Tecnologo em Profução Cultural
Tecnologo em Profução Cultural
Tecnologo em Profução Cultural
Av. General Carlos Cavalcanti, 4748 - Bairro Uvaranas - CEP 84030-900 - Ponta Grossa - PR - https://uepg.br
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1. CONTEXTUALIZAÇÃO
1.2 Endereço
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- Campus Uvaranas - Av. General Carlos Cavalcanti, 4748, CEP 84030-900 - Ponta
Grossa/PR
- Campus Central - Praça Santos Andrade, 1 – CEP 84010-790 - Ponta Grossa/PR
3.2 Justificativa
Ao longo dos anos tivemos um processo de ampliação nos conhecimentos científicos
e tecnológicos, um deslocamento da produção para diferentes mercados, uma diversidade e
multiplicação de produtos e serviços, a acelerada quebra de barreiras comerciais entre
nações e a expansão das empresas com formações de blocos comerciais regionais. Com
essa demanda da eficiência e a grande competitividade industrial, o uso das tecnologias de
informação e a necessidade de novas formas de gestão e de trabalho são torman cada vez
mais essenciais. Podemos perceber também, que os modos de vida e a composição das
relações sociais se modificaram. Assim, com as mudanças estruturais, no mundo do
trabalho, no comportamento social, nos modos de vida, às instituições que são as
responsáveis pela formação profissional dos cidadãos encontram-se numa perspectiva de
transformação para uma educação com mudanças nos seus direcionamentos filosóficos e
pedagógicos.
Nesse cenário, dilata a necessidade de formar cidadãos capazes de lidar com o
avanço da ciência e da tecnologia, prepará-los para se situar no mundo contemporâneo e
dele, participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho. Nesse sentido, a
Universidade Estadual de Ponta Grossa através do NUTEAD (Núcleo de Tecnologia e
Educação a Distância), amplia o espaço de formação, pois, apresenta ofertas de diferentes
cursos em diferentes áreas profissionais, de acordo com a necessidade de cada localidade.
O Curso Superior de Tecnologia em Produção Cultural, na modalidade a distância,
surge a partir da compreensão da pluralidade cultural e da crescente necessidade de
valorização da diversidade cultural existentes em cada região, principalmente na atualidade
em que a cultura passa a ser percebida também na dimensão econômica. Ainda, a
pluralidade cultural, como conhecimento e valorização das características étnicas e culturais
dos diferentes grupos sociais que vivem em nosso país, que precisam ser analisadas de
forma crítica, no curso Superior em Tecnologia em Produção Cultural, na modalidade a
distância.
Possibilitando formas de articulação entre a esfera pública e privada, aspecto que
precisa ser refletido no âmbito educacional a fim de contribuir com os trabalhadores e
trabalhadoras da cultura, ampliando o espectro de atuação na formação do Tecnólogo
Produtor Cultural.
Documentalmente, em toda a sociedade brasileira, seja na esfera estadual ou
federal, sabemos da dificuldade de consolidação de políticas públicas para a Cultura.
Percebemos a falta de políticas públicas que conversem efetivamente com a comunidade
buscando apreender as insuficiências e os processos nas quais o produtor cultural
enfrentará. Podemos inferir que isso interfere exatamente na garantia a todos do pleno
exercício dos direitos culturais e produz impasses para o apoio e incentivo à diversidade
cultural.
O Paraná possui uma gama bastante grande de profissionais que trabalham no setor
cultural, podemos citar o Projeto Bolsa Qualificação que foi ofertada no Paraná para 12 mil
trabalhadores e trabalhadoras de cultura, nas diferentes áreas do Setor, em parceria
UEPG/NUTEAD e a SECC (Secretaria Estadual de Cultura do Paraná) e nem todos os
agentes culturais no Estado foram atendidos.
Portanto, podemos inferir a importância do Curso de Tecnologia em Produção
Cultural, que busque sistematizar o conhecimento acerca da criação, produção,
planejamento, organização, distribuição, circulação, difusão, valorização e crítica nesta área.
