Cap 2
Cap 2
Cap 2
MECANIZAÇÃO
Julião Soares de Souza Lima
Professor Adjunto da UFES
Ângelo Márcio Pinto Leite
Professor Adjunto da UFVJM
Introdução
Determinados processos de produção no setor florestal são
considerados mecanizados quando realizados com máquinas- motoras,
com mecanismos que contêm movimentos relativos ao acionamento
direto e, ou, quando se utilizam equipamentos e ferramentas adaptados
a uma máquina. A mecanização na atividade florestal pode ser
dividida em preparo inicial do solo; preparo periódico do solo; e
colheita e transporte. O preparo inicial do solo consiste na remoção da
vegetação para a introdução de uma cultura em áreas não utilizadas
anteriormente com essa finalidade. O preparo periódico normalmente
é realizado durante a reforma do povoamento florestal, com o intuito
de proporcionar condições favoráveis para o desenvolvimento da
semente ou muda plantada. No momento, algumas empresas vêm
adotando um sistema de preparo conservacionista (cultivo mínimo do
solo), diminuindo gradativamente a utilização de máquinas nesta
prática. A colheita e o transporte da madeira são as etapas finais do
processo mecanizado.
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Mecanização
Há algum tempo, admitia-se que o maior benefício da
mecanização nas operações florestais fosse a redução dos custos
operacionais. Entretanto, com a diminuição da mão-de-obra
disponível e o aumento dos custos sociais, a mecanização das
operações tornou-se peça importante na busca do acréscimo da
produtividade e do controle mais efetivo dos custos e das facilidades
administrativas (Mendonça Filho, 1987). Nos últimos anos, as
atividades florestais estão passando por um processo intenso de
mecanização, o que certamente tem afetado positivamente ou
negativamente os custos de produção. Na colheita, os custos vão do
corte até a extração da madeira, ou seja, desde a derrubada da árvore
até a sua colocação na estrada, para ser transportada (Jacovine, et al.
1997).
O setor florestal é de grande interesse econômico para o Brasil,
mantendo cerca de 6 milhões de florestas plantadas e 3 milhões de
hectares de florestas nativas com plano de manejo, além de participar
com 5% na formação do Produto Interno Bruto (PIB) e criar milhares
de empregos diretos e indiretos (Silva e Valverde, 1997). A grande
demanda pelos produtos florestais nos mercados interno e externo
levou as empresas a adotarem um planejamento mais criterioso nas
diversas etapas do processo de produção, visando aumentar a
capacidade produtiva. Logo, utilizam máquinas florestais em larga
escala e espécies melhoradas geneticamente e realizam treinamento de
mão-de-obra, contribuindo positivamente para mudanças na economia
brasileira.
A colheita de florestas plantadas é uma atividade relativamente
recente no Brasil. As máquinas são, na maioria, adaptadas de outras
ou importadas de países com condições climáticas diferentes das
brasileiras. Com isso, várias pessoas se sentem inseguras para operá-
las, necessitando de um período maior de adaptação e estudos para se
adequarem às novas condições de trabalho. Quando da operação de
determinado trator florestal, por exemplo, em um sistema de colheita
ou equipamento específico, há um período de adaptação ao mesmo,
sendo a produtividade no primeiro momento baixa, causando elevação
nos custos.
Mecanização 35
Fatores Relevantes
A seqüência dos fatores aqui discutidos não está em ordem de
importância, pois todos devem ser observados no contexto do processo de
produção. Naturalmente, algumas empresas se preocupam também com
outros fatores, em virtude da diversidade de sistemas de colheita das
florestas plantadas no Brasil.
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Topografia do Terreno
A declividade do terreno é, provavelmente, uma das variáveis
operacionais mais importantes a considerar na mecanização florestal.
Assim, em áreas cuja topografia é muito acidentada pode se tornar
inviável o tráfego de máquinas-motoras, uma vez que a estabilidade
dessas máquinas e, portanto, a segurança da operação ficam
comprometidas. Esta limitação pode ser parcial ou total no tráfego
dentro da área de colheita florestal, de acordo com cada situação. A
declividade-limite como indicador da estabilidade e dirigibilidade para
o tráfego transversal foi determinada por Lima (1998) para os tratores
Feller-buncher e Skidder, com rodados de pneus, sendo de 23,3 e
33,2%, respectivamente.
