Relatório

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QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS RESERVATÓRIOS

DO ESTADO DO PARANÁ

2017

1
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
IAP – INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ

GOVERNADOR
Carlos Alberto Richa

SECRETARIA DO ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS


Antonio Carlos Bonetti

INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ


Luiz Tarcísio Mossato Pinto

DIRETORIA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL E CONTROLE DA POLUIÇÃO


Ivonete Coelho da Silva Chaves

2
FICHA TÉCNICA

ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO:
Biol. M.Sc Christine da Fonseca Xavier
Biol. M.Sc. Leda Neiva Dias
Eng. Químico Renato Fernando Brunkow
NÚCLEO DE INFORMÁTICA E GEOPROCESSAMENTO
Engo Agrônomo Edson Elvécio Lemke Queluz
DEPARTAMENTO DE APOIO - DEA
Engº Agrônomo Álvaro César de Góes (Chefia)

Coleta de Amostras e Medições de campo


Químico Nelson Budel
Tec. Químico Renato de Andrade
Téc. Quím João Batista Maia
Téc. Administrativo Gerolino Vicente Salles
Auxiliar Técnico Ivan Rodrigues
Hidrometrista Geraldo Felisbino dos Santos
Hidrometrista Rubens Hartmann Castro

DEPARTAMENTO DE ANALISES AMBIENTAIS (DAA)


Nilson Roberto Woeller

Análises Fisico-químicas
Químico Luiz César Zaranski
Tec. Químico Carlos Zampieri
Tec. Químico Carlos Graczyk
Tec. Químico Aydé Ceron
Tec. Químico Roberto Manfré
Tec. Químico Neusa Matias dos Santos

DEPARTAMENTO DE PESQUISA E QUALIDADE (DPQ)


Biol. MSc. Christine da Fonseca Xavier (Chefia)
Análises Limnológicas, Coleta de Amostras e Medições de Campo

Biol. MSc. Christine da Fonseca Xavier


Biol. MSc. Leda Neiva Dias
Engº Quím. Renato Fernando Brunkow

ESCRITÓRIO REGIONAL DE TOLEDO


Biol. Maria Glória Genari Pozzobon (Chefia)
Análises Limnológicas
Biol. Maria Lúcia Dalla Costa
Coleta de Amostras e Medições de Campo
Biol. Ademar Fernando Peiter
Biol. Operacional Eléxio Vidal
3
SUMÁRIO

LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE ANEXOS
1. INTRODUÇÃO................................................................................................ 15
2. OBJETIVOS.................................................................................................... 16
3. MATERIAL E MÉTODOS................................................................................
3.1 Estações de amostragem, freqüência e profundidades................................. 16
3.2 Variáveis selecionadas para o monitoramento.............................................. 17
3.2.1 Temperatura da água................................................................................. 17
3.2.2 Oxigênio dissolvido – concentração, porcentagem de saturação e déficit
18
de oxigênio dissolvido na coluna de água..................................................
3.2.3 Turbidez e Transparência.......................................................................... 19
3.2.4 pH e Alcalinidade....................................................................................... 20
3.2.5 Condutividade............................................................................................ 20
3.2.6 Nitrogênio Inorgânico Total (nitrato, nitrito, nitrogênio amoniacal).............. 21
3.2.7 Fósforo total............................................................................................... 22
3.2.8 Demanda Química de Oxigênio (DQO) e Demanda Bioquímica de
22
Oxigênio (DBO5).......................................................................................
3.2.9 Sólidos totais............................................................................................. 23
3.2.10 Clorofila a .............................................................................................. 23
3.2.11 Fitoplâncton............................................................................................. 24
3.3 Avaliação da Qualidade das Águas através do Índice de Qualidade de
24
Água de Reservatórios e do Índice de Estado Trófico...................................
3.2.1 Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR)............................. 24
3.3.2 Índice de Estado Trófico (IET)................................................................... 26
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES.................................................................... 29
4.1 Reservatórios de Abastecimento Público...................................................... 29
4.1.1 Reservatório do Passauna......................................................................... 29
4.1.2 Reservatório do Piraquara I........................................................................ 32
4.1.3 Reservatório do Irai.................................................................................... 36
4.1.4 Reservatório de Alagados.......................................................................... 40
4.1.5 Reservatório Piraquara II........................................................................... 44
4.2 Reservatório para Uso industrial.................................................................. 47
4.2.1 Reservatório do Rio Verde......................................................................... 47
4.3 Lagos dos Parques de Curitiba e Região Metropolitana............................... 50
4.3.1 Lago do Parque Barigui.............................................................................. 51

4
4.3.2 Lago do Parque Bacacheri......................................................................... 53
4.3.3 Lago do Parque Barreirinha....................................................................... 56
4.3.4 Lago do Jardim Botânico............................................................................ 57
4.3.5 Lago do Passeio Público............................................................................ 60
4.3.6 Lago do Parque São Lourenço................................................................... 63
4.3.7 Lago Raia Olímpica.................................................................................... 65
4.3.8 Lago do Parque Tanguá............................................................................. 68
4.3.9 Lago do Parque Tingüi............................................................................... 70
4.3.10 Lago do Parque Lago Azul....................................................................... 73
4.3.11 Lago do Parque Cachoeira....................................................................... 75
4.3.12 Lago do Parque Cambuí.......................................................................... 77
4.3.13 Polder Cidade Jardim............................................................................... 79
4.3.14 Lago do Parque Lagoa Grande................................................................ 80
4.4 Reservatórios para a Geração de Energia.................................................... 82
4.4.1 Reservatórios da Bacia do Alto Rio Iguaçu................................................ 82
4.4.1.1 Reservatório Capivari.............................................................................. 82
4.4.1.2 Reservatório do Vossoroca..................................................................... 86
4.4.1.3 Reservatório do Guaricana...................................................................... 90
4.4.2 Reservatórios das Bacias do Médio e Baixo Rio Iguaçu............................. 94
4.4.2.1 Reservatório de Foz do Areia.................................................................. 94
4.4.2.2 Reservatório de Segredo......................................................................... 99
4.4.2.3 Reservatório de Salto Santiago............................................................... 100
4.4.2.4 Reservatório de Salto Osório.................................................................. 106
4.4.2.5 Reservatório de Salto Caxias.................................................................. 110
4.4.3 Reservatório de Itaipu................................................................................ 114
4.4.3.1 Reservatório de Itaipu – Corpo Central – estação E5............................. 115
4.4.3.2 Reservatório de Itaipu – Braço Arroio Guaçu – estação E7.................... 119
4.4.3.3 Reservatório de Itaipu – Braço São Francisco Verdadeiro – estação E8 122
4.4.3.4 Reservatório de Itaipu – Braço São Francisco Falso – estação E12....... 126
4.4.3.5 Reservatório de Itaipu – Braço Ocoí – estação E13................................ 130
4.4.3.6 Reservatório de Itaipu – Braço Passo Cuê – estação E14...................... 134
4.4.3.7 Reservatório de Itaipu – Braço São Vicente – estação E21.................... 138

5. SÍNTESE DA CLASSIFICAÇÃO DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE


RESERVATÓRIOS SEGUNDO OS ÍNDICES UTILIZADOS.......................... 143

5.1 Síntese da Classificação da Qualidade das Águas de Reservatórios,


143
segundo o Índice de Qualidade de Água de Reservatórios – IQAR...............
5
5.2 Síntese da Classificação da Qualidade das Águas de Reservatórios,
144
segundo o Índice de Estado Trófico – IET ..................................................
6. RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS DE SANEAMENTO E MANEJO DE
145
RESERVATÓRIOS.........................................................................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................... 147
ANEXOS............................................................................................................. 151

6
LISTA DE FIGURAS

FIGURA 01 - Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório da


Passaúna
FIGURA 02 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do
Passaúna
FIGURA 03 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Passaúna
FIGURA 04 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do
Piraquara I
FIGURA 05 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do
Piraquara I
FIGURA 06 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Piraquara I
FIGURA 07 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Iraí
FIGURA 08 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do Iraí
FIGURA 09 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Iraí
FIGURA 10 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de
Alagados
FIGURA 11 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de
Alagados
FIGURA 12 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Alagados
FIGURA 13 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do
Piraquara II
FIGURA 14 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do
Piraquara II
FIGURA 15– Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Piraquara II
FIGURA 16 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Rio
Verde
FIGURA 17 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do Rio
Verde
FIGURA 18 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Rio Verde
FIGURA 19 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Barigui
FIGURA 20 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Barigui
FIGURA 21 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Bacacheri
FIGURA 22 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Bacacheri
FIGURA 23 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Barreirinha
FIGURA 24 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Barreirinha
FIGURA 25 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Jardim
Botânico

7
FIGURA 26 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Jardim Botânico
FIGURA 27 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Passeio
Público
FIGURA 28 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Passeio Público
FIGURA 29 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
São Lourenço
FIGURA 30 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque São Lourenço
FIGURA 31 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago da Raia
Olímpica
FIGURA 32 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago da Raia Olímpica
FIGURA 33 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Tanguá
FIGURA 34 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Tanguá
FIGURA 35 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Tingui
FIGURA 36 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Tingui
FIGURA 37 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Lago Azul
FIGURA 38 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Lago Azul
FIGURA 39 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Cachoeira
FIGURA 40 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Cachoeira
FIGURA 41 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Cambuí
FIGURA 42 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Cambuí
FIGURA 43 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Polder Cidade
Jardim
FIGURA 44 – Índice de Estado Trófico (IET) do Polder Cidade Jardim
FIGURA 45 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque
Lagoa Grande
FIGURA 46 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Lagoa Grande
FIGURA 47 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório
Capivari
FIGURA 48 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do
Capivari
FIGURA 49 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório Capivari
FIGURA 50 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório
Vossoroca
FIGURA 51 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do
Vossoroca
FIGURA 52 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório Vossoroca

8
FIGURA 53 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório
Guaricana
FIGURA 54 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do
Guaricana
FIGURA 55 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório Guaricana
FIGURA 56 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório Foz do
Areia
FIGURA 57 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de Foz
do Areia
FIGURA 58 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório Foz do Areia
FIGURA 59 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de
Segredo
FIGURA 60 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de
Segredo
FIGURA 61 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Segredo
FIGURA 62 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de
Salto Santiago
FIGURA 63 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de
Salto Santiago
FIGURA 64 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Salto Santiago
FIGURA 65 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de
Salto Osório
FIGURA 66 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de
Salto Osório
FIGURA 67 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Salto Osório
FIGURA 68 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de
Salto Caxias
FIGURA 69 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de
Salto Caxias
FIGURA 70 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Salto Caxias
FIGURA 71 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de
Itaipu – Corpo Central
FIGURA 72 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de
Itaipu – Corpo Central
FIGURA 73 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Itaipu – Corpo Central
FIGURA 74 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço Arroio Guaçu
– Reservatório de Itaipu
FIGURA 75 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço Arroio Guaçu
– Reservatório de Itaipu
FIGURA 76 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço Arroio Guaçu – Reservatório de Itaipu
FIGURA 77 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço São
Francisco Verdadeiro – Reservatório de Itaipu

9
FIGURA 79 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço São Francisco Verdadeiro –
Reservatório de Itaipu
FIGURA 80 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço São
Francisco Falso – Reservatório de Itaipu
FIGURA 81 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço São
Francisco Falso – Reservatório de Itaipu
FIGURA 82 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço São Francisco Falso – Reservatório
de Itaipu
FIGURA 83 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço Ocoí –
Reservatório de Itaipu
FIGURA 84 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço Ocoí –
Reservatório de Itaipu
FIGURA 85 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço Ocoí – Reservatório de Itaipu
FIGURA 86 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço Passo Cuê –
Reservatório de Itaipu
FIGURA 87 – Padrões de estratificação térmica e de Oxigênio do Braço Passo Cuê –
Reservatório de Itaipu
FIGURA 88 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço Passo Cuê – Reservatório de Itaipu
FIGURA 89 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço São Vicente
– Reservatório de Itaipu
FIGURA 90 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço São Vicente –
Reservatório de Itaipu
FIGURA 91 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço São Vicente – Reservatório de Itaipu

10
LISTA DE TABELAS

TABELA 01 – Matriz de Qualidade de Água


TABELA 02 – Variáveis selecionadas e seus respectivos pesos
TABELA 03 – Classes de Qualidade de Água segundo os Índices de Qualidade de Água de
Reservatórios (IQAR)
TABELA 04 – Classificação dos Reservatórios, segundo Índice de Estado Trófico (IET) de
Carlson (1977), modificado por Lamparelli (2004)
TABELA 05 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Passaúna
TABELA 06 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Piraquara I
TABELA 07 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Iraí
TABELA 08 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Alagados
TABELA 09 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Piraquara
II
TABELA 10 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Rio Verde
TABELA 11 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Barigui
TABELA 12 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Bacacheri
TABELA 13 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Barreirinha
TABELA 14 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Jardim Botânico
TABELA 15 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Passeio Público
TABELA 16 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago Parque São Lourenço
TABELA 17 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago Raia Olímpica
TABELA 18 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Tanguá
TABELA 19 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Tingui
TABELA 20 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Lago Azul
TABELA 21 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Cachoeira
TABELA 22 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Cambuí
TABELA 23 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Polder Cidade Jardim
TABELA 24 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Lagoa
Grande
TABELA 25 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Capivari
TABELA 26 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Vossoroca
TABELA 27 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Guaricana
TABELA 28 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Foz do
Areia
TABELA 29 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Segredo
TABELA 30 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Salto
Santiago
TABELA 31 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Salto
Osório
11
TABELA 32 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Salto
Caxias
TABELA 33 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Itaipu –
Corpo Central
TABELA 34 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço Arroio Guaçu –
Reservatório de Itaipu
TABELA 35 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço São Francisco
Verdadeiro – Reservatório de Itaipu
TABELA 36 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço São Francisco Falso
– Reservatório de Itaipu
TABELA 37 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço Ocoí – Reservatório
de Itaipu
TABELA 38 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço Passo Cuê –
Reservatório de Itaipu
TABELA 39 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço São Vicente –
Reservatório de Itaipu

12
LISTA DE ANEXOS

ANEXO 01 – Parâmetros físicos e químicos no Reservatório da Passaúna – Estação


Barragem, no período de 1998 a 2013.
ANEXO 02 – Parâmetros físicos e químicos no Reservatório do Piraquara I, no período de
1998 a 2013.
ANEXO 03 – Parâmetros físicos e químicos no Reservatório do Iraí, no período de 2001 a
2013.
ANEXO 04 – Parâmetros físicos e químicos no Reservatório de Alagados, no período de
2000 a 2012.
ANEXO 05 – Parâmetros físicos e químicos no Reservatório de Piraquara II, no período de
1998 a 2013.
ANEXO 06 – Parâmetros físicos e químicos no Reservatório do Rio Verde, no período de
1998 a 2013.
ANEXO 07 – Parâmetros físicos e químicos no Lago do Parque Barigui, no período de 1999
a 2013.
ANEXO 08 – Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Bacacheri, no período de
1999 a 2013.
ANEXO 09 – Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Barreirinha, no período de
1999 a 2013.
ANEXO 10 – Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Jardim Botânico, no
período de 1998 a 2013.
ANEXO 11 – Parâmetros físicos e químicos do Lago do Passeio Público, no período de
1998 a 2013.
ANEXO 12 – Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque São Lourenço, no período
de 1998 a 2013.
ANEXO 13 – Parâmetros físicos e químicos do Lago da Raia Olímpica, no período de 1999
a 2013.
ANEXO 14 – Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Tanguá, no período de
1999 a 2013.
ANEXO 15 – Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Tinguí, no período de 1999
a 2013.
ANEXO 16 – Parâmetros físicos e químicos do Parque do Lago Azul, no período de 1999 a
2013.
ANEXO 17 – Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Cachoeira, no período de
2001 a 2013.
ANEXO 18 – Parâmetros físicos e químicos do Parque Cambuí, no período de 2010 a 2013.
ANEXO 19 – Parâmetros físicos e químicos do Polder Cidade Jardim, no período de 2008 a
2013.
ANEXO 20 – Parâmetros físicos e químicos do Parque Lagoa Grande, no período de 2007 a
2012.
ANEXO 21 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório do Capivari Cachoeira, no
período de 1998 a 2013.
13
ANEXO 22 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório do Vossoroca, no período de
2001 a 2010.
ANEXO 23 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório do Guaricana, no período de
2001 a 2012.
ANEXO 24 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Foz do Areia, no período de
1998 a 2013.
ANEXO 25 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Segredo, no período de
1998 a 2013.
ANEXO 26 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Salto Santiago, no período
de 1998 a 2013.
ANEXO 27 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Salto Osório, no período de
1998 a 2013.
ANEXO 28 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Caxias, no período de 2002
a 2013.
ANEXO 29 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Itaipu – Corpo Central –
Estação E5 - no período de 1998 a 2013.
ANEXO 30 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Itaipu – Braço Arroio Guaçu
– Estação E7, no período de 1998 a 2013.
ANEXO 31 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Itaipu – Braço São
Francisco Verdadeiro – Estação E8, no período de 1998 a 2013.
ANEXO 32 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Itaipu – Braço São
Francisco Falso – Estação E12, no período de 1998 a 2013.
ANEXO 33 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Itaipu – Braço Ocoí –
Estação E13, no período de 1998 a 2013.
ANEXO 34 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Itaipu – Braço Passo Cuê –
Estação E14, no período de 1998 a 2013.
ANEXO 35 – Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Itaipu – Braço São Vicente –
Estação E21, no período de 2005 a 2013.

14
1. INTRODUÇÃO

Reservatórios são lagos artificiais construídos pelo barramento de rios, para usos
múltiplos, incluindo, entre outros, a geração de energia elétrica, o abastecimento doméstico,
irrigação, recreação e produção pesqueira. A crescente ocupação urbana, a pecuária e
agricultura intensiva promove o enriquecimento de nutrientes nos corpos de água,
favorecendo o crescimento de plantas aquáticas e ocasionando freqüentes florações de
algas e cianobactérias em ambientes aquáticos. Esse acelerado processo de eutrofização
causa sérios problemas econômicos e ambientais, comprometendo a qualidade da água e
seus usos (REYNOLDS, 1984; CODD, 2000; PADISÁK & REYNOLDS, 1998).
Por serem sistemas complexos, os reservatórios apresentam inúmeras
características: o funcionamento e as suas estruturas são determinados pelas funções de
forças climatológicas e hidrológicas, e as represas são sistemas com capacidade de auto-
organização e permanente estruturação e reestruturação de seus componentes nos eixos
vertical e horizontal. Elementos são reciclados nos reservatórios em relação ao volume,
tempo de retenção e biomassa (NOGUEIRA et al., 2005).
Os corpos de água do território nacional têm critérios de qualidade estabelecidos
pela legislação ambiental vigente, em função de seus usos múltiplos. Desta forma, o
Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA enquadra os corpos de água doce, salina
e salobra em função de seus usos preponderantes em sua Resolução 357/2005 e as
condições de balneabilidade (recreação de contato primário) pela Resolução 274/2000.
Águas destinadas ao consumo humano têm sua qualidade estabelecida pela Portaria
2914/2011 do Ministério da Saúde, tanto no que se refere à água tratada quanto às
condições exigidas nos pontos de captação.
Embora exista legislação para o enquadramento dos corpos d’ água, deve ser
destacado que os reservatórios são sistemas que apresentam uma maior complexidade,
devendo ser avaliados levando-se em consideração a compartimentalização horizontal e
vertical de cada um.
A abundância de reservatórios no Estado do Paraná levou a necessidade de
desenvolvimento de um sistema próprio para avaliação e monitoramento da qualidade das
águas de ambientes lênticos. O Estado possui 16 sub-bacias e seus rios são
predominantemente rios de planalto com muitas quedas. Características que oferecem
vantagens devido ao seu grande potencial hidrelétrico: aproximadamente 30.000 MW, o que
corresponde a 14% do potencial nacional. Adicionalmente aos reservatórios construídos
para geração de energia elétrica, ainda existem no Estado do Paraná, vários outros
destinados ao abastecimento público, a recreação e ao paisagismo.
O Instituto Ambiental do Paraná – IAP desenvolveu os métodos e procedimentos
para o monitoramento limnológico sistemático de reservatórios. O monitoramento foi
otimizado para ser, racional e de baixo custo, com bases científicas consistentes e com
viabilidade de execução pelo órgão governamental. Este método visa conhecer as principais
características ecológicas de cada reservatório, determinando em particular a qualidade das
águas e sua tendência ao longo do tempo. Desta forma o IAP, desenvolveu o presente
sistema para classificação dos reservatórios do Estado, de acordo com seus graus de
comprometimento. A finalidade do monitoramento é divulgar as informações de qualidade
de água, indicando, quando necessário, medidas de saneamento e manejo (profiláticas ou
terapêuticas), visando à conservação e/ou recuperação da qualidade das águas destes
ecossistemas em função dos seus usos múltiplos.
A base científica para a seleção do método foi obtida através de: estudos intensivos
realizados em 19 reservatórios do Estado do Paraná, entre 1987 e 1994, assim como
através do Contrato IAP/ITAIPU Binacional, o qual teve inicio em 1982, como também no
estudo de caso realizado no Reservatório do Passaúna, iniciado em 1986, através do
Convênio de Cooperação Técnica e Científica com o Governo Alemão (GTZ).
Os resultados da qualidade de água são divulgados através de publicações
sistemáticas em forma de relatórios técnicos, além de mapas temáticos onde os
15
reservatórios do Estado são classificados em diferentes níveis de comprometimento
(classes I a VI), demonstrando a atual situação da qualidade das águas. Portanto, com base
no nível de eutrofização, analisado em conjunto com outros parâmetros físicos, químicos,
biológicos, morfométricos e hidrológicos, é possível estabelecer padrões para a avaliação
da qualidade das águas.
Este relatório apresenta os resultados obtidos através do programa “Monitoramento
da Qualidade das Águas dos Reservatórios do Estado do Paraná”, no período de 1999 a
2013, e caracteriza os níveis de comprometimento de 29 reservatórios monitorados. Os
resultados do Reservatório de Itaipu foram obtidos através de Contratos de Prestação de
Serviços e Convênios de Cooperação Técnica firmados entre o IAP e a ITAIPU Binacional.

2. OBJETIVOS:

Os principais objetivos deste trabalho são:


Informar as autoridades, organizações governamentais e instituições públicas e privadas
sobre a situação da qualidade das águas dos reservatórios;
Fornecer ao poder público estadual e municipal informações relevantes para subsidiar a
tomada de decisões na alocação de recursos visando a conservação e/ou recuperação
ambiental;
Promover a participação pública no monitoramento e conservação da qualidade das
águas dos reservatórios.

3. MATERIAIS E MÉTODOS:

3.1 Estações de amostragem, freqüência e profundidades amostradas:

Foram estabelecidas de acordo com a compartimentalização horizontal de cada


reservatório (KIMMEL & GROEGER, 1984 in THORTON, 1990). Foi selecionada para o
monitoramento, a zona lacustre, (região próxima à barragem, normalmente mais larga e
profunda), estação de amostragem considerada mais representativa do funcionamento do
reservatório.
Em reservatórios de grande porte com formação dendrítica, como o Reservatório de
Itaipu, alem da zona lacustre, são monitorados os principais braços, tendo em vista que os
mesmos funcionam como sistemas quase independentes do corpo central.
A freqüência de amostragem foi estabelecida levando-se em consideração as
principais variações climáticas que podem caracterizar os períodos de melhor ou pior
qualidade das águas, isto é, preferencialmente nos períodos em que normalmente ocorrem
os processos de estratificação térmica e/ou química e de mistura da coluna de água. Desta
forma, foi estabelecida uma freqüência semestral para realização do monitoramento em
função das características bem definidas das estações climáticas no Estado do Paraná.
Verão - período no qual ocorre uma típica estagnação dos corpos d'água associada a uma
biodinâmica máxima, devido às maiores temperaturas do ano. Inverno - período no qual
ocorrem condições mais favoráveis à circulação da coluna d'água, devido às menores
temperaturas do ano.
De acordo com o IAPAR (2000), o sistema de classificação climática de Köppen,
baseado na vegetação, temperatura e pluviosidade, apresenta um código de letras que
designam grandes grupos e subgrupos climáticos, além de subdivisões para distinguir
características estacionais de temperatura e pluviosidade (TREWARTHA & HORN, 1980).
Utilizando a série de dados do IAPAR até 1998, foram identificados dois tipos
climáticos para o Estado do Paraná: Cfa e Cfb, que são descritos a seguir:
o
Cfa - Clima subtropical: temperatura média no mês mais frio inferior a 18 C
(mesotérmico) e temperatura média no mês mais quente acima de 22oC, com verões
quentes, geadas pouco freqüentes e tendência de concentração das chuvas nos meses de
verão, sem estação seca definida.
16
Cfb - Clima temperado propriamente dito; temperatura média no mês mais frio
abaixo de 18oC (mesotérmico), com verões frescos, temperatura média no mês mais quente
abaixo de 22oC e sem estação seca definida.
A definição das áreas com esses dois tipos climáticos foi elaborada cruzando-se os
mapas de temperatura e precipitação. Dentre os reservatórios monitorados a maioria
encontra-se na faixa de clima Cfb.
As amostras são coletadas preferencialmente no período entre 10:00 e 14:00 horas,
quando a biodinâmica dos corpos d’ água é máxima.
Quanto às profundidades amostradas, para o conhecimento da estrutura vertical da
coluna de água são realizados os perfis da temperatura da água, concentração e
porcentagem de saturação do oxigênio dissolvido, além da medição da transparência da
água através de disco de Secchi. Estas medições são utilizadas para determinar as três
profundidades a serem amostradas, como segue:

Profundidade I: Camada da zona eufótica com 40% da luz incidente, onde é esperada uma
produção primária de fitoplâncton representativa da camada trofogênica (SCHÄFER, 1985).
Prof. I = ZdS x 0,54
onde:
ZdS = profundidade Secchi
0,54 = fator para calcular 40% de luz incidente

Profundidade II: metade da zona afótica, onde independentemente da ocorrência de


estratificação térmica, a respiração e a decomposição são predominantes sobre a produção
autotrófica.

Prof. II = (Zmax+ Zeu) / 2

onde:
Zmax = profundidade máxima (m), na estação de amostragem;
Zeu = zona eufótica (profundidade Secchi x 3, onde 3 é o fator correspondente a
aproximadamente 1% da luz incidente na superfície da água);

Profundidade III: quando, durante as medições "in situ", for detectada zona anóxica, e esta
não coincidir com a profundidade II, recomenda-se a coleta de mais uma amostra na porção
intermediária desta camada.

3.2 Variáveis selecionadas para o monitoramento:

As variáveis selecionadas levaram em consideração os objetivos do monitoramento,


seu custo e eficácia em termos de avaliação de qualidade de água. Foram determinados os
parâmetros: temperatura da água, concentração e porcentagem de saturação do oxigênio
dissolvido, transparência (profundidade Secchi), pH, alcalinidade total, condutividade
elétrica, Demanda Química de Oxigênio (DQO), Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5),
nitrato, nitrito, nitrogênio amoniacal, nitrogênio Kjedahl, fósforo total, turbidez, clorofila a,
fitoplâncton e zooplâncton. Além destas variáveis foram levantadas as seguintes
características morfométricas e hidrológicas: tempo de residência, profundidade máxima e
profundidade média.

3.2.1. Temperatura da água

A temperatura é um dos fatores mais relevantes para qualidade de água, interferindo


de várias maneiras na distribuição dos parâmetros físico-químicos, da densidade da água,
dos organismos planctônicos na coluna d´água, além dos padrões de circulação do
ambiente.
17
As diferenças de temperatura geram camadas de água de diferentes densidades,
que formam barreiras físicas impedindo que camadas de água adjacentes se misturem. Se
a ação do vento ou de correntes não forem suficientes para romper estas barreiras o corpo
de água está estratificado termicamente e os estratos formados freqüentemente estão
diferenciados física, química e biologicamente. Por outro lado, reservatórios com
distribuição homogênea de temperatura não apresentam diferenças de densidade entre as
camadas e desta forma diz-se que estão circulando ou desestratificados (ESTEVES, 1998;
FORD in THORNTON et al., 1990).
Considerando a estratificação térmica, a coluna de água pode ser divida em três
diferentes camadas (ESTEVES,1998):
• Epilimnio compreendendo a região superficial, mais quente e de menor densidade
que é mais facilmente aquecida e iluminada pela luz solar;
• Metalimnio região de transição, com forte queda de temperatura e alta densidade,
abaixo do epilimnio e acima do hipolimnio;
• Hipolimnio região mais profunda, que por não receber os raios solares é mais fria e
densa.
De acordo com Jorgensen & Vollenweider (1989) lagos podem ser classificados de
acordo com seu padrão de circulação conforme segue:
Lagos Holomíticos (circulação de toda a coluna d´água)
• Lagos monomíticos: uma circulação por ano;
• Lagos dimíticos: apresentam duas circulações por ano;
• Oligomíticos: lagos profundos com poucas circulações durante o ano;
• Polimíticos: lagos rasos em que ocorrem circulações freqüentes, muitas vezes
diárias.
Lagos Meromíticos (lagos onde a circulação não alcança toda a coluna d´água)
• Meromixia geomorfológica: ocorre em lagos profundos protegidos do vento;
• Meromixia química ou ectogênica: ocorre em lagos onde a camada profunda é mais
densa que a superior devido à maior concentração de sais dissolvidos;

3.2.2. Oxigênio Dissolvido – concentração, porcentagem de saturação e déficit de oxigênio


dissolvido

O oxigênio é um dos gases dissolvidos nas águas superficiais naturais, sendo um


dos principais parâmetros analisados em programas de monitoramento de qualidade das
águas de rios, lagos e reservatórios, por ser considerado extremamente importante na
dinâmica e caracterização dos ecossistemas aquáticos. É um dos principais parâmetros
utilizados para controle dos níveis de poluição das águas, e ainda, elemento essencial para
os organismos aquáticos aeróbicos (IAP, 2005; McNEELY et al., 1979; BAUMGARTEN;
POZA, 2001).
O oxigênio é essencial a todas as formas aeróbias de vida aquática, incluindo
aqueles organismos responsáveis pelos processos de autopurificação em águas naturais. A
concentração de oxigênio em águas naturais varia com a temperatura, salinidade,
turbulência, pressão atmosférica, presença de poluentes e atividade fotossintética de algas
e plantas.
A determinação da concentração de oxigênio dissolvido nos corpos de água é de
fundamental importância, uma vez que o oxigênio está envolvido ou influencia praticamente
todos os processos químicos e biológicos. Concentrações inferiores a 5 mg/L podem afetar
de forma adversa o funcionamento e a sobrevivência das comunidades biológicas e
concentrações abaixo de 2 mg/L podem ocasionar a morte da maioria dos peixes. As
variações nos níveis de oxigênio dissolvido podem ocorrer sazonalmente ou mesmo em
períodos de 24 horas, em função de variações de temperatura e atividade biológica.

18
A medida de oxigênio dissolvido pode ser usada para indicar o grau de poluição por
matéria orgânica, o seu consumo no processo de degradação de compostos orgânicos e a
capacidade de autopurificação dos corpos d’água.
A ocorrência de estratificação química, que é caracterizada pela distribuição
heterogênea de gases (destacando-se os gradientes de oxigênio dissolvido) e de
compostos orgânicos e inorgânicos na coluna d’água, é condicionada pelos processos de
estratificação térmica.
Reservatórios pouco poluídos, com características mais oligotróficas (pouco
produtivos), tendem a apresentar baixos déficits de oxigênio na coluna d’ água. Fenômeno
contrário ocorreria em lagos mais poluídos (eutróficos). Porém, isto nem sempre se verifica
para lagos de regiões tropicais e subtropicais em função do alto metabolismo devido a
temperaturas mais elevadas nestes ambientes, principalmente no hipolímnio.
As regras operativas dos reservatórios, as correntes de advecção e a ocorrência de
florações do fitoplâncton também afetam de maneira significativa as concentrações de
oxigênio dissolvido destes ambientes proporcionando muitas vezes, supersaturações no
epilimnio e/ou déficit de oxigênio no hipolimnio, diferente do que seria esperado.
De qualquer forma, a presença de um déficit acentuado na coluna d’ água indica
uma condição ruim e podem representar um risco a toda a comunidade aquática,
principalmente peixes e macroinvertebrados bentônicos.
Em casos de anóxia acentuada na camada de fundo, ocorrendo o processo de
inversão térmica, com conseqüente circulação na coluna d’ água, pode ocorrer baixos níveis
de oxigenação na camada superficial com a eventual mortandade de peixes tanto no
reservatório quanto no rio a jusante da barragem. A anóxia pode promover ainda, o
aparecimento de gases tais como o gás sulfídrico (H2S) e metano (CH4), prejudiciais à vida
aquática
O déficit de oxigênio dissolvido da coluna d’ água pode ser calculado da seguinte
forma: primeiro deve-se calcular a porcentagem média de saturação do oxigênio dissolvido
na coluna d’ água o que é feito medindo-se a porcentagem de saturação a intervalos
regulares (p.ex de metro em metro). Em seguida calcula-se o módulo da diferença entre a
saturação média da coluna d’ água medida, e 100 % de saturação. Observação: para
valores de supersaturação de oxigênio dissolvido, considerar 100 % de saturação, ou seja,
déficit igual a zero, tendo-se em vista que a supersaturação na superfície não compensa
uma eventual anóxia próxima ao fundo.

3.2.3 Turbidez e Transparência

De acordo com Esteves (1998), a turbidez das águas expressa em NTU


(Nephelometric Turbidity Units) ou JTU (Jackson Turbidity Units), é a medida de sua
capacidade em dispersar a radiação incidente, sendo que os principais responsáveis pela
turbidez das águas são as partículas em suspensão (fitoplâncton, partículas orgânicas e
inorgânicas) e em menor proporção, os compostos dissolvidos.
A transparência das águas, por sua vez, sob ponto de vista ótico, pode ser
considerada o oposto da turbidez. A transparência é medida pelo disco de Secchi (um disco
branco de 20 a 30 cm de diâmetro, introduzido por Ângelo Secchi em 1886). A profundidade
de desaparecimento do disco de Secchi, quando o mesmo é mergulhado na água através
de uma corda marcada, corresponde à transparência do disco de Secchi, ou profundidade
Secchi.
A camada de água compreendida entre a superfície e a profundidade na qual 99%
da luz incidente (luz visível) desaparecem é denominada "zona eufótica". O equipamento
apropriado para medir a extensão desta camada é o hidrofotômetro. Entretanto, na sua
falta, a extensão da zona eufótica pode ser calculada multiplicando-se o valor da
profundidade do disco de Secchi pelo fator de 2,7. No Brasil o fator 3,0 é o mais
freqüentemente utilizado por limnólogos, sendo este o fator utilizado neste trabalho.

19
A energia luminosa proveniente do sol modifica substancialmente a estrutura térmica
de um lago e interfere nos padrões de circulação e de estratificação da massa de água.
Também é transformada biologicamente pelo processo fotossintético, principalmente a
radiação compreendida entre 390 a 710 nm que é fundamental para o metabolismo dos
ecossistemas aquáticos.
Considerando o regime luminoso, um lago pode ser dividido em dois
compartimentos:
• zona eufótica, compreendendo a região da massa de água iluminada com até 1%
da luz superficial, e
• zona afótica, região sem luz.
A transparência da água medida pelo disco de Secchi varia bastante entre os
ecossistemas aquáticos e, num mesmo lago, pode variar ao longo do dia, estando na
dependência do regime de circulação da massa de água, da natureza geoquímica da bacia
e do regime das chuvas. Em alguns lagos a transparência pode atingir poucos centímetros
de profundidade, em outros, profundidades de vários metros (POMPÊO, 1999).

3.2.4 pH e Alcalinidade

De acordo com Esteves (1998), a grande maioria dos corpos d’água continentais
apresenta pH variando de 6 a 8 unidades, podendo ser encontrados ambientes mais ácidos
ou mais alcalinos, apresentando cada um deles comunidades vegetais e animais
características.
A FATMA – Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (1999) aponta que
valores de pH na faixa de 6 a 9 são considerados compatíveis, a longo prazo, para a
maioria dos organismos aquáticos. Com valores de pH abaixo de 5,5 unidades, a maior
parte dos pequenos organismos é prejudicada ou morta, e valores muito baixos ou muito
altos desta variável, provocam doença ácida ou básica em peixes.
Segundo Schwoerbel (1971) in Esteves (1998), as comunidades aquáticas podem
interferir de diversas maneiras nos valores do pH. Pela assimilação de CO2 durante a
fotossíntese de algas e macrófitas aquáticas, pode ocorrer uma elevação nos valores de
pH, processo este particularmente freqüente em águas mais produtivas e que apresentam
sistema tampão fraco (baixa alcalinidade). Os ambientes que apresentam uma alta
alcalinidade apresentam baixa variação de pH (entre 7 e 8), mesmo ocorrendo altas taxas
fotossintéticas.
Por outro lado, os organismos heterotróficos (bactérias e animais aquáticos)
interferem sobre o pH do meio, via de regra, abaixando-o, pois nos processos de
decomposição da matéria orgânica e da respiração de tais organismos ocorre a liberação
de CO2. A redução do pH no corpo d'água é mais freqüente na camada de fundo dos
reservatórios (hipolímnio). Desta forma, é comum a ocorrência de gradientes verticais em
reservatórios, observando-se valores mais básicos no epilímnio (particularmente na zona
eufótica) e valores mais ácidos no hipolímnio. A intensidade de tais gradientes depende
basicamente das características hidrológicas e morfométricas de cada reservatório, como
também, da intensidade de tais processos que, por sua vez, depende do grau de
comprometimento destes corpos d’água (estágio de eutrofização).
O pH pode ser um importante indicador do lançamento de despejos industriais,
quando estes não são devidamente neutralizados, afetando o balanço ácido-base, sendo,
um importante indicador de poluição das águas.

3.2.5 Condutividade

A condutividade elétrica de uma solução é a capacidade de conduzir a corrente


elétrica, sendo uma variável indispensável no monitoramento da qualidade dos corpos de
água devido ao grande número de informações que ela pode fornecer.

20
Segundo Esteves (1998), a condutividade elétrica pode fornecer informações
relevantes tais como: a magnitude da concentração iônica (principalmente os
macronutrientes), os processos de produção primária (redução da condutividade) e os
processos de decomposição (aumento da condutividade); além da detecção de fontes de
poluição nos ecossistemas aquáticos e caracterização geoquímica da bacia de drenagem.

3.2.6 Nitrogênio Inorgânico Total (nitrato, nitrito e nitrogênio amoniacal)

Dentre as diferentes formas de nitrogênio existentes, os nitratos, juntamente com os


íons amônio, representam as principais fontes de nitrogênio para os produtores primários,
daí a sua importância nos estudos dos ecossistemas aquáticos. O nitrogênio inorgânico
total é a somatória das formas inorgânicas: nitratos, nitritos e nitrogênio amoniacal.
Esteves (1998), considera que os microorganismos têm importante papel no ciclo do
nitrogênio, tomando parte nos quatro processos básicos: a amonificação, a nitrificação, a
denitrificação e o nitrato-amonificação. Estes quatro processos podem ser definidos,
resumidamente da seguinte forma: a amonificação é a formação de amônia (NH3), durante
o processo de decomposição da matéria orgânica dissolvida e particulada; a nitrificação é a
oxidação biológica de compostos nitrogenados reduzidos a nitratos; a denitrificação é a
redução do nitrato a nitrogênio molecular; e a amonificação do nitrato é a redução do nitrato
a amônio.
O nitrogênio amoniacal representa o produto final da decomposição da matéria
orgânica por bactérias heterotróficas. Tendo-se em vista que o teor de matéria orgânica
depende da produtividade da água, a taxa de amonificação eleva-se conforme se eleva o
grau de trofia do reservatório.
A amônia ocorre naturalmente em corpos d’água proveniente da degradação do
nitrogênio orgânico e matéria inorgânica do solo e da água, excreção da biota, redução do
gás nitrogênio na água por microrganismos e pela difusão com a atmosfera. Pode ser
lançada na água por descarga de alguns processos industriais e também pode ser
proveniente de esgoto doméstico. A certos níveis de pH (alcalino), altas concentrações de
amônia (NH3) são tóxicas à vida aquática sendo deletéria para o balanço ecológico dos
corpos de água. Águas não poluídas contem pequenas concentrações de amônia,
geralmente menores do que 0,1 mg/L NH4-N. As concentrações medidas em águas
superficiais são tipicamente menores do que 0,2 mg/L NH4-N mas, podem chegar a 2 - 3
mg/L NH4-N. Altas concentrações podem indicar poluição orgânica por esgotos domésticos,
efluentes industriais e fertilizantes de áreas agrícolas. Altas concentrações de amônia
também podem ser encontradas nas camadas de fundo de lagos e reservatórios que
apresentam anóxia.
O íon nitrato (NO3-) é a forma combinada de nitrogênio mais comum encontrada em
águas naturais. O nitrato pode ser bioquimicamente reduzido a nitrito (NO2-) pelo processo
de denitrificação, geralmente sob condições anaeróbias. O nitrito, todavia, é instável e
representa uma forma intermediária entre nitrogênio nitrato e nitrogênio amoniacal. Em
condições aeróbias o nitrito é rapidamente oxidado para nitrato.
As fontes naturais de nitrato para os corpos d’água incluem rochas ígneas,
drenagem do solo e decomposição de plantas e animais. Os níveis naturais de nitrato
raramente excedem 0,1 mg/L NO3-N, mas podem ser consideravelmente aumentados pelo
despejo de esgotos domésticos e pela enxurrada de áreas agrícolas onde são aplicadas
grandes quantidades de fertilizantes e esterco. Quando influenciadas pelas atividades
humanas, as águas superficiais geralmente podem conter concentrações de nitrato
superiores a 5 mg/L NO3-N, mas, geralmente ficam abaixo de 1 mg/L NO3-N.
Para águas destinadas ao abastecimento humano, o nível máximo recomendado
pela Organização Mundial de Saúde é de 10 mg/L NO3-N, pois, acima deste limite existem
sérios riscos à saúde. Em lagos, concentrações de nitrato acima de 0,2 mg/L NO3 -N podem
estimular o crescimento de algas.

21
Quanto à presença de nitrito, águas naturais geralmente contêm concentrações
inferiores a 0,001 mg/L NO2 -N e raramente superam 1 mg/L NO2-N. Nitritos em altas
concentrações geralmente indicam poluição de origem industrial e estão associadas a
condições microbiológicas insatisfatórias (CHAPMAN e KIMSTACH, 1992).

3.2.7 Fósforo Total

Segundo Esteves (1998), o fósforo é um dos parâmetros mais importantes para a


limnologia devido a sua participação no metabolismo dos seres vivos, sendo considerado
um dos principais fatores limitantes para a produtividade primária em ecossistemas
aquáticos continentais. A fonte natural deste nutriente são as rochas da bacia de drenagem
e a liberação ocorre a partir da desagregação da forma cristalina dos minerais primários da
rocha pela intemperização. Outras fontes naturais podem ser o material particulado
presente na atmosfera e o fosfato resultante da decomposição de organismos de origem
alóctone.
As fontes artificiais mais importantes são os fosfatos provenientes dos efluentes
domésticos e industriais, dos fertilizantes agrícolas e do material particulado de origem
industrial contido na atmosfera.
As concentrações de fósforo total (fosfato total) podem ser utilizadas como
indicadores do estado trófico de lagos.
O fósforo encontrado em águas superficiais pouco poluídas é raramente detectado
pelos métodos analíticos disponíveis, isto porque este nutriente é rapidamente assimilado
pelos vegetais. Como resultado, pode ser evidenciado uma flutuação sazonal nas
concentrações de fósforo nas águas naturais associada aos ciclos de crescimento e
cenescência das populações fitoplanctônicas. Na maioria das águas naturais o fósforo varia
entre 0,005 a 0,020 mg/L PO4-P.
O fósforo é geralmente, considerado o elemento limitante à produção primária do
fitoplâncton e de macrófitas aquáticas, porém a associação de fatores físicos, químicos e
biológicos, é mais adequada para avaliar a ocorrência de florações de algas ou infestações
por macrófitas.
Vollenweider (1968), apresenta os seguintes valores de fosfato total para classificar
o estado de trofia dos lagos: ultraoligotróficos < 5 µg/L P; oligomesotróficos 5 a 10 µg/L;
mesotróficos 10 a 30 µg/L P; eutróficos 30 a 100 µg/L P; e hipereutróficos > 100 µg/L P.
Deve ser destacado no entanto, que esta classificação foi elaborada para lagos de regiões
temperadas.

3.2.8 Demanda Química de Oxigênio (DQO) e Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5)

McNeely et al., (1979), definem a Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5) da água


como o total de oxigênio requerido para oxidar a matéria orgânica através da decomposição
microbiana aeróbica para uma forma inorgânica estável. A Demanda Química de Oxigênio
(DQO) é a medida do total de oxigênio requerido para oxidar quimicamente a matéria
orgânica na água, sendo uma estimativa do total de matéria orgânica e materiais redutores
presentes na água.
Tanto a DBO5 como a DQO indicam o potencial de consumo de oxigênio dissolvido
na água, não existindo, porém, uma relação entre as duas, pois o resultado da DQO
abrange não somente o oxigênio consumido biologicamente (DBO5), mas toda a matéria
oxidável. Por este motivo, e também pelo fato da DQO ser de fácil determinação, permitindo
uma resposta em menor tempo, é a variável preferida para caracterizar a presença de
esgotos domésticos e industriais nos corpos d’água.
Águas com níveis de DBO5 inferiores a 4 mg/L O2 são razoavelmente limpas. Águas
com níveis maiores do que 10 mg/L O2, são consideradas poluídas, uma vez que elas
contem grandes quantidades de material orgânico degradável. (McNEELY, et al., 1979).

