Relatório
Relatório
Relatório
DO ESTADO DO PARANÁ
2017
1
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
IAP – INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ
GOVERNADOR
Carlos Alberto Richa
2
FICHA TÉCNICA
ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO:
Biol. M.Sc Christine da Fonseca Xavier
Biol. M.Sc. Leda Neiva Dias
Eng. Químico Renato Fernando Brunkow
NÚCLEO DE INFORMÁTICA E GEOPROCESSAMENTO
Engo Agrônomo Edson Elvécio Lemke Queluz
DEPARTAMENTO DE APOIO - DEA
Engº Agrônomo Álvaro César de Góes (Chefia)
Análises Fisico-químicas
Químico Luiz César Zaranski
Tec. Químico Carlos Zampieri
Tec. Químico Carlos Graczyk
Tec. Químico Aydé Ceron
Tec. Químico Roberto Manfré
Tec. Químico Neusa Matias dos Santos
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE ANEXOS
1. INTRODUÇÃO................................................................................................ 15
2. OBJETIVOS.................................................................................................... 16
3. MATERIAL E MÉTODOS................................................................................
3.1 Estações de amostragem, freqüência e profundidades................................. 16
3.2 Variáveis selecionadas para o monitoramento.............................................. 17
3.2.1 Temperatura da água................................................................................. 17
3.2.2 Oxigênio dissolvido – concentração, porcentagem de saturação e déficit
18
de oxigênio dissolvido na coluna de água..................................................
3.2.3 Turbidez e Transparência.......................................................................... 19
3.2.4 pH e Alcalinidade....................................................................................... 20
3.2.5 Condutividade............................................................................................ 20
3.2.6 Nitrogênio Inorgânico Total (nitrato, nitrito, nitrogênio amoniacal).............. 21
3.2.7 Fósforo total............................................................................................... 22
3.2.8 Demanda Química de Oxigênio (DQO) e Demanda Bioquímica de
22
Oxigênio (DBO5).......................................................................................
3.2.9 Sólidos totais............................................................................................. 23
3.2.10 Clorofila a .............................................................................................. 23
3.2.11 Fitoplâncton............................................................................................. 24
3.3 Avaliação da Qualidade das Águas através do Índice de Qualidade de
24
Água de Reservatórios e do Índice de Estado Trófico...................................
3.2.1 Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR)............................. 24
3.3.2 Índice de Estado Trófico (IET)................................................................... 26
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES.................................................................... 29
4.1 Reservatórios de Abastecimento Público...................................................... 29
4.1.1 Reservatório do Passauna......................................................................... 29
4.1.2 Reservatório do Piraquara I........................................................................ 32
4.1.3 Reservatório do Irai.................................................................................... 36
4.1.4 Reservatório de Alagados.......................................................................... 40
4.1.5 Reservatório Piraquara II........................................................................... 44
4.2 Reservatório para Uso industrial.................................................................. 47
4.2.1 Reservatório do Rio Verde......................................................................... 47
4.3 Lagos dos Parques de Curitiba e Região Metropolitana............................... 50
4.3.1 Lago do Parque Barigui.............................................................................. 51
4
4.3.2 Lago do Parque Bacacheri......................................................................... 53
4.3.3 Lago do Parque Barreirinha....................................................................... 56
4.3.4 Lago do Jardim Botânico............................................................................ 57
4.3.5 Lago do Passeio Público............................................................................ 60
4.3.6 Lago do Parque São Lourenço................................................................... 63
4.3.7 Lago Raia Olímpica.................................................................................... 65
4.3.8 Lago do Parque Tanguá............................................................................. 68
4.3.9 Lago do Parque Tingüi............................................................................... 70
4.3.10 Lago do Parque Lago Azul....................................................................... 73
4.3.11 Lago do Parque Cachoeira....................................................................... 75
4.3.12 Lago do Parque Cambuí.......................................................................... 77
4.3.13 Polder Cidade Jardim............................................................................... 79
4.3.14 Lago do Parque Lagoa Grande................................................................ 80
4.4 Reservatórios para a Geração de Energia.................................................... 82
4.4.1 Reservatórios da Bacia do Alto Rio Iguaçu................................................ 82
4.4.1.1 Reservatório Capivari.............................................................................. 82
4.4.1.2 Reservatório do Vossoroca..................................................................... 86
4.4.1.3 Reservatório do Guaricana...................................................................... 90
4.4.2 Reservatórios das Bacias do Médio e Baixo Rio Iguaçu............................. 94
4.4.2.1 Reservatório de Foz do Areia.................................................................. 94
4.4.2.2 Reservatório de Segredo......................................................................... 99
4.4.2.3 Reservatório de Salto Santiago............................................................... 100
4.4.2.4 Reservatório de Salto Osório.................................................................. 106
4.4.2.5 Reservatório de Salto Caxias.................................................................. 110
4.4.3 Reservatório de Itaipu................................................................................ 114
4.4.3.1 Reservatório de Itaipu – Corpo Central – estação E5............................. 115
4.4.3.2 Reservatório de Itaipu – Braço Arroio Guaçu – estação E7.................... 119
4.4.3.3 Reservatório de Itaipu – Braço São Francisco Verdadeiro – estação E8 122
4.4.3.4 Reservatório de Itaipu – Braço São Francisco Falso – estação E12....... 126
4.4.3.5 Reservatório de Itaipu – Braço Ocoí – estação E13................................ 130
4.4.3.6 Reservatório de Itaipu – Braço Passo Cuê – estação E14...................... 134
4.4.3.7 Reservatório de Itaipu – Braço São Vicente – estação E21.................... 138
6
LISTA DE FIGURAS
7
FIGURA 26 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Jardim Botânico
FIGURA 27 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Passeio
Público
FIGURA 28 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Passeio Público
FIGURA 29 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
São Lourenço
FIGURA 30 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque São Lourenço
FIGURA 31 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago da Raia
Olímpica
FIGURA 32 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago da Raia Olímpica
FIGURA 33 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Tanguá
FIGURA 34 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Tanguá
FIGURA 35 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Tingui
FIGURA 36 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Tingui
FIGURA 37 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Lago Azul
FIGURA 38 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Lago Azul
FIGURA 39 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Cachoeira
FIGURA 40 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Cachoeira
FIGURA 41 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Cambuí
FIGURA 42 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Cambuí
FIGURA 43 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Polder Cidade
Jardim
FIGURA 44 – Índice de Estado Trófico (IET) do Polder Cidade Jardim
FIGURA 45 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Lagoa Grande
FIGURA 46 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Lagoa Grande
FIGURA 47 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório
Capivari
FIGURA 48 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do
Capivari
FIGURA 49 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório Capivari
FIGURA 50 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório
Vossoroca
FIGURA 51 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do
Vossoroca
FIGURA 52 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório Vossoroca
8
FIGURA 53 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório
Guaricana
FIGURA 54 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do
Guaricana
FIGURA 55 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório Guaricana
FIGURA 56 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório Foz do
Areia
FIGURA 57 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de Foz
do Areia
FIGURA 58 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório Foz do Areia
FIGURA 59 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de
Segredo
FIGURA 60 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de
Segredo
FIGURA 61 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Segredo
FIGURA 62 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de
Salto Santiago
FIGURA 63 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de
Salto Santiago
FIGURA 64 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Salto Santiago
FIGURA 65 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de
Salto Osório
FIGURA 66 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de
Salto Osório
FIGURA 67 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Salto Osório
FIGURA 68 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de
Salto Caxias
FIGURA 69 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de
Salto Caxias
FIGURA 70 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Salto Caxias
FIGURA 71 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de
Itaipu – Corpo Central
FIGURA 72 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de
Itaipu – Corpo Central
FIGURA 73 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Itaipu – Corpo Central
FIGURA 74 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço Arroio Guaçu
– Reservatório de Itaipu
FIGURA 75 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço Arroio Guaçu
– Reservatório de Itaipu
FIGURA 76 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço Arroio Guaçu – Reservatório de Itaipu
FIGURA 77 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço São
Francisco Verdadeiro – Reservatório de Itaipu
9
FIGURA 79 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço São Francisco Verdadeiro –
Reservatório de Itaipu
FIGURA 80 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço São
Francisco Falso – Reservatório de Itaipu
FIGURA 81 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço São
Francisco Falso – Reservatório de Itaipu
FIGURA 82 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço São Francisco Falso – Reservatório
de Itaipu
FIGURA 83 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço Ocoí –
Reservatório de Itaipu
FIGURA 84 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço Ocoí –
Reservatório de Itaipu
FIGURA 85 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço Ocoí – Reservatório de Itaipu
FIGURA 86 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço Passo Cuê –
Reservatório de Itaipu
FIGURA 87 – Padrões de estratificação térmica e de Oxigênio do Braço Passo Cuê –
Reservatório de Itaipu
FIGURA 88 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço Passo Cuê – Reservatório de Itaipu
FIGURA 89 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço São Vicente
– Reservatório de Itaipu
FIGURA 90 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço São Vicente –
Reservatório de Itaipu
FIGURA 91 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço São Vicente – Reservatório de Itaipu
10
LISTA DE TABELAS
12
LISTA DE ANEXOS
14
1. INTRODUÇÃO
Reservatórios são lagos artificiais construídos pelo barramento de rios, para usos
múltiplos, incluindo, entre outros, a geração de energia elétrica, o abastecimento doméstico,
irrigação, recreação e produção pesqueira. A crescente ocupação urbana, a pecuária e
agricultura intensiva promove o enriquecimento de nutrientes nos corpos de água,
favorecendo o crescimento de plantas aquáticas e ocasionando freqüentes florações de
algas e cianobactérias em ambientes aquáticos. Esse acelerado processo de eutrofização
causa sérios problemas econômicos e ambientais, comprometendo a qualidade da água e
seus usos (REYNOLDS, 1984; CODD, 2000; PADISÁK & REYNOLDS, 1998).
Por serem sistemas complexos, os reservatórios apresentam inúmeras
características: o funcionamento e as suas estruturas são determinados pelas funções de
forças climatológicas e hidrológicas, e as represas são sistemas com capacidade de auto-
organização e permanente estruturação e reestruturação de seus componentes nos eixos
vertical e horizontal. Elementos são reciclados nos reservatórios em relação ao volume,
tempo de retenção e biomassa (NOGUEIRA et al., 2005).
Os corpos de água do território nacional têm critérios de qualidade estabelecidos
pela legislação ambiental vigente, em função de seus usos múltiplos. Desta forma, o
Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA enquadra os corpos de água doce, salina
e salobra em função de seus usos preponderantes em sua Resolução 357/2005 e as
condições de balneabilidade (recreação de contato primário) pela Resolução 274/2000.
Águas destinadas ao consumo humano têm sua qualidade estabelecida pela Portaria
2914/2011 do Ministério da Saúde, tanto no que se refere à água tratada quanto às
condições exigidas nos pontos de captação.
Embora exista legislação para o enquadramento dos corpos d’ água, deve ser
destacado que os reservatórios são sistemas que apresentam uma maior complexidade,
devendo ser avaliados levando-se em consideração a compartimentalização horizontal e
vertical de cada um.
A abundância de reservatórios no Estado do Paraná levou a necessidade de
desenvolvimento de um sistema próprio para avaliação e monitoramento da qualidade das
águas de ambientes lênticos. O Estado possui 16 sub-bacias e seus rios são
predominantemente rios de planalto com muitas quedas. Características que oferecem
vantagens devido ao seu grande potencial hidrelétrico: aproximadamente 30.000 MW, o que
corresponde a 14% do potencial nacional. Adicionalmente aos reservatórios construídos
para geração de energia elétrica, ainda existem no Estado do Paraná, vários outros
destinados ao abastecimento público, a recreação e ao paisagismo.
O Instituto Ambiental do Paraná – IAP desenvolveu os métodos e procedimentos
para o monitoramento limnológico sistemático de reservatórios. O monitoramento foi
otimizado para ser, racional e de baixo custo, com bases científicas consistentes e com
viabilidade de execução pelo órgão governamental. Este método visa conhecer as principais
características ecológicas de cada reservatório, determinando em particular a qualidade das
águas e sua tendência ao longo do tempo. Desta forma o IAP, desenvolveu o presente
sistema para classificação dos reservatórios do Estado, de acordo com seus graus de
comprometimento. A finalidade do monitoramento é divulgar as informações de qualidade
de água, indicando, quando necessário, medidas de saneamento e manejo (profiláticas ou
terapêuticas), visando à conservação e/ou recuperação da qualidade das águas destes
ecossistemas em função dos seus usos múltiplos.
A base científica para a seleção do método foi obtida através de: estudos intensivos
realizados em 19 reservatórios do Estado do Paraná, entre 1987 e 1994, assim como
através do Contrato IAP/ITAIPU Binacional, o qual teve inicio em 1982, como também no
estudo de caso realizado no Reservatório do Passaúna, iniciado em 1986, através do
Convênio de Cooperação Técnica e Científica com o Governo Alemão (GTZ).
Os resultados da qualidade de água são divulgados através de publicações
sistemáticas em forma de relatórios técnicos, além de mapas temáticos onde os
15
reservatórios do Estado são classificados em diferentes níveis de comprometimento
(classes I a VI), demonstrando a atual situação da qualidade das águas. Portanto, com base
no nível de eutrofização, analisado em conjunto com outros parâmetros físicos, químicos,
biológicos, morfométricos e hidrológicos, é possível estabelecer padrões para a avaliação
da qualidade das águas.
Este relatório apresenta os resultados obtidos através do programa “Monitoramento
da Qualidade das Águas dos Reservatórios do Estado do Paraná”, no período de 1999 a
2013, e caracteriza os níveis de comprometimento de 29 reservatórios monitorados. Os
resultados do Reservatório de Itaipu foram obtidos através de Contratos de Prestação de
Serviços e Convênios de Cooperação Técnica firmados entre o IAP e a ITAIPU Binacional.
2. OBJETIVOS:
3. MATERIAIS E MÉTODOS:
Profundidade I: Camada da zona eufótica com 40% da luz incidente, onde é esperada uma
produção primária de fitoplâncton representativa da camada trofogênica (SCHÄFER, 1985).
Prof. I = ZdS x 0,54
onde:
ZdS = profundidade Secchi
0,54 = fator para calcular 40% de luz incidente
onde:
Zmax = profundidade máxima (m), na estação de amostragem;
Zeu = zona eufótica (profundidade Secchi x 3, onde 3 é o fator correspondente a
aproximadamente 1% da luz incidente na superfície da água);
Profundidade III: quando, durante as medições "in situ", for detectada zona anóxica, e esta
não coincidir com a profundidade II, recomenda-se a coleta de mais uma amostra na porção
intermediária desta camada.
18
A medida de oxigênio dissolvido pode ser usada para indicar o grau de poluição por
matéria orgânica, o seu consumo no processo de degradação de compostos orgânicos e a
capacidade de autopurificação dos corpos d’água.
A ocorrência de estratificação química, que é caracterizada pela distribuição
heterogênea de gases (destacando-se os gradientes de oxigênio dissolvido) e de
compostos orgânicos e inorgânicos na coluna d’água, é condicionada pelos processos de
estratificação térmica.
Reservatórios pouco poluídos, com características mais oligotróficas (pouco
produtivos), tendem a apresentar baixos déficits de oxigênio na coluna d’ água. Fenômeno
contrário ocorreria em lagos mais poluídos (eutróficos). Porém, isto nem sempre se verifica
para lagos de regiões tropicais e subtropicais em função do alto metabolismo devido a
temperaturas mais elevadas nestes ambientes, principalmente no hipolímnio.
As regras operativas dos reservatórios, as correntes de advecção e a ocorrência de
florações do fitoplâncton também afetam de maneira significativa as concentrações de
oxigênio dissolvido destes ambientes proporcionando muitas vezes, supersaturações no
epilimnio e/ou déficit de oxigênio no hipolimnio, diferente do que seria esperado.
De qualquer forma, a presença de um déficit acentuado na coluna d’ água indica
uma condição ruim e podem representar um risco a toda a comunidade aquática,
principalmente peixes e macroinvertebrados bentônicos.
Em casos de anóxia acentuada na camada de fundo, ocorrendo o processo de
inversão térmica, com conseqüente circulação na coluna d’ água, pode ocorrer baixos níveis
de oxigenação na camada superficial com a eventual mortandade de peixes tanto no
reservatório quanto no rio a jusante da barragem. A anóxia pode promover ainda, o
aparecimento de gases tais como o gás sulfídrico (H2S) e metano (CH4), prejudiciais à vida
aquática
O déficit de oxigênio dissolvido da coluna d’ água pode ser calculado da seguinte
forma: primeiro deve-se calcular a porcentagem média de saturação do oxigênio dissolvido
na coluna d’ água o que é feito medindo-se a porcentagem de saturação a intervalos
regulares (p.ex de metro em metro). Em seguida calcula-se o módulo da diferença entre a
saturação média da coluna d’ água medida, e 100 % de saturação. Observação: para
valores de supersaturação de oxigênio dissolvido, considerar 100 % de saturação, ou seja,
déficit igual a zero, tendo-se em vista que a supersaturação na superfície não compensa
uma eventual anóxia próxima ao fundo.
19
A energia luminosa proveniente do sol modifica substancialmente a estrutura térmica
de um lago e interfere nos padrões de circulação e de estratificação da massa de água.
Também é transformada biologicamente pelo processo fotossintético, principalmente a
radiação compreendida entre 390 a 710 nm que é fundamental para o metabolismo dos
ecossistemas aquáticos.
Considerando o regime luminoso, um lago pode ser dividido em dois
compartimentos:
• zona eufótica, compreendendo a região da massa de água iluminada com até 1%
da luz superficial, e
• zona afótica, região sem luz.
A transparência da água medida pelo disco de Secchi varia bastante entre os
ecossistemas aquáticos e, num mesmo lago, pode variar ao longo do dia, estando na
dependência do regime de circulação da massa de água, da natureza geoquímica da bacia
e do regime das chuvas. Em alguns lagos a transparência pode atingir poucos centímetros
de profundidade, em outros, profundidades de vários metros (POMPÊO, 1999).
3.2.4 pH e Alcalinidade
De acordo com Esteves (1998), a grande maioria dos corpos d’água continentais
apresenta pH variando de 6 a 8 unidades, podendo ser encontrados ambientes mais ácidos
ou mais alcalinos, apresentando cada um deles comunidades vegetais e animais
características.
A FATMA – Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (1999) aponta que
valores de pH na faixa de 6 a 9 são considerados compatíveis, a longo prazo, para a
maioria dos organismos aquáticos. Com valores de pH abaixo de 5,5 unidades, a maior
parte dos pequenos organismos é prejudicada ou morta, e valores muito baixos ou muito
altos desta variável, provocam doença ácida ou básica em peixes.
Segundo Schwoerbel (1971) in Esteves (1998), as comunidades aquáticas podem
interferir de diversas maneiras nos valores do pH. Pela assimilação de CO2 durante a
fotossíntese de algas e macrófitas aquáticas, pode ocorrer uma elevação nos valores de
pH, processo este particularmente freqüente em águas mais produtivas e que apresentam
sistema tampão fraco (baixa alcalinidade). Os ambientes que apresentam uma alta
alcalinidade apresentam baixa variação de pH (entre 7 e 8), mesmo ocorrendo altas taxas
fotossintéticas.
Por outro lado, os organismos heterotróficos (bactérias e animais aquáticos)
interferem sobre o pH do meio, via de regra, abaixando-o, pois nos processos de
decomposição da matéria orgânica e da respiração de tais organismos ocorre a liberação
de CO2. A redução do pH no corpo d'água é mais freqüente na camada de fundo dos
reservatórios (hipolímnio). Desta forma, é comum a ocorrência de gradientes verticais em
reservatórios, observando-se valores mais básicos no epilímnio (particularmente na zona
eufótica) e valores mais ácidos no hipolímnio. A intensidade de tais gradientes depende
basicamente das características hidrológicas e morfométricas de cada reservatório, como
também, da intensidade de tais processos que, por sua vez, depende do grau de
comprometimento destes corpos d’água (estágio de eutrofização).
O pH pode ser um importante indicador do lançamento de despejos industriais,
quando estes não são devidamente neutralizados, afetando o balanço ácido-base, sendo,
um importante indicador de poluição das águas.
3.2.5 Condutividade
20
Segundo Esteves (1998), a condutividade elétrica pode fornecer informações
relevantes tais como: a magnitude da concentração iônica (principalmente os
macronutrientes), os processos de produção primária (redução da condutividade) e os
processos de decomposição (aumento da condutividade); além da detecção de fontes de
poluição nos ecossistemas aquáticos e caracterização geoquímica da bacia de drenagem.
21
Quanto à presença de nitrito, águas naturais geralmente contêm concentrações
inferiores a 0,001 mg/L NO2 -N e raramente superam 1 mg/L NO2-N. Nitritos em altas
concentrações geralmente indicam poluição de origem industrial e estão associadas a
condições microbiológicas insatisfatórias (CHAPMAN e KIMSTACH, 1992).
22
Chapman e Kimstach (1992), por sua vez, apontam que águas tipicamente não
poluídas apresentam valores de DBO iguais ou inferiores a 2 mg/L O2, enquanto que
aquelas que recebem despejos podem apresentar valores de até 10 mg/L O2, ou mais,
particularmente próximo do ponto de lançamento.
As concentrações de DQO observadas em águas superficiais variam de 20 mg/L O2
ou menos em águas não poluídas até maiores de 200 mg/L O2, em águas que recebem
efluentes (CHAPMAN; KIMSTACH, 1992).
A Resolução Nº 357/2005 do CONAMA, estabelece um limite para a DBO5 de até 5,0
mg/L O2, para as águas de classe 2, cujos usos múltiplos englobam a proteção das
comunidades aquáticas. Isto se deve ao fato de que valores elevados da DBO podem
reduzir os níveis de oxigênio das águas. Para a DQO esta resolução não estabelece limites.
3.2.10 Clorofila a
23
De acordo com a OECD (1982) quanto à concentração de clorofila a os lagos podem
ser classificados em: ultraoligotróficos clorofila a < 1 µg/L; oligotróficos clorofila a entre 1 e
2,5 µg/L; mesotróficos clorofila a entre 2,5 e 8 µg/L; eutróficos clorofila a entre 8 a 25 µg/L;
hipereutróficos clorofila a > 25 µg/L.
3.2.11 Fitoplâncton
onde:
wi = pesos calculados para as variáveis "i";
qi = classe de qualidade de água em relação a variável "i", q pode variar de 1 a 6.
25
TABELA 03 – Classes de Qualidade de Água segundo os Índices de Qualidade de
Água de Reservatórios (IQAR)
DEFINIÇÃO CLASSES IQAR
Não Impactado a Muito Pouco Degradado I IQAR ≤ 1,5
Pouco Degradado II 1,5 < IQAR ≤ 2,5
Moderadamente Degradado III 2,5 < IQAR ≤ 3,5
Criticamente Degradado a Poluído IV 3,5 < IQAR ≤ 4,5
Muito Poluído V 4,5 < IQAR ≤ 5,5
Extremamente Poluído VI > 5,5
onde:
O resultado apresentado nas tabelas do IET será a média aritmética simples dos
índices relativos ao fósforo total e a clorofila a, segundo a equação abaixo para cada
amostragem realizada:
27
TABELA 04 - Classificação dos Reservatórios, segundo Índice de Estado Trófico (IET)
de Carlson (1977), modificado por Lamparelli (2004)
28
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO:
29
TABELA 05 – Continuação......
5
IQAR - Classes
1
fev/07
fev/09
fev/11
jan/99
set/00
jul/01
mar/02
jul/02
out/03
mar/04
jun/04
abr/05
jun/05
abr/06
ago/06
set/07
jun/08
ago/09
jan/10
jul/10
jun/11
jan/12
out/12
jul/13
30
Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0
1
1
2
2
3 3
4 4
5 5
6
Profundidade (m)
Profundidade (m)
6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
ab r / 0 5 j un/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6
ab r / 0 5 j un/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6
f ev/ 0 7 set / 0 7 j un/ 0 8
f ev/ 0 7 set / 0 7 j un/ 0 8
O.D. (mg/L)
Temperatura (ºC) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 0
0 1
1
2
2
3
3
4
4
5
5
Profundidade (m)
6
Profundidade (m)
6
7
7
8
8
9
9
10
10
11
11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
31
A Figura 03 apresenta os valores do IET, no período de 2005 a 2013. Este
reservatório apresentou uma classificação final de “mesotrófico”.
70
IET - Classes
60
50
40
fev/07
set/07
fev/09
jan/10
fev/11
jan/12
abr/05
jun/05
abr/06
jun/08
jul/10
jun/11
jul/13
ago/06
ago/09
out/12
FIGURA 03 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Passaúna
As águas do Rio Piraquara são regularizadas através de uma barragem cuja bacia
2 2
possui 27 km de área e outra em fase de enchimento com área de 58 km a qual
2
acrescentará ao sistema 600 l/s. A área total de 85 km é protegida através do Decreto
Estadual 1754 de 6/5/96 que criou uma Área de Proteção Ambiental do Rio Piraquara à
montante da futura barragem (ANDREOLI et al., 2003).
Este reservatório apresentou na maior parte do período, boas condições de
transparência das águas, baixas concentrações de matéria orgânica, baixos a médios
valores de fósforo total, baixos valores das formas de nitrogênio pesquisadas e médios
valores de biomassa. Também apresentou baixos valores de condutividade e alcalinidade
total e valores de pH dentro da faixa de 6,0 a 9,0 unidades. Os resultados das variáveis
físicas e químicas pesquisadas encontram-se no Anexo 02.
Os resultados do cálculo do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR)
obtidos para cada campanha realizada, bem como dos parâmetros utilizados no referido
cálculo para o reservatório do Piraquara I encontram-se na Tabela 06.
32
TABELA 06 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Piraquara I
TABELA 06 – Continuação...
Para uma avaliação da tendência da qualidade da água nos anos de 1999 a 2013,
foram utilizados os IQAR´s obtidos para na estação próxima a barragem, denominada
Estação Barragem (Figura 04).
33
6
5
IQAR - Classes
1
jan/99
jan/10
jan/12
jul/01
jul/02
jul/09
jul/10
jul/13
ago/00
ago/06
jun/04
jun/05
jun/08
out/03
abr/05
abr/06
out/07
out/12
fev/07
fev/08
fev/09
fev/11
mar/02
mar/04
34
O.D. (m g/L)
Tem peratura (ºC)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6
Profundidade (m)
6
Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
ab r / 0 5 j un/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6 ab r / 0 5 j un/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6
f ev/ 0 7 set / 0 7 f ev/ 0 8 j un/ 0 8 f ev/ 0 7 set / 0 7 f ev/ 0 8 j un/ 0 8
Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
35
70
IET - Classes
60
50
40
set/07
out/12
jun/05
fev/07
jun/08
fev/09
fev/11
jun/11
jul/10
jul/13
abr/05
abr/06
ago/06
ago/09
jan/10
jan/12
FIGURA 06 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Piraquara I.