Em situações de limitações no tráfego, uma das opções é adotar
o corte, o desgalhamento e o traçamento com motosserras, outra é
empregar o sistema misto (motosserra + machado). Ambas as
alternativas vêm sendo freqüentemente adotadas por empresas
florestais brasileiras e fazendeiros.
Solo
As características do solo que normalmente afetam as atividades
de colheita são: profundidade da camada superficial, tipo de solo, teor
de umidade e presença de rochas, as quais podem influir sobre a
tração, a flutuação e o rendimento operacional dos tratores. O teor de
água no solo pode proporcionar limitações no rendimento dos
operadores e no tráfego das máquinas, que normalmente são operadas
com cargas de peso elevado. A umidade modifica as propriedades
mecânicas do solo, ao alterar a sua capacidade de suporte,
principalmente o de textura argilosa, mais propenso a tornar o tráfego
das máquinas impraticável por determinados períodos. Solo com
cobertura de restos florestais, como galhos, cascas e folhas, contribui
para menor efeito da compactação mecânica.
Clima
As atividades de colheita são bastante afetadas pelas condições
climáticas, como temperatura, umidade relativa, velocidade do vento
e, principalmente, precipitação. Assim, o índice de pluviosidade da
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Povoamento Florestal
O tipo de floresta a ser colhida (Pinus, Eucalyptus etc.)
constitui-se num dos principais fatores a serem considerados, pois é a
partir daí que será adotado o sistema de colheita. Além disso, outras
informações relacionadas ao povoamento florestal devem ser levadas
em consideração, como número de árvores por hectare, altura média,
diâmetro médio na altura do peito, volumes por hectare e árvore,
tamanho do talhão e alinhamento de plantio. Estas informações são
importantes para a definição do sistema de colheita e do método a ser
utilizado (mecanizado, semimecanizado ou manual) e, portanto, para a
elaboração do planejamento operacional.
Finalidade da Madeira
No Brasil, a madeira oriunda das florestas plantadas é destinada, na
sua maioria, à produção de energia (lenha ou carvão vegetal), celulose,
chapas, embalagens, serrarias etc. No entanto, para a definição do sistema
de colheita que será utilizado, o primeiro passo é saber a finalidade da
madeira. Outros pontos importantes a considerar são se ela será
processada com ou sem casca e se os povoamentos são de primeiro corte.
Normalmente, a mecanização é mais intensa em povoamentos de
primeiro corte, em que o alto volume por árvore e a homogeneidade da
floresta são favoráveis à mecanização.
Operador
Com a intensificação da mecanização da colheita na década de
90, máquinas com tecnologias avançadas entraram no mercado
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Máquinas
O sistema de colheita adotado por uma empresa está diretamente
ligado aos tipos de tratores florestais a serem utilizados para a definição
das etapas do processo de corte e extração. Assim, a escolha das
máquinas requer das empresas uma série de medidas, com o intuito de
atingir, rapidamente, a produtividade esperada. O desenvolvimento de
novas máquinas para a colheita é constante na maioria das empresas, que
adquirem máquinas específicas e adotam novos sistemas. A escolha
adequada de máquinas exige, via de regra, ensaios preliminares. Dentre
os fatores considerados nas análises destinadas à seleção das máquinas,
citam-se: disponibilidade mecânica, reposição de peças, termo e garantia
da revenda, assistência técnica, manual do operador com detalhes de
funcionamento e manutenção preventiva e corretiva, constando dados
como velocidade do deslocamento e do mecanismo de corte, vida útil
prevista, conforto e segurança do operador.
Malha Viária
Para uso intenso de máquinas na colheita é preciso que a
empresa tenha boa rede de estradas florestais e que estas permaneçam
em bom estado de conservação e apresentem dimensões adequadas
para facilitar o transporte e o deslocamento entre os talhões. Estes
fatores são extremamente importantes para a execução da colheita de
madeira de forma adequada, ou seja, buscando-se a máxima
produtividade, segurança, menor custo e menor impacto negativo ao
meio ambiente.
