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Apresentação Oficial

Este documento discute conceitos básicos sobre avaliação física, incluindo medição, avaliação, tipos de avaliação e princípios. O documento também aborda testes, variáveis de desempenho e por que fazer uma avaliação física.

Enviado por

Ewerton Elooy
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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Apresentação Oficial

Este documento discute conceitos básicos sobre avaliação física, incluindo medição, avaliação, tipos de avaliação e princípios. O documento também aborda testes, variáveis de desempenho e por que fazer uma avaliação física.

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AVALIAÇÃO FÍSICA

PROF. DAVID HALULI


PROF. DAVID HALULI
CONCEITOS
BÁSICOS
CONCEITOS

É o processo utilizado para coletar as


MEDIDAS informações obtidas pelo teste, atribuindo-
se valores numéricos aos resultados.
É uma determinação de grandeza e se
constitui no primeiro instrumento para se
obter informação sobre algum dado
pesquisado
3 questões básicas:
1- O que medir?
As medidas devem 2- Por que medir?
ser precisas e 3- Como medir?

Luciano Castro, 2006 objetivas


CONCEITOS

Determina a importância ou o valor da informação


coletada.
AVALIAÇÃO Decisão: Classifica os testados, reflete o progresso,
indica se os objetivos traçados estão sendo
alcançados, indica se o sistema de treinamento
está sendo satisfatório.

Faz comparação com


algum padrão.
Luciano Castro, 2006
CONCEITOS

TIPOS
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA FORMATIVA SOMATIVA

•Análise dos pontos •Informa sobre o •É a soma de todas


fortes e fracos do progresso dos as avaliações
indivíduo ou da indivíduos, no realizadas no fim
turma, em relação decorrer do de cada unidade
a uma processo ensino- do planejamento,
determinada aprendizagem, com o objetivo de
característica. dando obter um quadro
informações tanto geral da evolução
para os indivíduos do indivíduo.
quanto para os
profissionais.
Luciano Castro, 2006
CONCEITOS

OBJETIVOS DAS MEDIDAS E


AVALIAÇÕES EM EDUCAÇÃO
FÍSICA
AVALIAÇÃO 1.Avaliar o estado do indivíduo ao iniciar a programação;
2.Detectar deficiências, permitindo uma orientação no sentido de
superá-la;
3.Auxiliar o indivíduo na escolha de uma atividade física, que além de
motivá-lo, possa desenvolver suas aptidões;
4.Impedir que a atividade seja um fator de agressão;
5.Acompanhar o progresso do indivíduo/atleta;
6.Selecionar atletas de alto nível para integrar equipes de competição;
7.Desenvolver pesquisas em Educação Física, esporte e saúde;
Luciano Castro, 2006
8.Acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento de alunos.
CONCEITOS

PRINCIPIOS DAS MEDIDAS E


AVALIAÇÕES
1. Para se avaliar, todas as medidas devem ser conduzidas de acordo
AVALIAÇÃO com os objetivos do programa;
2. Deve-se lembrar sempre a relação existente entre teste, medida e
avaliação; (avaliação é uma tomada de decisão.);
3. Os testes devem ser conduzidos e supervisionados por pessoas
treinadas
4. Nenhum teste ou medida é perfeito;
5. Não há teste que substitua o julgamento profissional;
6. Deve sempre existir o re-teste para observar o desempenho;
7. Usar os testes que mais se aproximam da situação da atividade a ser
Luciano Castro, 2006 desenvolvida
CONCEITOS
Principal diferença entre
MEDIDA E AVALIAÇÃO

Aspecto qualitativo Medida

Aspecto quantitativo Avaliação


CONCEITOS

São técnicas que permitem visualizar a realidade do


trabalho que se desenvolve, criando condições
para que se entenda o grupo e situe-se um indivíduo
AVALIAÇÃO dentro deste grupo.
ANALISE
OBJETIVO
ALCANÇADO
METODOLOGIA
Luciano Castro, 2006
CONCEITOS

É um instrumento, procedimento ou técnica utilizada


para se obter uma informação.

• FORMAS
• Escrito
• Observação
• Performance
TESTE
Exemplo???
Luciano Castro, 2006
CONCEITOS
CRITÉRIOS DE AUTENTICIDADE CIENTÍFICA:

VALIDADE
• O teste mede o que é destinado a medir.

CONFIABILIDADE
• Está ligada a consistência da medição.
TESTE
OBJETIVIDADE
• O teste deve produzir resultados consistentes
Luciano Castro, 2006 quando usado por diversos testadores
CONCEITOS

PSIQUICA METABÓLICA

Ansiedade Sistema aerobio


VARIÁVEIS DE
Motivação Sistema Anaerobio
PERFORMANCE
Inteligência

Personalidade
Luciano Castro, 2006
CONCEITOS

NEUROMUSCULAR CINEANTROMÉTRICA

Força Composição Corporal

VARIÁVEIS DE Resistência Somatotipo

PERFORMANCE Velocidade Proporcionalidade

Flexibilidade Cresc. e desenvolvimento

Luciano Castro, 2006 Coordenação


CONCEITOS

POR QUE FAZER UMA


AVALIAÇÃO FÍSICA?
CONCEITOS

Para verificar a condição inicial do aluno, atleta ou cliente;

Para obter dados para a prescrição adequada da atividade;

Para obter dados para incluir, excluir e indicar uma atividade física;

Para programar o treinamento;

Para acompanhar a progressão do aluno durante o treinamento


(reavaliações);

Para verificar se os resultados estão sendo atingidos.


CONCEITOS

QUANDO FAZER UMA


AVALIAÇÃO FÍSICA?
CONCEITOS

No início de qualquer programa de atividade física;


No decorrer do período de treinamento;
Ao final de um ciclo de treinamento ou quando for
necessária uma reformulação do mesmo.
Mas porque
AVALIAR?
AVALIAÇÃO FÍSICA

PRINCIPAL SUCESSO PARA O OBJETIVO DO


SEU CLIENTE/ALUNO/PACIENTE
AVALIAÇÃO FÍSICA

VERIFIQUE SEU
ALUNO/CLIENTE/PACIENTE
AVALIAÇÃO FÍSICA
SOBREPESO E OBESIDADE IMPLICAÇÕES PARA A
SAÚDE

Maior incidência de AVC


Cardiopatias;
Morte Prematura
Hipertensão
Diabetes
Artrite Degenerativa
Doenças renais
Problemas Posturais
Sobrecargas Articulares
PIOR QUALIDADE DE VIDA
AVALIAÇÃO FÍSICA
AVALIAÇÃO FÍSICA
AVALIAÇÃO FÍSICA
CONCEITOS

ONDE FAZER UMA


AVALIAÇÃO FÍSICA?
CONCEITOS

PONTOS IMPORTANTES
Instrumentos: A escolha correta garantirá êxito nas medidas, escolher
instrumentos válidos, fidedignos, adequados à população e atualizados.