22
Chapman e Kimstach (1992), por sua vez, apontam que águas tipicamente não
poluídas apresentam valores de DBO iguais ou inferiores a 2 mg/L O2, enquanto que
aquelas que recebem despejos podem apresentar valores de até 10 mg/L O2, ou mais,
particularmente próximo do ponto de lançamento.
As concentrações de DQO observadas em águas superficiais variam de 20 mg/L O2
ou menos em águas não poluídas até maiores de 200 mg/L O2, em águas que recebem
efluentes (CHAPMAN; KIMSTACH, 1992).
A Resolução Nº 357/2005 do CONAMA, estabelece um limite para a DBO5 de até 5,0
mg/L O2, para as águas de classe 2, cujos usos múltiplos englobam a proteção das
comunidades aquáticas. Isto se deve ao fato de que valores elevados da DBO podem
reduzir os níveis de oxigênio das águas. Para a DQO esta resolução não estabelece limites.

3.2.9 Sólidos totais

Os sólidos totais a 103 ºC correspondem à somatória dos sólidos suspensos com os


sólidos dissolvidos a 103 ºC. O termo usado como "dissolvido" corresponde aos resíduos
filtráveis e o termo "suspenso" ou "material em suspensão" refere-se ao resíduo não
filtrável. Define-se material em suspensão como sendo a porção de água que fica retida
num filtro de 0,45 µm de porosidade. Esse material é constituído de pequenas partículas
que se encontram suspensas na água, as quais têm uma fração mineral ou inorgânica e
outra orgânica. Portanto, o material em suspensão refere-se tanto a partículas orgânicas
presentes na água tais como organismos microscópicos e detritos, quanto às inorgânicas de
fácil sedimentação como argila, sílica e silte (BAUMGARTEN; POZZA, 2001).
Altas concentrações de material em suspensão limitam a qualidade de uma água
bruta, aumentando a turbidez, dureza, salinidade e corrosão. Influem no aspecto estético,
causando diminuição do percentual de visibilidade e alteram a natureza do sedimento de
fundo. Também causam dano a fauna e flora aquática devido à redução da penetração de
luz na água, prejudicando a fotossíntese do fitoplâncton e da vegetação submersa. Ainda
favorecem o desenvolvimento de bactérias e fungos, que se proliferam nessas partículas, e
influem no aspecto econômico do tratamento de água com vistas a torná-la potável.

3.2.10 Clorofila a

A clorofila é um dos vários pigmentos que ocorrem nos produtores primários


aquáticos, sendo a designação de um grupo de pigmentos fotossintéticos presentes nos
cloroplastos das plantas (incluindo também as algas, cianobactérias e diversos protistas
anteriormente considerados "algas" ou "plantas", como as algas vermelhas ou castanhas). A
clorofila a é capaz de capturar da radiação solar a energia necessária para a realização da
fotossíntese, sendo que neste processo a energia absorvida pela clorofila transforma
dióxido de carbono e água em carboidratos e oxigênio.
A clorofila pode ser utilizada para estimar a biomassa do fitoplâncton uma vez que
ela faz parte da sua composição. O estudo da biomassa do fitoplâncton, em clorofila a, visa
através da análise da estrutura da comunidade (diversidade e abundância), associada aos
aspectos físicos e químicos, detectar possíveis alterações da qualidade das águas, bem
como avaliar tendências ao longo do tempo, as quais se refletem em modificações no
habitat ou no comportamento dos organismos. A associação dos dados sobre a estrutura da
comunidade fitoplanctônica e sua biomassa, é fundamental em monitoramentos
limnológicos.
LAWTON et al., (1999), afirmam que o pigmento clorofila a, contribui com 0,5 a 1%
do peso seco livre de cinzas dos organismos fitoplanctônicos. Embora a concentração deste
pigmento possa variar em função do estado fisiológico do organismo, a clorofila a é aceita
como uma medida de biomassa, a qual é extremamente útil durante eventos de floração
tanto de microalgas quanto de cianobactérias.

23
De acordo com a OECD (1982) quanto à concentração de clorofila a os lagos podem
ser classificados em: ultraoligotróficos clorofila a < 1 µg/L; oligotróficos clorofila a entre 1 e
2,5 µg/L; mesotróficos clorofila a entre 2,5 e 8 µg/L; eutróficos clorofila a entre 8 a 25 µg/L;
hipereutróficos clorofila a > 25 µg/L.

3.2.11 Fitoplâncton

O fitoplâncton refere-se ao conjunto dos organismos aquáticos microscópicos que


têm capacidade fotossintética e que vivem dispersos flutuando na coluna de água.
Fazem parte deste grupo organismos tradicionalmente considerados algas e
estudados como tal pela botânica, mais especificamente pela ficologia. Contudo, dentre
estas, há um grupo de grande importância sanitária e de saúde pública, que é também
classificado como bactéria, as cianobactérias ou "algas azuis". A divergência de autores
quanto à classificação dos organismos pertencentes a este grupo deve-se ao fato de
possuírem características de células vegetais (presença de clorofila em cloroplastos e
parede celular com celulose) e de bactérias (material nuclear disperso no citoplasma). Hoje
as concentrações de células de algas azuis ou cianobactérias são limitadas pelas
legislações ambientais para águas potáveis, destinadas à recreação e cultivos , devido ao
fato de que algumas cepas produzem toxinas (cianotoxinas) que podem ser letais para
mamíferos e outros animais de sangue quente.
Outros organismos pertencentes ao fitoplâncton também são classificados dentro do
reino dos Protistas, como alguns flagelados da classe Euglenophyceae e ciliados com
capacidade de realizar a fotossíntese. Vários gêneros, como Euglena sp, são
fotossintetizantes facultativos, isto é, na ausência de luz podem sobreviver como um ser
heterotrófico.
Em águas correntes (rios e ribeirões) o grupo mais importante, pela sua abundância
e diversidade, é o de diatomáceas, organismos microscópicos com pigmentos amarelo-
dourados e carapaça externa de sílica que protege as células da agressão mecânica
causada pela correnteza. Por outro lado, em lagos e represas as algas da classe
Chlorophyceae são mais diversas e abundantes, possuem estruturas que favorecem a
flutuação, que, no entanto são frágeis.

3.2 Avaliação da Qualidade das Águas através do Índice de Qualidade de Água de


Reservatórios (IQAR) e do Índice de Estado Trófico (IET)

3.2.1 Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR)

Com o objetivo de estabelecer diferentes classes de reservatórios em relação ao


grau de degradação da qualidade de suas águas, foi desenvolvida uma matriz contendo os
intervalos de classe dos parâmetros mais relevantes. Para montagem desta matriz, foram
considerados reservatórios com diferentes características tróficas, morfométricas e
hidrológicas.
Todas as variáveis foram submetidas à análise estatística multivariada, para
selecionar aquelas mais relevantes para uma clara caracterização da qualidade das águas
dos reservatórios. As variáveis selecionadas foram: déficit de oxigênio dissolvido, fósforo
total, nitrogênio inorgânico total, demanda química de oxigênio, transparência, clorofila a,
tempo de residência e profundidade média.
Em função do aumento da eutrofização em muitos reservatórios do Estado, foi dada
especial atenção a comunidade de cianobactérias, que no presente relatório foi
considerada, no lugar da assembléia fitoplanctônica utilizada nos relatórios anteriores. Isto
se deve ao fato de que as cianobactérias, cujas florações tornaram-se mais intensas e
freqüentes nos últimos anos, apresentam uma toxicidade potencial que pode, em casos
mais extremos limitar ou mesmo impedir o uso das águas para abastecimento público. Para
a classificação dos reservatórios foi considerado o número de células de cianobactérias por
24
mililitro de amostra que receberam tratamento estatístico semelhante ao dos demais
parâmetros para determinação dos intervalos de classe.
A matriz desenvolvida apresenta seis classes de qualidade de água, as quais foram
estabelecidas a partir do cálculo dos percentis de 10, 25, 50, 75 e 90% de cada uma das
variáveis selecionadas (Tabela 1).

TABELA 01 - Matriz de Qualidade de Água(*)


Variáveis "i" Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe VI
Déficit de oxigênio (%) ≤5 6-20 21-35 36-50 51-70 >70
Fósforo Total (P-mg/L) ≤0,010 0,011-0,025 0,026-0,040 0,041-0,085 0,086-0,210 >0,210
Nitrog. Inorg. Total (N –
≤0,15 0,16-0,25 0,26-0,60 0,61-2,00 2,00-5,00 >5,00
mg/L)
Clorofila a (µg/L) ≤1,5 1,5-3,0 3,1-5,0 5,1-10,0 11,0-32,0 >32
Disco de Secchi (m) ≥3 3-2,3 2,2-1,2 1,1-0,6 0,5-0,3 <0,3
DQO (mg/L) ≤3 3-5 6-8 9-14 15-30 >30
Tempo de residência
≤10 11-40 41-120 121-365 366-550 >550
(dias)
Profundidade média (m) ≥35 34-15 14-7 6-3,1 3-1,1 <1
Cianobactérias (nº de 5.001- 20.001- 50.001-
≤1.000 1.001-5.000 >100.000
células/ml)* 20.000 50.000 100.000
*modificada em 2008
Para o cálculo do Índice da Qualidade de Água de cada reservatório (IQAR), as
variáveis selecionadas receberam pesos distintos, em função de seus diferentes níveis de
importância na avaliação da qualidade da água de reservatório (Tabela 2).

TABELA 02 - Variáveis selecionadas e seus respectivos pesos


Variáveis "i" Pesos wi
Déficit de oxigênio dissolvido- (%)* 17
Fósforo Total - (O2-mg/L)** 12
Nitrogênio inorgânico total - (N- mg/L)** 08
Clorofila a - (µg/L)*** 15
Profundidade Secchi - (metros) 12
Demanda Química de Oxigênio - DQO - (O2 - mg/L)** 12
Cianobactérias (nº de células/ml)*** 08
Tempo de residência - (dias) 10
Profundidade média - (metros) 06
(*) média da coluna d’água; (**) média das profundidades I e II; (***) concentração da profundidade I.

A classe de qualidade de água a que cada reservatório pertence, é definida através


do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) calculado de acordo com a
seguinte fórmula:

IQAR = Σ (wi . qi) / Σ wi

onde:
wi = pesos calculados para as variáveis "i";
qi = classe de qualidade de água em relação a variável "i", q pode variar de 1 a 6.

Os dados coletados a cada campanha de monitoramento semestral são calculados e


recebem um IQAR parcial. A média aritmética de dois ou mais índices parciais fornece o
IQAR final e a classe a qual cada reservatório pertence. No caso, de reservatórios com mais
do que uma estação de monitoramento o IQAR é calculado separadamente para cada
estação e o reservatório poderá apresentar classes de qualidade de água distintas para
cada compartimento monitorado.

25
TABELA 03 – Classes de Qualidade de Água segundo os Índices de Qualidade de
Água de Reservatórios (IQAR)
DEFINIÇÃO CLASSES IQAR
Não Impactado a Muito Pouco Degradado I IQAR ≤ 1,5
Pouco Degradado II 1,5 < IQAR ≤ 2,5
Moderadamente Degradado III 2,5 < IQAR ≤ 3,5
Criticamente Degradado a Poluído IV 3,5 < IQAR ≤ 4,5
Muito Poluído V 4,5 < IQAR ≤ 5,5
Extremamente Poluído VI > 5,5

Definição das seis classes de qualidade de água:

As seis classes de qualidade de água estabelecidas, segundo seus níveis de


comprometimento, podem ser definidas conforme segue:

Classe I - Não Impactado a Muito Pouco Degradado: Corpos de água saturados de


oxigênio, baixa concentração de nutrientes, concentração de matéria orgânica muito baixa,
alta transparência das águas, densidade de algas muito baixa, normalmente com pequeno
tempo de residência das águas e/ou grande profundidade média. Qualidade de água
excelente/ótima;
Classe II - Pouco Degradado: Corpos de água com pequeno aporte de matéria orgânica e
de nutrientes orgânicos e inorgânicos, pequena depleção de oxigênio dissolvido,
transparência das águas relativamente alta, baixa densidade de algas, normalmente com
pequeno tempo de residência das águas e/ou grande profundidade média. Qualidade de
água muito boa/boa;
Classe III - Moderadamente Degradado: Corpos de água que apresentam um déficit
considerável de oxigênio dissolvido na coluna de água, podendo ocorrer anóxia na camada
de água próxima ao fundo, em determinados períodos. Médio aporte de nutrientes e matéria
orgânica, grande variedade e/ou densidade de algas, sendo que algumas espécies podem
ser predominantes, tendência moderada a eutrofização, tempo de residência das águas,
considerável. Qualidade de água regular/aceitável;
Classe IV - Criticamente Degradado a Poluído: Corpos de água com entrada de matéria
orgânica capaz de produzir uma depleção crítica nos teores de oxigênio dissolvido da
coluna de água, aporte considerável de nutrientes, alta tendência a eutrofização,
ocasionalmente com desenvolvimento maciço de populações de algas. Ocorrência de
reciclagem de nutrientes, baixa transparência das águas associada principalmente à alta
turbidez biogênica. A partir desta Classe é possível a ocorrência de mortandade de peixes
em determinados períodos de acentuado déficit de oxigênio dissolvido. Qualidade de água
crítica/ruim;
Classe V - Muito Poluído: Corpos de água com altas concentrações de matéria orgânica,
geralmente com supersaturação de oxigênio dissolvido na camada superficial e depleção na
camada de fundo. Grande aporte e alta reciclagem de nutrientes. Corpos de água
eutrofizados, com florações de algas que freqüentemente cobrem grandes extensões da
superfície da água, o que limita a sua transparência. Qualidade de água muito ruim;
Classe VI - Extremamente Poluído: Corpos de água com condições bióticas seriamente
restritas, resultantes de severa poluição por matéria orgânica ou outras substâncias
consumidoras de oxigênio dissolvido. Ocasionalmente ocorrem processos de anóxia em
toda a coluna de água. Aporte e reciclagem de nutrientes muito altos. Corpos de água
hipereutróficos, com intensas florações de algas cobrindo todo o espelho d’água. Eventual
presença de substâncias tóxicas. Qualidade de água péssima.
Observação: lagos do tipo "Light Limited Lakes", ou seja, lagos limitados pela luz devido à
alta turbidez abiogênica, poderão enquadrar-se, normalmente nas classes de III a VI,
26
dependendo das peculiaridades de cada reservatório, sendo que nestes casos,
normalmente não ocorrem florações do fitoplâncton, devido à redução da zona eufótica.

3.2.2. Índice de Estado Trófico (IET)

O Índice de Estado Trófico (IET) utilizado neste trabalho segue a mesma


metodologia adotada pela CETESB (2011), composto pelo Índice de Estado Trófico para o
Fósforo IET (PT) e o Índice de Estado Trófico para a Clorofila a IET (CL) modificados por
Lamparelli (2004), para Reservatórios.
O Índice do Estado Trófico tem por finalidade classificar corpos d’água em diferentes
graus de trofia, ou seja, avalia a qualidade da água quanto ao enriquecimento por nutrientes
e seu efeito relacionado ao crescimento excessivo das algas e cianobactérias.
Das três variáveis citadas para o cálculo do Índice do Estado Trófico (transparência,
fósforo total e clorofila a), foram aplicadas a apenas duas: clorofila a e fósforo total, uma vez
que os valores de transparência muitas vezes não são representativos do estado de trofia,
pois esta pode ser afetada pela elevada turbidez decorrente de material mineral em
suspensão e não apenas pela densidade de organismos planctônicos. Dessa forma, não
será considerado o cálculo do índice para os resultados de transparência. No Índice de
Estado Trófico (IET), os resultados correspondentes ao fósforo, IET(P), devem ser
entendidos como uma medida do potencial de eutrofização, já que este nutriente atua como
o agente causador do processo. A avaliação correspondente à clorofila- a, IET (CL), por sua
vez, deve ser considerada como uma medida da resposta do corpo hídrico ao agente
causador, indicando de forma adequada o nível de crescimento de algas. Assim, este índice
engloba de forma satisfatória a causa e o efeito do processo.

Equações utilizadas para o cálculo do Índice do Estado Trófico em reservatórios,


para o fósforo total – IET(PT) e o Índice do Estado Trófico para a clorofila a – IET(CL),
modificados por Lamparelli (2004), (IN: CETESB, 2011):

IET (CL) = 10x(6-((0,92-0,34x(ln CL))/ln 2))

IET (PT) = 10x(6-((1,77-0,42x(ln PT))/ln 2))

onde:

PT: concentração de fósforo total medida à superfície da água, em µg.L-1;


CL: concentração de clorofila a medida à superfície da água, em µg.L ;
-1

ln: logaritmo natural.

O resultado apresentado nas tabelas do IET será a média aritmética simples dos
índices relativos ao fósforo total e a clorofila a, segundo a equação abaixo para cada
amostragem realizada:

IET = [IET (PT) + IET (CL)]/2

Os limites estabelecidos para as diferentes classes de trofia para reservatórios estão


descritos na tabela a seguir:

27
TABELA 04 - Classificação dos Reservatórios, segundo Índice de Estado Trófico (IET)
de Carlson (1977), modificado por Lamparelli (2004)

Categorias - IET Ponderação - IET


ULTRAOLIGOTRÓFICO IET ≤ 47
OLIGOTRÓFICO 47< IET ≤ 52
MESOTRÓFICO 52 < IET ≤ 59
EUTRÓFICO 59 < IET ≤ 63
SUPEREUTRÓFICO 63 < IET ≤ 67
HIPEREUTRÓFICO IET > 67

28
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO:

4.1 Reservatórios de Abastecimento Público:


4.1.1 Reservatório do Passaúna

O Reservatório do Passaúna foi formando em 1989 e é responsável pelo


abastecimento de cerca de 22% da população da Região Metropolitana de Curitiba,
produzindo 2.000 litros de água por segundo. O lago está inserido dentro da Área de
Proteção Ambiental do Passaúna – APA Passaúna, criada em 1991, com área de 16.000
ha, estendendo-se desde as nascentes do Rio Passaúna até a barragem do reservatório
(XAVIER, 2005). O reservatório abrange os municípios de Almirante Tamandaré, Campo
Magro, Curitiba, Campo Largo e Araucária (DIAS, 1997) e em sua bacia existem atividades
industriais e agrícolas como o cultivo de batatas com uso intensivo de fertilizantes e de
agrotóxicos (ANDREOLI et al., 2003).
A Tabela 05 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para cada campanha de amostragem realizada no período de 1999 a
2013. De acordo com os resultados obtidos, o Reservatório do Passaúna, quanto à
qualidade das águas foi classificado predominantemente como moderadamente degradado
(Classe III). Isto significa que este reservatório encontra-se dentro dos limites considerados
aceitáveis para ser utilizado como manancial de abastecimento.
Este reservatório, de um modo geral, apresentou boas condições de transparência
das águas, concentrações baixas a moderadas de nutrientes (nitrogênio e fósforo) e baixos
teores de matéria orgânica. Apresentou uma alta alcalinidade total e valores de pH, dentro
dos limites estabelecidos pela legislação vigente (entre 6,0 e 9,0 unidades), em quase todo
o período. Os resultados são apresentados no Anexo 01 deste relatório.
Destaca-se para este reservatório, à pequena concentração de células de
cianobactérias detectadas ao longo do período de estudo que estiveram normalmente
abaixo de 10.000 céls/ml (Tabela 05).

TABELA 05 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Passaúna

29
TABELA 05 – Continuação......

A Figura 01 apresenta a variação dos valores do Índice de Qualidade de Água de


Reservatórios (IQAR), obtidos no Reservatório do Passaúna – Estação Barragem, no
período de 1999 a 2013. A classificação predominante foi de “moderadamente degradado”.

5
IQAR - Classes

1
fev/07

fev/09

fev/11
jan/99
set/00
jul/01
mar/02
jul/02
out/03
mar/04
jun/04
abr/05
jun/05
abr/06
ago/06

set/07
jun/08

ago/09
jan/10
jul/10

jun/11
jan/12
out/12
jul/13

FIGURA 01 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do


Passaúna.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 3,1 – Moderadamente Degradado.

A Figura 02 apresenta os perfis verticais de temperatura e das concentrações de


oxigênio dissolvido da coluna d’ água. No que se refere ao padrão de distribuição de
oxigênio dissolvido nota-se que nas camadas superficiais os valores são altos, chegando a
anóxia nas camadas de fundo, principalmente nos meses mais quentes. Este
comportamento está vinculado a uma maior produção do fitoplâncton, especialmente na
zona eufótica e a falta de circulação nas camadas mais profundas acarretando um déficit de
oxigênio considerável.

30
Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0
1
1
2
2
3 3

4 4

5 5

6
Profundidade (m)

Profundidade (m)
6

7 7

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

ab r / 0 5 j un/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6
ab r / 0 5 j un/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6
f ev/ 0 7 set / 0 7 j un/ 0 8
f ev/ 0 7 set / 0 7 j un/ 0 8

O.D. (mg/L)
Temperatura (ºC) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 0

0 1
1
2
2
3
3
4
4
5
5
Profundidade (m)

6
Profundidade (m)

6
7
7
8
8
9
9
10
10
11
11
12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

fev/09 ago/09 jan/10 jul/10 fev/09 ago/09 jan/10 jul/10


fev/11 jun/11 jan/12 jul/13 fev/11 jun/11 jan/12 jul/13

FIGURA 02 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do Passaúna.

31
A Figura 03 apresenta os valores do IET, no período de 2005 a 2013. Este
reservatório apresentou uma classificação final de “mesotrófico”.

70
IET - Classes

60

50

40
fev/07

set/07

fev/09

jan/10

fev/11

jan/12
abr/05

jun/05

abr/06

jun/08

jul/10

jun/11

jul/13
ago/06

ago/09

out/12
FIGURA 03 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Passaúna

Classificação Final IET (2005/2013): 50,7 – Oligotrófico.

No que diz respeito à assembléia fitoplanctônica, foram identificados 60 taxa no


Reservatório do Passaúna. O grupo com maior representatividade foi o das Clorofíceas,
com predominância da espécie Pediastrum simplex. Durante alguns períodos do ano,
especialmente na primavera, ocorrem grandes densidades de algas, que podem ser
caracterizadas como florações.
Embora no Reservatório do Passaúna, as cianobactérias estejam presentes (foram
identificados 9 taxa) estes organismos não estiveram presentes em grandes quantidades, o
que não indica que venham a causar problemas no que se refere à captação e tratamento
da água para o abastecimento doméstico.

4.1.2 Reservatório do Piraquara I

As águas do Rio Piraquara são regularizadas através de uma barragem cuja bacia
2 2
possui 27 km de área e outra em fase de enchimento com área de 58 km a qual
2
acrescentará ao sistema 600 l/s. A área total de 85 km é protegida através do Decreto
Estadual 1754 de 6/5/96 que criou uma Área de Proteção Ambiental do Rio Piraquara à
montante da futura barragem (ANDREOLI et al., 2003).
Este reservatório apresentou na maior parte do período, boas condições de
transparência das águas, baixas concentrações de matéria orgânica, baixos a médios
valores de fósforo total, baixos valores das formas de nitrogênio pesquisadas e médios
valores de biomassa. Também apresentou baixos valores de condutividade e alcalinidade
total e valores de pH dentro da faixa de 6,0 a 9,0 unidades. Os resultados das variáveis
físicas e químicas pesquisadas encontram-se no Anexo 02.
Os resultados do cálculo do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR)
obtidos para cada campanha realizada, bem como dos parâmetros utilizados no referido
cálculo para o reservatório do Piraquara I encontram-se na Tabela 06.

32
TABELA 06 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Piraquara I

TABELA 06 – Continuação...

Para uma avaliação da tendência da qualidade da água nos anos de 1999 a 2013,
foram utilizados os IQAR´s obtidos para na estação próxima a barragem, denominada
Estação Barragem (Figura 04).

33
6

5
IQAR - Classes

1
jan/99

jan/10

jan/12
jul/01

jul/02

jul/09

jul/10

jul/13
ago/00

ago/06
jun/04

jun/05

jun/08
out/03

abr/05

abr/06

out/07

out/12
fev/07

fev/08

fev/09

fev/11
mar/02

mar/04

FIGURA 04 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Piraquara I.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 3,1 – Moderadamente Degradado.

Os índices de qualidade de água de 1999 a 2013 apresentaram uma melhora ao


longo do tempo, sendo que o reservatório foi classificado como moderadamente degradado
(Figura 04). Desta forma, este ambiente encontra-se compatível com os limites
estabelecidos para reservatórios destinados ao abastecimento público.
O Reservatório do Piraquara apresenta características de lagos tipo monomítico,
com uma circulação durante o período de inverno. A distribuição de oxigênio dissolvido
acompanha a estratificação térmica, com valores mais altos na superfície e ocorrência de
anóxia nas camadas de fundo (Figura 05).
Como a bacia de contribuição encontra-se numa área pouco urbanizada, o aporte de
nutrientes e carga orgânica é relativamente baixo. Esta condição parece atuar como fator
controlador da comunidade fitoplanctônica uma vez que as concentrações de clorofila a
observadas são compatíveis com ambiente oligo-mesotrófico, sem ocorrência de florações
durante o período estudado (Tabela 06).
A Figura 06 apresenta os valores do índice de estado trófico (IET) calculados para
este reservatório, durante o período de 2005 a 2013, tendo sido este reservatório
classificado como “oligotrófico”.

34
O.D. (m g/L)
Tem peratura (ºC)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6

Profundidade (m)
6
Profundidade (m)

7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16

ab r / 0 5 j un/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6 ab r / 0 5 j un/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6
f ev/ 0 7 set / 0 7 f ev/ 0 8 j un/ 0 8 f ev/ 0 7 set / 0 7 f ev/ 0 8 j un/ 0 8

Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)


14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
Profundidade (m)

Profundidade (m)

7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16

j un/ 0 9 j an/ 10 j ul / 10 f ev/ 11 jun/ 0 9 j an/ 10 j ul / 10 f ev/ 11


j an/ 12 o ut / 12 j ul / 13 jan/ 12 o ut / 12 j ul / 13

FIGURA 05 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de Piraquara I

35
70
IET - Classes

60

50

40
set/07

out/12
jun/05

fev/07

jun/08

fev/09

fev/11

jun/11
jul/10

jul/13
abr/05

abr/06

ago/06

ago/09

jan/10

jan/12
FIGURA 06 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Piraquara I.

Classificação Final IET (2005/2013): 50,0 – Oligotrófico.

Quanto à comunidade fitoplanctônica, foram registrados 46 taxa, sendo que 05


foram considerados muito freqüentes. Neste reservatório as Clorofíceas foram o grupo
predominante com 22 taxa. Foram identificados 6 taxa de cianobactérias com a ocorrência
de espécies potencialmente tóxicas, porém em quantidades pouco significativas.

4.1.3 Reservatório do Irai

Este reservatório foi inaugurado em agosto de 2000 e está localizado no Município


de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba (TONIETTO,2006). A barragem possui
duplo propósito, visando a regularização de vazão do rio Iraí para controle de cheias e
captação de água para abastecimento público. A lâmina de água do reservatório estende-se
por uma área de 14,69 Km² e apresenta uma vazão média de descarga de 2.500 l/s. Os
principais contribuintes da barragem são os rios Canguiri, Timbú e Curralinho (ANDREOLI &
CARNEIRO, 2005).
Os resultados do programa de monitoramento mostram que este reservatório
apresenta em quase todo o período de estudo, uma baixa transparência das águas devido à
alta turbidez biogênica, elevadas concentrações de fósforo total e biomassa fitoplanctônica,
média concentração de nitrogênio e altas concentrações de matéria orgânica. Apresenta
ainda, baixos valores de alcalinidade total e, com freqüência, elevados valores de pH (acima
de 9,0 unidades) devido a alta produção primária fitoplanctônica. (Anexo 03).
Os resultados do cálculo do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR)
para o Reservatório do Irai, obtidos para cada campanha realizada no período de 2005 a
2013, bem como os resultados dos parâmetros utilizados no referido cálculo encontram-se
na Tabela 07.

36
TABELA 07 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Iraí

TABELA 07 – Continuação...

Segundo os resultados obtidos, o Reservatório do Iraí pode ser classificado como


“criticamente degradado a poluído”.
As elevadas cargas de nutrientes e matéria orgânica proveniente dos rios
contribuintes (Curralinho, Timbú e Canguiri) os quais apresentam-se com qualidade de água
comprometida, associadas à baixa profundidade e alto tempo de residência das águas do
reservatório do Irai favorecem a manutenção de altas taxas de produtividade primária do
fitoplâncton, com elevadas densidades de cianobactérias, sendo responsáveis pela
degradação da qualidade das águas deste reservatório.
A análise dos índices de qualidade de água obtida para o período de 2001 a 2013
não aponta melhoria na qualidade de água, mesmo após a adoção de várias medidas de
controle de entrada de fontes pontuais de poluição, especialmente esgoto doméstico. O
Reservatório do Irai encontra-se fora dos padrões aceitáveis para reservatórios destinados
ao abastecimento público (Figura 07). Isso implica em maiores custos para o tratamento da
água e a possibilidade de suspensão na captação de água, caso ocorram florações maciças
de cianobactérias potencialmente tóxicas.

37
6

5
IQAR - Classes

jan/10

jan/12
jul/02

jul/09

jul/10

jul/13
ago/06
jun/04

jun/05

jun/08

jun/11
out/01

abr/03
out/03

abr/07

out/12
fev/06

fev/08

fev/09

fev/11
mar/02

mar/04

mar/05

mar/07
set/02

set/07
FIGURA 07 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Iraí.

Classificação Final IQAR (2001/2013): 4,0 – Criticamente Degradado a Poluído.

O Reservatório do Irai apresenta características de um reservatório polimitico, sendo


que esta condição é favorecida por ser um lago raso exposto aos ventos predominantes na
região. Independentemente da estratificação térmica, este reservatório apresenta um perfil
clinogrado de oxigênio dissolvido, com valores elevados na superfície (chegando à
supersaturação em determinados períodos) e valores próximos á anóxia no fundo (Figura
08).

Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)


15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
0
0
1
1
2
2
3
3

4 4
Profundidade (m)
Profundidade (m)

5 5

6 6

7 7

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

mar/05 jun/05 fev/06 mar/05 jun/05 fev/06


ago/06 mar/07 abr/07 ago/06 mar/07 abr/07
set/07 fev/08 jun/08 set/07 fev/08 jun/08

38
O.D. (mg/L)
Temperatura (ºC)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0
0
1
1
2
2
3
3
4
4

Profundidade (m)
5
Profundidade (m)

5
6
6
7
7
8
8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

fev/09 jul/09 jan/10 jul/10 fev/09 jul/09 jan/10 jul/10

jan/11 jun/11 jan/12 jul/13 jan/11 jun/11 jan/12 jul/13

FIGURA 08 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do Irai.

70
IET - Classes

60

50

40
set/07

out/12
jun/05

fev/06

fev/08

jun/08

fev/09

fev/11

jun/11
abr/05

abr/07

jul/09

jul/10

jul/13
ago/06

mar/07

jan/10

jan/12

FIGURA 09 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Irai.

Classificação Final IET (2001/2013): 57,4 – Mesotrófico.

39
A Figura 09 mostra que este reservatório foi considerado “mesotrófico”,
considerando-se os valores médios deste índice para clorofila a e fósforo total. Este índice
foi considerado substimado para este reservatório em função dos valores mais baixos
obtidos para o fósforo total no local de coleta, tendo-se em vista que ocorre um grande
decaimento das concentrações de fósforo total ao longo do eixo longitudinal do reservatório
até a estação localizada próximo ao vertedouro tipo “Tulipa”, devido ao elevado tempo de
residência as águas. Com base apenas nas concentrações de clorofila a, observadas no
período de estudo, o reservatório pode ser classificado como “eutrófico”.
Foram registrados 56 taxa de fitoplâncton para o Reservatório do Irai. Embora o
grupo com maior diversidade seja o das Clorofíceas (25 taxa), é grupo das cianobactérias
que vem se mostrando predominante neste reservatório. As espécies com maior
abundância foram Pseudanabaena mucicola, Microcystis aeruginosa, Microcystis
wesembergii, Cyclotella spp e Cryptomonas spp, todos indicadores de ambientes com
qualidade de água comprometida.
Dentre as espécies predominantes, Microcystis aeruginosa, Microcystis wesembergii
e Aphanizomenon spp. merecem destaque tanto pelas altas concetrações como pela
possibilidade de produção de cianotoxinas que podem comprometer o uso da água para o
abastecimento doméstico. No Reservatório do Irai foram medidas concentrações de
microcistinas de até 3,61 µg/L (julho/2010), indicando a presença de cepas tóxicas.
Contudo, cabe destacar que durante o período de estudos, especialmente a partir de 2013,
a concentração de células de cianobactérias vem diminuindo em relação aos períodos
anteriores.

4.1.4 Reservatório de Alagados

A Represa de Alagados situa-se na divisa dos municípios de Ponta Grossa, Castro e


Carambeí e é formada pelo barramento do Rio Pitangui com a contribuição do rio Jotuva. A
área inundada é de 7,31Km2, com extensão aproximada de 10,7 Km. A represa foi
construída em 1929 para geração de energia elétrica, aproveitando o desnível existente na
entrada do rio Pitangui no segundo planalto. A partir de 1969, passou a ser utilizada
também para abastecimento da cidade de Ponta Grossa, respondendo atualmente por
cerca de 40% do volume de água consumida na cidade (LANGE,1998).
O Reservatório de Alagados apresentou, no período de estudo, boas condições de
oxigenação na coluna d’ água, baixa transparência das águas devido à alta turbidez
biogênica, elevadas concentrações de fósforo total e biomassa fitoplanctônica, média
concentração de nitrogênio e, com certa freqüência, altas concentrações de matéria
orgânica. Apresentou ainda, elevados valores de pH devido a floração de cianobactérias.
(Anexo 04).
A Tabela 08 apresenta para o reservatório de Alagados, os valores do cálculo Índice
de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), bem como os valores das variáveis
pesquisadas utilizadas no referido cálculo e a classificação obtida para cada campanha
realizada no período de 2005 a 2012.

40
TABELA 08 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Alagados

TABELA 08 – Continuação...

A Figura 10 apresenta os valores do IQAR obtidos entre 2000 e 2012 onde é


observada uma leve tendência de degradação na qualidade da água do Reservatório de
Alagados relacionada principalmente, ao aumento do aporte de fósforo e conseqüente
floração de cianobactérias. Este reservatório foi classificado como “moderadamente
degradado”, porém apresentou-se com certa freqüência na condição de “criticamente
degradado a poluído”. Foi observada uma discreta degradação da qualidade das águas ao
longo do período de estudo.

41
6

5
IQAR - Classes

nov/07

fev/09

fev/12
set/00

out/02

mar/04

jun/04

mai/05

jun/05

jan/06

ago/06

mai/07

jul/08

mai/09

ago/09

abr/10
FIGURA 10 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de Alagados

Classificação Final IQAR (2000/2012): 3,4 – Moderadamente Degradado.

O Reservatório de Alagados não apresentou estratificação térmica durante o período


estudado, o que permite classificá-lo como holomítico. A distribuição vertical de oxigênio
dissolvido acompanha o perfil térmico, com concentrações bastante elevadas em toda a
coluna de água em quase todo o período (Figura 11).
Conforme já observado em períodos anteriores, o Reservatório de Alagados
apresentou a ocorrência de uma floração praticamente permanente de cianobactérias. A
espécie predominante é Cylindrospermopsis raciborskii, a qual se distribui ao longo da
coluna de água, em concentrações bastante semelhantes tanto nas camadas superficiais
quanto nas camadas mais próximas ao fundo, este fato possivelmente contribuiu para que
este reservatório não apresentasse déficit de oxigênio na coluna d’ água.
No que se refere à concentração de nutrientes, os altos valores de fósforo total
detectados, foram responsáveis pela manutenção dos processos de floração. Este aporte
de fósforo está possivelmente relacionado aos usos do solo na bacia de contribuição. No
entorno do reservatório, bem como em seus rios formadores, existem propriedades rurais,
com cultivo e principalmente suinocultura. Já a concentração de nitrogênio, pode ser
considerada baixa, e quando calculada a razão N/P observamos que este não é o nutriente
limitante da produção primária do fitoplâncton.
Conforme já comentado, o Reservatório de Alagados apresenta uma intensa
floração de cianobactérias e, para as concentrações de biomassa (clorofila a) pode ser
considerado como “eutrófico”, chegando em alguns casos a “supereutrófico”,
comprometendo o seu uso como manancial de abastecimento (Figura 12).

42
Temperatura (ºC) O.D. (m g/L)
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
0 0

1 1

2 2

3 3
Profundidade (m)

Profundidade (m)
4 4

5 5

6 6

7 7

8 8

9 9

10 10

abr/05 jun/05 ago/06 nov/07 ab r / 0 5 j un/ 0 5 ag o / 0 6 no v/ 0 7


jan/06 mai/07 jul/08 jan/ 0 6 mai / 0 7 j ul / 0 8

Temperatura (ºC) O.D. (m g/L)


14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
0 0

1 1

2 2

3 3
Profundidade (m)

Profundidade (m)

4 4

5 5

6 6

7 7

8 8

9 9

10 10

fev/09 mai/09 abr/10 fev/ 09 m a i/ 0 9 a br/ 10


ago/09 fev/12 a go / 0 9 f e v / 12

FIGURA 11 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de Alagados

43
70
IET - Classes

60

50

40

nov/07

fev/09

fev/12
mai/05

jun/05

jan/06

ago/06

mai/07

jul/08

mai/09

ago/09

abr/10
FIGURA 12 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Alagados

Classificação Final IET (2005/2012): 60,4 - Eutrófico.

De forma geral este reservatório apresenta uma baixa diversidade de fitoplâncton


devido à predominância de cianobactérias. Foram registrados apenas 38 taxa de
fitoplâncton, sendo que o grupo das Clorofíceas teve a maior diversidade com 16 taxa. Os
taxa mais freqüentes foram: Cylindrospermopsis raciborskii, Aulacoseira granulata e
Aulacoseira ambígua, todas espécies indicadoras de ambientes eutrofizados.

4.1.5 Reservatório do Piraquara II

O Reservatório do Piraquara II foi fechado em setembro de 2008 para aumentar a


oferta de água para a Região Metropolitana de Curitiba. É formado em parte pela água
proveniente do Reservatório Piraquara I e tem sua captação à jusante do Reservatório do
Irai na ETA Irai. Está totalmente inserido no Município de Piraquara, com um volume de
20,8 .106 m3 e sua bacia de drenagem possui 58 km2.
O Reservatório de Piraquara II apresentou durante o período de estudo, condições
satisfatórias de oxigenação na coluna d’ água na maior parte do período, baixa
transparência das águas devido à alta turbidez biogênica, médias a altas concentrações de
fósforo total e biomassa fitoplanctônica, e baixas concentrações de matéria orgânica.
Apresentou ainda, uma baixa alcalinidade total e valores de pH dentro da faixa aceitável (6,0
a 9,0 unidades) (Anexo 05).
A Tabela 09 apresenta para o reservatório de Piraquara II, os valores do cálculo
Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), bem como os valores das variáveis
pesquisadas utilizadas no referido cálculo, e ainda, a classificação obtida para cada
campanha realizada no período de 2009 a 2013.

44
TABELA 09 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Piraquara II

Este reservatório foi classificado como “moderadamente degradado” (Classe III),


porém apresentou-se no início de sua formação, na condição de “criticamente degradado a
poluído”.
A Figura 13 mostra a variação do Índice (IQAR) para o Reservatório do Piraquara II,
sendo observada uma tendência positiva na qualidade das águas ao longo do período de
estudo.

5
IQAR - Classes

1
jan/10

jul/10

jun/11

jan/12

out/12

jul/13
nov/09

fev/11

FIGURA 13 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Piraquara II.

Classificação Final IQAR (2000/2012): 3,3 - Moderadamente Degradado.

Este reservatório apresentou processos de acentuada estratificação térmica em


determinados períodos, considerados ocasionais, com depleção nos teores de oxigênio
dissolvido da coluna d’ água, chegando em alguns casos a anóxia na camada próxima ao
fundo.

45
Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
Profundidade (m)

Profundidade (m)
6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16

nov/09 jan/10 jul/10 fev/11 nov/09 jan/10 jul/10 fev/11


jun/11 jan/12 out/12 jul/13 jun/11 jan/12 out/12 jul/13

FIGURA 14 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório Piraquara II.

70
IET - Classes

60

50

40
nov/09

jul/10

jun/11

out/12
jan/10

fev/11

jan/12

FIGURA 15 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório Piraquara II.

Classificação Final IET (2009/2013): 55,4 – Mesotrófico.

Com relação ao Índice de Estado Trófico (IET), este reservatório foi classificado
como “mesotrófico”.
No que se refere à assembléia fitoplanctônica, o Reservatório do Piraquara II teve 63
taxa identificados, o que foi a segunda maior diversidade de fitoplâncton observada em

46
todos os reservatórios estudados. O grupo das Clorofíceas foi o que apresentou a maior
diversidade com 33 taxa. Como este reservatório ainda se encontra nos estágios iniciais,
não foi observada uma tendência clara quanto ao comportamento do fitoplâncton porém, os
valores de clorofila medidos, alguns acima de 10 µg/L, estão mais relacionados à grande
diversidade de organismos do que à quantidade de células. Também foram identificados 7
taxa de cianobactérias sendo que Aphanocapsa delicatissima foi a espécie com a maior
quantidade de células e ocorrência mais freqüente. Contudo, esta espécie não apresentou
toxicidade visto que as concentrações de microcistinas estiveram sempre abaixo de 0,20
µg/L.

4.2 Reservatórios para Uso Industrial:


4.2.1 Reservatório do Rio Verde

O Reservatório do Rio Verde, cuja bacia drena uma área de 257 km2 e tem uma
vazão mínima de 730 L/s, atualmente é utilizado pela Petrobrás para fins industriais, mas
apresenta potencial para o abastecimento de algumas cidades da Região Metropolitana de
Curitiba. A represa do Rio Verde possui 7,9 km² de área e foi implantada entre os anos de
1974 e 1976, com capacidade de 36.106 m³. Por ser um terreno acidentado, a região não
permite grandes criações de animais ou atividades agrícolas de forma extensiva (IAP,
2008).
Este reservatório apresentou na maior parte do período de estudo (1998 a 2013),
baixa a média transparência das águas, baixos teores de matéria orgânica, baixas a médias
concentrações de fósforo total e nitrogênio, médias a altas concentrações de biomassa
fitoplanctônica com a ocorrência de florações consideradas ocasionais, alta alcalinidade e
condutividade elétrica e pH próximo a neutro até levemente alcalino. O Anexo 06 apresenta
os resultados das variáveis físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 10 apresenta os resultados das variáveis utilizadas no cálculo do Índice de
Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), os resultados do respectivo índice obtidos no
período de 2005 a 2013, bem como suas respectivas classificações. De acordo com estes
resultados o Reservatório do Rio Verde foi classificado como “moderadamente degradado”
(Classe III), o que sugere que este ambiente apresenta-se dentro dos limites aceitáveis para
ser utilizado inclusive, como manancial de abastecimento público.
Como o reservatório encontra-se inserido numa bacia hidrográfica relativamente
protegida o aporte de nutrientes (fósforo e nitrogênio) pode ser considerado baixo.
TABELA 10 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Rio Verde

47
TABELA 10 – Continuação ...

A Figura 16 mostra a variação do Índice (IQAR) para o Reservatório do Rio Verde no


período de 1999 a 2013, sendo observada uma relativa estabilidade nas condições de
qualidade das águas ao longo do período de estudo.

5
IQAR - Classes

1
mar/02

mar/04
jan/99

ago/09

jan/10
jul/01

jul/02

jun/04

jun/05

jul/06

jul/08

jul/10

jul/13
out/03

abr/05

abr/06

out/07
set/00

fev/07

fev/09

fev/11

fev/12

FIGURA 16 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Rio Verde.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 3,3 – Moderadamente Degradado.

Com relação aos perfis de temperatura e oxigênio dissolvido, o Reservatório do Rio


Verde apresenta características semelhantes à de lagos monomíticos quente, ou seja, uma
circulação completa da água no período de inverno e estratificação térmica acentuada
durante os meses mais quentes. A distribuição do oxigênio dissolvido acompanha o perfil de
temperatura, com boas condições de oxigenação no epilímnio e decréscimo a partir desta
camada chegando a anóxia nas camadas mais profundas (Figura 17).

48
Tem peratura (ºC) O.D. (mg/L)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0

1
1

2 2

3 3

4 4

Profundidade (m)
Profundidade (m)

5 5

6 6

7 7

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

ab r / 0 5 jun/ 0 5 ab r / 0 6 jul/ 0 6 abr/05 jun/05 abr/06 jul/06

f ev/ 0 7 o ut / 0 7 jun/ 0 8 f ev/ 0 9 fev/07 out/07 jun/08 fev/09

Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)


14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

1 1

2 2

3 3

4 4
Profundidade (m)

Profundidade (m)

5 5

6 6

7 7

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

fev/09 ago/09 jan/10 jul/10 fev/09 ago/09 jan/10 jul/10


fev/11 fev/12 jul/13 fev/11 fev/12 jul/13

FIGURA 17 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do Rio Verde.

49
A Figura 18 apresenta os resultados do Índice de Estado Trófico (IET) observados
no período de 2005 a 2013 para o Reservatório do Rio Verde, o qual foi classificado como
“mesotrófico”.

70
IET - Classes

60

50

40
abr/05

jun/05

abr/06

jul/06

out/07

jun/08

ago/09

jan/10

jul/10

jul/13
fev/07

fev/09

fev/11

fev/12
FIGURA 18 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Rio Verde

Classificação Final IET (2005/2013): 52,4 – Mesotrófico.