36
TABELA 07 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Iraí
TABELA 07 – Continuação...
37
6
5
IQAR - Classes
jan/10
jan/12
jul/02
jul/09
jul/10
jul/13
ago/06
jun/04
jun/05
jun/08
jun/11
out/01
abr/03
out/03
abr/07
out/12
fev/06
fev/08
fev/09
fev/11
mar/02
mar/04
mar/05
mar/07
set/02
set/07
FIGURA 07 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Iraí.
4 4
Profundidade (m)
Profundidade (m)
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
38
O.D. (mg/L)
Temperatura (ºC)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0
0
1
1
2
2
3
3
4
4
Profundidade (m)
5
Profundidade (m)
5
6
6
7
7
8
8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
70
IET - Classes
60
50
40
set/07
out/12
jun/05
fev/06
fev/08
jun/08
fev/09
fev/11
jun/11
abr/05
abr/07
jul/09
jul/10
jul/13
ago/06
mar/07
jan/10
jan/12
39
A Figura 09 mostra que este reservatório foi considerado “mesotrófico”,
considerando-se os valores médios deste índice para clorofila a e fósforo total. Este índice
foi considerado substimado para este reservatório em função dos valores mais baixos
obtidos para o fósforo total no local de coleta, tendo-se em vista que ocorre um grande
decaimento das concentrações de fósforo total ao longo do eixo longitudinal do reservatório
até a estação localizada próximo ao vertedouro tipo “Tulipa”, devido ao elevado tempo de
residência as águas. Com base apenas nas concentrações de clorofila a, observadas no
período de estudo, o reservatório pode ser classificado como “eutrófico”.
Foram registrados 56 taxa de fitoplâncton para o Reservatório do Irai. Embora o
grupo com maior diversidade seja o das Clorofíceas (25 taxa), é grupo das cianobactérias
que vem se mostrando predominante neste reservatório. As espécies com maior
abundância foram Pseudanabaena mucicola, Microcystis aeruginosa, Microcystis
wesembergii, Cyclotella spp e Cryptomonas spp, todos indicadores de ambientes com
qualidade de água comprometida.
Dentre as espécies predominantes, Microcystis aeruginosa, Microcystis wesembergii
e Aphanizomenon spp. merecem destaque tanto pelas altas concetrações como pela
possibilidade de produção de cianotoxinas que podem comprometer o uso da água para o
abastecimento doméstico. No Reservatório do Irai foram medidas concentrações de
microcistinas de até 3,61 µg/L (julho/2010), indicando a presença de cepas tóxicas.
Contudo, cabe destacar que durante o período de estudos, especialmente a partir de 2013,
a concentração de células de cianobactérias vem diminuindo em relação aos períodos
anteriores.
40
TABELA 08 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Alagados
TABELA 08 – Continuação...
41
6
5
IQAR - Classes
nov/07
fev/09
fev/12
set/00
out/02
mar/04
jun/04
mai/05
jun/05
jan/06
ago/06
mai/07
jul/08
mai/09
ago/09
abr/10
FIGURA 10 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de Alagados
42
Temperatura (ºC) O.D. (m g/L)
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
0 0
1 1
2 2
3 3
Profundidade (m)
Profundidade (m)
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
1 1
2 2
3 3
Profundidade (m)
Profundidade (m)
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
43
70
IET - Classes
60
50
40
nov/07
fev/09
fev/12
mai/05
jun/05
jan/06
ago/06
mai/07
jul/08
mai/09
ago/09
abr/10
FIGURA 12 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Alagados
44
TABELA 09 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Piraquara II
5
IQAR - Classes
1
jan/10
jul/10
jun/11
jan/12
out/12
jul/13
nov/09
fev/11
45
Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
Profundidade (m)
Profundidade (m)
6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
70
IET - Classes
60
50
40
nov/09
jul/10
jun/11
out/12
jan/10
fev/11
jan/12
Com relação ao Índice de Estado Trófico (IET), este reservatório foi classificado
como “mesotrófico”.
No que se refere à assembléia fitoplanctônica, o Reservatório do Piraquara II teve 63
taxa identificados, o que foi a segunda maior diversidade de fitoplâncton observada em
46
todos os reservatórios estudados. O grupo das Clorofíceas foi o que apresentou a maior
diversidade com 33 taxa. Como este reservatório ainda se encontra nos estágios iniciais,
não foi observada uma tendência clara quanto ao comportamento do fitoplâncton porém, os
valores de clorofila medidos, alguns acima de 10 µg/L, estão mais relacionados à grande
diversidade de organismos do que à quantidade de células. Também foram identificados 7
taxa de cianobactérias sendo que Aphanocapsa delicatissima foi a espécie com a maior
quantidade de células e ocorrência mais freqüente. Contudo, esta espécie não apresentou
toxicidade visto que as concentrações de microcistinas estiveram sempre abaixo de 0,20
µg/L.
O Reservatório do Rio Verde, cuja bacia drena uma área de 257 km2 e tem uma
vazão mínima de 730 L/s, atualmente é utilizado pela Petrobrás para fins industriais, mas
apresenta potencial para o abastecimento de algumas cidades da Região Metropolitana de
Curitiba. A represa do Rio Verde possui 7,9 km² de área e foi implantada entre os anos de
1974 e 1976, com capacidade de 36.106 m³. Por ser um terreno acidentado, a região não
permite grandes criações de animais ou atividades agrícolas de forma extensiva (IAP,
2008).
Este reservatório apresentou na maior parte do período de estudo (1998 a 2013),
baixa a média transparência das águas, baixos teores de matéria orgânica, baixas a médias
concentrações de fósforo total e nitrogênio, médias a altas concentrações de biomassa
fitoplanctônica com a ocorrência de florações consideradas ocasionais, alta alcalinidade e
condutividade elétrica e pH próximo a neutro até levemente alcalino. O Anexo 06 apresenta
os resultados das variáveis físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 10 apresenta os resultados das variáveis utilizadas no cálculo do Índice de
Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), os resultados do respectivo índice obtidos no
período de 2005 a 2013, bem como suas respectivas classificações. De acordo com estes
resultados o Reservatório do Rio Verde foi classificado como “moderadamente degradado”
(Classe III), o que sugere que este ambiente apresenta-se dentro dos limites aceitáveis para
ser utilizado inclusive, como manancial de abastecimento público.
Como o reservatório encontra-se inserido numa bacia hidrográfica relativamente
protegida o aporte de nutrientes (fósforo e nitrogênio) pode ser considerado baixo.
TABELA 10 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Rio Verde
47
TABELA 10 – Continuação ...
5
IQAR - Classes
1
mar/02
mar/04
jan/99
ago/09
jan/10
jul/01
jul/02
jun/04
jun/05
jul/06
jul/08
jul/10
jul/13
out/03
abr/05
abr/06
out/07
set/00
fev/07
fev/09
fev/11
fev/12
48
Tem peratura (ºC) O.D. (mg/L)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0
1
1
2 2
3 3
4 4
Profundidade (m)
Profundidade (m)
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
1 1
2 2
3 3
4 4
Profundidade (m)
Profundidade (m)
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
49
A Figura 18 apresenta os resultados do Índice de Estado Trófico (IET) observados
no período de 2005 a 2013 para o Reservatório do Rio Verde, o qual foi classificado como
“mesotrófico”.
70
IET - Classes
60
50
40
abr/05
jun/05
abr/06
jul/06
out/07
jun/08
ago/09
jan/10
jul/10
jul/13
fev/07
fev/09
fev/11
fev/12
FIGURA 18 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Rio Verde
50
Lourenço onde foi detectada hipóxia a partir da superfície durante a maior parte do período
de estudo.
Embora estes ambientes sejam destinados a usos menos exigentes, cabe destacar
que os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), calculados para o
período de 1999 a 2013, indicam uma condição de degradação da qualidade da água o que
pode causar vários inconvenientes do ponto de vista estético, como a ocorrência de cheiro
desagradável em função das florações de algas, decomposição da matéria orgânica
alóctone e autóctone, eventuais mortandades de peixes, além do assoreamento dos lagos o
que demanda investimentos freqüentes para a dragagem e limpeza destes corpos de água.
Quanto ao nível trófico, estes lagos apresentaram-se, em sua maioria, eutróficos a
hipereutróficos.
51
TABELA 11 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Barigui
TABELA 11 – Continuação...
5
IQAR -Classes
1
jul/00
jul/02
jun/06
jul/08
jul/09
jun/11
jul/13
jan/00
jan/01
ago/04
fev/06
ago/07
fev/08
jan/09
mai/12
abr/04
set/05
set/10
mar/05
mar/07
mar/10
52
Quanto ao nível trófico, de acordo com o Índice de Estado Trófico (IET) adotado
neste trabalho este lago foi classificado, no período de 2005 a 2013, como “supereutrófico”
(Figura 20).
80
70
IET - Classes
60
50
40
mar/05
set/05
jun/06
mar/07
ago/07
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
fev/06
fev/08
TABELA 12 - Continuação...
54
6
5
IQAR - Classes
1
jan/00
jan/01
jan/09
jul/00
jul/08
jul/09
jul/13
ago/02
ago/04
ago/07
jun/06
jun/11
abr/04
mai/12
fev/06
fev/08
mar/05
mar/07
mar/10
set/99
set/05
set/10
FIGURA 21 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque Bacacheri
80
70
IET - Classes
60
50
40
fev/06
fev/08
mar/05
set/05
jun/06
mar/07
ago/07
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
55
4.3.3 Lago do Parque Barreirinha
56
A Figura 23 apresenta, para o Lago do Parque Barreirinha, a variação temporal do
Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) no período de 1999 a 2013. De
acordo com os resultados obtidos este lago foi classificado como “criticamente degradado a
poluído” (Classe IV), mantendo-se nesta classe em quase todo o período de estudo.
5
IQAR - Classes
1
fev/06
fev/08
set/99
jan/00
jul/00
jan/01
ago/02
abr/04
ago/04
mar/05
set/05
jun/06
mar/07
ago/07
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
FIGURA 23 – Índice de Qualidade de Água de Reservatório (IQAR) do Lago do Parque Barreirinha.
80
70
IET - Classes
60
50
40
mar/05
set/05
jul/06
mar/07
ago/07
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
fev/06
fev/08
57
O lago do Parque Barreirinha apresentou 42 taxa de fitoplâncton, não sendo
observada predominância de espécies. Este ambiente apresentou uma redução tanto na
concentração quanto na diversidade de fitoplâcton, comparativamente ao período anterior.
O grupo das clorofíceas apresentou a maior diversidade com 18 taxa.
58
TABELA 14 – Continuação…
5
IQAR - Classes
1
jan/00
jul/00
jan/01
ago/02
abr/04
ago/04
mar/05
set/05
jul/06
mar/07
ago/07
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
nov/99
fev/06
fev/08
O Índice de Estado Trófico (IET) calculado para o período de 2005 a 2013 mostra
que este lago pode ser classificado como “Eutrófico” (Figura 26).
59
80
IET - Classes
70
60
50
40
set/05
set/10
fev/06
jun/06
fev/08
jun/11
jul/08
jul/09
jul/13
ago/07
jan/09
mar/05
mar/07
mar/10
mai/12
FIGURA 26 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Jardim Botânico.
A partir de sua inauguração, em 1886, o Passeio Público, com uma área de 69.285
m2, foi o primeiro zoológico da cidade. Na década de 70, com a concretagem do lago e a
canalização do Rio Belém na Rua Ivo Leão, o lago passou a ser alimentado por água de
poços artesianos. Atualmente, o Passeio funciona como sede do Departamento de
Zoológico e abriga os pequenos animais que permaneceram quando o Zoológico se
transferiu para o Parque Iguaçu em 1982. É o parque mais central da cidade, com
implantação e equipamentos em torno do verde de diversas espécies nativas e exóticas.
Carvalhos e ciprestes centenários se harmonizam às paineiras e jacarandás mimosos,
abrigando sob sua copa sabiás, tico-ticos e canários-da-terra. Também há coleirinhas,
chupins, pica-paus, sanhaços, pombos e majestosas garças brancas em desfile pelo lago
(PREFEITURA DE CURITIBA, 2008).
Os resultados das análises físicas e químicas do programa de monitoramento da
qualidade das águas mostram que este lago apresentou uma baixa transparência das
águas devido a alta turbidez de natureza biogênica, elevados níveis de oxigenação e
valores muito elevados de: matéria orgânica; nutrientes (fósforo e nitrogênio); alcalinidade
total; condutividade; e biomassa fitoplanctônica, com florações permanentes de algas e
cianobactérias. Os valores de pH apresentaram-se elevados (muitos valores acima de 9,0
unidades) em conseqüência das florações observadas. (Anexo 11).
A Tabela 15 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para o Lago do Passeio Público, no período de 2005 a 2013, bem como
os resultados das variáveis pesquisadas utilizadas no cálculo do IQAR e as respectivas
classificações obtidas em cada campanha realizada.
A Figura 27 apresenta, para este Lago, a variação dos valores do Índice de
Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) obtidos no período de 1998 a 2013. De acordo
com os resultados obtidos, considerando-se o valor médio no período, este lago foi
60
classificado como “muito poluído” (Classe V). Todavia, mesmo apresentando um elevado
valor de IQAR foi observada uma tendência positiva na qualidade das águas ao longo do
tempo, sendo este lago, a partir de 2005, classificado com maior freqüência como
“criticamente degradado a poluído” (Classe IV).
TABELA 15 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Passeio Público
TABELA 15 – Continuação…
Para o Índice de Estado Trófico (IET), o Lago do Passeio Público foi classificado
como “hipereutrófico”, ou seja, o nível mais elevado para o grau de trofia (Figura 28).
61
6
5
IQAR - Classes
1
jul/00
jul/06
jul/08
jul/09
jun/11
jul/13
jan/00
jan/01
ago/02
ago/04
fev/06
ago/07
fev/08
jan/09
mai/12
abr/98
abr/04
set/05
set/10
mar/05
mar/07
mar/10
FIGURA 27 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Passeio Público.
80
IET - Classes
70
60
50
40
jun/06
jul/08
jul/09
jun/11
jul/13
fev/06
ago/07
fev/08
jan/09
mai/12
set/05
set/10
mar/05
mar/07
mar/10
62
4.3.6 Lago do Parque São Lourenço
O Parque São Lourenço foi Inaugurado em 1972, com 203.918 m² de área. Tudo
começou com a grande inundação de 1970, com o estouro da represa do São Lourenço,
então pertencente à fábrica Adubos Boutin. O projeto atendeu à regularização das águas do
Rio Belém e aproveitamento da área ao redor, com reciclagem de uso de uma antiga fábrica
de cola. No parque o verde se distribui entre remanescentes de floresta com araucária
(PREFEITURA DE CURITIBA, 2008).
Este lago é um dos mais degradados da cidade de Curitiba por ser formado pelo Rio
Belém, que já em suas nascentes apresenta qualidade de água muito comprometida devido
principalmente ao lançamento de esgotos domésticos.
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou uma baixa transparência das águas devido à alta turbidez de natureza
biogênica e abiogênica, valores muito elevados de matéria orgânica, nutrientes (fósforo e
nitrogênio), condutividade e biomassa fitoplanctônica, com florações ocasionais. Os valores
de pH, por sua vez, apresentaram-se dentro da faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades),
sendo esta situação favorecida pela alta alcalinidade. (Anexo 12).
A Tabela 16 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR), bem como os valores das variáveis pesquisadas no lago do Parque São Lourenço
no período de 2005 a 2013, utilizados no referido cálculo deste índice.
A Figura 29 apresenta, para este Lago, a variação dos valores do Índice de
Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) obtidos no período de 1999 a 2013. De acordo
com os resultados obtidos, considerando-se o valor médio obtido no período, este lago foi
classificado como “muito poluído” (Classe V).
63
TABELA 16 – Continuação…
5
IQAR - Classes
1
set/99
set/05
set/10
fev/06
fev/08
jun/11
jul/00
jul/06
jul/08
jul/09
jul/13
ago/02
abr/04
ago/04
ago/07
jan/00
jan/01
jan/09
mar/05
mar/07
mar/10
mai/12
FIGURA 29 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque São Lourenço.
Para o Índice de Estado Trófico (IET), o Lago do Parque São Lourenço foi
classificado como “hipereutrófico”, ou seja, o mais elevado grau de trofia (Figura 30).
64
80
70
IET - Classes
60
50
40
jun/06
jul/08
jul/09
jun/11
jul/13
fev/06
ago/07
fev/08
jan/09
mai/12
set/05
set/10
mar/05
mar/07
mar/10
FIGURA 30 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque São Lourenço.
O Lago da Raia Olímpica está inserido no Parque Náutico que tem uma área de 2,3
milhões de metros quadrados e faz parte do Parque Iguaçu. O Parque Iguaçu foi implantado
a partir de 1976, na região sudeste de Curitiba, para preservar os fundos de vale do Rio
Iguaçu, o mais importante do Paraná. Este parque tem 14 km de extensão, uma largura
média de 571 m e uma área de aproximadamente 569 mil m² (PREFEITURA DE CURITIBA,
2008).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
o Lago da Raia Olímpica apresentou uma baixa transparência das águas devido à alta
turbidez de natureza biogênica e abiogênica, níveis aceitáveis de oxigenação e elevados
valores de: matéria orgânica; nutrientes (fósforo e nitrogênio); e biomassa fitoplanctônica,
com a ocorrência de florações ocasionais de algas e cianobactérias. Os valores de pH, por
sua vez, apresentaram-se, na maior parte do período, dentro da faixa aceitável (entre 6,0 e
9,0 unidades), sendo observados, todavia, valores significativamente altos (acima de 9,0)
associados aos processos de florações. (Anexo 13).
A Tabela 17 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para este lago, bem como os resultados das variáveis pesquisadas
utilizadas no referido cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2005 a 2013,
para cada campanha realizada.
65
TABELA 17 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago da Raia Olímpica
TABELA 17 – Continuação...
66
6
5
IQAR - Classes
1
set/99
jan/00
jul/00
jan/01
jul/02
abr/04
ago/04
mar/05
set/05
jun/06
mar/07
ago/07
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
fev/06
fev/08
FIGURA 31 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago Raia Olímpica.
Para o Índice de Estado Trófico (IET), o Lago da Raia Olímpica foi classificado como
“supereutrófico”, ou seja, lago com elevado nível de eutrofização (Figura 32).
80
IET - Classes
70
60
50
40
jun/06
jul/08
jul/09
jun/11
jul/13
fev/06
ago/07
fev/08
jan/09
mai/12
set/05
set/10
mar/05
mar/07
mar/10
67
4.3.8 Lago do Parque Tanguá
O Parque Tanguá possui uma área de 235 mil metros quadrados. O parque,
inaugurado em 1996, se situa bem próximo da nascente do Rio Barigüi e garante a
preservação das margens do mesmo. Com uma área de 235.000 m2 o parque chama
atenção dos turistas pelo seu túnel artificial que permite que os visitantes façam um passeio
de barco e ainda possui uma cascata e um paredão de pedras de 64 metros de altura
(PREFEITURA DE CURITIBA, 2008).
O Rio Barigüi próximo às suas nascentes apresenta-se com qualidade de água
moderadamente comprometida (IAP, 2005).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou uma baixa transparência devido a alta turbidez de natureza biogênica
e abiogênica, bons níveis de oxigenação e valores médios a elevados de: matéria orgânica;
nutrientes (fósforo e nitrogênio); e biomassa fitoplanctônica. Apresentou elevados valores
de alcalinidade total e condutividade, e ainda, valores de pH dentro da faixa aceitável, na
maior parte do período (entre 6,0 e 9,0 unidades), sendo registrados, todavia, valores
excessivamente altos (acima de 9,0 unidades) relacionados à produção primária
fitoplanctônica. (Anexo 14).
A Tabela 18 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para este lago, bem como os resultados das variáveis pesquisadas
utilizadas no cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2005 a 2013, para cada
campanha realizada.
68
TABELA 18 - Continuação...
5
IQAR - Classes
1
set/99
jan/00
jul/00
jan/01
ago/02
abr/04
ago/04
mar/05
set/05
jun/06
mar/07
ago/07
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
fev/06
fev/08
69
80
IET - Classes
70
60
50
40
fev/06
fev/08
mar/05
set/05
jun/06
mar/07
ago/07
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
FIGURA 34 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Tanguá.
Foram registrados 53 taxa de algas para o Lago do Parque Tanguá, com 02 gêneros
muito freqüentes, Closterium e Chlamydomonas.
O Parque Tingüi possui 380 mil metros quadrados, inaugurado em 1994, este
parque faz parte de um projeto para proteção das margens do Rio Barigüi. Localizado na
margem direita do Rio Barigüi, o Parque Tingui possui três lagos artificiais com a função de
conter as águas da chuva, evitando cheias e ainda contribui para a oxigenação da água,
mantendo viva a fauna e a flora remanescente do Rio Barigüi (CURITIBASITES, 2008).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou uma baixa transparência devido à alta turbidez de natureza biogênica
e abiogênica, níveis de oxigenação e valores de pH freqüentemente muito elevados devido
à produção primária fitoplanctônica, valores elevados de: matéria orgânica; nutrientes
(fósforo e nitrogênio); e biomassa fitoplanctônica. (Anexo 15).
A Tabela 19 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para o Lago do Parque Tingui, bem como os resultados das variáveis
pesquisadas utilizadas no cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2005 a
2013, para cada campanha realizada.
70
TABELA 19 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Tingui.
TABELA 19 – Continuação...
71
6
5
IQAR - Classes
1
set/99
jan/00
jul/00
jan/01
ago/02
abr/04
ago/04
mar/05
set/05
jun/06
mar/07
ago/07
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
fev/06
fev/08
FIGURA 35 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque Tingui.
Com relação ao Índice de Estado Trófico (IET) calculado para o Lago do Parque
Tingui, para o período de 2005 a 2013, este lago obteve a classificação de “supereutrófico”,
permanecendo predominantemente nesta condição, durante quase todo este período
(Figura 36).
80
70
IET - Classes
60
50
40
fev/06
fev/08
mar/05
set/05
jun/06
mar/07
ago/07
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
Neste ambiente foram identificados 63 taxa de fitoplâncton, sendo que o grupo com
a maior diversidade foi o das Clorofíceas. Este fato explica a alta concentração de clorofila a
observada, o que permitiu afirmar que o ambiente encontra-se eutrofizado.
72
4.3.10 Lago do Parque Lago Azul
O Parque Lago Azul, no bairro Umbará, é o primeiro parque da região sul da cidade.
Localizado na bacia hidrográfica do Rio Ponta Grossa, a área do parque conta com bosque
de floresta nativa e um lago, batizado pelos moradores da região de Lago Ade Milho. A
tradicional propriedade da família Segalla era usada, nas décadas de 1960 e 1970, como
parque particular, e era uma das poucas opções de lazer em área aberta da cidade, mas
com o tempo foi perdendo a função. O parque Lago Azul é reivindicado pela população há
mais de 10 anos (BEM PARANÁ, 2008).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou uma baixa oxigenação das águas na maior parte do período, baixa
transparência devido à alta turbidez de natureza biogênica e abiogênica, valores muito
elevados de: matéria orgânica; nutrientes (fósforo e nitrogênio); condutividade; alcalinidade;
e biomassa fitoplanctônica. Os valores de pH, todavia, apresentaram-se dentro da faixa
aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades) apesar da elevada produção primária fitolanctônica.
(Anexo 16).
A Tabela 20 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para o lago do Parque Lago Azul, bem como os resultados das variáveis
pesquisadas utilizadas no cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2005 a
2013, para cada campanha realizada.
73
TABELA 20 –Continuação...
5
IQAR - Classes
1
fev/06
fev/08
set/99
jan/00
jul/00
jan/01
ago/02
abr/04
ago/04
mar/05
set/05
jul/06
mar/07
ago/07
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
FIGURA 37 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque Lago Azul.
A Figura 38 mostra que com relação ao índice estado trófico, o Lago deste parque
apresentou uma classificação final de “hipereutrófico”, ou seja, com o mais elevado nível de
trofia da escala utilizada.
74
80
70
IET - Classes
60
50
40
jul/06
jul/08
jul/09
jun/11
jul/13
fev/06
ago/07
fev/08
jan/09
mai/12
set/05
set/10
mar/05
mar/07
mar/10
FIGURA 38 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Lago Azul.
Neste lago foram registrados 48 taxa de algas. Embora não tenham sido observadas
florações, em alguns períodos a comunidade fitoplanctônica se estabelece de forma mais
estável, o que pode ser traduzido num forte aumento de biomassa. Porém, em outros
períodos, apesar da grande disponibilidade de nutrientes, outros fatores controlam a
população de algas, reduzindo drasticamente o número de células e por conseqüência a
concentração de clorofila a.
Criado em 1982, o Parque conta com um lago artificial formado pelo represamento
do Ribeirão Chimbituva (afluente do Rio Iguaçu) e um pequeno trecho de rio livre. Até
chegar ao Parque Cachoeira, o ribeirão recebe águas de nove afluentes. Situado no
perímetro urbano de Araucária, possui uma área de 27,96 hectares. O Parque, conta com
bosques e trilhas, que percorrem ambientes abertos e áreas de florestas secundárias,
permitindo à comunidade a observação e a interpretação do ambiente natural e alguns de
seus componentes. Nas áreas de bosque possui Floresta Ombrófila Mista (Floresta com
Araucárias) com sub formações Montana e Fluvial.
Dispõe ainda de um museu, auditório, casa do artesanato, ginásio de esportes, Casa
Suíça (espaço infantil), pista de caminhada, sanitários, campo de futebol, quadras
poliesportivas, cinco quiosques com churrasqueiras e sede da Secretaria Municipal de Meio
Ambiente (SMMA).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou condições satisfatórias de transparência, média turbidez, baixos níveis
de oxigenação em determinados períodos e elevados teores de: matéria orgânica;
nutrientes (fósforo e nitrogênio); condutividade e alcalinidade. Os valores de pH
apresentaram-se dentro da faixa aceitável, e a biomassa fitoplanctônica apresentou uma
grande variação, com valores muito elevados nas primeiras campanhas de amostragem
(Anexo 17).
A Tabela 21 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para o Lago do Parque Cachoeira, bem como os resultados das variáveis
pesquisadas utilizadas no cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2008 a
2013, para cada campanha realizada.
75
A Figura 39 mostra a variação temporal dos valores do IQAR observados no Lago do
Parque Cachoeira, no período de 2008 a 2013. Este Lago foi classificado como
“criticamente degradado a poluído” (Classe IV).