Comparação de dados: se formos comparar dados, devemos observar se


foram coletados pelo mesmo avaliador e se foi utilizado o mesmo método.

Local adequado e limpo.

Orientar o aluno/cliente que utilize a roupa adequada para a avaliação e os


procedimentos do testes.

Seguir rigorosamente as indicações, normas e padrões dos testes.


CONCEITOS

POR ONDE COMEÇAR


UMA AVALIAÇÃO
FÍSICA?
02 AVALIAÇÕES ANTROPOMÉTRICAS
03 AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
04 AVALIAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR
05 AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
06 AVALIAÇÃO POSTURAL
07 AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

AVALIAÇÃO
01 CLÍNICA
AVALIAÇÃO CLÍNICA

TIPOS DE AVALIAÇÃO CLÍNICA

ANAMNESE

PAR-Q

IRC
ANAMNESES
AVALIAÇÃO CLÍNICA
ANAMNESE

Dor (investigar início, intensidade, localização, duração, periodicidade,


fatores que melhoram ou pioram, extensão.

Deformidades (investigar localização, mecanismo, progressão, associação


dolorosa
Incapacidade Funcional (investigar causa, localização, extensão,
diminuição da amplitude articular, sinais dolorosos associados, debilidade
muscular)

Alguns sintomas (tontura, falta de tato, dispnéia, deformidade,


incapacidade, etc.
AVALIAÇÃO CLINICA
ANAMNESE

NOME DATA DE NASCIMENTO


PROFISSÃO ESTADO CIVIL
NATURALIDADE
AVALIAÇÃO CLINICA
ANAMNESE

ANTECEDENTES PESSOAIS - Principais relatos de ordem clínica:

Alguma patologia que tem conhecimento?

( )SIM ( )NÃO Caso sim, qual?

Medicação em uso?
( )SIM ( )NÃO Caso sim, qual?

Cirurgias, Fraturas ou internamento nos últimos 6 meses?


( )SIM ( )NÃO Caso sim, qual?
AVALIAÇÃO CLINICA
ANAMNESE

ANTECEDENTES PESSOAIS - Principais relatos de ordem clínica:

Relato de dor?
( )SIM ( )NÃO Caso sim, onde?

Hábito de fumar?
( )SIM ( )NÃO Caso sim, quantos?

Alguma alergia?
( )SIM ( )NÃO Caso sim, qual?
AVALIAÇÃO CLINICA
ANAMNESE

ANTECEDENTES PESSOAIS - Principais relatos de ordem clínica:

Tipo de Alimentação
Atividade Física
Comportamento Sedentário
Qual seu objetivo:
AVALIAÇÃO CLINICA
ANAMNESE

ANTECEDENTES FAMILIAR - (Pai / Mãe / Avós)

Diabetes?
( )SIM ( )NÃO Caso sim, quem /
qual?
Doença arterial coronariana - DAC?
( )SIM ( )NÃO Caso sim, quem?
Acidente Vascular Cerebral - AVC?
( )SIM ( )NÃO Caso sim, quem?
Infarto Agudo do Miocárdio?
( )SIM ( )NÃO Caso sim, quem?
PAR-Q
AVALIAÇÃO CLÍNICA
QUESTIONÁRIO PAR-Q

Alguma vez foi mencionado que você tem algum problema cardíaco ou
que só poderá fazer atividade física com recomendação médica?
( )Sim ( )Não
Você sente dor ou desconforto no peito quando faz atividades físicas?
( )Sim ( )Não
Nos últimos meses você tem sentido dor ou desconforto no peito mesmo
sem fazer atividades físicas?
( )Sim ( )Não
AVALIAÇÃO CLÍNICA
QUESTIONÁRIO PAR-Q

Você perde o equilíbrio em virtude de tonturas ou alguma vez já ficou


inconsciente?
( )Sim ( )Não
Você tem problemas ósseos, articulares ou de coluna que pioram
quando pratica atividades físicas?
( )Sim ( )Não
Seu médico já prescreveu medicamentos para pressão arterial ou
problemas cardíacos?
( )Sim ( )Não
AVALIAÇÃO CLÍNICA
QUESTIONÁRIO PAR-Q

Você tem qualquer outra razão conhecida para não praticar atividades
físicas?
( )Sim ( )Não
IRC
AVALIAÇÃO CLÍNICA
IRC - INDICE DE RISCO CORONARIANO

• IDADE: Marcar a pontuação referente à idade do respondente


• HERANÇA FAMILIAR: Observar a árvore familiar ascendente: pais e avós maternos
e paternos
• CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA: Fazer a medida considerando como ponto de
referência dois centímetros acima da cicatriz umbilical.
• TABAGISMO: Considerar o hábito de fumar atualmente.
• ATIVIDADE FÍSICA: Considerar atividade física como qualquer movimento
corporal produzido pela musculatura esquelética que resulte em gasto
energético acima do metabolismo de repouso. Devem ser considerados os
diferentes domínios da atividade física: tempo livre, trabalho, deslocamento e
atividade doméstica.
AVALIAÇÃO CLÍNICA
IRC - INDICE DE RISCO CORONARIANO

• COLETEROL: Solicitar o valor aproximado do último exame de colesterol realizado.


Caso o avaliado não lembre deve-se solicitar para que o mesmo relate se o valor
estava baixo, normal, limítrofe, alto ou muito alto.
Registrar a pontuação conforme descrito a seguir:
 Baixo: 1 ponto
 Normal: 2 pontos
 Limítrofe: 3 pontos
 Alto: 4 ou 5 pontos
 Muito alto: 7 pontos
• PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA E DIÁSTOLICA: A pressão arterial deve ser verificada
após pelo menos 10 minutos de repouso. Devem ser realizadas 3 medidas e ser
considerada a de menor valor. Podem também ser usados os aparelhos digitais.
AVALIAÇÃO CLÍNICA
IRC - INDICE DE RISCO CORONARIANO
AVALIAÇÃO CLÍNICA
IRC - INDICE DE RISCO CORONARIANO

Adaptado da Sociedade de Cardiologia de Michigan


CRITÉRIOS DE
AVALIÇÃO
CLÍNICA
AVALIAÇÃO CLÍNICA
CRITÉRIOS PARA O PROFISSIONAL DE
EDUCAÇÃO FÍSICA

PRIMEIRO CRITÉRIO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO PRÉ-PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE ATIVIDADES FÍSICAS


CREF13/BA
AVALIAÇÃO CLÍNICA
CRITÉRIOS PARA O PROFISSIONAL DE
EDUCAÇÃO FÍSICA
ANAMNESE PAR-Q RISCO CARDIOVASCULAR

respostas negativas classificado como abaixo


para todas as da média ou bem abaixo
questões da média

Apto a realizar atividade física


AVALIAÇÃO CLÍNICA
CRITÉRIOS PARA O PROFISSIONAL DE
EDUCAÇÃO FÍSICA

SEGUNDO CRITÉRIO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO PRÉ-PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE ATIVIDADES FÍSICAS


