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História do Pensamento Econômico

Qual era o cenário histórico da escola?


Quais são os principais dogmas da escola?
Quem a escola beneficiou ou procurou beneficiar?
Como a escola foi válida, útil ou correta em sua época?
Quais dogmas da escola tornaram-se contribuições duradoura?

Mercantilismo
Contexto Histórico: O pensamento mercantilista se passa em meados no século XVI
(1500-1776) até XVIII em uma transição de abandonar os resquícios do feudalismo na
idade média, assim corroborou a um crescimento do comércio e da moeda, o
renascimento das cidades e o início das grandes navegações graças a formação dos
Estados Nacionais.

Principais dogmas:
- O acúmulo de metais precioso, como ouro e prata.
- Nacionalismo levando ao militarismo, pela conjectura do sucesso da nação em
detrimento de outra nação.
- Controle de exportação e importação de bens. (Protecionismo)
- Colonização e monopolização do comércio colonial.
- Oposição a pedágios, impostos exorbitantes e outras restrições internas sobre o
transporte de bens.
- Forte controle central, decidindo quem subsidiar ou dar o controle da aquela atividade
econômica.
- Importância de uma população numerosa e trabalhadora.

Quem foi ou pretendiam beneficiar: Os principais beneficiados foram os capitalistas


mercadores, os reis e os funcionários do governo. Que garantiam privilégios através de
concessões monopolistas e na elaboração de leis/regulamentações ou proibições que
beneficiavam os seus negócios

Mercantilismo e a oferta de mão de obra: Os mercantilistas acreditavam que o


aumento dos salários, aumentaria a disponibilidade de lazer e consequentemente
diminuiriam a oferta de horas de trabalho (efeito renda e efeito substituição)

Como a escola mercantilista foi válida, útil ou correta em sua época?


O acúmulo de metais preciosos facilitou através de sua liquidez a financiar os estados
nacionais, ajudando nos pagamentos internacionais por exemplo, já que na época ainda
não existiam um mercado monetário internacional desenvolvido. Os metais preciosos
facilitavam a cobrança de impostos, já que à medida que o comércio aumentava os
metais se valorizavam podendo cobrir um volume maior de mercadorias.

Quais dogmas da escola mercantilista tornaram-se contribuições duradouras?


O comércio internacional e sobre a balança de pagamentos, credibilizando a atividade
mercantil.
O nacionalismo à medida que o forte controle do Estado criou a confiança necessária
para as pessoas se arriscarem mais em alguns aspectos.
Sobretudo ajudando no crescimento econômico da Europa, aumentando a capacidade
produtiva dos países, facilitando o mercado interno e o investimento.

Thomas Mun.
Precursor do balanço comercial favorável, com a finalidade de acumular os metais
preciosos. Mensurando melhor os custos da exportação, e assim cobrando no final da
comercialização.

Gerard Malynes
Defendia a atividade comercial e apoiava a ideia de regulamentação dos bens que iriam

ser exportados alta qualidade

Charles Davenant
Ele propunha que a riqueza de um país era o que ele produzia e não da acumulação de
ouro e prata, assim como era a favor do comércio intensivo (morto com pano), ele
desconfiava dos mercadores e para isso deveria ter uma regulamentação. Entre as suas
colônias os países devem praticar o bilateralismo, mas o multilateralismo deve ser
praticado entre iguais.
Preferia uma guerra interna que uma externa

Jean Baptiste Colbert


Cobrança de impostos, população grande e produtiva e miserável, arquinacionalista e
militarista
Sir William Petty
População grande para abaixar os custos de governo
Trabalho para o Estado para combater o desemprego
A Escola Fisiocrática

Contexto Histórico: França século 18(1756-1776) o fisiocratismo surgiu em


contraposição das práticas mercantis e feudais, que estancavam o crescimento da nação,
através da excessiva regulamentação da produção e da comercialização, também pela
excessiva cobrança de impostos para alguns.