A Figura 40 mostra que com relação ao índice estado trófico (IET), o Lago do
Parque Cachoeira apresentou uma classificação final de “supereutrófico”. Foi sendo
observado, todavia, uma discreta melhora deste índice a partir de 2009, chegando a uma
classificação de “eutrófico”.
5
IQAR - Classes
1
abr/08
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
76
80
IET - Classes
70
60
50
40
abr/08
jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
FIGURA 40 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Cachoeira.
77
TABELA 22 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Cambuí
5
IQAR - Classes
1
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
A Figura 42 mostra que o Lago do Parque Cambuí, com relação ao índice estado
trófico (IET), apresentou uma classificação final de “mesotrófico”.
78
80
IET - Classes
70
60
50
40
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
FIGURA 42 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Cambuí
79
A Figura 43 mostra a variação temporal dos valores do IQAR observados no Polder
Cidade Jardim, no período de 2008 a 2013. Este Lago foi classificado como “criticamente
degradado a poluído” (Classe IV).
5
IQAR - Classes
1
set/10
jun/11
jul/08
jul/13
mai/12
A Figura 44 mostra que o Polder Cidade Jardim, com relação ao índice estado trófico
(IET) apresentou uma grande variação neste índice, tendo uma classificação final de
“eutrófico”.
80
IET - Classes
70
60
50
40
jul/08
set/10
jun/11
mar/12
jul/13
80
concentração de biomassa fitoplanctônica se apresentou elevada confirmando a tendência
de eutrofização do ambiente.
81
6
5
IQAR - Classes
set/10
nov/07
fev/08
fev/09
jun/11
jul/08
mar/10
mar/12
FIGURA 45 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque Lagoa Grande.
A Figura 46 mostra que o Lago do Parque Lagoa Grande, com relação ao índice
estado trófico (IET), apresentou uma classificação final de “supereutrófico”.
80
IET - Classes
70
60
50
40
nov/07
fev/08
fev/09
jul/08
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
82
para o Rio Cachoeira, obtendo-se um desnível de aproximadamente 740 m (COPEL 2000).
Suas obras foram iniciadas na década de 1960, com a construção do sistema de túneis, e
entrou em funcionamento em outubro de 1970. O reservatório está localizado entre os
municípios de Campina Grande do Sul e Bocaiúva do Sul, na região de transição entre a
Mata Atlântica e a Floresta com Araucárias, e tem área inundada 12 Km2. Embora seja
considerado um reservatório da bacia litorânea, o Rio Capivari é um afluente do Rio Ribeira
de Iguape, que teve suas águas barradas e desviadas para a planície litorânea paranaense
pelo leito do Rio Cachoeira, motivo pelo qual é denominado Capivari-Cachoeira
(RODRIGUES et al., 2005).
Este reservatório apresentou na maior parte do período de estudo (1998 a 2013),
baixa a média transparência das águas, baixos teores de matéria orgânica, baixas a médias
concentrações de fósforo total e nitrogênio, médias concentrações de biomassa
fitoplanctônica, média alcalinidade e condutividade elétrica e pH próximo a neutro, dentro
dos limites aceitáveis (entre 6,0 e 9,0 unidades). O Anexo 21 apresenta os resultados das
variáveis físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 25 apresenta os resultados das variáveis utilizadas no cálculo do Índice de
Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), os resultados do respectivo índice obtidos no
período de 2005 a 2013, bem como suas respectivas classificações. De acordo com estes
resultados o Reservatório do Rio Verde foi classificado como “moderadamente degradado”
(Classe III), o que sugere que este ambiente apresenta-se dentro dos limites aceitáveis para
ser utilizado inclusive, como manancial de abastecimento público.
83
TABELA 25– Continuação...
5
s
e
s
s4
a
l
C
-
R3
A
Q
I 2
1
9 1 /…
r 2 2
…
r/ 4 5 5 6 6
…
r/ 7 8 9 9 0 0 2 3
9
/ 0
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/ 0
/r 0
/ 0
/r 0
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/l 0
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/ 1
/ 1
/l 1
/ 1
/l
n u m u u m n b n b o m u u v
e o n u n u
a
j j j o u
j a u
j a g o j f g a
j j a
j j
a a
FIGURA 47 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Capivari.
84
O.D. (m g/L)
Tem peratura (ºC)
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
5 5
10 10
15
Profundidade (m)
15
Profundidade (m)
20 20
25 25
30 30
35 35
40 40
ab r / 0 5 j un/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6 ab r / 0 5 j un/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6
mar / 0 7 o ut / 0 7 j ul / 0 8
mar / 0 7 o ut / 0 7 j ul / 0 8
5 5
10 10
) )
m 15 15
( m
(
e e
d d
a a
d
i 20 d
d i 20
n d
u n
f fu
o
r
P25 ro25
P
30 30
35 35
40 40
85
70
IET - Classes
60
50
40
fev/09
abr/05
jun/05
abr/06
ago/06
mar/07
out/07
jul/08
ago/09
jan/10
jul/10
jan/12
jul/13
FIGURA 49 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Capivari.
86
TABELA 26 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Vossoroca
TABELA 26 – Continuação...
87
6
5
IQAR - Classes
nov/07
fev/09
jul/01
mar/02
jul/02
out/03
mar/04
abr/05
jun/05
abr/06
ago/06
mar/07
jun/08
jul/09
jan/10
jul/10
FIGURA 50 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Vossoroca.
88
Tem peratura (ºC) O.D. (mg/L)
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
Profundidade (m)
Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
89
A Figura 52 mostra a variação o Índice de Estado Trófico (IET) obtido no
Reservatório do Vossoroca para o período de 2005 a 2010. Os resultados deste Índice
mostram que o Reservatório do Vossoroca pode ser classificado como “mesotrófico”.
70
IET - Classes
60
50
40
nov/07
fev/09
abr/05
jun/05
abr/06
ago/06
mar/07
jun/08
jul/09
jan/10
jul/10
FIGURA 52 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Vossoroca.
Formado pelo barramento do Rio Arraial em 1957, este reservatório está localizado
no município de São José dos Pinhais. Tem área inundada de 7 km2 e suas águas são
conduzidas por um túnel de 3 km até a usina, localizada no município de Guaratuba. O
reservatório é sinuoso e com inúmeras entradas em decorrência do relevo acidentado da
Serra do Mar. Seu contorno é ocupado por exuberante porção da Mata Atlântica
(RODRIGUES et al., 2005).
Este reservatório apresentou, na maior parte do período de estudo (2001 a 2012),
baixa a média transparência das águas, baixos a médios teores de matéria orgânica,
médios a altos teores de nutrientes (fósforo e nitrogênio) e de biomassa fitoplanctônica,
baixa alcalinidade e condutividade. Os valores de pH apresentaram-se dentro dos limites
aceitáveis (entre 6,0 e 9,0 unidades). Os resultados das variáveis físicas e químicas
pesquisadas encontram-se no Anexo 23.
É interessante observar que embora este reservatório se encontre numa área
relativamente preservada de Mata Atlântica, ele apresenta com frequência, elevados teores
de fósforo total e clorofila a.
A Tabela 27 apresenta para o Reservatório do Guaricana, os resultados do Índice de
Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), obtidos no período de 2005 a 2012, bem como
os valores das variáveis analisadas que foram utilizadas no cálculo deste índice.
90
TABELA 27 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Reservatório do Guaricana
TABELA 27 – Continuação...
91
6
5
IQAR - Classes
1
jul/01
mar/02
jul/02
out/03
mar/04
abr/05
jun/05
abr/06
ago/06
jul/08
jul/09
jan/10
jul/10
nov/07
fev/09
fev/12
FIGURA 53 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Guaricana.
92
Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
Profundidade (m)
Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
O.D. (mg/L)
Temperatura (ºC)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
0
0
1
1
2
2
3
3
4
4
5 5
Profundidade (m)
Profundidade (m)
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
93
70
IET - Classes
60
50
40
nov/07
fev/09
fev/12
abr/05
jun/05
abr/06
ago/06
jul/08
jul/09
jan/10
jul/10
FIGURA 55 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Guaricana.
No trecho médio de sua bacia hidrográfica, o Rio Iguaçu foi aproveitado por cinco
empreendimentos hidrelétricos localizados em cascata, que operam de forma integrada, sob
o planejamento e a otimização energética do ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico.
Os reservatórios, localizados de montante para jusante, são: Foz do Areia, Segredo, Salto
Santiago, Salto Osório e Salto Caxias.
O projeto hidrelétrico Foz do Areia foi implantado com dois objetivos de igual
importância. O primeiro corresponde à criação de um grande reservatório regulador de
vazões a montante dos demais projetos executados no Rio Iguaçu, o segundo, a geração
de energia elétrica com potência instalada de 2.500 MW. No local do projeto a bacia de
drenagem possui 29.800 km² e a vazão média natural e de 544 m³/s. É o primeiro dos
grandes reservatórios do trecho médio do Rio Iguaçu e foi formado em 1980 inundando uma
área de 139 km2 na divisa dos municípios de Pinhão e Bituruna. O reservatório tem parte de
suas margens protegidas por vegetação natural e regiões com matas secundárias,
principalmente em razão do relevo da região, que impede a prática da agricultura
(Rodrigues et al., 2005).
O Reservatório de Foz do Areia apresentou, na maior parte do período de estudo,
elevados déficits de oxigênio dissolvido na coluna de água, médios a altos valores de
fósforo total, e baixos a médios valores de transparência devido a fatores bióticos
(florações). Apresentou ainda, baixos teores de matéria orgânica e baixos valores de
alcalinidade. A partir de 2006 foram observados, com certa frequência processos de
florações de cianobactérias com elevados números de cianobactérias e valores de
94
biomassa (clorofila a). Nestes períodos foram observados elevados valores de pH (acima de
9,0 unidades) e valores mais expressivos de matéria orgânica autóctone resultante destas
florações. (Anexo 24).
A Tabela 28 apresenta para o Reservatório de Foz do Areia, os resultados do Índice
de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), bem como das variáveis pesquisadas,
utilizadas no cálculo deste índice, e ainda, a classificação obtida no período de 2005 a 2013
para cada campanha executada.
Neste reservatório, foi realizado um maior número de amostragens devido à maciça
floração de cianobactérias que se instalou no reservatório a partir de outubro de 2006.
TABELA 28 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Foz do Areia
TABELA 28 – Continuação...
95
TABELA 28 – Continuação...
5
IQAR - Classes
1
nov/07
fev/08
nov/09
mar/99
ago/99
mar/00
set/00
mar/02
jul/02
mar/03
jul/03
out/04
abr/05
mar/06
out/06
mar/07
ago/07
set/07
mar/08
jul/08
jan/09
abr/09
mai/09
dez/09
jan/10
jul/10
jul/11
abr/12
out/12
out/13
96
No que se refere ao padrão de estratificação, este reservatório apresenta
características semelhantes à de lagos geomorfologicamente estratificados (meromixia
geomorfológica). Esta condição é devida às suas características hidrológicas e
morfométricas por ser um reservatório profundo e de elevado tempo de residência.
Este padrão de circulação, segundo Esteves (1998), ocorre em lagos profundos,
bem encaixados, e protegidos do vento, onde a camada superior (mais quente) não circula
até as camadas mais profundas (mais frias), ficando uma camada quente circulando sobre
uma camada mais fria. Os processos de estratificação deste reservatório são de natureza
hidráulica, porém, fortemente influenciado pelas variações de temperatura observada ao
longo das estações do ano.
O comportamento de oxigênio dissolvido na coluna de água mostra que este
reservatório apresenta uma depleção acentuada, chegando freqüentemente a anóxia
(Figura 57).
50
Profundidade (m)
50
60 60
70 70
80 80
90 90
100 100
110 110
120 120
130 130
ab r / 0 5 ag o / 0 5 mar / 0 6 ab r / 0 5 ag o / 0 5 mar / 0 6
o ut / 0 6 mar / 0 7 ag o / 0 7 o ut / 0 6 mar / 0 7 ag o / 0 7
f ev/ 0 8 mai / 0 8 jul/ 0 8 f ev/ 0 8 mai / 0 8 j ul / 0 8
97
Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
10 10
20 20
30
30
40
40
Profundidade (m)
50
Profundidade (m)
50
60
60
70
70
80
80
90
90
100
100
110
110
120
120
130
130
Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET) calculado para o período 2005 a 2013 este
reservatório apresentou uma classificação final de “mesotrófico”. Porém a variação do IET
ao longo deste período foi muito grande, chegando a uma condição de “hipereutrófico”.
70
IET - Classes
60
50
40
nov/07
nov/09
jul/08
jul/10
jul/11
out/06
out/12
out/13
ago/05
ago/07
fev/08
jan/09
jan/10
dez/09
abr/05
mai/08
abr/09
mai/09
abr/12
set/07
mar/06
mar/07
98
O Reservatório de Foz do Areia apresentou 53 taxa de fitoplâncton registrados
durante o período de estudo. O grupo com a maior diversidade foi o das Cianobactérias,
com 19 taxa identificados. Os organismos predominantes foram Dolichospermum spp,
Microcystis aeruginosa e Microcystis paniformis, sendo os responsáveis pelas florações
detectadas durante o monitoramento. Contudo, estas florações foram bem menos intensas
e freqüentes do que as observadas em anos anteriores, quando praticamente toda a
superfície do lago foi coberta por uma espessa camada de Cianobactérias, do gênero
Microcystis.
99
TABELA 29 – Continuação...
5
IQAR - Classes
1
nov/11
mar/99
ago/99
mar/00
set/00
mar/01
mar/02
jul/02
mar/03
jul/03
set/04
mar/05
ago/05
mar/06
out/06
mar/07
jul/07
jul/08
abr/09
jan/10
jul/10
out/12
out/13
10 10
20 20
30 30
Profundidade (m)
Profundidade (m)
40 40
50 50
60 60
70 70
80 80
90 90
100 100
10 10
20 20
30 30
Profundidade (m)
Profundidade (m)
40 40
50 50
60 60
70 70
80 80
90 90
100 100
ab r / 0 9 jan/ 10 j ul / 10 ab r / 0 9 j an/ 10 j ul / 10
no v/ 11 o ut / 12 o ut / 13 no v/ 11 o ut / 12 o ut / 13
101
Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET), a Figura 61 apresenta os resultados
obtidos no período de 2005 a 2013. Este reservatório apresentou uma classificação final de
“mesotrófico”. Todavia, na campanha realizada em outubro de 2013 foi observada uma
intensa floração de cianobactérias, chegando a uma condição de “eutrófico”.
70
IET - Classes
60
50
40
mar/05
mar/06
mar/07
nov/11
ago/05
out/06
jul/07
jul/07
jul/08
abr/09
jan/10
jul/10
out/12
out/13
FIGURA 61 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Segredo.
102
Este reservatório apresentou durante o período de estudo de 1998 a 2013, boas
condições de transparência das águas, baixos teores de matéria orgânica, baixa
alcalinidade e valores de pH dentro dos limites aceitáveis (entre 6,0 e 9,0 unidades). Na
maior parte do período o reservatório apresentou baixos a médios teores de nutrientes
(fósforo total e nitrogênio), resíduos suspensos totais e biomassa fitoplanctônica. Não foi
observada a ocorrência de acentuada floração de cianobactérias neste reservatório. O
Anexo 26 apresenta os resultados das variáveis físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 30 apresenta para o Reservatório de Salto Santiago, os resultados do
cálculo do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), e ainda, os valores das
variáveis pesquisadas utilizadas no referido cálculo com a classificação obtida no período de
2005 a 2013, para cada campanha realizada.
TABELA 30 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Salto Santiago
TABELA 30 – Continuação...
103
A Figura 62 apresenta a variação dos valores do índice IQAR observada neste
reservatório, no período de 1999 a 2013, tendo sido classificado predominantemente, como
“pouco degradado” (Classe II), com uma relativa estabilidade no que se refere à qualidade
de água.
5
IQAR - Classes
1
mar/99
ago/99
mar/00
set/00
mar/01
mar/02
jul/02
mar/03
jul/03
set/04
mar/05
ago/05
mar/06
out/06
mar/07
jul/07
jul/08
abr/09
jan/10
jul/10
jul/11
abr/12
out/12
jun/13
FIGURA 62 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de Salto Santiago.
104
Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0
5
5
10
10
15
15
20
20
25
25
Profundidade (m)
Profundidade (m)
30
30
35 35
40 40
45 45
50 50
55 55
60 60
65 65
70 70
Profundidade (m)
30 30
35 35
40 40
45 45
50 50
55 55
60 60
65 65
70 70
105
Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET), este reservatório, no período de 2005 a
2013, obteve uma classificação final de “oligotrófico”.
70
IET - Classes
60
50
40
mar/05
ago/05
mar/06
out/06
mar/07
jul/07
jul/08
abr/09
jan/10
jul/10
jul/11
abr/12
out/12
jun/13
FIGURA 64 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Salto Santiago
TABELA 31 – Continuação...
107
6
5
IQAR - Classes
1
ago/99
ago/05
set/00
set/04
jan/10
mar/99
abr/00
mar/01
mar/02
mar/03
abr/04
mar/05
mar/06
out/06
mar/07
abr/09
abr/12
out/12
jun/13
jul/02
jul/03
jul/07
jul/08
jul/10
jul/11
FIGURA 65 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de Salto Osório.
108
Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0
5
5
10 10
15
Profundidade (m)
15
Profundidade (m)
20 20
25 25
30 30
35 35
40 40
5 5
10 10
Profundidade (m)
15
Profundidade (m)
15
20 20
25 25
30 30
35 35
40 40
109
Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET), este reservatório, no período de 2005 a
2013, obteve uma classificação final de “oligotrófico”, permanecendo nesta condição
durante quase todo o período.
70
IET - Classes
60
50
40
mar/05
ago/05
mar/06
out/06
mar/07
jul/07
jul/08
abr/09
jan/10
jul/10
jul/11
abr/12
out/12
jun/13
FIGURA 67 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Salto Osório.
O último dos grandes reservatórios do Rio Iguaçu, foi fechado em 1998, inundando
uma área de 124 km2 na divisa dos municípios de Capitão Leônidas Marques e Nova Prata
do Iguaçu. O relevo da área de entorno é menos acentuado do que o da região de Segredo,
com ocupação agrícola mais intensa, sendo dominada por pastagens com pequenas áreas
de matas secundárias (RODRIGUES et al., 2005).
O Reservatório de Salto Caxias, tal como o Reservatório de Salto Osório, também
apresentou em quase todo o período de estudo (1998 a 2013) boas condições de
transparência das águas, baixos teores de matéria orgânica; baixos a médios teores de
nutrientes (fósforo e nitrogênio) e biomassa fitoplantônica; e baixa alcalinidade. Os valores
de pH estiveram dentro dos limites aceitáveis (entre 6,0 e 9,0 unidades). Não foi observada
a ocorrência de florações de cianobactérias neste reservatório. O Anexo 28 apresenta os
resultados das variáveis físicas e químicas pesquisadas, evidenciando as boas condições
da qualidade das águas.
110
TABELA 32 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Salto Caxias
TABELA 32 – Continuação...
111
6
5
IQAR - Classes
1 ago/05
abr/04
set/04
out/06
abr/09
jan/10
abr/12
out/12
jun/13
mar/02
jul/02
mar/03
jul/03
mar/05
mar/06
mar/07
jul/07
jul/08
jul/10
jul/11
FIGURA 68 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de Salto Caxias.
112
Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0
5
5
10
10
15 15
20 20
Profundidade (m)
Profundidade (m)
25 25
30 30
35 35
40 40
45 45
50 50
55 55
60 60
5 5
10 10
15 15
20 20
Profundidade (m)
Profundidade (m)
25 25
30 30
35 35
40 40
45 45
50 50
55 55
60 60
ab r / 0 9 jan/ 10 j ul / 11 ab r / 0 9 jan/ 10 j ul / 11
ab r / 12 o ut / 12 j ul / 13 ab r / 12 o ut / 12 j ul / 13
113
A Figura 70 apresenta os resultados do Índice de Estado Trófico (IET) obtidos neste
reservatório, durante o período de 2005 a 2013. Neste período, este reservatório
apresentou-se predominantemente na condição de “oligotrófico”.
70
IET - Classes
60
50
40
mar/05
ago/05
mar/06
out/06
mar/07
jul/07
jul/08
abr/09
jan/10
jul/10
jul/11
abr/12
out/12
jun/13
FIGURA 70 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Salto Caxias.
Foram registrados 55 taxa de algas para o reservatório de Salto Caxias sendo que
não foram encontradas espécies dominantes. Assim como ocorre no reservatório de
montante, a assembléia fitoplanctônica é bem diversificada porém com poucos organismos,
o que reflete as boas condições da qualidade das águas.
114
Os braços da margem esquerda em função da morfometria e compartimentalização
apresentam características próprias em termos de funcionamento, estrutura térmica e
tempo de residência, comportando-se como ambientes parcialmente independentes do
corpo central.
115
TABELA 33 – Continuação...
5
IQAR - Classes
1
jul/07
ago/99
ago/00
ago/01
ago/02
ago/03
ago/04
ago/05
nov/07
ago/08
ago/09
ago/10
nov/12
ago/13
abr/11
fev/00
fev/01
fev/02
fev/03
fev/04
fev/05
fev/06
fev/10
mar/99
mar/08
mar/09
mar/12
mar/13
set/06
116
Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
10 10
20 20
30 30
40 40
50 50
Profundidade (m)
Profundidade (m)
60 60
70 70
80 80
90 90
100 100
110 110
120 120
130 130
140 140
50
Profundidade (m)
50
Profundidade (m)
60
60
70
70
80
80
90
90
100
100
110 110
120 120
130 130
140 140
mar/09 ago/09 fev/10 ago/10 abr/11 mar/09 ago/09 fev/10 ago/10 abr/11
117
O Reservatório de Itaipu, em seu corpo central, quanto ao número e tipo de
circulação apresenta características de lago monomítico quente, com um padrão de
estratificação térmica acentuada nos meses de verão e uma circulação anual no inverno.
Este processo é de natureza hidráulica, estando relacionado, principalmente, com a vazão
do Rio Paraná e com as suas diferentes características de influxo na coluna d’água do
reservatório. (Figura 72). Neste caso, a estratificação térmica ocorre, não em função do
aquecimento térmico de superfície, mas associada a outros fatores climatológicos, e em
função do tipo e do funcionamento do reservatório, sendo denominada de “estratificação
hidráulica”.
Este tipo de estratificação ocorre com maior freqüência em reservatórios que
apresentam tomadas de água a uma determinada profundidade, mas não próximo ao fundo.
Tais processos já foram descritos por TUNDISI (1983).
Com relação ao oxigênio dissolvido na coluna d’água, os resultados mostram que as
condições de oxigenação podem ser consideradas boas a satisfatórias em quase todo o
período, apresentando uma coluna bem oxigenada, com exceção aos meses mais quentes,
onde são observadas depleções acentuadas nas camadas mais profundas e/ou metalímnio,
não chegando normalmente a hipóxia.
Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET), a Figura 73 apresenta a variação dos
valores obtidos no corpo central deste reservatório, durante o período de 2005 a 2013.
Neste período, este reservatório apresentou-se predominantemente na condição de
“oligotrófico”.
Deve ser destacado que as condições hidrológicas e morfométricas deste
ecossistema tais como o baixo tempo de residência das águas e grande profundidade do
reservatório, são desfavoráveis ao desenvolvimento do fitoplâncton.
70
IET - Classes
60
50
40
fev/05
fev/06
nov/07
nov/12
ago/05
set/06
jul/07
mar/08
set/08
mar/09
ago/09
mar/10
ago/10
abr/11
mar/12
mar/13
ago/13
118
4.4.3.2 Reservatório de Itaipu - Braço Arroio Guaçu - Estação E7
O Braço Arroio Guaçu, formado pelo represamento do rio de mesmo nome, foi
monitorado através da estação E7, localizada em um trecho intermediário deste braço. Esta
estação apresentou, no período de estudo, condições satisfatórias de transparência das
águas, considerando-se as condições regionais. Entretanto, em períodos anteriores de
estudo, realizados pelo IAP em atendimento ao Convênio IAP/ITAIPU este braço já
apresentou uma transparência bastante reduzida em função dos altos valores de turbidez
abiogênica (IAP, 2006).
Este braço do Reservatório de Itaipu apresentou durante quase todo o período de
estudo (1998 a 2013), baixos valores de transparência das águas devido à alta turbidez de
natureza abiogênica (inorgânica), baixos valores de alcalinidade e matéria orgânica, baixos
a médios valores de biomassa fitoplanctônica, e ainda, médios teores de nutrientes (fósforo
e nitrogênio). Os valores do pH apresentaram-se normalmente próximo a neutro, dentro da
faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades). O Anexo 30 apresenta os resultados das variáveis
físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 34 apresenta para o Braço Arroio-Guaçu, os valores do Índice de
Qualidade das Águas de Reservatórios (IQAR), de acordo com os resultados das variáveis
pesquisadas, e ainda, a classificação obtida em cada campanha realizada no período de
2005 a 2013.
TABELA 34 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Itaipu – Braço Arroio Guaçu
119
TABELA 34 – Continuação...
5
IQAR - Classes
1
jul/07
mar/99
ago/99
fev/00
ago/00
fev/01
ago/01
fev/02
ago/02
fev/03
ago/03
fev/04
ago/04
fev/05
ago/05
fev/06
set/06
nov/07
mar/08
ago/08
mar/09
ago/09
fev/10
ago/10
abr/11
mar/12
nov/12
mar/13
ago/13
120
Temperatura (ºC) O.D. (m g/L)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
Profundidade (m)
Profundidade (m)
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
1 1
2 2
3 3
Profundidade (m)
Profundidade (m)
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
70
IET - Classes
60
50
40
fev/05
fev/06
nov/07
fev/10
nov/12
ago/05
set/06
jul/07
mar/08
ago/08
mar/09
ago/09
ago/10
abr/11
mar/12
mar/13
ago/13
FIGURA 76 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço Arroio Guaçu – Reservatório de Itaipu.
122
TABELA 35 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço São Fco. Verdadeiro – Reservatório de Itaipu
TABELA 35 – Continuação...
123
6
5
IQAR - Classes
1
fev/00
fev/01
fev/02
fev/03
fev/04
fev/05
fev/06
nov/07
fev/10
nov/12
mar/99
ago/99
ago/00
ago/01
ago/02
ago/03
ago/04
ago/05
set/06
jul/07
mar/08
ago/08
mar/09
ago/09
ago/10
abr/11
mar/12
mar/13
ago/13
FIGURA 77 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço São Francisco Verdadeiro –
Reservatório de Itaipu.