CREF13/BA
AVALIAÇÃO CLÍNICA
CRITÉRIOS PARA O PROFISSIONAL DE
EDUCAÇÃO FÍSICA
ANAMNESE PAR-Q RISCO CARDIOVASCULAR

com poucos Pelo menos 1 (UMA) classificado como MEDIO


relatos de saúde resposta positiva HABITUAL
importantes para as questões

Apto a realizar atividade física


MAS COM RESTRIÇÕES
AVALIAÇÃO CLÍNICA
CRITÉRIOS PARA O PROFISSIONAL DE
EDUCAÇÃO FÍSICA

TERCEIRO CRITÉRIO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO PRÉ-PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE ATIVIDADES FÍSICAS


CREF13/BA
AVALIAÇÃO CLÍNICA
CRITÉRIOS PARA O PROFISSIONAL DE
EDUCAÇÃO FÍSICA
ANAMNESE PAR-Q RISCO CARDIOVASCULAR

VARIOS RELATOS COM DUAS OU classificado como


DE DOENÇAS MAIS respostas MODERADO OU
positivas para as PERIGOSO
questões

Não-APTO a realizar atividade física


01 AVALIAÇÃO CLÍNICA

03 AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
04 AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR
05 AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
06 AVALIAÇÃO POSTURAL
07 AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

MEDIDAS
02 ANTROPOMÉTRICAS
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
MATERIAIS UTILIZADOS
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
DIRETO
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
INDIRETO
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
DUPLAMENTE INDIRETO
PERIMETRIA
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA

•Peitoral
•Ombro
•Braço
•Antebraço
CIRCUNFERÊNCIAS
•Cintura
•Quadril
•Coxa
•Perna
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA

POSICIONAMENTO DO CLIENTE

ORTOSTÁTICA
Posição anatômica
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA - OMBRO

Referência anatômica:
Músculos deltoides – Ponto mais abaulado
Processo acromial da escápula

POSIÇÃO

HORIZONTAL

ACSM, 2006
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA - PEITORAL

Referência anatômica:
HOMENS MULHERES
Linha dos mamilar Sexta costela

POSIÇÃO

HORIZONTAL

ACSM, 2006
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA - BRAÇO

Referência anatômica:
Processo olecrano da ulna.
Processo acromial da escápula

POSIÇÃO

PERPENDICULAR AO EIXO
LONGO DO BRAÇO
ACSM, 2006
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA - ANTEBRAÇO

Referência anatômica:
Circunferência máxima do antebraço

POSIÇÃO

PERPENDICULAR AO EIXO
LONGO DO ANTEBRAÇO
ACSM, 2006
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA – CINTURA / ABDOMINAL

Referência anatômica:
Cicatriz UMBILICAL

POSIÇÃO

HORIZONTAL

ACSM, 2006
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA – CINTURA / ABDOMINAL

ACSM, 2006
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA - QUADRIL

Referência anatômica:
Extensão posterior máxima dos glúteos

POSIÇÃO

HORIZONTAL

ACSM, 2006
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA – COXA PROXIMAL

Referência anatômica:
Dobra Glutea

POSIÇÃO

HORIZONTAL

ACSM, 2006
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA – COXA DISTAL

Referência anatômica:
Linha inguinal e borda proximal da patela

POSIÇÃO

HORIZONTAL

ACSM, 2006
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA – PANTURRILHA

Referência anatômica:
Perímetro máximo do músculo
da panturrilha

POSIÇÃO

PERPENDICULAR AO EIXO
LONGO DA PERNA
ACSM, 2006
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PERIMETRIA – PANTURRILHA

PRECAUÇÕES:
Medir sempre sobre a pele nua;
Não utilizar uma fita elástica ou de baixa flexibilidade;
Cuidado com a compressão exagerada;
Colocar a fita levemente;
Não deixar o dedo entre a fita e a pele.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
Relação Cintura-Quadril (RCQ)

Utilizado para avaliar,


independente do grau de
sobrepeso, o excesso de gordura CINTURA (cm)
central (abdominal). Seu valor e
obtido a partir da seguinte
R =
divisão: QUADRIL (cm)

Doenças Crônico-degenerativas | Hipertensão Arterial | Diabetes | Cardiopatias


Distúrbios plurimetabólicos
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
Relação Cintura-Quadril (RCQ)
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
Relação Cintura-Quadril (RCQ)
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
Relação Cintura-Quadril (RCQ)

HOMEM - 40 ANOS
PESO – 102KG
CINTURA – 83,8 CM
QUADRIL – 70 CM
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
Relação Cintura-Quadril (RCQ)

Vamos a
TAREFA??

ENTREGAR
ATÉ O
FINAL DO
CURSO
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
Relação Cintura-Quadril (RCQ)

HOMEM - 50 ANOS
PESO – 100KG
CINTURA – 110 CM | QUADRIL – 98 CM
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
Relação Cintura-Quadril (RCQ)

MULHER - 20 ANOS
PESO – 60KG
CINTURA – 70 CM | QUADRIL – 100CM
DOBRA
CUTÃNEA
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA

• Avaliar, indiretamente, a quantidade de


gordura contida no tecido celular
subcutâneo.
PRINCIPAL • Estimar a proporção de gordura em relação
FINALIDADE ao peso corporal do individuo
• Estimar a densidade corporal e a quantidade
de gordura corporal .
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA

Os valores de pregas
cutâneas em combinação
com equações matemáticas
também são destinados a
predizer a densidade corporal
ou o percentual de gordura.

As equações são especificas


para determinada população.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA

OBJETIVOS DA DETERMINAÇÃO DA GORDURA CORPORAL:

• Identificar os riscos de sarem associados à falta ou excesso de gordura;


• Controlar as mudanças na composição corporal associadas ao efeito
da nutrição e do exercício;
• Estimar o peso ideal;
• Acompanhar o crescimento, desenvolvimento, maturação e idade
relacionados com as mudanças na composição corporal;
• Identificar riscos à saúde associados ao acúmulo de gordura;
• Formular recomendações dietéticas e de exercício;
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA
PROCEDIMENTOS PARA A COLETA

Hemicorpo direito do avaliado 

Marcar com um lápis demográfico o local a ser medido

Utilizar o dedo indicador e o polegar da mão esquerda

Realizar a pegada em forma de pinça

Separar o tecido gorduroso (subcutâneo) do tecido muscular


MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA
PROCEDIMENTOS PARA A COLETA

Introduzir o as hastes do compasso a aproximadamente


1 a 2 cm abaixo da pegada

Hastes do compasso perpendiculares a pele

Aguardar de dois a quatro segundos para a


leitura da medida
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA
PRINCIPAIS ERROS

Músculos contraídos

Não respeitar a distância entre a pegada da


dobra e o local de pinçamento Demorar muito
pra ler o
Avaliação do lado esquerdo do indivíduo aparelho
Soltar a dobra no momento da leitura