Com a criação do curso de Tecnologia em Produção Cultural, preenchemos essa lacuna
que formará profissionais qualificados e capazes de atuar no campo cultural com
consciência crítica. O Curso ofertado se apresenta, com um currículo técnico-humanístico,
oportunizando ao profissional uma formação integral, numa perspectiva interdisciplinar da
Cultura, da Arte, Tecnologia e das Ciências Sociais a Aplicadas, preparando-o para que
esteja atento às questões ambientais, de direitos humanos, especialmente quanto às
relações étnico raciais, de gênero, e políticas inclusivas.
3.3 Objetivos
O Curso Superior de Tecnologia em Produção Cultural tem como objetivo geral
formar produtores culturais em nível superior tecnológico, capazes de desenvolver ações
que propiciem a produção, distribuição e consumo de bens culturais e artísticos.
Os objetivos específicos do curso compreendem:
➢ habilitar profissionais que compreendam a diversidade cultural como elemento
transformador da sociedade;
➢ propiciar conhecimento técnico, teórico e empírico que oriente o processo de
produção a partir dos bens culturais, bem como as diversas linguagens artísticas;
➢ capacitar o produtor cultural para a idealização e administração de bens e
produtos artístico- culturais nos setores público e privado, levando em consideração
processos de sustentabilidade da cultura a partir da sua dimensão econômica;
➢ habilitar para trabalhar na elaboração e gestão de políticas públicas para a
cultura, visando à democratização dos bens artístico-culturais e a sua auto sustentabilidade.
4 AVALIAÇÃO
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Cultura e diversidades
Carga-horária total C/H teórica C/H prática C/H APS C/H APCC
60 60
Ementa: Diversidade étnico-racial no Brasil e o campo da cultura. Decolonialidade e
interseccionalidades e a cena da cultura na atualidade.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.
ÓMEZ, Pedro Pablo. Decolonialidade estética: geopolíticas do sentir, do pensar e do fazer. Revista
GEARTE, v. 6, n. 2, 2019.
LEON, Cristian. Imagem, mídias e telecolonialidade: rumo a uma crítica decolonial dos estudos
visuais. Epistemologias do Sul. 3, n. 1, p. 58-73, 2019
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. ISBN 8524906448.
Bibliografia Básica:
MACHADO, Ricardo de Jesus. Semiótica da Cultura. 2020. Elaborada por Antropoafagias. Disponível
em: https://antropofagias.com.br/semiotica-da-cultura/. Acesso em: 13 abr. 2020.
NOTH, Winfred. Panorama da Semiótica. São Paulo: Annablume, 2003. . A semiótica no
século XX. São Paulo: Annablume, 2005.
LOPES, Edward. A Identidade e a diferença: raízes históricas das teorias estruturais da narrativa. São
Paulo: Edusp, 1997.
Ementa: Estudos e debates contemporâneos no campo da Arte e da Cultura. Relações entre Arte
Contemporânea e novas tecnologias. A constituição da Arte no campo da Cultura. Relações entre
Arte, Cultura e Memória com enfoque no processo identitário
Bibliografia Básica:
* A bibliografia desta disciplina é de responsabilidade do (s) professor (es) regente (s).
Ementa: Leis de Incentivo à Cultura. Recursos da Lei de Incentivo à cultura, diferentes etapas de um
processo de solicitação. Contrapartidas sociais oferecidas à população em geral. Diferentes
modalidades de projetos de formação artística e cultural.
Bibliografia Básica:
Leis referentes a Lei de Incentivo e seus processos.
Bibliografia Básica:
SNC – Sistema Nacional de Cultura. Link: snc.cultura.gov.br, acesso em 23/04/2023.
SEC- Sistema Estadual de Cultura. Link: https://www.cultura.pr.gov.br , acesso em 23/04/2023.
SMC- Sistema Municipal de Cultura. Link https://www.gov.br/pt-br/servicos/aderir-ao-sistema-
nacional-de-cultura-municipios, acesso em 23/04/2023.
Slack, N., Chambers, S. et al. Administração da produção. São Paulo: Ed. Atlas, 1999.
Bibliografia Básica:
ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1988.
BARROS, Anna e SANTAELLA, Lucia (orgs). Mídias e Artes – os desafios da arte no início do século
XXI. São Paulo: Unimarco, 2002.
DORIA, Lilian Maria F. T.. Linguagem Do Teatro. Curitiba: Intersaberes, 2012.