124
Tem peratura (ºC) O.D. (mg/L)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
Profundidade (m)
Profundidade (m)
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
19 19
20 20
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
Profundidade (m)
Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
mar/09 ago/09 fev/10 mar/09 ago/09 fev/10
ago/10 abr/11 mar/12 ago/10 abr/11 mar/12
nov/12 mar/13 ago/13 nov/12 mar/13 ago/13
125
70
IET - Classes
60
50
40
fev/05
fev/06
nov/07
fev/10
nov/12
ago/05
set/06
jul/07
mar/08
ago/08
mar/09
ago/09
ago/10
abr/11
mar/12
mar/13
ago/13
FIGURA 79 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço São Francisco Verdadeiro – Reservatório de
Itaipu.
Foram registrados para Braço São Francisco Verdadeiro (Estação E8), 43 taxa de
fitoplancton, com três espécies muito freqüentes: Aphanocapsa delicatissima, Microcystis
aeruginosa e Pseudanabaena mucicola, todas espécies indicadoras de ambientes
eutrofizados. Nesta estação foram observadas florações ocasionais, causadas pelas
espécies Microcystis aeruginosa e Dolichospermum spiroides. É importante salientar que a
estação E8 é localizada muito próxima à praia artificial de Entre Rio do Oeste e que tanto as
espécies descritoras quanto as dominantes, são produtoras potenciais de cianotoxinas.
O Braço São Francisco Falso foi formado pelo represamento do rio de mesmo nome
e foi monitorado na estação denominada E12, localizada em um trecho intermediário deste
braço, próximo à cidade de Santa Helena.
Este braço apresentou, em quase todo o período de estudo (1998 a 2013), valores
relativamente baixos de transparência das águas, devido à alta turbidez de natureza
predominantemente abiogênica (inorgânica), baixos valores de alcalinidade, matéria
orgânica e nitrogênio, médios teores de fósforo total e de biomassa fitoplanctônica. Os
valores do pH apresentaram-se normalmente próximo a neutro a levemente alcalino, dentro
da faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades). O Anexo 32 apresenta os resultados das
variáveis físicas e químicas pesquisadas.
Com respeito às formas de nitrogênio pesquisadas no período de estudo,
este braço apresentou valores relativamente baixos, não sendo considerado o
nutriente limitante à produção primária fitoplanctônica.
A Tabela 36 apresenta os resultados das variáveis pesquisadas neste braço, na
estação de amostragem denominada E12, bem como os valores do Índice de Qualidade de
Água de Reservatórios (IQAR) calculados para cada campanha realizada ao longo do
período de 2005 a 2013, e as respectivas classificações.
126
TABELA 36 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço São Francisco Falso – Reservatório de Itaipu.
TABELA 36 – Continuação...
A Figura 80 apresenta a variação dos valores do IQAR obtidos neste braço durante o
período de 1999 a 2013, tendo sido classificado como “moderadamente degradado”. Foi
observada uma melhora deste índice a partir de 2005, passando de uma condição
predominante de “moderadamente degradado” (classe III), para “pouco degradado” (Classe
II).
127
6
5
IQAR - Classes
nov/07
nov/12
jul/07
ago/99
fev/00
ago/00
fev/01
ago/01
fev/02
ago/02
fev/03
ago/03
fev/04
ago/04
fev/05
ago/05
fev/06
ago/08
ago/09
fev/10
ago/10
ago/13
abr/11
set/06
mar/99
mar/08
mar/09
mar/12
mar/13
FIGURA 80 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço São Francisco Falso –
Reservatório de Itaipu.
A Figura 81 mostra que este braço não apresentou gradientes verticais acentuados
de temperatura ao longo do período de estudo. Todavia, foram registradas, em
determinados períodos, ocorrências de gradientes de oxigênio dissolvido na coluna d´água,
não chegando, todavia, a anóxia. De um modo geral, as condições de oxigenação na coluna
de água deste braço foram boas na maior parte do período.
A Figura 82 apresenta os valores do Índice de Estado Trófico (IET), calculados para
este braço, no período de 2005 a 2013, tendo sido este braço classificado como
“oligotrófico”.
128
Temperatura (ºC) O.D. (m g/L)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
Profundidade (m)
6 6
Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
Profundidade (m)
Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
FIGURA 81 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço São Francisco Falso –
Reservatório de Itaipu.
129
70
IET - Classes
60
50
40
nov/07
nov/12
jul/07
fev/05
ago/05
fev/06
ago/08
ago/09
fev/10
ago/10
ago/13
abr/11
set/06
mar/08
mar/09
mar/12
mar/13
FIGURA 82 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço São Francisco Falso – Reservatório de Itaipu.
Foram registrados para Braço São Francisco Falso (Estação E12), 38 taxa de
fitoplancton. Nesta estação a maior diversidade foi do grupo das Cianobactérias que se
mostram predominantes em alguns períodos. As espécies mais freqüentes foram
Aphanocapsa delicatissima e Microcystis aeruginosa.
O Braço denominado Ocoí foi formado pelo Rio Ocoí, sendo que os dados
apresentados referem-se à estação E13, localizada próximo à praia artificial do Município de
Itaipulândia.
Este braço apresentou, em quase todo o período de estudo (1998 a 2013), boas
condições de transparência das águas, baixos valores de alcalinidade, matéria orgânica e
de nutrientes (fósforo e nitrogênio), e baixos a médios valores de biomassa fitoplanctônica.
Os valores do pH apresentaram-se normalmente próximo a neutro a levemente alcalino,
dentro da faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades). O Anexo 33 apresenta os resultados
das variáveis físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 37 apresenta os valores das variáveis de qualidade de água pesquisadas
utilizadas no cálculo do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios, e ainda, os valores
deste índice e a classificação obtida para cada campanha realizada no período de 2005 a
2013.
130
TABELA 37 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço Ocoí – Reservatório de Itaipu
TABELA 37 – Continuação…
A Figura 83 apresenta a variação dos valores do IQAR obtidos neste braço durante o
período de 1999 a 2013. A condição predominante no período foi de um corpo de água
“pouco degradado” (Classe II), sendo esta a sua classificação final.
131
6
5
IQAR - Classes
nov/07
nov/12
jul/07
ago/99
fev/00
ago/00
fev/01
ago/01
fev/02
ago/02
fev/03
ago/03
fev/04
ago/04
fev/05
ago/05
fev/06
ago/08
ago/09
fev/10
ago/10
ago/13
abr/11
set/06
mar/99
mar/08
mar/09
mar/12
mar/13
FIGURA 83 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço Ocoí – Reservatório de
Itaipu.
132
Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
Profundidade (m)
Profundidade (m)
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
19 19
20 20
7 7
Profundidade (m)
Profundidade (m)
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
19 19
20 20
133
70
IET - Classes
60
50
40 nov/07
nov/12
jul/07
fev/05
ago/05
fev/06
ago/08
ago/09
ago/10
ago/13
abr/11
set/06
mar/08
mar/09
mar/10
mar/12
mar/13
FIGURA 85 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço Ocoi – Reservatório de Itaipu.
Foram registrados para o Braço Ocoí (Estação E13), 24 taxa de fitoplâncton, esta foi
a menor diversidade dentre todas as estações monitoradas no Reservatório de Itaipu. Não
foram observadas florações e nem espécies que fossem consideradas predominantes.
134
TABELA 38 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço Passo Cuê – Reservatório de Itaipu
TABELA 38 – Continuação…
135
6
5
IQAR - Classes
nov/07
nov/12
jul/07
ago/99
fev/00
ago/00
fev/01
ago/01
fev/02
ago/02
fev/03
ago/03
fev/04
ago/04
fev/05
ago/05
fev/06
ago/08
ago/09
fev/10
ago/10
ago/13
abr/11
set/06
mar/99
mar/08
mar/09
mar/12
mar/13
FIGURA 86 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço Passo Cuê –
Reservatório de Itaipu.
136
Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
Profundidade (m)
Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
j ul / 0 7 mar / 0 8 ag o / 0 8 j ul / 0 7 mar / 0 8 ag o / 0 8
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
Profundidade (m)
Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
137
70
IET - Classes
60
50
40
nov/07
nov/12
jul/07
fev/05
ago/05
fev/06
ago/08
ago/09
ago/10
ago/13
abr/11
set/06
mar/08
mar/09
mar/10
mar/12
mar/13
FIGURA 88 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço Passo Cuê – Reservatório de Itaipu.
Foram registrados para o Braço Passo Cuê (Estação E14), 34 taxa de fitoplancton,
com duas espécies muito freqüentes: Aphanocapsa delicatissima e Cryptomonas spp.
Foram observados picos de biomassa em determinados períodos devido a um aumento na
concentração de células de Cianobactérias, especialmente da espécie Microcystis
aeruginosa.
138
TABELA 39 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço São Vicente – Reservatório de Itaipu
TABELA 39 – Continuação…
A Figura 89 mostra a variação dos valores do IQAR para a estação E21 do Braço
São Vicente, no período de 2005 a 2013. De acordo com os valores encontrados, este
braço foi classificado como “pouco degradado” (Classe II).
139
6
5
IQAR - Classes
1
ago/05
set/06
jul/07
mar/08
ago/08
mar/09
ago/09
mar/10
ago/10
abr/11
mar/12
mar/13
ago/13
fev/05
fev/06
nov/07
nov/12
FIGURA 89 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço São Vicente –
Reservatório de Itaipu.
140
Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
Profundidade (m)
Profundidade (m)
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
19 19
20 20
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
Profundidade (m)
Profundidade (m)
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
19 19
20 20
141
70
IET - Classes
60
50
40 nov/07
nov/10
nov/12
fev/05
ago/05
fev/06
ago/07
ago/09
ago/10
ago/13
mai/09
abr/11
set/06
mar/08
mar/10
mar/12
mar/13
FIGURA 91 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço São Vicente – Reservatório de Itaipu.
Foram registrados para o Braço São Vicente (Estação E21), 31 taxa de fitoplâncton.
Nesta estação a comunidade fitoplanctônica se apresentou pouco diversificada e com uma
baixa concentração de células. Não foram observadas espécies que pudessem ser
consideradas predominantes e nem florações durante o período de estudos.
142
5 SÍNTESE DA CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS
RESERVATÓRIOS, SEGUNDO OS ÍNDICES UTILIZADOS
5.1 Síntese da Classificação da Qualidade das Águas dos Reservatórios
segundo o Índice de Qualidade de Água de Reservatórios - IQAR
RESERVATÓRIOS IQAR CLASSES
Reservatórios para Abastecimento Público
Passaúna - Estação Barragem 3, 1 Classe III – Moderadamente Degradado
Piraquara I 3, 1 Classe III – Moderadamente Degradado
Irai 4, 0 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Alagados 3, 4 Classe III – Moderadamente Degradado
Piraquara II 3, 3 Classe III – Moderadamente Degradado
Reservatório para Uso Industrial
Rio Verde 3,3 Classe III – Moderadamente Degradado
Lagos dos Parques e Bosques da Cidade de Curitiba
Parque Barigui 4, 4 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque Bacacheri 4, 1 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque Barreirinha 4, 0 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Jardim Botânico 3, 7 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Passeio Público 4, 6 Classe V – Muito Poluído
Parque São Lourenço 4, 6 Classe V – Muito Poluído
Raia Olímpica 4, 0 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque Tangua 3, 5 Classe III – Moderadamente Degradado
Parque Tinguí 4, 0 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque do Lago Azul 4, 6 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque Cachoeira 4, 2 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque Cambuí 3, 0 Classe III – Moderadamente Degradado
Polder Cidade Jardim 3, 7 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque Lagoa Grande 4, 2 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Reservatórios para Geração de Energia
1. Bacia do Alto Iguaçu
Capivari 2, 9 Classe III – Moderadamente Degradado
Vossoroca 3, 2 Classe III – Moderadamente Degradado
Guaricana 3, 1 Classe III – Moderadamente Degradado
2. Bacia do Médio e Baixo Iguaçu
Foz do Areia 3, 3 Classe III – Moderadamente Degradado
Segredo 2, 7 Classe III – Moderadamente Degradado
Salto Santiago 2, 5 Classe II – Pouco Degradado
Salto Osório 2, 3 Classe II – Pouco Degradado
Salto Caxias 2, 2 Classe II – Pouco Degradado
3. Bacia do Paraná III
Itaipu – Corpo Central 2, 2 Classe II – Pouco Degradado
Itaipu – Braço Arroio Guaçu 2, 8 Classe III – Moderadamente Degradado
Itaipu – Braço São Fco Verdadeiro 3, 3 Classe III – Moderadamente Degradado
Itaipu – Braço São Francisco Falso 2, 8 Classe III – Moderadamente Degradado
Itaipu – Braço Ocoí 2, 3 Classe II – Pouco Degradado
Itaipu – Braço Passo Cuê 2, 4 Classe II – Pouco Degradado
Itaipu – Braço São Vicente 2, 3 Classe II – Pouco Degradado
143
5.2 Síntese da Classificação da Qualidade das Águas dos Reservatórios
segundo o Índice de Estado Trófico - IET
RESERVATÓRIOS IET CLASSES
Reservatórios para Abastecimento Público
Passaúna - Estação Barragem 50, 7 Oligotrófico
Piraquara I 50, 0 Oligotrófico
Irai 57, 4 Mesotrófico
Alagados 60, 4 Eutrófico
Piraquara II 55, 4 Mesotrófico
Reservatório para Uso Industrial
Rio Verde 52, 4 Mesotrófico
Lagos dos Parques e Bosques da Cidade de Curitiba
Parque Barigui 64, 6 Supereutrófico
Parque Bacacheri 64, 5 Supereutrófico
Parque Barreirinha 62, 1 Eutrófico
Jardim Botânico 59, 9 Eutrófico
Passeio Público 69, 4 Hipereutrófico
Parque São Lourenço 68, 1 Hipereutrófico
Raia Olímpica 63, 9 Supereutrófico
Parque Tangua 61, 9 Eutrófico
Parque Tinguí 65, 6 Supereutrófico
Parque do Lago Azul 68, 7 Hipereutrófico
Parque Cachoeira 65, 8 Supereutrófico
Parque Cambuí 57, 1 Mesotrófico
Polder Cidade Jardim 60, 6 Eutrófico
Parque Lagoa Grande 64, 0 Supereutrófico
Reservatórios para Geração de Energia
1. Bacia do Alto Iguaçu
Capivari 51,0 Oligotrófico
Vossoroca 54, 2 Mesotrófico
Guaricana 56, 9 Mesotrófico
2. Bacia do Médio e Baixo Iguaçu
Foz do Areia 55, 8 Mesotrófico
Segredo 52, 6 Mesotrófico
Salto Santiago 49, 3 Oligotrófico
Salto Osório 49, 1 Oligotrófico
Salto Caxias 48, 1 Oligotrófico
3. Bacia do Paraná III
Itaipu - Corpo Central 48, 3 Oligotrófico
Itaipu - Braço Arroio Guaçu 51, 6 Oligotrófico
Itaipu - Braço São Fco Verdadeiro 54, 6 Mesotrófico
Itaipu - Braço São Francisco Falso 51, 2 Oligotrófico
Itaipu - Braço Ocoí 48, 2 Oligotrófico
Itaipu - Braço Passo Cuê 48, 1 Oligotrófico
Itaipu – Braço São Vicente 48, 4 Oligotrófico
144
6. RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS DE SANEAMENTO E MANEJO DE
RESERVATÓRIOS
145
de monitoramento e medidas profiláticas e terapêuticas de saneamento deve ser
implementado visando a melhoria da qualidade das águas.
É importante salientar que à exceção dos lagos dos parques e bosques da cidade de
Curitiba e do Reservatório do Iraí, todos os demais reservatórios monitorados no Estado do
Paraná, encontram-se dentro das CLASSES II e III, o que significa que a qualidade de suas
águas é compatível com usos múltiplos. Nestes ambientes, devem ser adotadas medidas
preventivas de saneamento, visando manter a condição da qualidade das águas, com
especial atenção ao aporte de nutrientes e cargas orgânicas provenientes da ocupação
antrópica da bacia hidrográfica onde estão inseridos.
Com relação aos lagos existentes nos parques e bosques da Região Metropolitana
de Curitiba, embora tenham sido construídos com a finalidade de harmonia paisagística e
controle de cheias, é importante lembrar que em função do atual quadro de degradação da
qualidade de suas águas, os mesmos não atendem às exigências básicas para a proteção
das comunidades aquáticas. Portanto, medidas terapêuticas devem ser adotadas
periodicamente, pois podem ocorrer eventuais mortandades de peixes em função da forte
depleção de oxigênio dissolvido, principalmente em períodos de estiagem, além de intensas
florações de algas e cianobactérias.
Deve-se ter em conta que num corpo hídrico, em que o processo de eutrofização
encontra-se plenamente estabelecido, o estado trófico determinado pelo índice da clorofila a
certamente coincidirá com o estado trófico determinado pelo índice do fósforo. Já nos
corpos hídricos em que o processo esteja limitado por fatores ambientais, como a
temperatura da água ou a baixa transparência, o índice relativo à clorofila a irá refletir esse
fato, classificando o estado trófico em um nível inferior àquele determinado pelo índice do
fósforo. Além disso, caso sejam aplicados algicidas, a conseqüente diminuição das
concentrações de clorofila a, resultará em uma redução na classificação obtida a partir do
seu índice. (CETESB, 2011).
Em virtude da variabilidade sazonal dos processos ambientais que têm influência
sobre o grau de eutrofização de um corpo hídrico, esse processo pode apresentar variações
no decorrer do ano, havendo épocas em que se desenvolve de forma mais intensa e outras
em que pode ser mais limitado. Nesse sentido, a determinação do grau de eutrofização
médio anual de um corpo hídrico pode não identificar, de forma clara, as variações que
ocorreram ao longo do período anual. Desta forma foram apresentados os resultados
obtidos para cada amostragem realizada.
146
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Hill, 5th ed., 416p.
150
ANEXOS
151
ANEXO 01 - Parâmetros físicos e químicos no Reservatório do Passaúna - Estação Barragem, no período de 1998 a 2013.
22/01/1998 15/07/1998 21/01/1999 20/09/2000 25/07/2001 08/03/2002
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 26,1 19,9 14,7 14,5 24,0 17,5 18,1 16,4 15,7 15,6 25,2 22,1
Turbidez NTU 5,5 7,0 2,0 2,0 - - 5,5 6,8 5,5 5,4 2,0 2,8
Transparência d. Secchi -m. 1,20 1,40 - 2,80 - 1,20 - 1,20 - 2,0 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 43,0 51,0 43,0 42,0 43,4 48,8 52,0 52,0 47,0 48,6 49,5 48,5
-1
Nitrato N - mg.l 0,09 <0,01 0,38 0,36 0,25 0,07 0,13 0,15 0,32 0,33 0,09 0,08
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,003 0,013 0,009 0,017 0,008 0,005 0,006 0,015 0,012 0,006 0,010
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 <0,01 0,35 0,07 0,06 0,02 0,59 0,07 0,23 0,23 0,11 0,50 0,23
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,36 0,73 0,09 0,15 0,04 0,84 0,63 0,71 0,45 0,30 0,36 0,49
Res. Susp. Totais mg.l-1 13 10 4 5 2 4 6 17 5 6 3 3
-1
DQO O2 - mg.l 8,0 7,0 10,0 8,0 9,0 9,0 5,1 5,4 8,2 10,0 10,0 8,8
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,0 3,0 2,0 <1 4,0 <1 <1 <2 <2 <2 2,4
% sat. oxig. dis. % 137 0 92 82 107 0 127 107 93 89 109 4
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 10,4 0,0 8,5 7,7 8,3 0,0 10,7 9,6 8,4 8,1 8,2 0,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,002 0,002 0,024 0,018 0,017 0,022 0,034 0,048 0,038 0,007 <0,005 0,034
pH unidades 9,5 7,4 7,1 7,1 8,8 6,9 8,8 8,5 7,8 7,2 8,6 7,4
Condutividade µS.cm-1 100 100 106 106 102 128 74 75 124 124 117 122
Clorofila a mg.m-3 - - 15,86 13,74 7,77 2,96 35,37 30,49 16,43 14,8 6,36 7,96
ANEXO 01 - Continuação...
24/07/2002 14/10/2003 09/03/2004 21/06/2004 19/04/2005 23/06/2005
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 16,5 16,0 18,6 16,0 24,7 19,8 * * 24,1 23,8 18,4 18,2
Turbidez NTU 3,1 3,5 2,0 2,0 3,2 4,6 16,0 17,0 2,1 1,9 6,0 6,0
Transparência d. Secchi -m. 2,2 - 2,20 - 2,70 - 3,40 - 3,8 - 1,7 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 57,0 54,0 52,9 54,4 54,2 59,2 52,0 51,0 57,0 55,0 68,0 67,0
Nitrato N - mg.l-1 0,23 0,27 0,26 0,11 0,15 0,06 0,27 0,39 0,08 0,04 0,11 0,12
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,007 0,060 0,252 0,005 0,004 0,034 0,075 0,004 0,004 0,013 0,010
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,30 0,29 0,03 0,13 0,06 0,32 0,25 0,15 0,04 0,04 0,27 0,27
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,42 0,52 0,26 0,17 0,33 0,66 0,51 0,44 0,16 0,22 0,47 0,43
Res. Susp. Totais mg.l-1 1 1 8 6 2 2 6 6 4 2 2,8 0,4
DQO O2 - mg.l-1 7,0 7,0 7,4 6,4 17,0 24,0 14,0 10,0 7,0 4,0 3,2 <1
DBO5 O2 - mg.l-1 2,9 3,2 3,1 2,2 3,5 3,0 2,0 2,2 2,0 2,0 2,0 <2
% sat. oxig. dis. % 88 66 104 0 100 0 * * 93 78 61 70
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,9 5,9 9,0 0,0 8,0 0,0 * * 7,2 5,9 5,2 6,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,006 0,007 0,007 0,009 0,020 0,020 0,006 0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005
pH unidades 7,8 7,7 7,7 6,9 8,2 4,6 7,8 7,2 8,2 8,1 7,4 7,4
Condutividade µS.cm-1 131 131 128 133 133 140 129 127 95 132 140 139
Clorofila a mg.m-3 6,91 5,77 7,7 9,32 8,58 5,62 3,4 4 2,65 1,78 1,48 1,18
ANEXO 02 - Continuação...
26/07/2002 16/10/2003 08/03/02004 22/06/2004 18/04/2005 24/06/2005
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 16,4 15,7 18,3 16,6 23,9 20,6 16,3 15,3 23,8 23,4 18,2 18,1
Turbidez NTU 3,5 3,2 2,2 2,2 2,1 3,2 5,5 5,4 2,6 2,5 5,0 5,0
Transparência d. Secchi -m. 2,40 - 3,70 - 2,20 - 2,00 - 1,60 - 3,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 7,5 6,4 7,2 7,6 9,1 9,3 8,0 8,1 6,2 5,7 10,4 8,6
Nitrato N - mg.l-1 0,09 0,10 0,06 0,03 0,04 6,02 0,08 0,08 0,02 <0,002 0,05 0,06
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,003 0,002 0,002 0,002 0,002 0,003 0,004 0,002 0,002 <0,002 <0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,15 0,15 0,02 0,14 0,10 0,24 0,17 0,19 0,04 <0,002 0,15 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,36 0,35 0,41 0,83 0,34 0,74 0,52 0,63 0,32 0,30 0,27 0,36
Res. Susp. Totais mg.l-1 2 7 1 1 3 6 2 3 20 2 3 5
DQO O2 - mg.l-1 6,0 4,6 11,0 16,0 6,0 5,0 11,0 16,0 6,0 <2 <1 <1
DBO5 O2 - mg.l-1 3,0 <2 2,0 <2 <2 <2 3,0 <2 2,0 <1 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 96 81 105 47 98 0 100 88 92 75 83 84
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,6 7,4 9,1 4,3 7,8 0,0 9,1 8,1 7,1 5,7 7,1 7,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,015 <0,005 0,020 0,043 0,006 0,051 0,017 0,015 <0,005 <0,005 0,009 <0,005
pH unidades 7,3 6,9 6,5 6,1 6,7 6,1 7,0 6,7 7,2 7,1 6,9 6,8
Condutividade µS.cm-1 23 22 - 24 23 - 22,4 22,9 19 20 22 21
Clorofila a mg.m-3 2,74 2,07 12,69 1,29 3,85 17,02 3,89 1,78 1,06 1,48 1,33 0,89
ANEXO 02 - Continuação...
10/02/2009 28/07/2009 12/01/2010 21/07/2010 16/02/2011 25/01/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,8 18,6 15,0 15,0 24,6 20,8 16,5 15,4 24,7 19,3 25,2 19,5
Turbidez NTU 1,9 1,3 2,3 2,4 1,6 1,4 1,0 1,5 2,3 2,9 1,1 1,7
Transparência d. Secchi -m. 2,10 - 2,80 - 2,20 - 4,00 - 3,00 - 3,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 7,3 10,0 5,5 5,0 4,0 12,0 13,0 9,0 6,8 8,8 6,7 8,4
Nitrato N - mg.l-1 0,03 <0,02 0,07 0,07 0,05 0,05 0,12 0,10 0,05 0,05 0,01 0,01
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,003 0,002 0,002 0,001 0,001 0,002 0,003 0,002 0,002 0,0006 0,001
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,24 0,22 0,24 0,07 0,20 0,15 0,16 0,02 0,03 0,05 0,29
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,41 0,70 0,82 0,95 0,27 0,47 0,17 0,30 0,26 0,66 0,51 0,71
Res. Susp. Totais mg.l-1 4 4 3 4 3 1 3 4 5 8 2 1
DQO O2 - mg.l-1 8,0 7,7 15,0 16,0 14,0 11,0 2,5 5,0 9,5 13,0 9,0 9,3
DBO5 O2 - mg.l-1 2,1 <2 2,4 4,3 2,2 2,2 <2 <2 2,0 2,0 2,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 104 1 95 94 94 5 99 87 89 1 105 2
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,6 0,1 8,7 8,5 7,0 0,4 8,7 7,9 6,7 0,0 7,8 0,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,006 0,008 0,007 0,007 0,013 0,012 0,014 0,007 0,007 0,010 0,011 0,011
pH unidades 7,0 6,3 6,9 7,0 7,0 6,2 7,2 7,0 6,3 6,3 7,2 6,1
Condutividade µS.cm-1 19 27 22 22 20 24 20 20 16 21 20 25
Clorofila a mg.m-3 6,58 2,04 2,37 3,11 3,4 1,04 6,29 2,41 1,73 0 0,97 0,62
ANEXO 03 - Continuação...