Principais dogmas da escola fisiocrática

- Ordem natural. “regra da natureza”. Exemplifica que assim como as leis da física, as
atividades humanas estão regidas por leis naturais, que entre elas é o direito de o
indivíduo usufruir dos frutos do seu trabalho, isso se for consistente com os direitos dos
outros.

- Laissez-faire, Laissez-passer. “Deixe as pessoas fazerem o que quiserem sem a


interferência do governo” O governo não deveria intervir nas atividades econômicas,
mas somente garantir a proteção a vida, propriedade e a liberdade. Como também o
livre comércio interno e externo.

- Ênfase na agricultura. Os fisiocratas acreditavam que a indústria, comércio e as


profissões seriam atividades estéreis, que não produziam valor e somente a agricultura
(possivelmente a mineração) era produtiva, produzindo um excedente.

- Taxação do proprietário de terra. Taxação direta aos proprietários de terra que não
produziam valor através da agricultura e recebiam rendimento através da terra.

- Inter-relação da economia. Fluxo circular de bens e dinheiro dentro da economia.

Quem a escola fisiocrática beneficiou ou procurou beneficiar?

Ele procurava beneficiar as pessoas que trabalhavam no comércio e na produção


agrícola, querendo estimular o comércio interno e externo, como também acrescentar
trabalho assalariado na terra, com a aplicação de novas técnicas avançadas.

Como a escola fisiocrática foi válida, útil ou correta em sua época?

Ela foi útil para acrescentar um pensamento que a riqueza não estava somente na troca
de mercadorias, mas também na produção, como o apoio de impostos diretos em vez
dos indiretos.

Quais dogmas da escola fisiocrática tornaram-se contribuições duradouras?


- Através do Laissez-faire, eles levantaram a questão do papel ideal do Estado.
- Desenvolveram uma análise sobre os impostos e sua incidência
- Examinaram a sociedade e analisaram as leis da geração de riqueza e bens, atribuindo
a economia a uma ciência social
- Diagrama do fluxo econômico e a contabilidade da renda nacional, leis dos retornos
cada vez menores.

François Quesnay
Era a favor de estabelecer um rei como “déspota esclarecido”, ou seja, era favor de um
“preço justo”, ele classificava os agentes econômicos em classe
produtiva(fazendeiros/arrendatários), classe proprietária (donos das terras) e classe
estéril (industriais e comerciantes).
Ele propôs uma tabela econômica do fluxo da economia daquele tempo, como também
acreditava nas leis naturais das atividades econômicas, “a circulação de riqueza é como
a circulação do sangue no corpo”. Quem criava excedente era a terra e não o trabalhador
da terra, como isso ele defendia o direito de o proprietário recolher seus rendimentos.

Anne Robert Jacques Turgot


Demitido. Ele era a favor de acabar com vários privilégios e propôs mudanças drásticas
para o seu tempo, como liberdade religiosa, impostos sobre a terra, financiamento
externo, cobradores de imposto em vez de consignatários de imposto, defendia o
fazendeiro empresário pois ele tinha o capital necessário para investir na agricultura, era
favor dos

A Escola Clássica – Precursores

Contexto Histórico:
1776-1871. Época de duas revoluções, A revolução científica e a revolução industrial.

Principais dogmas da escola clássica:


“liberalismo econômico” suas bases são liberdade pessoal, propriedade privada,
iniciativa individual, empresa privada e interferência mínima do governo.
-Envolvimento mínimo do governo. O governo deveria somente lidar com aplicar o
direito a propriedade, defesa nacional e educação, porque as forças do mercado livre e
competitivo guiaram a produção, a troca e distribuição, levando ao emprego total.
-Comportamento econômico de auto interesse. Que as atividades econômicas eram
levadas por interesses próprios.
-Harmonia de interesses. (Exceto Ricardo), enfatizavam que as pessoas ao atender seus
interesses próprios conseguiam também atender melhor os interesses da sociedade.
-Importância de todos os recursos e atividade econômicas. A riqueza vinha tanto da
terra, mão de obra, capital e habilidade empresarial, seja pela agricultura, comércio,
produção, comércio internacional. Tudo acrescentava na geração de riqueza.
-Leis econômicas. Análise em teorias econômicas explicitas. Lei da vantagem
comparativa, a lei dos rendimentos cada vez menores, a teoria da população de Malthus,
a lei dos mercados (lei de Saw), teoria da renda de Ricardo, a teoria quantitativa da
moeda e a teoria do valor-trabalho.

