Sinistro Bancario
Sinistro Bancario
Sinistro Bancario
Introdução
O presente itinerário de pesquisa constitui o labor da cadeira de Direito Bancário e Seguros, que
nos ficou incumbido debruçar sobre o tema Sinistro e Problemática Geral dos Acidentes de
Viação. Destarte, em termos mais genéricos possíveis entende-se como sinistro a qualquer
evento em que o bem segurado sofre um acidente ou prejuízo material. Representa a
materialização do risco, causadora de perdas financeiras para a seguradora.
1.1 Justificativa
A escolha do presente tema justifica-se pelo facto de ser um tema actual e abordado como base
de pesquisas em fóruns de discussões no mundo todo, o Direito Bancário pode ser conceituado
como um ramo de Direito Comercial que regula as operações de bancos e a actividade daqueles
que a praticam em carácter profissional.
Por este motivo é que devem ser estudadas as condições para o exercício do sinistro, pois ela é
motivo de vários debates, porque ainda é um paradoxo para a sociedade.
1.2 Objectivos
1.2.1 Geral
1.2.2 Especificos
1.2.3 Metodologia
Refere-se a qualquer evento em que o bem segurado sofre um acidente ou prejuízo material.
Representa a materialização do risco, causadora de perdas financeiras para a seguradora.
No mercado automotivo um sinistro pode ser parcial ou integral. Parcial é quando o veículo sofre
uma colisão ou dano que não atinge 75% do valor do carro, passando dessa percentagem é
caracterizado a perda total, sendo enquadrado no sinistro integral. Quando o veículo é furtado, a
seguradora paga o valor total do carro , por isso o sinistro também é considerado integral.
O sinistro deve ser comunicado á seguradora no prazo fixado no contrato ou, no silencio deste,
nos oitos dias subsequente a data da sua ocorrência ou de que tenha conhecimento.
A comunicação deve ser feita pelo o tomador do seguro ou pelo segurado, quando este tenha
conhecimento do contrato e de sinistro.
A seguradora deve, no prazo de 15 dias apos de ter recebido a participação,, informar tomador do
seguro e segurado da sua posição sobre aceitação do sinistro , independemente do que se
verificar em momento ulterior, designadamente o disposto no no2 do artigo 142.1
1
MMP Corretora de Seguros.5 de Agosto de 2018.
www.pt.m.wikipedia.org.google.com.30 de novembro de 2021.18h10.
Decreto lei no1/2010, de 10 de dezembro.
4. Mora na comunicação á seguradora
Causa do sinistro, esta plasmado no artigo. 142 do decreto lei no1/2010, de 31 de dezembro.
Quando as partes não acordem na determinação das causas, circunstâncias do sinistro, essa
avaliação pode ser efetuada por peritos nomeados pelas partes, nos termos contratualmente
previstos.
5. Actos dolosos
O seguro não cobre o sinistro provocado dolosamente pelo próprio tomador do seguro, pelo
segurado ou por pessoa por quem aqueles respondem civilmente.
O beneficiário que tenha causado dolosamente o sinistro não tem direito á respetiva prestação da
seguradora.
6. Regra geral
2
Nos termos do artigo 144 do decreto lei no1/2010, de 31 de Dezembro.
Valor da indemnização
Nos seguros de danos, em conformidade com a sua função indemnizatória, o valor da prestação
da seguradora deve equivaler ao dano efetivamente verificado.
Quando se verificar que o seguro tem o valor diferente do valor real aplica-se o disposto nos
artigos 187 e 188.
Nos seguros de pessoas, nos casos em que a prestação da seguros de pessoas, nos casos e que a
prestação da seguradora não tem função indemnizatória, o montante a pagar corresponde á
quantia a pagar previamente fixado no contrato de seguro.
Pagamento de indemnização
considera-se que o montante a pagar e se torne liquido quando o processo de sinistro esta
concluído e o valor a indemnizar esta determinado.
8. Mora no pagamento
A mora da seguradora não depende de interpelação.
A seguradora responde por juros moratórios a taxa legal, acrescida de 2%, salvo se o segurado
provar que, por via dessa mora, sofreu danos superiores.
2
Decreto Lei no1/2010, de 31 de Dezembro.
9. Cessação do contrato de seguro
O contrato de seguro cessa nos termos gerais, designadamente por caducidade, revogação,
resolução ou denuncia.4
A cessação do contrato de seguro não prejudica os direitos adquiridos por terceiros, nem
prejudica a obrigação da seguradora de efetuar a prestação decorrente da cobertura do risco,
desde que o sinistro tenha ocorrido era data anterior á cessação do vinculo contratual.
Nos seguros com provisões matemática, em relação aos quais o resgate seja permitido, a
cessação do contrato que não de lugar á realização da prestação, determina a obrigação de
seguradora prestar montante dessa provisão, incluindo o direito á participação nos resultados
cálculos pro rata temporis, deduzindo os custos de aquisição ainda amortizados.