14/06/2004 21/03/2005 13/06/2005 06/02/2006 07/08/2006 20/03/2007
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,8 14,3 25,8 25,5 19,7 19,1 27,3 24,2 19,2 16,1 25,8 24,0
Turbidez NTU 20,0 25,0 16,0 16,0 12,0 12,0 19,0 20,0 20,0 20,0 4,0 4,0
Transparência d. Secchi -m. 0,85 - 1,70 - 1,20 - 1,00 - 0,50 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 17,0 17,0 17,0 16,0 19,0 18,0 17,0 22,0 20,0 17,0 21,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,02 0,02 0,03 0,023 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 0,01 0,06 0,04
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,005 0,0029 0,0032 0,004 0,004 <0,002 <0,002 0,001 0,003 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,07 <0,02 0,023 0,04 0,04 0,03 0,24 0,02 0,04 0,05 0,13
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,96 0,36 0,23 0,26 0,25 1,20 0,52 0,94 0,16 0,18 0,76 0,89
Res. Susp. Totais mg.l-1 51 16 5 2 9,6 1,3 4 7 18 16 4 4
DQO O2 - mg.l-1 32,0 30,0 18,0 17,0 36,0 35,0 25,0 19,0 32,0 30,0 30,0 32,0
DBO5 O2 - mg.l-1 11,0 19,0 <2 <2 9,0 4,0 9,0 3,0 7,0 9,0 <2 4,0
% sat. oxig. dis. % 89 85 105 104 107 66 111,9 0,7 124 80 87 47
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,2 7,9 7,7 7,7 8,9 5,4 8,0 0,1 10,4 7,2 6,4 3,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,031 0,046 0,01 0,01 0,013 0,020 0,023 0,032 0,016 0,014 0,022 0,026
pH unidades 7,9 7,1 7,7 7,6 7,9 7,7 9,0 6,6 7,9 6,8 6,8 6,8
Condutividade µS.cm-1 52 50 46 45 49 51 47,1 50,7 54 53 61,3 62,2
Clorofila a mg.m-3 11,84 - 5,18 3,75 13,81 11,10 12,28 6,51 23,19 26,05 10,73 8,88
ANEXO 03 - Continuação...
11/01/2010 13/07/2010 14/02/2011 20/06/2011 23/01/2012 11/10/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 24,4 24,2 17,3 17,3 25,9 25,1 16,4 15,0 25,2 23,3 21,9 19,8
Turbidez NTU 4,5 4,5 9,0 8,9 6,1 6,0 8,5 7,9 8,0 5,0 14,0 11,0
Transparência d. Secchi -m. 1,20 - 0,70 - 1,00 - 1,00 - 1,00 - 0,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 17,4 16,0 4,7 13,4 17,6 19,2 15,0 16,0 19,0 20,0 19,1 21,8
Nitrato N - mg.l-1 0,41 0,03 0,10 0,09 0,1 0,04 0,05 0,05 0,007 0,01 0,010 0,01
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,002 0,003 0,003 0,002 0,001 0,002 0,002 0,003 0,001 <0,002 <0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,08 0,11 0,020 <,02 0,027 0,930 0,020 0,016 0,330 0,240 0,028 0,040
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,60 0,74 0,25 0,26 0,560 0,74 0,49 0,63 0,84 0,57 2,40 2,10
Res. Susp. Totais mg.l-1 10 7,5 14,4 12,4 8,00 5 10 9,2 12 7 10 15
DQO O2 - mg.l-1 21,0 19,0 31,0 26,0 13 12,0 20,0 24,0 18,4 49,6 35,0 24,0
DBO5 O2 - mg.l-1 3,4 4,6 <2 <2 2,0 2,0 2,0 2,0 3,1 4,0 5,9 5,6
% sat. oxig. dis. % 92,5 85,9 128 124 104,2 59,8 124 102 132 43 119 77
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,0 6,5 11,1 10,60 7,67 5,0 11,1 9,3 9,8 3,3 9,5 6,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,030 0,031 0,045 0,036 0,025 0,022 0,023 0,036 0,028 0,024 0,035 0,033
pH unidades 7,3 7,2 7,0 6,4 7,7 6,6 8,8 6,8 8,5 6,8 9,7 9,4
Condutividade µS.cm-1 50 50 46 46 40,2 42,5 50 48 55 57 61 57
Clorofila a mg.m-3 15,11 17,63 29,95 36,26 11,88 12,59 22,45 12,89 17,73 7,80 67,34 91,76
ANEXO 04 - Continuação...
31/01/2006 08/08/2006 24/05/2007 07/11/2007 03/07/2008 18/02/2009
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,7 24,8 17,8 16,9 18,0 17,9 23,5 22,5 15,2 14,5 24,6 23,4
Turbidez NTU 18,00 18,0 10,00 10,0 7,8 8,4 11,0 11,0 5,00 5,0 7,00 6,9
Transparência d. Secchi -m. 1,10 - 0,40 - 0,50 - 0,70 - 1,00 - 0,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 31,0 30,0 32,0 33,0 23,0 22,0 25,9 35,9 19,0 19,0 22,0 22,0
Nitrato N - mg.l-1 <0,02 <0,02 0,01 0,01 0,01 0,01 <0,02 <0,02 0,05 0,06 0,03 0,03
Nitrito N - mg.l-1 0,002 <0,002 <0,001 <0,001 0,002 0,001 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 <0,02 0,02 0,03 0,02 0,02 0,02 0,05 0,06 0,07 0,02 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,35 0,44 0,76 0,43 0,32 0,29 0,51 0,72 0,57 0,57 0,98 1,10
Res. Susp. Totais mg.l-1 42 3 14 16 3 31 10 8 5 5 5 8
DQO O2 - mg.l-1 26,0 17,0 25,0 22,0 19,0 20,0 25,0 28,0 12,0 13,0 7,0 6,0
DBO5 O2 - mg.l-1 4,7 3,3 8,0 4,0 3,5 2,8 5,4 2,7 <2 2,4 4,4 4,5
% sat. oxig. dis. % 103 86 142 132 108 92 111 95 115 104 120 87
Oxigênio Dissolvido O2 - mg.l-1 8,3 6,4 12,2 11,5 9,1 7,9 8,5 7,4 10,4 9,6 9,1 6,8
Fósforo Total P - mg.l-1 0,030 0,036 0,048 0,048 0,130 0,049 0,035 0,029 0,034 0,031 0,038 0,041
pH unidades 8,7 7,8 8,4 8,4 8,6 8,2 8,2 8,1 7,8 7,7 8,4 7,9
Condutividade µS.cm-1 55 53 62 61 53 47 56 57 43 43 47 47
Clorofila a mg.m-3 19,29 22,6 64,63 47,85 106,86 113,37 33,34 43,37 16,28 14,8 78,28 88,01
ANEXO 05 - Continuação...
10/10/2012 03/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 22,9 18,3 15,7 15,9
Turbidez NTU 2,0 3,0 7,0 11,0
Transparência d. Secchi -m. 1,40 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 11,3 12,0 11,7 10,9
Nitrato N - mg.l-1 0,10 0,11 0,06 0,08
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,002 0,004 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,11 0,12 0,12
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,59 0,74 0,51 0,49
Res. Susp. Totais mg.l-1 6 2 7 7
DQO O2 - mg.l-1 14,0 15,0 17,0 16,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,1 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 113 61 87 82
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,7 5,2 7,7 7,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,021 0,021 0,020 0,022
pH unidades 6,9 6,8 7,1 6,7
Condutividade µS.cm-1 28 30 29 29
Clorofila a mg.m-3 1,85 1,69 4,18 2,80
ANEXO 06 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório do Rio Verde, no período de 1998 a 2013.
21/01/1998 13/07/1998 14/01/1999 01/09/2000 20/07/2001 07/03/2002
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 27,6 18,3 14,1 14,1 22,0 19,5 16,6 13,5 16,5 14,8 25,2 20,8
Turbidez NTU 50,0 39,0 7,0 7,0 10,0 80,0 3,2 3,5 5,6 8,9 3,3 7,7
Transparência d. Secchi -m. 0,30 - 0,80 - 1,60 - 1,80 - 1,10 - 1,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 23,0 44,0 27,0 27,0 30,3 35,0 47,4 37,9 31,7 31,4 28,7 39,6
Nitrato N - mg.l-1 0,05 <0,01 0,31 0,38 0,18 0,08 0,21 0,30 0,34 0,41 0,02 0,03
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,003 0,009 0,007 0,007 0,008 0,007 0,005 0,004 < 0,002 0,002 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,30 0,49 0,11 0,12 0,06 0,37 0,09 0,08 0,09 0,18 0,12 1,07
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,60 1,00 0,18 0,21 0,29 0,75 0,36 0,32 0,13 0,26 0,43 1,43
Res. Susp. Totais mg.l-1 26 11 6 6 3 24 5 14 5 7 3 7
DQO O2 - mg.l-1 10,0 10,0 10,0 10,0 8,0 6,0 6,1 7,2 11,0 8,8 11,0 11,0
DBO5 O2 - mg.l-1 1,0 2,0 2,0 2,0 1,0 2,0 2,4 2,3 2,8 <2,0 < 2,0 2,3
% sat. oxig. dis. % 121 0 77 77 104 13 103 30 103 49 100 2
Oxigênio Dissolvido O2 - mg.l-1 9,1 0,0 7,3 7,2 8,3 1,1 9,1 2,9 9,1 4,4 7,5 0,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,064 0,032 0,032 0,026 0,018 0,084 0,027 0,011 0,025 0,017 0,009 0,028
pH unidades 8,5 7,1 6,7 6,7 8,0 6,7 8,0 6,9 7,7 7,0 7,8 6,8
Condutividade µS.cm-1 52 110 66 66 74 67 84 88 77 79 84 98
Clorofila a mg/m3 12,43 - 1,85 2,04 6,41 1,48 6,11 2,3 24,42 12,58 7,84 18,35
ANEXO 06 - Continuação...
10/07/2002 07/10/2003 02/03/2004 17/06/2004 20/04/2005 21/06/2005
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 16,6 16,6 21,4 16,1 25,8 21,5 15,7 14,9 23,7 21,8 18,0 18,0
Turbidez NTU 4,7 5,0 3,0 4,8 2,8 16,0 18,0 18,0 3,4 4,2 7,0 7,0
Transparência d. Secchi -m. 1,20 - 2,50 - 1,60 - 1,40 - 1,40 - 1,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 36,7 37,8 35,0 33,6 35,6 43,0 36,0 35,0 38,0 47,0 49,0 45,0
Nitrato N - mg.l-1 0,22 0,23 0,24 0,20 0,02 0,02 0,11 0,09 <0,02 <0,02 0,06 0,05
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,006 0,004 0,009 0,002 0,003 0,005 0,004 0,005 0,003 0,009 0,006
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,31 0,31 0,05 0,16 0,02 0,31 0,13 0,02 0,04 0,37 0,26 0,26
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,54 0,56 0,29 0,34 0,47 1,09 0,50 0,14 0,35 0,53 0,39 0,32
Res. Susp. Totais mg.l-1 2 2 1 2 1 7 24 6 13 12 6 6
DQO O2 - mg.l-1 6,0 6,0 6,9 25,0 9,0 7,0 18,0 13,0 10,0 12,0 14,0 12,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,4 2,0 <2 5,0 2,7 2,4 2,0 2,0 2,0 2,0 4,0 2,8
% sat. oxig. dis. % 70 70 103 36 107 2 102 82 89 0 60 59
Oxigênio Dissolvido O2 - mg.l-1 6,3 6,2 8,4 3,3 7,8 0,3 9,2 7,5 6,8 0,0 5,1 5,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,028 0,016 0,007 0,015 0,022 0,017 0,017 0,018 0,007 0,007 0,019 <0,005
pH unidades 7,5 7,5 6,8 6,3 7,8 7,0 7,6 7,4 7,7 7,0 6,9 6,8
Condutividade µS.cm-1 83 84 79 81 83,2 95,9 81 80 81 101 88 88
Clorofila a mg.m-3 6,74 6,51 2,52 1,78 9,18 25,9 14,8 15,94 21,71 13,32 3,39 3,55
ANEXO 06 - Continuação...
06/08/2009 13/01/2010 22/07/2010 18/02/2011 29/02/2012 17/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 17,2 14,7 25,0 18,9 16,1 15,6 24,2 19,8 25,7 21,2 16,2 15,7
Turbidez NTU 13,0 14,0 3,7 19,0 4,0 5,0 8,9 25,0 1,5 5,4 25,0 26,0
Transparência d. Secchi -m. 1,10 - 1,50 - 1,20 - 0,90 - 1,40 - 0,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 39,0 40,0 33,0 38,0 28,0 37,0 37,0 40,6 43,2 54,9 30,4 29,8
Nitrato N - mg.l-1 0,21 0,19 0,02 0,02 0,63 0,79 0,05 0,04 0,03 0,01 0,56 0,71
Nitrito N - mg.l-1 0,009 0,011 <0,0004 0,002 0,005 0,005 0,003 0,003 0,002 0,002 0,006 0,007
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,08 0,11 0,04 0,36 0,03 0,053 0,032 0,230 0,066 0,410 0,031 0,019
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,29 0,34 0,43 0,77 0,17 0,16 0,36 0,77 0,37 1,00 0,21 0,28
Res. Susp. Totais mg.l-1 7 9 3 6 2 2 8 14 10 18 6 7
DQO O2 - mg.l-1 12,0 5,7 9,4 8,5 12,0 15,0 5,5 11,0 6,0 9,2 6,9 7,4
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 3,7 2,0 2,0 2,0 2,7 2,0 4,5 2,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 104 90 104 1 93 85 90 0,9 102 2 80 59
Oxigênio Dissolvido O2 - mg.l-1 9,1 8,2 7,8 0,0 8,3 7,6 6,8 0,0 7,5 0,2 7,0 5,3
Fósforo Total P - mg.l-1 0,023 0,021 0,020 0,034 0,0015 0,016 0,021 0,042 0,008 0,028 0,035 0,044
pH unidades 7,6 7,4 8,1 7,0 7,7 7,6 7,1 6,6 6,9 7,7 7,2 7,2
Condutividade µS.cm-1 91 90 80 95 76 76 81 87 85 107 75 74
Clorofila a mg.m-3 5,03 3,85 7,70 8,28 2,66 0,00 4,81 10,67 5,18 46,25 0,59 3,40
ANEXO 07 - Continuação...
15/03/2007 08/08/2007 15/02/2008 17/07/2008 28/01/2009 08/07/2009 05/03/2010 15/09/2010 07/06/2011 02/05/2012 11/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 22,6 15,5 24,2 14,9 22,2 16,9 20,9 17,2 14,5 15,0 15,5
Turbidez NTU 27,0 8,0 27,0 8,2 14,0 14,0 35,0 23,0 16,0 50,0 22,0
Transparência d. Secchi -m. 0,30 0,40 0,40 0,55 0,50 0,50 0,40 0,50 0,50 0,30 0,50
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 106,0 128,6 119,0 126,0 118,3 125,0 120,0 128,0 138,0 79,9 114,5
Nitrato N - mg.l-1 0,61 0,91 0,42 0,61 0,47 0,77 0,36 1,01 1,54 0,69 1,39
Nitrito N - mg.l-1 0,128 0,169 0,093 0,194 0,169 0,160 0,111 0,150 0,155 0,105 0,165
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,55 0,71 0,28 0,23 0,57 1,30 0,29 1,70 1,50 1,50 0,92
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 2,20 3,04 1,70 0,63 1,90 2,60 1,00 2,90 2,00 2,40 1,52
Res. Susp. Totais mg.l-1 42 35 47 27 19 21 53 - - 8 20
DQO O2 - mg.l-1 23,0 32,0 22,0 38,3 18,0 34,0 9,6 17,0 24,0 17,0 9,3
DBO5 O2 - mg.l-1 6,0 20,0 7,0 13,0 6,3 15,0 10,0 8,3 5,0 6,9 6,4
% sat. oxig. dis. % 42 47 53 30 22 34 73 90 78 71 69
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 3,3 4,3 4,0 2,7 1,7 3,1 5,9 7,8 7,2 6,1 6,3
Fósforo Total P - mg.l-1 0,220 0,260 0,280 0,230 0,098 0,210 0,140 0,270 0,200 0,230 0,159
pH unidades 7,3 7,5 7,7 7,6 7,5 7,2 7,3 7,7 7,8 7,8 7,6
Condutividade µS.cm-1 240 295 264 300 258 296 270 300 326 198 274
Clorofila a mg.m-3 24,27 84,94 54,81 32,72 68,67 20,72 20,14 46,25 10,47 51,80 26,43
ANEXO 08 - Continuação...
14/03/2007 09/08/2007 15/02/2008 16/07/2008 28/01/2009 08/07/2009 05/03/2010 13/09/2010 09/06/2011 03/05/2012 12/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 24,2 16,8 26,4 19,1 22,8 18,9 24,4 25,0 14,0 16,0 16,5
Turbidez NTU 31,0 200,0 44,0 88,0 25,0 59,0 38,0 96,0 90,0 61,0 80,0
Transparência d. Secchi -m. 0,40 0,10 0,30 0,15 0,40 0,20 0,40 0,30 0,20 0,30 0,20
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 43,0 31,6 43,7 32,0 37,0 43,0 26,0 33,0 18,0 25,5 25,1
Nitrato N - mg.l-1 0,02 0,88 0,04 0,366 0,01 0,12 0,02 0,07 0,01 0,31 0,51
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,055 0,008 0,004 0,002 0,009 0,007 0,010 0,005 0,026 0,029
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,10 0,026 0,016 0,03 0,26 0,02 0,03 0,04 0,82 0,09
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,81 1,60 1,30 0,93 1,20 2,10 1,70 1,80 2,00 2,10 1,80
Res. Susp. Totais mg.l-1 43 65 41 106 19 86 54 77 - 9 125
-1
DQO O2 - mg.l 24,0 29,0 20,0 39,0 25,0 34,0 14,0 38,5 39,0 20,0 29,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 8,0 12,0 6,2 5,2 11,0 4,7 6,8 4,4 6,5 3,6
% sat. oxig. dis. % 75 75 86,6 99 90,5 119 101 116 98 58 88
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 5,5 6,6 6,3 8,3 7,1 10,0 7,5 9,8 9,1 5,7 7,7
Fósforo Total P - mg.l-1 0,020 0,320 0,130 0,310 0,095 0,190 0,150 0,220 0,230 0,180 0,180
pH unidades 7,5 7,4 7,7 7,92 7,6 7,5 7,5 8,4 8,0 7,6 7,7
Condutividade µS.cm-1 95 85 99 81 86 102 64 85 54 79 81
Clorofila a mg.m-3 14,8 27,86 54,88 71,04 50,32 113,47 91,08 94,11 108,53 201,28 29,07
ANEXO 09 - Continuação...
14/03/2007 06/08/2007 21/02/2008 15/07/2008 26/01/2009 07/07/2009 02/03/2010 13/09/2010 10/06/2011 03/05/2012 09/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 22,3 14,8 26,4 13,7 21,6 15,2 20,0 20,3 11,4 15,0 16,0
Turbidez NTU 22,0 10,0 12,0 19,0 7,9 10,0 37,0 20,0 47,0 26,0 16,0
Transparência d. Secchi -m. 0,40 0,60 0,50 0,40 0,60 0,60 0,30 0,40 0,30 0,40 0,70
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 43,0 40,6 46,6 47,0 47,0 48,0 44,0 47,0 43,0 45,4 52,8
Nitrato N - mg.l-1 0,26 0,52 0,16 0,67 0,70 1,47 0,92 0,75 1,06 1,31 0,93
Nitrito N - mg.l-1 0,027 0,035 0,020 0,021 0,025 0,041 0,044 0,035 0,061 0,118 0,112
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,06 0,025 0,138 0,03 0,08 0,14 0,15 0,61 1,10 1,57
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,93 0,60 0,93 0,45 0,85 1,00 0,55 1,10 1,60 2,00 2,38
Res. Susp. Totais mg.l-1 57 19 25 103 12 13 32 - - 62 21
DQO O2 - mg.l-1 29,0 9,0 18,0 17,0 17,0 8,7 9,2 16,0 27,0 20,0 15,5
DBO5 O2 - mg.l-1 7,0 4,7 5,0 3,8 5,7 4,3 6,2 4,8 4,6 6,2 4,8
% sat. oxig. dis. % 91 101 197 63,9 156 118 88 116 72 63 57
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,3 9,2 14,2 6,0 12,3 10,7 7,3 10,3 7,1 5,8 5,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,160 0,060 0,089 0,130 0,070 0,07 0,096 0,075 0,120 0,110 0,106
pH unidades 7,3 7,3 8,2 7,28 8,0 7,2 6,9 7,3 7,6 7,5 6,9
-1
Condutividade µS.cm 108 122 119 124 114 144 118 135 128 135 152
Clorofila a mg.m-3 37,49 27,01 33,16 22,57 60,01 27,87 42,66 30,54 21,23 29,60 20,13
ANEXO 10 - Continuação...
12/03/2007 10/08/2007 20/02/2008 14/07/2008 29/01/2009 10/07/2009 08/03/2010 15/09/2010 09/06/2011 03/05/2012 12/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 26,0 17,8 25,8 18,9 23,2 17,0 21,2 18,1 13,5 17,0 16,0
Turbidez NTU 25,0 23,0 26,0 12,0 25,0 8,5 25,0 54,0 18,0 13,0 22,0
Transparência d. Secchi -m. 0,40 0,30 0,25 0,40 0,30 0,20 0,30 0,40 0,50 0,30 0,40
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 35,0 36,6 35,6 33,0 36,0 40,0 33,0 34,0 27,0 26,2 25,3
Nitrato N - mg.l-1 0,08 0,02 0,16 1,42 0,01 0,04 0,19 0,12 0,02 0,46 0,74
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,002 0,001 0,260 0,002 0,003 0,006 0,008 0,002 0,004 0,016
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,02 0,03 0,06 0,03 0,02 0,01 0,06 0,04 0,04 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,93 0,97 0,82 0,377 0,93 0,52 0,58 1,10 1,00 0,51 0,54
Res. Susp. Totais mg.l-1 60 45 41 78 60 26 34 - - - 19
DQO O2 - mg.l-1 18,0 26,0 16,0 20,0 27,0 28,0 12,0 42 30,0 10,0 22,0
DBO5 O2 - mg.l-1 3,6 6,0 6,8 7,8 10,0 - 2,0 17,3 3,1 2,4 3,5
% sat. oxig. dis. % 92 102 86,2 113 95 87 100 85 94 77 112
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,6 8,8 6,29 9,60 7,3 7,5 7,9 6,97 8,7 7,7 10,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,074 0,093 0,044 0,049 0,067 0,081 0,057 0,086 0,072 0,037 0,058
pH unidades 7,0 7,7 7,1 7,9 7,1 7,1 6,9 7,3 7,3 7,2 8,2
Condutividade µS.cm-1 94 106 100 94 101 120 91 108 83 30 91
Clorofila a mg.m-3 41,44 26,31 15,29 19,24 42,84 - 43,45 84,18 23,02 14,06 8,88
ANEXO 11 - Continuação...
12/03/2007 10/08/2007 21/02/2008 21/07/2008 29/01/2009 09/07/2009 02/03/2010 15/09/2010 07/06/2011 02/05/2012 11/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 24,2 17,8 27,5 16,8 22,9 17,3 21,6 19,0 14,5 14 16,0
Turbidez NTU 23,0 15,0 30,0 20,0 13,0 4,0 36,0 15,0 23,0 16,0 15,0
Transparência d. Secchi -m. 0,40 0,30 0,20 0,20 0,40 0,40 0,50 0,30 0,20 0,4 0,40
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 71,0 78,1 67,7 87,0 70,0 81,4 77,0 135,0 61,0 70,86 74,2
Nitrato N - mg.l-1 0,02 0,01 0,02 0,01 0,01 0,01 0,06 0,02 0,12 <0,05 0,01
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,003 0,003 0,038 0,002 0,001 0,004 0,004 0,003 <0,02 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,04 0,05 0,04 0,031 0,05 0,08 0,03 0,06 0,05 0,043 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 6,20 3,50 4,90 5,10 3,00 1,00 2,00 2,70 3,40 1,8 0,98
Res. Susp. Totais mg.l-1 10 30 84 50 47 20 28 - - - 24
DQO O2 - mg.l-1 19,0 69,0 99,0 84,0 64,0 51,9 45,0 58,0 67,0 46 42,0
DBO5 O2 - mg.l-1 9,0 16,0 35,0 22,0 13,0 - 9,6 13,0 28,0 12,5 11,0
% sat. oxig. dis. % 120 150 183 121 144 125 134 124 151 139 105
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,2 12,9 13,0 10,6 11,3 10,8 10,6 10,3 13,9 12,6 9,7
Fósforo Total P - mg.l-1 0,020 0,300 0,690 0,450 0,460 0,160 0,430 0,310 0,280 0,24 0,190
pH unidades 8,6 9,2 8,3 8,4 9,1 9,6 8,5 8,9 9,5 9,7 8,5
Condutividade µS.cm-1 203 206 205 410 175 231 186 320 183 117 186
Clorofila a mg.m-3 27,82 116,76 204,92 102,78 173,16 122,10 109,65 128,27 101,23 78,93 108,78
ANEXO 12 - Continuação...
16/03/2007 06/08/2007 27/02/2008 15/07/2008 26/01/2009 07/07/2009 02/03/2010 16/09/2010 10/06/2011 07/05/2012 09/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 23,7 17,4 23,4 15,0 22,2 16,5 21,6 16,0 11,2 18,5 16,0
Turbidez NTU 78,0 56,0 108,0 40,0 32,0 34,0 36,0 38,0 74,0 28,0 38,0
Transparência d. Secchi -m. 0,10 0,25 0,20 0,20 0,20 0,20 0,40 0,30 0,20 0,40 0,30
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 81,0 118,7 88,2 92,0 81,0 96,1 107,0 90,0 52,0 99,3 78,3
Nitrato N - mg.l-1 0,90 0,33 0,84 0,59 2,10 0,68 0,61 0,58 1,03 1,29 1,56
Nitrito N - mg.l-1 0,250 0,193 0,312 0,200 0,290 0,110 0,360 0,090 0,076 0,242 0,274
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 3,40 8,20 2,00 1,00 1,30 2,60 5,90 4,60 1,60 2,60 1,68
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 9,10 15,00 6,90 5,60 7,40 4,60 8,20 6,70 2,40 6,60 3,15
Res. Susp. Totais mg.l-1 319 56 188 228 96 62 26 - - - 32
DQO O2 - mg.l-1 43,0 23,0 39,0 39,0 68,0 33,2 31,0 35,0 26,0 18,0 29,0
DBO5 O2 - mg.l-1 10,0 13,0 12,0 16,0 21,0 19,6 18,0 19,0 7,1 4,9 6,7
% sat. oxig. dis. % 39 40 57 123 166 107 11 83 48 22 88
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 2,7 3,5 4,4 11,3 13,1 9,5 0,8 7,0 4,8 2,1 4,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,770 0,360 0,580 0,590 0,540 0,370 0,500 0,430 0,290 0,230 0,274
pH unidades 7,2 7,5 7,3 7,9 7,9 7,5 7,1 7,6 7,5 7,6 7,4
Condutividade µS.cm-1 247 374 244 257 232 265 298 268 162 126 240
Clorofila a mg.m-3 33,3 93,51 163,58 96,94 573,25 154,66 75,48 142,31 9,11 38,97 8,88
ANEXO 13 - Continuação...