No reservatório do Rio Verde, foram identificadas durante o período de estudo 69


taxa, a maior diversidade registrada para os ambientes monitorados, sendo que o grupo das
Clorofíceas foi o mais diversificado com 34 taxa.
Não foram registradas florações e embora exista uma grande diversidade de
organismos fitoplanctônicos na zona eufótica, em alguns períodos a concentração de
células foi maior na zona afótica.

4.3 Lagos dos Parques e Bosques de Curitiba e Região Metropolitana

Os lagos dos parques e bosques de Curitiba e Região Metropolitana foram


construídos, em sua maioria, para controle de cheias de rios que cortam a cidade. Desta
forma são lagos rasos (profundidade máxima em torno de 2,5 metros em sua maioria) que
são formados por rios que drenam áreas bastante urbanizadas onde existe déficit na coleta
e tratamento de esgoto doméstico, além de efluentes industriais e galerias de águas pluviais
contaminadas por esgotos domésticos. Esta condição implica em um grande aporte de
carga orgânica e nutrientes para os lagos tornando estes ambientes hipereutróficos, de
acordo com os limites estabelecidos por Vollenweider,1968.
A alta carga de nutrientes é capaz de produzir e sustentar uma grande produtividade
primária do fitoplâncton, com extensas e permanentes florações de algas e cianobactérias.
Em muitos destes lagos, a assembléia fitoplanctônica é dominada por cianobactérias, com
espécies potencialmente tóxicas presentes na maior parte do ano.
De maneira geral podemos dizer que Cryptomonas spp é o gênero descritor para
estes ambientes estando presente na maioria deles.
Como são lagos muito rasos, quanto aos processos de estratificação térmica, eles
apresentam características de lagos polimíticos. Quanto ao oxigênio dissolvido, na maioria
dos casos, apresentam valores elevados na superfície e uma depleção acentuada próximo
ao fundo, podendo apresentar variações diurnais. A exceção é o lago do Parque São

50
Lourenço onde foi detectada hipóxia a partir da superfície durante a maior parte do período
de estudo.
Embora estes ambientes sejam destinados a usos menos exigentes, cabe destacar
que os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), calculados para o
período de 1999 a 2013, indicam uma condição de degradação da qualidade da água o que
pode causar vários inconvenientes do ponto de vista estético, como a ocorrência de cheiro
desagradável em função das florações de algas, decomposição da matéria orgânica
alóctone e autóctone, eventuais mortandades de peixes, além do assoreamento dos lagos o
que demanda investimentos freqüentes para a dragagem e limpeza destes corpos de água.
Quanto ao nível trófico, estes lagos apresentaram-se, em sua maioria, eutróficos a
hipereutróficos.

4.3.1 Lago do Parque Barigui

O Parque Barigui possui uma área de 1.400.000 m2 e foi transformado em parque


em 1972. Nos três bosques constituídos por capão de floresta primária nativa e por florestas
secundárias, procuram refúgios diversos animais nativos ou migratórios como garças-
brancas, preás, quero-queros, tico-ticos, gambás e outros. Além de refúgio para animais, o
parque é também a grande área de preservação natural da região central da cidade. Seus
bosques ajudam a regular a qualidade do ar enquanto que o seu lago, com 230.000 m2,
ajuda a conter as enchentes do Rio Barigui, que antigamente eram tão comuns em alguns
trechos da parte mais baixa de Curitiba (PREFEITURA DE CURITIBA, 2008).
Os resultados das análises físicas e químicas do programa de monitoramento da
qualidade das águas mostram que este lago apresentou uma baixa transparência das
águas devido a alta turbidez de natureza biogênica e abiogênica, baixos níveis de
oxigenação e elevados valores de: matéria orgânica; nutrientes (fósforo e nitrogênio);
resíduos suspensos totais; alcalinidade total; condutividade; e biomassa fitoplanctônica, com
freqüente ocorrência de florações (cianobactérias). Entretanto os valores de pH
apresentaram-se dentro da faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades). (Anexo 07).
A Tabela 11 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR), bem como os valores das variáveis pesquisadas no lago do Parque Barigüi no
período de 2005 a 2013. De acordo com os resultados obtidos, considerando-se o valor
médio obtido no período, este lago foi classificado como “criticamente degradado a poluído”
(Classe IV), porém muito próximo da Classe V quando o lago é considerado “muito poluído”.
A Figura 19 apresenta, para este Lago, a variação dos valores do Índice de
Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) obtidos no período de 2000 a 2013. Observa-
se uma tendência de degradação na qualidade da água, principalmente a partir de
junho/2006, detectando-se expressivos valores de biomassa (clorofila a).

51
TABELA 11 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Barigui

TABELA 11 – Continuação...

5
IQAR -Classes

1
jul/00

jul/02

jun/06

jul/08

jul/09

jun/11

jul/13
jan/00

jan/01

ago/04

fev/06

ago/07

fev/08

jan/09

mai/12
abr/04

set/05

set/10
mar/05

mar/07

mar/10

FIGURA 19 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque Barigüi.

Classificação Final IQAR (2000/2013): 4,4 – Criticamente Degradado a Poluído.

52
Quanto ao nível trófico, de acordo com o Índice de Estado Trófico (IET) adotado
neste trabalho este lago foi classificado, no período de 2005 a 2013, como “supereutrófico”
(Figura 20).

80

70
IET - Classes

60

50

40
mar/05

set/05

jun/06

mar/07

ago/07

jul/08

jan/09

jul/09

mar/10

set/10

jun/11

mai/12

jul/13
fev/06

fev/08

FIGURA 20 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Barigüi.

Classificação Final IET (2005/2013): 64,6 – Supereutrófico.

Para o lago do Parque Barigüi, foram registrados 44 taxa de fitoplâncton. Durante o


período de estudo, o grupo com a maior diversidade foi o das Clorofíceas com 17 taxa, o
que explica a alta concentração de clorofila a detectada. Não foi observada predominância
de espécies, embora aquelas consideradas como muito freqüentes são indicadoras de
ambientes eutrofizados, como o gênero Euglena. O grupo das cianobactérias foi
considerado pouco representativo para este ambiente, com uma concentração máxima de
32.767 células/ml (Maio/2012).

4.3.2 Lago do Parque Bacacheri

O Parque Bacacheri, até 1.970, era conhecido como "Tanque do Bacacheri" é


formado pelo Rio Bacacheri. Funcionava como local de recreação e balneário e o
proprietário da área, Manoel Fontoura Falavinha alugava barcos a remo para passeios no
lago. Porém, o assoreamento do tanque levou ao esgotamento do lago e a sua desativação.
A área foi posteriormente declarada de utilidade pública e, em 1988, foi inaugurado o
Parque Bacacheri, beneficiando os moradores da região com uma área de lazer próxima. O
parque tem uma área de 152.000 m2, com um lago de 22.000 m2 que é alimentado por uma
fonte de água (PREFEITURA DE CURITIBA, 2008).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou uma baixa transparência das águas devido à alta turbidez de natureza
predominantemente abiogênica, níveis aceitáveis de oxigenação e elevados valores de:
matéria orgânica; nutrientes (fósforo e nitrogênio); resíduos suspensos totais; alcalinidade
total; e biomassa fitoplanctônica, com eventuais ocorrências de florações (cianobactérias).
Os valores de pH, por sua vez, apresentaram-se dentro da faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0
unidades). (Anexo 08).
A Tabela 12 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR), bem como os valores das variáveis pesquisadas no lago do Parque Bacacheri no
período de 2005 a 2013, utilizados no referido cálculo deste índice. De acordo com os
53
resultados obtidos, considerando-se o valor médio obtido no período, este lago foi
classificado como “criticamente degradado a poluído” (Classe IV).
A Figura 21 apresenta, para este Lago, a variação dos valores do Índice de
Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) obtidos no período de 1999 a 2013. Observa-
se uma relativa estabilidade nas condições de qualidade da água.

TABELA 12 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Bacacheri

TABELA 12 - Continuação...

A Figura 22 apresenta os valores do Índice de Estado Trófico (IET), calculados para


este lago no período de 2005 a 2013. De acordo com este índice este lago foi classificado
como “Supereutrófico”.

54
6

5
IQAR - Classes

1
jan/00

jan/01

jan/09
jul/00

jul/08

jul/09

jul/13
ago/02

ago/04

ago/07
jun/06

jun/11
abr/04

mai/12
fev/06

fev/08
mar/05

mar/07

mar/10
set/99

set/05

set/10
FIGURA 21 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque Bacacheri

Classificação Final IQAR (1999/2013): 4,1 – Criticamente Degradado a Poluído.

80

70
IET - Classes

60

50

40
fev/06

fev/08
mar/05

set/05

jun/06

mar/07

ago/07

jul/08

jan/09

jul/09

mar/10

set/10

jun/11

mai/12

jul/13

FIGURA 22 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Bacacheri.

Classificação Final IET (2005/2013): 64,5 – Supereutrófico.


Para o lago do Parque Bacacheri foram registrados 53 taxa de fitoplâncton, sendo
que o grupo das Clorofíceas apresentou a maior diversidade com 24 taxa. Neste lago, foi
observada uma predominância ocasional de Cianobactérias, representada pela espécie
Aphanocapsa delicatissima (Março/2010). Este organismo, que apresenta baixo risco de
produção de cianotoxinas, possui células muito pequenas e mesmo quando em grande
concentração, sua biomassa pode ser considerada pouco significativa. A alta concentração
de clorofila a verificada neste ambiente é devida á presença de algas clorofíceas
especialmente o gênero Dimorphococcus.

55
4.3.3 Lago do Parque Barreirinha

Criado em 1959, mas transformado em parque e entregue a população apenas em


1972, o Parque da Barreirinha tem uma área de 275.380 metros quadrados, entre
araucárias, aroeiras, manjeronas, canelas, bracatinga, pés de erva-mate e outras espécies
nativas. No parque estão espalhadas: churrasqueiras, play-ground, biblioteca e outros
equipamentos de lazer, além do Horto Municipal da Barreirinha, com uma área de 125.380
m2, que é responsável pela pesquisa e produção anual de cerca de 100 mil mudas de
árvores, arbustos ornamentais e frutíferas silvestres de mais de 100 espécies, nativas em
sua maioria. Também apresenta três lagos de águas de nascentes ou no bosque de mais
de 200 mil metros quadrados de vegetação típica (PREFEITURA DE CURITIBA, 2008).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou uma baixa transparência das águas devido à alta turbidez de natureza
biogênica e abiogênica, níveis aceitáveis de oxigenação e elevados valores de: matéria
orgânica; nutrientes (fósforo e nitrogênio); resíduos suspensos totais; alcalinidade total; e
biomassa fitoplanctônica. Os valores de pH, por sua vez, apresentaram-se dentro da faixa
aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades). (Anexo 09).
A Tabela 13 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para este lago, bem como os resultados das variáveis pesquisadas
utilizadas no cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2005 a 2013, para cada
campanha realizada.

TABELA 13 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Barreirinha

TABELA 13– Continuação…

56
A Figura 23 apresenta, para o Lago do Parque Barreirinha, a variação temporal do
Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) no período de 1999 a 2013. De
acordo com os resultados obtidos este lago foi classificado como “criticamente degradado a
poluído” (Classe IV), mantendo-se nesta classe em quase todo o período de estudo.

5
IQAR - Classes

1
fev/06

fev/08
set/99

jan/00

jul/00

jan/01

ago/02

abr/04

ago/04

mar/05

set/05

jun/06

mar/07

ago/07

jul/08

jan/09

jul/09

mar/10

set/10

jun/11

mai/12

jul/13
FIGURA 23 – Índice de Qualidade de Água de Reservatório (IQAR) do Lago do Parque Barreirinha.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 4,0 – Criticamente Degradado a Poluído.

A Figura 24 apresenta os valores do Índice de Estado Trófico (IET), calculados no


período de 2005 a 2013. Este lago foi classificado como “Eutrófico”.

80

70
IET - Classes

60

50

40
mar/05

set/05

jul/06

mar/07

ago/07

jul/08

jan/09

jul/09

mar/10

set/10

jun/11

mai/12

jul/13
fev/06

fev/08

FIGURA 24 – Índice de Estado Trófico (IET) para o Lago do Parque Barreirinha.

Classificação Final IET (2005/2013): 62,1 – Eutrófico.

57
O lago do Parque Barreirinha apresentou 42 taxa de fitoplâncton, não sendo
observada predominância de espécies. Este ambiente apresentou uma redução tanto na
concentração quanto na diversidade de fitoplâcton, comparativamente ao período anterior.
O grupo das clorofíceas apresentou a maior diversidade com 18 taxa.

4.3.4 Lago do Jardim Botânico

O Jardim Botânico de Curitiba, inaugurado em 5 de outubro de 1991, funciona como


um centro de pesquisas da flora do Paraná. Contribui para a preservação e conservação da
natureza, para a educação ambiental, na formação de espaços representativos da flora
brasileira e ainda oferece uma alternativa de lazer para a população. O nome oficial é uma
homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter, uma das pioneiras no
trabalho de planejamento urbano de Curitiba. Mais de 40% de sua área total, que é de
178.000 m2, corresponde a um remanescente florestal típico da vegetação regional (capões)
com nascentes que formam o lago onde uma trilha leva o visitante a um contato maior com
a natureza numa área bem próxima do centro da cidade.
Sua principal atração é uma estufa de ferro e vidro com 450 m2, inspirada no Palácio
de Cristal de Londres, que em seu interior abriga exemplares vegetais característicos de
regiões tropicais. (PREFEITURA DE CURITIBA, 2008).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou uma baixa transparência devido a alta turbidez de natureza biogênica
e abiogênica, bons níveis de oxigenação e valores médios a elevados de: matéria orgânica;
nutrientes (fósforo e nitrogênio); resíduos suspensos totais; alcalinidade total e
condutividade; e biomassa fitoplanctônica. Os valores de pH, por sua vez, apresentaram-se
dentro da faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades). (Anexo 10).
A Tabela 14 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para este lago, bem como os resultados das variáveis pesquisadas
utilizadas no cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2005 a 2013, para cada
campanha realizada.
A Figura 25 mostra a variação dos valores do IQAR calculados para o Lago do
Jardim Botânico, no período de 1999 a 2013. Na avaliação final, este lago foi classificado
como “criticamente degradado a poluído” (Classe IV). Não se observa uma tendência
definida na qualidade das águas do lago, ao longo do período, tendo este índice variado de
“moderadamente degradado” até “criticamente degradado a poluído”.
TABELA 14 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Jardim Botânico

58
TABELA 14 – Continuação…

5
IQAR - Classes

1
jan/00
jul/00
jan/01
ago/02
abr/04
ago/04
mar/05
set/05

jul/06
mar/07
ago/07

jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
nov/99

fev/06

fev/08

FIGURA 25 – Índice de Qualidade de Água de Reservatório (IQAR) do Lago do Jardim Botânico

Classificação Final IQAR (1999/2013): 3,7 – Criticamente Degradado a Poluído.

O Índice de Estado Trófico (IET) calculado para o período de 2005 a 2013 mostra
que este lago pode ser classificado como “Eutrófico” (Figura 26).

59
80
IET - Classes

70

60

50

40
set/05

set/10
fev/06

jun/06

fev/08

jun/11
jul/08

jul/09

jul/13
ago/07

jan/09
mar/05

mar/07

mar/10

mai/12
FIGURA 26 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Jardim Botânico.

Classificação Final IET (2005/2013): 59,9 – Eutrófico.

No lago do Jardim Botânico foram reconhecidos 51 taxa de fitoplâncton, sendo que


destes, 27 pertencem ao grupo das Clorofíceas. O grupo das Cianobactérias foi o que
apresentou a maior concentração de células, sendo que Aphanocapsa delicatissima foi a
espécie predominante. Apesar disso, não foram detectadas florações durante o período de
estudo.

4.3.5 Lago do Passeio Público

A partir de sua inauguração, em 1886, o Passeio Público, com uma área de 69.285
m2, foi o primeiro zoológico da cidade. Na década de 70, com a concretagem do lago e a
canalização do Rio Belém na Rua Ivo Leão, o lago passou a ser alimentado por água de
poços artesianos. Atualmente, o Passeio funciona como sede do Departamento de
Zoológico e abriga os pequenos animais que permaneceram quando o Zoológico se
transferiu para o Parque Iguaçu em 1982. É o parque mais central da cidade, com
implantação e equipamentos em torno do verde de diversas espécies nativas e exóticas.
Carvalhos e ciprestes centenários se harmonizam às paineiras e jacarandás mimosos,
abrigando sob sua copa sabiás, tico-ticos e canários-da-terra. Também há coleirinhas,
chupins, pica-paus, sanhaços, pombos e majestosas garças brancas em desfile pelo lago
(PREFEITURA DE CURITIBA, 2008).
Os resultados das análises físicas e químicas do programa de monitoramento da
qualidade das águas mostram que este lago apresentou uma baixa transparência das
águas devido a alta turbidez de natureza biogênica, elevados níveis de oxigenação e
valores muito elevados de: matéria orgânica; nutrientes (fósforo e nitrogênio); alcalinidade
total; condutividade; e biomassa fitoplanctônica, com florações permanentes de algas e
cianobactérias. Os valores de pH apresentaram-se elevados (muitos valores acima de 9,0
unidades) em conseqüência das florações observadas. (Anexo 11).
A Tabela 15 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para o Lago do Passeio Público, no período de 2005 a 2013, bem como
os resultados das variáveis pesquisadas utilizadas no cálculo do IQAR e as respectivas
classificações obtidas em cada campanha realizada.
A Figura 27 apresenta, para este Lago, a variação dos valores do Índice de
Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) obtidos no período de 1998 a 2013. De acordo
com os resultados obtidos, considerando-se o valor médio no período, este lago foi
60
classificado como “muito poluído” (Classe V). Todavia, mesmo apresentando um elevado
valor de IQAR foi observada uma tendência positiva na qualidade das águas ao longo do
tempo, sendo este lago, a partir de 2005, classificado com maior freqüência como
“criticamente degradado a poluído” (Classe IV).
TABELA 15 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Passeio Público

TABELA 15 – Continuação…

Para o Índice de Estado Trófico (IET), o Lago do Passeio Público foi classificado
como “hipereutrófico”, ou seja, o nível mais elevado para o grau de trofia (Figura 28).

61
6

5
IQAR - Classes

1
jul/00

jul/06

jul/08

jul/09

jun/11

jul/13
jan/00

jan/01

ago/02

ago/04

fev/06

ago/07
fev/08

jan/09

mai/12
abr/98

abr/04

set/05

set/10
mar/05

mar/07

mar/10
FIGURA 27 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Passeio Público.

Classificação Final IQAR (1998/2013): 4,6 – Muito Poluído.

80
IET - Classes

70

60

50

40
jun/06

jul/08

jul/09

jun/11

jul/13
fev/06

ago/07

fev/08

jan/09

mai/12
set/05

set/10
mar/05

mar/07

mar/10

FIGURA 28 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Passeio Público.

Classificação Final IET (2005/2013): 69,4 – Hipereutrófico.

No Lago do Passeio Público foram identificados 70 taxa de fitoplâncton, sendo 33


taxa do grupo das Clorofíceas e 17 Cianobactérias. Todas as espécies consideradas muito
freqüentes pertencem a grupos funcionais de ambientes ricos em nutrientes, ou seja,
eutróficos. O gênero de fitoplancton predominante para o Lago do Passeio Público foi
Aphanizomenon seguido por Dolichospermum e Chlamydomonas.

62
4.3.6 Lago do Parque São Lourenço

O Parque São Lourenço foi Inaugurado em 1972, com 203.918 m² de área. Tudo
começou com a grande inundação de 1970, com o estouro da represa do São Lourenço,
então pertencente à fábrica Adubos Boutin. O projeto atendeu à regularização das águas do
Rio Belém e aproveitamento da área ao redor, com reciclagem de uso de uma antiga fábrica
de cola. No parque o verde se distribui entre remanescentes de floresta com araucária
(PREFEITURA DE CURITIBA, 2008).
Este lago é um dos mais degradados da cidade de Curitiba por ser formado pelo Rio
Belém, que já em suas nascentes apresenta qualidade de água muito comprometida devido
principalmente ao lançamento de esgotos domésticos.
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou uma baixa transparência das águas devido à alta turbidez de natureza
biogênica e abiogênica, valores muito elevados de matéria orgânica, nutrientes (fósforo e
nitrogênio), condutividade e biomassa fitoplanctônica, com florações ocasionais. Os valores
de pH, por sua vez, apresentaram-se dentro da faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades),
sendo esta situação favorecida pela alta alcalinidade. (Anexo 12).
A Tabela 16 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR), bem como os valores das variáveis pesquisadas no lago do Parque São Lourenço
no período de 2005 a 2013, utilizados no referido cálculo deste índice.
A Figura 29 apresenta, para este Lago, a variação dos valores do Índice de
Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) obtidos no período de 1999 a 2013. De acordo
com os resultados obtidos, considerando-se o valor médio obtido no período, este lago foi
classificado como “muito poluído” (Classe V).

TABELA 16 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque São Lourenço

63
TABELA 16 – Continuação…

5
IQAR - Classes

1
set/99

set/05

set/10
fev/06

fev/08

jun/11
jul/00

jul/06

jul/08

jul/09

jul/13
ago/02
abr/04
ago/04

ago/07
jan/00

jan/01

jan/09
mar/05

mar/07

mar/10

mai/12

FIGURA 29 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque São Lourenço.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 4,6 – Muito Poluído.

Para o Índice de Estado Trófico (IET), o Lago do Parque São Lourenço foi
classificado como “hipereutrófico”, ou seja, o mais elevado grau de trofia (Figura 30).

64
80

70
IET - Classes

60

50

40
jun/06

jul/08

jul/09

jun/11

jul/13
fev/06

ago/07

fev/08

jan/09

mai/12
set/05

set/10
mar/05

mar/07

mar/10
FIGURA 30 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque São Lourenço.

Classificação Final IET (2005/2013): 68,1 – Hipereutrófico.

O lago do parque São Lourenço apresentou uma comunidade fitoplanctônica


composta por 53 taxa, sendo que o grupo das Clorofíceas teve a maior diversidade com 27
taxa. Embora bem diversificado, este grupo não apresentou espécies predominantes, já que
neste lago a comunidade fitoplanctônica é dominada por organismos flagelados, alguns
indicadores de ambientes eutrofizados.

4.3.7 Lago da Raia Olímpica

O Lago da Raia Olímpica está inserido no Parque Náutico que tem uma área de 2,3
milhões de metros quadrados e faz parte do Parque Iguaçu. O Parque Iguaçu foi implantado
a partir de 1976, na região sudeste de Curitiba, para preservar os fundos de vale do Rio
Iguaçu, o mais importante do Paraná. Este parque tem 14 km de extensão, uma largura
média de 571 m e uma área de aproximadamente 569 mil m² (PREFEITURA DE CURITIBA,
2008).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
o Lago da Raia Olímpica apresentou uma baixa transparência das águas devido à alta
turbidez de natureza biogênica e abiogênica, níveis aceitáveis de oxigenação e elevados
valores de: matéria orgânica; nutrientes (fósforo e nitrogênio); e biomassa fitoplanctônica,
com a ocorrência de florações ocasionais de algas e cianobactérias. Os valores de pH, por
sua vez, apresentaram-se, na maior parte do período, dentro da faixa aceitável (entre 6,0 e
9,0 unidades), sendo observados, todavia, valores significativamente altos (acima de 9,0)
associados aos processos de florações. (Anexo 13).
A Tabela 17 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para este lago, bem como os resultados das variáveis pesquisadas
utilizadas no referido cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2005 a 2013,
para cada campanha realizada.

65
TABELA 17 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago da Raia Olímpica

TABELA 17 – Continuação...

A Figura 31 apresenta a variação temporal dos valores do Índice de qualidade de


água (IQAR) obtidos no Lago da Raia Olímpica no período de 1999 a 2013, indicando uma
relativa estabilidade do sistema, não sendo registradas alterações acentuadas na qualidade
das águas. De acordo com os resultados obtidos este lago foi classificado como
“criticamente degradado a poluído” (Classe IV).

66
6

5
IQAR - Classes

1
set/99
jan/00
jul/00
jan/01
jul/02
abr/04
ago/04
mar/05
set/05

jun/06
mar/07
ago/07

jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
fev/06

fev/08
FIGURA 31 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago Raia Olímpica.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 4,0 - Criticamente Degradado a Poluído.

Para o Índice de Estado Trófico (IET), o Lago da Raia Olímpica foi classificado como
“supereutrófico”, ou seja, lago com elevado nível de eutrofização (Figura 32).

80
IET - Classes

70

60

50

40
jun/06

jul/08

jul/09

jun/11

jul/13
fev/06

ago/07

fev/08

jan/09

mai/12
set/05

set/10
mar/05

mar/07

mar/10

FIGURA 32 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago Raia Olímpica.

Classificação Final IET (2005/2013): 63,9 – Supereutrófico.

No ambiente estudado, foram identificados apenas 35 taxa de fitoplâncton. O gênero


predominante para o Lago da Raia Olímpica foi Aphanizomenon, responsável pelas
florações observadas no período.

67
4.3.8 Lago do Parque Tanguá

O Parque Tanguá possui uma área de 235 mil metros quadrados. O parque,
inaugurado em 1996, se situa bem próximo da nascente do Rio Barigüi e garante a
preservação das margens do mesmo. Com uma área de 235.000 m2 o parque chama
atenção dos turistas pelo seu túnel artificial que permite que os visitantes façam um passeio
de barco e ainda possui uma cascata e um paredão de pedras de 64 metros de altura
(PREFEITURA DE CURITIBA, 2008).
O Rio Barigüi próximo às suas nascentes apresenta-se com qualidade de água
moderadamente comprometida (IAP, 2005).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou uma baixa transparência devido a alta turbidez de natureza biogênica
e abiogênica, bons níveis de oxigenação e valores médios a elevados de: matéria orgânica;
nutrientes (fósforo e nitrogênio); e biomassa fitoplanctônica. Apresentou elevados valores
de alcalinidade total e condutividade, e ainda, valores de pH dentro da faixa aceitável, na
maior parte do período (entre 6,0 e 9,0 unidades), sendo registrados, todavia, valores
excessivamente altos (acima de 9,0 unidades) relacionados à produção primária
fitoplanctônica. (Anexo 14).
A Tabela 18 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para este lago, bem como os resultados das variáveis pesquisadas
utilizadas no cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2005 a 2013, para cada
campanha realizada.

TABELA 18 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago Do Parque Tanguá

68
TABELA 18 - Continuação...

A Figura 33 mostra a variação temporal dos valores do IQAR observados no Lago do


Parque Tanguá, no período de 1999 a 2013. Este Lago foi classificado como
“moderadamente degradado”. Porém, observa-se uma discreta degradação na qualidade de
água deste ambiente, a partir de junho de 2006, quando este lago foi predominantemente
classificado como “criticamente degradado a poluído”.

5
IQAR - Classes

1
set/99
jan/00
jul/00
jan/01
ago/02
abr/04
ago/04
mar/05
set/05

jun/06
mar/07
ago/07

jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
fev/06

fev/08

FIGURA 33 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque Tanguá.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 3,5 – Moderadamente Degradado.

Com relação ao Índice de Estado Trófico (IET), considerando-se o período de 2005 a


2013, o Lago do Parque Tanguá foi classificado como “eutrófico”, permanecendo
predominantemente nesta condição, durante quase todo o período (Figura 34).

69
80
IET - Classes

70

60

50

40
fev/06

fev/08
mar/05

set/05

jun/06

mar/07

ago/07

jul/08

jan/09

jul/09

mar/10

set/10

jun/11

mai/12

jul/13
FIGURA 34 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Tanguá.

Classificação Final IET (2005/2013): 61,9 – Eutrófico.

Foram registrados 53 taxa de algas para o Lago do Parque Tanguá, com 02 gêneros
muito freqüentes, Closterium e Chlamydomonas.

4.3.9 Lago do Parque Tingüi

O Parque Tingüi possui 380 mil metros quadrados, inaugurado em 1994, este
parque faz parte de um projeto para proteção das margens do Rio Barigüi. Localizado na
margem direita do Rio Barigüi, o Parque Tingui possui três lagos artificiais com a função de
conter as águas da chuva, evitando cheias e ainda contribui para a oxigenação da água,
mantendo viva a fauna e a flora remanescente do Rio Barigüi (CURITIBASITES, 2008).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou uma baixa transparência devido à alta turbidez de natureza biogênica
e abiogênica, níveis de oxigenação e valores de pH freqüentemente muito elevados devido
à produção primária fitoplanctônica, valores elevados de: matéria orgânica; nutrientes
(fósforo e nitrogênio); e biomassa fitoplanctônica. (Anexo 15).
A Tabela 19 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para o Lago do Parque Tingui, bem como os resultados das variáveis
pesquisadas utilizadas no cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2005 a
2013, para cada campanha realizada.

70
TABELA 19 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Tingui.

TABELA 19 – Continuação...

A Figura 35 apresenta a variação dos valores do Índice IQAR, considerando-se todo


o período de estudo (1999 a 2013). De acordo com os resultados obtidos este lago foi
classificado como “criticamente degradado a poluído” (Classe IV). Esta figura mostra uma
tendência de degradação na qualidade das águas do lago do Parque Tingui ao longo do
período. Esta situação pode ser evidenciada principalmente nos meses em que o número
de cianobactérias, os valores de clorofila a, teor de fósforo total e matéria orgânica foram
bastante elevados, piorando os valores do IQAR para estes meses.

71
6

5
IQAR - Classes

1
set/99
jan/00
jul/00
jan/01
ago/02
abr/04
ago/04
mar/05
set/05

jun/06
mar/07
ago/07

jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13
fev/06

fev/08
FIGURA 35 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque Tingui.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 4,0 – Criticamente Degradado a Poluído.

Com relação ao Índice de Estado Trófico (IET) calculado para o Lago do Parque
Tingui, para o período de 2005 a 2013, este lago obteve a classificação de “supereutrófico”,
permanecendo predominantemente nesta condição, durante quase todo este período
(Figura 36).

80

70
IET - Classes

60

50

40
fev/06

fev/08
mar/05

set/05

jun/06

mar/07

ago/07

jul/08

jan/09

jul/09

mar/10

set/10

jun/11

mai/12

jul/13

FIGURA 36 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Tingüi.

Classificação Final IET (2005/2013): 65,6 – Supereutrófico.

Neste ambiente foram identificados 63 taxa de fitoplâncton, sendo que o grupo com
a maior diversidade foi o das Clorofíceas. Este fato explica a alta concentração de clorofila a
observada, o que permitiu afirmar que o ambiente encontra-se eutrofizado.

72
4.3.10 Lago do Parque Lago Azul

O Parque Lago Azul, no bairro Umbará, é o primeiro parque da região sul da cidade.
Localizado na bacia hidrográfica do Rio Ponta Grossa, a área do parque conta com bosque
de floresta nativa e um lago, batizado pelos moradores da região de Lago Ade Milho. A
tradicional propriedade da família Segalla era usada, nas décadas de 1960 e 1970, como
parque particular, e era uma das poucas opções de lazer em área aberta da cidade, mas
com o tempo foi perdendo a função. O parque Lago Azul é reivindicado pela população há
mais de 10 anos (BEM PARANÁ, 2008).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou uma baixa oxigenação das águas na maior parte do período, baixa
transparência devido à alta turbidez de natureza biogênica e abiogênica, valores muito
elevados de: matéria orgânica; nutrientes (fósforo e nitrogênio); condutividade; alcalinidade;
e biomassa fitoplanctônica. Os valores de pH, todavia, apresentaram-se dentro da faixa
aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades) apesar da elevada produção primária fitolanctônica.
(Anexo 16).
A Tabela 20 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para o lago do Parque Lago Azul, bem como os resultados das variáveis
pesquisadas utilizadas no cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2005 a
2013, para cada campanha realizada.

Os resultados dos IQAR´s e das variáveis analisadas no Lago Azul, no período de


2005 a 2013, encontram-se na Tabela 20.
TABELA 20 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Lago Azul

73
TABELA 20 –Continuação...

A Figura 37 mostra a variação do índice de qualidade de água (IAQR), não sendo


observada uma tendência definida ao longo da série histórica. De acordo com os resultados
obtidos no período de 1999 a 2013 este lago pode ser classificado como “muito poluído"
(Classe V). Portanto, com qualidade de água considerada muito ruim.

5
IQAR - Classes

1
fev/06

fev/08
set/99
jan/00
jul/00
jan/01
ago/02
abr/04
ago/04
mar/05
set/05

jul/06
mar/07
ago/07

jul/08
jan/09
jul/09
mar/10
set/10
jun/11
mai/12
jul/13

FIGURA 37 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque Lago Azul.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 4,6 – Muito Poluído.

A Figura 38 mostra que com relação ao índice estado trófico, o Lago deste parque
apresentou uma classificação final de “hipereutrófico”, ou seja, com o mais elevado nível de
trofia da escala utilizada.

74
80

70
IET - Classes

60

50

40
jul/06

jul/08

jul/09

jun/11

jul/13
fev/06

ago/07

fev/08

jan/09

mai/12
set/05

set/10
mar/05

mar/07

mar/10
FIGURA 38 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Lago Azul.

Classificação Final IET (2005/2013): 68,7 – Hipereutrófico.

Neste lago foram registrados 48 taxa de algas. Embora não tenham sido observadas
florações, em alguns períodos a comunidade fitoplanctônica se estabelece de forma mais
estável, o que pode ser traduzido num forte aumento de biomassa. Porém, em outros
períodos, apesar da grande disponibilidade de nutrientes, outros fatores controlam a
população de algas, reduzindo drasticamente o número de células e por conseqüência a
concentração de clorofila a.

4.3.11 Lago do Parque Cachoeira

Criado em 1982, o Parque conta com um lago artificial formado pelo represamento
do Ribeirão Chimbituva (afluente do Rio Iguaçu) e um pequeno trecho de rio livre. Até
chegar ao Parque Cachoeira, o ribeirão recebe águas de nove afluentes. Situado no
perímetro urbano de Araucária, possui uma área de 27,96 hectares. O Parque, conta com
bosques e trilhas, que percorrem ambientes abertos e áreas de florestas secundárias,
permitindo à comunidade a observação e a interpretação do ambiente natural e alguns de
seus componentes. Nas áreas de bosque possui Floresta Ombrófila Mista (Floresta com
Araucárias) com sub formações Montana e Fluvial.
Dispõe ainda de um museu, auditório, casa do artesanato, ginásio de esportes, Casa
Suíça (espaço infantil), pista de caminhada, sanitários, campo de futebol, quadras
poliesportivas, cinco quiosques com churrasqueiras e sede da Secretaria Municipal de Meio
Ambiente (SMMA).
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou condições satisfatórias de transparência, média turbidez, baixos níveis
de oxigenação em determinados períodos e elevados teores de: matéria orgânica;
nutrientes (fósforo e nitrogênio); condutividade e alcalinidade. Os valores de pH
apresentaram-se dentro da faixa aceitável, e a biomassa fitoplanctônica apresentou uma
grande variação, com valores muito elevados nas primeiras campanhas de amostragem
(Anexo 17).
A Tabela 21 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para o Lago do Parque Cachoeira, bem como os resultados das variáveis
pesquisadas utilizadas no cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2008 a
2013, para cada campanha realizada.
75
A Figura 39 mostra a variação temporal dos valores do IQAR observados no Lago do
Parque Cachoeira, no período de 2008 a 2013. Este Lago foi classificado como
“criticamente degradado a poluído” (Classe IV).

TABELA 21 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Cachoeira

A Figura 40 mostra que com relação ao índice estado trófico (IET), o Lago do
Parque Cachoeira apresentou uma classificação final de “supereutrófico”. Foi sendo
observado, todavia, uma discreta melhora deste índice a partir de 2009, chegando a uma
classificação de “eutrófico”.

5
IQAR - Classes

1
abr/08

jul/08

jan/09

jul/09

mar/10

set/10

jun/11

mai/12

jul/13

FIGURA 39 – Índice de Qualidade de Água (IQAR) do Lago do Parque Cachoeira.

Classificação Final IQAR (2008/2013): 4,2 - Criticamente Degradado a Poluído.

76
80
IET - Classes

70

60

50

40
abr/08

jul/08

jan/09

jul/09

mar/10

set/10

jun/11

mai/12

jul/13
FIGURA 40 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Cachoeira.

Classificação Final IET (2008/2013): 65,8 – Supereutrófico.

A comunidade fitoplanctônica apresentou-se pouco diversificada, com apenas 23


taxa identificados, a menor diversidade dentre todos os ambientes monitorados. Não houve
predominância entre as espécies de algas assim como não foi observada floração durante o
período de estudo.

4.3.12 Lago do Parque Cambuí

O parque foi inaugurado em 2008 às margens do Rio Barigui, como parte do


processo de proteção das margens do rio, com 100 mil metros quadrados é o 18° parque de
Curitiba. O nome, de origem indígena, provém de uma espécie de árvore comum na
região. O Parque possui canchas esportivas, playground, lago, ponte de madeira que
atravessa um grande lago natural e trilhas.
Os resultados do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) e das
variáveis analisadas no Lago do Parque Cambuí, no período de 2010 a 2013, encontram-se
na Tabela 22.
Os resultados das análises físicas e químicas de qualidade das águas mostram que
o Lago do Parque Cambuí apresenta: bons níveis de oxigenação, médios valores de
turbidez e de nutrientes (fósforo e nitrogênio), baixa alcalinidade e baixos valores de matéria
orgânica. Também apresentou valores de pH dentro da faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0
unidades) e uma grande variação nos valores de biomassa fitoplanctônica (Anexo 18).
A Tabela 22 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para o Lago do Parque Cambuí, bem como os resultados das variáveis
pesquisadas utilizadas no cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2010 a
2013, para cada campanha realizada.

77
TABELA 22 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Cambuí

A Figura 41 mostra a variação temporal dos valores do IQAR observados no Lago do


Parque Cambuí, no período de 2010 a 2013. Este Lago foi classificado como
“moderadamente degradado” (Classe III).

5
IQAR - Classes

1
mar/10

set/10

jun/11

mai/12

jul/13

FIGURA 41 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque Cambuí.

Classificação Final IQAR (2010/2013): 3,0 – Moderadamente Degradado.

A Figura 42 mostra que o Lago do Parque Cambuí, com relação ao índice estado
trófico (IET), apresentou uma classificação final de “mesotrófico”.

78
80
IET - Classes

70

60

50

40
mar/10

set/10

jun/11

mai/12

jul/13
FIGURA 42 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Cambuí

Classificação Final IET (2010/2013): 57,1 – Mesotrófico.

A assembléia fitoplanctônica apresentou-se bem diversificada neste lago. Foram


identificados 47 taxa, sendo que o grupo das Clorofíceas foi o melhor representado com 24
taxa. Contudo, vale destacar que as espécies predominantes foram todas do grupo das
Cianobactérias, mas sem que tenham sido observadas florações.

4.3.13 Polder Cidade Jardim

Em funcionamento desde 2000, o polder ou pequeno reservatório, foi a solução


encontrada para evitar as constantes cheias que afetavam o bairro Cidade Jardim,
localizado no Município de São José dos Pinhais.
Os resultados das análises físicas e químicas da qualidade das águas mostram que
este lago apresentou uma baixa transparência devido à alta turbidez de natureza biogênica
e abiogênica, grande variação nos níveis de oxigenação, valores de pH dentro dos limites
aceitáveis, valores médios a elevados de: matéria orgânica; nutrientes (fósforo e nitrogênio);
e biomassa fitoplanctônica. (Anexo 19).
A Tabela 23 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para o Polder Cidade Jardim, bem como os resultados das variáveis
pesquisadas utilizadas no cálculo deste índice, e ainda, a classificação obtida no período de
2008 a 2013, para cada campanha realizada.

TABELA 23 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Polder Cidade Jardim

79
A Figura 43 mostra a variação temporal dos valores do IQAR observados no Polder
Cidade Jardim, no período de 2008 a 2013. Este Lago foi classificado como “criticamente
degradado a poluído” (Classe IV).

5
IQAR - Classes

1
set/10

jun/11
jul/08

jul/13
mai/12

FIGURA 43 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Polder Cidade Jardim.

Classificação Final IQAR (2005/2013): 3,7 - Criticamente Degradado a Poluído.

A Figura 44 mostra que o Polder Cidade Jardim, com relação ao índice estado trófico
(IET) apresentou uma grande variação neste índice, tendo uma classificação final de
“eutrófico”.

80
IET - Classes

70

60

50

40
jul/08

set/10

jun/11

mar/12

jul/13

FIGURA 44 – Índice de Estado Trófico (IET) do Polder Cidade Jardim.

Classificação Final IET (2005/2013): 60,6 – Eutrófico.

Neste lago a comunidade fitoplanctônica apresentou-se pouco diversificada com a


identificação de 31 taxa. Não foram observadas espécies que pudessem ser consideradas
predominantes. Cabe observar que desde o início do monitoramento (junho/2008) houve um
decréscimo significativo no número de células de Cianobactérias. Apesar disso, a

80
concentração de biomassa fitoplanctônica se apresentou elevada confirmando a tendência
de eutrofização do ambiente.

4.3.14 Lago do Parque Lagoa Grande

Inaugurado em 1996, o Parque Ecológico Lagoa Grande, também conhecido como


Lagoa Encantada, situa-se a dois quilômetros da sede do Município de Campo Largo. O
parque tem uma área de 8000 metros quadrados, possui ciclovia e infra-estrutura para
prática de esportes e lazer.
Os resultados das análises físicas e químicas de qualidade das águas mostram que
o Lago do Parque Lagoa Grande apresenta bons níveis de oxigenação com freqüente
ocorrência de supersaturação, elevados valores de turbidez, nutrientes (fósforo e
nitrogênio), alcalinidade e condutividade. Também apresentou elevados valores de
biomassa fitoplanctônica, e com frequência, elevados valores de pH (acima de 9,0
unidades) devido à elevada produção primária (Anexo 20).
A Tabela 24 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR) calculados para este lago, bem como os resultados das variáveis pesquisadas
utilizadas no referido cálculo, e ainda, a classificação obtida no período de 2007 a 2012,
para cada campanha realizada.

TABELA 24 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Parque Lagoa Grande

A Figura 45 mostra a variação temporal dos valores do IQAR observados no Lago do


Parque Lagoa Grande, no período de 2007 a 2012. Este Lago foi classificado como
“criticamente degradado a poluído” (Classe IV).

81
6

5
IQAR - Classes

set/10
nov/07

fev/08

fev/09

jun/11
jul/08

mar/10

mar/12
FIGURA 45 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Lago do Parque Lagoa Grande.

Classificação Final IQAR (2007/2012): 4,2 - Criticamente Degradado a Poluído.

A Figura 46 mostra que o Lago do Parque Lagoa Grande, com relação ao índice
estado trófico (IET), apresentou uma classificação final de “supereutrófico”.

80
IET - Classes

70

60

50

40
nov/07

fev/08

fev/09
jul/08

mar/10

set/10

jun/11

mai/12

FIGURA 46 – Índice de Estado Trófico (IET) do Lago do Parque Lagoa Grande.

Classificação Final IET (2007/2012): 64,0 – Supereutrófico.

Neste lago a assembléia fitoplanctonica mostrou-se dominada por Cianobactérias.


Foram identificados 33 taxa no total, sendo que Cylindrospermopsis raciborskii,
Dolichospermum spp. e Limnothrix spp. foram os organismos predominantes.

4.4 Reservatórios para Geração de Energia:


4.4.1 Reservatórios da Bacia do Alto Rio Iguaçu
4.4.1.1 Reservatório Capivari

O Reservatório de Capivari, formado pelo barramento do Rio Capivari está localizado


no primeiro planalto há 830 metros acima do nível do mar, e tem suas águas levadas
através de um sistema de túneis para a Usina Hidrelétrica Governador Parigot de Souza,
situada na planície litorânea. As águas que passam pela turbina são, em seguida, desviadas

82
para o Rio Cachoeira, obtendo-se um desnível de aproximadamente 740 m (COPEL 2000).
Suas obras foram iniciadas na década de 1960, com a construção do sistema de túneis, e
entrou em funcionamento em outubro de 1970. O reservatório está localizado entre os
municípios de Campina Grande do Sul e Bocaiúva do Sul, na região de transição entre a
Mata Atlântica e a Floresta com Araucárias, e tem área inundada 12 Km2. Embora seja
considerado um reservatório da bacia litorânea, o Rio Capivari é um afluente do Rio Ribeira
de Iguape, que teve suas águas barradas e desviadas para a planície litorânea paranaense
pelo leito do Rio Cachoeira, motivo pelo qual é denominado Capivari-Cachoeira
(RODRIGUES et al., 2005).
Este reservatório apresentou na maior parte do período de estudo (1998 a 2013),
baixa a média transparência das águas, baixos teores de matéria orgânica, baixas a médias
concentrações de fósforo total e nitrogênio, médias concentrações de biomassa
fitoplanctônica, média alcalinidade e condutividade elétrica e pH próximo a neutro, dentro
dos limites aceitáveis (entre 6,0 e 9,0 unidades). O Anexo 21 apresenta os resultados das
variáveis físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 25 apresenta os resultados das variáveis utilizadas no cálculo do Índice de
Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), os resultados do respectivo índice obtidos no
período de 2005 a 2013, bem como suas respectivas classificações. De acordo com estes
resultados o Reservatório do Rio Verde foi classificado como “moderadamente degradado”
(Classe III), o que sugere que este ambiente apresenta-se dentro dos limites aceitáveis para
ser utilizado inclusive, como manancial de abastecimento público.

TABELA 25 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Capivari

83
TABELA 25– Continuação...

A Figura 47 mostra a variação do Índice de Qualidade de Água de Reservatório –


IQAR obtido para o Reservatório do Capivari, ao longo do período de estudo (1999 a 2013).
A classificação deste reservatório foi de “moderadamente degradado” (Classe III).