Não soltar o plicômetro no momento da leitura


MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA - TRÍCEPS

Ponto que
compreende a
distancia media
entre o acrômio
e o processo do
olecrano da
ulna.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA - SUBESCAPULAR

Seguir a
orientação dos
arcos costais,
sendo localizada a
2 centímetros
abaixo do angulo
inferior da
escapula.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA - BÍCEPS

Ponto médio na
face anterior do
braço, entre o
processo acromial
da clavícula e o
processo do
olecrano da ulna
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA – PEITORAL / TORAX

Primeiro terço (proximal)


da linha formada entre a
axila anterior e o mamilo
para ambos os sexos.
(Santos, 2000)
Obliqua em relação ao eixo
longitudinal na metade
da distancia entre a linha axilar
anterior e o mamilo (homens), e
a um terço da linha axilar
anterior (mulheres). Costa (2001)
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA – AXILAR MÉDIA

E localizada no ponto
de intersecção entre
a linha axilar media e
uma linha imaginaria
transversal na
altura do apêndice
xifoide do esterno.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA – SUPRAILIACA

Obliquamente em
relação ao eixo
longitudinal, na
metade da
distancia entre o
ultimo arco costal e
a crista iliaca, sobre
a linha axilar media.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA – SUPRA-ESPINHAL

5 a 7 cm acima
da espinha
ilíaca anterior.

Linha da borda axilar


anterior para baixo e
para a região medial
a 45 graus.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA – ABDOMINAL

Medida a
aproximadamente
dois centímetros a
direita da cicatriz
umbilical,
paralelamente ao eixo
longitudinal do corpo.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA – COXA

É o ponto médio
entre a prega
inguinal e a
borda
superior da
patela.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA – PERNA

Ponto medial da
perna no maior
perímetro da
panturrilha.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DOBRA CUTANEA

FORMULAS

Faulkner (1968)
%G = [0,153 x (tríceps + subescapular + supra-ilíaca + abdominal) + 5,783]

Siri (1961)
Pollock 3 dobras
Pollock 4 dobras
%G = [(4,95/Densidade Corporal) - 4,50] x 100
Pollock 7 dobras
Guedes
Entre outros
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DENSIDADE CORPORAL
Jackson e Pollock (1980)
Atletas masculinos e femininos(18-29 anos)
HOMENS – 7 DOBRAS
DC=1,112 - 0,00043499.(S7) + 0,00000055.(S7)² - 0,00028826.(idade)
MULHERES – 4 DOBRAS
DC=1,096095 - 0,0006952.(S4) + 0,0000011.(S4)² - 0,0000714.(idade)
(S7) = somatório das dobras triciptal,
subescapular, peitoral, axilar, supra-
ilíaca, abdominal e coxa.
(S4) = somatório das dobras triciptal,
supra-ilíaca, abdominal e coxa.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DENSIDADE CORPORAL
Jackson e Pollock (1980)
Adultos, masculino e feminino – 3 DOBRAS

MULHERES: 18-55 anos


DC=1,0994921 - 0,0009929(S3) + 0,0000023(S3)² - 0,0001392(idade)
(S3)= somatório das dobras triciptal, supra-ilíaca, coxa

HOMENS: 18-61 anos


DC=1,109380 - 0,0008267(S3) + 0,0000016(S3)² - 0,0002574(idade)
(S3)= somatório das dobras peitoral, abdominal, coxa.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
DENSIDADE CORPORAL
Jackson e Pollock (1980)
Negros masculino e feminino – 7 DOBRAS

HOMENS: 18-61 anos


DC=1,1120 - 0,00043499(S7) + 0,00000055(S7)² - 0,00028826(idade)

MULHERES: 18-55 anos


DC=1,0970 - 0,00046971(S7) + 0,00000056(S7)² - 0,00012828(idade)

(S7) = somatório das dobras triciptal,


subescapular, peitoral, axilar, supra-
ilíaca, abdominal e coxa.
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
PESO OSSEO

P.O.= 3,02 x (estatura² x D.B. x D.F. x 400) 0,712


valores em metros

P.O.= [(D.U. + D.B. +D.F. +D.M.)/4]² x estatura x 0,92 x 0.001


valores em centímetros
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
MASSAS RESIDUAL (MR)

Homens Mulheres

MR = MCT x 0,241 MR = MCT x 0,209

MASSAS CORPORAL GORDA (MCG)

MCG = (MCT x %G) / 100


MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
MASSA MUSCULAR (MM)

MM = MCT - (MCG + MO + MR)

MASSA CORPORAL MAGRA (MCM)

MCM = MCT – MCG


MEDIDAS ANTROPOMETRICAS

MASSA CORPORAL IDEAL (MCI)

MCI = MCM / {1 - (% G desejado / 100)}


Homens com mais de 20% do peso corporal com gordura e mulheres com mais de
30%, são considerados obesos.
Katch e McArdle(1984)

O nivel de gordura ideal para homens e de 15% e para as mulheres de 25%, sendo que
a mulher menor de 18 anos, a cada ano reduzido perde 1,5% ate completar 12 anos, dai
para baixa fica igual aos homens 15%. Ex. 18 anos = 25%; 17 = 23,5; 16= 22% e assim
por diante.
Guedes (1994)
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS

MASSA CORPORAL EM EXCESSO (MCE)

MCE = MCT – MCI


MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS

Vamos a
TAREFA??

ENTREGAR
ATÉ O
FINAL DO
CURSO
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS

ESTUDO DE CASO
Mulher, branca, 29 anos, 80kg, 1,65m
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS

ESTUDO DE CASO
Mulher, branca, 29 anos, 80kg, 1,65m
Calcule:
%G Percentual de gordura
MCG Massa Corporal Gorda
MR Massa Residual
MM Massa Muscular
MCM Massa Corporal Magra
MCI Massa Corporal IDEAL
01 ANAMNESE DO SEU CLIENTE
02 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS

04 AVALIAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR


05 AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
06 AVALIAÇÃO POSTURAL
07 AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

AVALIAÇÃO DO
03 ESFORÇO
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO

CAPACIDADE
RESPIRATÓRIA

CONSUMO DE O²
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

PROTOCOLOS

DE CAMPO CICLOERGOMETRI BANCO ESTEIRA


•Teste de Caminhada de 3 CO •Protocolo de Banco de •Protocolo em esteira de
km Astrand Bruce, 1992
•Protocolo da YMCA para
•Teste de Caminhada de bicicleta ergométrica •Protocolo de banco de
1600 do Canadian Aerobic Katch & McArdle
Fitness Test •Protocolo em
cicloergômetro de Astrand-
•Teste de Corrida de 2,400 Ryhming
metros (Cooper)
•Teste de Andar e correr 12
minutos (Cooper)
•Teste de corrida de Balke
•Teste de Corrida de Ribisl &
Kachodorian
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Teste de Caminhada de 3 km