STRAZZACAPPA, Márcia. Educação somática em artes cênicas: princípios e aplicações.1 ed.
Coleção Àgere. Campinas- SP, 2013.
GUINSKI, Rodrigo Stromberg. Poéticas híbridas nas artes visuais. Curitiba: Inter saberes, 2020.
Bibliografia Básica:
*A bibliografia desta disciplina é de responsabilidade do (s) professor (es) regente (s).
BRASIL. Diretrizes para a Extensão na Educação Superior: Resolução nº 7 MEC/CNE/CES, de 18
de dezembro de 2018. Disponível em: https://www. in.gov.br/materia/-
/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55877808. Acesso em: 21 jun. 2022.
Ementa: Baseado em conceitos, métodos, técnicas e práticas discutidas durante o Curso, esta
disciplina tem por objetivo desenvolver propostas de projetos aplicados à realidade da gestão cultural,
visando a implantação de futuros projetos públicos culturais. Estas propostas de projetos serão
elaboradas por alunos, e desenvolvidas sob orientação permanente dos professores orientadores do
Trabalho do Curso (TC). Devem tomar a forma de um Projeto Cultural Integrador.
O Trabalho do Curso é submetido a apreciação de Banca Examinadora, conforme regulamento
próprio.
Bibliografia Básica:
CASA NOVA, Silvia Pereira de Castro; NOGUEIRA, Daniel Ramos; LEAL, Edvalda Araújo; MIRANDA,
Gilberto Jose. Trabalho de conclusão de curso (TCC): uma abordagem leve, divertida e prática. São
Paulo: Saraiva, 2019.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
GESTÃO CULTURAL
Bibliografia Básica:
DORTA, Lurdes Oliveira. Fundamentos em técnicas de eventos. Porto Alegre, RS: Bookman, 2015
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: procedimentos e técnicas. 6ª ed., São Paulo, SP:
Manole, 2013
MARTIN, Vanessa. Manual Prático de Eventos. São Paulo, SP: GEN LTC, 2014 MENDONÇA, Maria
José Alves. Planejamento e organização de eventos. São Paulo, SP: Erica, 2014.
ARAÚJO, O. C. Contabilidade para organizações terceiro setor. São Paulo: Atlas, 2005. Boterf, GLe.
Desenvolvendo a Competência dos Profissionais. São Paulo: Bookman, 2003
CAMARGO, M. F. et.al. Gestão do terceiro setor no Brasil: estratégias de captação de recursos para
organizações sem fins lucrativos. São Paulo, Futura, 2001.
CRUZ, Célia Meirelles e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de diferentes recursos para organizações
sem fins lucrativos. São Paulo: Global Editora, 2000.
2015 GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos - como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2005 MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: procedimentos e técnicas. 6ª
ed., São Paulo, SP: Manole, 2013
MARTIN, Vanessa. Manual Prático de Eventos. São Paulo, SP: GEN LTC, 2014.
MENDONÇA, Maria José Alves. Planejamento e organização de eventos. São Paulo, SP: Erica, 2014.
Bibliografia Básica:
BALASSIANO, M.; COSTA, I. de S. A. (Org.). Gestão de Carreiras: Dilemas e Perspectivas. São
Paulo: Atlas, 2010.
BAYARDO, R. A gestão cultural e a questão da formação. Revista Observatório Itaú Cultural. São
Paulo: n. 6, jul./set., 2008.
JULIANO, V. F. As singularidades da gestão das empresas de produção cultural. VI Enecult –
Encontro de estudos multidisciplinares em cultura 2010. Salvador: UFBA, mai., 2010.
LAMPEL, J.; LANT, T.; SHAMSIE, J. Equilíbrio em cena: o que aprender com as práticas
organizacionais das indústrias culturais. In: Revista de Administração de Empresas (RAE). São Paulo:
v. 49, n.1, jan./mar., 2009.
RUBIM, L. Produção cultural. In: RUBIM, L. (org.). Organização e produção da cultura. Salvador:
EDUFBA, 2005.