Quem a escola clássica beneficiou ou procurou beneficiar


O autor diz que ao longo prazo as doutrinas clássicas ajudaram toda a sociedade. Mas
com ênfase aos empresários, os mercadores e industriais que aumentaram seus ganhos
pelo crescimento da indústria e comércio. Em última análise os assalariados, que mesmo
sendo os mais explorados durante a revolução industrial, em parte melhoraram suas
próprias posições.

Como a escola clássica foi válida, útil ou correta em sua época


Foi essencial para conseguir dar mais confiança ao mercado e poder estimular o
crescimento da produção.

Quais dogmas da escola clássica tomaram-se contribuições duradouras?


Foram responsáveis por dar as bases da economia moderna como uma social, bases que
funcionam como princípios da economia.

Sir Dudley North


Decorria que o comércio não é um benefício unilateral, mas um ato de vantagem mútuo.
Ele discordava da geração de riqueza se dava pela acumulação de prata e ouro.
Ele também era contra os privilégios de alguns “negócios”. Discordava do conceito
mercantilista de que a guerra e conquista enriqueciam um país.
Richard Cantillon
Cunhou o termo empresário e enfatizou seu papel na vida econômica, desenvolveu uma
teoria de valor e preço, com ênfase no papel da terra e do trabalho, na oferta e na
demanda e nas flutuações do preço, a favor de uma maior produtividade.

David Hume
A maior contribuição como economista foi ‘Mecanismo de preço-fluxo de moeda’
Câmbio flutuante.
O comércio é um jogo de soma positivo
Oferta e demanda de mão de obra, preço da mão de obra. Incidência do imposto.

Adam Smith
Influências recebidas: Iluministas, fisiocratas (Quesnay e Turgot), Francis Hutcheson
e David Hume.

A teoria dos sentimentos morais: Smith explica as relações sociais e como o tecido
social consegue se manter em meio as suas virtudes e vícios “a solidariedade e o
egoísmo dos seus indivíduos”, e que a justiça através da razão é imprescindível para a
consistência de uma sociedade.

Riqueza da Nações: Smith começa o livro com o título do primeiro capítulo “A divisão
do trabalho”, em que exemplifica como a divisão do trabalho aumenta a produção,
sendo por três motivos, outorgando maiores habilidades aos trabalhadores na sua
determinada função, economizando tempo podendo a produção continuar mesmo com a
falta de um trabalhador e o maquinário podendo ser desenvolvido para ajudar na
produtividade.
A harmonia dos interesses e o governo limitado: os agentes econômicos tendem ir atrás
de seus próprios interesses, e que a competitividade é o fator de ordem para que as
atividades individuais impulsionem o bem social, a produção e o crescimento da
economia.
Vantagem competitiva absoluta no comércio internacional

Comércio livre depois de um tempo de protecionismo, mas de uma forma gradual para
evitar falências dos empresários e o desemprego; defendia o estímulo ao comércio e
educação pública (evitar os efeitos negativos da divisão do trabalho, seja falta de
estímulos intelectuais e imaginários dos trabalhadores transformando-os em tão idiotas e
ignorantes)

As leis econômicas de uma economia competitiva:


Valor de uso e valor de troca, geralmente as coisas têm um desses valores.

Teoria do valor trabalho na sociedade primária: Na sociedade em que o trabalho era o


único recurso, o valor relativo de um bem seria determinado pela quantidade de trabalho
necessária para produzi-lo. O trabalho é a medida real do valor de trocas de todas as
mercadorias. “teoria do valor controlado pelo trabalho”.

