Cms Files 724937 1706750822ensino Religioso 5 Ano Amostra
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A Candeia
É com grande satisfação que apresentamos a vocês a coleção “A Candeia”,
uma extraordinária série de livros didáticos católicos que tem como objetivo
principal formar os alunos como verdadeiras luzes para o mundo. Acreditamos
que a educação é uma ferramenta poderosa para transmitir conhecimento e
valores, e a coleção Candeia é o resultado dessa convicção.
A palavra “Candeia” tem uma simbologia especial, pois faz referência ao
trecho bíblico em que Nosso Senhor Jesus Cristo diz: "Ninguém acende uma
candeia e a coloca debaixo do alqueire. Pelo contrário, coloca-a no lugar apro-
priado, e assim ilumina a todos os que estão na casa” (Mateus 5:15). Esta
metáfora representa a missão da coleção Candeia: despertar a luz interior de
cada estudante, capacitando-o a iluminar o mundo ao seu redor com sabedoria,
bondade e virtude, e a transmitir a Verdade.
Os livros da coleção Candeia foram desenvolvidos com base em um rigoroso
processo de pesquisa e planejamento, combinando conteúdo acadêmico sólido
com uma perspectiva católica autêntica, com base no realismo tomista.
O realismo tomista é um método filosófico e educacional que se baseia nas
ideias do filósofo e teólogo medieval Santo Tomás de Aquino. Comumente utili-
zado como abordagem pedagógica em coleções didáticas, o realismo tomista
busca fornecer aos estudantes uma compreensão profunda e abrangente do
conhecimento, unindo fé e razão. Através deste método, os alunos são encora-
jados a explorar a realidade objetiva e a buscar a verdade por meio da observação
cuidadosa, da análise racional e da reflexão crítica. O realismo tomista destaca
a importância de uma educação sólida e equilibrada, que valorize tanto a dimen-
são intelectual quanto a moral, preparando os estudantes para enfrentar os de-
safios do mundo contemporâneo com sabedoria e discernimento.
Com uma abordagem interdisciplinar, os livros abrangem áreas como ensino
religioso, língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia, sempre
permeadas por princípios e ensinamentos da fé católica.
Agradecemos a oportunidade de apresentar a coleção “A Candeia” e convi-
damos todos vocês a embarcar nesta jornada de formação integral, para que se
tornem verdadeiras luzes para o mundo.
Que graça dá o BATISMO?
O batismo tira o pecado original e dá a graça santificante.
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2. Como alguém "nasce de novo"?
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7. Por que todas as crianças nascem em estado de pecado original?
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Portanto, o batismo nos faz filhos de Deus e dignos do céu.
O batismo é a porta da Igreja Católica. Só pelo batismo se entra na Igreja
Católica. E fora da Igreja Católica não há salvação. Portanto, o batismo é o mais
necessário de todos os sacramentos. Pois sem batismo ninguém entra no céu,
porque lhe falta a graça santificante.
Por isso é um crime demorar
o batismo além do necessário. Se
os pais demoram, eles são os res-
ponsáveis perante de Deus, se a
criança morre sem batismo e perde
o céu. Se os padrinhos demoram,
os padrinhos são os responsáveis
perante de Deus, se a criança
morre sem batismo.
Quem mora perto do padre
faz bem em batizar nos primeiros
dias depois de a criança nascer.
Quem mora longe pelo menos con-
vém batizar a criança na primeira
visita que o padre faz à sua igreja
ou capela.
O padre pode negar o batismo se os pais forem tão pouco católicos, que
não se possa esperar uma educação cristã para a criança. Se, neste caso, a
criança morrer sem batismo, os pais têm a responsabilidade, porque não garan-
tem uma educação católica.
Eu disse que sem batismo ninguém se pode salvar.
Mas não só o batismo da água dá o direito de entrar no céu. Também o
batismo de sangue e o batismo de desejo. O batismo de desejo é o amor sincero
a Deus com a vontade séria de se batizar. Este amor com este desejo dão a
graça santificante.
O batismo de sangue é o martírio. Sofre o martírio quem morre pela fé. Os
mártires têm direito ao céu, sem purgatório.
No batismo, a criança recebe um nome. Este nome há de ser de um santo.
Não convém procurar em romances os nomes a dar aos filhos. Podemos escolhê-
los entre os nomes dos pais ou avós, ou entre os santos da nossa devoção.