Disciplina: Libras
Carga-horária total C/H teórica C/H prática C/H APS C/H APCC
51 51
Ementa: TEORIA: A Surdidade e a importância do desenvolvimento cultural da comunidade surda no
mundo. Metodologias de ensino para surdos. Legislação. A compreensão das Línguas de Sinais
como língua natural e os aspectos linguísticos morfofonológicos, sintáticos e semântico-pragmáticos.
Letramento, Libras como L1 e como L2. A escrita de sinais. Literatura surda. O TILSP em diferentes
contextos. PRÁTICA: Expressões córporo-faciais e Campos semânticos: Alfabeto datilológico;
Números; Cores; Saudações e gentilezas; Identificação Pessoal; Família; Ensino; Escola; Verbos; e
vocabulário básico específico à área de formação do curso.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F. C. et al. Dicionário da Língua de Sinais do Brasil: a Libras em suas mãos. v. I e II. São
Paulo: USP, 2017.
FACUNDO, J. J.; VITALINO, C. R. A disciplina de Libras na formação de professores. Curitiba, PR:
CRV, 2019. 109 p
LADD, P. Comprendiendo la cultura sorda: em busca de la Sordedad. Chile: Concepción, 2011. 518
p.
LADD, P. Em busca da Surdidade 1: colonização dos Surdos. Portugal: Surd’Universo, 2013.
QUADROS, R. M. de. (org.) Gramática da Libras. V-book. Petrópolis: Arara Azul, 2022. Disponível
em: https://editora-arara-azul.com.br/site/produtos/detalhes/126
QUADROS, R. M. de; Libras. 1 e. São Paulo: Parábola, 2019. (Coleção Linguística para o Ensino
Superior) 192 p.
QUADROS, R. M. de; FINGER, I. Teorias de aquisição da Linguagem. Florianópolis: UFSC, 2017. 3 e.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira, estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artemed, 2004.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR:
ROSA, A. da S. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a invisibilidade da tarefa do
intérprete. (Coleção Cultura e Diversidade) Disponível em: http://www.editora-arara-
azul.com.br/pdf/livro5.pdf
VILHALVA, S. Despertar do silêncio. (Coleção Cultura e Diversidade) Disponível em:
http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro1.pdf
COSTA LEITE, E. M. Os papéis do intérprete de Libras na sala de aula inclusiva. (Coleção Cultura e
Diversidade) Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro3.pdf
QUADROS. R. M. de. (org.) Estudos surdos I. Parte A (Série Pesquisas) Disponível em:
http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteA.pdf
Estudos surdos I. Parte B (Série Pesquisas) Disponível em:
http://www.editora-arara- azul.com.br/ParteB.pdf
. Estudos surdos III. Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/estudos3.pdf
QUADROS, R. M. de.; PERLIN, G. (orgs.) Estudos surdos II. Disponível em: http://www.editora-arara-
azul.com.br/estudos2.pdf
QUADROS, R. M. de.; STUMPF, M. R. (orgs.) Estudos surdos IV. Disponível em: http://www.editora-
arara-azul.com.br/EstudosSurdos.php
VELOSO, E.; MAIA, V. Aprenda Libras com eficiência e rapidez. Curitiba: MãoSinais, 2009
SIQUEIRA, A. B. de. Educação para a mídia como política pública: uma experiencia inglesa a proposta
brasileira. Educação & política, v. 15, n. 1., 2007, p. 73-100.
VOLTON, D. Pensar a comunicação. Brasilia: UnB, 2004.
8 FLUXOGRAMA
9 RECURSOS HUMANOS
O corpo docente é formado por profissionais de diversos cursos, conforme indicação
na Matriz Curricular, cuja seleção ocorrerá através de Edital UEPG/NUTEAD/UAB, em
Processo Seletivo Interno – NUTEAD/UAB/CAPES, e o corpo técnico está vinculado ao
Núcleo de Educação a Distância e aos Polos de Apoio Presencial.
10 RECURSOS MATERIAIS
As Instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca serão as existentes
nas instalações da UEPG/NUTEAD/UAB, e nos 08 polos de apoio presencial. Cada polo
possui biblioteca física, laboratórios com equipamentos suficientes para atender a demanda
dos acadêmicos e mantidos pelo executivo municipal.