O estorno do premio a que se refere o número anterior é calculado nos termos do artigo 122.
O disposto neste artigo não é aplicável aos contratos de seguro do ramo vida.
Contrato do seguro caduca nos termos gerais, nomeadamente no termo do prazo estipulado.
Seguros de danos
O seguro de dano pode respeitar as coisas, a créditos, a direitos sobre bens imateriais ou a
qualquer outra situações patrimoniais licitas.
Seguro de danos é aquela por meio do qual o risco segurado do património corresponde
indemnizações, essa correspondente a eventual sinistro, não podendo se falar em valores
superiores a sinistro, eis que não pode ocasionar o enriquecimento do segurado.
O contrato de seguro regulado no presente capitulo não tem por finalidade nem pode
proporcionar o enriquecimento do segurado.5
5
Idem
www.wikipedia.google.com ,30 de novembro 2021. 21h 4 minuto.
segurado, por danos a terceiros, causados no decorrer da atividade. igualmente, garante, até ao
limite do capital seguro e durante a vigência do contrato, o pagamento de indeminizações devida
a terceiros por danos matérias ou corporais, em consequência da atividade identificada.
Ficam, ainda abrangidos os lucros esperados, desde que expressamente referidos quantificados
separadamente na apólice de seguro.
Tomador do seguro
O seguro de transporte pode ser contratado pelo o proprietário do meio de transporte, pelo
proprietário das coisas ou transportadas e por todos aqueles que tenham interesse na conservação
das coisas seguras, ficando expresso na apólice e a qualidade em que se contrata. Nos termos do
artigo 209 do decreto Lei no.1/2010, de 31 de dezembro.
6Seguro de pessoas
6
Idem
Idem
VASQUES, José, Direitos de seguros.
Este tem por objetivos garantir o pagamento de uma indemnização ao segurado ou aos seus
beneficiários , observadas as condições contratuais e as garantias contratadas.
O contrato de seguro de pessoas pode garantir prestação de valor predeterminado não depende do
efetivo do montante do dano de prestação de natureza indemnizatória. Nos termos do artigo 219
do decreto lei no1/2010, de 31 de dezembro.
Seguro de vida
A seguradora pode nos termos do numero anterior, segurar o risco de morte da pessoa segura
dentro de certo tempo ou o do prolongamento da sua vida para alem de uma data fixada.
Podem ser contratada seguros complementares dos seguros de vida relativos a danos corporais,
incluindo a incapacidade para o trabalho e a morte ou invalidez em consequências de acidente
ou doenças. Nos termos do artigo.226 do decreto Lei no.1/2010, de 31 de Dezembro.
Seguro de vida tem como objetivo a proteção económica e financeira do segurado e da sua
família . com ele, é possível manter o mesmo padrão de vida, mesmo nas horas mais difíceis, já
que garante indemnizações ao beneficiário em caso de falecimento.
Em primeiro lugar, é preciso que tenhamos presente que todo acidente de viação constitui, de per
si, um fenómeno impar, condicionalismo de que se reveste, pelas as consequências a que da
origem, até pelo comportamento diferente dos diferentes por aquilo que lhe da origem,
designadamente, situação de culpa e riscos.
Como o fenómeno dinâmico, o seu processo não é redutível ao esquema dos demais acidentes,
produzidos embora por veículos de características precisamente idêntica. por essa razão, não é
pacifico julgar os acidentes de viação por simples aproximação ou paralelismo.
O campo de verificação de acidentes de viação são as vias públicas, sejam elas de asfalto ou
outras formas de apresentação.
De referir que no nosso país, em particular a cidade de Maputo, tal como noutros pontos deste
planeta, verifica-se uma tendência de aumento de perigosidade dos acidentes de viação. 8
8
www.google.usse.no.comunidades.net.
Conclusão
Chegando ao fim deste trabalho o grupo conclui que, foi muito importante o estudo deste tema,
pois, o sinistro deve ser comunicado á seguradora no prazo fixado no contrato ou, no silencio
deste, nos oitos dias subsequente a data da sua ocorrência ou de que tenha conhecimento. A
comunicação deve ser feita pelo o tomador do seguro ou pelo segurado, quando este tenha
conhecimento do contrato e de sinistro. A indemnização deve ser paga no estabelecimento da
seguradora onde o contrato se tenha celebrado, no prazo de trinta dias contados a partir da data
em que se torne liquido. considera-se que o montante a pagar e se torne liquido Em primeiro
lugar, é preciso que tenhamos presente que todo acidente de viação constitui, de per si, um
fenómeno impar, condicionalismo de que se reveste, pelas as consequências a que da origem, até
pelo comportamento diferente dos diferentes por aquilo que lhe da origem, designadamente,
situação de culpa e riscos.do quando o processo de sinistro esta concluído e o valor a
indemnizar esta determinado.
Referência Bibliográfica
Legislação