No batismo a criança recebe geralmente um padrinho e uma madrinha. Os
padrinhos garantem que a criança observará as promessas do batismo, isto é,
que crerá em Jesus Cristo e renunciará ao demônio e ao pecado. Se os pais não
se importam com o ensino religioso da criança, os padrinhos hão de tomar conta
disso. Neste caso os padrinhos devem ensinar a criança o Padre-Nosso, a Ave-
Maria, o Credo, os dez mandamentos e o mais que puderem. Se os pais não
mandam a criança ao catecismo, os padrinhos hão de fazer o que puderem para
endireitar isso.
Por isso os pais hão de escolher para padrinhos pessoas bem católicas, que
observem os mandamentos de Deus e as leis da Igreja.
Alguns pensam que uma criança não batizada não tem alma. É um erro: a
criança tem alma, porém àquela alma falta a nova vida da graça santificante.
Um missionário da Oceania tinha convertido e batizado um selvagem. Pouco
tempo depois o homem veio para receber a Santa Comunhão. O padre disse-lhe:
“Pois bem, mas primeiro deves confessar os pecados que cometeste depois do
batismo”. “Pecados?”, respondeu o bom selvagem; “então será possível que de-
pois do batismo alguém ofenda ainda a Deus!”
É verdade. Quem pelo batismo ficou filho de Deus nunca mais devia ofender
a seu Pai.
Minha fé de Cristão no batismo
Meus padrinhos juraram por mim.
Hoje venho jurá-la eu mesmo:
Vosso sou, meu Jesus, eis-me aqui.
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5. Além do batismo de água, quais são os outros tipos de batismo?
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Que deve fazer quem batiza?
Quem batiza derrama água sobre a cabeça da criança e diz: Eu te batizo
em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Nem só o padre pode batizar: se for preciso, qualquer pessoa pode e deve
batizar. Se, por exemplo, a criança estiver muito doente e em perigo de morte,
é preciso batizá-la já. Por isso todos hão de saber como se batiza.
Para bem batizarmos, de-
vemos fazer tudo o que a res-
posta diz, e só isso. Devemos
derramar água. Sem água as pa-
lavras não valem nada. São Pe-
dro foi metido na cadeia, em
Roma, porque não quis renegar
a Jesus Cristo. Ali São Pedro
converteu dois soldados pagãos
que o guardavam. Os soldados
queriam ser batizados, mas não
havia água. Então fez Deus bro-
tar, por milagre, das pedras da
cadeia uma fonte de água pura,
e São Pedro batizou os guardas.
Sem água não se pode batizar. Para batizarmos, não precisamos de vela,
nem de toalha, nem de sal. O padre usa destas coisas para as cerimônias do
batismo solene; mas para o batismo em casa não são necessários.
Devemos derramar a água sobre a cabeça. Não devemos fazer o sinal da
cruz, nem impor as mãos, nem ajuntar outra coisa qualquer.
Algumas vezes, raras, não é possível derramar a água sobre a cabeça. Neste
caso derrama-se sobre outra parte importante do corpo: o pescoço ou o peito.
E, se nem isso for possível, derrama-se noutra parte qualquer. Se depois for
possível derramar a água sobre a cabeça, faça-se tudo de novo, derramando a
água sobre a cabeça e dizendo as palavras de novo, porém com a intenção de
não batizar no caso que o primeiro batismo tenha sido válido.
As palavras são: “Eu te batizo em nome do Padre e do Filho e do Espírito
Santo“.
Não devemos ajuntar nada nem tirar nada a estas palavras. Não basta dizer:
“Em nome do Padre e do Filho e do Espírito Santo”, mas há de ser: “Eu te batizo
em nome do Padre e do Filho e do Espírito Santo”.
Não se deve ajuntar o nome dum Santo às três pessoas divinas. Não é
preciso rezar o credo.
Para abrirmos uma fechadura, precisamos da chave própria desta fechadura.
Outra chave pode ser boa e bonita, mas não abre. Mudando a chave um pouco
com a lima, já não presta para abrir a fechadura.
A chave que abre o céu é o batismo. Porém só vale tal qual Jesus no-la
deu. Mudando um pouco as palavras, a chave já não serve. Mudando um pouco
o batismo, já não vale para abrir o céu.
Quem batizar derrama água sobre a cabeça da criança e diz ao mesmo
tempo: “Eu te batizo em nome do Padre e do Filho e do Espírito Santo”.
Quando a criança foi batizada em casa e depois fica melhor, há de se trazer
à igreja para pôr os Santos Óleos e ajuntar as cerimônias que faltarem.