POPULAÇÃO ALVO METODOLOGIA


• Indivíduos de baixa aptidão • Caminhar sempre no plano
• idosas horizontal registrando o
tempo necessário para
• obesas
caminhar 3 km.
• indivíduos pós-cirurgia
• pacientes cardíacos
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Teste de Caminhada de 3 km

VO2máx ml(kg.min
-1 ) = 0,35 x V²(km/h) + 7,4 ml (kg.min)
-1

V= velocidade máxima

3 km = 3000 m ÷ 27 = 111,11 m/min x 60 =


INFORMAÇÕES
6666 ÷ 1000 = 6,66 km/h
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Teste de Caminhada de 1600 do


Canadian Aerobic Fitness Test
POPULAÇÃO METODOLOGIA APLICAÇÃO
ALVO • Antes da aplicação do •Caminhada de 1600
• Indivíduos de baixa teste deve-se coletar os metros com tempo
aptidão dados de peso e idade. cronometrado.
• idosas •Encerrado o teste,
• obesas deve-se, o mais
rápido possível, fazer
• indivíduos pós-cirurgia a contagem de
• pacientes cardíacos frequência cardíaca
(FC) durante 15
segundos.
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Teste de Caminhada de 1600 do


Canadian Aerobic Fitness Test

VO2máx = 6,952 + (0,0091 x P) – (0,0257 x I) + (0,5955 x S) – (0,2240 x TI) – (0,0115 x FC)

P = libra (peso em libras = peso em kg x 2,205)


I = idade (ano mais próximo)
INFORMAÇÕES S = (1) masculino ou (0) feminino
TI = tempo gasto na caminhada
FC = frequência cardíaca da última volta
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Teste de Corrida de 2,400


metros (Cooper)

POPULAÇÃO ALVO METODOLOGIA


• De 13 a 60 anos, para homens • Consiste em cronometrar o
e mulheres. tempo gasto pelo avaliador
• Esteja familiarizado com a para percorrer a distância de
prática de atividade física 2,400 metros.
regular
• Pode ser utilizado com ATLETAS
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Teste de Corrida de 2,400 metros


(Cooper)
VO2máx ml(kg.min)-1 = (D x 60 x 0,2) + 3,5 ml (kg.min)-1
Duração em segundos

INFORMAÇÕES D = distância em metros.

VERIFICAR A
FC INICIAL
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Teste de Andar e correr 12


minutos (Cooper)

POPULAÇÃO ALVO METODOLOGIA


• Pessoas de baixo • Avaliado deve correr ou
condicionamento e atletas, caminhar sem interrupção o
idade entre 10 e 70 anos, tempo de 12 minutos
ambos os sexos. • Será computado a distância
percorrida nesse tempo
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Teste de Andar e correr 12


minutos (Cooper)

VO2máx ml(kg.min)-1 = (D – 504) VERIFICAR A


45 FC INICIAL

INFORMAÇÕES D = distância em metros.


AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Protocolo em cicloergômetro de
Astrand-Ryhming

É um teste de fase única que dura 6 minutos.


A taxa de trabalho sugerida é selecionada de acordo com o sexo e
estado individual de atividade do testado:
Cargas Iniciais Possíveis
Homens não condicionados 300 ou 600 kgm/minuto (50 - 100 watts)

Homens condicionados 600 ou 900 kgm/min (100 - 150 watts)

Mulheres condicionadas 450 ou 600 kgm/min (75 - 100 watts)

Mulheres não condicionadas 300 ou 450 kgm/min (50 - 75 watts)


AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Protocolo em cicloergômetro de
Astrand-Ryhming
A frequência de pedalada é ajustada em 50 rpm.

A frequência cardíaca é medida no quinto e sexto minuto de trabalho.

A média das duas frequências cardíacas é então usada para estimar o


consumo máximo de O2 a partir de um Nomograma.

O valor encontrado deve então ser corrigido para diferentes idades,


principalmente após os 35 anos, usando fatores de correção, conforme
tabela.
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Protocolo em cicloergômetro de
Astrand-Ryhming
Idade Fator de correção Idade Fator de Correção Para populações que não
35-38 0,87 53 0,73
encontram-se relacionadas na
39 0,86 54 0,72
tabela o fator de correção pode
40-42 0,83 55 0,71
ser calculado da seguinte forma:
43 0,82 56 0,70
44 0,81 57-58 0,69
45-48 0,78 59-60 0,68 Fator de correção (F) = -(0,009 x idade) + 1,212
49 0,77 61 0,66
50-51 0,75 62-65 0,65
52 0,74
MULHER

45 ANOS

FC media : 150bpm

WATTS INICIAL: 400W


WATTS FINAL : 640W
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Protocolo de Banco de Astrand


HOMEM

PESO = 70 KG

FC= 162BPM
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Protocolo em esteira de Bruce, 1992

ALTO GRAU DE INTENSIDADE

Inclinação
Velocidade

APLICAÇÃO
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Protocolo em esteira de Bruce, 1992

6 ESTÁGIOS

3 MINUTOS CADA ESTAGIO


INCLINAÇÃO INICIAL VELOCIDADE INICIAL
10º 1,7 milhas/h (2,7 km/h)

AUMENTO DE 2º A CADA VEL. FINAL


ESTAGIO 6,0 milhas/h (9,6 km/h)
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

Protocolo em esteira de Bruce, 1992


HOMEM
VO2max ml(kg.min)-1 = (3,288 x tempo) + 4,07 Antes de se iniciar o teste
estima-se a FCM, para
após estabelecer 85% da
MULHER FCM para servir de
VO2max ml(kg.min)-1 = (3,36 x tempo) + 1,06 referência para o final do
teste.
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

TABELAS DE VERIFICAÇÃO DE VO² max


AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

TABELAS DE VERIFICAÇÃO DE VO² max


AVALIAÇÃO DO ESFORÇO
CALCULO DO VO² MAX

TABELAS DE VERIFICAÇÃO DE VO² max


AVALIAÇÃO DO ESFORÇO

Vamos a
TAREFA??

ENTREGAR
ATÉ O
FINAL DO
CURSO
AVALIAÇÃO DO ESFORÇO

ATÉ O FINAL
DA SEMANA
UTILIZAR OS TESTES NA PRÁTICA COM ALUNOS DA ACADEMIA

UM TESTE PARA CADA ALUNO.