5
s
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FIGURA 47 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Capivari.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 2,9 – Moderadamente Degradado.

No que se refere à estratificação térmica, este ambiente apresenta características


semelhantes a lagos monomíticos, com uma circulação no inverno e estratificação durante a
primavera e verão. A distribuição do oxigênio dissolvido na coluna d’ água durante todo o
período monitorado, independentemente do perfil térmico, apresentou com certa freqüência,
gradientes verticais acentuados com altas concentrações nas camadas superficiais e uma
forte depleção a partir da zona eufótica, chegando a anóxia em alguns meses (Figura 48).
A Figura 49 mostra que com relação ao índice estado trófico (IET), o Reservatório do
Capivari, apresentou no período de estudo uma classificação final de “oligotrófico”, porém
em muitas campanhas realizadas a condição observada foi de “mesotrófico”.

84
O.D. (m g/L)
Tem peratura (ºC)
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

5 5

10 10

15

Profundidade (m)
15
Profundidade (m)

20 20

25 25

30 30

35 35

40 40

ab r / 0 5 j un/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6 ab r / 0 5 j un/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6
mar / 0 7 o ut / 0 7 j ul / 0 8
mar / 0 7 o ut / 0 7 j ul / 0 8

Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)


13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0

5 5

10 10

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P

30 30

35 35

40 40

fev/09 ago/09 jan/10 fev/09 ago/09 jan/10

jul/10 jan/12 jul/13 jul/10 jan/12 jul/13

FIGURA 48 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório do Capivari.

85
70
IET - Classes

60

50

40

fev/09
abr/05

jun/05

abr/06

ago/06

mar/07

out/07

jul/08

ago/09

jan/10

jul/10

jan/12

jul/13
FIGURA 49 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Capivari.

Classificação Final IET (2010/2013): 51,0 – Oligotrófico.

Na comunidade fitoplanctônica foram registrados 48 taxa, sendo que o grupo das


Clorofíceas apresentou a maior diversidade com 21 taxa identificados. Não foi observada
predominância de espécies e nem florações durante o último período de estudo.

4.4.1.2 Reservatório do Vossoroca

O Reservatório do Vossoroca foi formado em 1949, pelo represamento do Rio São


João. Conta com uma área inundada de 5,1 km2 e profundidade máxima de
aproximadamente 15 m. Está localizado no município de Tijucas do Sul e suas encostas são
íngremes e cobertas de vegetação, apresentando macrófitas aquáticas apenas nas
cabeceiras do reservatório, onde ocorrem áreas de banhados (RODRIGUES et al., 2005).
Este reservatório apresentou na maior parte do período de estudo (2001 a 2010),
baixa a média transparência das águas, baixos teores de matéria orgânica, baixas a médias
concentrações de fósforo total e nitrogênio, médias a altas concentrações de biomassa
fitoplanctônica, baixa alcalinidade e pH próximo a neutro, dentro dos limites aceitáveis (entre
6,0 e 9,0 unidades). Ocasionalmente foram observados teores muito expressivos de
nutrientes e matéria orgânica. O Anexo 22 apresenta os resultados das variáveis físicas e
químicas pesquisadas.
A Tabela 26 apresenta os resultados do Índice de Qualidade de Água de
Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Capivari, no período de 2005 a 2010, bem como
os valores das variáveis analisadas que foram utilizadas no cálculo deste índice.

86
TABELA 26 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório do Vossoroca

TABELA 26 – Continuação...

A Figura 50 mostra a variação dos valores do Índice de Qualidade da Água de


Reservatórios (IQAR), obtidos no período de 2001 a 2010. A variação observada no período
foi acentuada, todavia a classificação final, ou predominante deste reservatório foi de
“moderadamente degradado” (classe III).

87
6

5
IQAR - Classes

nov/07

fev/09
jul/01

mar/02

jul/02

out/03

mar/04

abr/05

jun/05

abr/06

ago/06

mar/07

jun/08

jul/09

jan/10

jul/10
FIGURA 50 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Vossoroca.

Classificação Final IQAR (2001/2010): 3,2 – Moderadamente Degradado.

No que se refere à estratificação térmica, este reservatório apresenta características


de lagos monomíticos, com estratificação durante os meses mais quentes e circulação nos
meses de inverno. A distribuição do oxigênio dissolvido normalmente acompanha o perfil de
temperatura, observando-se a ocorrência de processos de anóxia nas camadas de fundo
durante o período estratificado (Figura 51).

88
Tem peratura (ºC) O.D. (mg/L)
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
Profundidade (m)

Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17

ab r / 0 5 jun/ 0 5 ab r / 0 6 ag o / 0 6 a br/ 0 5 jun/ 0 5 a br/ 0 6 a go/ 0 6


mar / 0 7 no v/ 0 7 jun/ 0 8 ma r/ 0 7 nov/ 0 7 jun/ 0 8

Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)


13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
Profundidade (m)

Profundidade (m)

7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17

fev/09 jul/09 jan/10 jul/10 fev/09 jul/09 jan/10 jul/10

FIGURA 51 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de Vossoroca.

89
A Figura 52 mostra a variação o Índice de Estado Trófico (IET) obtido no
Reservatório do Vossoroca para o período de 2005 a 2010. Os resultados deste Índice
mostram que o Reservatório do Vossoroca pode ser classificado como “mesotrófico”.

70
IET - Classes

60

50

40

nov/07

fev/09
abr/05

jun/05

abr/06

ago/06

mar/07

jun/08

jul/09

jan/10

jul/10
FIGURA 52 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Vossoroca.

Classificação Final IET (2005/2010): 54,2 – Mesotrófico.

Foram registrados 49 taxa de fitoplâncton no Reservatório do Vossoroca, sem


espécies predominantes nem florações durante o período de estudo.

4.4.1.3 Reservatório do Guaricana

Formado pelo barramento do Rio Arraial em 1957, este reservatório está localizado
no município de São José dos Pinhais. Tem área inundada de 7 km2 e suas águas são
conduzidas por um túnel de 3 km até a usina, localizada no município de Guaratuba. O
reservatório é sinuoso e com inúmeras entradas em decorrência do relevo acidentado da
Serra do Mar. Seu contorno é ocupado por exuberante porção da Mata Atlântica
(RODRIGUES et al., 2005).
Este reservatório apresentou, na maior parte do período de estudo (2001 a 2012),
baixa a média transparência das águas, baixos a médios teores de matéria orgânica,
médios a altos teores de nutrientes (fósforo e nitrogênio) e de biomassa fitoplanctônica,
baixa alcalinidade e condutividade. Os valores de pH apresentaram-se dentro dos limites
aceitáveis (entre 6,0 e 9,0 unidades). Os resultados das variáveis físicas e químicas
pesquisadas encontram-se no Anexo 23.
É interessante observar que embora este reservatório se encontre numa área
relativamente preservada de Mata Atlântica, ele apresenta com frequência, elevados teores
de fósforo total e clorofila a.
A Tabela 27 apresenta para o Reservatório do Guaricana, os resultados do Índice de
Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), obtidos no período de 2005 a 2012, bem como
os valores das variáveis analisadas que foram utilizadas no cálculo deste índice.

90
TABELA 27 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Lago do Reservatório do Guaricana

TABELA 27 – Continuação...

A Figura 53 apresenta a variação dos Índices de Qualidade da Água (IQAR) do


Reservatório do Guaricana, ao longo do período de estudo (2001 a 2012). De acordo com
os resultados obtidos este reservatório foi classificado como “moderadamente degradado”
(Classe III).

91
6

5
IQAR - Classes

1
jul/01

mar/02

jul/02

out/03

mar/04

abr/05

jun/05

abr/06

ago/06

jul/08

jul/09

jan/10

jul/10
nov/07

fev/09

fev/12
FIGURA 53 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório do Guaricana.

Classificação Final IQAR (2001/2013): 3,1 – Moderadamente Degradado.

No que se refere ao padrão de estratificação, este reservatório apresenta


características de lagos polimíticos. Observa-se supersaturação na zona eufótica durante
quase todo o período de estudo, a qual se deve principalmente a alta taxa de produção
primária do fitoplâncton, não sendo observada a ocorrência de depleção acentuada na
coluna de água. Esta condição deve-se ao fato deste ambiente sofrer a influência dos
ventos o que favorece a oxigenação do corpo de água (Figura 54).

A Figura 55 apresenta a variação do Índice de Estado Trófico (IET) para o período


de 2005 a 2012. A variação observada neste índice ao longo do período foi muito
acentuada, chegando a uma condição de “eutrófico” em determinados períodos. Porém na
avaliação final este reservatório foi classificado como “Mesotrófico”.

92
Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
Profundidade (m)

Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17

abr/05 jun/05 abr/06 abr/05 jun/05 abr/06


ago/06 nov/07 jul/08 ago/06 nov/07 jul/08

O.D. (mg/L)
Temperatura (ºC)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
0
0
1
1
2
2
3
3
4
4
5 5
Profundidade (m)
Profundidade (m)

6 6

7 7

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

fev/09 jul/09 jan/10 fev/09 jul/09 jan/10


jul/10 fev/12 jul/10 fev/12

FIGURA 54 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de Guaricana.

93
70
IET - Classes

60

50

40

nov/07

fev/09

fev/12
abr/05

jun/05

abr/06

ago/06

jul/08

jul/09

jan/10

jul/10
FIGURA 55 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório do Guaricana.

Classificação Final IET (2005/2012): 56,9 – Mesotrófico.

A comunidade fitoplanctônica, do Reservatório do Guaricana, no período de estudo


foi composta por 38 taxa. O grupo das Clorofíceas foi o mais diversificado, com 14 taxa,
porém, o organismo predominante foi Dolichospermum, o qual pertence ao grupo das
Cianobactérias. Este organismo potencialmente tóxico foi responsável pelas florações
ocasionais observadas no período.

4.4.2 Reservatórios das Bacias do Médio e Baixo Rio Iguaçu

No trecho médio de sua bacia hidrográfica, o Rio Iguaçu foi aproveitado por cinco
empreendimentos hidrelétricos localizados em cascata, que operam de forma integrada, sob
o planejamento e a otimização energética do ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico.
Os reservatórios, localizados de montante para jusante, são: Foz do Areia, Segredo, Salto
Santiago, Salto Osório e Salto Caxias.

4.4.2.1 Reservatório de Foz do Areia

O projeto hidrelétrico Foz do Areia foi implantado com dois objetivos de igual
importância. O primeiro corresponde à criação de um grande reservatório regulador de
vazões a montante dos demais projetos executados no Rio Iguaçu, o segundo, a geração
de energia elétrica com potência instalada de 2.500 MW. No local do projeto a bacia de
drenagem possui 29.800 km² e a vazão média natural e de 544 m³/s. É o primeiro dos
grandes reservatórios do trecho médio do Rio Iguaçu e foi formado em 1980 inundando uma
área de 139 km2 na divisa dos municípios de Pinhão e Bituruna. O reservatório tem parte de
suas margens protegidas por vegetação natural e regiões com matas secundárias,
principalmente em razão do relevo da região, que impede a prática da agricultura
(Rodrigues et al., 2005).
O Reservatório de Foz do Areia apresentou, na maior parte do período de estudo,
elevados déficits de oxigênio dissolvido na coluna de água, médios a altos valores de
fósforo total, e baixos a médios valores de transparência devido a fatores bióticos
(florações). Apresentou ainda, baixos teores de matéria orgânica e baixos valores de
alcalinidade. A partir de 2006 foram observados, com certa frequência processos de
florações de cianobactérias com elevados números de cianobactérias e valores de

94
biomassa (clorofila a). Nestes períodos foram observados elevados valores de pH (acima de
9,0 unidades) e valores mais expressivos de matéria orgânica autóctone resultante destas
florações. (Anexo 24).
A Tabela 28 apresenta para o Reservatório de Foz do Areia, os resultados do Índice
de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), bem como das variáveis pesquisadas,
utilizadas no cálculo deste índice, e ainda, a classificação obtida no período de 2005 a 2013
para cada campanha executada.
Neste reservatório, foi realizado um maior número de amostragens devido à maciça
floração de cianobactérias que se instalou no reservatório a partir de outubro de 2006.
TABELA 28 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Foz do Areia

TABELA 28 – Continuação...

95
TABELA 28 – Continuação...

A Figura 56 mostra os resultados do IQAR, obtidos no período de 1999 a 2013.


Neste período, este reservatório obteve uma classificação final de “moderadamente
degradado” (Classe III). Porém em função da acentuada degradação na qualidade de suas
águas observadas, a partir de outubro de 2006 este reservatório apresentou-se, com
determinada freqüência, a uma condição de “criticamente degradado a poluído” (Classe IV).
Em função deste fato, que acarretou em massivas florações de cianobactérias observadas,
o IAP interditou este reservatório para recreação e pesca em dezembro de 2006 (Portaria
IAP 234/2006).

5
IQAR - Classes

1
nov/07
fev/08

nov/09
mar/99
ago/99
mar/00
set/00
mar/02
jul/02
mar/03
jul/03
out/04
abr/05
mar/06
out/06
mar/07
ago/07
set/07

mar/08
jul/08
jan/09
abr/09
mai/09

dez/09
jan/10
jul/10
jul/11
abr/12
out/12
out/13

FIGURA 56 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de Foz do Areia.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 3,3 – Moderadamente Degradado.

96
No que se refere ao padrão de estratificação, este reservatório apresenta
características semelhantes à de lagos geomorfologicamente estratificados (meromixia
geomorfológica). Esta condição é devida às suas características hidrológicas e
morfométricas por ser um reservatório profundo e de elevado tempo de residência.
Este padrão de circulação, segundo Esteves (1998), ocorre em lagos profundos,
bem encaixados, e protegidos do vento, onde a camada superior (mais quente) não circula
até as camadas mais profundas (mais frias), ficando uma camada quente circulando sobre
uma camada mais fria. Os processos de estratificação deste reservatório são de natureza
hidráulica, porém, fortemente influenciado pelas variações de temperatura observada ao
longo das estações do ano.
O comportamento de oxigênio dissolvido na coluna de água mostra que este
reservatório apresenta uma depleção acentuada, chegando freqüentemente a anóxia
(Figura 57).

Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)


11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
0
0
10 10
20 20
30 30
40 40
Profundidade (m)

50
Profundidade (m)

50
60 60
70 70
80 80
90 90

100 100

110 110

120 120

130 130

ab r / 0 5 ag o / 0 5 mar / 0 6 ab r / 0 5 ag o / 0 5 mar / 0 6
o ut / 0 6 mar / 0 7 ag o / 0 7 o ut / 0 6 mar / 0 7 ag o / 0 7
f ev/ 0 8 mai / 0 8 jul/ 0 8 f ev/ 0 8 mai / 0 8 j ul / 0 8

97
Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
10 10
20 20
30
30
40
40
Profundidade (m)

50

Profundidade (m)
50
60
60
70
70
80
80
90
90
100
100
110
110
120
120
130
130

jan/09 abr/09 jan/10 jul/10


jan/09 abr/09 jan/10 jul/10

jul/11 abr/12 out/13 jul/11 abr/12 out/13

FIGURA 57 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de Foz do Areia.

Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET) calculado para o período 2005 a 2013 este
reservatório apresentou uma classificação final de “mesotrófico”. Porém a variação do IET
ao longo deste período foi muito grande, chegando a uma condição de “hipereutrófico”.

70
IET - Classes

60

50

40
nov/07

nov/09
jul/08

jul/10
jul/11
out/06

out/12
out/13
ago/05

ago/07

fev/08

jan/09

jan/10
dez/09
abr/05

mai/08

abr/09
mai/09

abr/12
set/07
mar/06

mar/07

FIGURA 58 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Foz do Areia.

Classificação Final IET (2005/2013): 55,8 – Mesotrófico.

98
O Reservatório de Foz do Areia apresentou 53 taxa de fitoplâncton registrados
durante o período de estudo. O grupo com a maior diversidade foi o das Cianobactérias,
com 19 taxa identificados. Os organismos predominantes foram Dolichospermum spp,
Microcystis aeruginosa e Microcystis paniformis, sendo os responsáveis pelas florações
detectadas durante o monitoramento. Contudo, estas florações foram bem menos intensas
e freqüentes do que as observadas em anos anteriores, quando praticamente toda a
superfície do lago foi coberta por uma espessa camada de Cianobactérias, do gênero
Microcystis.

4.4.2.2 Reservatório de Segredo

O Reservatório de Segredo, fechado em 1992, é o segundo da série de cinco


grandes reservatórios do trecho médio do Rio Iguaçu. Localiza-se a cerca de 455
quilômetros da foz desse rio e dois acima da desembocadura do rio Jordão, aproveitando
um desnível de 101 metros existente entre os reservatórios de Foz do Areia, a montante, e
Salto Santiago, a jusante (AGOSTINHO & GOMES, 1997). Está localizado nos municípios
de Reserva do Iguaçu e Mangueirinha com uma área inundada de 82,5 km2. (RODRIGUES
et al. 2005). Este reservatório é do tipo “fio d´água”, pois funciona com baixo
deplecionamento de sua cota. É profundo e bem encaixado, apresentando um menor tempo
de residência das águas comparativamente com o Reservatório de Foz do Areia.
Este reservatório apresentou na maior parte do período de estudo (1998 a 2013) uma
baixa a média transparência das águas, baixos a médios teores de matéria orgânica,
médios a altos teores de fósforo total e biomassa fitoplanctônica, e baixa alcalinidade. Os
valores de pH apresentaram-se dentro dos limites aceitáveis (entre 6,0 e 9,0 unidades), com
exceção a 2013 quando o pH chegou a 9,5 unidades em função da ocorrência de uma
acentuada floração de cianobactérias. O Anexo 25 apresenta os resultados das variáveis
físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 29 apresenta para o Reservatório de Segredo, resultados do cálculo dos
índices de qualidade de água deste reservatório (IQAR), e ainda, das variáveis pesquisadas
utilizadas no referido cálculo e a classificação obtida no período de 2005 a 2013, para cada
campanha realizada.

TABELA 29 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Segredo

99
TABELA 29 – Continuação...

A Figura 59 apresenta a variação temporal do IQAR no Reservatório de Segredo, no


período de 1999 a 2013. Nesta figura pode-se observar uma tendência de degradação na
qualidade das águas deste reservatório. De acordo com os resultados obtidos no período de
estudo, este reservatório foi classificado como “moderadamente degradado” (Classe III).

5
IQAR - Classes

1
nov/11
mar/99
ago/99
mar/00
set/00
mar/01
mar/02
jul/02
mar/03
jul/03
set/04
mar/05
ago/05
mar/06
out/06
mar/07
jul/07
jul/08
abr/09
jan/10
jul/10

out/12
out/13

FIGURA 59 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de Segredo.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 2,7 – Moderadamente Degradado.

O padrão de estratificação deste reservatório é semelhante à de lagos monomíticos


quentes, pois apresenta circulação somente no inverno e temperaturas de superfície
superiores a 4º C. Esta estratificação é predominantemente de natureza hidráulica, pois é
função dos diferentes tipos de influxo das águas do Rio Iguaçu neste reservatório ao longo
do ano. O comportamento do oxigênio dissolvido na coluna de água é de um lago com
depleção acentuada no metalímnio e hipolímnio, principalmente nos meses mais quentes,
chegando a hipóxia e anóxia (Figura 60).
100
Tem peratura (ºC) O.D. (mg/L)
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

10 10

20 20

30 30
Profundidade (m)

Profundidade (m)
40 40

50 50

60 60

70 70

80 80

90 90

100 100

mar / 0 5 ag o / 0 5 mar / 0 6 o ut / 0 6 mar/05 ago/05 mar/06 out/06


mar / 0 7 j ul / 0 7 j ul / 0 8 mar/07 jul/07 jul/08

Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)


14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

10 10

20 20

30 30
Profundidade (m)

Profundidade (m)

40 40

50 50

60 60

70 70

80 80

90 90

100 100

ab r / 0 9 jan/ 10 j ul / 10 ab r / 0 9 j an/ 10 j ul / 10
no v/ 11 o ut / 12 o ut / 13 no v/ 11 o ut / 12 o ut / 13

FIGURA 60 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de Segredo.

101
Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET), a Figura 61 apresenta os resultados
obtidos no período de 2005 a 2013. Este reservatório apresentou uma classificação final de
“mesotrófico”. Todavia, na campanha realizada em outubro de 2013 foi observada uma
intensa floração de cianobactérias, chegando a uma condição de “eutrófico”.

70
IET - Classes

60

50

40
mar/05

mar/06

mar/07

nov/11
ago/05

out/06

jul/07

jul/07

jul/08

abr/09

jan/10

jul/10

out/12

out/13
FIGURA 61 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Segredo.

Classificação Final IET (2005/2013): 52,6 – Mesotrófico.

No Reservatório de Segredo foram identificados 52 taxa de fitoplâncton, sendo que o


grupo da Cianobactérias apresentou-se mais diversificado, com 17 taxa. O gênero
predominante foi Dolichospermum, porém neste reservatório não foram detectadas
florações. Contudo, vale destacar o forte aumento na concentração de biomassa
fitoplanctônica observado em Outubro de 2013, indicando que durante aquele período as
condições hidrodinâmicas se mostraram favoráveis ao desenvolvimento estável da
assembléia fitoplanctônica, o que não é a característica usual deste ecossistema que opera
a fio d’água.

4.4.2.3 Reservatório de Salto Santiago

O fechamento da barragem de Salto Santiago ocorreu em 1979, inundando uma


área de 208 Km2, na divisa dos municípios de Rio Bonito do Iguaçu e Saudade do Iguaçu.
Atualmente, a usina hidrelétrica é operada sob concessão pela Tractebel Energy.
(RODRIGUES et al.,2005).
O Reservatório de Salto Santiago tem uma extensão da ordem de 80 km, com uma
área aproximada de 208 km2 e capacidade de armazenamento de 6,775 × 109 m3 (volume
total). O tempo de residência é de 50,8 dias e possui uma profundidade média de 35 m e
máxima de 70 m, características condicionantes da qualidade de suas águas.
O Reservatório de Salto Santiago é o lago brasileiro (entre naturais e artificiais) de
maior relação perímetro/área, característica morfométrica de importante significado
limnológico, pois se trata de um indicador da grande capacidade de autodepuração das
zonas marginais do corpo d´água.
Na parte inicial, desde o barramento até a foz do Rio Dória, a grande distância entre
as duas margens define um lago bastante amplo, com muitas enseadas nas bordas; na
parte mais central, entre a foz do Rio do Bugre e a do Rio Cavernoso, apresenta grandes
meandros, conformando a península do Cavernoso; a partir deste ponto até o final, o
reservatório vai se tornando mais encaixado e mais linear.

102
Este reservatório apresentou durante o período de estudo de 1998 a 2013, boas
condições de transparência das águas, baixos teores de matéria orgânica, baixa
alcalinidade e valores de pH dentro dos limites aceitáveis (entre 6,0 e 9,0 unidades). Na
maior parte do período o reservatório apresentou baixos a médios teores de nutrientes
(fósforo total e nitrogênio), resíduos suspensos totais e biomassa fitoplanctônica. Não foi
observada a ocorrência de acentuada floração de cianobactérias neste reservatório. O
Anexo 26 apresenta os resultados das variáveis físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 30 apresenta para o Reservatório de Salto Santiago, os resultados do
cálculo do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), e ainda, os valores das
variáveis pesquisadas utilizadas no referido cálculo com a classificação obtida no período de
2005 a 2013, para cada campanha realizada.
TABELA 30 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Salto Santiago

TABELA 30 – Continuação...

103
A Figura 62 apresenta a variação dos valores do índice IQAR observada neste
reservatório, no período de 1999 a 2013, tendo sido classificado predominantemente, como
“pouco degradado” (Classe II), com uma relativa estabilidade no que se refere à qualidade
de água.

5
IQAR - Classes

1
mar/99
ago/99
mar/00
set/00
mar/01
mar/02
jul/02
mar/03
jul/03
set/04
mar/05
ago/05
mar/06
out/06
mar/07
jul/07
jul/08
abr/09
jan/10
jul/10
jul/11
abr/12
out/12
jun/13
FIGURA 62 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de Salto Santiago.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 2,5 – Pouco Degradado.

O padrão de estratificação deste reservatório é semelhante à de lagos monomíticos


quentes, pois apresenta circulação somente no inverno e temperaturas de superfície
superiores a 4º C. Esta estratificação é predominantemente de natureza hidráulica. O perfil
de oxigênio dissolvido é de um lago com depleção acentuada, chegando, freqüentemente a
hipóxia na camada próxima ao fundo (Figura 63).

104
Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0
5
5
10
10
15
15
20
20
25
25
Profundidade (m)

Profundidade (m)
30
30
35 35
40 40
45 45
50 50
55 55
60 60

65 65

70 70

mar / 0 5 ag o / 0 5 mar / 0 6 o ut / 0 6 mar / 0 5 ag o / 0 5 mar / 0 6 o ut / 0 6


mar / 0 7 j ul / 0 7 j ul / 0 8 mar / 0 7 jul/ 0 7 j ul / 0 8

Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)


15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0
5
5
10
10
15 15
20 20
25 25
Profundidade (m)

Profundidade (m)

30 30
35 35
40 40
45 45
50 50
55 55

60 60

65 65

70 70

abr/09 jan/10 jul/10 jul/11 abr/09 jan/10 jul/10 jul/11


abr/12 out/12 jul/13 abr/12 out/12 jul/13

FIGURA 63 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de Salto Santiago.

105
Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET), este reservatório, no período de 2005 a
2013, obteve uma classificação final de “oligotrófico”.

70
IET - Classes

60

50

40
mar/05

ago/05

mar/06

out/06

mar/07

jul/07

jul/08

abr/09

jan/10

jul/10

jul/11

abr/12

out/12

jun/13
FIGURA 64 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Salto Santiago

Classificação Final IET (2005/2013): 49,3 – Oligotrófico.

Neste reservatório a assembléia fitoplanctônica apresentou 56 taxa, com Cyclotella


sendo a espécie descritora (muito freqüente). Não foi observada predominância de espécies
e sim uma grande diversidade de organismos com praticamente todos os grupos de algas e
Cianobactérias representados em algum momento do período monitorado.

4.4.2.4 Reservatório de Salto Osório

O Reservatório de Salto Osório teve seu enchimento iniciado em maio de 1975 e


atingiu uma extensão da ordem de 70 km, com uma área aproximada de 55 km² e
capacidade total de armazenamento de 1,124 bilhões de metros cúbicos. O tempo de
residência é de 16 dias e possui uma profundidade média de 25,5 m e máxima de 40 m.
O Reservatório de Salto Osório, banha o território de seis municípios da região
sudoeste e centro-oeste do Paraná, sendo dois na margem direita: Quedas do Iguaçu e Rio
Bonito do Iguaçu, e quatro na margem esquerda: São Jorge d´Oeste, São João, Sulina e
Saudades do Iguaçu. Os principais afluentes do lago, de montante para jusante, são, na
margem direita, os rios: Soberbo, Cachoeira, das Cobras, Formiga e Campo Novo. Na
margem esquerda os rios Areião, Capivara, Bonitinho, Bonito, Salmoura, Azul e Facão.
O Rio das Cobras, na divisa entre Quedas do Iguaçu e Rio Bonito, drena a maior
sub-bacia no conjunto daquelas que constituem a bacia incremental de contribuição
hidrográfica do lago. Este rio possui em suas margens uma grande extensão de mata, o
que vem a favorecer a qualidade de suas águas (TRACTEBEL ENERGIA S.A, 2008).
Este reservatório apresentou em quase todo o período de estudo (1998 a 2013), boas
condições de transparência das águas, baixos teores de matéria orgânica; baixos a médios
teores de nutrientes (fósforo e nitrogênio) e biomassa fitoplantônica; e baixa alcalinidade.
Os valores de pH estiveram dentro dos limites aceitáveis (entre 6,0 e 9,0 unidades). Não foi
observada a ocorrência de florações de cianobactérias neste reservatório. O Anexo 27
apresenta os resultados das variáveis físicas e químicas pesquisadas, evidenciando as boas
condições da qualidade das águas.
A Tabela 31 apresenta para o Reservatório de Salto Osório, os resultados do cálculo
do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), e ainda, os valores das variáveis
106
pesquisadas utilizadas no referido cálculo com a classificação obtida no período de 2005 a
2013, para cada campanha realizada.
TABELA 31 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Salto Osório

TABELA 31 – Continuação...

A Figura 65 apresenta os resultados do IQAR obtidos no período de 1999 a 2013.


Neste período, o reservatório foi classificado como “pouco degradado” (Classe II), com
tendência à estabilidade.

107
6

5
IQAR - Classes

1
ago/99

ago/05
set/00

set/04

jan/10
mar/99

abr/00

mar/01
mar/02

mar/03

abr/04

mar/05

mar/06
out/06
mar/07

abr/09

abr/12
out/12
jun/13
jul/02

jul/03

jul/07
jul/08

jul/10
jul/11
FIGURA 65 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de Salto Osório.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 2,3 – Pouco Degradado.

O padrão de estratificação deste reservatório é de lagos monomíticos quentes.


Como os demais reservatórios em cascata da Bacia do Iguaçu, esta estratificação é
predominantemente, de natureza hidráulica. Este lago apresenta normalmente, boas
condições de oxigenação na coluna de água, exceto nos meses mais quentes onde é
observada uma depleção mais acentuada, chegando excepcionalmente a hipóxia na
camada mais próxima ao fundo (Figura 66).

108
Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0

5
5

10 10

15
Profundidade (m)

15

Profundidade (m)
20 20

25 25

30 30

35 35

40 40

mar / 0 5 ag o / 0 5 mar / 0 6 o ut / 0 6 mar / 0 5 ag o / 0 5 mar / 0 6 o ut / 0 6


mar / 0 7 j ul / 0 7 j ul / 0 8 mar / 0 7 j ul / 0 7 jul/ 0 8

Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)


15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

5 5

10 10
Profundidade (m)

15
Profundidade (m)

15

20 20

25 25

30 30

35 35

40 40

abr/09 jan/10 jul/10 jul/11 abr/09 jan/10 jul/10 jul/11


abr/12 out/12 jul/13 abr/12 out/12 jul/13

FIGURA 63 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de Salto Osório.

109
Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET), este reservatório, no período de 2005 a
2013, obteve uma classificação final de “oligotrófico”, permanecendo nesta condição
durante quase todo o período.

70
IET - Classes

60

50

40
mar/05

ago/05

mar/06

out/06

mar/07

jul/07

jul/08

abr/09

jan/10

jul/10

jul/11

abr/12

out/12

jun/13
FIGURA 67 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Salto Osório.

Classificação Final IET (2005/2013): 49,1 Oligotrófico.

No Reservatório de Salto Osório foram identificados 54 taxa de fitoplâcton durante o


período de estudo, não sendo observadas espécies dominantes e nem florações. A
assembléia fitoplanctônica se mostrou diversificada e com baixa concentração de células
em todo o monitoramento.

4.4.2.5 Reservatório de Salto Caxias

O último dos grandes reservatórios do Rio Iguaçu, foi fechado em 1998, inundando
uma área de 124 km2 na divisa dos municípios de Capitão Leônidas Marques e Nova Prata
do Iguaçu. O relevo da área de entorno é menos acentuado do que o da região de Segredo,
com ocupação agrícola mais intensa, sendo dominada por pastagens com pequenas áreas
de matas secundárias (RODRIGUES et al., 2005).
O Reservatório de Salto Caxias, tal como o Reservatório de Salto Osório, também
apresentou em quase todo o período de estudo (1998 a 2013) boas condições de
transparência das águas, baixos teores de matéria orgânica; baixos a médios teores de
nutrientes (fósforo e nitrogênio) e biomassa fitoplantônica; e baixa alcalinidade. Os valores
de pH estiveram dentro dos limites aceitáveis (entre 6,0 e 9,0 unidades). Não foi observada
a ocorrência de florações de cianobactérias neste reservatório. O Anexo 28 apresenta os
resultados das variáveis físicas e químicas pesquisadas, evidenciando as boas condições
da qualidade das águas.

A Tabela 32 apresenta para o Reservatório de Salto Caxias, os resultados do cálculo


do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), e ainda, os valores das variáveis
pesquisadas utilizadas no referido cálculo com a classificação obtida no período de 2005 a
2013, para cada campanha realizada.

110
TABELA 32 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Salto Caxias

TABELA 32 – Continuação...

A Figura 68 apresenta, para o Reservatório de Salto Caxias, a variação dos valores


do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) obtidos no período de 2002 a
2013. De acordo com os resultados obtidos, este corpo de água foi classificado como
“pouco degradado” (Classe II).
Os Reservatórios de Salto Caxias e de Salto Osório, localizado à montante, por
serem os últimos da série de 5 reservatórios, foram os que apresentaram as melhores
condições de qualidade de águas.

111
6

5
IQAR - Classes

1 ago/05
abr/04

set/04

out/06

abr/09

jan/10

abr/12

out/12

jun/13
mar/02

jul/02

mar/03

jul/03

mar/05

mar/06

mar/07

jul/07

jul/08

jul/10

jul/11
FIGURA 68 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório de Salto Caxias.

Classificação Final IQAR (2002/2013): 2,2 – Pouco Degradado.

O padrão de estratificação deste reservatório é de um lago monomítico quente, com


isotermia no inverno e depleção de acentuada de oxigênio dissolvido nos meses mais
quentes, com hipóxia na camada próxima ao fundo, estando esta condição relacionada às
suas características hidrológicas e morfométricas (Figura 69).

112
Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0
5
5
10
10
15 15

20 20
Profundidade (m)

Profundidade (m)
25 25

30 30

35 35

40 40

45 45

50 50

55 55

60 60

mar/05 ago/05 mar/06 out/06 mar/05 ago/05 mar/06 out/06

mar/07 jul/07 jul/08 mar/07 jul/07 jul/08

Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)


15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

5 5

10 10

15 15

20 20
Profundidade (m)

Profundidade (m)

25 25

30 30

35 35

40 40

45 45

50 50

55 55

60 60

ab r / 0 9 jan/ 10 j ul / 11 ab r / 0 9 jan/ 10 j ul / 11
ab r / 12 o ut / 12 j ul / 13 ab r / 12 o ut / 12 j ul / 13

FIGURA 69 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de Salto Caxias.

113
A Figura 70 apresenta os resultados do Índice de Estado Trófico (IET) obtidos neste
reservatório, durante o período de 2005 a 2013. Neste período, este reservatório
apresentou-se predominantemente na condição de “oligotrófico”.

70
IET - Classes

60

50

40
mar/05

ago/05

mar/06

out/06

mar/07

jul/07

jul/08

abr/09

jan/10

jul/10

jul/11

abr/12

out/12

jun/13
FIGURA 70 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Salto Caxias.

Classificação Final IET (2005/2013): 48,1 Oligotrófico.

Foram registrados 55 taxa de algas para o reservatório de Salto Caxias sendo que
não foram encontradas espécies dominantes. Assim como ocorre no reservatório de
montante, a assembléia fitoplanctônica é bem diversificada porém com poucos organismos,
o que reflete as boas condições da qualidade das águas.

4.4.3 Reservatório de Itaipu

O Reservatório de Itaipu foi formado em outubro de 1982, com o represamento do


Rio Paraná, para a geração de energia. Atualmente, este corpo d’água tem múltiplos usos,
destacando-se o abastecimento doméstico, a irrigação, a dessedentação de animais, a
recreação e lazer, a pesca artesanal e esportiva, a aqüicultura, a navegação, entre outros.
O Reservatório de Itaipu localiza-se na divisa Brasil-Paraguai, entre os municípios
paranaenses de Guaíra e Foz do Iguaçu. Possui uma área inundada de 1.350 Km2,
podendo variar até os limites de 1.460 km2 (quando totalmente cheio) e 1.305 km2 (em
época de rebaixamento).
Possui uma extensão de 170 km, largura máxima de 12 km e largura média de 07
km, sendo que sua profundidade média é de 22,5 metros, e máxima de aproximadamente
170 metros, próximo à barragem.
A vazão média do Rio Paraná em Guaíra no período de 1995 a 2005 foi de 10.534
m3.s-1. O volume de água do reservatório é de 29 bilhões de metros cúbicos e seu tempo de
residência de 27 dias.
O Reservatório de Itaipu apresenta características dendríticas, com a formação de
seis grandes braços na margem esquerda (Brasil), os quais são monitorados e os
resultados e a classificação de cinco deles estão apresentados neste trabalho. Os braços
da margem direita estão localizados no Paraguai e são monitorados pela UNA
(Universidade Nacional de Assunção) cujos resultados não estão sendo apresentados.

114
Os braços da margem esquerda em função da morfometria e compartimentalização
apresentam características próprias em termos de funcionamento, estrutura térmica e
tempo de residência, comportando-se como ambientes parcialmente independentes do
corpo central.

4.4.3.1 Reservatório de Itaipu - Corpo Central - Estação E5

O corpo Central do Reservatório de Itaipu vem sendo monitorado em duas estações


de amostragem, sendo que os dados apresentados referem-se à estação “E5” localizada a
15 Km a montante da barragem (região lêntica), no município de Santa Terezinha de Itaipu,
próximo a Foz do Iguaçu.
Os resultados mostram que este corpo de água, durante quase todo o período de
estudo, apresentou valores relativamente baixos de transparência das águas, devido à alta
turbidez de natureza predominantemente abiogênica (inorgânica), baixos valores de
alcalinidade, matéria orgânica e biomassa fitoplanctônica, e baixos a médios teores de
nutrientes (fósforo e nitrogênio). Os valores do pH apresentaram-se próximo a neutro,
dentro da faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades). O Anexo 29 apresenta os resultados
das variáveis físicas e químicas pesquisadas, evidenciando as boas condições de qualidade
das águas.
A Tabela 33 apresenta para o corpo central do Reservatório de Itaipu (estação E5),
os resultados das variáveis pesquisadas e os valores dos Índices de Qualidade de Água de
Reservatórios (IQAR), com a respectiva classificação obtida em cada campanha realizada
no período de 2005 a 2013.

TABELA 33 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Itaipu – Corpo Central

115
TABELA 33 – Continuação...

A Figura 71 apresenta a variação dos valores do IQAR no período de 1999 a 2013.


De acordo com os resultados obtidos, o corpo central deste reservatório foi classificado
como “pouco degradado” (Classe II).

5
IQAR - Classes

1
jul/07
ago/99

ago/00

ago/01

ago/02

ago/03

ago/04

ago/05

nov/07

ago/08

ago/09

ago/10

nov/12

ago/13
abr/11
fev/00

fev/01

fev/02

fev/03

fev/04

fev/05

fev/06

fev/10
mar/99

mar/08

mar/09

mar/12

mar/13
set/06

FIGURA 71 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Reservatório Itaipu – Corpo


Central.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 2,2 – Pouco Degradado.

116
Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

10 10

20 20

30 30

40 40

50 50
Profundidade (m)

Profundidade (m)
60 60

70 70

80 80

90 90

100 100

110 110

120 120

130 130

140 140

f ev/ 0 5 ag o / 0 5 f ev/ 0 6 set / 0 6 f ev/ 0 5 ag o / 0 5 f ev/ 0 6 set / 0 6


j ul / 0 7 mar / 0 8 ag o / 0 8 j ul / 0 7 mar / 0 8 ag o / 0 8

Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)


16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
0
10
10
20
20
30
30
40
40

50
Profundidade (m)

50
Profundidade (m)

60
60

70
70

80
80

90
90

100
100

110 110

120 120

130 130

140 140

mar/09 ago/09 fev/10 ago/10 abr/11 mar/09 ago/09 fev/10 ago/10 abr/11

mar/12 nov/12 mar/13 ago/13 mar/12 nov/12 mar/13 ago/13

FIGURA 72 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Reservatório de Itaipu –


Corpo Central.

117
O Reservatório de Itaipu, em seu corpo central, quanto ao número e tipo de
circulação apresenta características de lago monomítico quente, com um padrão de
estratificação térmica acentuada nos meses de verão e uma circulação anual no inverno.
Este processo é de natureza hidráulica, estando relacionado, principalmente, com a vazão
do Rio Paraná e com as suas diferentes características de influxo na coluna d’água do
reservatório. (Figura 72). Neste caso, a estratificação térmica ocorre, não em função do
aquecimento térmico de superfície, mas associada a outros fatores climatológicos, e em
função do tipo e do funcionamento do reservatório, sendo denominada de “estratificação
hidráulica”.
Este tipo de estratificação ocorre com maior freqüência em reservatórios que
apresentam tomadas de água a uma determinada profundidade, mas não próximo ao fundo.
Tais processos já foram descritos por TUNDISI (1983).
Com relação ao oxigênio dissolvido na coluna d’água, os resultados mostram que as
condições de oxigenação podem ser consideradas boas a satisfatórias em quase todo o
período, apresentando uma coluna bem oxigenada, com exceção aos meses mais quentes,
onde são observadas depleções acentuadas nas camadas mais profundas e/ou metalímnio,
não chegando normalmente a hipóxia.
Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET), a Figura 73 apresenta a variação dos
valores obtidos no corpo central deste reservatório, durante o período de 2005 a 2013.
Neste período, este reservatório apresentou-se predominantemente na condição de
“oligotrófico”.
Deve ser destacado que as condições hidrológicas e morfométricas deste
ecossistema tais como o baixo tempo de residência das águas e grande profundidade do
reservatório, são desfavoráveis ao desenvolvimento do fitoplâncton.

70
IET - Classes

60

50

40
fev/05

fev/06

nov/07

nov/12
ago/05

set/06

jul/07

mar/08

set/08

mar/09

ago/09

mar/10

ago/10

abr/11

mar/12

mar/13

ago/13

FIGURA 73 – Índice de Estado Trófico (IET) do Reservatório de Itaipu - Corpo Central.

Classificação Final IET (2005/2013): 48,3 Oligotrófico.

Foram registrados para o corpo central do Reservatório de Itaipu (estação E5), 31


taxa de fitoplâncton, não sendo detectadas espécies predominantes. Nesta estação, os
fatores controladores (disponibilidade de nutrientes e tempo de residência) não são
favoráveis ao estabelecimento de uma comunidade fitoplanctônica estável, o que tem como
conseqüência uma baixa diversidade e pequena quantidade de biomassa.

118
4.4.3.2 Reservatório de Itaipu - Braço Arroio Guaçu - Estação E7

O Braço Arroio Guaçu, formado pelo represamento do rio de mesmo nome, foi
monitorado através da estação E7, localizada em um trecho intermediário deste braço. Esta
estação apresentou, no período de estudo, condições satisfatórias de transparência das
águas, considerando-se as condições regionais. Entretanto, em períodos anteriores de
estudo, realizados pelo IAP em atendimento ao Convênio IAP/ITAIPU este braço já
apresentou uma transparência bastante reduzida em função dos altos valores de turbidez
abiogênica (IAP, 2006).
Este braço do Reservatório de Itaipu apresentou durante quase todo o período de
estudo (1998 a 2013), baixos valores de transparência das águas devido à alta turbidez de
natureza abiogênica (inorgânica), baixos valores de alcalinidade e matéria orgânica, baixos
a médios valores de biomassa fitoplanctônica, e ainda, médios teores de nutrientes (fósforo
e nitrogênio). Os valores do pH apresentaram-se normalmente próximo a neutro, dentro da
faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades). O Anexo 30 apresenta os resultados das variáveis
físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 34 apresenta para o Braço Arroio-Guaçu, os valores do Índice de
Qualidade das Águas de Reservatórios (IQAR), de acordo com os resultados das variáveis
pesquisadas, e ainda, a classificação obtida em cada campanha realizada no período de
2005 a 2013.

TABELA 34 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Reservatório de Itaipu – Braço Arroio Guaçu

119
TABELA 34 – Continuação...

A Figura 74 apresenta os resultados do Índice de Qualidade de Água de


Reservatórios (IQAR) obtidos no Braço Arroio Guaçu, durante o período de 1999 a 2013.
Este corpo de água foi classificado como “moderadamente degradado” (Classe III). Foi
observada uma variação mais expressiva nos valores deste índice.

5
IQAR - Classes

1
jul/07
mar/99
ago/99
fev/00
ago/00
fev/01
ago/01
fev/02
ago/02
fev/03
ago/03
fev/04
ago/04
fev/05
ago/05
fev/06
set/06

nov/07
mar/08
ago/08
mar/09
ago/09
fev/10
ago/10
abr/11
mar/12
nov/12
mar/13
ago/13

FIGURA 74 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço Arroio Guaçu –


Reservatório de Itaipu.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 2,8 – Moderadamente Degradado.

A Figura 75 mostra que a estação E7 apresentou perfis verticais homogêneos de


temperatura durante todo o período, característico de lagos polimíticos.
De um modo geral, as condições de oxigenação deste braço foram consideradas
boas a satisfatórias. Todavia foram observados gradientes nas concentrações de oxigênio
dissolvido da coluna d’água, com uma depleção mais acentuada na camada próxima ao
fundo, principalmente nos meses mais quentes, não sendo detectados processos de anóxia.

120
Temperatura (ºC) O.D. (m g/L)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

1 1

2 2

3 3
Profundidade (m)

Profundidade (m)
4 4

5 5

6 6

7 7

8 8

9 9

10 10

f ev/ 0 5 ag o / 0 5 f ev/ 0 6 set / 0 6


fev/05 ago/05 fev/06 set/06
jul/07 mar/08 ago/08 jul/ 0 7 mar / 0 8 ag o / 0 8

Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)


16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

1 1

2 2

3 3
Profundidade (m)

Profundidade (m)

4 4

5 5

6 6

7 7

8 8

9 9

10 10

mar/09 ago/09 fev/10 mar/09 ago/09 fev/10


ago/10 abr/11 mar/12 ago/10 abr/11 mar/12
nov/12 mar/13 ago/13 nov/12 mar/13 ago/13

FIGURA 75 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço Arroio Guaçu –


Reservatório de Itaipu.
121
A Figura 76 apresenta a variação do Índice de Estado Trófico (IET) para este braço,
no período de 2005 a 2013. A classificação final do nível trófico foi de “oligotrófico”, mas
muito próximo da classe de “mesotrófico”.