Teoria do valor em uma economia desenvolvida: trata-se em levar em conta o capital


investido para a produção dos bens e não somente o trabalho requerido.

Preço de mercado: preço natural- é o preço ao longo prazo abaixo do qual os


empresários não continuariam a vender seus bens.
Preço de mercado- preço atual em que a mercadoria é vendida, podendo flutuar para
cima, abaixo ou ser o preço natural.

Salários: O nível dos salários- o valor mínimo dos salários deve ser aquele que permitirá
ao trabalhador com uma família sobreviver e perpetuar a oferta de trabalho, e
dependendo do valor de crescimento da riqueza nacional. Sendo contra o salário de
subsistência do mercantilismo, ele argumenta que altos salários aumentam a saúde e a
força dos trabalhadores, melhorando o seu trabalho. “economia dos altos salários ou
salários de eficiência” para combater as faltas dos empregados e a rotatividade. A
barganha exerce uma função essencial na determinação dos salários.

O crescimento de salários sobre o tempo-


Estrutura de salários

Thomas Malthus

Cenário Histórico e intelectual


Uma crescente ondas de problemas sociais como pobreza, desemprego em massa, e
instaurações controversas de leis que ajudavam as pessoas de renda baixíssima “leis dos
pobres”, também instaurações de leis dos cereais que beneficiavam os donos de terras,
através da imposição de tarifas para grãos importados, período de conflitos na Europa
por causa das guerras napoleônicas.

- Teoria da população, crescimento geométrico da população e crescimento


aritmético da produção dos meios de subsistência.
- Controles preventivos (restrição moral, não se atribui a prostituição e outras
práticas que sejam não naturais) controles positivos (a fome, a guerra, a miséria e a
praga).
- Teoria da superprodução, a produção excessiva através do círculo capitalista
e trabalhador.
- A necessidade de consumo não produtivo, a forma de evitar uma estagnação
econômica, função desenvolvida pelos proprietários de terras, a renda como um
excedente entre o preço da produção agrícola e seus custos de produção (salários, juros,
lucros)
- A favor do governo gastar em obras públicas em períodos de sofrimento
econômico agudo
- Contribuições de Malthus

David Ricardo

- Um pensador de método dedutivo


- Questão da moeda, emissão excessiva de papel-moeda sem lastro em ouro pelo
banco da Inglaterra, desvalorizava a libra esterlina e elevava os preços do ouro e
acarretava para um meio inflacionário.
- A teoria dos rendimentos decrescentes e da renda, Renda, disse Ricardo, "e
aquela porção da produção da terra que é paga aos seus proprietários pelo uso dos
poderes originais e indestrutíveis do solo". Ele modificou essa definição ao incluir como
renda os investimentos de capital no longo prazo que foram vinculados à terra e sua
produtividade. De acordo com Ricardo, a renda surge das margens intensiva e extensiva
de cultivo.
- A renda na margem extensiva de cultivo

- A renda na margem intensiva de cultivo

- O preço dos salários no longo prazo é o preço natural ou de subsistência


- As taxas de lucros de todas as áreas de negócios de um país tendem a se
igualar, já que os empresários procuram uma taxa máxima de lucro e que fazem uma
análise de todos os tipos de negócios isso permite um certo equilíbrio nos lucros
- Vantagens comparativas no comércio internacional

Bentham, Say, Sênior e Mill

- Jeremy Bentham, O Utilitarismo ou princípio da felicidade maior, os interesses


dos indivíduos devem ser para um proposito maior/coletivo, a utilidade marginal
decrescente diz que a medida que as riquezas trazem felicidade, riquezas cada vez
maiores trazem felicidades cada vez menores. O Estado deve servir as pessoas e não as
pessoas servirem o Estado, deveria mediar e outorgar uma maior harmonia possível.
- Jean-Baptiste Say, popularizador dos pensamentos de Adam Smith, A teoria
valor, os custos do monopólio (perdas de eficiência), o empreendedorismo (quarto fator
de produção), atribuída a ele a leis dos mercados ou lei de Say.
- Nassau William Sênior, busca de rendimento como a busca que rendimentos
elevados acima do normal através de meios alternativos como lobby governamental,
afetando a eficiência do mercado.
- John Stuart Mill, o último grande economista clássico, ler princípios de
economia política e autobiografia.