13/03/2007 09/08/2007 27/02/2008 18/07/2008 29/01/2009 09/07/2009 08/03/2010 14/09/2010 08/06/2011 08/05/2012 16/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 25,3 16,8 24,4 16,8 23,7 17,3 23,0 18,7 14;9 18,6 17,1
Turbidez NTU 14,0 33,0 10,0 15,0 11,0 30,0 30,0 28,0 7,9 10,0 18,0
Transparência d. Secchi -m. 0,60 0,30 0,50 0,60 0,65 0,40 0,30 0,30 0,80 0,70 0,40
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,0 18,8 24,5 21,0 21,0 19,0 22,0 23,0 24,0 23,24 25,9
-1
Nitrato N - mg.l 0,020 0,530 0,060 0,0078 0,02 0,013 0,030 0,010 0,020 0,050 0,030
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,007 0,006 0,0022 0,002 0,0015 0,003 0,005 0,002 0,002 0,053
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,07 0,05 0,015 0,034 0,04 0,05 0,03 0,05 0,05 0,034 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 1,50 1,60 1,30 0,88 1,80 5,7 2,50 2,00 1,20 1,10 1,50
Res. Susp. Totais mg.l-0 16 39 19 3 19 31 29 - - 1 22
DQO O2 - mg.l-1 36,0 43,0 20,8 34,0 40,0 77,6 50,0 80,0 32,0 30,0 45,0
DBO5 O2 - mg.l-1 8,0 4,0 6,5 13,0 16,0 - 8,0 39,0 2,3 2,8 4,6
% sat. oxig. dis. % 68 114 81 116 116 125 142 98 93 109 111
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 4,8 10,0 6,14 10,3 8,8 10,8 10,5 8,2 8,3 9,2 9,8
Fósforo Total P - mg.l-1 0,081 0,120 0,071 0,095 0,066 0,110 0,091 0,085 0,052 0,057 0,089
pH unidades 6,8 8,8 7,3 9,0 8,4 9,6 9,3 7,3 7,6 7,8 8,3
Condutividade µS.cm-1 77 73 76 72 71 231 78 73 75 32 73
Clorofila a mg.m-3 10,15 70,71 38,99 32,46 45,81 238,15 134,49 383,66 55,03 71,04 66,01
ANEXO 14 - Continuação...
13/03/2007 07/08/2007 26/02/2008 16/07/2008 27/01/2009 06/07/2009 01/03/2010 13/09/2010 06/06/2011 07/05/2012 10/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 24,6 14,8 23,4 15,2 22,6 14,2 21,8 19,6 13,5 20,0 15,6
Turbidez NTU 6,0 10,0 9,5 14,0 8,5 17,0 16,0 7,3 13,0 31,0 18,0
Transparência d. Secchi -m. 0,70 0,70 0,30 0,50 0,80 0,40 0,50 0,70 0,60 0,40 0,45
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 60,0 56,4 62,0 63,0 60,0 63,0 59,0 64,0 62,0 58,4 54,3
Nitrato N - mg.l-1 0,75 1,11 0,30 0,09 0,35 0,87 1,12 0,06 1,28 0,83 1,42
Nitrito N - mg.l-1 0,047 0,048 0,023 0,015 0,026 0,037 0,064 0,780 0,042 0,078 0,065
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,06 0,04 0,017 0,05 0,14 0,40 0,20 0,03 0,10 0,37 0,25
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 1,10 0,71 1,30 0,45 1,10 1,50 0,98 0,05 0,78 1,50 1,03
Res. Susp. Totais mg.l-1 13 39 22 22 9,2 29 12 14 22 4 24
DQO O2 - mg.l-1 24,0 20,0 24,0 31,0 20,0 21,5 12,0 9,7 11,0 10,0 20,1
DBO5 O2 - mg.l-1 5,1 5,0 5,4 5,6 6,6 5,7 4,9 4,1 3,9 4,8 7,8
% sat. oxig. dis. % 124 138 159 134 109 94 85 137 103 83 79
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,2 12,6 12,2 12,3 8,5 8,7 6,5 11,3 9,2 7,3 7,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,088 0,087 0,072 0,079 0,074 0,098 0,067 0,060 0,059 0,100 0,087
pH unidades 8,4 9,2 9,4 9,1 7,9 7,2 7,4 8,9 7,8 7,7 8,1
Condutividade µS.cm-1 166 168 104 174 159 179 164 181 183 73 162
Clorofila a mg.m-3 28,12 75,03 58,34 24,86 38,10 32,89 23,13 36,11 32,56 17,76 37,13
ANEXO 15 - Continuação...
15/03/2007 07/08/2007 26/02/2008 16/07/2008 27/01/2009 06/07/2009 01/03/2010 16/09/2010 06/06/2011 07/05/2012 10/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 24,6 16,1 24,0 15,8 23,0 15,6 21,9 18,6 15,2 18,0 16,1
Turbidez NTU 63,0 33,0 50,0 9,0 22,0 45,0 6,0 78,0 40,0 27,0 18,0
Transparência d. Secchi -m. 0,35 0,30 0,20 0,50 0,35 0,20 0,30 0,35 0,40 0,40 0,40
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 64,0 58,4 69,0 61,0 62,0 63,0 75,0 58,0 59,0 60,9 66,0
Nitrato N - mg.l-1 0,02 0,11 0,04 0,67 0,04 0,15 0,22 0,20 5,97 0,55 0,21
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,012 0,003 0,049 0,008 0,020 0,023 0,023 0,021 0,046 0,029
-1
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l 0,04 0,03 0,02 0,13 0,09 1,30 0,48 1,20 0,03 0,18 0,05
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 4,50 2,20 5,10 0,41 3,00 3,00 1,80 1,70 1,10 1,80 0,72
Res. Susp. Totais mg.l-1 49 30 50 20 22 35 46 31 49 4 22
DQO O2 - mg.l-1 75,0 38,0 70,0 19,6 42,0 31,1 20,0 13,0 7,1 18,0 28,6
DBO5 O2 - mg.l-1 16,0 13,0 22,0 3,3 15,7 6,8 6,4 8,7 2,2 7,5 7,5
% sat. oxig. dis. % 126 127 115 132 127 6,9 60 64 129 130 121
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 9,4 11,2 8,7 11,9 9,9 6,1 4,6 5,4 11,5 11,0 11,0
-1
Fósforo Total P - mg.l 0,210 0,130 0,210 0,068 0,180 0,120 0,150 0,120 0,110 0,150 0,128
pH unidades 9,4 9,1 9,3 9,2 8,4 6,9 7,3 7,6 8,9 8,1 8,4
Condutividade µS.cm-1 145 122 89 131 128 139 156 132 127 63 144
Clorofila a mg.m-3 67,34 174,4 155,89 20,57 150,47 62,90 24 47,36 94,09 26,64 106,93
ANEXO 16 - Continuação...
13/03/2007 08/08/2007 20/02/2008 21/07/2008 30/01/2009 10/07/2009 03/03/2010 14/09/2010 08/06/2011 08/05/2012 18/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 23,4 16,6 25,6 17,7 22,9 16,7 20,8 19,3 13,5 18,0 15,0
Turbidez NTU 85,0 16,0 10,0 21,0 17,0 19,0 11,0 17,0 80,0 7,0 13,0
Transparência d. Secchi -m. 0,10 0,50 0,30 0,40 0,40 0,60 0,50 0,40 0,20 0,80 0,80
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 58,0 109,8 93,2 142,0 62,0 89,0 75,0 128,0 116,0 81,7 10,1
Nitrato N - mg.l-1 0,36 0,06 0,22 0,02 0,31 0,31 0,19 0,02 0,20 0,06 0,06
Nitrito N - mg.l-1 0,054 0,015 0,100 0,0052 0,087 0,076 0,070 0,011 0,191 0,048 0,031
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 4,10 0,10 4,90 16,00 3,50 6,40 4,80 17,00 15,00 8,10 7,10
-1
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l 8,40 0,21 14,00 26,00 6,90 11,00 5,70 22,00 17,00 16,00 8,70
-1
Res. Susp. Totais mg.l 178 16 41 12 18 14 3 - - 3 12
DQO O2 - mg.l-1 38,0 45,0 61,0 52,0 25,5 36,8 19,0 105,0 34,0 21,0 38,1
DBO5 O2 - mg.l-1 12,0 32,0 22,0 28,0 8,5 - 4,7 24,0 7,9 8,0 12,1
% sat. oxig. dis. % 29 80 202 25 49 47 19 63 6 12 12
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 1,6 7,1 15,0 2,1 3,8 4,2 1,5 5,4 0,5 1,2 1,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,510 0,700 0,670 2,000 0,300 0,590 0,250 2,000 1,300 0,560 0,520
pH unidades 7,1 7,6 8,8 7,4 7,1 7,4 7,0 8,2 7,4 7,5 7,1
Condutividade µS.cm-1 38 319 264 215 186 238 215 412 360 114 241
Clorofila a mg.m-3 37,00 189,16 252,95 12,14 55,87 6,34 3,33 428,00 50,32 42,18 0,30
ANEXO 21 - Continuação...
08/10/2003 03/03/2004 18/06/2004 28/04/2005 22/06/2005 07/04/2006
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 21,4 15,5 25,6 20,2 17,0 15,4 20,9 20,3 18,0 17,4 21,4 21,4
Turbidez NTU 6,5 3,5 4,6 6,5 18,0 18,0 3,0 3,8 7,0 7,0 3,0 3,0
Transparência d. Secchi -m. 1,10 - 1,40 - 1,40 - 2,00 - 1,70 - 2,70 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 28,7 31,0 25,5 27,8 28,0 27,0 26,0 26,0 33,0 34,0 33,0 32,0
Nitrato N - mg.l-1 0,24 0,47 0,46 0,19 0,42 0,43 0,24 0,33 0,22 0,27 0,37 0,34
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,003 0,002 0,006 0,003 0,003 0,004 <0,002 0,010 0,005 0,004 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,03 0,02 0,02 0,02 0,02 <0,02 <0,02 0,10 0,11 0,02 <0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,12 0,11 0,40 0,37 0,29 0,22 0,15 0,13 0,23 0,26 0,19 0,22
Res. Susp. Totais mg.l-1 3 1 2 2 2 4 3 3 6 3 2 2
DQO O2 - mg.l-1 2,3 3,5 5,0 11,0 15,0 18,0 9,0 18,0 8,3 8,3 13,0 2,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 2,0 <2 <2 3,0 2,0 4,0 2,0 2,0 2,0 <2
% sat. oxig. dis. % 112 42 104 16 72 64 75 12 66 5 82 81
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,0 4,0 8,1 1,4 6,6 6,2 6,7 1,0 6,3 0,4 6,6 6,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,020 0,013 0,013 0,006 0,024 0,006 <0,005 <0,005 0,006 0,019 <0,005 0,013
pH unidades 7,1 6,7 8,2 6,7 7,1 6,8 7,4 6,9 6,9 6,8 6,9 6,7
Condutividade µS.cm-1 69 80 66,2 64,6 67 82 65 66 65 68 61 62
Clorofila a mg/m3 3,26 N.D. 4,74 0,89 4,05 1,18 3,62 0,37 2,81 1,04 2,65 1,98
ANEXO 21 - Continuação...
15/01/2010 20/07/2010 17/01/2012 25/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 23,7 17,8 15,8 14,9 19,3 16,2 16,0 15,8
Turbidez NTU 2,0 3,5 5,0 5,0 1,0 24,0 16,0 26,0
Transparência d. Secchi -m. 1,60 - 1,50 - 3,20 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 25,0 24,0 27,0 24,0 28,0 28,0 24,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,24 0,12 0,44 0,39 0,20 0,42 0,46 0,56
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,006 0,004 0,002 0,004 0,002 0,010 0,011
-1
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l 0,04 0,04 0,02 0,02 0,34 0,041 0,019 0,020
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,35 0,20 0,15 0,13 0,24 0,58 0,26 0,32
Res. Susp. Totais mg.l-1 2 1 4 8 8 52 7 8
DQO O2 - mg.l-1 16,0 19,0 38,0 43,0 6,8 20,0 8,3 12,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 2,0 2,0 2,0 2,0 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 108 19 87 83 70 24 76 58
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 8,0 1,7 7,9 7,6 5,8 2,2 6,9 5,4
-1
Fósforo Total P - mg.l 0,013 0,009 0,034 0,031 0,013 0,120 0,038 0,047
pH unidades 6,4 6,6 7,6 7,5 7,6 7,0 6,86 6,63
Condutividade µS.cm-1 80 72 64 60 66 69 62 55
Clorofila a mg.m-3 5,62 0,44 0,00 1,78 2,52 0,00 0,74 0,44
ANEXO 22 - Continuação...
27/06/2005 05/04/2006 04/08/2006 01/03/2007 01/11/2007 27/06/2008
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 17,5 17,1 22,7 18,9 15,9 15,5 26,0 21,0 23,9 17,5 15,1 14,8
Turbidez NTU 6,0 6,0 3,0 14,0 6,0 8,0 2,2 8,0 4,1 6,4 6,5 6,8
Transparência d. Secchi -m. 1,90 - 2,20 - 1,10 - 1,90 - 1,70 - 1,30 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 23,0 25,0 21,0 26,0 24,0 22,0 15,0 35,0 22,8 20,8 15,00 15,0
Nitrato N - mg.l-1 3,00 0,06 0,06 0,03 0,06 0,04 0,02 0,04 0,04 0,17 0,18 0,18
Nitrito N - mg.l-1 0,018 0,015 0,002 0,004 0,003 0,008 0,002 0,002 0,006 0,005 0,003 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,17 0,20 0,03 0,21 0,15 0,14 <0,01 2,10 0,02 0,03 0,04 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,38 0,48 0,28 0,52 0,30 0,35 0,24 4,00 0,33 0,29 0,20 0,20
Res. Susp. Totais mg.l-1 4 3 1 2 4 9 9 11 2 3 2 2
DQO O2 - mg.l-1 22,0 5,9 21,0 20,0 19,0 12,0 18,0 31,0 7,8 12,0 5,6 5,6
DBO5 O2 - mg.l-1 12,0 4,0 2,0 2,5 <2 2,4 <2 8,0 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 54 33 82 1 78 77 113 12 112 13 88 79
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 4,7 2,9 6,5 0,0 7,0 7,0 8,3 1,0 8,5 1,0 8,1 7,4
Fósforo Total P - mg.l-1 <0,005 <0,005 0,021 0,021 0,022 0,030 0,068 0,053 0,084 0,020 0,019 0,020
pH unidades 6,9 6,7 7,0 6,5 7,3 7,3 8,0 6,6 7,7 6,5 6,9 6,8
Condutividade µS.cm-1 46 47 44 51 50 50 35 99 49 51 38 38
Clorofila a mg.m-3 4,14 1,97 6,62 7,30 4,74 3,85 6,22 3,95 4,00 1,98 3,40 2,52
ANEXO 23 - Continuação...
29/06/2005 05/04/2006 10/08/2006 29/11/2007 02/07/2008 16/02/2009
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 17,3 15,0 21,5 18,8 18,8 14,6 22,3 19,1 15,5 13,1 21,7 18,8
Turbidez NTU 2,5 5,0 6,0 6,0 10,0 3,0 4,2 4,3 2,4 3,4 2,9 4,0
Transparência d. Secchi -m. 1,30 - 0,95 - 0,50 - 0,85 - 1,70 - 1,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 15,1 12,2 12,0 10,0 21,0 17,0 9,0 8,0 11,0 11,0 10,0 8,4
Nitrato N - mg.l-1 0,06 0,14 0,02 0,18 0,01 0,07 0,04 0,10 0,06 0,09 0,04 0,11
Nitrito N - mg.l-1 0,002 <0,002 0,003 0,004 0,002 0,002 0,000 0,004 0,003 0,003 0,001 0,001
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,13 0,07 0,02 0,04 0,03 0,08 0,03 0,07 0,03 0,10 0,01 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,39 0,20 0,56 0,33 1,80 0,21 0,53 0,41 0,25 0,23 0,50 0,25
Res. Susp. Totais mg.l-1 5 5 4 2 17 2 6 2 2 2 24 11
DQO O2 - mg.l-1 28,0 8,3 29,0 22,0 26,0 11,0 19,0 17,0 9,0 4,0 16,0 7,0
DBO5 O2 - mg.l-1 4,3 2,0 3,2 2,0 10,0 <2 3,2 <2 2,9 <2 6,2 2,4
% sat. oxig. dis. % 120 90 129 80 140 83 118 91 109 87 111 91
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 10,7 8,3 10,5 6,9 11,9 7,8 9,5 7,8 10,1 8,5 9,0 7,8
Fósforo Total P - mg.l-1 0,086 0,053 0,028 0,025 0,057 0,009 0,035 0,025 - 0,021 0,043 0,023
pH unidades 7,3 6,8 8,5 6,5 8,9 7,2 7,4 6,8 7,84 7,26 7,5 6,7
Condutividade µS.cm-1 29 40 25 22 32 32 9 24 27 27 21 21
Clorofila a mg.m-3 28,06 4,71 30,34 5,69 30,09 7,40 21,23 7,25 5,33 2,57 64,13 13,69
ANEXO 24 - Continuação...
23/03/2002 19/07/2002 27/03/2003 25/07/2003 01/10/2004 01/04/2005
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,5 16,4 18,3 15,5 24,4 17,5 17,8 14,2 20,3 13,6 25,2 13,8
Turbidez NTU 10,0 17,0 7,7 19,0 5,5 6,5 11,0 15,0 16,0 22,0 3,1 3,2
Transparência d. Secchi -m. 1,30 - 2,00 - 1,90 - 1,60 - 1,50 - 2,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 12,9 7,9 14,0 15,0 14,4 12,8 13,8 19,4 18,0 14,0 19,0 15,0
Nitrato N - mg.l-1 0,26 0,68 0,91 0,87 0,55 0,81 0,58 0,64 0,68 0,96 0,61 0,89
Nitrito N - mg.l-1 0,008 0,003 0,003 0,002 0,004 0,002 0,003 0,012 0,013 0,003 0,005 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 <0,02 0,07 0,30 <0,02 0,02 0,02 0,02 0,20 0,05 0,03 0,03 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,65 0,23 0,24 0,19 0,30 0,22 0,22 0,85 0,32 0,20 0,38 0,21
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - 174 95 42 96
DQO O2 - mg.l-1 9,2 6,8 7,1 6,3 9,0 6,3 16,0 14,0 8,0 13,0 <1 5,0
DBO5 O2 - mg.l-1 3,1 <2 2,3 4,3 2,0 2,0 2,0 2,0 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 82 28 79 0 78 4 107 11 101 - 101 18
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,2 2,6 7,0 0,0 6,0 0,3 9,6 1,0 8,5 - 7,8 1,7
Fósforo Total P - mg.l-1 0,007 0,017 0,015 0,023 0,026 0,021 0,020 0,064 0,005 - 0,017 0,013
pH unidades 8,3 6,4 7,2 6,6 6,6 5,9 6,9 6,2 8,8 - 8,0 6,6
Condutividade µS.cm-1 44 33 62 49 45 36 41 65 56 - 59 52
Clorofila a mg.m-3 3,45 0,59 1,33 1,92 6,66 0,44 8,14 N.D. 23,24 1,64 3,11 0,15
ANEXO 24 - Continuação...
08/11/2007 29/02/2008 15/05/2008 25/07/2008 14/01/2009 17/04/2009
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 23,8 12,3 23,5 12,5 19,8 16,3 16,5 14,0 24,5 18,5 23,6 14,3
Turbidez NTU 25,0 11,0 8,1 4,5 7,7 25,0 4,4 15,0 3,0 8,4 6,5 4,0
Transparência d. Secchi -m. 0,25 - 1,50 - 2,10 - 1,90 - 2,30 - 2,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 17,9 13,9 15,6 14,5 16,0 12,0 17,5 18,0 17,0 14,0 19,0 18,0
Nitrato N - mg.l-1 0,56 1,11 0,53 0,92 0,73 0,91 0,55 0,68 0,45 0,46 0,82 0,97
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,002 0,008 0,002 0,002 0,002 0,001 0,000 0,012 0,001 0,001 0,001
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,04 0,04 0,05 0,02 0,02 0,03 0,03 0,02 0,04 0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,52 0,30 0,42 0,17 0,31 0,36 0,23 0,19 0,34 0,33 0,35 0,24
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - 118 142 15 38
DQO O2 - mg.l-1 27,0 5,3 8,4 11,0 8,7 11,0 10,3 6,0 5,2 7,6 5,4 <2
DBO5 O2 - mg.l-1 2,9 <2 <2 <2 2,0 2,0 <2 <2 <2 <2 2,1 <2
% sat. oxig. dis. % 185 53 97 25 83 62 97 82 93 46 72 6
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 14,3 5,1 7,3 2,3 6,9 5,6 8,8 6,8 7,2 4,0 5,7 0,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,034 0,087 0,032 0,019 0,034 0,054 0,030 0,043 0,012 0,032 0,031 0,022
pH unidades 9,8 6,6 7,6 6,5 7,3 6,9 7,2 6,8 7,2 6,5 7,2 6,4
Condutividade µS.cm-1 71 56 52 55 54 48 50 55 48 41 61 51
Clorofila a mg.m-3 257,52 35,52 9,81 1,78 10,36 3,95 2,96 0,89 5,77 2,22 5,03 2,37
ANEXO 24 - Continuação...
13/04/2012 25/10/2012 17/10/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 23,8 20,1 21,3 13,5 20,8 15,6
Turbidez NTU 6,4 5,0 8,0 6,0 16,0 14,0
Transparência d. Secchi -m. 1,50 - 0,50 - 0,80 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 15,7 14,8 21,6 13,8 13,4 11,4
Nitrato N - mg.l-1 0,72 0,97 0,81 0,97 0,56 0,67
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,002 <0,002 0,002 0,008 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,019 0,021 0,016 0,014 0,130 0,023
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,41 0,16 0,51 0,24 0,75 0,23
Sólidos Totais mg.l-1 - - 30 66 70 61
DQO O2 - mg.l-1 8,1 6,5 2,0 3,5 31,0 12,4
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,0 <2 <2 6,6 3,8
% sat. oxig. dis. % 92 16 115 44 109 65
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,1 1,3 9,3 4,2 8,9 5,8
Fósforo Total P - mg.l-1 0,027 0,023 0,027 0,025 0,130 0,028
pH unidades 7,3 6,5 8,9 6,8 8,7 6,6
Condutividade µS.cm-1 51 48 60 54 45 37
Clorofila a mg.m-3 0,00 3,55 9,18 0,59 2,07 0,30
ANEXO 25 - Continuação...
29/03/2001 22/03/2002 18/07/2002 28/03/2003 24/07/2003 28/09/2004
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,0 20,1 26,7 17,3 17,8 16,8 24,2 16,9 18,6 15,9 21,9 14,7
Turbidez NTU 5,0 8,0 4,6 9,6 6,0 5,5 5,0 4,5 3,6 25,0 14,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 1,90 - 2,00 - 2,00 - 1,70 - 2,00 - 2,10 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 12,2 12,1 12,9 12,9 14,0 13,0 14,9 14,1 15,4 11,3 14,0 13,0
Nitrato N - mg.l-1 0,35 0,53 0,46 0,77 0,75 0,62 0,50 0,75 0,54 0,40 0,76 0,75
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,003 0,006 0,004 0,002 0,002 0,004 0,002 0,002 0,012 0,006 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,04 < 0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 0,02 0,02 0,04 0,04 <0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,48 0,34 0,38 0,21 0,24 0,21 0,40 0,14 0,19 0,24 0,36 0,27
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - 103 107 93 87
DQO O2 - mg.l-1 7,9 4,3 4,9 2,4 5,3 3,5 7,7 4,1 <1 3,0 11,0 11,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,6 < 2,0 < 2,0 < 2,0 <2,0 < 2,0 2,0 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 90 29 104 55 78 81 101 33 87 84 104 78
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,0 2,5 7,9 4,9 7,1 7,5 8,0 3,0 7,7 7,9 8,5 7,5
Fósforo Total P - mg.l-1 <0,005 < 0,005 0,023 0,027 0,009 0,007 0,042 0,020 0,020 0,038 <0,005 <0,005
pH unidades 7,1 6,6 8,4 6,5 7,1 7,1 7,4 6,2 6,6 6,3 8,0 6,9
Condutividade µS.cm-1 36 34 39 39 44 37 40 41 46,0 31 47 41
Clorofila a mg.m-3 0,59 ND 6,51 0,74 1,78 1,18 13,48 0,59 4,00 0,74 3,62 0,59
ANEXO 25 - Continuação...
24/07/2008 16/04/2009 28/01/2010 08/07/2010 30/11/2011 26/10/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 17,5 15,2 23,9 15,8 23,3 18,2 17,8 16,0 27,4 15,9 22,4 15,8
Turbidez NTU 5,2 1,9 2,1 2,3 10,0 12,0 8,0 8,5 5,0 10,0 4,0 6,0
Transparência d. Secchi -m. 0,90 - 3,40 - 1,20 - 1,20 - 1,50 - 2,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,0 20,0 16,0 13,6 12,0 8,0 9,7 8,6 11,2 9,7 13,2 12,6
Nitrato N - mg.l-1 0,56 0,64 0,59 0,84 0,54 0,62 0,83 0,66 0,57 0,67 0,64 0,82
Nitrito N - mg.l-1 0,001 <0,0001 0,003 0,000 0,004 0,001 0,002 0,001 0,004 0,003 0,003 <0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,015 0,04 0,01 0,03 0,02 0,02 0,02 0,022 0,018 0,019 0,018
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,25 0,12 0,25 0,12 0,35 0,20 0,29 0,21 0,30 0,22 0,29 0,20
Sólidos Totais mg.l-1 31 30 34 10 45 57 - - - - 40 29
DQO O2 - mg.l-1 5,6 <2 6,9 3,2 8,0 11,0 6,7 6,3 8,8 7,6 2,9 5,1
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 2,1 2,0 <2 2,0 2,0 2,0 2,0 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 100 12 95 16 98 47 99 63 99 73 112 57
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,9 1,1 7,4 1,3 7,6 4,1 8,9 5,8 6,8 6,8 8,9 5,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,021 0,010 0,012 0,011 0,038 0,035 0,029 0,023 0,026 0,022 0,018 0,020
pH unidades 7,6 6,5 7,8 6,7 7,4 6,5 7,5 6,7 7,6 6,5 7,8 6,8
Condutividade µS.cm-1 49 44 54 47 46 37 38 37 37 34 43 42
Clorofila a mg.m-3 3,26 1,18 6,81 2,22 9,27 3,43 4,40 0,00 2,07 0,00 1,18 0,30
ANEXO 26 - Continuação...
