mundial passa por uma
transformação sem precedentes na história da humanidade. Essas transformações
iniciaram-se a partir do ano de 1780 na Inglaterra e ficaram conhecidas como
Revolução Industrial. No centro desse processo encontra-se a “[...] introdução de
máquinas nas indústrias que acaba simbolizado pela máquina à vapor, inventada
pelo escocês James Watt, em 1769” (p. 363).
2.2 HISTÓRIA CONTINENTAL
2.3 HISTÓRIA BRASILEIRA
2.3.1 OCUPAÇÃO E DEFINIÇÃO TERRITORIAL
Tratado de Tordesilhas (1494)
Ocupação do litoral
Capitanias hereditárias (1533)
Tratado de Madrid (1750)
Ocupação via bacia do Prata
Tratado de Santo Idelfonso (1777)
2.3.2 AS FORTIFICAÇÕES
2.3.3 CONTEXTO GEOGRÁFICO
2.3.4 AS FORTIFICAÇÕES NO BRASIL
2.3.5 O FORTE
3. LEVANTAMENTO DOCUMENTAL E CARTOGRÁFICO