A ascensão do pensamento socialista

Uma visão geral do socialismo


- Cenário histórico do socialismo, advento da revolução da industrial e suas
complicações sociais.
- Tipos de socialismo, socialismo utópico (idealização de organizações sociais
perfeitas em que se conseguiria alcançar através da união de todos *até mesmo do
capitalista), Socialismo de Estado (Este envolve a posse do governo e a operação de
todos os setores ou de setores específicos da economia com propósitos de alcançar mais
os objetivos sociais gerais do que o lucro.), Socialismo cristão (A Bíblia como manual
para a construção de uma sociedade), Anarquismo ( Fim do Estado e que a a harmonia
social independe da existência de um Estado), Socialismo marxista (A classe
trabalhadora, ao derrubar o Estado burguês, estabelecera sua própria ditadura do
proletariado para destruir a classe burguesa. Corn o socialismo resultante, a propriedade
privada dos bens de consumo é permitida, com exceção da terra e do capital, em geral
possuídos pelo governo central. A produção é planejada, assim como a taxa de
investimento, sendo o objetivo do lucro e o livre-mercado eliminados como as
principais forças da economia), Comunismo (De acordo com Marx, o comunismo é o
estado da sociedade que finalmente substitui o socialismo. Sob o socialismo, o slogan é
"De cada um de acordo com sua habilidade, para cada um de acordo com seu trabalho".
Sob o comunismo, o slogan torna-se "De cada um de acordo com sua habilidade, para
cada um de acordo com sua necessidade". Isso pressupõe uma de bens em relação aos
desejos, a eliminação dos pagamentos em dinheiro com base no trabalho realizado e
uma devoção a sociedade tão abnegada quanto a lealdade de uma pessoa a sua família. 0
Estado se enfraquecera quando as classes antagônicas desaparecerem, e o controle sobre
as pessoas será substituído pela administração sobre as coisas, tais como os amplos
sistemas das vias férreas e os complexos de maquinário, de carvão e ferro),
Revisionismo (socialismo de água e gás, um governo regulador e com poderio
socioeconômico), Sindicalismo, Socialismo de guilda.

Henri Comte de Saint-Simon


- Socialista utópico, que defendia a administração da nação pelos melhores
artistas, cientistas, intelectuais e chefes das indústrias, negando a funcionalidade da
nobreza exceto do monarca em um modelo de produção de grande escala, mecanizada e
centralizada.

Charles Fourier
- Socialista utópico, interação harmoniosa das 12 paixões, organização das
comunidades cooperativas chamadas falanstérios ou falanges, esperou financiamentos
dos capitalistas.

Simonde de Sismondi
- O imperialismo econômico é inerente ao capitalismo, uma melhor distribuição
é preferível, aplicação do termo proletário em referência as pessoas que só poderiam
oferecer a sua prole para o país.
Robert Owen
- Industrial dos tecidos, fundador da primeira escola infantil da Grã-Bretanha,
melhores condições para os trabalhadores aumentando a produtividade, primeira
experiência dos salários de eficiência (já dito por Adam Smith), vilas de cooperação

Louis Blanc
- Socialista de Estado.

Charles Kingsley
- A favor dos movimentos cartistas que reivindicava direitos políticos para os
trabalhadores, e conciliador da religião cristã com as mudanças necessárias para a
construção de uma sociedade justa.