70
IET - Classes

60

50

40
fev/05

fev/06

nov/07

fev/10

nov/12
ago/05

set/06

jul/07

mar/08

ago/08

mar/09

ago/09

ago/10

abr/11

mar/12

mar/13

ago/13
FIGURA 76 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço Arroio Guaçu – Reservatório de Itaipu.

Classificação Final IET (2005/2013): 51,6 – Oligotrófico.

Foram registrados para o Braço Arroio Guaçu (Estação E7), 45 táxons de


fitoplancton, com dois gêneros muito freqüentes Cryptomonas spp e Aphanocapsa
delicatissima. Não foram observadas espécies que pudessem ser consideradas
predominantes e nem florações no período de estudo.

4.4.3.3 Reservatório Itaipu - Braço São Francisco Verdadeiro - Estação E8

O Braço São Francisco Verdadeiro, formado pelo alagamento do rio do mesmo


nome, localiza-se no município de Entre Rios do Oeste. Os dados apresentados são
referentes à estação denominada E8.
Este braço do Reservatório de Itaipu apresentou, durante quase todo o período de
estudo (1998 a 2013), baixos valores de transparência das águas, devido à alta turbidez de
natureza biogênica e abiogênica, baixos valores de alcalinidade, médios a altos valores de
fósforo total e de biomassa fitoplanctônica, baixos a médios teores de matéria orgânica e
das formas de nitrogênio inorgânico. Os valores de pH apresentaram-se normalmente
próximo a neutro a levemente alcalino na maior parte do período, porém, em função da
ocorrência de processos de florações de cianobactérias, foram registrados elevados valores
de pH (acima de 9,0 unidades) e supersaturações do oxigênio dissolvido. O Anexo 31
apresenta os resultados das variáveis físicas e químicas pesquisadas.
Os valores mais elevados de fósforo total, detectados em determinados períodos,
associados às condições hidrológicas e morfométricas mais favoráveis foram responsáveis
pela ocorrência de florações eventuais de cianobactérias.
A Tabela 35 apresenta, para o Braço São Francisco Verdadeiro, os valores do Índice
de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR), os resultados das variáveis pesquisadas
utilizadas no cálculo deste índice, e ainda, a classificação obtida em cada campanha
realizada no período de 2005 a 2013.

122
TABELA 35 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço São Fco. Verdadeiro – Reservatório de Itaipu

TABELA 35 – Continuação...

A Figura 77 apresenta a variação do IQAR no período de 1999 a 2013, sendo que


este corpo de água foi classificado como “moderadamente degradado” (Classe III). O Braço
São Francisco Verdadeiro foi o que apresentou o maior nível de degradação e eutrofização
comparativamente aos demais braços pesquisados. Apesar de ter sido classificado na maior
parte do período como “moderadamente degradado”, este braço chegou, com certa
frequência, a uma condição de “criticamente degradado a poluído” (Classe IV).

123
6

5
IQAR - Classes

1
fev/00

fev/01

fev/02

fev/03

fev/04

fev/05

fev/06

nov/07

fev/10

nov/12
mar/99
ago/99

ago/00

ago/01

ago/02

ago/03

ago/04

ago/05

set/06
jul/07

mar/08
ago/08
mar/09
ago/09

ago/10
abr/11
mar/12

mar/13
ago/13
FIGURA 77 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço São Francisco Verdadeiro –
Reservatório de Itaipu.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 3,3 – Moderadamente Degradado.

Figura 78 mostra que a estação E8 apresentou perfis verticais relativamente


homogêneos de temperatura durante quase todo o período, com exceção aos meses de
verão. Foram observados gradientes acentuados nas concentrações de oxigênio dissolvido
da coluna d’água, principalmente nos meses mais quentes, chegando próximo a hipóxia na
camada mais próximo ao fundo. Este ambiente pode ser classificado como holomítico,
semelhante a um lago polimítico, pois apresenta muitas circulações durante o ano.
A Figura 79, por sua vez, apresenta os valores do Índice de Estado Trófico (IET),
calculados para este braço, no período de 2005 a 2013. Apesar da classificação final ter
sido na classe “mesotrófico”, este braço apresentou-se, com determinada freqüência, na
classe ou categoria trófica de “eutrófico”.

124
Tem peratura (ºC) O.D. (mg/L)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
0 0

1 1

2 2

3 3

4 4

5 5

6 6

7 7

Profundidade (m)
Profundidade (m)

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 18

19 19
20 20

f ev/ 0 5 ag o / 0 5 f ev/ 0 6 set / 0 6 fev/05 ago/05 fev/06 set/06


j ul / 0 7 mar / 0 8 ag o / 0 8 jul/07 mar/08 ago/08

Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)


17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
0 0

1 1

2 2

3 3

4 4

5 5

6 6
Profundidade (m)
Profundidade (m)

7 7

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 18
mar/09 ago/09 fev/10 mar/09 ago/09 fev/10
ago/10 abr/11 mar/12 ago/10 abr/11 mar/12
nov/12 mar/13 ago/13 nov/12 mar/13 ago/13

FIGURA 78 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço São Francisco


Verdadeiro. – Reservatório de Itaipu.

125
70
IET - Classes

60

50

40
fev/05

fev/06

nov/07

fev/10

nov/12
ago/05

set/06

jul/07

mar/08

ago/08

mar/09

ago/09

ago/10

abr/11

mar/12

mar/13

ago/13
FIGURA 79 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço São Francisco Verdadeiro – Reservatório de
Itaipu.

Classificação Final IET (2005/2013): 54,6 – Mesotrófico.

Foram registrados para Braço São Francisco Verdadeiro (Estação E8), 43 taxa de
fitoplancton, com três espécies muito freqüentes: Aphanocapsa delicatissima, Microcystis
aeruginosa e Pseudanabaena mucicola, todas espécies indicadoras de ambientes
eutrofizados. Nesta estação foram observadas florações ocasionais, causadas pelas
espécies Microcystis aeruginosa e Dolichospermum spiroides. É importante salientar que a
estação E8 é localizada muito próxima à praia artificial de Entre Rio do Oeste e que tanto as
espécies descritoras quanto as dominantes, são produtoras potenciais de cianotoxinas.

4.4.3.4 Reservatório Itaipu - Braço São Francisco Falso – Estação E12

O Braço São Francisco Falso foi formado pelo represamento do rio de mesmo nome
e foi monitorado na estação denominada E12, localizada em um trecho intermediário deste
braço, próximo à cidade de Santa Helena.
Este braço apresentou, em quase todo o período de estudo (1998 a 2013), valores
relativamente baixos de transparência das águas, devido à alta turbidez de natureza
predominantemente abiogênica (inorgânica), baixos valores de alcalinidade, matéria
orgânica e nitrogênio, médios teores de fósforo total e de biomassa fitoplanctônica. Os
valores do pH apresentaram-se normalmente próximo a neutro a levemente alcalino, dentro
da faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades). O Anexo 32 apresenta os resultados das
variáveis físicas e químicas pesquisadas.
Com respeito às formas de nitrogênio pesquisadas no período de estudo,
este braço apresentou valores relativamente baixos, não sendo considerado o
nutriente limitante à produção primária fitoplanctônica.
A Tabela 36 apresenta os resultados das variáveis pesquisadas neste braço, na
estação de amostragem denominada E12, bem como os valores do Índice de Qualidade de
Água de Reservatórios (IQAR) calculados para cada campanha realizada ao longo do
período de 2005 a 2013, e as respectivas classificações.

126
TABELA 36 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço São Francisco Falso – Reservatório de Itaipu.

TABELA 36 – Continuação...

A Figura 80 apresenta a variação dos valores do IQAR obtidos neste braço durante o
período de 1999 a 2013, tendo sido classificado como “moderadamente degradado”. Foi
observada uma melhora deste índice a partir de 2005, passando de uma condição
predominante de “moderadamente degradado” (classe III), para “pouco degradado” (Classe
II).

127
6

5
IQAR - Classes

nov/07

nov/12
jul/07
ago/99
fev/00
ago/00
fev/01
ago/01
fev/02
ago/02
fev/03
ago/03
fev/04
ago/04
fev/05
ago/05
fev/06

ago/08

ago/09
fev/10
ago/10

ago/13
abr/11
set/06
mar/99

mar/08

mar/09

mar/12

mar/13
FIGURA 80 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço São Francisco Falso –
Reservatório de Itaipu.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 2,8 – Moderadamente Degradado.

A Figura 81 mostra que este braço não apresentou gradientes verticais acentuados
de temperatura ao longo do período de estudo. Todavia, foram registradas, em
determinados períodos, ocorrências de gradientes de oxigênio dissolvido na coluna d´água,
não chegando, todavia, a anóxia. De um modo geral, as condições de oxigenação na coluna
de água deste braço foram boas na maior parte do período.
A Figura 82 apresenta os valores do Índice de Estado Trófico (IET), calculados para
este braço, no período de 2005 a 2013, tendo sido este braço classificado como
“oligotrófico”.

128
Temperatura (ºC) O.D. (m g/L)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
Profundidade (m)

6 6

Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16

fev/05 ago/05 fev/06 set/06 f ev/ 0 5 ag o / 0 5 f ev/ 0 6 set / 0 6

jul/07 mar/08 ago/08 j ul / 0 7 mar / 0 8 ag o / 0 8

Tem peratura (ºC) O.D. (mg/L)


16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

1 1

2 2

3 3

4 4

5 5

6 6
Profundidade (m)
Profundidade (m)

7 7

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

17 17

mar / 0 9 ag o / 0 9 f ev/ 10 mar/09 ago/09 fev/10


ag o / 10 ab r / 11 mar / 12 ago/10 abr/11 mar/12
no v/ 12 mar / 13 ag o / 13 nov/12 mar/13 ago/13

FIGURA 81 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço São Francisco Falso –
Reservatório de Itaipu.

129
70
IET - Classes

60

50

40
nov/07

nov/12
jul/07
fev/05

ago/05

fev/06

ago/08

ago/09

fev/10

ago/10

ago/13
abr/11
set/06

mar/08

mar/09

mar/12

mar/13
FIGURA 82 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço São Francisco Falso – Reservatório de Itaipu.

Classificação Final IET (2005/2013): 51,2 – Oligotrófico

Foram registrados para Braço São Francisco Falso (Estação E12), 38 taxa de
fitoplancton. Nesta estação a maior diversidade foi do grupo das Cianobactérias que se
mostram predominantes em alguns períodos. As espécies mais freqüentes foram
Aphanocapsa delicatissima e Microcystis aeruginosa.

4.4.3.5 Reservatório Itaipu - Braço Ocoí - Estação E13

O Braço denominado Ocoí foi formado pelo Rio Ocoí, sendo que os dados
apresentados referem-se à estação E13, localizada próximo à praia artificial do Município de
Itaipulândia.
Este braço apresentou, em quase todo o período de estudo (1998 a 2013), boas
condições de transparência das águas, baixos valores de alcalinidade, matéria orgânica e
de nutrientes (fósforo e nitrogênio), e baixos a médios valores de biomassa fitoplanctônica.
Os valores do pH apresentaram-se normalmente próximo a neutro a levemente alcalino,
dentro da faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades). O Anexo 33 apresenta os resultados
das variáveis físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 37 apresenta os valores das variáveis de qualidade de água pesquisadas
utilizadas no cálculo do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios, e ainda, os valores
deste índice e a classificação obtida para cada campanha realizada no período de 2005 a
2013.

130
TABELA 37 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço Ocoí – Reservatório de Itaipu

TABELA 37 – Continuação…

A Figura 83 apresenta a variação dos valores do IQAR obtidos neste braço durante o
período de 1999 a 2013. A condição predominante no período foi de um corpo de água
“pouco degradado” (Classe II), sendo esta a sua classificação final.

131
6

5
IQAR - Classes

nov/07

nov/12
jul/07
ago/99
fev/00
ago/00
fev/01
ago/01
fev/02
ago/02
fev/03
ago/03
fev/04
ago/04
fev/05
ago/05
fev/06

ago/08

ago/09
fev/10
ago/10

ago/13
abr/11
set/06
mar/99

mar/08

mar/09

mar/12

mar/13
FIGURA 83 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço Ocoí – Reservatório de
Itaipu.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 2,3 – Pouco Degradado.

A Figura 84 mostra que a estação E13 apresentou gradientes verticais de


temperatura, na maior parte do período, principalmente nos meses mais quentes, porém
pouco acentuados.
Em função dos gradientes de temperatura observados, foram registrados também
gradientes nas concentrações no oxigênio dissolvido da coluna d´água, chegando em
alguns casos, a ser acentuado nos meses mais quentes não sendo detectado, todavia,
processos de anóxia ou hipóxia. Tais gradientes normalmente acompanharam os processos
de estratificação térmica detectados. Em quase todo o período de estudo as condições de
oxigenação da coluna de água foram consideradas boas.
Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET), a Figura 85 apresenta a variação dos
valores calculados para este braço, no período de 2005 a 2013, tendo sido este braço
classificado como “oligotrófico”.

132
Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

1 1

2 2

3 3

4 4

5 5

6 6

7 7
Profundidade (m)

Profundidade (m)
8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16
17 17
18 18
19 19
20 20

fev/05 ago/05 fev/06 set/06 fe v/ 0 5 a go/ 0 5 fe v/ 0 6 se t/ 0 6


jul/07 mar/08 ago/08 jul/ 0 7 ma r/ 0 8 a go/ 0 8

Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)


17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6

7 7
Profundidade (m)

Profundidade (m)

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 18

19 19

20 20

mar/09 ago/09 mar/10 mar/09 ago/09 mar/10


ago/10 abr/11 mar/12 ago/10 abr/11 mar/12
nov/12 mar/13 ago/13 nov/12 mar/13 ago/13

FIGURA 84 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço Ocoí – Reservatório de


Itaipu.

133
70
IET - Classes

60

50

40 nov/07

nov/12
jul/07
fev/05

ago/05

fev/06

ago/08

ago/09

ago/10

ago/13
abr/11
set/06

mar/08

mar/09

mar/10

mar/12

mar/13
FIGURA 85 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço Ocoi – Reservatório de Itaipu.

Classificação Final IET (2005/2013): 48,2 – Oligotrófico.

Foram registrados para o Braço Ocoí (Estação E13), 24 taxa de fitoplâncton, esta foi
a menor diversidade dentre todas as estações monitoradas no Reservatório de Itaipu. Não
foram observadas florações e nem espécies que fossem consideradas predominantes.

4.4.3.6 Reservatório Itaipu - Braço Passo Cuê - Estação E14

Esta estação localiza-se em um trecho intermediário do braço Passo Cuê, próximo à


Fazenda Paulista, sendo o último braço da margem esquerda do Reservatório de Itaipu.
Em todo o período de estudo, (1998 a 2013), este braço apresentou baixos valores
de alcalinidade, matéria orgânica e de nitrogênio, e baixos a médios valores de fósforo total
e biomassa fitoplanctônica. Os valores do pH, por sua vez, apresentaram-se normalmente
próximo a neutro a levemente alcalino, dentro da faixa aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades).
As condições de transparência das águas foram relativamente boas, na maior parte do
período de estudo, tendo sido observado baixos valores em determinados períodos. O
Anexo 34 apresenta os resultados das variáveis físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 38 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR), das variáveis de qualidade de água utilizadas no cálculo do índice, e ainda, a
classificação obtida para cada campanha realizada no período de 2005 a 2013.

134
TABELA 38 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço Passo Cuê – Reservatório de Itaipu

TABELA 38 – Continuação…

A Figura 86 mostra a variação dos valores do IQAR no período de 1999 a 2013,


onde este índice apresentou-se entre as classes de “pouco degradado” a “moderadamente
degradado”, com uma tendência de melhora neste índice ao longo do tempo. Na avaliação
da série histórica, considerando-se o índice médio obtido no período, ele foi classificado
como “pouco degradado” (Classe II).

135
6

5
IQAR - Classes

nov/07

nov/12
jul/07
ago/99
fev/00
ago/00
fev/01
ago/01
fev/02
ago/02
fev/03
ago/03
fev/04
ago/04
fev/05
ago/05
fev/06

ago/08

ago/09
fev/10
ago/10

ago/13
abr/11
set/06
mar/99

mar/08

mar/09

mar/12

mar/13
FIGURA 86 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço Passo Cuê –
Reservatório de Itaipu.

Classificação Final IQAR (1999/2013): 2,4 – Pouco Degradado.

A Figura 87 mostra que a estação E14 apresentou perfis verticais de temperatura,


relativamente homogêneos, ou pouco acentuados, na maior parte do período. Em função
dos gradientes de temperatura observados, foram registrados, eventualmente, gradientes
verticais nas concentrações no oxigênio dissolvido da coluna d´água, sendo mais
acentuados nos meses mais quentes. De um modo geral as condições de oxigenação da
coluna de água foram consideradas boas, não sendo detectados, em nenhuma ocasião,
processos de anóxia ou hipóxia.
Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET), a Figura 88 apresenta a variação dos
valores calculados para este braço, no período de 2005 a 2013, tendo sido este braço
classificado como “oligotrófico”.

136
Tem peratura (ºC) O.D. (m g/L)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
Profundidade (m)

Profundidade (m)
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18

f ev/ 0 5 ag o / 0 5 f ev/ 0 6 set / 0 6 f ev/ 0 5 ag o / 0 5 f ev/ 0 6 set / 0 6

j ul / 0 7 mar / 0 8 ag o / 0 8 j ul / 0 7 mar / 0 8 ag o / 0 8

Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)


17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

1 1

2 2

3 3

4 4

5 5

6 6
Profundidade (m)

Profundidade (m)

7 7

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 18

mar/09 ago/09 mar/10 mar/09 ago/09 mar/10


ago/10 abr/11 mar/12 ago/10 abr/11 mar/12
nov/12 mar/13 ago/13 nov/12 mar/13 ago/13

FIGURA 87 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço Passo Cuê –


Reservatório de Itaipu.

137
70
IET - Classes

60

50

40
nov/07

nov/12
jul/07
fev/05

ago/05

fev/06

ago/08

ago/09

ago/10

ago/13
abr/11
set/06

mar/08

mar/09

mar/10

mar/12

mar/13
FIGURA 88 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço Passo Cuê – Reservatório de Itaipu.

Classificação Final IET (2005/2013): 48,1 – Oligotrófico.

Foram registrados para o Braço Passo Cuê (Estação E14), 34 taxa de fitoplancton,
com duas espécies muito freqüentes: Aphanocapsa delicatissima e Cryptomonas spp.
Foram observados picos de biomassa em determinados períodos devido a um aumento na
concentração de células de Cianobactérias, especialmente da espécie Microcystis
aeruginosa.

4.4.3.7 Reservatório de Itaipu – Braço São Vicente – Estação E21

A Estação denominada E21 localiza-se em um trecho intermediário do Braço São


Vicente, formado pelo alagamento do Rio São Vicente, sendo que os dados apresentados
referem-se a esta estação. A sua secção transversal apresenta uma largura de
aproximadamente 800 metros e profundidade máxima de 20 metros.
Este braço apresentou, em quase todo o período de estudo, (1998 a 2013), boas
condições de transparência das águas, baixos valores de alcalinidade, matéria orgânica e
de nitrogênio, e baixos valores de fósforo total e biomassa fitoplanctônica. Os valores do pH
apresentaram-se normalmente próximo a neutro a levemente alcalino, dentro da faixa
aceitável (entre 6,0 e 9,0 unidades). O Anexo 35 apresenta os resultados das variáveis
físicas e químicas pesquisadas.
A Tabela 39 apresenta os valores do Índice de Qualidade de Água de Reservatórios
(IQAR), das variáveis de qualidade de água utilizadas no cálculo do índice, e ainda, a
classificação obtida para cada campanha realizada no período de 2005 a 2013.

138
TABELA 39 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios do Braço São Vicente – Reservatório de Itaipu

TABELA 39 – Continuação…

A Figura 89 mostra a variação dos valores do IQAR para a estação E21 do Braço
São Vicente, no período de 2005 a 2013. De acordo com os valores encontrados, este
braço foi classificado como “pouco degradado” (Classe II).

139
6

5
IQAR - Classes

1
ago/05

set/06

jul/07

mar/08

ago/08

mar/09

ago/09

mar/10

ago/10

abr/11

mar/12

mar/13

ago/13
fev/05

fev/06

nov/07

nov/12
FIGURA 89 – Índice de Qualidade de Água de Reservatórios (IQAR) do Braço São Vicente –
Reservatório de Itaipu.

Classificação Final IQAR (2005/2013): 2,3 – Pouco Degradado.

A Figura 90 mostra que a estação E21 apresentou perfis verticais de temperatura,


relativamente homogêneos, ou pouco acentuados, na maior parte do período. Em função
dos gradientes de temperatura observados, foram registrados, eventualmente, gradientes
verticais nas concentrações no oxigênio dissolvido da coluna d´água, porem pouco
acentuados. De um modo geral as condições de oxigenação da coluna de água foram
consideradas boas.
Quanto ao Índice de Estado Trófico (IET), a Figura 91 apresenta a variação dos
valores calculados para este braço, no período de 2005 a 2013. Este braço foi classificado
como “oligotrófico”.

140
Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

1 1

2 2

3 3

4 4

5 5

6 6

7 7

Profundidade (m)
Profundidade (m)

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 18

19 19

20 20

fev/05 ago/05 fev/06 fev/05 ago/05 fev/06


ago/07 nov/07 mar/08 ago/07 nov/07 mar/08

Temperatura (ºC) O.D. (mg/L)


17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 0

1 1

2 2

3 3

4 4

5 5

6 6

7 7
Profundidade (m)
Profundidade (m)

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 18

19 19

20 20

mai/09 ago/09 mar/10 mai/09 ago/09 mar/10


ago/10 abr/11 mar/12 ago/10 abr/11 mar/12
nov/12 mar/13 ago/13 nov/12 mar/13 ago/13

FIGURA 90 – Perfis Verticais de Temperatura e Oxigênio Dissolvido do Braço São Vicente –


Reservatório de Itaipu.

141
70
IET - Classes

60

50

40 nov/07

nov/10

nov/12
fev/05

ago/05

fev/06

ago/07

ago/09

ago/10

ago/13
mai/09

abr/11
set/06

mar/08

mar/10

mar/12

mar/13
FIGURA 91 – Índice de Estado Trófico (IET) do Braço São Vicente – Reservatório de Itaipu.

Classificação Final IET (2005/2013): 48,4 – Oligotrófico.

Foram registrados para o Braço São Vicente (Estação E21), 31 taxa de fitoplâncton.
Nesta estação a comunidade fitoplanctônica se apresentou pouco diversificada e com uma
baixa concentração de células. Não foram observadas espécies que pudessem ser
consideradas predominantes e nem florações durante o período de estudos.

142
5 SÍNTESE DA CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS
RESERVATÓRIOS, SEGUNDO OS ÍNDICES UTILIZADOS
5.1 Síntese da Classificação da Qualidade das Águas dos Reservatórios
segundo o Índice de Qualidade de Água de Reservatórios - IQAR
RESERVATÓRIOS IQAR CLASSES
Reservatórios para Abastecimento Público
Passaúna - Estação Barragem 3, 1 Classe III – Moderadamente Degradado
Piraquara I 3, 1 Classe III – Moderadamente Degradado
Irai 4, 0 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Alagados 3, 4 Classe III – Moderadamente Degradado
Piraquara II 3, 3 Classe III – Moderadamente Degradado
Reservatório para Uso Industrial
Rio Verde 3,3 Classe III – Moderadamente Degradado
Lagos dos Parques e Bosques da Cidade de Curitiba
Parque Barigui 4, 4 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque Bacacheri 4, 1 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque Barreirinha 4, 0 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Jardim Botânico 3, 7 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Passeio Público 4, 6 Classe V – Muito Poluído
Parque São Lourenço 4, 6 Classe V – Muito Poluído
Raia Olímpica 4, 0 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque Tangua 3, 5 Classe III – Moderadamente Degradado
Parque Tinguí 4, 0 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque do Lago Azul 4, 6 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque Cachoeira 4, 2 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque Cambuí 3, 0 Classe III – Moderadamente Degradado
Polder Cidade Jardim 3, 7 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Parque Lagoa Grande 4, 2 Classe IV – Criticamente Degradado a Poluído
Reservatórios para Geração de Energia
1. Bacia do Alto Iguaçu
Capivari 2, 9 Classe III – Moderadamente Degradado
Vossoroca 3, 2 Classe III – Moderadamente Degradado
Guaricana 3, 1 Classe III – Moderadamente Degradado
2. Bacia do Médio e Baixo Iguaçu
Foz do Areia 3, 3 Classe III – Moderadamente Degradado
Segredo 2, 7 Classe III – Moderadamente Degradado
Salto Santiago 2, 5 Classe II – Pouco Degradado
Salto Osório 2, 3 Classe II – Pouco Degradado
Salto Caxias 2, 2 Classe II – Pouco Degradado
3. Bacia do Paraná III
Itaipu – Corpo Central 2, 2 Classe II – Pouco Degradado
Itaipu – Braço Arroio Guaçu 2, 8 Classe III – Moderadamente Degradado
Itaipu – Braço São Fco Verdadeiro 3, 3 Classe III – Moderadamente Degradado
Itaipu – Braço São Francisco Falso 2, 8 Classe III – Moderadamente Degradado
Itaipu – Braço Ocoí 2, 3 Classe II – Pouco Degradado
Itaipu – Braço Passo Cuê 2, 4 Classe II – Pouco Degradado
Itaipu – Braço São Vicente 2, 3 Classe II – Pouco Degradado

143
5.2 Síntese da Classificação da Qualidade das Águas dos Reservatórios
segundo o Índice de Estado Trófico - IET
RESERVATÓRIOS IET CLASSES
Reservatórios para Abastecimento Público
Passaúna - Estação Barragem 50, 7 Oligotrófico
Piraquara I 50, 0 Oligotrófico
Irai 57, 4 Mesotrófico
Alagados 60, 4 Eutrófico
Piraquara II 55, 4 Mesotrófico
Reservatório para Uso Industrial
Rio Verde 52, 4 Mesotrófico
Lagos dos Parques e Bosques da Cidade de Curitiba
Parque Barigui 64, 6 Supereutrófico
Parque Bacacheri 64, 5 Supereutrófico
Parque Barreirinha 62, 1 Eutrófico
Jardim Botânico 59, 9 Eutrófico
Passeio Público 69, 4 Hipereutrófico
Parque São Lourenço 68, 1 Hipereutrófico
Raia Olímpica 63, 9 Supereutrófico
Parque Tangua 61, 9 Eutrófico
Parque Tinguí 65, 6 Supereutrófico
Parque do Lago Azul 68, 7 Hipereutrófico
Parque Cachoeira 65, 8 Supereutrófico
Parque Cambuí 57, 1 Mesotrófico
Polder Cidade Jardim 60, 6 Eutrófico
Parque Lagoa Grande 64, 0 Supereutrófico
Reservatórios para Geração de Energia
1. Bacia do Alto Iguaçu
Capivari 51,0 Oligotrófico
Vossoroca 54, 2 Mesotrófico
Guaricana 56, 9 Mesotrófico
2. Bacia do Médio e Baixo Iguaçu
Foz do Areia 55, 8 Mesotrófico
Segredo 52, 6 Mesotrófico
Salto Santiago 49, 3 Oligotrófico
Salto Osório 49, 1 Oligotrófico
Salto Caxias 48, 1 Oligotrófico
3. Bacia do Paraná III
Itaipu - Corpo Central 48, 3 Oligotrófico
Itaipu - Braço Arroio Guaçu 51, 6 Oligotrófico
Itaipu - Braço São Fco Verdadeiro 54, 6 Mesotrófico
Itaipu - Braço São Francisco Falso 51, 2 Oligotrófico
Itaipu - Braço Ocoí 48, 2 Oligotrófico
Itaipu - Braço Passo Cuê 48, 1 Oligotrófico
Itaipu – Braço São Vicente 48, 4 Oligotrófico

144
6. RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS DE SANEAMENTO E MANEJO DE
RESERVATÓRIOS

O desenvolvimento de técnicas de manejo e recuperação de reservatórios é


relativamente recente e, em função da complexidade dos mecanismos de funcionamento
destes ecossistemas muitas vezes torna-se difícil a definição das medidas mais adequadas.
A eficácia de uma medida de saneamento e/ou manejo deve levar em consideração
algumas características próprias de cada reservatório, tais como: a compartimentalização
horizontal, correntes de advecção, flutuação do nível da água, tempo de residência,
morfologia, etc.
Um dos maiores problemas quando se procura definir medidas de manejo é que
estes ecossistemas, devido as suas características "especiais", podem ser muito sensíveis
aos processos de eutrofização provocados pela poluição, não sendo possível, em alguns
casos, a adoção de medidas isoladas de saneamento, ou seja, aquelas que visam manejar
apenas um compartimento do reservatório.
Para a melhor escolha destas medidas, deve-se distinguir as influências alóctones
(oriundas, por exemplo do lançamento de efluentes domésticos e industriais, elementos
tóxicos, etc.) das reações autóctones que são a resposta dos sistemas às influências
externas.
Face ao exposto, torna-se clara a necessidade da adoção de um amplo programa de
saneamento profilático e/ou terapêutico, quando se visa a recuperação da qualidade das
águas de reservatórios. De acordo com Schäfer (1985), estes dois tipos de medidas de
saneamento podem ser definidos, genericamente, como:
1- MEDIDAS PROFILÁTICAS - são aquelas adotadas na área de influência do
reservatório visando impedir ou minimizar o processo de degradação da qualidade das
águas.
2- MEDIDAS TERAPEUTICAS - são aquelas adotadas dentro do corpo d'água,
visando restabelecer o equilíbrio do sistema.
É importante destacar que o saneamento terapêutico somente tem sentido quando,
simultaneamente, empreendem-se medidas profiláticas quando se visa à melhoria da
qualidade ambiental. Algumas destas medidas são:
- Retirada da água de fundo;
- Promoção da entrada de água de melhor qualidade;
- Remoção do sedimento de fundo;
- Remoção da cobertura de macrófitas aquáticas;
- Remoção da biomassa planctônica;
- Controle e eliminação da entrada de material alóctone de origem orgânica, com
altos teores de nutrientes;
- Diminuição do tempo de residência;
- Aeração do hipolímnio.
A adoção de uma ou mais destas medidas de saneamento, evidentemente, deve
levar em consideração a classe de comprometimento da qualidade de água a que um
reservatório pertence e seus usos preponderantes. Assim, os reservatórios das classes I, II
e III que apresentam melhores condições de qualidade de água, não necessitam de
medidas terapêuticas, sendo mais apropriados aos usos mais exigentes, destacando-se o
abastecimento doméstico após tratamento convencional e à proteção das comunidades
aquáticas. Nestes casos, recomenda-se que as condições destes ambientes sejam
verificadas e mantidas através de programas de monitoramento e saneamento preventivo.
Por outro lado, reservatórios das classes IV, V e VI apresentam comprometimento
da qualidade das águas, não sendo recomendados aos usos mais exigentes, podendo em
casos mais críticos (classes V e VI) serem utilizados apenas para fins paisagísticos. Nestes
reservatórios, alguns dos parâmetros analisados encontram-se fora dos limites aceitáveis
inclusive para a proteção das comunidades aquáticas. Nestes casos, um programa intensivo

145
de monitoramento e medidas profiláticas e terapêuticas de saneamento deve ser
implementado visando a melhoria da qualidade das águas.
É importante salientar que à exceção dos lagos dos parques e bosques da cidade de
Curitiba e do Reservatório do Iraí, todos os demais reservatórios monitorados no Estado do
Paraná, encontram-se dentro das CLASSES II e III, o que significa que a qualidade de suas
águas é compatível com usos múltiplos. Nestes ambientes, devem ser adotadas medidas
preventivas de saneamento, visando manter a condição da qualidade das águas, com
especial atenção ao aporte de nutrientes e cargas orgânicas provenientes da ocupação
antrópica da bacia hidrográfica onde estão inseridos.
Com relação aos lagos existentes nos parques e bosques da Região Metropolitana
de Curitiba, embora tenham sido construídos com a finalidade de harmonia paisagística e
controle de cheias, é importante lembrar que em função do atual quadro de degradação da
qualidade de suas águas, os mesmos não atendem às exigências básicas para a proteção
das comunidades aquáticas. Portanto, medidas terapêuticas devem ser adotadas
periodicamente, pois podem ocorrer eventuais mortandades de peixes em função da forte
depleção de oxigênio dissolvido, principalmente em períodos de estiagem, além de intensas
florações de algas e cianobactérias.
Deve-se ter em conta que num corpo hídrico, em que o processo de eutrofização
encontra-se plenamente estabelecido, o estado trófico determinado pelo índice da clorofila a
certamente coincidirá com o estado trófico determinado pelo índice do fósforo. Já nos
corpos hídricos em que o processo esteja limitado por fatores ambientais, como a
temperatura da água ou a baixa transparência, o índice relativo à clorofila a irá refletir esse
fato, classificando o estado trófico em um nível inferior àquele determinado pelo índice do
fósforo. Além disso, caso sejam aplicados algicidas, a conseqüente diminuição das
concentrações de clorofila a, resultará em uma redução na classificação obtida a partir do
seu índice. (CETESB, 2011).
Em virtude da variabilidade sazonal dos processos ambientais que têm influência
sobre o grau de eutrofização de um corpo hídrico, esse processo pode apresentar variações
no decorrer do ano, havendo épocas em que se desenvolve de forma mais intensa e outras
em que pode ser mais limitado. Nesse sentido, a determinação do grau de eutrofização
médio anual de um corpo hídrico pode não identificar, de forma clara, as variações que
ocorreram ao longo do período anual. Desta forma foram apresentados os resultados
obtidos para cada amostragem realizada.

146
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TONIETTO, A. E. 2006. Especiação Química de Cobre e Zinco nas Águas do


Reservatório do Iraí: Efeitos da Matéria Orgânica e Interação com Microalgas.
Dissertação apresentada como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em
Química. Programa de Pós-Graduação em Química, Setor de Ciências Exatas, UFPR.

TRACTEBEL. Informações sobre Salto Santiago e Salto Osório [mensagem pessoal].


Mensagem recebida por <anacarolina@iap.pr.gov.br> 12/05/2008.

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149
da Região metropolitana de Curitiba- Paraná. Dissertação apresentada como parte dos
requisitos para a obtenção do título de Mestre em Solos. Programa de Pós-Graduação em
Ciências do Solo, UFPR.

150
ANEXOS

151
ANEXO 01 - Parâmetros físicos e químicos no Reservatório do Passaúna - Estação Barragem, no período de 1998 a 2013.
22/01/1998 15/07/1998 21/01/1999 20/09/2000 25/07/2001 08/03/2002
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 26,1 19,9 14,7 14,5 24,0 17,5 18,1 16,4 15,7 15,6 25,2 22,1
Turbidez NTU 5,5 7,0 2,0 2,0 - - 5,5 6,8 5,5 5,4 2,0 2,8
Transparência d. Secchi -m. 1,20 1,40 - 2,80 - 1,20 - 1,20 - 2,0 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 43,0 51,0 43,0 42,0 43,4 48,8 52,0 52,0 47,0 48,6 49,5 48,5
-1
Nitrato N - mg.l 0,09 <0,01 0,38 0,36 0,25 0,07 0,13 0,15 0,32 0,33 0,09 0,08
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,003 0,013 0,009 0,017 0,008 0,005 0,006 0,015 0,012 0,006 0,010
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 <0,01 0,35 0,07 0,06 0,02 0,59 0,07 0,23 0,23 0,11 0,50 0,23
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,36 0,73 0,09 0,15 0,04 0,84 0,63 0,71 0,45 0,30 0,36 0,49
Res. Susp. Totais mg.l-1 13 10 4 5 2 4 6 17 5 6 3 3
-1
DQO O2 - mg.l 8,0 7,0 10,0 8,0 9,0 9,0 5,1 5,4 8,2 10,0 10,0 8,8
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,0 3,0 2,0 <1 4,0 <1 <1 <2 <2 <2 2,4
% sat. oxig. dis. % 137 0 92 82 107 0 127 107 93 89 109 4
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 10,4 0,0 8,5 7,7 8,3 0,0 10,7 9,6 8,4 8,1 8,2 0,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,002 0,002 0,024 0,018 0,017 0,022 0,034 0,048 0,038 0,007 <0,005 0,034
pH unidades 9,5 7,4 7,1 7,1 8,8 6,9 8,8 8,5 7,8 7,2 8,6 7,4
Condutividade µS.cm-1 100 100 106 106 102 128 74 75 124 124 117 122
Clorofila a mg.m-3 - - 15,86 13,74 7,77 2,96 35,37 30,49 16,43 14,8 6,36 7,96

ANEXO 01 - Continuação...
24/07/2002 14/10/2003 09/03/2004 21/06/2004 19/04/2005 23/06/2005
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 16,5 16,0 18,6 16,0 24,7 19,8 * * 24,1 23,8 18,4 18,2
Turbidez NTU 3,1 3,5 2,0 2,0 3,2 4,6 16,0 17,0 2,1 1,9 6,0 6,0
Transparência d. Secchi -m. 2,2 - 2,20 - 2,70 - 3,40 - 3,8 - 1,7 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 57,0 54,0 52,9 54,4 54,2 59,2 52,0 51,0 57,0 55,0 68,0 67,0
Nitrato N - mg.l-1 0,23 0,27 0,26 0,11 0,15 0,06 0,27 0,39 0,08 0,04 0,11 0,12
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,007 0,060 0,252 0,005 0,004 0,034 0,075 0,004 0,004 0,013 0,010
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,30 0,29 0,03 0,13 0,06 0,32 0,25 0,15 0,04 0,04 0,27 0,27
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,42 0,52 0,26 0,17 0,33 0,66 0,51 0,44 0,16 0,22 0,47 0,43
Res. Susp. Totais mg.l-1 1 1 8 6 2 2 6 6 4 2 2,8 0,4
DQO O2 - mg.l-1 7,0 7,0 7,4 6,4 17,0 24,0 14,0 10,0 7,0 4,0 3,2 <1
DBO5 O2 - mg.l-1 2,9 3,2 3,1 2,2 3,5 3,0 2,0 2,2 2,0 2,0 2,0 <2
% sat. oxig. dis. % 88 66 104 0 100 0 * * 93 78 61 70
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,9 5,9 9,0 0,0 8,0 0,0 * * 7,2 5,9 5,2 6,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,006 0,007 0,007 0,009 0,020 0,020 0,006 0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005
pH unidades 7,8 7,7 7,7 6,9 8,2 4,6 7,8 7,2 8,2 8,1 7,4 7,4
Condutividade µS.cm-1 131 131 128 133 133 140 129 127 95 132 140 139
Clorofila a mg.m-3 6,91 5,77 7,7 9,32 8,58 5,62 3,4 4 2,65 1,78 1,48 1,18

ANEXO 01 - Passaúna Página 1


ANEXO 01 - Continuação...
06/04/2006 09/08/2006 27/03/2007 27/09/2007 26/06/2008 20/02/2009
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,8 18,4 17,1 16,1 25,7 22,8 19,1 16,2 16,0 16,0 25,1 18,2
Turbidez NTU 2,0 15,0 4,0 4,0 2,3 18,0 2,1 2,0 14,5 1,8 1,0 16,0
Transparência d. Secchi -m. 3,30 - 1,60 - 2,10 - 3,00 - 2,50 - 4,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 59,0 82,0 63,0 63,0 55,0 54,0 54,4 54,4 54,0 54,0 58,0 71,0
Nitrato N - mg.l-1 0,05 0,02 0,20 0,20 0,07 0,06 0,32 0,28 0,22 0,19 0,10 0,02
Nitrito N - mg.l-1 0,030 0,006 0,011 0,012 0,005 0,007 0,015 0,009 0,008 0,007 0,007 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,11 1,10 0,12 0,17 0,03 0,22 0,08 0,10 0,24 0,25 0,04 1,00
-1
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l 0,27 1,90 0,26 0,26 0,13 0,30 0,18 0,21 0,35 0,37 0,20 2,10
-1
Res. Susp. Totais mg.l 1 10 4 4 2 7 2 2 2 2 1 8
-1
DQO O2 - mg.l 13,0 11,0 12,0 14,0 12,0 9,0 5,0 4,5 3,1 7,5 6,0 13,1
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,5 2,8 <2 <2 <2 <2,0 <2,0 2,4 2,2 2,1 6,6
% sat. oxig. dis. % 80,9 0,5 10,1 66 102 0,9 96 24 86 83 105 0,8
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 6,3 0,0 8,8 5,9 7,5 0,1 8,1 2,1 7,7 7,4 7,9 0,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,009 0,021 0,019 0,022 0,031 0,051 0,002 0,006 0,010 0,080 0,010 0,037
pH unidades 7,7 6,8 7,9 7,6 8,0 7,2 7,6 7,7 7,6 7,7 8,2 7,0
Condutividade µS.cm-1 133 161 149 128 129 127 122 122 132 132 129 162
Clorofila a mg.m-3 3,11 47,63 5,29 5,48 2,07 2,69 3,22 3,18 4,14 4,29 9,12 34,72
ANEXO 01 - Continuação...
04/08/2009 14/01/2010 15/07/2010 17/02/2011 21/06/2011 30/01/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 15,4 14,9 25,2 24,9 16,3 16,2 24,5 19,5 16,9 15,8 23,9 18,2
Turbidez NTU 2,9 3,2 1,5 2,1 1,4 1,5 4,6 3,4 1,6 1,7 1,1 1,7
Transparência d. Secchi -m. 2,7 - 2,10 - 2,90 - 1,40 - 3,2 - 3,0 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 56,0 57,0 48,0 61,0 54,0 49,0 56,1 67,3 57,0 57,0 59,3 64,4
Nitrato N - mg.l-1 0,23 0,28 0,18 0,04 0,56 0,57 0,14 0,01 0,30 0,32 0,12 0,003
-1
Nitrito N - mg.l 0,008 0,009 0,009 0,005 0,006 0,003 0,013 0,001 0,014 0,016 0,007 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,14 0,14 0,03 0,46 0,03 0,06 0,05 0,32 0,26 0,27 0,17 0,53
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,29 0,26 0,24 0,83 0,14 0,15 0,31 0,56 0,48 0,44 0,53 1,50
Res. Susp. Totais mg.l-1 5,4 6,6 1,2 2 1,6 3 8 3 4,8 3,2 0,4 0,4
-1
DQO O2 - mg.l 12,0 15,0 13,0 11,0 4,3 2,0 8,8 23,0 16,0 20,0 8,8 12,4
DBO5 O2 - mg.l-1 3,4 <2 2,8 <2 <2 <2 2,1 3,0 2,0 2,9 5,8 3,5
% sat. oxig. dis. % 96 87 106 101 85 55 94,1 0,8 100 60 123 1,8
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,8 8,0 7,8 7,6 7,6 5,0 7,1 0,0 8,8 5,5 9,4 0,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,011 0,012 0,009 0,017 0,009 0,010 0,018 0,022 0,009 0,007 0,014 0,014
pH unidades 7,9 7,7 8,4 7,2 7,8 7,6 7,3 6,7 7,7 7,5 8,1 6,9
Condutividade µS.cm-1 134 135 126 146 121 121 114 136 127 128 129 139
Clorofila a mg.m-3 14,21 18,65 5,77 7,1 7,99 5,03 6,22 4,74 9,03 4,74 0 3,4

ANEXO 01 - Passaúna Página 2


ANEXO 01 - Continuação...
09/10/2012 04/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 22,4 16,4 16,5 16,2
Turbidez NTU 0,1 1,0 8,0 11,0
Transparência d. Secchi -m. 3,5 - 1,60 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 57,8 66,1 55,4 55,7
Nitrato N - mg.l-1 0,43 0,290 0,32 0,33
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,020 0,020 0,020
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,04 0,16 0,13 0,12
-1
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l 0,34 0,42 0,15 0,19
-1
Res. Susp. Totais mg.l 5 6 5 2
-1
DQO O2 - mg.l 7,4 6,0 9,7 9,4
DBO5 O2 - mg.l-1 2,4 2,4 2,2 <2
% sat. oxig. dis. % 109 2 85 84
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 8,6 0,1 7,5 7,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,011 0,015 0,021 0,015
pH unidades 7,6 7,0 7,6 7,5
Condutividade µS.cm-1 131 134 125 125
Clorofila a mg.m-3 2,81 1,92 4,21 1,04