20/03/2002 16/07/2002 26/03/2003 23/07/2003 01/04/2004 30/09/2004
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,8 17,2 18,9 17,2 28,8 17,2 18,9 17,2 25,7 22,7 21,8 15,6
Turbidez NTU 2,3 7,6 3,5 3,0 2,3 7,6 3,5 3,0 4,3 14,0 12,0 16,0
Transparência d. Secchi -m. 3,50 - 3,20 - 3,50 - 3,20 - 1,90 - 4,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 11,9 10,9 14,0 15,0 11,9 10,9 14,0 15,0 12,4 12,8 13,0 13,0
Nitrato N - mg.l-1 0,33 0,62 0,61 0,56 0,33 0,62 0,61 0,56 0,31 0,41 0,55 0,72
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,004 <0,002 <0,002 0,004 0,004 <0,002 <0,002 0,004 0,004 0,004 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 <0,02 <0,02 <0,02 0,05 <0,02 <0,02 <0,02 0,05 0,04 0,58 <0,020
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,30 0,13 0,18 0,15 0,30 0,13 0,18 0,15 0,57 0,31 0,17 0,18
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - - - 161 110
DQO O2 - mg.l-1 5,0 6,3 3,0 3,0 5,0 6,3 3,0 3,0 5,1 2,7 13,0 3,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 2,7 2,3 3,8 <2
% sat. oxig. dis. % 110 53 81 16 110 53 81 16 101 55 102 76
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,0 4,9 7,2 1,5 8,0 4,9 7,2 1,5 7,9 4,5 8,6 7,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,015 0,028 <0,005 <0,005 0,015 0,028 <0,005 <0,005 0,021 0,019 <0,005 0,027
pH unidades 8,5 6,5 7,1 6,5 8,5 6,5 7,1 6,5 7,4 6,6 8,0 7,0
Condutividade µS.cm-1 35 36 39 39 35 36 39 39 34 34 41 44
Clorofila a mg/m3 4,14 1,18 3,11 0,44 4,14 1,18 3,11 0,44 2,96 0,89 - 0,00
ANEXO 26 - Continuação...
23/07/2008 15/04/2009 27/01/2010 07/07/2010 07/07/2011 12/04/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,3 16,4 25,3 17,3 28,1 17,8 19,9 17,2 17,6 17,9 24,1 16,5
Turbidez NTU 1,5 5,4 1,4 1,5 5,0 8,0 6,2 8,2 3,0 2,5 1,6 5,5
Transparência d. Secchi -m. 4,00 - 4,10 - 2,20 - 2,00 - 3,10 - 3,60 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 26,0 21,0 14,0 13,4 10,0 10,0 9,0 9,7 14,0 13,0 14,9 12,0
Nitrato N - mg.l-1 0,35 0,44 0,54 0,69 0,43 0,32 0,57 0,64 0,65 0,62 0,75 0,74
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,001 0,004 0,001 0,004 0,001 0,004 0,001 0,002 0,002 0,004 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,01 0,01 0,02 0,02 0,03 0,02 0,026 0,018 0,010 0,010 0,027 0,030
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,18 0,16 0,21 0,14 0,31 0,17 0,20 0,14 0,21 0,19 0,26 0,19
Sólidos Totais mg.l-1 26 30 26 9 60 66 - - - - - -
DQO O2 - mg.l-1 4,5 6,3 7,1 <2 5,0 2,5 4,2 4,7 6,9 7,8 6,7 2,1
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 2,2 <2 <2 <2 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 100 71 88 17 109 71 102 83 74 66 86 61
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,8 6,6 6,8 15,0 8,1 6,3 9,0 7,6 6,5 5,8 6,8 5,6
Fósforo Total P - mg.l-1 0,009 0,016 0,010 0,008 0,023 0,019 0,024 0,027 0,014 0,015 0,017 0,017
pH unidades 7,7 7,0 7,6 6,8 7,9 6,6 7,6 7,2 7,1 6,9 7,1 6,5
Condutividade µS.cm-1 45 43 45 44 38 38 38 35 44 42 47 38
Clorofila a mg/m3 2,52 1,04 2,78 0,74 5,76 1,87 2,37 0,89 1,04 1,04 0,00 0,00
ANEXO 27 - Continuação...
27/03/2001 20/03/2002 16/07/2002 26/03/2003 23/07/2003 01/04/2004
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,2 24,4 27,6 24,1 18,8 18,7 24,7 23,9 19,5 18,4 25,9 26,2
Turbidez NTU 5,6 6,5 3,6 5,2 3,8 3,6 4,0 4,5 2,2 2,5 3,3 3,9
Transparência d. Secchi -m. 1,90 - 2,80 - 2,80 - 2,40 - 3,30 - 3,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 12,8 12,2 12,9 11,9 14,0 14,0 13,6 13,5 13,9 14,0 15,0 14,0
Nitrato N - mg.l-1 0,36 0,42 0,48 0,52 0,58 0,60 0,59 0,61 0,45 0,40 0,60 0,64
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,004 0,004 <0,002 <0,002 <0,002 0,003 0,002 0,002 0,002 0,002 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,06 0,04 0,05 0,03 <0,02 0,03 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,59 0,52 0,23 0,19 0,20 0,17 0,27 0,29 0,21 0,16 0,27 0,34
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - 56 62 33 60
DQO O2 - mg.l-1 7,0 6,8 7,3 2,9 8,0 9,0 4,0 6,0 15,0 12,0 20,0 14,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,9 <2 <2 <2 2,0 2,0 <2 2,0 1,0 4,0 7,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 103 78 95 58 85 85 81 59 93 78 88 56
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,2 6,3 7,2 6,7 7,6 7,7 6,5 4,8 8,3 7,1 6,9 4,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,054 0,028 0,013 0,015 <0,005 0,005 0,017 0,034 0,035 0,014 0,011 0,034
pH unidades 7,3 6,8 7,5 6,7 7,1 7,0 6,5 6,0 6,8 6,5 7,2 6,7
Condutividade µS.cm-1 34 34 36 36 39 39 36 36 41 41 41 41
Clorofila a mg/m3 3,26 N.D. 2,81 1,33 2,07 N.D. 1,33 N.D. 4,44 1,83 3,55 0,74
ANEXO 27 - Continuação...
25/07/2007 23/07/2008 15/04/2009 27/01/2010 07/07/2010 06/07/2011
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 16,7 16,7 18,0 17,5 25,1 24,2 23,9 22,8 18,6 18,5 17,4 17,8
Turbidez NTU 5,6 6,0 2,0 2,5 1,3 2,0 7,0 8,0 7,2 7,2 4,2 4,9
Transparência d. Secchi -m. 2,20 - 2,80 - 5,10 - 1,70 - 1,70 - 3,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 13,3 12,0 21,0 28,0 13,4 13,4 11,0 10,0 11,0 17,0 14,0 13,0
Nitrato N - mg.l-1 0,81 0,64 0,40 0,37 0,58 0,64 0,31 0,45 0,61 0,60 0,62 0,62
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,003 0,003 0,002 0,003 0,001 0,003 0,002 0,003 0,002 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 <0,01 0,01 0,01 0,03 0,02 0,02 0,02 0,035 0,025 0,023 0,010
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,11 0,15 0,18 0,13 0,24 0,14 0,28 0,22 0,20 0,21 0,23 0,19
Sólidos Totais mg.l-1 77 44 31 29 19 32 5 84 - - - -
DQO O2 - mg.l-1 6,0 11,0 5,4 4,0 9,8 5,6 6,5 4,0 5,1 3,7 6,1 12,6
DBO5 O2 - mg.l-1 2,6 2,0 <2 <2 2,4 <2 <2 <2 2,0 2,0 2,8 2,0
% sat. oxig. dis. % 85 82 91 81 86 44 109 111 99 86 86 78
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,8 7,6 8,3 7,4 6,8 3,6 8,6 8,9 9,1 8,6 7,8 7,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,019 0,020 0,009 0,010 0,010 0,009 0,024 0,021 0,019 0,024 0,015 0,014
pH unidades 6,8 6,8 7,4 7,2 7,2 6,7 7,2 7,1 7,5 7,3 6,9 6,7
Condutividade µS.cm-1 42,3 42,3 45 45 42 40 38 38 38 38 42 42
Clorofila a mg/m3 1,63 1,63 2,52 1,63 4 ND 2,52 9,32 3,26 0,89 1,48 1,48
ANEXO 28 - Continuação...
29/03/2005 02/08/2005 14/03/2006 03/10/2006 27/03/2007 24/07/2007
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 26,0 23,5 18,7 17,4 26,6 21,9 20,9 18,3 27,5 20,9 17,1 17,2
Turbidez NTU 17,0 2,0 4,0 3,0 16,0 17,0 1,0 2,0 1,2 0,8 4,5 4,8
Transparência d. Secchi -m. 3,00 - 2,20 - 2,70 - 5,00 - 3,10 - 2,30 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 15,0 14,0 18,0 19,0 16,0 15,0 21,0 25,0 20,0 20,0 12,7 13,7
Nitrato N - mg.l-1 0,48 0,64 0,60 0,63 0,46 0,78 0,40 0,45 0,53 0,62 0,54 0,52
Nitrito N - mg.l-1 0,005 <0,002 0,002 0,002 0,004 <0,002 0,003 0,001 0,007 0,000 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,09 <0,02 <0,02 0,02 0,03 <0,02 0,02 0,01 <0,01 <0,01 0,01 <0,01
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,19 0,17 0,11 0,14 0,25 0,09 0,11 0,07 0,19 0,13 0,06 0,10
Sólidos Totais mg.l-1 53 63 48 62 87 50 60 62 - - - -
DQO O2 - mg.l-1 6,0 <1 <1 <1 7,2 2,6 21,0 6,6 6,5 5,8 5,0 2,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 <2 <2 <2 2,0 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 95 45 101 82 103 44 98 77 107 20 91 88
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,5 3,7 9,5 8,1 8,8 4,2 8,7 7,2 8,1 1,9 8,4 8,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,007 0,006 0,009 0,007 <0,005 0,018 0,012 0,011 0,011 0,041 0,015 0,014
pH unidades 7,8 7,2 7,0 6,6 7,3 6,2 7,6 7,1 8,0 6,8 6,9 6,9
Condutividade µS.cm-1 41 41 42 42 37 38 42 43 50 53 43,6 43,7
Clorofila a mg/m3 0,15 0,15 5,33 1,04 1,48 0,44 1,33 0,44 8,44 0,44 0,82 0,74
ANEXO 28 - Continuação...
23/10/2012 19/06/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 22,5 18,8 20,5 19,9
Turbidez NTU 3,0 4,0 12,0 20,0
Transparência d. Secchi -m. 3,10 - 2,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 12,8 12,0 13,9 14,9
Nitrato N - mg.l-1 0,67 0,78 0,70 0,61
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,002 0,002 0,006
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,038 0,021 0,036 0,029
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,300 0,210 0,180 0,170
Sólidos Totais mg.l-1 70,0 70,0 15,0 62,0
DQO O2 - mg.l-1 2,4 5,9 9,7 7,9
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 2,0 <2
% sat. oxig. dis. % 95 79 87 82
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,8 7,0 7,3 7,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,015 0,015 0,012 0,025
pH unidades 7,4 7,0 7,0 6,9
Condutividade µS.cm-1 41 41 44 42
Clorofila a mg/m3 1,33 0,59 ND 1,18
ANEXO 29 - Continuação...
fevereiro-01 agosto-01 março-02 agosto-02 fevereiro-03 agosto-03
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,9 27,7 20,9 18,2 28,2 27,1 19,6 18,9 28,4 25,2 20,0 19,5
Turbidez NTU 8,5 8,3 6,7 8,1 8,1 9,4 6,6 7,8 15,0 11,4 4,5 4,5
Transparência d. Secchi -m. 1,10 - 1,70 - 1,20 - 1,80 - 1,10 - 2,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 19,6 19,3 20,0 19,4 14,9 13,4 21,5 21,5 20,3 20,7 20,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,30 0,34 0,29 0,37 0,21 0,26 0,22 0,25 0,24 0,27 0,16 0,16
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,004 0,002 <0,002 0,004 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,004 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,07 0,06 <0,02 <,02 <0,02 <,02 <0,02 <0,02 0,02 0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,31 0,31 0,23 0,19 0,23 0,17 0,20 0,22 0,22 0,23 0,11 0,14
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 3 3 2 2 3 3 2 2 3 9 3 3
DQO O2 - mg.l-1 1,8 2,5 6,1 5,6 6,5 3,5 2,7 3,3 4,5 7,5 4,0 9,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 2,0 <2,0 <2,0 2,0 2,0 2,0 6,0
% sat. oxig. dis. % 93,5 65,0 89,0 75,0 98,0 72,0 98,0 87,0 87,5 57,0 87,0 86,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,1 5,1 8,0 7,0 7,5 5,7 8,9 8,0 6,7 4,6 7,8 7,6
Fósforo Total P - mg.l-1 0,023 0,015 0,021 0,015 0,021 0,011 0,022 <0,005 0,015 0,024 0,008 0,010
pH unidades 7,4 7,0 7,8 7,5 7,4 7,1 7,9 7,7 6,9 6,6 6,9 6,8
Condutividade µS.cm-1 46,5 47,0 51,0 51,0 52,0 48,0 51,0 51,5 49,0 50,0 51,0 52,0
Clorofila a mg/m3 2,67 N.D. 3,11 0,74 2,59 1,19 2,82 N.D. 1,70 0,22 0,44 0,39
ANEXO 29 - Continuação...
agosto-07 novembro-07 março-08 setembro-08 março-09 agosto-09
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,1 17,3 25,4 22,5 27,0 26,7 20,5 19,7 27,9 27,3 19,7 18,6
Turbidez NTU 6,4 7,4 3,2 3,0 6,0 6,0 10,0 6,6 8,5 3,5 11,0 12,0
Transparência d. Secchi -m. 1,90 - 1,50 - 2,90 - 0,80 - 1,50 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 21,3 21,8 21,0 21,0 20,0 20,0 22,0 22,0 20,0 20,0 21,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,27 0,26 0,27 0,25 0,18 0,19 0,27 0,23 0,24 0,23 0,32 0,37
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,002 0,000 0,000 0,010 0,003 0,005 0,005 0,002 0,001 0,003 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,03 0,021 0,016 0,03 0,02 0,014 0,01 0,015 0,016 0,01 0,01
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,09 0,12 0,12 0,06 0,14 0,12 0,18 0,13 0,13 0,11 0,10 0,10
Sólidos Totais mg.l-1 - - 46 36 40 40 88 44 41 57 61 66
DQO O2 - mg.l-1 12,0 7,1 7,0 4,0 4,3 2,4 6,1 5,4 <2 <2 5,1 <2
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 2,2 <2 2,7 3,8 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 96,0 89,0 98,0 73,0 88,0 75,0 89,0 83,0 87,0 67,0 93,0 87,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,7 8,2 7,8 6,1 6,7 5,7 7,8 7,3 6,6 5,0 8,2 7,9
Fósforo Total P - mg.l-1 0,010 0,012 0,0053 <0,003 0,011 0,018 0,027 0,018 0,019 0,011 0,008 0,014
pH unidades 7,7 7,6 7,6 7,1 7,7 7,3 7,2 7,1 7,3 7,0 7,7 7,1
Condutividade µS.cm-1 54,0 53,0 55,0 54,0 51,0 49,0 54,0 55,0 54,0 52,0 54,0 55,0
Clorofila a mg/m3 1,18 ND 2,52 ND 1,18 ND 1,04 0,30 1,04 ND 1,18 ND
ANEXO 29 - Continuação...
agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 19,3 18,5
Turbidez NTU 13,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 0,80
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 21,9 22,4
Nitrato N - mg.l-1 0,41 0,46
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,006
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,023 0,020
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,11 0,10
Sólidos Totais mg.l-1 57 59
DQO O2 - mg.l-1 6,0 4,2
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 87,0 81,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,8 7,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,020 0,021
pH unidades 7,8 7,7
Condutividade µS.cm-1 57,0 58,0
Clorofila a mg/m3 ND 0,74
ANEXO 30 - Continuação...
fevereiro-01 agosto-01 fevereiro-02 agosto-02 fevereiro-03 agosto-03
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,4 28,4 21,3 20,2 29,0 28,5 21,0 19,0 27,5 24,8 18,5 16,5
Turbidez NTU 12,0 11,0 16,0 14,0 20,0 18,0 7,3 7,0 39,0 70,0 6,5 17,0
Transparência d. Secchi -m. 0,90 - 0,80 - 0,50 - 1,20 - 0,80 1,10
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 19,5 19,7 19,0 16,1 19,1 19,2 23,0 22,0 19,0 21,2 21,0 19,4
Nitrato N - mg.l-1 0,30 0,26 0,30 0,66 0,23 0,24 0,31 0,33 0,40 0,81 0,14 0,42
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,007 0,004 0,007 0,009 0,007 0,004 0,003 0,008 0,012 0,004 0,007
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,08 0,07 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 0,02 0,04 0,08 0,03 0,05
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,73 0,65 0,44 0,32 0,24 0,29 0,21 0,16 0,40 0,59 0,24 0,16
Sólidos Totais mg.l-1 4 6 6 3 7 6 5 2 - - 5 4
DQO O2 - mg.l-1 1,8 2,2 5,4 2,5 9,8 7,7 7,0 4,1 7,5 11,0 8,0 8,5
DBO5 O2 - mg.l-1 <1 <1 <2 <2 <2 <2 <2 <2 2,8 <2 3,0 <2
% sat. oxig. dis. % 95 89 102 97 85 85 115 103 84,5 57,0 119,0 99,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,2 6,8 9,0 8,6 6,6 6,6 10,0 9,3 6,5 4,6 11,0 9,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,077 0,031 0,028 0,038 0,007 0,012 0,017 0,022 0,057 0,141 0,014 0,020
pH unidades 7,2 7,2 7,7 7,4 7,6 7,5 8,0 7,7 6,5 6,2 7,0 6,6
Condutividade µS.cm-1 47 47 52 49 49 50 52 52 48 47 52 50
Clorofila a mg/m3 10,66 7,70 5,48 1,78 6,36 6,36 7,25 1,78 8,29 0,59 10,51 9,32
ANEXO 30 - Continuação...
agosto-07 novembro-07 março-08 agosto-08 março-09 agosto-09
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,6 18,2 27,0 23,9 27,6 27,0 23,0 21,6 30,4 30,0 20,0 19,8
Turbidez NTU 6,1 5,9 14,0 13,0 9,8 12,0 16,0 14,0 7,9 8,0 15,0 15,0
Transparência d. Secchi -m. 1,80 - 0,80 - 1,60 - 0,80 - 1,40 - 1,40 -
Alcalinidade Tot. CaCO3 - mg.l-1 21,8 22,8 19,0 20,0 20,0 21,0 25,0 25,0 23,0 22,0 20,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,35 0,39 0,31 0,10 0,19 0,56 0,59 0,91 0,16 0,14 0,58 0,74
-1
Nitrito N - mg.l 0,005 0,004 0,008 0,009 0,018 0,013 0,007 0,006 0,013 0,013 0,004 0,005
-1
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l 0,02 0,02 0,023 0,043 0,03 0,08 0,019 0,04 0,036 0,043 0,03 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,15 0,12 0,26 0,21 0,21 0,21 0,27 0,22 0,27 0,25 0,16 0,16
Sólidos Totais mg.l-1 - - 46,0 39,0 77,0 70,0 35,0 48,0 92,0 88,0 24,0 80,0
DQO O2 - mg.l-1 2,8 4,6 6,0 12,5 6,2 6,0 <2 <2 <2 <2 <2 <2
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 <2 2,0 <2 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 93,0 88,0 101,0 76,0 93,0 73,0 99,0 81,0 81,0 81,0 88,0 86,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,4 8,0 78,0 6,1 7,1 5,6 8,2 6,9 6,0 6,0 7,9 7,7
Fosfato Total P - mg.l-1 0,018 0,015 0,030 0,026 0,023 0,034 0,030 0,028 0,027 0,021 0,025 0,024
pH unidades 7,1 6,9 7,6 7,2 7,5 6,9 7,4 7,1 7,3 7,3 - 7,1
-1
Condutividade µS.cm 54 54 55 61 51 61 62 66 57 57 56 57
Clorofila a mg/m3 1,04 2,22 6,81 1,78 ND 1,92 6,22 1,48 2,81 1,92 2,81 0,89
ANEXO 30 - Continuação...
agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 20,3 18,8
Turbidez NTU 12,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 1,00
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 18,2 17,1
Nitrato N - mg.l-1 0,54 1,32
Nitrito N - mg.l-1 0,0060 0,0060
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,024 0,033
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,17 0,18
Sólidos Totais mg.l-1 10,0 89,0
DQO O2 - mg.l-1 18,4 23,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,7 9,7
% sat. oxig. dis. % 97,0 76,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,1 6,9
Fósforo Total P - mg.l-1 0,031 0,035
pH unidades 7,5 7,1
Condutividade µS.cm-1 56 54
Clorofila a mg/m3 1,33 0,74
ANEXO 31 - Continuação...
fevereiro-01 agosto-01 fevereiro-02 agosto-02 fevereiro-03 agosto-03
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 29,2 27,1 21,7 19,3 28,2 27,9 19,6 18,0 28,0 25,0 18,7 18,6
Turbidez NTU 7,8 32,0 56,0 13,0 11,0 11,0 8,0 25,0 18,0 68,0 14,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 1,10 - 0,50 - 1,10 - 1,50 - 0,70 1,10
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,9 25,9 22,8 20,0 19,8 19,8 21,5 19,0 21,0 24 21,6 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,51 0,66 0,38 0,55 0,22 0,24 0,44 0,68 0,19 0,70 0,15 0,40
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,013 0,013 0,032 0,004 0,002 0,007 0,017 0,006 0,014 0,006 0,013
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,07 0,07 0,02 <0,02 0,04 0,05 0,03 0,05 <0,02 0,09 <0,02 0,05
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,65 0,57 0,77 0,31 0,49 0,22 0,28 0,26 0,51 0,66 0,34 0,30
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 4 12 20 4 4 4 5 5 6 49 8 8
DQO O2 - mg.l-1 4,2 4,8 22,0 6,8 7,4 7,9 6,4 7,0 8,0 11,5 6,0 6,0
DBO5 O2 - mg.l-1 1,5 <1 12,0 <2 2,0 <2 3,9 4,3 2,5 2,0 2,0 <2
% sat. oxig. dis. % 98 33 152 89 90 86 102 90 110 59 105 98
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,4 2,7 13,0 8,1 6,9 6,5 9,3 8,3 8,3 4,9 9,7 9,3
Fósforo Total P - mg.l-1 0,028 0,060 0,129 0,030 0,018 <0,005 0,019 0,020 0,022 0,125 0,023 0,038
pH unidades 7,6 6,7 9,1 7,3 7,4 7,2 7,9 7,6 7,4 6,5 8,2 7,3
Condutividade µS.cm-1 48 64 55 52 48 48 51 48 49 58 52 52
Clorofila a mg/m3 12,88 3,26 151,70 0,74 6,07 7,10 6,22 N.D. 15,40 3,55 18,50 3,26
ANEXO 31 - Continuação...
fevereiro-04 agosto-04 fevereiro-05 agosto-05 fevereiro-06 setembro-06
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,6 28,0 18,5 7,6 29,2 27,8 18,6 18,4 29,8 28,9 21,5 21,1
Turbidez NTU 8,4 7,5 30,0 29,0 17,0 17,0 9,0 10,0 17,0 17,0 9,0 10,0
Transparência d. Secchi -m. 1,10 0,60 1,50 - 1,10 - 2,20 - 1,80 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 19,4 17,5 21,0 19,0 21,0 20 26,0 25,0 22,0 21 26,0 28,0
Nitrato N - mg.l-1 0,14 0,35 1,10 1,20 0,19 0,36 0,19 0,32 0,15 0,39 0,17 0,18
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,012 0,027 0,008 <0,002 <0,002 0,004 0,006 0,006 0,002 0,007 0,008
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,08 <0,02 <0,02 0,09 0,11 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,45 0,23 0,31 0,20 0,24 0,30 0,52 0,38 0,27 0,19 0,25 0,21
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 4 5 9 29 5 4 3 7 2 2 - -
DQO O2 - mg.l-1 6,5 4,0 3,0 7,0 14,5 13,0 7,4 6,4 12,5 6,3 10,0 6,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 <2 5,0 1,5 2,1 2,7 2,5 2,9 2,3 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 94 72 98 95 90 34 111 104 99 58 104 93
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,3 5,5 9,0 8,9 7,0 2,8 10,5 9,9 7,6 4,4 9,3 8,4
Fosfato Total P - mg.l-1 0,004 0,051 0,036 0,036 0,006 0,006 0,022 0,026 0,010 0,010 0,025 0,022
pH unidades 7,8 7,5 7,5 7,4 7,6 7,0 8,6 7,8 7,6 6,9 8,3 7,9
Condutividade µS.cm-1 48 46 60 61 53 52 53 52 50 50 55 56
Clorofila a mg/m3 5,48 4,00 6,70 0,59 1,92 3,11 15,44 8,88 5,70 0,59 7,10 5,92
ANEXO 31 - Continuação...
agosto-07 novembro-07 março-08 agosto-08 março-09 agosto-09
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,7 17,9 26,1 24,3 27,6 26,8 23,8 21,5 29,9 29,7 20,2 19,4
Turbidez NTU 6,5 7,5 12,0 6,7 5,0 11,0 12,0 8,2 7,9 7,9 20,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 2,10 - 1,10 - 1,80 - 1,00 - 1,60 - 1,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,8 20,8 23,0 22,0 22,0 23,0 25,0 24,0 22,0 23,0 19,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,23 0,35 0,24 0,43 0,24 0,15 0,32 0,38 0,17 0,19 0,71 0,60
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,006 0,019 0,056 0,009 0,019 0,010 0,010 0,010 0,008 0,017 0,013
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,02 0,04 0,033 0,02 0,14 0,024 0,08 0,03 0,026 0,05 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,15 0,17 0,54 0,19 0,30 0,35 0,57 0,18 0,19 0,19 0,60 0,15
Sólidos Totais mg.l-1 - - 31 32 95 105 119 61 41 27 66 59
DQO O2 - mg.l-1 7,1 5,7 10,0 <1 3,9 2,0 9,2 6,5 2,0 5,5 5,9 <2
DBO5 O2 - mg.l-1 2,1 <2 2,0 <2 2,0 <2 3,7 2,4 <2 <2 3,5 <2
% sat. oxig. dis. % 100,0 96,0 123,0 77,0 97,0 46,0 11,4 68,0 84,0 79,0 93,0 86,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,0 8,8 9,7 6,2 7,4 3,4 9,4 5,8 6,2 5,8 8,3 7,6
Fósforo Total P - mg.l-1 0,018 0,017 0,022 0,021 0,017 0,036 0,052 0,029 0,018 0,016 0,073 0,028
pH unidades 7,7 7,7 9,3 7,8 8,0 6,9 8,2 7,0 7,4 7,3 7,7 7,1
Condutividade µS.cm-1 54 53 61 64 53 65 59 59 56 55 56 57
Clorofila a mg/m3 3,40 2,96 28,63 5,48 8,44 2,81 17,17 5,62 1,92 2,37 14,65 5,77
ANEXO 31 - Continuação...