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Harvester
Este trator, conhecido como colhedor e, ou, processador
florestal, é automotriz e tem a finalidade de cortar e processar árvores
dentro da floresta. Suas características principais são definidas por um
conjunto-motriz de alta mobilidade e boa estabilidade. O seu sistema
de rodados pode ser com pneus em tandem ou esteiras. Existem no
mercado várias marcas e modelos. Hoje, algumas empresas florestais
estão adotando o trator com rodados de esteiras, por entenderem que,
assim, menor pressão será aplicada ao solo, contribuindo para menor
compactação mecânica. Alguns modelos desenvolvidos e utilizados
são oriundos da adaptação de uma retroescavadeira. A cabina,
devidamente fechada, contém sistema condicionador de ar e proteção
contra queda de galhos e árvores. A estrutura da cabina permite uma
movimentação de 180 graus de giro e boa visão, facilitando a ação do
operador. O cabeçote de múltiplas funções é acoplado no braço
hidráulico (lança) da retroescavadeira. Este cabeçote de Harvester, em
associação com a estrutura da retro, é comumente chamado de trator
Harvester. A altura máxima e o comprimento do braço hidráulico
articulado são, em alguns modelos com movimento telescópico,
pontos importantes na seleção. O cabeçote é constituído de braços
Mecanização 41
Fonte: Waratah
Figura 2.1 - Cabeçote de Harvester.
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Feller
No mercado, encontra-se em várias versões e denominações, em
razão da seqüência de atividades executadas por ele. Quanto ao
sistema de rodados, pode ser com pneus ou esteiras. O trator é
conhecido como Feller (derrubador) quando realiza somente o corte e
o tombamento de árvores individuais, não ocorrendo acúmulo em seu
cabeçote. Alguns modelos são adaptações feitas em retroescavadeira,
com um dispositivo hidráulico para tombamento e corte feito na base
da árvore por um sabre com capacidade de corte de até 90 cm de
diâmetro. Este trator apresenta cabina fechada com condicionador de
ar e segurança contra queda de galhos e árvores. Associado a este
trator no sistema mecanizado, é comum o processamento das árvores
por outro trator adaptado com um cabeçote semelhante ao do
Harvester para o traçamento das árvores tombadas. Normalmente,
realiza-se o corte de uma linha de árvore por vez em deslocamento
contínuo ou até a certa distância, em razão do módulo de colheita
adotado.
Feller-Buncher
O Feller-buncher (derrubador-acumulador) é o trator que corta,
acumula várias árvores e tomba-as (bascula), formando feixes de toras
ou de árvores. O cabeçote é uma peça de construção rígida, como em
outros tratores, onde estão localizados o órgão de corte composto por
um disco dentado, ou uma tesoura de dupla ação, ou uma serra, ou um
sabre, e os braços acumuladores, todos acionados por um sistema
hidráulico. O procedimento de corte consiste em fixar a árvore por
duas garras na altura aproximada do DAP e, em seguida, fazer o corte
no nível do solo com o instrumento adequado. Após o corte, é
acionado o braço acumulador, firmando uma árvore no cabeçote,
reabrindo as garras e acionando a máquina de corte para nova
operação, até atingir a capacidade de carga (Figuras 2.2 a 2.6). Este
trator com rodados de pneus pode estar disponível no mercado com
dois eixos-motriz, com chassi articulado e com quatro pneus, ou no
formato triciclo. A versão triciclo possui um eixo-motriz e uma roda
"maluca" na traseira. A potência do motor varia de 50 a 90 kW, e seu
peso total sem carga, em alguns modelos, chega a 20 t, adaptado com
rodado de esteiras. Os feixes formados em ângulos de 45 ou 90 graus,
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Fonte: Caterpillar
Figura 2.4 - Direcionamento do cabeçote para o próximo corte, com
uma árvore presa pelo braço acumulador e as garras
abertas.
Feller-Skidder
Esta máquina realiza o corte com cabeçote similar ao do Feller-
buncher, cortando e acumulando feixes de árvores. Após atingir sua
capacidade de acúmulo, o feixe de árvores é colocado sobre uma
estrutura traseira própria do trator (garra hidráulica), para que seja
realizada a extração. Estes tratores são de grande porte, com potência
de 110 kW, apresentando, na maioria dos modelos, sistemas de
rodados com esteiras ou pneus em tandem.
Slingshot
É uma máquina básica, com cabeçote denominado Slingshot, o
qual permite o corte e o processamento de diversas árvores ao mesmo
tempo, graças à sua capacidade de acumular árvores antes de
processá-las. Normalmente, é utilizada em povoamentos de baixa
produtividade ou naqueles em que a brotação é conduzida para o
segundo e, ou, terceiro cortes.