O socialismo marxista

- Influências no pensamento marxista: influência ricardiana, dos socialistas,


darwiniana (seleção natural e evolucionismo), hegeliana e o materialismo de Feuerbach.
- A sociedade em 6 estágios de exploração e capacidade de produção. 1°
comunismo primitivo (baixa produtividade e sem excedentes), 2° sistema escravista (um
aumento produtivo, mas ineficiente já que o escravo trabalha minimamente), 3° sistema
feudal (um aumento produtivo pelos incentivos para os servos trabalharem mais), 4°
sistema capitalista (um aumento significativo da produção, porém a propriedade privada
de capital leva a um atraso ao progresso, usando-se do Estado como instrumento de
perpetuação dos mesmo sistema, sistema que oprime os trabalhadores), 5° Sistema
socialista ( há existência da propriedade privada das mercadorias, mas a propriedade
privada do capital e a terra são do Estado, uma economia planejada), 6° Sistema
comunista (inexistência do Estado).
- Seis conceitos inter-relacionados para explicar o capitalismo e sua inevitável
queda. Teoria do valor trabalho, valor de troca ou simplesmente “valor” é o tempo de
trabalho socialmente necessário embutido na mercadoria considerando-se as condições
normais de produção, a competência média e a intensidade do trabalho no tempo. Marx
acreditava que sua teoria do trabalho descartava a ilusão (aqui está novamente seu
materialismo) de que os proprietários de terras e de capital contribuíam para o valor de
uma mercadoria. Sua teoria abriu as portas para a teoria da exploração do trabalho.
- A teoria da exploração. Salários vigentes do mercado de trabalho que somente
perpetuam a força de trabalho, e o “exército de desempregados” que estabiliza para os
salários de subsistência. Mais-valia, como o excedente da produtividade do trabalhador
que o capitalista se apropria, e o salário como uma parte suficiente para a subsistência
do trabalhador e continuar oferecendo sua mão de obra, assim a propriedade do capital
tem a função de legitimar a força dos capitalistas sobre os trabalhadores. A taxa de mais-
valia como sendo a mais-valia sobre o capital variável ou entre o tempo de trabalho não
pago e o tempo de trabalho pago. A taxa de lucro, a razão entre a mais-valia e o total do
capital investido. O acúmulo de capital e queda da taxa de lucro. As crises como
estabilizadoras do lucro e das taxas de mais-valia, crises que são mais impactantes que
as anteriores.
- Expressivas falhas no pensamento econômico marxista, mas Karl Marx como um
pensador que abriu o debate econômico para novas propostas.

Escola histórica alemã


- Uma Alemanha fragmentada em vários estados, com pressupostos históricos
diferentes ao pensamento de crescimento econômico da Inglaterra.
- Abordagem desenvolvimentista para a econômica, desenvolvimento e
crescimento cumulativos e na relativização das condições e sua adaptação para uma
prospecção econômica adequada. Ênfase o papel positivo do governo, o Estado como
um potencializador dos interesses coletivos. Abordagem indutiva/histórica, uma
aplicação holística das questões formadoras da sociedade para explicar o
desenvolvimento das economias. Defesa da reforma conservadora, A função do Estado
na melhoria das condições do bem-estar humano, com ênfase nos trabalhadores para se
afastarem de ideologias socialistas.

Friedrich List

- Um funcionário público que idealizava uma integralização dos estados alemães


para o livre comércio, uma rede ferroviária e um protecionismo Estatal para as
indústrias conseguirem competitividade, fases de desenvolvimento e a geografia como
designadora final do papel de algumas nações.

Wilhelm Roscher
- “Escola histórica antiga”, reformular o pensamento clássico e exaltar o método
histórico como uma forma de expandir as perspectivas da economia política.

Gustav Schmoller
- “Escola histórica nova”, Methodenstreit ou a “Batalha dos métodos”, uma
devida análise das instituições econômicas, um apoiador das tarifas e do protecionismo.
(Alexander Hamilton e List)

Max Weber
- A religião, obviamente, influenciou a perspectiva das pessoas sobre a
sociedade, mas as mudanças econômicas e sociais também atuaram de forma poderosa
sobre a religião. Segundo o argumento de alguns críticos, Weber enfatizou o primeiro
ponto, mas referiu-se ao segundo apenas de passagem.
- Nas complexas relações mútuas entre o protestantismo e a ascensão do
capitalismo, é difícil distinguir causa e efeito. 0 protestantismo produziu o capitalismo,
como argumentou Weber? Ou a ascensão do capitalismo produziu o protestantismo
como um credo mais adequado as suas atividades comerciais, conforme alguns dos
oponentes de Weber acreditavam? Ou há alguma verdade em ambas as posições? Ou
não existe nenhuma verdade nelas?
A escola marginalista – precursores
- Introdução da economia politica como uma ciência social exata, método da
análise do equilíbrio parcial, começo da análise microeconômica.