ANEXO 01 - Passaúna Página 3


ANEXO 02 - Parâmetros físicos e químicos no Reservatório do Piraquara I, no período de 1998 a 2013.
27/01/1998 30/06/1998 19/01/1999 30/08/2000 18/07/2001 06/03/2002
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 26,8 19,2 17,0 15,1 23,5 18,3 16,1 14,6 16,6 16,0 25,5 22,0
Turbidez NTU 6,0 3,0 2,0 2,0 - 3,0 2,0 2,0 2,8 2,5 3,3 3,2
Transparência d. Secchi -m. 1,50 - 2,60 - 1,70 - 3,00 - 2,10 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 7,0 14,0 6,0 6,0 7,9 7,7 9,0 8,0 8,2 14,0 7,9 6,9
Nitrato N - mg.l-1 0,02 <0,01 0,05 0,02 <0,01 <0,01 0,09 0,09 0,08 0,11 0,02 0,02
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,002 0,002 0,003 0,004 0,004 0,002 0,002 <0,002 <0,002 <0,002 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,36 0,04 0,06 <0,02 0,37 0,28 0,23 0,37 0,35 <0,02 0,20
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,18 0,71 0,23 0,31 0,28 0,60 0,76 0,55 0,48 0,51 0,16 0,73
Res. Susp. Totais mg.l-1 3 8 3 2 4 2 13 3 5 5 3 4
DQO O2 - mg.l-1 7,0 2,0 7,0 6,0 7,0 6,0 3,2 3,5 12,0 14,0 6,4 5,7
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 1,0 2,0 2,0 1,0 <1 1,1 1,1 2,3 2,2 2,0 <2
% sat. oxig. dis. % 96 0 105 88 107 0 94 80 89 72 101 4
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,2 0,0 9,3 8,1 8,2 0,0 8,5 7,6 7,9 6,3 7,5 0,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,011 0,010 0,014 0,014 0,017 0,020 0,019 0,026 0,007 <0,005 0,015 0,010
pH unidades 7,2 6,7 7,3 7,3 7,0 6,4 7,4 6,8 7,1 7,1 7,9 6,6
Condutividade µS.cm-1 20 33 20 20 19 33 22 23 23 25 22 26
Clorofila a mg.m-3 - - 4,44 2,54 3,21 0,56 ND 1,33 4,44 2,96 5,92 4,74

ANEXO 02 - Continuação...
26/07/2002 16/10/2003 08/03/02004 22/06/2004 18/04/2005 24/06/2005
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 16,4 15,7 18,3 16,6 23,9 20,6 16,3 15,3 23,8 23,4 18,2 18,1
Turbidez NTU 3,5 3,2 2,2 2,2 2,1 3,2 5,5 5,4 2,6 2,5 5,0 5,0
Transparência d. Secchi -m. 2,40 - 3,70 - 2,20 - 2,00 - 1,60 - 3,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 7,5 6,4 7,2 7,6 9,1 9,3 8,0 8,1 6,2 5,7 10,4 8,6
Nitrato N - mg.l-1 0,09 0,10 0,06 0,03 0,04 6,02 0,08 0,08 0,02 <0,002 0,05 0,06
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,003 0,002 0,002 0,002 0,002 0,003 0,004 0,002 0,002 <0,002 <0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,15 0,15 0,02 0,14 0,10 0,24 0,17 0,19 0,04 <0,002 0,15 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,36 0,35 0,41 0,83 0,34 0,74 0,52 0,63 0,32 0,30 0,27 0,36
Res. Susp. Totais mg.l-1 2 7 1 1 3 6 2 3 20 2 3 5
DQO O2 - mg.l-1 6,0 4,6 11,0 16,0 6,0 5,0 11,0 16,0 6,0 <2 <1 <1
DBO5 O2 - mg.l-1 3,0 <2 2,0 <2 <2 <2 3,0 <2 2,0 <1 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 96 81 105 47 98 0 100 88 92 75 83 84
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,6 7,4 9,1 4,3 7,8 0,0 9,1 8,1 7,1 5,7 7,1 7,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,015 <0,005 0,020 0,043 0,006 0,051 0,017 0,015 <0,005 <0,005 0,009 <0,005
pH unidades 7,3 6,9 6,5 6,1 6,7 6,1 7,0 6,7 7,2 7,1 6,9 6,8
Condutividade µS.cm-1 23 22 - 24 23 - 22,4 22,9 19 20 22 21
Clorofila a mg.m-3 2,74 2,07 12,69 1,29 3,85 17,02 3,89 1,78 1,06 1,48 1,33 0,89

ANEXO 02 - Piraquara I Página 1


ANEXO 02 - Continuação...
04/04/2006 01/08/2006 26/02/2007 29/10/2007 14/02/2008 25/06/2008
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 23,2 22,9 16,7 16,5 26,3 22,8 20,8 17,1 24,9 21,4 16,0 15,9
Turbidez NTU 2,0 3,0 2,0 2,0 2,4 2,5 1,7 2,1 2,0 1,8 1,5 1,5
Transparência d. Secchi -m. 2,00 - 2,30 - 1,90 - 3,20 - 2,60 - 2,90 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 9,0 9,0 10,0 13,0 9,0 9,2 5,9 6,9 8,6 9,7 7,0 7,0
Nitrato N - mg.l-1 11,30 0,03 0,03 0,04 0,11 0,09 0,10 0,09 0,04 0,04 0,04 0,05
Nitrito N - mg.l-1 <0,002 <0,002 0,005 0,002 0,003 0,004 0,003 0,002 0,001 0,002 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,06 0,06 0,10 0,10 0,03 0,20 0,04 0,20 0,03 0,32 0,18 0,18
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,31 0,46 0,33 0,37 0,20 0,40 0,48 0,54 0,35 0,62 0,43 0,44
Res. Susp. Totais mg.l-1 2 2 <1 <1 6 2 2 2 3 7 2 2
DQO O2 - mg.l-1 15,0 29,0 12,0 13,0 17,0 14,0 9,5 12,0 9,8 7,9 3,7 4,2
DBO5 O2 - mg.l-1 4,0 4,0 <2 <2 <2 <2 2,0 2,2 2,0 2,0 <2 3,2
% sat. oxig. dis. % 88 73 90 88 105 1 107 41 102 39 87 86
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,8 5,6 8,0 7,9 7,7 0,1 8,5 3,6 7,6 3,1 7,7 7,7
Fósforo Total P - mg.l-1 0,014 0,063 0,008 0,018 0,017 0,026 0,015 0,009 0,019 0,012 0,017 -
pH unidades 6,8 6,7 7,1 7,1 6,9 6,3 7,4 6,3 7,2 6,3 6,7 6,7
Condutividade µS.cm-1 20 21 22 27 21 23 23 25 22 27 22 23
Clorofila a mg.m-3 4,29 2,96 0,74 3,81 0,99 1,97 5,05 1,07 3,58 2,61 2,07 1,04

ANEXO 02 - Continuação...
10/02/2009 28/07/2009 12/01/2010 21/07/2010 16/02/2011 25/01/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,8 18,6 15,0 15,0 24,6 20,8 16,5 15,4 24,7 19,3 25,2 19,5
Turbidez NTU 1,9 1,3 2,3 2,4 1,6 1,4 1,0 1,5 2,3 2,9 1,1 1,7
Transparência d. Secchi -m. 2,10 - 2,80 - 2,20 - 4,00 - 3,00 - 3,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 7,3 10,0 5,5 5,0 4,0 12,0 13,0 9,0 6,8 8,8 6,7 8,4
Nitrato N - mg.l-1 0,03 <0,02 0,07 0,07 0,05 0,05 0,12 0,10 0,05 0,05 0,01 0,01
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,003 0,002 0,002 0,001 0,001 0,002 0,003 0,002 0,002 0,0006 0,001
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,24 0,22 0,24 0,07 0,20 0,15 0,16 0,02 0,03 0,05 0,29
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,41 0,70 0,82 0,95 0,27 0,47 0,17 0,30 0,26 0,66 0,51 0,71
Res. Susp. Totais mg.l-1 4 4 3 4 3 1 3 4 5 8 2 1
DQO O2 - mg.l-1 8,0 7,7 15,0 16,0 14,0 11,0 2,5 5,0 9,5 13,0 9,0 9,3
DBO5 O2 - mg.l-1 2,1 <2 2,4 4,3 2,2 2,2 <2 <2 2,0 2,0 2,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 104 1 95 94 94 5 99 87 89 1 105 2
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,6 0,1 8,7 8,5 7,0 0,4 8,7 7,9 6,7 0,0 7,8 0,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,006 0,008 0,007 0,007 0,013 0,012 0,014 0,007 0,007 0,010 0,011 0,011
pH unidades 7,0 6,3 6,9 7,0 7,0 6,2 7,2 7,0 6,3 6,3 7,2 6,1
Condutividade µS.cm-1 19 27 22 22 20 24 20 20 16 21 20 25
Clorofila a mg.m-3 6,58 2,04 2,37 3,11 3,4 1,04 6,29 2,41 1,73 0 0,97 0,62

ANEXO 02 - Piraquara I Página 2


ANEXO 02 - Continuação...
10/10/2012 03/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 22,2 17,7 16,2 16,0
Turbidez NTU 0,1 0,1 8,0 8,0
Transparência d. Secchi -m. 2,40 - 2,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 9,0 7,9 6,6 6,7
Nitrato N - mg.l-1 0,08 0,07 0,08 0,07
Nitrito N - mg.l-1 0,0020 <0,002 0,0021 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,07 0,09 0,16 0,15
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,45 0,48 0,36 0,41
Res. Susp. Totais mg.l-1 4 4 2 4
DQO O2 - mg.l-1 9,6 11,0 12,0 9,4
DBO5 O2 - mg.l-1 1,6 2,0 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 108 74 89 88
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,4 6,2 7,9 7,9
Fósforo Total P - mg.l-1 0,007 0,009 0,007 0,008
pH unidades 7,2 6,9 6,7 6,8
Condutividade µS.cm-1 20 21 21 21
Clorofila a mg.m-3 5,18 11,98 12,28 2,66

ANEXO 02 - Piraquara I Página 3


ANEXO 03 - Parâmetros físicos e químicos no Reservatório do Iraí, no período de 2001 a 2013.
31/10/2001 05/03/2002 23/07/2002 26/09/2002 09/04/2003 13/10/2003
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 22,0 - 27,2 24,1 15,3 14,9 20,0 17,7 23,4 21,6 19,0 19,0
Turbidez NTU 13,0 - 6,2 5,6 7,0 7,2 22,0 15,0 4,5 5,5 18,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 0,70 - 0,70 - 0,80 - - - 1,00 - 0,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 15,1 - 17,8 14,8 14,0 15,0 17,0 17,0 17,9 17,8 17,7 18,0
Nitrato N - mg.l-1 <0,02 - 0,02 0,04 0,35 0,36 0,10 0,12 0,03 0,03 0,02 0,02
Nitrito N - mg.l-1 0,002 - 0,004 0,007 0,003 0,004 0,004 0,004 0,002 0,002 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,06 - 0,03 0,06 <0,02 <0,02 0,14 0,07 0,03 0,08 0,09 0,07
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,71 - 0,38 0,24 0,82 0,89 1,73 1,14 0,079 0,73 1,80 2,04
Res. Susp. Totais mg.l-1 53 - 16 10 5 2 13 8 10 12 17 15
DQO O2 - mg.l-1 18,0 - 25,0 21,0 17,0 17,0 27,0 19,0 20,0 13,0 29,0 31,0
DBO5 O2 - mg.l-1 3,4 - 13,0 10,0 2,0 <2 3,5 3,2 5 3 5,0 16,0
% sat. oxig. dis. % 135 - 118 60 99 94 112 67 112 57 78 73
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 10,5 - 8,6 4,6 9,0 8,7 9,3 5,8 8,6 4,6 6,6 6,3
Fósforo Total P - mg.l-1 0,034 - 0,047 0,041 0,047 0,050 0,027 0,016 0,048 0,052 0,040 0,032
pH unidades 8,1 - 8,7 7,0 7,3 7,3 7,8 6,1 7,7 6,9 7,0 -
Condutividade µS.cm-1 - - 48 47 48 49 49 50 51 51 - -
Clorofila a mg.m-3 19,98 - 34,34 24,17 40,12 38,85 44,40 15,03 34,89 21,81 43,22 -

ANEXO 03 - Continuação...
14/06/2004 21/03/2005 13/06/2005 06/02/2006 07/08/2006 20/03/2007
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,8 14,3 25,8 25,5 19,7 19,1 27,3 24,2 19,2 16,1 25,8 24,0
Turbidez NTU 20,0 25,0 16,0 16,0 12,0 12,0 19,0 20,0 20,0 20,0 4,0 4,0
Transparência d. Secchi -m. 0,85 - 1,70 - 1,20 - 1,00 - 0,50 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 17,0 17,0 17,0 16,0 19,0 18,0 17,0 22,0 20,0 17,0 21,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,02 0,02 0,03 0,023 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 0,01 0,06 0,04
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,005 0,0029 0,0032 0,004 0,004 <0,002 <0,002 0,001 0,003 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,07 <0,02 0,023 0,04 0,04 0,03 0,24 0,02 0,04 0,05 0,13
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,96 0,36 0,23 0,26 0,25 1,20 0,52 0,94 0,16 0,18 0,76 0,89
Res. Susp. Totais mg.l-1 51 16 5 2 9,6 1,3 4 7 18 16 4 4
DQO O2 - mg.l-1 32,0 30,0 18,0 17,0 36,0 35,0 25,0 19,0 32,0 30,0 30,0 32,0
DBO5 O2 - mg.l-1 11,0 19,0 <2 <2 9,0 4,0 9,0 3,0 7,0 9,0 <2 4,0
% sat. oxig. dis. % 89 85 105 104 107 66 111,9 0,7 124 80 87 47
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,2 7,9 7,7 7,7 8,9 5,4 8,0 0,1 10,4 7,2 6,4 3,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,031 0,046 0,01 0,01 0,013 0,020 0,023 0,032 0,016 0,014 0,022 0,026
pH unidades 7,9 7,1 7,7 7,6 7,9 7,7 9,0 6,6 7,9 6,8 6,8 6,8
Condutividade µS.cm-1 52 50 46 45 49 51 47,1 50,7 54 53 61,3 62,2
Clorofila a mg.m-3 11,84 - 5,18 3,75 13,81 11,10 12,28 6,51 23,19 26,05 10,73 8,88

ANEXO 03 - Iraí Página 1


ANEXO 03 - Continuação...
30/04/2007 14/09/2007 13/02/2008 24/06/2008 09/02/2009 27/07/2009
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 21,7 21,1 23,4 21,8 26,1 21,7 15,2 15,1 26,2 23,5 14,9 14,9
Turbidez NTU - - 10,0 - 6,0 5,5 6,2 6,2 3,0 4,5 7,5 6,5
Transparência d. Secchi -m. 0,60 - 0,74 - 1,10 - 1,00 - 1,60 - 0,80 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 - - 18,8 19,8 19,6 20,4 17,0 17,0 19,0 20,0 15,0 15,0
Nitrato N - mg.l-1 0,02 0,018 <0,02 <0,02 0,03 0,05 0,04 0,02 <0,02 <0,02 0,04 0,033
Nitrito N - mg.l-1 0,0017 0,0011 0,002 0,002 0,006 0,005 < 0,02 < 0,02 0,001 0,001 0,0027 0,0034
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,027 0,068 0,03 0,03 0,023 0,20 0,033 0,094 0,02 0,06 0,026 0,021
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,85 0,83 0,89 0,88 0,81 1,10 0,25 0,28 0,62 0,86 0,26 0,13
Res. Susp. Totais mg.l-1 - - 10 30 7,5 12,4 3 5 1,6 11 2 3
DQO O2 - mg.l-1 20,0 23,0 32,0 30,0 48,0 40,0 22,0 20,0 20,0 18,0 29,0 30,0
DBO5 O2 - mg.l-1 3,4 2,8 2,3 3,6 26,0 12,0 4,4 3,0 7,9 6,8 <2 2,3
% sat. oxig. dis. % 101 75 128 112 107 10,6 92,4 90 109 36 101 100
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,1 6 9,9 9,0 7,9 0,84 8,4 8,2 7,8 2,7 9,3 9,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,037 0,038 0,035 0,037 0,030 0,036 0,039 0,039 0,017 0,220 0,038 0,036
pH unidades 10,0 7,4 9,6 9,5 7,7 6,6 7,4 7,4 8,1 6,7 7,4 7,3
Condutividade µS.cm-1 60 61 67 64 57 61 52 55 51 52 52 53
Clorofila a mg.m-3 15,58 19,32 14,16 24,16 11,23 8,09 9,66 6,37 11,10 25,41 23,46 35,38

ANEXO 03 - Continuação...
11/01/2010 13/07/2010 14/02/2011 20/06/2011 23/01/2012 11/10/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 24,4 24,2 17,3 17,3 25,9 25,1 16,4 15,0 25,2 23,3 21,9 19,8
Turbidez NTU 4,5 4,5 9,0 8,9 6,1 6,0 8,5 7,9 8,0 5,0 14,0 11,0
Transparência d. Secchi -m. 1,20 - 0,70 - 1,00 - 1,00 - 1,00 - 0,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 17,4 16,0 4,7 13,4 17,6 19,2 15,0 16,0 19,0 20,0 19,1 21,8
Nitrato N - mg.l-1 0,41 0,03 0,10 0,09 0,1 0,04 0,05 0,05 0,007 0,01 0,010 0,01
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,002 0,003 0,003 0,002 0,001 0,002 0,002 0,003 0,001 <0,002 <0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,08 0,11 0,020 <,02 0,027 0,930 0,020 0,016 0,330 0,240 0,028 0,040
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,60 0,74 0,25 0,26 0,560 0,74 0,49 0,63 0,84 0,57 2,40 2,10
Res. Susp. Totais mg.l-1 10 7,5 14,4 12,4 8,00 5 10 9,2 12 7 10 15
DQO O2 - mg.l-1 21,0 19,0 31,0 26,0 13 12,0 20,0 24,0 18,4 49,6 35,0 24,0
DBO5 O2 - mg.l-1 3,4 4,6 <2 <2 2,0 2,0 2,0 2,0 3,1 4,0 5,9 5,6
% sat. oxig. dis. % 92,5 85,9 128 124 104,2 59,8 124 102 132 43 119 77
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,0 6,5 11,1 10,60 7,67 5,0 11,1 9,3 9,8 3,3 9,5 6,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,030 0,031 0,045 0,036 0,025 0,022 0,023 0,036 0,028 0,024 0,035 0,033
pH unidades 7,3 7,2 7,0 6,4 7,7 6,6 8,8 6,8 8,5 6,8 9,7 9,4
Condutividade µS.cm-1 50 50 46 46 40,2 42,5 50 48 55 57 61 57
Clorofila a mg.m-3 15,11 17,63 29,95 36,26 11,88 12,59 22,45 12,89 17,73 7,80 67,34 91,76

ANEXO 03 - Iraí Página 2


ANEXO 03 - Continuação...
02/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 15,9 15,9
Turbidez NTU 16,0 18,0
Transparência d. Secchi -m. 0,70 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 16,8 17,4
Nitrato N - mg.l-1 0,690 0,66
Nitrito N - mg.l-1 0,032 0,033
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,310 0,290
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 1,60 1,60
Res. Susp. Totais mg.l-1 12 11
DQO O2 - mg.l-1 26,0 31,0
DBO5 O2 - mg.l-1 4,4 3,9
% sat. oxig. dis. % 91 90
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,2 8,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,058 0,058
pH unidades 6,9 7,0
Condutividade µS.cm-1 61 61
Clorofila a mg.m-3 17,17 50,62

ANEXO 03 - Iraí Página 3


ANEXO 04 - Parâmetros físicos e químicos no Reservatório de Alagados, no período de 2000 a 2012.
05/09/2000 03/10/2002 10/03/2004 16/06/2004 04/05/2005 28/06/2005
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 14,6 14,3 19,6 19,2 26,2 23,0 15,2 14,2 19,6 19,3 17,0 17,0
Turbidez NTU 11,0 11,0 8,60 9,0 5,0 5,6 24,00 24,0 15,0 15,0 6,00 6,0
Transparência d. Secchi -m. 0,75 - 0,90 - 0,90 - 0,90 - 0,70 - 0,80 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,0 21,0 22,0 23,0 23,1 21,1 16,0 16,0 21,0 20,0 25,3 25,2
Nitrato N - mg.l-1 0,19 0,20 0,07 0,06 0,06 0,03 0,16 0,14 <0,02 <0,02 <0,02 0,02
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,005 0,005 0,004 0,012 0,020 0,006 0,006 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,12 0,11 0,03 0,04 0,02 0,02 0,20 0,14 <0,02 <0,02 0,03 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,20 0,24 0,50 0,51 1,28 0,56 0,27 0,64 0,60 0,62 0,46 0,16
Res. Susp. Totais mg.l-1 8 8 7 6 6 5 10 4 13 16 6 6
DQO O2 - mg.l-1 4,9 5,8 11,0 10,0 22,0 18,0 15,0 17,0 9,0 - 27,0 16,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,4 2,9 4,1 <2 4,0 3,0 2,0 4,0 2,0 - 5,0 4,0
% sat. oxig. dis. % 91 88 98 93 124 82 86 83 104 101 112 108
Oxigênio Dissolvido O2 - mg.l-1 8,9 8,5 8,1 7,7 9,6 6,7 7,8 7,7 8,6 8,4 9,7 9,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,042 0,039 0,038 0,044 0,041 0,023 0,029 0,033 0,033 0,038 0,016 0,014
pH unidades 7,4 7,4 6,7 6,6 8,9 7,6 7,0 6,8 7,9 7,7 7,5 7,5
Condutividade µS.cm-1 48 48 49 49 47 47 40 37 44 44 42 42
Clorofila a mg/m3 16,87 20,13 12,51 10,34 29,3 49,58 4,57 6,45 41,23 35,75 31,14 30,75

ANEXO 04 - Continuação...
31/01/2006 08/08/2006 24/05/2007 07/11/2007 03/07/2008 18/02/2009
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,7 24,8 17,8 16,9 18,0 17,9 23,5 22,5 15,2 14,5 24,6 23,4
Turbidez NTU 18,00 18,0 10,00 10,0 7,8 8,4 11,0 11,0 5,00 5,0 7,00 6,9
Transparência d. Secchi -m. 1,10 - 0,40 - 0,50 - 0,70 - 1,00 - 0,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 31,0 30,0 32,0 33,0 23,0 22,0 25,9 35,9 19,0 19,0 22,0 22,0
Nitrato N - mg.l-1 <0,02 <0,02 0,01 0,01 0,01 0,01 <0,02 <0,02 0,05 0,06 0,03 0,03
Nitrito N - mg.l-1 0,002 <0,002 <0,001 <0,001 0,002 0,001 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 <0,02 0,02 0,03 0,02 0,02 0,02 0,05 0,06 0,07 0,02 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,35 0,44 0,76 0,43 0,32 0,29 0,51 0,72 0,57 0,57 0,98 1,10
Res. Susp. Totais mg.l-1 42 3 14 16 3 31 10 8 5 5 5 8
DQO O2 - mg.l-1 26,0 17,0 25,0 22,0 19,0 20,0 25,0 28,0 12,0 13,0 7,0 6,0
DBO5 O2 - mg.l-1 4,7 3,3 8,0 4,0 3,5 2,8 5,4 2,7 <2 2,4 4,4 4,5
% sat. oxig. dis. % 103 86 142 132 108 92 111 95 115 104 120 87
Oxigênio Dissolvido O2 - mg.l-1 8,3 6,4 12,2 11,5 9,1 7,9 8,5 7,4 10,4 9,6 9,1 6,8
Fósforo Total P - mg.l-1 0,030 0,036 0,048 0,048 0,130 0,049 0,035 0,029 0,034 0,031 0,038 0,041
pH unidades 8,7 7,8 8,4 8,4 8,6 8,2 8,2 8,1 7,8 7,7 8,4 7,9
Condutividade µS.cm-1 55 53 62 61 53 47 56 57 43 43 47 47
Clorofila a mg.m-3 19,29 22,6 64,63 47,85 106,86 113,37 33,34 43,37 16,28 14,8 78,28 88,01

ANEXO 04 - Alagados Página 1


ANEXO 04 - Continuação...
26/05/2009 05/08/2009 08/04/2010 27/02/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,5 18,4 15,5 15,1 20,8 20,8 24,7 24,0
Turbidez NTU 11,00 12,0 35,0 36,0 11,0 10,0 6,4 8,5
Transparência d. Secchi -m. 0,50 - 0,40 - 0,80 - 0,80 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 24,0 25,0 17,0 16,0 13,0 11,0 24,8 26,0
Nitrato N - mg.l-1 0,03 <0,02 0,30 0,27 0,09 0,06 0,03 0,02
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,001 0,012 0,011 0,005 0,004 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,03 0,21 0,20 0,09 0,06 0,032 0,10
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,18 0,28 0,94 0,86 0,48 0,60 0,97 0,97
Res. Susp. Totais mg.l-1 6 7 11 6 9 3 30 10
DQO O2 - mg.l-1 24,3 23,2 20,0 24,0 18,0 21,0 24,0 12,0
DBO5 O2 - mg.l-1 3,3 5,5 <2 <2 <2 2,0 3,8 3,6
% sat. oxig. dis. % 98 90 87 87 84 83 98 47
Oxigênio Dissolvido O2 - mg.l-1 8,3 7,5 7,9 7,6 6,8 6,7 7,3 3,6
Fósforo Total P - mg.l-1 0,046 0,048 0,084 0,080 0,042 0,043 0,024 0,028
pH unidades 8,0 7,7 7,1 7,1 7,1 7,1 7,4 7,1
Condutividade µS.cm-1 50 51 45 46 44 44 48 49
Clorofila a mg.m-3 129,95 118,4 3,05 3,62 21,63 28,85 31,29 29,6

ANEXO 04 - Alagados Página 2


ANEXO 05 - Parâmetros físicos e químicos no Reservatório do Piraquara II, no período de 2009 a 2013.
04/11/2009 12/01/2010 14/07/2010 16/02/2011 20/06/2011 24/01/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,8 18,7 24,3 23,9 16,5 16,5 24,8 24,3 15,0 15,2 24,3 23,5
Turbidez NTU 4,4 6,5 2,7 3,0 5,0 5,0 4,8 4,8 3,9 4,4 1,5 3,4
Transparência d. Secchi -m. 1,10 1,10 1,00 - 1,40 - 0,70 - 2,00 - 2,90 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 9,7 13,4 17,0 15,0 3,1 4,1 10,9 7,8 9,6 8,7 12,0 14,0
Nitrato N - mg.l-1 0,08 0,12 0,02 0,02 0,22 0,59 0,05 0,25 0,05 0,05 0,02 0,02
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,007 0,002 0,001 0,003 0,004 0,002 0,002 0,003 0,003 0,001 0,001
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,20 0,04 0,08 0,08 0,10 0,29 0,03 0,11 0,10 0,14 0,20
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,59 0,64 0,33 0,39 0,36 0,13 0,47 0,44 0,35 0,25 0,71 0,74
Res. Susp. Totais mg.l-1 5 4 3 5 2 5 4 5 1 2 7 2
DQO O2 - mg.l-1 16,0 11,0 20,0 17,0 9,3 11,4 14,0 12,0 21,0 19,0 12,5 11,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,0 2,0 2,2 <2 <2 2,5 2,3 2,0 2,0 2,6 2,3
% sat. oxig. dis. % 109 2 59 52 75 74 102 93 85 63 88 11
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,9 0,0 4,4 4,0 6,6 6,5 7,7 7,0 7,5 5,6 6,5 0,9
Fósforo Total P - mg.l-1 0,039 0,057 0,031 0,030 0,026 0,025 0,029 0,030 0,023 0,025 0,026 0,024
pH unidades 7,2 6,4 6,7 6,6 6,7 6,8 6,2 6,4 6,5 6,5 6,9 6,4
Condutividade µS.cm-1 33 40 34 35 27 27 22 21 28 28 30 33
Clorofila a mg.m-3 18,81 25,42 11,10 4,81 7,96 3,38 13,85 12,11 4,86 4,18 4,31 2,63

ANEXO 05 - Continuação...
10/10/2012 03/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 22,9 18,3 15,7 15,9
Turbidez NTU 2,0 3,0 7,0 11,0
Transparência d. Secchi -m. 1,40 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 11,3 12,0 11,7 10,9
Nitrato N - mg.l-1 0,10 0,11 0,06 0,08
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,002 0,004 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,11 0,12 0,12
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,59 0,74 0,51 0,49
Res. Susp. Totais mg.l-1 6 2 7 7
DQO O2 - mg.l-1 14,0 15,0 17,0 16,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,1 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 113 61 87 82
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,7 5,2 7,7 7,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,021 0,021 0,020 0,022
pH unidades 6,9 6,8 7,1 6,7
Condutividade µS.cm-1 28 30 29 29
Clorofila a mg.m-3 1,85 1,69 4,18 2,80
ANEXO 06 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório do Rio Verde, no período de 1998 a 2013.
21/01/1998 13/07/1998 14/01/1999 01/09/2000 20/07/2001 07/03/2002
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 27,6 18,3 14,1 14,1 22,0 19,5 16,6 13,5 16,5 14,8 25,2 20,8
Turbidez NTU 50,0 39,0 7,0 7,0 10,0 80,0 3,2 3,5 5,6 8,9 3,3 7,7
Transparência d. Secchi -m. 0,30 - 0,80 - 1,60 - 1,80 - 1,10 - 1,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 23,0 44,0 27,0 27,0 30,3 35,0 47,4 37,9 31,7 31,4 28,7 39,6
Nitrato N - mg.l-1 0,05 <0,01 0,31 0,38 0,18 0,08 0,21 0,30 0,34 0,41 0,02 0,03
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,003 0,009 0,007 0,007 0,008 0,007 0,005 0,004 < 0,002 0,002 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,30 0,49 0,11 0,12 0,06 0,37 0,09 0,08 0,09 0,18 0,12 1,07
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,60 1,00 0,18 0,21 0,29 0,75 0,36 0,32 0,13 0,26 0,43 1,43
Res. Susp. Totais mg.l-1 26 11 6 6 3 24 5 14 5 7 3 7
DQO O2 - mg.l-1 10,0 10,0 10,0 10,0 8,0 6,0 6,1 7,2 11,0 8,8 11,0 11,0
DBO5 O2 - mg.l-1 1,0 2,0 2,0 2,0 1,0 2,0 2,4 2,3 2,8 <2,0 < 2,0 2,3
% sat. oxig. dis. % 121 0 77 77 104 13 103 30 103 49 100 2
Oxigênio Dissolvido O2 - mg.l-1 9,1 0,0 7,3 7,2 8,3 1,1 9,1 2,9 9,1 4,4 7,5 0,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,064 0,032 0,032 0,026 0,018 0,084 0,027 0,011 0,025 0,017 0,009 0,028
pH unidades 8,5 7,1 6,7 6,7 8,0 6,7 8,0 6,9 7,7 7,0 7,8 6,8
Condutividade µS.cm-1 52 110 66 66 74 67 84 88 77 79 84 98
Clorofila a mg/m3 12,43 - 1,85 2,04 6,41 1,48 6,11 2,3 24,42 12,58 7,84 18,35

ANEXO 06 - Continuação...
10/07/2002 07/10/2003 02/03/2004 17/06/2004 20/04/2005 21/06/2005
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 16,6 16,6 21,4 16,1 25,8 21,5 15,7 14,9 23,7 21,8 18,0 18,0
Turbidez NTU 4,7 5,0 3,0 4,8 2,8 16,0 18,0 18,0 3,4 4,2 7,0 7,0
Transparência d. Secchi -m. 1,20 - 2,50 - 1,60 - 1,40 - 1,40 - 1,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 36,7 37,8 35,0 33,6 35,6 43,0 36,0 35,0 38,0 47,0 49,0 45,0
Nitrato N - mg.l-1 0,22 0,23 0,24 0,20 0,02 0,02 0,11 0,09 <0,02 <0,02 0,06 0,05
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,006 0,004 0,009 0,002 0,003 0,005 0,004 0,005 0,003 0,009 0,006
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,31 0,31 0,05 0,16 0,02 0,31 0,13 0,02 0,04 0,37 0,26 0,26
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,54 0,56 0,29 0,34 0,47 1,09 0,50 0,14 0,35 0,53 0,39 0,32
Res. Susp. Totais mg.l-1 2 2 1 2 1 7 24 6 13 12 6 6
DQO O2 - mg.l-1 6,0 6,0 6,9 25,0 9,0 7,0 18,0 13,0 10,0 12,0 14,0 12,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,4 2,0 <2 5,0 2,7 2,4 2,0 2,0 2,0 2,0 4,0 2,8
% sat. oxig. dis. % 70 70 103 36 107 2 102 82 89 0 60 59
Oxigênio Dissolvido O2 - mg.l-1 6,3 6,2 8,4 3,3 7,8 0,3 9,2 7,5 6,8 0,0 5,1 5,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,028 0,016 0,007 0,015 0,022 0,017 0,017 0,018 0,007 0,007 0,019 <0,005
pH unidades 7,5 7,5 6,8 6,3 7,8 7,0 7,6 7,4 7,7 7,0 6,9 6,8
Condutividade µS.cm-1 83 84 79 81 83,2 95,9 81 80 81 101 88 88
Clorofila a mg.m-3 6,74 6,51 2,52 1,78 9,18 25,9 14,8 15,94 21,71 13,32 3,39 3,55

ANEXO 06 - Rio Verde Página 16


ANEXO 06 - Continuação...
10/04/2006 31/07/2006 28/02/2007 31/10/2007 30/06/2008 17/02/2009
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 22,3 18,5 16,5 16,5 25,8 23,2 22,9 18,6 15,7 15,3 23,5 20,7
Turbidez NTU 2,0 3,0 3,0 4,0 1,7 11,0 3,6 6,5 3,6 4,0 1,5 4,5
Transparência d. Secchi -m. 1,90 - 1,40 - 2,00 - 1,20 - 1,50 - 2,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 39,0 42,0 39,0 39,0 38,0 49,0 34,8 34,8 38,0 37,0 40,0 50,0
Nitrato N - mg.l-1 0,03 0,03 0,18 0,20 0,02 0,02 0,10 0,11 0,15 0,17 0,02 <0,02
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,003 0,006 0,005 0,002 0,003 0,006 0,008 0,014 0,013 <0,0004 <0,0004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,19 0,04 0,03 0,02 0,41 0,02 0,11 0,14 0,15 0,04 0,38
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,27 0,48 0,21 0,22 0,23 0,90 0,27 0,46 0,30 0,38 0,26 1,10
Res. Susp. Tot. mg.l-1 4 2 1 2 2 8 4 5 1 2 12 11
DQO O2 - mg.l-1 13,0 18,0 13,0 8,0 22,0 6,5 12,0 9,0 6,3 6,7 7,7 8,5
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,0 2,0 2,0 <2 2,0 2,6 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 86 1 83 83 102 1 115 22 96 88 89 1
Oxigênio Dissolvido O2 - mg.l-1 6,7 0,0 7,4 7,4 7,5 0,0 8,9 1,8 8,7 8,0 6,9 0,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,004 0,006 0,011 0,011 0,020 0,027 0,022 0,025 0,017 0,019 0,012 0,021
pH unidades 7,4 7,2 7,1 7,2 7,5 6,8 8,2 7,0 7,5 7,5 7,6 7,0
Condutividade µS.cm-1 66 74 83 86 80 105 85 91 82 83 85 102
Clorofila a mg.m-3 6,22 10,8 5,33 5,03 1,92 18,5 7,21 3,55 2,52 2,52 7,4 44,4

ANEXO 06 - Continuação...
06/08/2009 13/01/2010 22/07/2010 18/02/2011 29/02/2012 17/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 17,2 14,7 25,0 18,9 16,1 15,6 24,2 19,8 25,7 21,2 16,2 15,7
Turbidez NTU 13,0 14,0 3,7 19,0 4,0 5,0 8,9 25,0 1,5 5,4 25,0 26,0
Transparência d. Secchi -m. 1,10 - 1,50 - 1,20 - 0,90 - 1,40 - 0,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 39,0 40,0 33,0 38,0 28,0 37,0 37,0 40,6 43,2 54,9 30,4 29,8
Nitrato N - mg.l-1 0,21 0,19 0,02 0,02 0,63 0,79 0,05 0,04 0,03 0,01 0,56 0,71
Nitrito N - mg.l-1 0,009 0,011 <0,0004 0,002 0,005 0,005 0,003 0,003 0,002 0,002 0,006 0,007
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,08 0,11 0,04 0,36 0,03 0,053 0,032 0,230 0,066 0,410 0,031 0,019
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,29 0,34 0,43 0,77 0,17 0,16 0,36 0,77 0,37 1,00 0,21 0,28
Res. Susp. Totais mg.l-1 7 9 3 6 2 2 8 14 10 18 6 7
DQO O2 - mg.l-1 12,0 5,7 9,4 8,5 12,0 15,0 5,5 11,0 6,0 9,2 6,9 7,4
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 3,7 2,0 2,0 2,0 2,7 2,0 4,5 2,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 104 90 104 1 93 85 90 0,9 102 2 80 59
Oxigênio Dissolvido O2 - mg.l-1 9,1 8,2 7,8 0,0 8,3 7,6 6,8 0,0 7,5 0,2 7,0 5,3
Fósforo Total P - mg.l-1 0,023 0,021 0,020 0,034 0,0015 0,016 0,021 0,042 0,008 0,028 0,035 0,044
pH unidades 7,6 7,4 8,1 7,0 7,7 7,6 7,1 6,6 6,9 7,7 7,2 7,2
Condutividade µS.cm-1 91 90 80 95 76 76 81 87 85 107 75 74
Clorofila a mg.m-3 5,03 3,85 7,70 8,28 2,66 0,00 4,81 10,67 5,18 46,25 0,59 3,40

ANEXO 06 - Rio Verde Página 17


ANEXO 07 - Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Barigui, no período de 1999 a 2013.
28/09/1999 24/01/2000 05/07/2000 30/01/2001 31/07/2002 26/04/2004 24/08/2004 17/03/2005 28/09/2005 22/02/2006 20/06/2006
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 21,2 24,5 16,8 28,6 14,4 18,0 18,3 24,9 15,0 25,0 18,1
Turbidez NTU 1,8 8,0 10,0 16,0 43,0 39,0 35,0 26,0 30,0 70,0 25,0
Transparência d. Secchi -m. 0,40 - 0,50 0,50 0,30 0,20 0,30 0,50 0,70 0,40 0,30
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 127,9 151,9 137,3 102,3 108,0 109,0 120,0 107,0 96,0 115,0 126,0
Nitrato N - mg.l-1 0,68 0,59 0,61 1,05 0,92 - 0,38 0,90 1,36 3,14 6,91
Nitrito N - mg.l-1 0,130 0,140 0,120 0,171 0,130 - 0,490 0,130 0,100 0,129 0,183
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,59 2,35 3,78 1,59 0,38 1,00 2,40 0,26 0,13 0,58 1,20
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 8,05 0,85 4,32 3,18 2,62 1,10 4,30 0,29 0,82 3,00 3,00
Res. Susp. Totais mg.l-1 23 190 444 - 100 46 20 3 11 76 15
DQO O2 - mg.l-1 21,0 14,0 17,0 11,0 21,0 14,0 98,0 16,0 14,0 18,0 13,0
DBO5 O2 - mg.l-1 7,0 3,0 5,5 2,4 6,9 3,8 42,0 6,0 5,7 8,0 7,8
% sat. oxig. dis. % 161 36 47 127 56 30 100 91 64 115 79
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 13,1 2,6 4,2 8,8 5,1 2,3 8,5 6,8 5,9 8,8 8,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,233 0,174 0,439 0,081 0,079 0,200 0,290 0,120 0,140 0,210 0,400
pH unidades 7,7 7,7 7,9 8,2 7,7 7,7 7,9 8,0 7,5 8,0 8,8
Condutividade µS.cm-1 307 332 38 226 256 253 297 246 220 304 286
Clorofila a mg.m-3 9,37 4,14 11,35 15,54 52,86 22,83 1,85 19,38 16,40 0,93 88,80

ANEXO 07 - Continuação...
15/03/2007 08/08/2007 15/02/2008 17/07/2008 28/01/2009 08/07/2009 05/03/2010 15/09/2010 07/06/2011 02/05/2012 11/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 22,6 15,5 24,2 14,9 22,2 16,9 20,9 17,2 14,5 15,0 15,5
Turbidez NTU 27,0 8,0 27,0 8,2 14,0 14,0 35,0 23,0 16,0 50,0 22,0
Transparência d. Secchi -m. 0,30 0,40 0,40 0,55 0,50 0,50 0,40 0,50 0,50 0,30 0,50
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 106,0 128,6 119,0 126,0 118,3 125,0 120,0 128,0 138,0 79,9 114,5
Nitrato N - mg.l-1 0,61 0,91 0,42 0,61 0,47 0,77 0,36 1,01 1,54 0,69 1,39
Nitrito N - mg.l-1 0,128 0,169 0,093 0,194 0,169 0,160 0,111 0,150 0,155 0,105 0,165
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,55 0,71 0,28 0,23 0,57 1,30 0,29 1,70 1,50 1,50 0,92
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 2,20 3,04 1,70 0,63 1,90 2,60 1,00 2,90 2,00 2,40 1,52
Res. Susp. Totais mg.l-1 42 35 47 27 19 21 53 - - 8 20
DQO O2 - mg.l-1 23,0 32,0 22,0 38,3 18,0 34,0 9,6 17,0 24,0 17,0 9,3
DBO5 O2 - mg.l-1 6,0 20,0 7,0 13,0 6,3 15,0 10,0 8,3 5,0 6,9 6,4
% sat. oxig. dis. % 42 47 53 30 22 34 73 90 78 71 69
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 3,3 4,3 4,0 2,7 1,7 3,1 5,9 7,8 7,2 6,1 6,3
Fósforo Total P - mg.l-1 0,220 0,260 0,280 0,230 0,098 0,210 0,140 0,270 0,200 0,230 0,159
pH unidades 7,3 7,5 7,7 7,6 7,5 7,2 7,3 7,7 7,8 7,8 7,6
Condutividade µS.cm-1 240 295 264 300 258 296 270 300 326 198 274
Clorofila a mg.m-3 24,27 84,94 54,81 32,72 68,67 20,72 20,14 46,25 10,47 51,80 26,43

ANEXO 07 - Barigui Página 1


ANEXO 08 - Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Bacacheri, no período de 1999 a 2013.
23/09/1999 25/01/2000 06/07/2000 30/01/2001 06/08/2002 20/04/2004 24/08/2004 15/03/2005 29/09/2005 20/02/2006 21/06/2006
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 16,7 28,2 18,0 26,7 16,7 21,0 19,3 25,8 16,7 23,3 15,0
Turbidez NTU 210,0 68,0 18,0 26,0 71,0 54,0 170,0 30,0 120,0 35,0 10,0
Transparência d. Secchi -m. 1,00 0,10 0,40 0,30 0,10 0,10 0,10 0,15 0,30 0,40 0,60
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 119,0 29,7 38,5 50,2 31,0 43,0 35,0 37,0 42,0 41,0 52,0
Nitrato N - mg.l-1 1,26 0,06 0,23 0,08 0,52 - 0,51 0,63 0,20 0,40 0,73
Nitrito N - mg.l-1 0,011 0,003 0,002 <0,002 0,006 - 0,002 0,054 0,018 0,042 0,013
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,15 0,06 0,07 0,07 0,09 0,10 0,14 0,06 0,16 0,53 0,01
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 1,23 0,91 1,70 0,70 0,97 2,61 0,76 0,76 0,58 1,50 0,79
Res. Susp. Totais mg.l-1 46 47 36 - 88 58 55 10 - 20 36
-1
DQO O2 - mg.l 17,0 13,0 13,0 17,0 17,0 37,0 46,0 23,0 18,0 15,0 18,0
DBO5 O2 - mg.l-1 8,0 4,0 4,2 4,9 2,0 11,0 12,0 13,0 6,0 7,0 5,3
% sat. oxig. dis. % 76 92 92 113 80 86 96 110 91 59 109
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 6,6 7,6 7,9 8,1 7,6 6,6 7,8 8,0 8,0 4,8 9,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,392 0,160 0,090 0,123 0,200 0,180 0,120 0,170 0,070 0,082 0,074
pH unidades 6,2 8,9 8,0 8,7 7,5 7,8 7,5 8,1 7,6 7,1 7,6
Condutividade µS.cm-1 78 71 86 103 75 94 79 104 93 106 131
Clorofila a mg.m-3 10,36 ND 19,73 32,98 23,96 197,07 6,66 30,11 14,27 4,74 37,49

ANEXO 08 - Continuação...
14/03/2007 09/08/2007 15/02/2008 16/07/2008 28/01/2009 08/07/2009 05/03/2010 13/09/2010 09/06/2011 03/05/2012 12/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 24,2 16,8 26,4 19,1 22,8 18,9 24,4 25,0 14,0 16,0 16,5
Turbidez NTU 31,0 200,0 44,0 88,0 25,0 59,0 38,0 96,0 90,0 61,0 80,0
Transparência d. Secchi -m. 0,40 0,10 0,30 0,15 0,40 0,20 0,40 0,30 0,20 0,30 0,20
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 43,0 31,6 43,7 32,0 37,0 43,0 26,0 33,0 18,0 25,5 25,1
Nitrato N - mg.l-1 0,02 0,88 0,04 0,366 0,01 0,12 0,02 0,07 0,01 0,31 0,51
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,055 0,008 0,004 0,002 0,009 0,007 0,010 0,005 0,026 0,029
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,10 0,026 0,016 0,03 0,26 0,02 0,03 0,04 0,82 0,09
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,81 1,60 1,30 0,93 1,20 2,10 1,70 1,80 2,00 2,10 1,80
Res. Susp. Totais mg.l-1 43 65 41 106 19 86 54 77 - 9 125
-1
DQO O2 - mg.l 24,0 29,0 20,0 39,0 25,0 34,0 14,0 38,5 39,0 20,0 29,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 8,0 12,0 6,2 5,2 11,0 4,7 6,8 4,4 6,5 3,6
% sat. oxig. dis. % 75 75 86,6 99 90,5 119 101 116 98 58 88
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 5,5 6,6 6,3 8,3 7,1 10,0 7,5 9,8 9,1 5,7 7,7
Fósforo Total P - mg.l-1 0,020 0,320 0,130 0,310 0,095 0,190 0,150 0,220 0,230 0,180 0,180
pH unidades 7,5 7,4 7,7 7,92 7,6 7,5 7,5 8,4 8,0 7,6 7,7
Condutividade µS.cm-1 95 85 99 81 86 102 64 85 54 79 81
Clorofila a mg.m-3 14,8 27,86 54,88 71,04 50,32 113,47 91,08 94,11 108,53 201,28 29,07