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Skidder
É um trator florestal arrastador, articulado com tração 4 x 4 e com
pneus nas mesmas dimensões, desenvolvido exclusivamente para o
arraste de madeira. A sua cabina contém sistema condicionador de ar e
estrutura que permite grande mobilidade dentro da área de corte.
Alguns modelos são adaptados com uma garra traseira
telescópica acionada pelo sistema hidráulico ou sistema de cabos de
aço para o arraste dos feixes de toras. A garra traseira é acionada para
abrir e, em seguida, abaixar sobre os feixes de árvores ou toras
compridas e, depois, suspendê-los e arrastá-los até a margem da
estrada, colocando-os perpendicularmente à estrada. Nesta operação, o
trator pode subir sobre as pilhas de toras visando a um melhor
empilhamento, mantendo os feixes com suas bases rentes às dos
outros. Na parte frontal, o Skidder apresenta uma lâmina que auxilia
no nivelamento das toras e na limpeza de vias de acesso. No mercado,
a potência do motor deste trator varia em torno de 100 a 130 kW, e o
peso, entre 10 e 16,3 t. O seu uso tem de ser bem planejado para
minimizar as passadas dos pneus sobre as cepas. Normalmente, ele
trabalha arrastando-se paralelamente ao alinhamento do plantio. Em
áreas de plantio seguindo as curvas de níveis do terreno, o
alinhamento do povoamento do talhão não forma um ângulo de 90
graus com a estrada, o que pode ser um complicador para o arraste,
danificando as cepas. O desempenho operacional é afetado pela
distância de arraste. À medida que aumenta a distância de arraste para
um mesmo volume de madeira, o seu rendimento diminui.
Existem três tipos básicos de Skidders: com cabo, com garra e
com garra e grua (Figura 2.7).
Mecanização 47
Fonte: Caterpillar
Figura 2.7 - Skidder com garra.
Guincho Arrastador
É uma máquina formada por um trator agrícola de rodas e um
guincho com grande capacidade de carga, acoplado e acionado pela
tomada de potência (TDP) do trator, com a finalidade de extrair
madeira em áreas de difícil acesso. Algumas empresas florestais
utilizam este sistema em regiões de topografia acidentada, sendo a
retirada da madeira feita por arraste direto, o que provoca sulcos no
terreno. Em alguns modelos, o guincho pode ter até 200 metros de
cabo de aço, com uma de suas extremidades fixa a um carretel. Faz
parte ainda deste equipamento um gancho metálico, que é fixado à
outra extremidade do cabo. O rendimento operacional deste
equipamento é afetado pela distância de arraste e pela declividade do
terreno, bem como pelo módulo de trabalho e treinamento da equipe.
Forwarder
Máquina com grua hidráulica e caçamba, também conhecida
como trator florestal transportador. Pode ser dotada de sistemas de
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Traçador
Esta máquina é conhecida por garra traçadora. É adaptada em
uma retroescavadeira, normalmente com rodados de esteiras, cuja
função é o traçamento de fustes. Nos últimos anos, seu uso tem sido
bastante difundido como substituição às atividades exercidas pelos
motosserristas. É usada em sistemas mecanizados de colheita que
adotam o Feller ou o Feller-buncher e o Skidder. O traçador trabalha
próximo das margens da estrada, pegando os feixes de toras (fuste),
Mecanização 49
Parâmetros de Desempenho
Operacionais e mecânicos
Estes parâmetros estão relacionados com o desempenho
operacional do trator ao realizar sua operação específica. Até o
momento, não existem normas técnicas a serem seguidas para o
levantamento desses parâmetros em tratores florestais, levando cada
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Considerações Finais
O conhecimento desses atributos traz diversas informações e
subsídios relevantes sobre o desempenho das máquinas que,
normalmente, são de grande utilidade para os fabricantes, que podem
aperfeiçoar os seus produtos; para os usuários, que podem fazer a
escolha correta da máquina; e na definição do sistema de colheita
adotado.
Ressalta-se que, no Brasil, não existe nenhum órgão de caráter
particular ou oficial credenciado para a realização desses ensaios,
ficando eles normalmente a critério de decisão unilateral do fabricante
ou da empresa florestal. Em virtude disso, cabe salientar a necessidade
da criação de um organismo independente, regulamentador, capaz de
avaliar todos esses atributos, sugerir mudanças e com poderes para
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