Nesta ocasião devem informar o padre do modo como foi feito o batismo:
se for cometido um erro, é pecado mortal não o dizer ao padre; pois o padre
pode acreditar que a criança está batizada e não a batizar de novo, e assim a
criança fica sem batismo.
1. Quais são os passos que uma pessoa deve seguir ao realizar um batismo?
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6. Quais são as palavras exatas que devem ser usadas durante o batismo, e por
que é importante não alterá-las?
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8. Por que é importante informar ao padre como o batismo foi realizado em casa?
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Quem não sabe mais
como batizou, diga que se
esqueceu, mas não conte
coisas incertas.
São Felipe estava no ca-
minho de Jerusalém a Gaza.
Veio um carro. No carro es-
tava o superintendente dos
tesouros da rainha da Etiópia.
Este alto personagem era pa-
gão, porém cria em Deus e
vinha de Jerusalém, onde o ti- São Felipe e o etíope
nha adorado no templo.
E o Espírito Santo disse a Felipe: “Vai e acompanha este carro”. Felipe foi e
ouviu o homem ler a Santa Escritura. Felipe disse: “O senhor pensa que compreende
o que está lendo?“ E ele respondeu: “Como posso compreender, se não há ninguém
que me explique?“ E pediu a Felipe que se assentasse com ele no carro.
A passagem da Santa Escritura que estava lendo era uma profecia sobre a
paixão do Salvador. E o oficial perguntou: “De quem fala o profeta?“ Felipe disse
que o profeta falava de Jesus e explicou-lhe a fé cristã, que para salvar a nossa
alma devemos ser batizados. Chegaram a um lugar onde havia água, e disse o
homem: “Eis aqui temos água; por que não posso ser batizado?” Felipe respon-
deu: “Se crês de todo o coração, podes”.
E ele disse: “Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus”. Mandou parar o
carro, ambos desceram na água, e Felipe derramou água sobre a cabeça do
oficial e disse: “Eu te batizo em nome do Padre e do Filho e do Espírito Santo”.
Felipe batizou o oficial.
Há protestantes que batizam aqueles que já estão batizados. Isso é um sa-
crilégio, um grande pecado mortal. Os Apóstolos batizaram no Rio Jordão debaixo
dos olhos de Jesus. Portanto, sabiam bem a quem deviam batizar. Eu nunca li de
um apóstolo que batizasse alguém segunda vez. Ao contrário, São Paulo, em Éfeso,
antes de batizar, informava-se se já tinham sido batizados. Isto passou-se assim.
São Paulo encontrou em
Éfeso uns discípulos que eram
batizados com o batismo de São
João Batista. Mas São João não
dava o sacramento do batismo:
só batizava em nome do Salvador
vindouro. Mas eles não sabiam
nada de Jesus e do batismo, que
Ele tinha instituído.
Naturalmente disseram a
São Paulo que já tinham sido ba-
tizados, e São Paulo pensou que
tinham recebido o batismo de Je-
sus Cristo: em nome do Padre e
do Filho e do Espírito Santo. En-
tão São Paulo já não pensou em
batizá-los. Mas nunca tinha es-
tado um bispo em Éfeso. Por isso, São Paulo em Éfeso
São Paulo perguntou se já tinham
recebido o Espírito Santo, isto é, o sacramento da crisma. Eles disseram: “Mas
nem sequer ouvimos dizer que há um Espírito Santo”. Então São Paulo entendeu
que não podiam ter sido batizados sem primeiro terem aprendido que há um
Espírito Santo, e perguntou qual era então este batismo. Eles disseram: “O ba-
tismo de João Batista”. Paulo compreendeu que não estavam batizados e batizou-
os com o batismo de Jesus. Vemos aqui bem claramente que São Paulo não quis
batizar a quem já estava batizado.
E então os protestantes ousam dizer que creem na Sagrada Escritura...
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2. Qual foi a passagem da Santa Escritura que Felipe explicou ao oficial e como
ela estava relacionada à paixão de Jesus?
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3. Como o oficial expressou sua crença em Jesus antes de ser batizado por
Felipe?
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4. Por que o texto menciona que há protestantes que batizam pessoas que já
foram batizadas? O que é considerado isso?
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5. Qual foi a pergunta de São Paulo que revelou que aqueles discípulos não
tinham recebido o batismo de Jesus?
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Que graça dá a CRISMA?
A crisma nos faz soldados de Jesus Cristo e fortes na fé.
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4. O que a imposição das mãos do bispo, a unção com crisma e a oração do
bispo representam?
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8. De que forma as pessoas podem combater contra Jesus Cristo, além de palavras?
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