fevereiro-10 agosto-10 abril-11 março-12 novembro-12 março-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 29,2 26,0 21,0 19,3 28,2 27,0 29,3 28,7 29,6 28,0 28,2 26,9
Turbidez NTU 7,0 7,0 18,0 4,0 6,0 7,5 2,0 6,0 15,0 10,0 20,0 21,0
Transparência d. Secchi -m. 1,20 - 0,30 - 2,00 - 2,60 1,00 - 1,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 24,0 24,0 23,0 22,0 19,0 20,0 22,2 20,2 20,8 22,8 20,0 18,7
Nitrato N - mg.l-1 0,22 0,38 0,41 0,21 0,27 0,65 0,35 0,63 0,09 0,64 0,47 1,04
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,003 0,010 0,011 0,006 0,003 0,004 0,005 0,005 0,005 0,015 0,024
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,023 0,03 0,03 0,03 0,02 0,015 0,03 0,02 0,01 0,07 0,038 0,06
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,37 0,28 1,50 0,22 0,21 0,17 0,26 0,24 0,62 0,37 0,56 0,35
Sólidos Totais mg.l-1 91 71 80 61 74 78 60 50 68 68 107 122
DQO O2 - mg.l-1 9,7 7,9 17,0 4,0 4,3 2,3 8,7 6,7 7,0 7,5 13,0 9,5
DBO5 O2 - mg.l-1 2,7 2,0 8,6 <2 <2 <2 2,0 2,0 2,6 2,1 <2 2,0
% sat. oxig. dis. % 113 90 153 106 92 58 90 53 127 86 98 68
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,5 6,9 13,0 9,4 7,1 4,6 6,7 4,1 9,6 6,0 7,2 5,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,027 0,024 0,055 0,014 0,022 0,017 0,019 0,015 0,023 0,018 0,041 0,044
pH unidades 8,6 7,7 9,4 9,0 7,5 7,0 7,4 7,2 8,6 7,4 7,5 8,1
Condutividade µS.cm-1 57 56 77 58 57 60 56 63 57 73 58 57
Clorofila a mg/m3 8,88 1,78 24,86 5,62 2,22 0,44 1,33 ND 8,88 5,77 10,36 1,18
ANEXO 31 - Continuação...
agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 19,2 18,0
Turbidez NTU 15,0 15,0
Transparência d. Secchi -m. 1,10 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 16,9 17,2
Nitrato N - mg.l-1 1,23 1,20
Nitrito N - mg.l-1 0,019 0,017
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,047 0,060
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,18 0,20
Sólidos Totais mg.l-1 45 60
DQO O2 - mg.l-1 3,4 5,3
DBO5 O2 - mg.l-1 2,5 2,3
% sat. oxig. dis. % 50 87
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,2 8,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,028 0,032
pH unidades 7,7 7,4
Condutividade µS.cm-1 53 53
Clorofila a mg/m3 1,78 0,44
ANEXO 32 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório Itaipú - Braço São Francisco Falso - Estação E12, no período de 1998 a 2013
fevereiro-98 agosto-98 fevereiro-99 agosto-99 fevereiro-00 agosto-00
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 27,8 26,4 21,0 20,2 30,9 30,0 18,4 17,4 29,8 27,4 18,5 17,9
Turbidez NTU 17,5 23,0 38,0 80,0 13,0 14,0 7,2 6,4 14,5 20,0 10,0 10,0
Transparência d. Secchi -m. 0,70 - 0,80 - 1,30 - 1,30 - 0,80 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,0 21,0 25,0 28,0 21,0 21,0 23,5 24,6 21,1 22,9 23,2 23,2
Nitrato N - mg.l-1 0,17 0,23 0,50 0,60 0,23 0,28 0,32 0,32 0,34 0,43 0,52 0,35
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,003 0,007 0,009 0,011 0,002 0,003 0,003 0,004 <0,002 0,003 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 <0,01 <0,01 0,05 0,05 <0,02 <0,02 0,04 0,06 0,15 0,39 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,26 0,19 0,24 0,30 0,15 0,06 0,17 0,17 0,17 0,40 0,42 0,30
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 9 6 12 28 3 3 3 2 6 7 4 3
DQO O2 - mg.l-1 5,0 3,0 9,0 7,0 5,0 4,0 5,0 4,0 5,5 1,0 2,5 2,5
DBO5 O2 - mg.l-1 1,0 1,0 3,0 4,0 2,5 2,0 1,5 1,0 1,0 1,0 <1,0 1,1
% sat. oxig. dis. % 100 84 86 84 97 70 95 93 98 76 105 101
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,7 6,7 7,6 7,4 7,1 5,5 8,9 8,7 7,2 6,0 9,9 9,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,027 0,022 0,039 0,062 0,015 0,017 0,017 0,036 0,031 0,053 0,024 0,022
pH unidades 7,5 7,0 7,4 7,3 7,7 7,4 7,3 7,4 7,0 6,9 7,9 7,8
Condutividade µS.cm-1 46 48 58 63 52 52 51 51 46 51 52 53
Clorofila a mg/m3 10,98 1,73 4,44 1,78 0,89 1,18 2,67 2,07 5,04 N.D. 5,33 3,26
ANEXO 32 - Continuação...
fevereiro-01 agosto-01 fevereiro-02 agosto-02 fevereiro-03 agosto-03
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 30,0 28,9 21,0 19,6 27,9 27,8 19,9 18,1 29,5 27,1 19,6 18,5
Turbidez NTU 14,0 15,0 9,0 8,4 13,5 11,0 9,0 9,8 6,0 17,0 15,0 13,0
Transparência d. Secchi -m. 0,90 - 0,90 - 1,20 - 1,30 - 1,30 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,0 21,8 19,5 22,7 19,3 20,0 21,5 21,0 22,0 23,5 22,0 23,0
Nitrato N - mg.l-1 0,23 0,46 0,26 0,30 0,21 0,32 0,32 0,37 0,18 0,27 0,13 0,16
Nitrito N - mg.l-1 <0,002 0,007 0,008 0,009 0,005 <0,002 <0,005 0,008 0,007 0,004 0,004 0,005
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,07 0,06 <0,02 <0,02 0,05 <0,02 0,02 0,02 0,03 0,03 0,02 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,66 0,60 0,35 0,30 0,42 0,32 0,21 0,28 0,32 0,40 0,34 0,20
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 7 6 4 4 5 3 4 4 2 3 5 3
DQO O2 - mg.l-1 3,4 2,0 6,4 6,7 9,4 7,0 7,4 6,0 6,0 4,0 5,0 7,5
DBO5 O2 - mg.l-1 <1,0 <1,0 <2,0 2,0 <2,0 <2,0 3,5 4,4 2,0 2,0 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 88 69 96 85 92 81 91 88 103 66 105 102
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,6 5,1 8,5 7,6 7,0 6,2 9,1 81,0 7,7 5,0 9,6 9,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,036 0,024 0,022 0,016 0,030 <0,005 0,019 0,009 0,013 0,019 0,020 0,013
pH unidades 7,3 7,1 7,7 7,4 7,5 7,2 8,0 7,4 7,0 6,4 7,7 7,2
Condutividade µS.cm-1 48 48 53 56 47 49 52 52 49 50 54 55
Clorofila a mg/m3 7,46 3,85 5,55 1,48 9,25 1,04 4,07 1,04 2,81 1,92 8,95 3,11
ANEXO 32 - Continuação...
fevereiro-04 agosto-04 fevereiro-05 agosto-05 fevereiro-06 setembro-06
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,7 28,7 19,0 18,2 29,1 28,0 18,7 18,2 30,4 28,8 21,0 21,0
Turbidez NTU 13,0 14,0 33,0 29,0 14,0 14,0 7,0 8,0 17,0 17,0 6,0 6,0
Transparência d. Secchi -m. 0,90 0,70 2,10 - 2,30 - 3,20 - 2,10 -
Alcalinidade Tot. CaCO3 - mg.l-1 20,7 21,0 25,0 26,0 21,0 21 27,0 28,0 22,0 25 24,0 26,0
Nitrato N - mg.l-1 0,15 0,14 0,58 0,64 0,21 0,29 0,27 0,27 0,25 0,03 0,12 0,16
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,004 0,050 0,006 <0,002 <0,002 0,004 0,004 0,004 0,002 0,004 0,005
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,12 <0,02 0,02 0,03 <0,02 <0,02 <0,02 0,03 <0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,26 0,21 0,50 0,15 0,25 0,13 0,24 0,16 0,21 0,19 0,11 0,11
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 6 4 6 3 3 1 3 2 4 2 - -
DQO O2 - mg.l-1 4,3 4,5 6,0 10,0 10,5 10,0 5,0 1,4 8,1 9,3 7,6 8,7
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 <2 15,0 3,0 2,2 2,1 2,0 <2 <2 2,1 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 82 77 100 97 95 52 102 98 95 44 99 91
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,2 6,0 94,0 9,1 7,3 4,1 9,6 9,3 7,0 3,3 9,0 8,3
Fósforo Total P - mg.l-1 0,049 0,012 0,051 0,023 <0,005 <0,005 0,009 0,009 0,006 <0,005 0,014 0,012
pH unidades 7,7 7,6 7,7 7,3 7,6 6,9 7,7 7,3 7,4 6,7 7,8 7,6
Condutividade µS.cm-1 49 49 62 62 51 51 53 52 51 51 51 54
Clorofila a mg/m3 3,70 2,74 32,41 1,18 2,00 0,15 3,18 1,48 1,93 0,89 1,48 1,04
ANEXO 32 - Continuação...
agosto-07 novembro-07 março-08 agosto-08 março-09 agosto-09
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,3 17,5 25,1 24,1 26,8 25,8 23,3 21,2 29,4 29,4 20,2 19,2
Turbidez NTU 6,0 4,2 8,6 7,7 3,5 9,0 8,1 8,8 5,5 5,5 17,0 15,0
Transparência d. Secchi -m. 2,50 - 1,30 - 3,40 - 2,00 - 1,40 - 1,30 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,3 23,7 24,0 24,0 22,0 23,0 26,0 27,0 24,0 24,0 20,0 21,0
Nitrato N - mg.l-1 0,19 0,24 0,11 0,15 0,23 0,36 0,24 0,29 0,12 0,12 0,32 0,35
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,004 0,005 0,004 0,009 0,002 0,008 0,010 0,002 0,002 0,004 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,01 0,03 0,025 0,04 0,021 0,014 0,072 0,083 0,022 0,03 0,021 0,027
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,14 0,08 0,23 0,19 0,18 0,16 0,37 0,20 0,20 0,20 0,23 0,18
Sólidos Totais mg.l-1 - - 34 43 58 70 47 125 37 25 51 79
DQO O2 - mg.l-1 12,0 8,3 6,0 <1 2,6 12,0 9,8 4,1 2,8 6,6 <2 <2
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 2,2 <2 <2 <2 2,0 2,6 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 103 95 106 80 94 63 94 70 8 74 93 90
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,4 8,8 8,5 6,4 7,1 4,8 7,8 6,0 5,8 5,5 8,4 8,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,013 0,011 0,022 0,014 0,008 0,019 0,025 0,017 0,014 0,014 0,026 0,016
pH unidades 7,8 7,1 8,5 7,5 7,5 7,0 7,2 7,1 7,2 7,2 7,7 7,1
Condutividade µS.cm-1 53 53 58 59 51 56 59 60 54 54 57 57
Clorofila a mg/m3 1,33 0,74 8,58 2,52 2,96 0,74 7,10 2,52 3,7 2,37 5,77 1,18
ANEXO 32 - Continuação...
fevereiro-10 agosto-10 abril-11 março-12 novembro-12 março-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,9 28,8 20,5 19,3 27,4 27,1 29,4 29,0 29,1 28,0 28,4 27,7
Turbidez NTU 8,0 12,0 6,0 5,0 4,5 4,5 5,0 4,0 14,0 11,0 15,0 18,0
Transparência d. Secchi -m. 1,30 - 2,20 - 2,40 - 2,50 - 0,80 - 1,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 25,0 25,0 21,0 24,0 22,0 22,0 22,7 22,2 21,5 21,6 23,4 23,7
Nitrato N - mg.l-1 0,36 0,35 0,20 0,19 0,36 0,37 0,26 0,23 0,16 0,11 0,53 0,62
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,007 0,008 0,009 0,002 0,002 0,002 0,008 0,008 0,006 0,0118 0,0130
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,018 0,015 0,018 0,022 0,013 0,02 0,028 0,038 0,028 0,029 0,049 0,064
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,14 0,14 0,20 0,17 0,14 0,17 0,22 0,68 0,43 0,39 0,30 0,25
Sólidos Totais mg.l-1 16 73 60 60 74 66 42 49 49 80 95 88
DQO O2 - mg.l-1 6,5 6,2 3,3 3,8 1,4 1,5 7,7 14,0 2,0 <2 8,0 9,5
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 <2 <2 <2 <2 <2 2,0 <2 <2 <2 2,2 2,1
% sat. oxig. dis. % 91 87 99 94 79 77 100 81 111 97 82 69
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,9 6,5 8,8 8,4 6,1 6,0 7,5 6,1 8,5 7,4 6,2 5,2
Fosfato Total P - mg.l-1 0,018 0,015 0,018 0,011 0,014 0,010 0,012 0,047 0,024 0,023 0,025 0,026
pH unidades 7,6 7,4 8,2 8,0 7,3 7,2 7,5 7,4 8,4 8,1 7,6 7,3
Condutividade µS.cm-1 59 59 58 58 56 56 54 54 56 57 58 61
Clorofila a mg/m3 6,66 1,63 3,40 1,48 1,92 0,44 0,89 0,30 4,11 4,00 5,33 0,30
ANEXO 32 - Continuação...
agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 17,9 17,7
Turbidez NTU 9,0 14,0
Transparência d. Secchi -m. 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,5 22,6
Nitrato N - mg.l-1 0,57 0,58
Nitrito N - mg.l-1 0,010 0,009
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,036 0,041
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,15 0,21
Sólidos Totais mg.l-1 68 70
DQO O2 - mg.l-1 2,9 8,5
DBO5 O2 - mg.l-1 <2,0 2,5
% sat. oxig. dis. % 87 81
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,1 7,6
Fósforo Total P - mg.l-1 0,017 0,018
pH unidades 7,7 7,5
Condutividade µS.cm-1 57 58
Clorofila a mg/m3 0,74 ND
ANEXO 33 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório Itaipú - Braço Ocoi - Estação E13, no período de 1998 a 2013
fevereiro-98 agosto-98 março-99 agosto-99 fevereiro-00 agosto-00
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,5 27,7 21,6 21,5 30,5 28,7 19,6 17,6 29,6 28,1 18,8 17,7
Turbidez NTU 10,0 10,0 13,0 13,0 12,0 12,0 9,0 8,8 7,5 4,0 6,5 8,0
Transparência d. Secchi -m. 1,20 - 1,10 - 1,20 - 1,10 - 1,80 - 1,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 19,5 20,0 22,5 22,0 21,0 21,0 24,0 23,6 21,5 20,0 21,1 20,4
Nitrato N - mg.l-1 0,09 0,19 0,33 0,39 0,15 33,00 0,25 0,29 0,25 0,24 0,27 0,20
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,001 <0,001 <0,001 0,007 0,003 0,002 0,003 0,003 <0,02 0,026 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,01 0,02 0,03 <0,02 <0,002 0,02 0,02 0,05 0,02 0,03 0,06
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,14 0,10 0,09 0,19 0,24 0,10 0,35 0,15 0,48 0,34 0,37 0,22
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 2 2 3 3 4 3 5 3 4 2 5 3
DQO O2 - mg.l-1 2,0 2,0 6,5 4,0 7,5 5,0 7,5 5,0 3,0 3,0 2,5 1,3
DBO5 O2 - mg.l-1 1,0 1,0 1,5 1,0 3,0 3,0 2,0 <1,0 2,0 1,0 1,5 1,2
% sat. oxig. dis. % 108 93 92 86 95 36 107 95 91 79 98 90
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,2 7,1 7,9 7,6 6,9 2,6 9,7 8,8 6,9 5,9 9,0 8,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,017 0,020 0,062 0,030 0,010 0,009 0,028 0,012 0,013 <0,005 <0,005 <0,005
pH unidades 7,4 7,4 7,5 7,4 7,4 6,6 8,0 7,4 7,6 7,6 7,8 7,6
Condutividade µS.cm-1 45 46 53 54 51 52 54 54 44 43 50 50
Clorofila a mg/m3 0,85 0,63 2,33 1,06 5,26 0,59 3,41 1,48 2,15 N.D. 2,81 2,81
ANEXO 33 - Continuação...
fevereiro-01 agosto-01 fevereiro-02 agosto-02 fevereiro-03 agosto-03
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 29,9 28,7 21,5 19,1 28,2 27,8 19,4 18,4 28,2 28,5 19,3 18,7
Turbidez NTU 3,6 4,0 6,9 5,9 4,5 4,5 9,8 15,0 4,3 5,9 5,0 4,6
Transparência d. Secchi -m. 1,70 - 1,30 - 1,50 - 1,10 - 1,80 1,30
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,5 20,0 21,3 20,8 19,1 19,2 22,5 23,0 19,1 22,4 21,0 22,0
Nitrato N - mg.l-1 0,22 0,23 0,41 0,44 0,22 0,23 0,33 0,35 0,25 0,27 0,16 0,19
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,005 0,003 0,002 0,003 0,003 0,003 0,003 0,040 0,003 0,004 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,06 <0,02 <0,02 0,04 <0,02 0,03 0,02 <0,02 0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,33 0,44 0,21 0,34 0,28 0,26 0,23 0,26 0,21 0,18 0,14 0,15
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 3 4 4 3 3 3 3 2 2 2 1 5
DQO O2 - mg.l-1 1,0 <1,0 9,2 7,8 5,7 2,9 3,6 2,4 2,5 4,0 7,5 6,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <1,0 <1,0 2,0 <2,0 <2,0 <2,0 2,2 <2,0 <2 2,0 3,0 <2
% sat. oxig. dis. % 99 88 91 72 98 95 97 90 85 65 100 104
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,3 6,5 8,0 6,6 7,6 7,3 8,7 8,3 6,5 4,9 9,4 9,8
Fósforo Total P - mg.l-1 0,018 0,016 0,006 <0,005 0,010 0,003 0,005 0,010 0,005 0,005 <0,005 <0,005
pH unidades 7,4 7,1 8,0 7,5 7,8 7,5 7,9 7,8 6,9 6,7 7,2 6,9
Condutividade µS.cm-1 48 48 50 51 47 47 54 55 51 55 52 56
Clorofila a mg/m3 3,55 3,55 5,03 2,66 3,04 2,96 2,67 1,78 1,18 0,81 1,78 1,40
ANEXO 33 - Continuação...
agosto-07 novembro-07 março-08 agosto-08 março-09 agosto-09
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 26,5 17,5 25,6 23,7 27,7 27,0 21,8 21,0 29,7 29,0 20,5 18,9
Turbidez NTU 5,0 5,0 3,6 8,5 2,5 2,0 4,0 4,4 2,0 1,5 7,5 6,8
Transparência d. Secchi -m. 3,00 - 2,20 - 3,50 - 2,20 - 3,20 - 1,30 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 25,7 22,8 20,0 22,0 20,0 22,0 25,0 25,0 24,0 24,0 20,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,28 0,28 0,16 0,31 0,18 0,21 0,10 0,21 0,17 0,26 0,34 0,35
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,002 0,008 0,005 0,004 0,001 0,003 0,002 0,005 0,001 0,004 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,03 0,018 0,021 0,04 0,023 0,018 0,023 0,018 0,024 0,02 0,022
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,09 0,08 0,19 0,15 0,17 0,13 0,22 0,16 0,16 0,14 0,12 0,09
Sólidos Totais mg.l-1 - - 40 38 50 56 112 72 26 21 76 73
DQO O2 - mg.l-1 2,8 8,2 2,3 1,2 3,6 4,5 <2 <2 <2 <2 <2 <2
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 103 101 100 79 96 64 108 92 90 48 96 94
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,5 9,3 7,9 6,4 7,2 5,2 9,3 8,0 6,7 3,6 8,4 8,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,007 0,008 0,007 <0,003 0,012 0,005 0,010 0,009 0,009 0,006 0,007 <0,003
pH unidades 7,8 7,7 8,2 7,5 7,8 7,3 8,0 7,3 7,4 7,0 7,8 7,3
Condutividade µS.cm-1 55 55 58 69 54 57 57 60 53 57 58 58
Clorofila a mg/m3 0,74 ND 26,34 2,07 1,04 ND 3,70 1,78 0,89 0,74 2,07 1,33
ANEXO 33 - Continuação...
agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,4 17,8
Turbidez NTU 14,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 1,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,4 22,8
Nitrato N - mg.l-1 0,42 0,43
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,005
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,042 0,034
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,53 0,30
Sólidos Totais mg.l-1 65 69
DQO O2 - mg.l-1 5,6 7,7
DBO5 O2 - mg.l-1 3,2 3,1
% sat. oxig. dis. % 98 90
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,8 8,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,025 0,026
pH unidades 7,8 7,6
Condutividade µS.cm-1 78 58
Clorofila a mg/m3 8,29 3,11
ANEXO 34 - Continuação...
fevereiro-01 agosto-01 fevereiro-02 agosto-02 fevereiro-03 agosto-03
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 30,0 28,8 20,7 19,1 28,4 27,7 20,8 18,8 28,2 27,8 18,6 18,5
Turbidez NTU 4,4 5,1 6,1 6,9 6,8 5,4 11,5 15,0 3,3 3,9 5,0 5,5
Transparência d. Secchi -m. 1,70 - 1,40 - 1,30 - 0,90 - 2,10 - 1,60
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 18,8 18,5 18,0 18,0 11,9 9,9 22,0 22,0 20,0 19,9 20,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,17 0,28 0,28 0,30 0,15 0,15 0,22 0,29 0,17 0,19 0,12 0,14
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,003 <0,002 <0,002 0,006 0,004 0,003 0,003 0,004 0,002 0,004 0,005
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,06 0,07 0,02 <0,02 0,04 0,03 0,02 <0,02 0,02 0,02 <0,02 <0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,33 0,24 0,31 0,18 0,40 0,31 0,39 0,21 0,29 0,21 0,15 0,16
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 4 4 3 2 4 3 5 3 4 4 2 3
DQO O2 - mg.l-1 3,1 3,9 3,5 <1,0 6,9 7,3 5,0 2,0 3,0 2,0 4,0 5,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,3 2,0 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 2,0 1,5 3,0 3,0
% sat. oxig. dis. % 91 64 99 86 97 82 104 86 85 57 100 88
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,7 5,0 8,8 7,8 7,5 6,3 9,2 7,8 6,5 4,4 9,6 8,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,013 0,016 0,013 0,005 0,019 0,011 0,035 0,037 0,014 0,038 0,015 0,005
pH unidades 7,2 6,8 7,8 7,3 7,6 7,2 8,3 7,7 7,0 6,7 7,1 6,9
Condutividade µS.cm-1 43 43 50 50 44 44 49 46 45 45 51 49
Clorofila a mg/m3 5,11 1,04 4,74 1,63 3,78 4,00 15,84 3,11 1,48 0,44 2,37 2,22
ANEXO 34 - Continuação...
agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 19,2 18,0
Turbidez NTU 14,0 12,0
Transparência d. Secchi -m. 1,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 21,94 20,84
Nitrato N - mg.l-1 0,21 0,25
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,018 0,017
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,50 0,27
Sólidos Totais mg.l-1 60 76
DQO O2 - mg.l-1 4,2 6,5
DBO5 O2 - mg.l-1 3,5 2,1
% sat. oxig. dis. % 111 98
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,9 9,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,022 0,013
pH unidades 7,9 7,7
Condutividade µS.cm-1 51 51
Clorofila a mg/m3 4,74 1,04
ANEXO 35 - Continuação...
março-08 maio-09 agosto-09 março-10 agosto-10 abril-11
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 27,0 26,6 24,2 23,9 21,0 19,0 28,9 28,6 20,5 19,7 27,7 27,4
Turbidez NTU 2,4 3,0 2,5 2,5 8,8 10,0 10,0 10,0 6,0 6,2 3,6 4,0
Transparência d. Secchi -m. 2,50 - 4,00 - 1,50 - 2,00 - 2,60 - 2,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,0 20,0 22,0 23,0 21,0 20,0 23,0 23,0 23,0 21,0 19,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,16 0,15 0,18 0,23 0,33 0,32 0,32 0,29 0,13 0,22 0,25 0,24
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,006 0,005 0,001 0,003 0,006 0,004 0,002 0,004 0,002 0,003 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,04 0,011 0,010 0,02 0,01 0,02 0,012 0,02 0,026 0,013 0,015
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,16 0,15 0,086 0,130 0,13 0,10 0,23 0,13 0,16 0,10 0,170 0,170
Sólidos Totais mg.l-1 32 32 6 6 18 30 35 34 60 50 90 76
DQO O2 - mg.l-1 7,8 3,7 <2 <2 <2 <2 4,8 6,1 3,2 2,0 4,8 6,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 96 86 97 91 96 94 94 82 105 98 95 86
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,3 6,4 8,0 7,5 8,5 8,3 7,1 6,2 9,2 8,8 7,4 6,7
Fósforo Total P - mg.l-1 0,011 0,010 0,009 0,032 0,009 0,010 0,020 0,018 0,012 0,011 0,010 0,010
pH unidades 7,7 7,5 7,6 7,5 7,8 7,2 7,7 7,6 8,2 7,8 7,6 7,5
Condutividade µS.cm-1 50 50 56 54 56 56 59 59 57 60 54 55
Clorofila a mg/m3 1,33 1,33 2,37 ND 1,33 0,74 4,29 0,89 1,78 0,59 ND 2,81