Antoine Augustin Cournot


- Desenvolveu os primeiros estudos sobre monopólios, duopólios e livre-
concorrência. Teoria do monopólio, prerrogativa de que o monopólio alcança o máximo
rendimento ao equilibrar o preço do produto com a demanda.

= Receita marginal = custo marginal = maximização do lucro


- Teoria do duopólio, dois ofertadores se equilibram na tentativa e erro para alcançarem
os mesmos ganhos.
Jules Dupuit
- Utilidade marginal e demanda.

- Diferenciação de preços.

Johann Heinrich von Thunen


- Johann von Thunen explicou que, a medida que a intensificacao da producao
agrícola nos cinturões aumenta, os rendimentos decrescentes fazem com quem aquilo
que chamamos de custos marginais aumente. Isso leva a um aumento nos preços do
mercado, que, por sua vez, torna lucrativo o cultivo de novas áreas mais distantes do
mercado. Novamente, a intensificacao da agricultura estende os quatro principais
cinturões da Figura 12-4
Gossen
-
William Stanley Jevons
- A lei da utilidade marginal decrescente de Jevons resolveu o paradoxo da água
e do diamante que confundia alguns dos economistas clássicos. Adam Smith acreditava
que a utilidade não tem nada a ver com a grandeza do valor de troca, porque a água é
mais útil que o diamante, embora os diamantes sejam mais valiosos do que a água. 0
princípio da utilidade marginal decrescente revela que, embora a utilidade total da água
seja maior que a utilidade total dos diamantes, o "grau final de utilidade" ou a utilidade
marginal do diamante é bem maior que a utilidade marginal da água. Deveríamos
preferir ter toda a água do mundo e nenhum diamante, em vez do contrário; contudo,
preferimos ter um diamante extra a uma unidade extra de água, uma vez que temos um
grande estoque dela.

Carl Menger
Friedrich von Wieser
Eugen von Bohm-Bawerk
Francis Y. Edgeworth
John Bates Clark
Jacob Vin
A Escola Neoclássica

Alfred Marshall

A Escola Neoclássica – Economia Monetária

John Gustav Knut Wicksell


Irving Fisher
Raplh George Hawtrey

A Escola Neoclássica – Partida da concorrência perfeita


Piero Sraffa
Edward Hastings Chamberlin
Joan Robinson

Economia Matemática

Léon Walras
Wassily Leontief
John von Neumann e Oskar
Morgenstern
John R. Hicks
John Nash

A Escola Institucionalista

Thorstein Bunde Veblen


Wesley Clair Mitchell
John Kenneth Galbraith
Douglas North

A Economia do Bem-Estar

Vilfredo Pareto
Arthur Cecil Pigou
Ludwig von Mises
Oscar Lange
Kenneth Arrow
James M. Buchanan

A Escola Keynesiana

John Maynard Keynes

A Escolha Keynesiana – Desenvolvimento desde Keynes

Alvin H. Hansen
Paul A. Samuelson
Abba Lerner
Teorias do crescimento e desenvolvimento econômico

Sir Roy F. Harrod e Evsey Domar


Robert M. Solow
Joseph Alois Schumpeter
Ragnar Nurkse
W. Arthur Lewis
Theodore W. Shultz

A Escola de Chicago – O novo classicismo

Milton Friedman
Robert E. Lucas Jr.
Gary Becker

Pensamentos de Conclusão

Os laureados como o Nobel de Economia

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