DT Modulo 04 Cotagem
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COTAGEM - 1
A representação de um desenho requer:
• Elementos da cotagem;
Figura 1 --
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As setas (normalmente duas) apontam da cota, colocada entre as linhas de chamada, para
fora, de acordo com a Figura 3 (cota de 18mm).
Quando o espaço é reduzido, de tal modo que não é possível aplicar a regra anterior, as setas
podem passar para fora dos limites das linhas de chamada (cota de 8 mm na Figura 3).
Observe que esta cota de 8 mm pode ser colocada entre as linhas de chamada, de acordo
com as normas em vigor, apesar da posição indicada na figura ser a recomendada.
No caso da cota de 4 mm, em que não é possível utilizar nenhuma das alternativas anteriores,
as setas devem ser substituídas por pontos.
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INSCRIÇÕES DAS
COTAS NOS
DESENHOS
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Figura 7
Figura 8
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Figura 9
Figura 10
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10 - Deve-se evitar
redundância de informações
(Figura 11).
Figura 12
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A Figura 13 apresenta a
aplicação desta técnica, a
qual obriga à interrupção Figura 12
da linha de cota.
Figura 13
Figura 14
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Figura 15
Figura 16
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Figura 16
Figura 17
Figura 18
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19 – COTAGEM DE FORMAS:
Note que uma cota, que diz respeito a um detalhe que é visível em
duas ou mais vistas, deve estar localizada, preferencialmente, entre essas
vistas. As cotas totais das peças devem estar localizada, de preferência,
do mesmo lado.
Figura 19
Figura 20
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Figura 21
Na cotagem de arcos, apenas é usada uma seta que toca o arco a ser
cotado. A linha de cota deve estar orientada segundo a direção que liga ao
seu centro, partindo ou não do centro. Quando o centro está a uma
distância relativamente curta do arco, a linha de cota parte do centro e
liga-se à superfície. Quando o centro está a uma distância grande, a linha
de cota aponta na direção do centro fictício. O centro do arco só deve ser
indicado se for imprescindível na construção do arco. Na Figura 22
apresentam-se algumas situações de cotagem de arcos.
Figura 22
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COTAGEM DE POSIÇÃO
Figura 23
CRITÉRIO DE COTAGEM
Figura 24
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• Cotagem em Paralelo
Figura 25
Figura 26
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Figura 27
Figura 28
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Note-se que este tipo de cotagem, que no desenho à mão livre pode ser
demorada, é fácil quando são usados programas de CAD paramétricos. Para a
definição da posição dos elementos é necessário indicar um referencial.
Figura 29
COTAGEM - 2
Cotagem de Elementos Equidistantes
Figura 1
Figura 2
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Figura 3
Figura 4
Quando uma peça contém vários elementos iguais, basta cotar um deles e indicar
a quantidade, tal como no exemplo da Figura 5, nas quatro formas alternativas
permitidas pela norma ISO 129.
Figura 5
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A mesma técnica pode ser usada para Quando se repetem elementos numa
elementos dispostos radialmente, tal peça, mas de uma forma não
como no exemplo da Figura 6. uniforme ou progressiva, pode ser
usada uma técnica de identificação
dos elementos, designada por
cotagem de elementos repetidos por
referência Figura 7.
Figura 6
Na vista, os elementos são identificados por
uma letra maiúscula, e junto a esta (ou numa
tabela adjacente) são indicadas as suas
características. Note que as linhas de
referência podem ser omitidas. Figura 7
A cotagem de chanfros pode ser feita de acordo com a Figura 8. Quando o ângulo
do chanfro é de 45 graus, a representação pode ser simplificada (Figura 9). Para a
cotagem de chanfros interiores, a técnica é a mesma.
Figura 8 Figura 9
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Figura 10
Figura 11
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Figura 12
Figura 14
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Obs.: O elemento interno do desenho mostrado na Figura 15 possui formato cilíndrico, sendo composto,
inclusive, por seções com diâmetros distintos. Assim, o objeto mostrado no arquivo “corte.skp” não
apresenta uma correspondência exata com a Figura 15. Apesar disso, a teoria se conserva.
(B)
(A)
(C) (D)
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Cotagem de perspectivas
As perspectivas, em geral, não são cotadas, uma vez que existem detalhes que
nunca são mostrados na sua verdadeira grandeza. A Figura 16 mostra os vários
modos de cotar uma perspectiva. As cotas devem aparecer alinhadas com a linha
de cota, seguindo as regras da cotagem em geral.
Figura 16
Figura 17
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Figura 18
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Explicações:
A) Os elementos devem ser cotados, preferencialmente, na vista em que é visível sua forma, ou sua localização.
Eventualmente, e de modo a evitar uma excessiva concentração de cotas nalgumas vistas, estas situações podem ser
aceitáveis.
B) Na cotagem em série, estando especificada a cota total (o que é essencial) deve-se omitir uma das cotas parciais.
C) Na cotagem de elementos repetidos, apenas um deles é cotado, sendo indica da a quantidade antes da cota. Note-
se que, no caso de arcos, quando não exista ambiguidade é usual omitir a quantidade.
D) As cotas são normalmente algarismos inteiros. A precisão da cota é definida pela tolerância e nunca pelo valor da
cota. Este é um erro típico em CAD, que resulta de o programa, por omissão, usar valores decimais nas cotas.
F) A cotagem de furos deve ser feita em relação ao seu eixo. Por outro lado, o controle dimensional da peça acabada é
feito relativamente ao seu contorno.
G) O símbolo de diâmetro só é obrigatório nas vistas em que não seja clara a simetria axial do elemento cotado.
I) Quando um furo e um arco têm um centro comum, não é necessária a cotagem de posição do furo, ficando esta
definida pelo raio do arco.
K) Furos ou elementos circulares devem ser cotados como diâmetros e não como raios.
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exercicio
NOTAS:
Dimensões em metros
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NOTAS:
Dimensões em centimetros
NOTAS:
Dimensões em metros
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NOTAS:
Dimensões em metros
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