P.S.-> ESTUDANTES QUE ESTÃO P.S.-> ESTUDANTES QUE NÃO ESTÃO


DENTRO DE ACADEMIA: PEÇAM DENTRO DE ACADEMIA: FAÇAM
AUXILIO TODOS OS TESTES, COM A AJUDA
A UM PROFESSOR DE DE ALGUÉM DE CONFIANÇA
CONFIANÇA
01 ANAMNESE DO SEU CLIENTE
02 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
03 AVALIAÇÃO DE ESFORÇO

05 AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
06 AVALIAÇÃO POSTURAL
07 AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

AVALIAÇÃO DE
02 FORÇA MUSCULAR
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR

TESTE DE RESISTÊNCIA ABDOMINAL (SIT UP)

EXECUTAR O MAXIMO DE REPETIÇÕES


POSSIVEIS EM 1 MINUTO

DEPOIS DE VERIFICADO, VIZUALIZAR


NA TABELA
ABAIXO O RENDIMENTO
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR

TESTE DO APOIO DE FRENTE SOBRE O SOLO

EXECUTAR O MAXIMO DE REPETIÇÕES


POSSIVEIS EM 1 MINUTO

DEPOIS DE VERIFICADO, VIZUALIZAR


NA TABELA
ABAIXO O RENDIMENTO
01 ANAMNESE DO SEU CLIENTE
02 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
03 AVALIAÇÃO DE ESFORÇO
04 AVALIAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR

06 AVALIAÇÃO POSTURAL
07 AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

AVALIAÇÃO DA
02 FLEXIBILIDADE
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
Os testes para a avaliação da
Flexibilidade podem ser divididos
em três grupos:

Teste Teste Teste


Angular Linear Adimencional
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
Teste Angular:
São os testes que possuem os
resultados expressos em ângulos
(formados entre dois segmentos
que se opõem na articulação).

Goniômetros
Goniometria
É um método que permite a
avaliação da variação angular
das articulações.
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE

Rotação da Coluna Cervical


Flexão da Articulação do Quadril

Abdução da Articulação do Ombro


AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE

Flexão Horizontal da Articulação do Ombro

Flexão da Articulação do Joelho


AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
Teste Linear:

• São os testes que se caracterizam por


expressarem os seus resultados em escalas
de distância.
Banco de
Wells
Sentar – e – alcançar (Wells e Dillon, 1952)
• É o método mais difundido para se
medir a Flexibilidade. Mede a
flexibilidade da articulação do quadril e
avalia os músculos paravertebrais e
posteriores da coxa.
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE

Posicionamento Inicial Posicionamento Final

Procedimentos para a realização do teste:


O avaliado deve-se sentar em frente à caixa, apoiar os pés no local indicado e manter os joelhos
estendidos. A partir do ponto de apoio dos pés, a fita métrica deve-se posicionar a 38 cm para os
adultos e 22 para as crianças.
• O avaliado pode fazer até dois movimentos para familiarização;
• Os pés ficam na linha do quadril;
• O resultado será o melhor de três tentativas com um intervalo de 30 segundos.

Posicionamento das Mãos


AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE

Valores de referência para o teste sentar-e-alcançar em mulheres (Banco de Wells)


Índice /Idade 18 – 25 26 – 35 36 – 45 46 – 55 56 – 65 > 65
Excelente >61 >58 >56 >53 >53 >51
Boa 53-61 51-58 48-56 46-53 46-53 46-51
Média + 51-52 48-50 44-47 43-45 43-45 41-45
Média 46-50 46-47 41-43 38-42 38-42 36-40

Fonte: Morrows et al. (2003)


Média - 43-45 41-45 36-40 36-37 33-37 30-35
Pequena 35-42 36-40 27-35 28-35 25-32 23-29
Muito pequena <34 <34 <26 <27 <24 <22
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE

Valores de referência para o teste sentar-e-alcançar em homens (Banco de Wells)


Índice /Idade 18 – 25 26 – 35 36 – 45 46 – 55 56 – 65 > 65
Excelente >51 >51 >48 >48 >43 >43
Boa 47-51 46-51 44-48 40-45 36-43 33-42
Média + 42-46 41-45 39-43 35-39 31-35 28-32

Fonte: Morrows et al. (2003)


Média 37-41 36-40 34-38 30-34 25-30 23-27
Média - 33-36 31-35 29-33 24-29 20-25 20-22
Pequena 26-30 26-30 23-28 18-23 13-19 13-17
Muito pequena <26 <25 <22 <18 <12 <12
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE

Teste Adimensional:
São os testes que constituem-se na interpretação dos movimentos articulares
comparando-os com uma folha de gabarito.

Flexiteste (Araújo e Pavel, 1986)


O teste requer muita prática e é um teste um pouco longo. O teste consiste na apreciação da
flexibilidade passiva fisiológica máxima de vinte movimentos em sete grupos articulares:
• Tornozelo, Joelho, Quadril, Tronco, Punho, Cotovelo e Ombro.

Oito movimentos pelos membros inferiores, três pelo tronco e nove pelos membros superiores. A
medida é obtida pela comparação da amplitude alcançada em cada um dos movimentos
com mapas de avaliação, nos quais são retratadas em gradações que vão de 0 a 4 em escala
crescente e descontínua, perfazendo cinco valores possíveis. Somente números inteiros podem
ser atribuídos, de forma que amplitudes intermediárias são consideradas pelo valor inferior.
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE

Flexiteste (Araújo e Pavel, 1986)

O teste consiste na apreciação da flexibilidade passiva


fisiológica máxima de vinte movimentos em sete grupos
articulares:

• Tornozelo
• Joelho
• Quadril
• Tronco
• Punho
• Cotovelo
• Ombro.
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE

Sequência recomendada
a)I, II e V (deitado em decúbito dorsal)
b)III, VI, X, XI, XVII, XVIII, XIX e XX (deitado em decúbito ventral)
c) VIII (deitado em posição lateral)
d)IX e VII (sentado)
e) XVI, XII, XIII, XIV, XV e IV (em pé)
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE

VALORES DE AMPLITUDE:
• Valor 0 – muito pequena
• Valor 1 – pequena
• Valor 2 – média
• Valor 3 – grande
• Valor 4 – muito grande

Cada cotação é associada a um


julgamento de valor em relação a
amplitude
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS

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TAREFA??

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ATÉ O
FINAL DO
CURSO
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS

SELECIONE 3 PESSOAS E
REALIZE O TESTE
COMPLETO
ENVIAR NO FINAL
DA SEMANA
01 ANAMNESE DO SEU CLIENTE
02 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
03 AVALIAÇÃO DE ESFORÇO
04 AVALIAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR
05 AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE

07 AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

06 AVALIAÇÃO POSTURAL
AVALIAÇÃO POSTURAL
AVALIAÇÃO POSTURAL

Deltóide Peitoral
Trapézio
maior
Tríceps
Músculos
abdominais Região
lombar
Adutores
Glúteo
Quadríceps Bíceps femoral máximo
femoral Semi tendíneo
Semimembranáceo Tríceps
sural

Músculos que ficam frouxos e devem ser fortalecidos

Músculos que se encurtam e devem ser alongados


AVALIAÇÃO POSTURAL
MATERIAIS
• Simetrógrafo (OU POSTUROGRAFO)
• Base no chão para posicionamento dos pés
• Fio de prumo = Nivelamento entre o chão e o avaliado
AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

ANALISE POSTURAL DA PORTLAND STATE UNIVERSITY


PSU

Protocolo de análise postural


Observação subjetiva

Segmentos corporais analisados:


Cabeça, ombros, coluna, tronco,
tórax, abdome,quadril, joelhos, pés
e impressão plantar
Adaptado do New York Posture Test (Althoff,
Heyden & Robertson, 1988)
AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

ANALISE POSTURAL DA PORTLAND STATE UNIVERSITY


PSU

OBJETIVO

Identificar sinais de
alteração postural,
desalinhamento
e/ou assimetria
postural e os
segmentos corporais
mais acometidos,
dentro de uma
perspectiva
subjetiva (através da
inspeção visual)
AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

ANALISE POSTURAL DA PORTLAND STATE UNIVERSITY


PSU

SISTEMA DE ESCALA
DE NOTAS:

• Valor 5 = Simetria
Perfeita
• Valor 3 = Situação
intermediária entre
postura adequada
e inadequada
• Valor 1 =
Acentuado
comprometimento
postural
AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

ANALISE POSTURAL DA PORTLAND STATE UNIVERSITY


PSU

Para a aplicação
é necessário a
divisão do corpo
do avaliado em
segmentos
corporais:
AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

ANALISE POSTURAL DA PORTLAND STATE UNIVERSITY


PSU
CABEÇA E PESCOÇO OMBROS

sem desvio ligeiro desvio lateral acentuado desvio sem desvio ligeiro desvio lateral acentuado desvio
lateral lateral

COLUNA QUADRIL

sem desvio ligeira curvatura acentuada sem desvio ligeiro desvio lateral acentuado desvio
lateral curvatura lateral lateral
AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

ANALISE POSTURAL DA PORTLAND STATE UNIVERSITY


PSU
JOELHOS CALCANHARES

retilínio à frente ligeiro desvio acentuado desvio retilíneo à frente ligeira abdução acentuada abdução

PÉS

arco normal ligeiramente plano acentuadamente plano


AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

ANALISE POSTURAL DA PORTLAND STATE UNIVERSITY


PSU
PESCOÇO PEITORAL OMBROS

sem desvio ligeiramente à acentuadamente à sem desvio ligeiramente acentuadamente


frente frente abaixado abaixado

OMBROS E ESCÁPULAS CIFOSE

sem desvio ligeiramente à acentuadamente à convexidade normal ligeiramente acentuadamente


frente frente convexo convexo
AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

ANALISE POSTURAL DA PORTLAND STATE UNIVERSITY


PSU
LORDOSE TRONCO

concavidade normal ligeiramente acentuadamente sem desvio ligeiramente acentuadamente


côncavo côncavo inclinado inclinado

ABDOME JOELHOS

sem desvio ligeiramente acentuadamente sem desvio ligeiramente acentuadamente


proeminente proeminente arqueado arqueado
AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

RELAÇÃO ENTRE SEGMENTOS CORPORAIS


E AS REGIÕES CORPORAIS
Segmentos Corporais Regiões Corporais
AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

APLICAÇÃO DO MÉTODO PSU


• Calculando:

•Valores máximos de
cada região corporal
-RCP = 25
-RCLD = 15 ∑/75 x100
-RAQ = 15
-RMI = 20
AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

APLICAÇÃO DO MÉTODO PSU

O ICP é uma ferramenta usada


apenas para triagem!
ICP´s muito baixos: encaminhamento a especialistas
• < 65% em adultos
• < 85% em crianças

Althoff, Heyden and Robertson, 1988


AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

Vamos a
TAREFA??

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ATÉ O
FINAL DO
CURSO
AVALIAÇÃO POSTURAL
ANALISE POSTURAL

ANALISAR SEU COMPANHEIRO SEGUNDO O


PSU

POSIÇÃO DORSAL POSIÇÃO LATERAL

PESCOÇO/ CABEÇA PESCOÇO E PEITORAL


OMBROS OMBROS E ESCÁPULAS
COLUNA CIFOSE
QUADRIL LORDOSE
JOELHO TRONCO
CALCANHAR ABDOMEN
PÉS JOELHO
01 ANAMNESE DO SEU CLIENTE
02 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
03 AVALIAÇÃO DE ESFORÇO
04 AVALIAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR
05 AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
06 AVALIAÇÃO POSTURAL

AVALIAÇÃO DO
06 MOVIMENTO
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

IDENTIFICAÇÃO: PADRÕES DE MOVIMENTO “FRACOS”

ESTRATÉGIAS CORRETIVAS

REAVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

OBJETIVOS
PRINCIPAIS DA
UTILIZAÇÃO DO FMS

Identificar dor e Definir uma linha de base


Progressão
disfunção de competência no
Apropriada:
movimento fundamental
Pós Lesão
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO
QUAL A CAUSA DOS PROBLEMAS?

Mobilidade/
Controle
Motor
Restrições

Restrições no Movimento
Tecido Mole Desequilibrado
“Soft Tissue” “Disfunções”
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

MATERIAIS
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

PONTUAÇÃO DO FMS “SCORE”

Capaz de realizar o padrão de movimento funcional


3
com perfeição
Capaz de realizar o padrão de movimento funcional,
2
mas nota-se um certo grau de compensação

1 Incapaz de concluir o padrão de movimento funcional

0 Sente dor ao executar o movimento


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

TESTES
1. DEEP SQUAT
2. HURDLE STEP
3. INLINE LUNGE
4. SHOULDER MOBILITY
5. ACTIVE STRAIGHT-LEG RAISE
6. TRUNK STABILITY PUSHUP
7. ROTARY STABILITY
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• PONTUAÇÕES

PONTUAÇÃO 3 PONTUAÇÃO 2 PONTUAÇÃO 1

DEEP SQUAT (Gray Cook , Moviment -2015)


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• EXERCÍCIOS CORRETIVOS

(Gray Cook , Moviment -2015)


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

TESTES
1. DEEP SQUAT
2. HURDLE STEP
3. INLINE LUNGE
4. SHOULDER MOBILITY
5. ACTIVE STRAIGHT-LEG RAISE
6. TRUNK STABILITY PUSHUP
7. ROTARY STABILITY
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• PONTUAÇÕES

PONTUAÇÃO 3 PONTUAÇÃO 2 PONTUAÇÃO 1

HURDLE STEP (Gray Cook , Moviment -2015)


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• EXERCÍCIOS CORRETIVOS

(Gray Cook , Moviment -2015)


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

TESTES
1. DEEP SQUAT
2. HURDLE STEP
3. INLINE LUNGE
4. SHOULDER MOBILITY
5. ACTIVE STRAIGHT-LEG RAISE
6. TRUNK STABILITY PUSHUP
7. ROTARY STABILITY
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• PONTUAÇÕES

PONTUAÇÃO 3 PONTUAÇÃO 2 PONTUAÇÃO 1

INLINE LUNGE (Gray Cook , Moviment -2015)


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• EXERCÍCIOS CORRETIVOS

(Gray Cook , Moviment -2015)