A plataforma a ser utilizada pelos acadêmicos será a disponibilizada pelo Núcleo de
Educação Aberta e a Distância (NUTEAD) em seu Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
- no sistema MOODLE em sua versão atualizada. Ressalta-se a existência de biblioteca
virtual, repositórios entre outros periódicos que são disponibilizados aos acadêmicos, além
dos materiais oferecidos pelos professores na plataforma AVA.
11 ACESSIBILIDADE
O curso ocorrerá em ambiente virtual, contudo, tanto as instalações da
UEPG/NUTEAD/UAB, e dos polos de apoio presencial, contam com acessibilidade para
acesso aos alunos com necessidades especiais, entre os quais destacamos elevadores,
rampas de acesso aos prédios, banheiros adaptados, carteiras, cadeiras e bancadas
adaptadas.
12 REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. E. B. de. As teorias principais da andragogia e heutagogia. In: LITTO, F. M.;
FORMIGA, M. Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2009, p. 105-111.
BRASIL. Referenciais de qualidade para a educação superior a distância. Brasília: MEC,
2007.
FILATRO, A. As teorias pedagógicas fundamentais em EAD. In: LITTO, F. M.; FORMIGA,
M. Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009,
p. 96- 104.
HASE, S.; KENYON, C. From andragogy to heutagogy. Austrália: Southerm Cross
University, 2000. Disponível em: http://ultibase.rmit.edu.au/Articles/dec00/hase2.htm#ref.
Acesso em 23 de dezembro de 2012.
LAVE, J.; WENGER, R. Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge:
Cambridge University Press, 1991.
13 ANEXOS
I. Fluxograma – com informações da organização curricular;
II. Declaração de aceite do Departamento de Artes para cada disciplina da
matriz curricular.
III. Extrato de Ata do Departamento de Artes aprovando a ofertadas disciplinas
IV. Extrato da Ata do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes aprovando o
Projeto de novo curso.
Linguagens e Introdução a Educação a Arte, Cultura e Seminário Avançado I em Projeto Articulador I em Arte
1ª PERÍODO Semiótica e Cultura Cultura e Diversidades Antropologia da Cultura Sociologia da Cultura Cultura Popular Brasileira Metodologia da Pesquisa
Manifestações Artísticas Distância Contemporaneidade Arte e Cultura e Cultura
630 508 60 508 60 509 30 508 60 508 60 508 60 508 60 508 60 501 30 508 60 508 90
42 4 4 2 4 4 4 4 4 2 4 6
Patrimônio Cultural: Direito e Políticas Públicas Ética e Polítcas Públicas Estrutura e Funcionamento do Indicadores de Políticas Economia Criativa da Seminário Avançado II em Projeto Articulador II em Arte
2ª PERÍODO Multuculturalismo e Direitos Leis de Incentivo à Cultura
Material e Imaterial Culturais Culturais Sistemas de Cultura Públicas Culturais Cultura Arte e Cultura e Cultura
630 504 60 603 60 603 60 508 60 603 60 508 60 403 60 508 60 508 60 508 90
42 4 4 4 4 4 4 4 4 4 6
Trabalho de
Produção Cultural em Artes Produção Cultural em Produção Cultural em Cerimonial, Protocolo e Perspectivas Profissionais Seminário Avançado I em Projeto Articulador I em
3ª PERÍODO Leitura e Produção Textual Projetos Culturais Conclusão de Curso I
Visuais e Cênicas Música e Dança Audiovisual e Cinema Etiqueta na área da Cultura Gestão Cultural Gestão Cultural
(OTCC)
587 508 60 508 60 508 60 506 60 508 60 408 60 508 60 508 17 508 60 508 90
39 4 4 4 4 4 4 4 1 4 6
578 508 60 403 60 510 51 403 60 508 60 407 60 407 60 508 17 508 60 508 90
38 4 4 3 4 4 4 4 1 4 6
Extensão como
Componente TOTAL Nome da Disciplina ___ª Série
Curricular
CH-1ºs CH-1ºs
252 2425 COD. CH CH
CH-2ºs CH-2ºs