ANEXO 08 - Bacacheri Página 1


ANEXO 09 - Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Barreirinha, no período de 1999 a 2013.
21/09/1999 25/01/2000 06/07/2000 30/01/2001 06/08/2002 20/04/2004 25/08/2004 15/03/2005 29/09/2005 20/02/2006 21/06/2006
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 23,1 24,5 14,7 26,9 13,6 19,8 18,2 23,3 16,0 23,3 15,0
Turbidez NTU 9,4 9,0 7,0 12,0 35,0 50,0 26,0 40,0 25,0 35,0 10,0
Transparência d. Secchi -m. 0,50 0,20 0,50 0,30 0,10 0,20 0,40 0,40 0,50 0,40 0,60
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 39,3 47,9 39,5 48,2 41,0 38,0 40,0 47,0 34,0 41,0 52,0
-1
Nitrato N - mg.l 0,41 0,12 1,03 0,19 0,90 - 0,15 0,02 0,30 0,40 0,73
Nitrito N - mg.l-1 0,018 0,015 0,037 0,016 0,033 - 0,012 0,003 0,033 0,042 0,013
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,15 0,27 0,11 0,55 2,58 0,31 0,05 0,32 0,03 0,53 0,01
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 1,57 1,94 0,52 1,85 6,26 0,35 0,20 1,10 0,83 1,50 0,79
Res. Susp. Totais mg.l-1 8 18 13 - 19 40 15 39 - 20 36
DQO O2 - mg.l-1 7,0 19,0 19,0 19,0 15,0 20,0 2,8 16,0 22,0 15,0 18,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,0 5,1 6,6 7,4 4,0 2,0 5,0 5,0 7,0 5,3
% sat. oxig. dis. % 148 86 92 147 80 64 120 90 96 59 109
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 11,6 6,3 7,9 9,9 7,1 5,2 9,9 8,2 8,4 4,8 9,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,089 0,089 0,118 0,083 0,297 0,133 0,210 0,096 0,200 0,082 0,074
pH unidades 7,6 7,4 8,4 8,3 7,4 7,6 7,4 6,9 7,4 7,1 7,6
Condutividade µS.cm-1 - 112 121 118 118 101 107 108 92 106 131
-3
Clorofila a mg.m 26,64 22,20 39,33 1,31 60,68 23,59 12,83 9,87 4,63 4,74 37,49

ANEXO 09 - Continuação...
14/03/2007 06/08/2007 21/02/2008 15/07/2008 26/01/2009 07/07/2009 02/03/2010 13/09/2010 10/06/2011 03/05/2012 09/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 22,3 14,8 26,4 13,7 21,6 15,2 20,0 20,3 11,4 15,0 16,0
Turbidez NTU 22,0 10,0 12,0 19,0 7,9 10,0 37,0 20,0 47,0 26,0 16,0
Transparência d. Secchi -m. 0,40 0,60 0,50 0,40 0,60 0,60 0,30 0,40 0,30 0,40 0,70
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 43,0 40,6 46,6 47,0 47,0 48,0 44,0 47,0 43,0 45,4 52,8
Nitrato N - mg.l-1 0,26 0,52 0,16 0,67 0,70 1,47 0,92 0,75 1,06 1,31 0,93
Nitrito N - mg.l-1 0,027 0,035 0,020 0,021 0,025 0,041 0,044 0,035 0,061 0,118 0,112
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,06 0,025 0,138 0,03 0,08 0,14 0,15 0,61 1,10 1,57
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,93 0,60 0,93 0,45 0,85 1,00 0,55 1,10 1,60 2,00 2,38
Res. Susp. Totais mg.l-1 57 19 25 103 12 13 32 - - 62 21
DQO O2 - mg.l-1 29,0 9,0 18,0 17,0 17,0 8,7 9,2 16,0 27,0 20,0 15,5
DBO5 O2 - mg.l-1 7,0 4,7 5,0 3,8 5,7 4,3 6,2 4,8 4,6 6,2 4,8
% sat. oxig. dis. % 91 101 197 63,9 156 118 88 116 72 63 57
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,3 9,2 14,2 6,0 12,3 10,7 7,3 10,3 7,1 5,8 5,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,160 0,060 0,089 0,130 0,070 0,07 0,096 0,075 0,120 0,110 0,106
pH unidades 7,3 7,3 8,2 7,28 8,0 7,2 6,9 7,3 7,6 7,5 6,9
-1
Condutividade µS.cm 108 122 119 124 114 144 118 135 128 135 152
Clorofila a mg.m-3 37,49 27,01 33,16 22,57 60,01 27,87 42,66 30,54 21,23 29,60 20,13

ANEXO 09 - Barreirinha Página 1


ANEXO 10 - Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Jardim Botânico, no período de 1998 a 2013.
29/04/1998 23/11/1999 25/01/2000 04/07/2000 29/01/2001 06/08/2002 19/04/2004 26/08/2004 18/03/2005 30/09/2005 23/02/2006 22/06/2006
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 18,2 25,1 27,6 16,0 28,7 16,8 22,0 21,5 26,1 16,8 27,0 16,4
Turbidez NTU 56,0 62,0 7,4 34,0 54,0 53,0 36,0 540,0 36,0 19,0 60,0 40,0
Transparência d. Secchi -m. 0,15 0,30 0,10 0,30 0,20 0,30 0,20 0,10 0,30 0,40 0,30 0,30
-1
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l 33,0 31,8 46,7 35,4 32,8 32,0 35,0 36,0 37,0 29,0 36,0 52,0
-1
Nitrato N - mg.l 0,42 0,32 0,19 0,42 0,38 0,42 - 0,33 0,10 0,90 0,05 0,01
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,017 0,007 0,010 0,007 0,011 - 0,022 0,005 0,015 0,016 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,07 0,14 0,09 0,25 0,16 0,06 0,02 0,18 0,05 0,07 0,06 0,01
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,68 1,88 1,17 1,94 1,26 0,59 0,66 0,24 0,67 0,59 1,30 0,98
Res. Susp. Totais mg.l-1 84 36 46 35 - 42 16 58 2 - 43 38
DQO O2 - mg.l-1 18,0 16,0 15,0 13,0 12,0 15,0 18,0 18,0 28,0 11,0 28,0 30,0
DBO5 O2 - mg.l-1 5,0 2,0 6,0 2,0 4,2 2,0 3,2 4,0 7,0 4,6 3,9 4,5
% sat. oxig. dis. % 84 107 94 94 60 89 86 100 96 82 130 73
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 7,4 8,0 7,0 8,7 7,3 8,4 6,9 8,0 7,0 7,2 9,9 6,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,140 0,045 0,097 0,116 0,089 0,120 0,060 0,120 0,006 0,083 0,075 0,090
pH unidades 7,2 7,1 7,4 7,1 7,6 7,2 8,5 8,0 7,5 7,6 7,6 7,5
Condutividade µS.cm-1 99 119 131 131 100 95 74 109 102 91 92 160
Clorofila a mg.m-3 - - 10,70 12,83 6,91 6,58 32,29 14,06 4,30 2,37 - 16,77

ANEXO 10 - Continuação...
12/03/2007 10/08/2007 20/02/2008 14/07/2008 29/01/2009 10/07/2009 08/03/2010 15/09/2010 09/06/2011 03/05/2012 12/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 26,0 17,8 25,8 18,9 23,2 17,0 21,2 18,1 13,5 17,0 16,0
Turbidez NTU 25,0 23,0 26,0 12,0 25,0 8,5 25,0 54,0 18,0 13,0 22,0
Transparência d. Secchi -m. 0,40 0,30 0,25 0,40 0,30 0,20 0,30 0,40 0,50 0,30 0,40
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 35,0 36,6 35,6 33,0 36,0 40,0 33,0 34,0 27,0 26,2 25,3
Nitrato N - mg.l-1 0,08 0,02 0,16 1,42 0,01 0,04 0,19 0,12 0,02 0,46 0,74
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,002 0,001 0,260 0,002 0,003 0,006 0,008 0,002 0,004 0,016
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,02 0,03 0,06 0,03 0,02 0,01 0,06 0,04 0,04 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,93 0,97 0,82 0,377 0,93 0,52 0,58 1,10 1,00 0,51 0,54
Res. Susp. Totais mg.l-1 60 45 41 78 60 26 34 - - - 19
DQO O2 - mg.l-1 18,0 26,0 16,0 20,0 27,0 28,0 12,0 42 30,0 10,0 22,0
DBO5 O2 - mg.l-1 3,6 6,0 6,8 7,8 10,0 - 2,0 17,3 3,1 2,4 3,5
% sat. oxig. dis. % 92 102 86,2 113 95 87 100 85 94 77 112
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,6 8,8 6,29 9,60 7,3 7,5 7,9 6,97 8,7 7,7 10,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,074 0,093 0,044 0,049 0,067 0,081 0,057 0,086 0,072 0,037 0,058
pH unidades 7,0 7,7 7,1 7,9 7,1 7,1 6,9 7,3 7,3 7,2 8,2
Condutividade µS.cm-1 94 106 100 94 101 120 91 108 83 30 91
Clorofila a mg.m-3 41,44 26,31 15,29 19,24 42,84 - 43,45 84,18 23,02 14,06 8,88

ANEXO 10 - Jardim Botanico Página 1


ANEXO 11 - Parâmetros físicos e químicos do Lago do Passeio Público, no período de 1998 a 2013
29/04/1998 25/01/2000 06/07/2000 30/01/2001 01/08/2002 26/04/2004 23/08/2004 18/03/2005 26/09/2005 23/02/2006 23/06/2006
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 18,7 24,2 16,3 26,9 14,4 18,8 18,5 24,9 16,7 25,2 16,8
Turbidez NTU 32,0 9,0 17,0 12,0 24,0 20,0 26,0 27,0 25,0 25,0 20,0
Transparência d. Secchi -m. 0,15 - 0,10 0,20 0,25 0,30 0,30 0,40 0,40 0,40 0,50
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 59,0 65,5 99,0 90,2 93,0 84,0 76,0 90,0 67,0 75,0 97,0
Nitrato N - mg.l-1 0,14 0,02 0,02 0,08 0,04 - 0,02 0,02 0,86 0,05 0,02
Nitrito N - mg.l-1 0,017 0,005 0,003 0,004 0,004 - 0,003 0,003 0,125 0,016 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,30 0,06 0,08 0,02 0,03 0,65 0,05 0,04 0,05 0,08
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 1,46 2,84 2,62 5,14 4,01 0,61 19,40 4,00 4,20 4,10 4,60
Res. Susp. Totais mg.l-1 108 22 25 - 26 36 4 22 70 17 51
-1
DQO O2 - mg.l 69,0 38,0 24,0 50,0 31,0 38,0 58,0 105,0 64,0 39,0 64,0
-1
DBO5 O2 - mg.l 11,0 8,0 12,0 11,0 11,0 2,7 9,0 30,0 18,0 9,0 19,0
% sat. oxig. dis. % 85 120 152 166 140 119 163 118 112 185 108
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 7,3 9,2 13,9 11,5 12,8 10,0 13,0 8,8 9,8 14,6 9,3
-1
Fósforo Total P - mg.l 0,440 0,316 0,154 0,254 0,219 0,225 0,700 0,720 0,440 0,500 0,370
pH unidades 7,8 8,8 9,4 9,5 9,1 8,8 10,0 8,9 8,7 9,4 8,8
-1
Condutividade µS.cm 181 217 263 245 216 209 209 223 170 201 247
Clorofila a mg.m-3 - 50,32 163,79 76,22 208,40 332,11 219,98 110,11 166,66 51,06 -

ANEXO 11 - Continuação...
12/03/2007 10/08/2007 21/02/2008 21/07/2008 29/01/2009 09/07/2009 02/03/2010 15/09/2010 07/06/2011 02/05/2012 11/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 24,2 17,8 27,5 16,8 22,9 17,3 21,6 19,0 14,5 14 16,0
Turbidez NTU 23,0 15,0 30,0 20,0 13,0 4,0 36,0 15,0 23,0 16,0 15,0
Transparência d. Secchi -m. 0,40 0,30 0,20 0,20 0,40 0,40 0,50 0,30 0,20 0,4 0,40
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 71,0 78,1 67,7 87,0 70,0 81,4 77,0 135,0 61,0 70,86 74,2
Nitrato N - mg.l-1 0,02 0,01 0,02 0,01 0,01 0,01 0,06 0,02 0,12 <0,05 0,01
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,003 0,003 0,038 0,002 0,001 0,004 0,004 0,003 <0,02 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,04 0,05 0,04 0,031 0,05 0,08 0,03 0,06 0,05 0,043 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 6,20 3,50 4,90 5,10 3,00 1,00 2,00 2,70 3,40 1,8 0,98
Res. Susp. Totais mg.l-1 10 30 84 50 47 20 28 - - - 24
DQO O2 - mg.l-1 19,0 69,0 99,0 84,0 64,0 51,9 45,0 58,0 67,0 46 42,0
DBO5 O2 - mg.l-1 9,0 16,0 35,0 22,0 13,0 - 9,6 13,0 28,0 12,5 11,0
% sat. oxig. dis. % 120 150 183 121 144 125 134 124 151 139 105
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,2 12,9 13,0 10,6 11,3 10,8 10,6 10,3 13,9 12,6 9,7
Fósforo Total P - mg.l-1 0,020 0,300 0,690 0,450 0,460 0,160 0,430 0,310 0,280 0,24 0,190
pH unidades 8,6 9,2 8,3 8,4 9,1 9,6 8,5 8,9 9,5 9,7 8,5
Condutividade µS.cm-1 203 206 205 410 175 231 186 320 183 117 186
Clorofila a mg.m-3 27,82 116,76 204,92 102,78 173,16 122,10 109,65 128,27 101,23 78,93 108,78

ANEXO 11 - Passeio Publico Página 1


ANEXO 12 - Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque São Lourenço, no período de 1998 a 2013.
28/04/1998 21/09/1999 25/01/2000 04/07/2000 30/01/2001 01/08/2002 20/04/2004 23/08/2004 16/03/2005 26/09/2005 20/02/2006 23/06/2006
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 18,7 24,3 24,2 17,2 27,8 14,4 20,4 19,0 24,2 15,8 23,2 17,6
Turbidez NTU 21,0 23,0 19,0 25,0 26,0 82,0 93,0 37,0 72,0 108,0 30,0 35,0
Transparência d. Secchi -m. 0,10 0,30 0,10 0,20 0,25 0,10 0,10 0,30 0,30 0,15 0,50 0,20
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 70,0 82,4 102,9 87,6 105,0 82,0 62,0 120,0 67,0 65,0 83,0 0,0
-1
Nitrato N - mg.l 2,48 0,83 0,12 0,72 0,34 0,73 - 0,02 1,10 0,02 0,70 0,14
Nitrito N - mg.l-1 0,180 0,130 0,005 0,120 0,094 0,201 - 0,130 0,170 <0,002 0,220 0,038
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 1,20 3,71 4,63 2,13 5,99 5,44 3,40 8,10 1,10 2,10 3,60 12,00
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 1,93 1,66 9,51 10,87 18,07 12,64 8,80 18,00 4,40 6,00 6,70 20,00
Res. Susp. Totais mg.l-1 50 74 38 66 - 106 36 11 14 81 2,6 70
DQO O2 - mg.l-1 29,0 31,0 24,0 31,0 32,0 40,0 24,0 41,0 22,0 21,0 20,0 46,0
DBO5 O2 - mg.l-1 6,0 20,0 7,0 17,0 13,0 17,6 9,0 17,0 13,0 12,0 11,0 19,0
% sat. oxig. dis. % 90 205 46 155 128 3 12 0 17 52 31 20
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,7 15,5 3,6 13,7 9,5 0,5 0,8 0,0 1,3 4,6 2,6 1,6
Fósforo Total P - mg.l-1 0,390 0,327 0,305 0,331 0,396 0,693 0,410 0,236 0,310 0,380 0,260 0,610
pH unidades 6,9 8,8 7,5 7,9 8,0 7,3 7,3 7,7 7,2 7,2 7,3 7,4
Condutividade µS.cm-1 223 245 288 261 293 237 173 337 196 117 236 366
Clorofila a mg.m-3 - 100,64 109,03 119,88 43,26 35,15 33,3 0,3 33,46 21,03 1,18 57,72

ANEXO 12 - Continuação...
16/03/2007 06/08/2007 27/02/2008 15/07/2008 26/01/2009 07/07/2009 02/03/2010 16/09/2010 10/06/2011 07/05/2012 09/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 23,7 17,4 23,4 15,0 22,2 16,5 21,6 16,0 11,2 18,5 16,0
Turbidez NTU 78,0 56,0 108,0 40,0 32,0 34,0 36,0 38,0 74,0 28,0 38,0
Transparência d. Secchi -m. 0,10 0,25 0,20 0,20 0,20 0,20 0,40 0,30 0,20 0,40 0,30
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 81,0 118,7 88,2 92,0 81,0 96,1 107,0 90,0 52,0 99,3 78,3
Nitrato N - mg.l-1 0,90 0,33 0,84 0,59 2,10 0,68 0,61 0,58 1,03 1,29 1,56
Nitrito N - mg.l-1 0,250 0,193 0,312 0,200 0,290 0,110 0,360 0,090 0,076 0,242 0,274
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 3,40 8,20 2,00 1,00 1,30 2,60 5,90 4,60 1,60 2,60 1,68
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 9,10 15,00 6,90 5,60 7,40 4,60 8,20 6,70 2,40 6,60 3,15
Res. Susp. Totais mg.l-1 319 56 188 228 96 62 26 - - - 32
DQO O2 - mg.l-1 43,0 23,0 39,0 39,0 68,0 33,2 31,0 35,0 26,0 18,0 29,0
DBO5 O2 - mg.l-1 10,0 13,0 12,0 16,0 21,0 19,6 18,0 19,0 7,1 4,9 6,7
% sat. oxig. dis. % 39 40 57 123 166 107 11 83 48 22 88
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 2,7 3,5 4,4 11,3 13,1 9,5 0,8 7,0 4,8 2,1 4,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,770 0,360 0,580 0,590 0,540 0,370 0,500 0,430 0,290 0,230 0,274
pH unidades 7,2 7,5 7,3 7,9 7,9 7,5 7,1 7,6 7,5 7,6 7,4
Condutividade µS.cm-1 247 374 244 257 232 265 298 268 162 126 240
Clorofila a mg.m-3 33,3 93,51 163,58 96,94 573,25 154,66 75,48 142,31 9,11 38,97 8,88

ANEXO 12 - Parque São Lourenço Página 1


ANEXO 13 - Parâmetros físicos e químicos do Lago da Raia Olímpica, no período de 1999 a 2013.
22/08/1999 25/01/2000 04/07/2000 29/01/2001 31/07/2002 19/04/2004 26/08/2004 14/03/2005 27/09/2005 21/02/2006 19/06/2006
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 18,6 24,7 15,8 27,0 15,3 22,4 19,9 25,3 16,4 24,5 16,4
Turbidez NTU 24,0 11,0 14,0 18,0 31,0 37,0 115,0 23,0 37,0 35,0 25,0
Transparência d. Secchi -m. 0,30 0,30 0,40 0,50 0,20 0,30 0,30 0,65 0,30 0,50 0,50
-1
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l 31,3 43,8 42,1 44,5 28,0 15,0 14,0 13,0 18,0 19,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 <0,02 1,42 0,96 0,09 0,04 - <0,02 0,030 <0,02 0,100 0,001
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,060 0,077 0,006 0,005 - 0,007 0,004 0,005 0,011 0,008
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,10 1,34 0,22 0,29 0,13 0,03 0,18 0,20 0,04 0,06 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 3,26 5,67 6,39 3,56 4,95 0,84 0,40 1,90 1,65 2,00 1,80
Res. Susp. Totais mg.l-0 41 19 36 - 25 17 27 19 12 3 12
-1
DQO O2 - mg.l 5,0 36,0 33,0 25,0 55,0 20,0 40,0 42,0 35,0 37,0 34,0
-1
DBO5 O2 - mg.l 2,0 4,0 11,0 8,4 18,0 2,4 6,0 10,0 10,0 8,0 6,0
% sat. oxig. dis. % 162 54 94 61 110 96 115 86 104 112 175
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 13,8 4,2 8,7 4,3 10,0 7,4 9,3 6,4 9,3 8,7 15,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,239 0,259 0,331 0,215 0,169 0,127 0,150 0,120 0,140 0,097 0,110
pH unidades 10,3 7,5 7,6 7,6 8,4 8,3 8,3 7,7 8,4 8,1 7,5
Condutividade µS.cm-1 150 167 192 118 119 92 70 - 63 69 68
Clorofila a mg.m-3 118,40 26,64 63,64 31,57 247,37 44,84 31,57 36,41 42,18 6,91 76,96

ANEXO 13 - Continuação...
13/03/2007 09/08/2007 27/02/2008 18/07/2008 29/01/2009 09/07/2009 08/03/2010 14/09/2010 08/06/2011 08/05/2012 16/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 25,3 16,8 24,4 16,8 23,7 17,3 23,0 18,7 14;9 18,6 17,1
Turbidez NTU 14,0 33,0 10,0 15,0 11,0 30,0 30,0 28,0 7,9 10,0 18,0
Transparência d. Secchi -m. 0,60 0,30 0,50 0,60 0,65 0,40 0,30 0,30 0,80 0,70 0,40
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,0 18,8 24,5 21,0 21,0 19,0 22,0 23,0 24,0 23,24 25,9
-1
Nitrato N - mg.l 0,020 0,530 0,060 0,0078 0,02 0,013 0,030 0,010 0,020 0,050 0,030
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,007 0,006 0,0022 0,002 0,0015 0,003 0,005 0,002 0,002 0,053
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,07 0,05 0,015 0,034 0,04 0,05 0,03 0,05 0,05 0,034 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 1,50 1,60 1,30 0,88 1,80 5,7 2,50 2,00 1,20 1,10 1,50
Res. Susp. Totais mg.l-0 16 39 19 3 19 31 29 - - 1 22
DQO O2 - mg.l-1 36,0 43,0 20,8 34,0 40,0 77,6 50,0 80,0 32,0 30,0 45,0
DBO5 O2 - mg.l-1 8,0 4,0 6,5 13,0 16,0 - 8,0 39,0 2,3 2,8 4,6
% sat. oxig. dis. % 68 114 81 116 116 125 142 98 93 109 111
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 4,8 10,0 6,14 10,3 8,8 10,8 10,5 8,2 8,3 9,2 9,8
Fósforo Total P - mg.l-1 0,081 0,120 0,071 0,095 0,066 0,110 0,091 0,085 0,052 0,057 0,089
pH unidades 6,8 8,8 7,3 9,0 8,4 9,6 9,3 7,3 7,6 7,8 8,3
Condutividade µS.cm-1 77 73 76 72 71 231 78 73 75 32 73
Clorofila a mg.m-3 10,15 70,71 38,99 32,46 45,81 238,15 134,49 383,66 55,03 71,04 66,01

ANEXO 13 - Raia Olimpica Página 1


ANEXO 14 - Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Tanguá, no período de 1999 a 2013.
22/09/1999 24/01/2000 06/07/2000 30/01/2001 06/08/2002 19/04/2004 25/08/2004 16/03/2005 28/09/2005 22/02/2006 21/06/2006
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 18,3 25,2 15,0 29,3 14,9 21,4 18,5 2,7 15,5 25,7 15,2
Turbidez NTU 12,0 4,0 5,0 12,0 40,0 21,0 26,0 23,0 19,0 25,0 10,0
Transparência d. Secchi -m. 0,70 0,50 0,70 0,60 0,20 0,40 0,70 0,60 0,60 0,50 0,60
-1
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l 56,7 75,1 61,6 69,0 60,0 61,0 64,0 66,0 58,5 64,0 77,0
Nitrato N - mg.l-1 0,81 0,08 0,84 0,43 0,84 - 0,59 0,32 0,09 0,11 0,36
Nitrito N - mg.l-1 0,018 0,005 0,024 0,016 0,031 - 0,030 0,018 0,047 0,023 0,023
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,11 0,05 0,13 0,12 0,36 0,05 0,14 0,38 0,02 0,05 0,16
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,99 0,79 0,95 0,36 1,64 1,20 0,46 0,75 0,72 1,40 0,96
Res. Susp. Totais mg.l-1 11 9 10 - 27 13 13 9 10 16 14
-1
DQO O2 - mg.l 6,0 12,0 7,4 16,0 10,0 25,0 12,0 16,0 20,0 25,0 22,0
-1
DBO5 O2 - mg.l 3,0 2,0 5,4 5,3 4,0 <2 <2 8,0 8,0 10,0 7,0
% sat. oxig. dis. % 111 89 87 122 58 121 87 93 112 198 103
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 9,6 6,6 8,0 8,7 5,6 10,1 7,1 6,7 9,9 15,6 9,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,039 0,050 0,046 0,087 0,083 0,080 0,190 0,071 0,074 0,032 0,100
pH unidades 7,5 7,7 7,9 8,5 7,5 8,8 7,4 7,9 8,2 9,7 8,0
Condutividade µS.cm-1 161 161 159 166 160 159 183 157 157 174 191
Clorofila a mg.m-3 17,02 22,20 7,99 4,44 12,45 75,48 2,18 15,48 36,54 5,76 28,12

ANEXO 14 - Continuação...
13/03/2007 07/08/2007 26/02/2008 16/07/2008 27/01/2009 06/07/2009 01/03/2010 13/09/2010 06/06/2011 07/05/2012 10/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 24,6 14,8 23,4 15,2 22,6 14,2 21,8 19,6 13,5 20,0 15,6
Turbidez NTU 6,0 10,0 9,5 14,0 8,5 17,0 16,0 7,3 13,0 31,0 18,0
Transparência d. Secchi -m. 0,70 0,70 0,30 0,50 0,80 0,40 0,50 0,70 0,60 0,40 0,45
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 60,0 56,4 62,0 63,0 60,0 63,0 59,0 64,0 62,0 58,4 54,3
Nitrato N - mg.l-1 0,75 1,11 0,30 0,09 0,35 0,87 1,12 0,06 1,28 0,83 1,42
Nitrito N - mg.l-1 0,047 0,048 0,023 0,015 0,026 0,037 0,064 0,780 0,042 0,078 0,065
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,06 0,04 0,017 0,05 0,14 0,40 0,20 0,03 0,10 0,37 0,25
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 1,10 0,71 1,30 0,45 1,10 1,50 0,98 0,05 0,78 1,50 1,03
Res. Susp. Totais mg.l-1 13 39 22 22 9,2 29 12 14 22 4 24
DQO O2 - mg.l-1 24,0 20,0 24,0 31,0 20,0 21,5 12,0 9,7 11,0 10,0 20,1
DBO5 O2 - mg.l-1 5,1 5,0 5,4 5,6 6,6 5,7 4,9 4,1 3,9 4,8 7,8
% sat. oxig. dis. % 124 138 159 134 109 94 85 137 103 83 79
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,2 12,6 12,2 12,3 8,5 8,7 6,5 11,3 9,2 7,3 7,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,088 0,087 0,072 0,079 0,074 0,098 0,067 0,060 0,059 0,100 0,087
pH unidades 8,4 9,2 9,4 9,1 7,9 7,2 7,4 8,9 7,8 7,7 8,1
Condutividade µS.cm-1 166 168 104 174 159 179 164 181 183 73 162
Clorofila a mg.m-3 28,12 75,03 58,34 24,86 38,10 32,89 23,13 36,11 32,56 17,76 37,13

ANEXO 14 - Parque Tangua Página 1


ANEXO 15 - Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Tingui, no período de 1999 a 2013.
23/09/1999 25/01/2000 06/07/2000 30/01/2001 06/08/2002 19/04/2004 25/08/2004 16/03/2005 28/09/2005 22/02/2006 20/06/2006
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 18,6 26,2 15,7 29,0 14,5 22,6 18,0 28,3 16,0 26,8 17,8
Turbidez NTU 43,0 8,0 20,0 15,0 55,0 28,0 250,0 62,0 80,0 38,0 30,0
Transparência d. Secchi -m. 0,70 0,50 0,70 0,60 0,20 0,30 0,10 0,40 0,40 0,30 0,30
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 49,7 57,5 53,0 49,2 42,0 59,0 53,0 65,0 55,0 63,0 64,0
Nitrato N - mg.l-1 0,08 0,02 <0,02 0,08 0,26 - <0,01 0,03 0,94 0,04 0,02
Nitrito N - mg.l-1 0,011 0,007 0,003 <,002 0,010 - 0,005 <0,002 0,025 0,006 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,11 0,03 0,06 0,17 0,18 0,07 0,06 0,06 0,23 0,05 0,05
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 1,58 1,01 0,63 2,69 1,78 0,08 0,32 2,90 1,64 3,10 4,60
-1
Res. Susp. Totais mg.l 48 14 29 - 45 28 48 10 12 30 47
DQO O2 - mg.l-1 22,0 19,0 19,0 19,0 16,0 31,0 24,0 64,0 29,0 40,0 76,0
DBO5 O2 - mg.l-1 12,0 4,0 8,2 4,5 7,0 2,3 3,0 23,0 10,0 15,0 20,0
% sat. oxig. dis. % 101 85 93 100 50 96 88 195 83 181 82
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,7 6,2 8,5 9,5 4,8 7,4 7,4 14,5 7,4 13,2 8,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,116 0,056 0,091 0,075 0,113 0,089 0,260 0,130 0,120 0,060 0,200
pH unidades 7,7 7,3 7,9 8,4 7,9 7,9 7,8 7,9 7,6 9,4 9,3
Condutividade µS.cm-1 105 110 102 140 92 130 122 151 123 149 161
Clorofila a mg.m-3 57,72 7,40 33,74 16,40 89,50 138,96 129 131,01 47,25 11,21 141,23

ANEXO 15 - Continuação...
15/03/2007 07/08/2007 26/02/2008 16/07/2008 27/01/2009 06/07/2009 01/03/2010 16/09/2010 06/06/2011 07/05/2012 10/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 24,6 16,1 24,0 15,8 23,0 15,6 21,9 18,6 15,2 18,0 16,1
Turbidez NTU 63,0 33,0 50,0 9,0 22,0 45,0 6,0 78,0 40,0 27,0 18,0
Transparência d. Secchi -m. 0,35 0,30 0,20 0,50 0,35 0,20 0,30 0,35 0,40 0,40 0,40
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 64,0 58,4 69,0 61,0 62,0 63,0 75,0 58,0 59,0 60,9 66,0
Nitrato N - mg.l-1 0,02 0,11 0,04 0,67 0,04 0,15 0,22 0,20 5,97 0,55 0,21
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,012 0,003 0,049 0,008 0,020 0,023 0,023 0,021 0,046 0,029
-1
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l 0,04 0,03 0,02 0,13 0,09 1,30 0,48 1,20 0,03 0,18 0,05
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 4,50 2,20 5,10 0,41 3,00 3,00 1,80 1,70 1,10 1,80 0,72
Res. Susp. Totais mg.l-1 49 30 50 20 22 35 46 31 49 4 22
DQO O2 - mg.l-1 75,0 38,0 70,0 19,6 42,0 31,1 20,0 13,0 7,1 18,0 28,6
DBO5 O2 - mg.l-1 16,0 13,0 22,0 3,3 15,7 6,8 6,4 8,7 2,2 7,5 7,5
% sat. oxig. dis. % 126 127 115 132 127 6,9 60 64 129 130 121
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 9,4 11,2 8,7 11,9 9,9 6,1 4,6 5,4 11,5 11,0 11,0
-1
Fósforo Total P - mg.l 0,210 0,130 0,210 0,068 0,180 0,120 0,150 0,120 0,110 0,150 0,128
pH unidades 9,4 9,1 9,3 9,2 8,4 6,9 7,3 7,6 8,9 8,1 8,4
Condutividade µS.cm-1 145 122 89 131 128 139 156 132 127 63 144
Clorofila a mg.m-3 67,34 174,4 155,89 20,57 150,47 62,90 24 47,36 94,09 26,64 106,93

ANEXO 15 - Parque Tingui Página 1


ANEXO 16 - Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Lago Azul, no período de 1999 a 2013.
29/09/1999 24/01/2000 05/07/2000 29/01/2001 02/08/2002 22/04/2004 26/08/2004 13/03/2005 27/09/2005 21/02/2006 19/06/2006
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 19,2 24,5 15,2 26,2 12,6 21,4 19,5 24,5 14,6 25,5 15,8
Turbidez NTU 17,0 16,0 10,0 20,0 95,0 19,0 28,0 21,0 54,0 8,0 10,0
Transparência d. Secchi -m. 0,55 0,10 0,40 0,30 0,10 0,50 0,40 0,45 0,20 0,20 0,40
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 88,7 78,9 76,0 75,4 38,0 62,0 130,0 99,0 41,0 76,0 168,0
-1
Nitrato N - mg.l <0,02 0,12 0,23 0,25 1,28 - <0,02 0,08 1,27 0,03 0,01
Nitrito N - mg.l-1 <0,002 0,002 0,004 0,063 0,056 - 0,005 0,037 0,075 0,004 0,009
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 10,11 4,79 6,03 0,65 3,83 3,80 15,00 6,00 1,45 4,20 18,00
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 30,66 8,60 18,30 7,63 5,74 8,00 31,00 15,00 4,40 16,00 34,00
Res. Susp. Totais mg.l-1 14 16 65 - 720 8 28 51 15 64 41
-1
DQO O2 - mg.l 30,0 20,0 36,0 26,0 30,0 16,0 62,0 64,0 16,0 42,0 81,0
DBO5 O2 - mg.l-1 13,0 3,0 22,0 21,0 7,5 5,8 27,0 24,0 9,0 23,0 38,0
% sat. oxig. dis. % 19 27 83 72 55 84 64 61 48 114 7
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 1,6 5,2 8,2 5,3 5,2 6,4 5,4 4,6 4,4 9,3 1,2
-1
Fósforo Total P - mg.l 0,784 0,305 0,665 0,430 0,375 0,170 1,500 1,100 0,230 0,730 2,300
pH unidades 6,4 7,3 7,5 7,8 8,1 7,6 7,8 7,5 7,6 8,8 7,5
Condutividade µS.cm-1 270 215 212 215 128 184 368 364 52 211 463
Clorofila a mg.m-3 25,75 9,18 80,51 28,12 7,89 74,74 81,4 354,46 11,84 23,68 74,00

ANEXO 16 - Continuação...
13/03/2007 08/08/2007 20/02/2008 21/07/2008 30/01/2009 10/07/2009 03/03/2010 14/09/2010 08/06/2011 08/05/2012 18/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 23,4 16,6 25,6 17,7 22,9 16,7 20,8 19,3 13,5 18,0 15,0
Turbidez NTU 85,0 16,0 10,0 21,0 17,0 19,0 11,0 17,0 80,0 7,0 13,0
Transparência d. Secchi -m. 0,10 0,50 0,30 0,40 0,40 0,60 0,50 0,40 0,20 0,80 0,80
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 58,0 109,8 93,2 142,0 62,0 89,0 75,0 128,0 116,0 81,7 10,1
Nitrato N - mg.l-1 0,36 0,06 0,22 0,02 0,31 0,31 0,19 0,02 0,20 0,06 0,06
Nitrito N - mg.l-1 0,054 0,015 0,100 0,0052 0,087 0,076 0,070 0,011 0,191 0,048 0,031
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 4,10 0,10 4,90 16,00 3,50 6,40 4,80 17,00 15,00 8,10 7,10
-1
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l 8,40 0,21 14,00 26,00 6,90 11,00 5,70 22,00 17,00 16,00 8,70
-1
Res. Susp. Totais mg.l 178 16 41 12 18 14 3 - - 3 12
DQO O2 - mg.l-1 38,0 45,0 61,0 52,0 25,5 36,8 19,0 105,0 34,0 21,0 38,1
DBO5 O2 - mg.l-1 12,0 32,0 22,0 28,0 8,5 - 4,7 24,0 7,9 8,0 12,1
% sat. oxig. dis. % 29 80 202 25 49 47 19 63 6 12 12
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 1,6 7,1 15,0 2,1 3,8 4,2 1,5 5,4 0,5 1,2 1,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,510 0,700 0,670 2,000 0,300 0,590 0,250 2,000 1,300 0,560 0,520
pH unidades 7,1 7,6 8,8 7,4 7,1 7,4 7,0 8,2 7,4 7,5 7,1
Condutividade µS.cm-1 38 319 264 215 186 238 215 412 360 114 241
Clorofila a mg.m-3 37,00 189,16 252,95 12,14 55,87 6,34 3,33 428,00 50,32 42,18 0,30

ANEXO 16 - Lago Azul Página 1


ANEXO 17 - Parâmetros físicos e químicos do Lago do Parque Cachoeira, no período de 2008 a 2013
24/04/2008 14/07/2008 30/01/2009 16/07/2009 03/03/2010 17/09/2010 15/06/2011 01/05/2012 01/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 19,3 16,3 23,6 13,7 21,6 19,5 12,8 17,0 13,5
Turbidez NTU 9,0 6,7 15,0 9,1 9,0 7,5 5,1 6,0 10,0
Transparência d. Secchi -m. 0,40 0,55 0,50 0,75 0,70 0,70 0,90 0,80 1,40
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 71,0 79,0 87 63,0 53,0 99,0 66 55,8 64,5
Nitrato N - mg.l-1 1,90 0,05 0,96 2,80 1,63 0,35 1,08 1,68 0,29
Nitrito N - mg.l-1 0,199 0,004 0,435 0,230 0,220 0,022 0,081 0,330 0,057
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 7,00 5,76 10,00 6,80 4,80 13,00 3,70 2,40 5,50
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 9,60 12,70 19,00 7,10 5,70 15,00 4,30 3,20 6,60
Sólidos Totais mg.l-1 95 141 131 131 35 27 55 116 106
DQO O2 - mg.l-1 30,0 40,0 34,5 16,2 9,3 51,0 53,0 15,0 19,4
-1
DBO5 O2 - mg.l 11,0 12,0 15,0 9,5 4,7 34,0 20,0 8,2 6,3
% sat. oxig. dis. % 140 147 59 49 74 70 51 51 13,5
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 11,6 13,0 4,4 4,6 5,8 5,9 4,9 4,4 1,3
-1
Fósforo Total P - mg.l 0,840 1,300 1,400 0,820 0,350 0,350 0,210 0,230 0,420
pH unidades 7,6 8,0 7,3 7,3 7,1 7,7 7,5 7,4 7,3
Condutividade µS.cm-1 252 273 297 257 175 300 210 36 198
Clorofila a mg.m-3 208,40 63,43 47,11 9,30 4,44 3,29 1,26 7,40 2,42

ANEXO 17 - Parque Cachoeira Página 1


ANEXO 18 - Parâmetros físicos e químicos do Parque Cambui, no período de 2010 a 2013

04/03/2010 27/09/2010 14/06/2011 09/05/2012 17/07/2013


PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 22,8 20,1 13,4 17,5 17,4
Turbidez NTU 6,0 9,7 10,0 5,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 0,90 0,70 0,60 0,80 1,00
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 15,0 10,0 16,0 10,7 11,1
Nitrato N - mg.l-1 0,01 0,02 0,03 0,05 0,04
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,003 - 0,002 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,07 0,05 0,03 0,046
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,52 0,8 1,0 0,86 0,65
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - 36
DQO O2 - mg.l-1 16,0 11,0 18,0 14,0 15,2
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,8 4,2 2,2 3,0
% sat. oxig. dis. % 102 96 106 95 93
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,7 7,0 9,8 8,3 7,9
Fósforo Total P - mg.l-1 0,028 0,041 0,046 0,038 0,037
pH unidades 6,9 7,1 8,7 7,8 7,4
Condutividade µS.cm-1 45 39,3 60 16 27
Clorofila a mg.m-3 5,36 15,20 28,25 13,32 2,78

ANEXO 18 - Parque Cambui Página 34


ANEXO 19 - Parâmetros físicos e químicos do Polder Cidade Jardim, no período de 2008 a 2013
18/07/2008 27/09/2010 13/06/2011 08/05/2012 16/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 13,2 20,0 13,8 18,0 16,9
Turbidez NTU 9,5 12,0 4,9 25,0 22,0
Transparência d. Secchi -m. 0,10 1,10 1,70 0,50 0,40
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 27,5 36,0 32,0 35,8 37,2
Nitrato N - mg.l-1 0,03 0,05 0,09 0,37 0,26
Nitrito N - mg.l-1 0,061 0,004 0,005 0,058 0,018
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 2,60 0,07 0,05 0,44 0,24
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 6,32 0,53 0,32 1,60 0,93
Sólidos Totais mg.l-1 192 44 40 74 91
DQO O2 - mg.l-1 52,0 10,0 6,4 25,0 19,0
-1
DBO5 O2 - mg.l 34,3 2,0 2,0 7,4 4,0
% sat. oxig. dis. % 1 70 56 103 91
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 0,1 5,7 5,3 8,9 7,9
-1
Fósforo Total P - mg.l 1,100 0,024 0,018 0,094 0,055
pH unidades 6,6 7,3 7,1 8,1 8,5
Condutividade µS.cm-1 336 99 94 46 112
Clorofila a mg.m-3 27,54 12,05 1,63 94,30 19,68

ANEXO 19 - Polder Cidade Jardim Página 1


ANEXO 20 - Parâmetros físicos e químicos do Parque Lagoa Grande, no período de 2007 a 2012
28/11/2007 29/02/2008 17/07/2008 06/02/2009 04/03/2010 27/09/2010 14/06/2011 09/05/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I PROF I
0
Temperat. Água Celcius 19,0 22,6 16,0 22,2 22,7 19,9 13,7 17,0
Turbidez NTU 7,4 10,0 30,0 15,0 12,0 16,0 10,0 25,0
Transparência d. Secchi -m. 0,35 0,70 0,50 0,30 0,60 0,20 0,50 0,20
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 111,9 70,1 54,0 45,0 52,0 32,0 39,0 43,8
Nitrato N - mg.l-1 2,08 0,05 0,27 < 0,02 0,17 0,14 1,08 0,61
Nitrito N - mg.l-1 0,120 0,004 0,017 0,001 0,010 0,001 0,017 0,020
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,77 0,04 0,04 0,04 0,04 0,08 1,00 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 1,50 1,20 0,68 3,50 1,40 1,10 2,30 2,40
Solitos Tot. Disolvidos mg.l-1 127 100 115 111 56 10 44 87
-1
Sólidos Totais mg.l 134 100 115 145 68 81 54 123
DQO O2 - mg.l-1 17,0 27,0 43,0 58,0 38,0 32,0 31,0 38,0
DBO5 O2 - mg.l-1 3,8 9,0 13,0 30,0 7,2 12,0 6,0 5,9
% sat. oxig. dis. % 75 104 105 150 167 138 104 162
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 6,4 8,1 9,3 11,4 12,7 11,8 9,7 13,9
-1
Fósforo Total P - mg.l 0,080 0,061 0,072 0,077 0,036 0,068 0,071 0,078
pH unidades 7,6 9,2 9,0 9,9 9,0 9,0 8,9 9,5
Condutividade µS.cm-1 261 164 155 134 105 107 160 65
Clorofila a mg.m-3 62,77 54,46 47,36 177,6 87,93 96,69 30,50 163,98

ANEXO 20 -Parque Lagoa Grande Página 1


ANEXO 21 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório do Capivari Cachoeira, no período de 1998 a 2013.
28/01/1998 16/07/1998 20/01/1999 24/07/2001 12/03/2002 09/07/2002
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 26,8 20,8 16,0 15,2 25,9 19,9 16,8 16,3 27,1 21,9 18,1 17,8
Turbidez NTU 3,0 3,5 5,0 10,0 - - 4,2 4,1 3,2 3,0 5,0 7,3
Transparência d. Secchi -m. 2,10 - 1,50 - 2,70 - 2,00 - 3,50 - 2,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 37,0 29,0 25,0 22,0 23,1 30,2 25,6 22,7 27,7 25,7 24,8 26,3
Nitrato N - mg.l-1 <0,01 0,20 0,45 0,51 0,20 0,31 0,33 0,41 0,07 0,33 0,41 0,31
-1
Nitrito N - mg.l <0,001 <0,001 0,002 0,002 0,005 0,006 0,006 <0,002 0,005 0,003 0,003 0,003
-1
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l 0,01 0,04 0,80 0,05 0,05 <0,02 0,02 <0,02 - 0,03 0,03 0,12
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,16 0,42 0,10 0,11 0,08 0,12 0,25 0,27 - 2,32 0,20 0,13
Res. Susp. Totais mg.l-1 3 2 2 4 1 4 2 3 1 2 3 4
DQO O2 - mg.l-1 6,0 6,0 14,0 7,0 4,0 7,0 3,4 3,9 6,2 4,8 2,2 3,2
DBO5 O2 - mg.l-1 3,0 4,0 1,0 1,0 <1 2,0 <2 <2 <2 <2 1,8 2,7
% sat. oxig. dis. % 106 20 66 55 105 67 90 67 105 23 63 60
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,0 1,7 6,1 5,0 7,8 5,6 8,1 6,0 7,7 1,8 5,6 5,3
Fosfato P - mg.l-1 0,020 0,015 0,017 0,029 0,010 0,023 0,006 <0,005 0,061 0,109 0,011 0,018
pH unidades 8,9 7,4 6,4 6,3 7,7 6,8 7,3 7,1 8,3 7,1 7,1 6,8
Condutividade µS.cm-1 56 58 60 57 58 51 62 64 64 63 63 66
Clorofila a mg/m3 - - 1,69 0,21 1,04 0,19 2,96 1,04 1,78 2,07 2,22 1,04