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

TESTES
1. DEEP SQUAT
2. HURDLE STEP
3. INLINE LUNGE
4. SHOULDER MOBILITY
5. ACTIVE STRAIGHT-LEG RAISE
6. TRUNK STABILITY PUSHUP
7. ROTARY STABILITY
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• PONTUAÇÕES

PONTUAÇÃO 3 PONTUAÇÃO 2 PONTUAÇÃO 3

SHOULDER
MOBILITY (Gray Cook , Moviment -2015)
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• Teste Limitador:

SHOULDER
MOBILITY (Gray Cook , Moviment -2015)
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• EXERCÍCIOS CORRETIVOS

(Gray Cook , Moviment -2015)


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

TESTES
1. DEEP SQUAT
2. HURDLE STEP
3. INLINE LUNGE
4. SHOULDER MOBILITY
5. ACTIVE STRAIGHT-LEG RAISE
6. TRUNK STABILITY PUSHUP
7. ROTARY STABILITY
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO
• PONTUAÇÕES

PONTUAÇÃO 3 PONTUAÇÃO 2 PONTUAÇÃO 1

ACTIVE STRAIGHT-LEG
RAISE (Gray Cook , Moviment -2015)
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• EXERCÍCIOS CORRETIVOS

(Gray Cook , Moviment -2015)


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

TESTES
1. DEEP SQUAT
2. HURDLE STEP
3. INLINE LUNGE
4. SHOULDER MOBILITY
5. ACTIVE STRAIGHT-LEG RAISE
6. TRUNK STABILITY PUSHUP
7. ROTARY STABILITY
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• PONTUAÇÕES

PONTUAÇÃO 3 PONTUAÇÃO 2 PONTUAÇÃO 1

TRUNK STABILITY
PUSHUP (Gray Cook , Moviment -2015)
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• Teste Limitador da coluna Vertebral:

TRUNK STABILITY
PUSHUP (Gray Cook , Moviment -2015)
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• EXERCÍCIOS CORRETIVOS

(Gray Cook , Moviment -2015)


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

TESTES
1. DEEP SQUAT
2. HURDLE STEP
3. INLINE LUNGE
4. SHOULDER MOBILITY
5. ACTIVE STRAIGHT-LEG RAISE
6. TRUNK STABILITY PUSHUP
7. ROTARY STABILITY
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• PONTUAÇÕES

PONTUAÇÃO 3 PONTUAÇÃO 2 PONTUAÇÃO 1

Mesmo Lado Lados opostos Nenhum dos lados


“Compensação”

ROTARY STABILITY (Gray Cook , Moviment -2015)


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• Teste Limitador da Flexão Lombar:

ROTARY
STABILITY (Gray Cook , Moviment -2015)
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

• EXERCÍCIOS CORRETIVOS

(Gray Cook , Moviment -2015)


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

•DORES???

PONTUAÇÃO 0
(ZERO)

(Gray Cook , Moviment -2015)


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

ANÁLISE DA PONTUAÇÃO

-PRIMEIRO: MOBILIDADE (Active Straight Leg Raise & Shoulder Mobility)


-SEGUNDO: PADRÕES PRIMITIVOS (Rotary Stability & Trunk Stability Push Up)
-ASSIMETRIAS têm prioridade
-REPADRONIZAÇÃO FUNCIONAL

PONTUAÇÃO FINAL INFERIOR A 14 PONTOS

RISCO AUMENTADO DE LESÃO!


AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

IDENTIFICAR O
PADRÃO A SER
COMPETÊNCIA NA
MOBILIDADE
CICLO DE TREINO
CORRIGIDO

COMPETÊNCIA NO
CONTROLE MOTOR
PERFORMANCE /
/
INTEGRAÇÃO
REPADRONIZAÇÃ
O
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

Vamos a
TAREFA??

ATÉ 2
SEMANAS
PARA
ENTREGAR
AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO

AVALIAR MOVIMENTO DE 1 ALUNO, UTILIZANDO 3


TESTES DE SUA ESCOLHA

VERIFICAR:
- CINTURA ESCAPULAR
- QUADRIL ENVIAR
- JOELHO RELATÓRIO COM
- TORNAZELO POSSIVEIS
- PÉS LIMITAÇÕES
ARTICULARES E
MUSCULARES
GESTÃO DA
AVALIAÇÃO
SAIBA VENDER SUA AVALIAÇÃO

ANALISE:

AVALIAÇÃO FISICA É O ÚNICO PRODUTO QUE NÃO

EVOLUIU DESDE A DECADA DE 80


NA ACADEMIA:
- COMO É VENDIDO?
- COMO É PASSADO NA RECEPÇÃO PARA O ALUNO?
- COMO É PASSADO PELOS PROFESSORES PARA O ALUNO?

COMO O AVALIADOR EXPLICA PARA O ALUNO??????


SAIBA VENDER SUA AVALIAÇÃO

PERSONAL TRAINER
UTILIZAR A AVALIAÇÃO COMO UM PLUS
NO SERVIÇO

Avaliação é ESSENCIAL
VERIFICAR PROBLEMAS OSTEOMIOAARTICULARES NO CLIENTE
MOSTRAR RESPOSTA DO SEU PLANEJAMENTO
COMPARAR RESULTADOS

FIDELIZAÇÃO
SAIBA VENDER SUA AVALIAÇÃO
PRECIFICAÇÃO

QUANTAS AVALIAÇÕES POR MÊS

QUAL O TEU CUSTO COM:


GASOLINA
VESTIMENTA Treinamento
MATERIAL UTILIZADO
TEMPO DE AVALIAÇÃO Personalizado
CURSOS E CAPACITAÇÕES

VALORES ENTRE R$ 80,00 A R$200,00


(AVALIAÇÃO COMPLETA)
SAIBA VENDER SUA AVALIAÇÃO
FORMAS DE ABORDAGEM

PERSONAL TRAINER

AVALIAÇÃO FÍSICA

EXPLICAR O QUE
VAI REALIZAR
TESTES
ANALISAR MOVIMENTO
INICIAR UM PLANEJAMENTO DE ACORDO COM AS RESPOSTAS DOS TESTES
MOSTRAR AO CLIENTE QUE O PERCENTUAL DE GORDURA ESTÁ ALTO.

1ª REAVALIAÇÃO INCLUSA
SAIBA VENDER SUA AVALIAÇÃO

ALUNO NÃO QUER NUMEROS

ELE QUER RESULTADOS

INCLUA NA SUA AVALIAÇÃO UM RELATÓRIO TÉCNICO

MOSTRE QUALIDADE NA ENTREGA DO RELATÓRIO

SEM TERMOLOGIA MUITO TÉCNICA SEJA DIDÁTICO


SAIBA VENDER SUA AVALIAÇÃO

VOCÊ
COMPRARIA O
SEU PRODUTO?
CONHECIMENTO
É
PODER
OBRIGADO
POR FAZER PARTE DESTA TURMA
CONTATOS
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WHATSAPP (81) 9.9700-9735

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