Aula L5 - Escoamento Interno II - Prof. Jayme
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hd ® perda distribuída
hs ® perda singular
$)̇
𝐻) =
&'
® carga fornecida ou retirada pela máquina de fluxo
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∆𝐻!(" = &' !("
Perdas de Carga – Formulação de Cálculo
Perdas de Carga Distribuídas
• Fórmula Universal da Perda de Carga – Equação de Darcy –
Weisbach
" $+
• ℎ! = 𝑓
#* %&
• f® coeficiente de perda de carga distribuída ou fator de atrito,
sendo dado pela função:
æ eö
f = f ç Re, ÷
è Dø
• Nomenclatura: e = k = e ® rugosidade da parede do conduto
• No escoamento laminar em tubos adota-se:
• Equação de Hagen – Poiseuille
• Experiência 2 de Laboratório.
Perdas de Carga – Formulação de Cálculo
Perdas de Carga Distribuídas
• Determinação de f:
• Experiência de Nikuradse (1933):
• Nikuradse fez experiências em laboratório de hidráulica usando
tubos cilíndricos de seção circular, artificialmente rugosos,
revestidos internamente por grãos de areia de dimensões
uniformes e uniformemente distribuídos (impôs o seu controle de
qualidade na implantação da rugosidade de parede, com
& ( (
𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑓𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑎 .
' )* (*(+
• As experiências foram feitas à temperatura ambiental constante
medindo-se a vazão volumétrica Q da água e a queda de pressão
em posições de medição convenientemente instaladas ao longo do
comprimento do conduto.
• Os resultados da experiência foram apresentados em diagramas
• (Harpa de Nikuradse ou Diagrama de Stanton).
Perdas de Carga – Formulação de Cálculo
Perdas de Carga Distribuídas
• Apoiados nos resultados de Nikuradse Kármán (1881-1963) e
Prandtl (1875 – 1953) apresentaram equações para cálculo de f.
• Determinação de f:
• Condutos Industriais – Equação de Colebrook – White (1939):
• Diferentemente da experiência de Nikuradse, a rugosidade dos
condutos industriais é muito variável e distribuída ao acaso na face
interna dos tubos. Depende ainda do material da tubulação, do
processo de fabricação, da idade da tubulação.
• Colebrook em colaboração com White (1939) propôs uma equação
implícita para cálculo de f para tubos comerciais circulares, válida
em todo o domínio dos escoamentos turbulentos. Suas
experiências foram feitas com tubulações de parede de natureza
diversa (concreto, ferro fundido etc).
Perdas de Carga – Formulação de Cálculo
Perdas de Carga Distribuídas
• Determinação de f:
• Condutos Industriais – Equação de Colebrook – White (1939):
( , /,0(
= −2 log( + )
% ),.(' 1! %
Onde: K ou e® rugosidade absoluta equivalente do conduto (mm).
Os valores de K estão tabelados na literatura para as tubulações
industriais utilizadas na prática da engenharia (Porto, 1998)
• Determinação de f:
• Condutos Industriais – Diagrama de Moody (1944):
• A aplicação da Equação de Colebrook para diversos condutos
industrias foi retratada no diagrama de Moody onde se reconhece
as diversas regiões do escoamento turbulento.
Perdas de Carga – Formulação de Cálculo
Perdas de Carga Distribuídas
Diagrama de Moody
Perdas de Carga – Formulação de Cálculo
Perdas de Carga Distribuídas
Válvula
borboleta
Perdas de Carga – Formulação de Cálculo
Perdas de Carga Localizadas
• Escoamento em um cotovelo
Perdas de Carga – Formulação de Cálculo
Perdas de Carga Localizadas
Perdas de Carga – Formulação de Cálculo
Perdas de Carga Localizadas
Perdas de Carga – Formulação de Cálculo
Perdas de Carga Localizadas
Perdas de Carga – Formulação de Cálculo
Perdas de Carga Localizadas
• Coeficientes de perda em expansão cônica
q
Perdas de Carga – Formulação de Cálculo
Perdas de Carga Localizadas
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𝑊𝑚
𝐻, = 𝐻- =
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Exercícios