ANEXO 21 - Continuação...
08/10/2003 03/03/2004 18/06/2004 28/04/2005 22/06/2005 07/04/2006
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 21,4 15,5 25,6 20,2 17,0 15,4 20,9 20,3 18,0 17,4 21,4 21,4
Turbidez NTU 6,5 3,5 4,6 6,5 18,0 18,0 3,0 3,8 7,0 7,0 3,0 3,0
Transparência d. Secchi -m. 1,10 - 1,40 - 1,40 - 2,00 - 1,70 - 2,70 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 28,7 31,0 25,5 27,8 28,0 27,0 26,0 26,0 33,0 34,0 33,0 32,0
Nitrato N - mg.l-1 0,24 0,47 0,46 0,19 0,42 0,43 0,24 0,33 0,22 0,27 0,37 0,34
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,003 0,002 0,006 0,003 0,003 0,004 <0,002 0,010 0,005 0,004 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,03 0,02 0,02 0,02 0,02 <0,02 <0,02 0,10 0,11 0,02 <0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,12 0,11 0,40 0,37 0,29 0,22 0,15 0,13 0,23 0,26 0,19 0,22
Res. Susp. Totais mg.l-1 3 1 2 2 2 4 3 3 6 3 2 2
DQO O2 - mg.l-1 2,3 3,5 5,0 11,0 15,0 18,0 9,0 18,0 8,3 8,3 13,0 2,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 2,0 <2 <2 3,0 2,0 4,0 2,0 2,0 2,0 <2
% sat. oxig. dis. % 112 42 104 16 72 64 75 12 66 5 82 81
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,0 4,0 8,1 1,4 6,6 6,2 6,7 1,0 6,3 0,4 6,6 6,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,020 0,013 0,013 0,006 0,024 0,006 <0,005 <0,005 0,006 0,019 <0,005 0,013
pH unidades 7,1 6,7 8,2 6,7 7,1 6,8 7,4 6,9 6,9 6,8 6,9 6,7
Condutividade µS.cm-1 69 80 66,2 64,6 67 82 65 66 65 68 61 62
Clorofila a mg/m3 3,26 N.D. 4,74 0,89 4,05 1,18 3,62 0,37 2,81 1,04 2,65 1,98

ANEXO 21 - Capivari Página 1


ANEXO 21 - Continuação...
02/08/2006 02/03/2007 30/10/2007 01/07/2008 13/02/2009 03/08/2009
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 16,8 15,5 27,2 21,7 22,9 15,3 17,8 15,0 24,1 19,8 14,8 14,0
Turbidez NTU 3,0 8,0 2,7 3,4 2,1 1,8 2,7 15,0 2,4 1,5 4,7 20,0
Transparência d. Secchi -m. 1,90 - 1,70 - 1,40 - 2,50 - 2,20 - 1,50 -
-1
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l 29,0 36,0 25,0 24,0 39,9 35,9 26,0 26,0 28,0 25,0 27,0 25,0
Nitrato N - mg.l-1 0,25 0,35 0,16 0,55 0,41 0,49 0,33 0,46 0,18 0,46 0,61 0,83
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,007 0,010 0,007 0,008 0,002 0,002 0,004 0,003 0,001 0,005 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,12 0,01 0,01 0,02 <0,010 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,10 0,25 0,29 0,21 0,04 <0,015 0,20 0,27 0,16 0,17 0,15 0,33
Res. Susp. Totais mg.l-1 4 4 25 45 2 2 5 4 7 <1 12 22
DQO O2 - mg.l-1 13,0 13,0 19,0 18,0 6,5 3,3 8,8 14,5 4,8 <2 8,6 16,0
-1
DBO5 O2 - mg.l 3,0 2,1 <2 2,7 2,3 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 78 15 117 11 104 39 82 72 101 22 74 58
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,4 1,4 8,5 0,9 8,3 3,5 7,2 6,6 7,7 1,8 6,8 5,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,017 0,013 0,017 0,011 0,023 0,014 0,021 0,120 0,016 0,010 0,028 0,044
pH unidades 7,2 6,9 8,0 6,8 8,2 6,8 7,43 7,14 7,9 6,7 7,2 6,9
-1
Condutividade µS.cm 70 82 61 60 77 73 65 66 58 58 61 63
Clorofila a mg/m3 3,11 1,48 1,63 1,48 3,44 1,33 4,23 1,04 3,96 1,67 2,81 1,39

ANEXO 21 - Continuação...
15/01/2010 20/07/2010 17/01/2012 25/07/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 23,7 17,8 15,8 14,9 19,3 16,2 16,0 15,8
Turbidez NTU 2,0 3,5 5,0 5,0 1,0 24,0 16,0 26,0
Transparência d. Secchi -m. 1,60 - 1,50 - 3,20 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 25,0 24,0 27,0 24,0 28,0 28,0 24,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,24 0,12 0,44 0,39 0,20 0,42 0,46 0,56
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,006 0,004 0,002 0,004 0,002 0,010 0,011
-1
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l 0,04 0,04 0,02 0,02 0,34 0,041 0,019 0,020
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,35 0,20 0,15 0,13 0,24 0,58 0,26 0,32
Res. Susp. Totais mg.l-1 2 1 4 8 8 52 7 8
DQO O2 - mg.l-1 16,0 19,0 38,0 43,0 6,8 20,0 8,3 12,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 2,0 2,0 2,0 2,0 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 108 19 87 83 70 24 76 58
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 8,0 1,7 7,9 7,6 5,8 2,2 6,9 5,4
-1
Fósforo Total P - mg.l 0,013 0,009 0,034 0,031 0,013 0,120 0,038 0,047
pH unidades 6,4 6,6 7,6 7,5 7,6 7,0 6,86 6,63
Condutividade µS.cm-1 80 72 64 60 66 69 62 55
Clorofila a mg.m-3 5,62 0,44 0,00 1,78 2,52 0,00 0,74 0,44

ANEXO 21 - Capivari Página 2


ANEXO 22 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório do Vossoroca, no período de 2001 a 2010.
23/07/2001 11/03/2002 25/07/2002 15/10/2003 05/03/2004 26/04/2005
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 15,1 14,9 26,2 16,1 15,6 14,5 18,0 15,6 22,5 19,8 21,5 18, 4
Turbidez NTU 13,0 12,0 3,6 4,7 2,9 4,0 12,0 10,0 3,2 10,0 2,9 3,6
Transparência d. Secchi -m. 1,00 - 1,30 - 1,80 - 1,20 - 1,50 - 1,50 -
-1
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l 14,0 14,0 21,8 21,8 21,0 21,0 19,5 22,0 15,8 22,0 18,0 24,0
Nitrato N - mg.l-1 0,35 0,38 <0,02 0,03 0,09 0,08 0,08 0,04 <0,02 0,04 0,05 0,04
Nitrito N - mg.l-1 <0,002 <0,002 <0,002 0,003 0,003 0,003 0,007 0,008 0,003 0,008 <0,002 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 <0,02 0,09 0,03 0,98 0,04 0,07 0,04 0,20 0,02 0,20 <0,02 0,35
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,28 0,48 0,42 1,49 0,32 0,27 0,29 0,71 0,49 0,71 0,36 0,77
Res. Susp. Totais mg.l-1 4 5 6 4 3 9 4 10 4 10 3,6 94
-1
DQO O2 - mg.l 4,6 4,7 10,0 12,0 8,6 14,0 7,9 8,3 9,0 8,3 3,0 18,0
-1
DBO5 O2 - mg.l <2 <2 <2 <2 <2 6,0 <2 <2 3,5 <2 2,0 4,0
% sat. oxig. dis. % 80 72 108 6 114 86 91 0 101 0 92 1
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 7,5 6,9 8,0 0,5 10,5 8,1 8,0 0,0 8,2 0,0 7,3 0,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,033 0,024 0,055 0,080 0,059 0,025 0,005 0,018 0,017 0,018 0,006 0,017
pH unidades 7,3 7,2 8,0 6,5 7,7 7,4 7,0 6,2 - 6,2 7,4 6,6
Condutividade µS.cm-1 38 38 39 69 48 48 45 50 - 50 43 60
Clorofila a mg.m-3 1,92 1,18 7,61 18,13 9,74 8,29 4,36 2,30 19,45 2,07 9,42 6,91

ANEXO 22 - Continuação...
27/06/2005 05/04/2006 04/08/2006 01/03/2007 01/11/2007 27/06/2008
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 17,5 17,1 22,7 18,9 15,9 15,5 26,0 21,0 23,9 17,5 15,1 14,8
Turbidez NTU 6,0 6,0 3,0 14,0 6,0 8,0 2,2 8,0 4,1 6,4 6,5 6,8
Transparência d. Secchi -m. 1,90 - 2,20 - 1,10 - 1,90 - 1,70 - 1,30 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 23,0 25,0 21,0 26,0 24,0 22,0 15,0 35,0 22,8 20,8 15,00 15,0
Nitrato N - mg.l-1 3,00 0,06 0,06 0,03 0,06 0,04 0,02 0,04 0,04 0,17 0,18 0,18
Nitrito N - mg.l-1 0,018 0,015 0,002 0,004 0,003 0,008 0,002 0,002 0,006 0,005 0,003 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,17 0,20 0,03 0,21 0,15 0,14 <0,01 2,10 0,02 0,03 0,04 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,38 0,48 0,28 0,52 0,30 0,35 0,24 4,00 0,33 0,29 0,20 0,20
Res. Susp. Totais mg.l-1 4 3 1 2 4 9 9 11 2 3 2 2
DQO O2 - mg.l-1 22,0 5,9 21,0 20,0 19,0 12,0 18,0 31,0 7,8 12,0 5,6 5,6
DBO5 O2 - mg.l-1 12,0 4,0 2,0 2,5 <2 2,4 <2 8,0 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 54 33 82 1 78 77 113 12 112 13 88 79
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 4,7 2,9 6,5 0,0 7,0 7,0 8,3 1,0 8,5 1,0 8,1 7,4
Fósforo Total P - mg.l-1 <0,005 <0,005 0,021 0,021 0,022 0,030 0,068 0,053 0,084 0,020 0,019 0,020
pH unidades 6,9 6,7 7,0 6,5 7,3 7,3 8,0 6,6 7,7 6,5 6,9 6,8
Condutividade µS.cm-1 46 47 44 51 50 50 35 99 49 51 38 38
Clorofila a mg.m-3 4,14 1,97 6,62 7,30 4,74 3,85 6,22 3,95 4,00 1,98 3,40 2,52

ANEXO 22 - Vossoroca Página 1


ANEXO 22 - Continuação...
12/02/2009 30/07/2009 19/01/2010 19/07/2010
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,1 16,9 14,4 14,4 24,6 20,5 14,8 14,7
Turbidez NTU 0,9 2,8 3,8 4,1 6,0 32,0 3,0 4,0
Transparência d. Secchi -m. 2,40 - 1,50 - 1,30 - 1,60 -
-1
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l 17,0 26,0 18,0 17,0 4,4 12,0 18,0 19,0
Nitrato N - mg.l-1 <0,02 <0,02 0,24 0,22 0,03 0,19 0,21 0,20
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,002 0,006 0,006 0,003 0,003 0,020 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,34 0,10 0,09 0,02 0,09 0,20 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,28 0,77 0,30 0,17 0,32 0,38 0,15 0,20
Res. Susp. Totais mg.l-1 4 2 5 9 2 14 4 6
DQO O2 - mg.l-1 18,0 13,0 8,8 9,1 8,1 24,0 8,2 8,0
-1
DBO5 O2 - mg.l 4,9 <2 <2 <2 2,4 <2 2,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 117 1,2 84 81 108 54 82 80
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,8 0,1 7,8 7,6 8,4 4,5 7,6 7,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,013 0,016 0,016 0,015 0,015 0,032 0,014 0,013
pH unidades 8,6 6,6 7,1 7,2 7,5 6,6 7,3 7,3
Condutividade µS.cm-1 37 57 45 45 33 30 37 38
Clorofila a mg.m-3 15,57 3,85 4,29 4,12 44,4 4,11 7,16 5,92

ANEXO 22 - Vossoroca Página 2


ANEXO 23 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório do Guaricana, no período de 2001 a 2012.
19/07/2001 27/03/2002 30/07/2002 13/10/2003 04/03/2004 27/04/2005
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 15,4 13,1 23,6 19,8 14,7 13,2 16,8 15,3 22,1 19,6 19,9 18,6
Turbidez NTU 3,8 6,1 3,6 6,7 3,4 4,1 14,0 12,0 11,0 12,0 2,7 4,0
Transparência d. Secchi -m. 1,50 - 1,60 - 1,60 - 0,30 1,10 1,90 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 8,7 8,6 8,9 5,9 11,0 12,0 8,6 5,7 9,7 9,5 9,5 9,4
Nitrato N - mg.l-1 0,18 0,22 0,49 0,18 0,14 0,15 0,13 0,16 <0,02 0,12 0,08 0,10
Nitrito N - mg.l-1 <0,002 <0,02 0,003 0,003 0,004 0,003 0,004 0,003 <0,002 0,002 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,06 0,11 0,02 0,05 0,02 0,04 0,09 0,06 0,03 0,03 <0,02 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,19 0,16 0,05 0,33 0,19 0,22 0,58 0,46 0,75 0,48 0,23 0,16
Res. Susp. Totais mg.l-1 7 6 7 5 10 5 7 7 7 6 41 5
DQO O2 - mg.l-1 10,0 11,0 6,0 5,0 6,7 7,0 13,0 12,0 13,0 6,0 22,0 24,0
DBO5 O2 - mg.l-1 3,0 <2 2,7 <2 <2 <2 2,0 4,0 5,0 2,1 3,0 4,0
% sat. oxig. dis. % 102 79 119 83 107 96 76 88 115 76 88 88
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,5 7,7 9,2 7,2 10,3 9,2 7,2 8,2 9,8 6,8 7,4 7,7
Fósforo Total P - mg.l-1 <0,005 0,016 0,017 0,020 0,006 0,010 0,033 0,026 0,041 0,025 0,008 0,017
pH unidades 7,1 6,6 8,4 6,9 8,0 7,6 6,5 6,3 7,3 6,5 6,9 6,9
Condutividade µS.cm-1 25 25 25 22 30 44 26 21 24 24 31 31
Clorofila a mg/m3 12,14 1,78 14,21 5,03 13,01 4,55 4,07 1,02 88,8 5,92 10,85 4,13

ANEXO 23 - Continuação...
29/06/2005 05/04/2006 10/08/2006 29/11/2007 02/07/2008 16/02/2009
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 17,3 15,0 21,5 18,8 18,8 14,6 22,3 19,1 15,5 13,1 21,7 18,8
Turbidez NTU 2,5 5,0 6,0 6,0 10,0 3,0 4,2 4,3 2,4 3,4 2,9 4,0
Transparência d. Secchi -m. 1,30 - 0,95 - 0,50 - 0,85 - 1,70 - 1,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 15,1 12,2 12,0 10,0 21,0 17,0 9,0 8,0 11,0 11,0 10,0 8,4
Nitrato N - mg.l-1 0,06 0,14 0,02 0,18 0,01 0,07 0,04 0,10 0,06 0,09 0,04 0,11
Nitrito N - mg.l-1 0,002 <0,002 0,003 0,004 0,002 0,002 0,000 0,004 0,003 0,003 0,001 0,001
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,13 0,07 0,02 0,04 0,03 0,08 0,03 0,07 0,03 0,10 0,01 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,39 0,20 0,56 0,33 1,80 0,21 0,53 0,41 0,25 0,23 0,50 0,25
Res. Susp. Totais mg.l-1 5 5 4 2 17 2 6 2 2 2 24 11
DQO O2 - mg.l-1 28,0 8,3 29,0 22,0 26,0 11,0 19,0 17,0 9,0 4,0 16,0 7,0
DBO5 O2 - mg.l-1 4,3 2,0 3,2 2,0 10,0 <2 3,2 <2 2,9 <2 6,2 2,4
% sat. oxig. dis. % 120 90 129 80 140 83 118 91 109 87 111 91
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 10,7 8,3 10,5 6,9 11,9 7,8 9,5 7,8 10,1 8,5 9,0 7,8
Fósforo Total P - mg.l-1 0,086 0,053 0,028 0,025 0,057 0,009 0,035 0,025 - 0,021 0,043 0,023
pH unidades 7,3 6,8 8,5 6,5 8,9 7,2 7,4 6,8 7,84 7,26 7,5 6,7
Condutividade µS.cm-1 29 40 25 22 32 32 9 24 27 27 21 21
Clorofila a mg.m-3 28,06 4,71 30,34 5,69 30,09 7,40 21,23 7,25 5,33 2,57 64,13 13,69

ANEXO 23 - Guaricana Página 1


ANEXO 23 - Continuação...
31/07/2009 19/01/2010 19/07/2010 02/02/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 13,4 13,3 24,6 19,7 14,9 13,3 24,9 18,2
Turbidez NTU 20,0 20,0 11,0 12,0 5,0 10,0 2,5 3,9
Transparência d. Secchi -m. 0,40 - 0,90 - 1,10 - 1,60 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 2,0 2,0 4,9 9,2 8,0 11,0 8,2 5,1
Nitrato N - mg.l-1 0,24 0,24 0,05 0,09 0,12 0,20 0,06 0,11
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,002 0,005 0,002 0,003 0,003 0,004 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,03 0,02 0,02 0,02 0,02 0,048 0,062
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,35 0,44 0,42 0,24 0,19 0,28 0,57 0,72
Res. Susp. Totais mg.l-1 23 12 3 8 7 3 3 4
DQO O2 - mg.l-1 16,0 19,0 14,0 7,4 14,0 25,0 19,9 15,9
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 3,9 2,7 <2 2,0 2,0 2,3 2,0
% sat. oxig. dis. % 97 95 123 89 102 100 137 99
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,3 9,2 9,5 7,6 9,5 9,5 10,5 8,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,022 0,031 0,026 0,018 0,026 0,026 0,022 0,027
pH unidades 6,6 6,4 7,9 6,7 7,3 7,2 7,9 6,3
Condutividade µS.cm-1 17 17 18 19 24 18 20 18
Clorofila a mg.m-3 5,92 2,30 8,27 2,25 7,40 8,54 6,34 1,78

ANEXO 23 - Guaricana Página 2


ANEXO 24 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Foz do Areia, no período de 1998 a 2013.
18/03/1998 30/07/1998 26/03/1999 09/08/1999 31/03/2000 28/09/2000
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 23,7 19,8 16,3 13,5 25,5 17,6 16,0 13,7 23,8 16,1 16,4 12,7
Turbidez NTU 6,0 7,0 7,0 19,0 3,0 12,0 7,1 20,4 4,9 7,4 25,0 8,6
Transparência d. Secchi -m. 1,10 - 1,70 - 2,10 - 1,50 - 1,50 - 0,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 13,0 10,0 10,0 10,0 17,4 13,5 13,8 8,5 15,2 14,0 12,0 14,1
Nitrato N - mg.l-1 0,27 0,41 0,58 0,73 0,37 0,65 0,59 0,73 0,45 0,45 0,90 1,13
Nitrito N - mg.l-1 0,020 0,001 0,001 0,002 0,048 0,004 0,002 0,010 0,007 0,005 0,005 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,01 0,02 0,03 0,12 <0,02 0,02 0,03 0,05 0,05 0,06 0,10
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,11 0,16 0,11 0,20 0,37 0,03 0,35 0,31 0,82 0,29 0,18 0,32
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - - - - -
DQO O2 - mg.l-1 8,0 7,0 6,0 8,0 9,0 5,0 6,0 10,0 7,0 9,0 2,8 1,2
DBO5 O2 - mg.l-1 1,0 1,0 1,0 3,0 2,0 <1 <1 2,0 5,0 2,0 <1 <1
% sat. oxig. dis. % 76 16 92 66 69 17 91 55 97 15 81 69
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 5,9 1,3 8,4 6,4 5,2 1,5 8,3 5,3 7,6 1,5 7,5 6,7
Fósforo Total P - mg.l-1 0,012 0,019 0,018 0,037 0,019 0,016 0,024 0,039 0,030 0,019 0,066 0,046
pH unidades 7,0 6,7 6,6 6,3 7,0 6,3 7,3 6,3 7,5 7,6 7,0 6,9
Condutividade µS.cm-1 38 33 31 36 48 39 41 31 46 41 42 48
Clorofila a mg/m3 12,14 - 3,40 0,44 3,85 1,78 2,20 0,44 12,14 ND 1,63 0,44

ANEXO 24 - Continuação...
23/03/2002 19/07/2002 27/03/2003 25/07/2003 01/10/2004 01/04/2005
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,5 16,4 18,3 15,5 24,4 17,5 17,8 14,2 20,3 13,6 25,2 13,8
Turbidez NTU 10,0 17,0 7,7 19,0 5,5 6,5 11,0 15,0 16,0 22,0 3,1 3,2
Transparência d. Secchi -m. 1,30 - 2,00 - 1,90 - 1,60 - 1,50 - 2,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 12,9 7,9 14,0 15,0 14,4 12,8 13,8 19,4 18,0 14,0 19,0 15,0
Nitrato N - mg.l-1 0,26 0,68 0,91 0,87 0,55 0,81 0,58 0,64 0,68 0,96 0,61 0,89
Nitrito N - mg.l-1 0,008 0,003 0,003 0,002 0,004 0,002 0,003 0,012 0,013 0,003 0,005 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 <0,02 0,07 0,30 <0,02 0,02 0,02 0,02 0,20 0,05 0,03 0,03 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,65 0,23 0,24 0,19 0,30 0,22 0,22 0,85 0,32 0,20 0,38 0,21
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - 174 95 42 96
DQO O2 - mg.l-1 9,2 6,8 7,1 6,3 9,0 6,3 16,0 14,0 8,0 13,0 <1 5,0
DBO5 O2 - mg.l-1 3,1 <2 2,3 4,3 2,0 2,0 2,0 2,0 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 82 28 79 0 78 4 107 11 101 - 101 18
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,2 2,6 7,0 0,0 6,0 0,3 9,6 1,0 8,5 - 7,8 1,7
Fósforo Total P - mg.l-1 0,007 0,017 0,015 0,023 0,026 0,021 0,020 0,064 0,005 - 0,017 0,013
pH unidades 8,3 6,4 7,2 6,6 6,6 5,9 6,9 6,2 8,8 - 8,0 6,6
Condutividade µS.cm-1 44 33 62 49 45 36 41 65 56 - 59 52
Clorofila a mg.m-3 3,45 0,59 1,33 1,92 6,66 0,44 8,14 N.D. 23,24 1,64 3,11 0,15

ANEXO 24 - Foz do Areia Página 1


ANEXO 24 - Continuação...
05/08/2005 17/03/2006 06/10/2006 30/03/2007 03/08/2007 28/09/2007
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 17,7 13,9 26,1 15,7 19,1 13,5 26,0 18,4 14,8 13,0 17,8 13,1
Turbidez NTU - - 13,0 19,0 20,0 10,0 3,6 8,0 6,9 10,0 5,0 4,5
Transparência d. Secchi -m. 1,60 - 2,10 - 0,70 - 1,90 - 1,80 - 1,10 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 - - 20,0 13,0 26,0 21,0 21,0 19,0 12,8 10,8 17,8 14,8
Nitrato N - mg.l-1 - - 0,53 0,69 0,74 1,18 0,36 1,00 0,71 0,94 0,69 0,80
Nitrito N - mg.l-1 - - 0,005 0,004 0,004 0,004 0,001 0,004 0,002 0,001 0,015 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 - - <0,02 0,03 0,03 0,05 0,02 0,02 0,02 0,03 0,05 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,35 0,40 0,38 0,19 0,79 0,18 0,62 0,24 0,15 0,22 0,45 0,13
Sólidos Totais mg.l-1 133 68 62 80 46 50 - - - - - -
DQO O2 - mg.l-1 - - 9,2 5,9 22,0 12,0 18,0 11,0 5,3 6,8 20,0 9,8
DBO5 O2 - mg.l-1 - - 2,0 <2 <2 <2 2,6 <2 <2 <2 3,8 3,8
% sat. oxig. dis. % 110 49 102 18 142 0 114 23 82 30 83 45
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,9 4,8 7,5 1,7 12,5 0,0 8,4 1,9 7,5 2,8 7,3 4,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,018 0,030 0,021 0,019 0,088 0,033 0,026 0,036 0,022 0,029 0,026 0,018
pH unidades 8,5 6,8 8,2 6,3 9,6 6,6 9,2 6,6 7,2 6,5 7,5 7,0
Condutividade µS.cm-1 49 59 60 39 76 69 58 64 43 44 58 51
Clorofila a mg/m3 13,91 0,44 5,92 0,89 46,25 21,31 5,03 5,03 3,85 0,66 4,12 1,33

ANEXO 24 - Continuação...
08/11/2007 29/02/2008 15/05/2008 25/07/2008 14/01/2009 17/04/2009
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 23,8 12,3 23,5 12,5 19,8 16,3 16,5 14,0 24,5 18,5 23,6 14,3
Turbidez NTU 25,0 11,0 8,1 4,5 7,7 25,0 4,4 15,0 3,0 8,4 6,5 4,0
Transparência d. Secchi -m. 0,25 - 1,50 - 2,10 - 1,90 - 2,30 - 2,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 17,9 13,9 15,6 14,5 16,0 12,0 17,5 18,0 17,0 14,0 19,0 18,0
Nitrato N - mg.l-1 0,56 1,11 0,53 0,92 0,73 0,91 0,55 0,68 0,45 0,46 0,82 0,97
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,002 0,008 0,002 0,002 0,002 0,001 0,000 0,012 0,001 0,001 0,001
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,04 0,04 0,05 0,02 0,02 0,03 0,03 0,02 0,04 0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,52 0,30 0,42 0,17 0,31 0,36 0,23 0,19 0,34 0,33 0,35 0,24
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - 118 142 15 38
DQO O2 - mg.l-1 27,0 5,3 8,4 11,0 8,7 11,0 10,3 6,0 5,2 7,6 5,4 <2
DBO5 O2 - mg.l-1 2,9 <2 <2 <2 2,0 2,0 <2 <2 <2 <2 2,1 <2
% sat. oxig. dis. % 185 53 97 25 83 62 97 82 93 46 72 6
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 14,3 5,1 7,3 2,3 6,9 5,6 8,8 6,8 7,2 4,0 5,7 0,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,034 0,087 0,032 0,019 0,034 0,054 0,030 0,043 0,012 0,032 0,031 0,022
pH unidades 9,8 6,6 7,6 6,5 7,3 6,9 7,2 6,8 7,2 6,5 7,2 6,4
Condutividade µS.cm-1 71 56 52 55 54 48 50 55 48 41 61 51
Clorofila a mg.m-3 257,52 35,52 9,81 1,78 10,36 3,95 2,96 0,89 5,77 2,22 5,03 2,37

ANEXO 24 - Foz do Areia Página 2


ANEXO 24 - Continuação...
28/05/2009 24/11/2009 17/12/2009 29/01/2010 09/07/2010 08/07/2011
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 19,8 16,3 22,0 18,2 25,3 16,1 24,7 17,1 16,9 14,9 13,9 13,6
Turbidez NTU 3,6 3,4 - - - - 6,0 15,0 11,0 10,0 4,9 7,9
Transparência d. Secchi -m. 2,60 - 0,60 - 0,40 - 1,80 - 1,40 - 2,10 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 19,5 16,0 23,0 10,5 15,6 14,0 12,0 9,0 35,0 38,0 16,0 16,0
Nitrato N - mg.l-1 0,70 0,75 0,30 0,63 0,20 0,56 0,56 0,84 0,710 0,93 0,90 0,89
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,001 0,010 0,002 0,008 0,004 0,004 0,002 0,002 0,003 0,004 0,006
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,03 0,07 0,07 0,04 0,03 0,02 0,02 0,04 0,02 0,04 0,06
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,17 0,17 1,70 0,42 1,40 0,25 0,39 0,22 0,16 0,18 0,21 0,22
Sólidos Totais mg.l-1 9 8 37 41 82 100 19 25 34 56 - -
DQO O2 - mg.l-1 9,3 5,4 26,0 13,0 22,0 6,5 5,0 5,0 5,2 3,0 2,0 2,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 8,5 <2 6,9 <2 2,0 <2 <2 <2 2,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 7 3 128 78 142 40 98 24 99 84 90 17
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 5,8 0,3 9,6 5,8 10,6 3,0 7,4 2,0 8,9 7,9 8,7 1,5
Fosfato P - mg.l-1 0,025 0,021 0,092 0,062 0,047 0,036 0,028 0,034 0,027 0,030 0,022 0,024
pH unidades 7,1 6,5 9,2 6,6 9,4 6,4 7,9 6,4 7,3 7,0 7,0 6,7
Condutividade µS.cm-1 63 52 51 42 54 37 50 42 38 50 16 57
Clorofila a mg.m-3 4,88 1,63 48,84 6,96 39,47 4,26 7,61 1,33 2,81 1,63 1,04 0,74

ANEXO 24 - Continuação...
13/04/2012 25/10/2012 17/10/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 23,8 20,1 21,3 13,5 20,8 15,6
Turbidez NTU 6,4 5,0 8,0 6,0 16,0 14,0
Transparência d. Secchi -m. 1,50 - 0,50 - 0,80 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 15,7 14,8 21,6 13,8 13,4 11,4
Nitrato N - mg.l-1 0,72 0,97 0,81 0,97 0,56 0,67
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,002 <0,002 0,002 0,008 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,019 0,021 0,016 0,014 0,130 0,023
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,41 0,16 0,51 0,24 0,75 0,23
Sólidos Totais mg.l-1 - - 30 66 70 61
DQO O2 - mg.l-1 8,1 6,5 2,0 3,5 31,0 12,4
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,0 <2 <2 6,6 3,8
% sat. oxig. dis. % 92 16 115 44 109 65
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,1 1,3 9,3 4,2 8,9 5,8
Fósforo Total P - mg.l-1 0,027 0,023 0,027 0,025 0,130 0,028
pH unidades 7,3 6,5 8,9 6,8 8,7 6,6
Condutividade µS.cm-1 51 48 60 54 45 37
Clorofila a mg.m-3 0,00 3,55 9,18 0,59 2,07 0,30

ANEXO 24 - Foz do Areia Página 3


ANEXO 25 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Segredo, no período de 1998 a 2013.
18/03/1998 30/07/1998 25/03/1999 05/08/1999 13/04/2000 27/09/2000
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 23,8 21,0 16,7 15,2 25,0 18,6 16,5 15,0 23,4 15,2 16,0 15,7
Turbidez NTU 8,0 7,0 9,0 9,0 14,0 12,0 7,9 12,0 8,1 5,1 14,0 13,0
Transparência d. Secchi -m. 1,30 - 1,30 - 1,10 - 1,40 - 1,50 - 0,90 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 12,0 10,0 10,0 11,0 15,1 10,8 13,7 12,6 14,2 12,7 13,2 13,3
Nitrato N - mg.l-1 0,23 0,38 0,57 0,59 0,33 0,61 0,67 0,69 0,34 0,44 0,82 1,05
Nitrito N - mg.l-1 < 0,001 <0,001 0,001 0,002 0,006 0,007 0,003 0,003 0,010 0,008 0,002 <0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,02 0,02 0,03 0,05 0,02 0,02 0,04 0,08 0,04 0,05 0,05
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,12 0,17 0,14 0,10 0,61 0,14 0,22 0,19 0,19 0,15 0,36 0,21
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - - - - -
DQO O2 - mg.l-1 9,0 6,0 6,0 5,0 11,0 5,0 10,0 7,0 11,0 8,0 2,4 2,5
DBO5 O2 - mg.l-1 3,0 1,0 2,0 2,0 4,0 1,0 1,0 1,0 2,0 2,0 1,2 1,0
% sat. oxig. dis. % 90 37 96 77 120 46 100 74 95 36 95 89
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,1 3,1 8,9 7,3 9,4 4,1 9,3 7,1 7,5 3,1 9,0 8,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,022 0,013 0,018 0,019 0,020 0,013 0,030 0,148 0,040 0,020 0,035 0,020
pH unidades 7,0 6,7 6,7 6,5 9,0 6,6 7,6 6,8 7,5 6,8 7,0 6,9
Condutividade µS.cm-1 32 30 31 33 43 35 41 37 40 37 42 43
Clorofila a mg.m-3 - - - 0,59 - 5,03 - 0,15 3,55 ND ND ND

ANEXO 25 - Continuação...
29/03/2001 22/03/2002 18/07/2002 28/03/2003 24/07/2003 28/09/2004
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,0 20,1 26,7 17,3 17,8 16,8 24,2 16,9 18,6 15,9 21,9 14,7
Turbidez NTU 5,0 8,0 4,6 9,6 6,0 5,5 5,0 4,5 3,6 25,0 14,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 1,90 - 2,00 - 2,00 - 1,70 - 2,00 - 2,10 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 12,2 12,1 12,9 12,9 14,0 13,0 14,9 14,1 15,4 11,3 14,0 13,0
Nitrato N - mg.l-1 0,35 0,53 0,46 0,77 0,75 0,62 0,50 0,75 0,54 0,40 0,76 0,75
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,003 0,006 0,004 0,002 0,002 0,004 0,002 0,002 0,012 0,006 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,04 < 0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 0,02 0,02 0,04 0,04 <0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,48 0,34 0,38 0,21 0,24 0,21 0,40 0,14 0,19 0,24 0,36 0,27
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - 103 107 93 87
DQO O2 - mg.l-1 7,9 4,3 4,9 2,4 5,3 3,5 7,7 4,1 <1 3,0 11,0 11,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,6 < 2,0 < 2,0 < 2,0 <2,0 < 2,0 2,0 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 90 29 104 55 78 81 101 33 87 84 104 78
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,0 2,5 7,9 4,9 7,1 7,5 8,0 3,0 7,7 7,9 8,5 7,5
Fósforo Total P - mg.l-1 <0,005 < 0,005 0,023 0,027 0,009 0,007 0,042 0,020 0,020 0,038 <0,005 <0,005
pH unidades 7,1 6,6 8,4 6,5 7,1 7,1 7,4 6,2 6,6 6,3 8,0 6,9
Condutividade µS.cm-1 36 34 39 39 44 37 40 41 46,0 31 47 41
Clorofila a mg.m-3 0,59 ND 6,51 0,74 1,78 1,18 13,48 0,59 4,00 0,74 3,62 0,59

ANEXO 25 - Segredo Página 1


ANEXO 25 - Continuação...
31/03/2005 04/08/2005 16/03/2006 05/10/2006 29/03/2007 27/07/2007
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,2 15,2 17,3 14,8 25,4 17,6 20,0 16,5 26,3 17,2 15,2 14,8
Turbidez NTU 2,0 3,0 7,0 9,0 15,0 18,0 2,0 2,0 2,5 0,7 8,0 9,0
Transparência d. Secchi -m. 3,50 - 1,30 - 4,50 - 3,50 - 2,30 - 1,70 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 16,0 13,0 13,0 10,0 16,0 12,0 23,0 23,0 18,0 19,0 10,9 10,9
Nitrato N - mg.l-1 0,60 0,78 0,82 0,56 0,56 0,88 0,56 0,65 0,55 0,83 0,76 0,90
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,003 0,005 0,006 0,004 0,003 0,004 0,002 0,005 0,001 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,09 0,09 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 0,01 0,03 0,01 0,05 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,30 0,16 0,29 0,19 0,25 0,19 0,13 0,12 0,34 0,09 0,17 0,12
Sólidos Totais mg.l-1 56 50 28 27 55 92 52 58 - - - -
DQO O2 - mg.l-1 9,0 <1 10,0 7,0 8,1 12,0 7,2 10,0 14,0 16,0 9,7 8,3
DBO5 O2 - mg.l-1 2,7 <2 2,0 2,0 2,1 <2 3,6 2,3 < 2,0 <2 <2 2,1
% sat. oxig. dis. % 108 36 106 79 113 44 98 29 129 23 58 52
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,5 3,4 9,9 7,8 8,5 3,8 8,6 2,7 9,5 1,9 5,4 4,1
Fósforo Total P - mg.l-1 <0,005 <0,005 0,010 <0,005 0,006 0,012 0,011 0,010 0,025 0,008 0,023 0,023
pH unidades 8,6 6,6 7,5 6,6 8,3 6,4 7,6 6,6 8,9 6,6 6,6 6,4
Condutividade µS.cm-1 59,0 47 47 30 41 39 53 47 54 59 40,1 36,5
Clorofila a mg.m-3 1,63 0,15 7,7 0,59 3,85 0,59 1,18 0,59 4,74 2,81 1,18 0,45

ANEXO 25 - Continuação...
24/07/2008 16/04/2009 28/01/2010 08/07/2010 30/11/2011 26/10/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 17,5 15,2 23,9 15,8 23,3 18,2 17,8 16,0 27,4 15,9 22,4 15,8
Turbidez NTU 5,2 1,9 2,1 2,3 10,0 12,0 8,0 8,5 5,0 10,0 4,0 6,0
Transparência d. Secchi -m. 0,90 - 3,40 - 1,20 - 1,20 - 1,50 - 2,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,0 20,0 16,0 13,6 12,0 8,0 9,7 8,6 11,2 9,7 13,2 12,6
Nitrato N - mg.l-1 0,56 0,64 0,59 0,84 0,54 0,62 0,83 0,66 0,57 0,67 0,64 0,82
Nitrito N - mg.l-1 0,001 <0,0001 0,003 0,000 0,004 0,001 0,002 0,001 0,004 0,003 0,003 <0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,015 0,04 0,01 0,03 0,02 0,02 0,02 0,022 0,018 0,019 0,018
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,25 0,12 0,25 0,12 0,35 0,20 0,29 0,21 0,30 0,22 0,29 0,20
Sólidos Totais mg.l-1 31 30 34 10 45 57 - - - - 40 29
DQO O2 - mg.l-1 5,6 <2 6,9 3,2 8,0 11,0 6,7 6,3 8,8 7,6 2,9 5,1
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 2,1 2,0 <2 2,0 2,0 2,0 2,0 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 100 12 95 16 98 47 99 63 99 73 112 57
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,9 1,1 7,4 1,3 7,6 4,1 8,9 5,8 6,8 6,8 8,9 5,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,021 0,010 0,012 0,011 0,038 0,035 0,029 0,023 0,026 0,022 0,018 0,020
pH unidades 7,6 6,5 7,8 6,7 7,4 6,5 7,5 6,7 7,6 6,5 7,8 6,8
Condutividade µS.cm-1 49 44 54 47 46 37 38 37 37 34 43 42
Clorofila a mg.m-3 3,26 1,18 6,81 2,22 9,27 3,43 4,40 0,00 2,07 0,00 1,18 0,30

ANEXO 25 - Segredo Página 2


ANEXO 25 - Continuação...
16/10/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 21,4 15,9
Turbidez NTU 14,0 9,0
Transparência d. Secchi -m. 0,70 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 13,9 11,9
Nitrato N - mg.l-1 0,43 0,79
Nitrito N - mg.l-1 0,009 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,11 0,022
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,96 0,22
Sólidos Totais mg.l-1 100 81
DQO O2 - mg.l-1 28,0 10,0
DBO5 O2 - mg.l-1 6,7 2,0
% sat. oxig. dis. % 131 69
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 10,1 6,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,170 0,027
pH unidades 9,5 6,7
Condutividade µS.cm-1 46 42
Clorofila a mg.m-3 17,17 1,18

ANEXO 25 - Segredo Página 3


ANEXO 26 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Salto Santiago, no período de 1998 a 2013.
31/07/1998 24/03/1999 04/08/1999 30/03/2000 26/09/2000 28/03/2001
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,1 16,7 25,7 20,5 17,0 16,3 25,1 17,1 17,1 16,0 25,7 22,7
Turbidez NTU 9,0 10,0 2,0 12,0 6,4 8,3 1,4 2,6 14,0 14,0 4,3 14,0
Transparência d. Secchi -m. 1,30 - 2,60 - 1,40 - 3,00 - 0,80 1,90 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 10,0 12,0 13,1 10,3 14,4 14,5 16,7 13,5 12,5 12,6 12,4 12,8
Nitrato N - mg.l-1 0,52 0,57 0,25 0,54 0,51 0,60 0,44 0,44 0,70 1,45 0,31 0,41
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,001 0,006 0,005 0,004 0,005 <0,002 0,003 0,006 0,004 0,004 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,02 0,03 0,03 0,02 0,02 <0,02 <0,02 0,07 0,06 0,05 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,09 0,10 0,16 0,04 0,18 0,14 0,58 0,30 0,37 0,46 0,57 0,31
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - - - - -
DQO O2 - mg.l-1 4,0 4,0 3,0 2,0 7,0 7,0 13,0 1,0 5,6 6,0 5,1 2,7
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,0 2,0 <1 <1 1,0 3,0 1,0 <1 <1 2,7 2,3
% sat. oxig. dis. % 97 76 101 50 94 104 100 32 128 115 101 55
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,7 7,1 7,9 4,3 8,7 9,8 8,0 3,0 11,7 10,9 7,9 4,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,026 0,051 0,008 0,006 0,020 0,059 0,018 0,021 0,027 0,036 0,021 0,019
pH unidades 6,7 6,3 8,0 6,7 7,3 7,1 6,8 6,5 7,1 6,9 7,4 6,6
Condutividade µS.cm-1 28 28 34 32 36 38 39 37 35 35 34 34
Clorofila a mg/m3 - - 2,37 0,59 1,33 0,44 11,4 N.D 1,48 0,89 2,96 0,89

ANEXO 26 - Continuação...
20/03/2002 16/07/2002 26/03/2003 23/07/2003 01/04/2004 30/09/2004
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,8 17,2 18,9 17,2 28,8 17,2 18,9 17,2 25,7 22,7 21,8 15,6
Turbidez NTU 2,3 7,6 3,5 3,0 2,3 7,6 3,5 3,0 4,3 14,0 12,0 16,0
Transparência d. Secchi -m. 3,50 - 3,20 - 3,50 - 3,20 - 1,90 - 4,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 11,9 10,9 14,0 15,0 11,9 10,9 14,0 15,0 12,4 12,8 13,0 13,0
Nitrato N - mg.l-1 0,33 0,62 0,61 0,56 0,33 0,62 0,61 0,56 0,31 0,41 0,55 0,72
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,004 <0,002 <0,002 0,004 0,004 <0,002 <0,002 0,004 0,004 0,004 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 <0,02 <0,02 <0,02 0,05 <0,02 <0,02 <0,02 0,05 0,04 0,58 <0,020
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,30 0,13 0,18 0,15 0,30 0,13 0,18 0,15 0,57 0,31 0,17 0,18
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - - - 161 110
DQO O2 - mg.l-1 5,0 6,3 3,0 3,0 5,0 6,3 3,0 3,0 5,1 2,7 13,0 3,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 2,7 2,3 3,8 <2
% sat. oxig. dis. % 110 53 81 16 110 53 81 16 101 55 102 76
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,0 4,9 7,2 1,5 8,0 4,9 7,2 1,5 7,9 4,5 8,6 7,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,015 0,028 <0,005 <0,005 0,015 0,028 <0,005 <0,005 0,021 0,019 <0,005 0,027
pH unidades 8,5 6,5 7,1 6,5 8,5 6,5 7,1 6,5 7,4 6,6 8,0 7,0
Condutividade µS.cm-1 35 36 39 39 35 36 39 39 34 34 41 44
Clorofila a mg/m3 4,14 1,18 3,11 0,44 4,14 1,18 3,11 0,44 2,96 0,89 - 0,00

ANEXO 26 - Salto Santiago Página 1


ANEXO 26 - Continuação...
30/03/2005 03/08/2005 15/03/2006 04/10/2006 28/03/2007 26/07/2007
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 26,2 16,2 18,8 16,4 26,1 17,6 20,5 17,3 27,0 18,4 16,3 16,1
Turbidez NTU 2,1 2,0 2,6 5,0 15,0 19,0 2,0 2,5 0,8 0,5 5,7 7,5
Transparência d. Secchi -m. 3,30 - 2,80 - 3,20 - 4,00 - 3,70 - 2,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 14,0 14,0 14,0 14,0 16,0 15,0 21,0 18,0 17,0 17,0 13,8 11,9
Nitrato N - mg.l-1 0,57 0,68 0,61 0,70 0,46 1,07 0,56 0,47 0,23 0,62 0,82 0,62
Nitrito N - mg.l-1 0,006 <0,002 0,002 0,003 0,004 0,004 0,002 0,001 0,005 0,001 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,03 0,03 0,02 0,12 0,01 0,02 <0,01 <0,01
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,24 0,14 0,14 0,19 0,25 0,10 0,11 0,10 0,27 0,10 0,13 0,11
Sólidos Totais mg.l-1 44 41 50 37 80 164 56 50 - - - -
DQO O2 - mg.l-1 3,6 <1 9,2 12,0 8,3 8,3 4,2 5,6 6,8 1,0 5,0 7,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 2,0 2,0 2,0 <2 <2 <2 <2 <2 2,0 2,2
% sat. oxig. dis. % 97 38 100 60 93 69 101 60 109 34 81 58
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,4 3,6 9,6 5,9 7,0 6,2 8,8 5,6 8,6 3,2 7,5 5,3
Fósforo Total P - mg.l-1 0,013 <0,005 0,008 0,011 <0,005 0,006 0,012 0,008 0,009 0,005 0,018 0,022
pH unidades 7,6 6,2 7,3 6,2 7,1 6,0 7,5 6,8 8,3 6,6 7,0 6,7
Condutividade µS.cm-1 46 43 44 43 38 37 45 44 48 51 42 40
Clorofila a mg/m3 2,37 0,15 3,26 0,59 1,83 0,15 1,04 0,44 0,59 0,74 1,48 0,45

ANEXO 26 - Continuação...
23/07/2008 15/04/2009 27/01/2010 07/07/2010 07/07/2011 12/04/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,3 16,4 25,3 17,3 28,1 17,8 19,9 17,2 17,6 17,9 24,1 16,5
Turbidez NTU 1,5 5,4 1,4 1,5 5,0 8,0 6,2 8,2 3,0 2,5 1,6 5,5
Transparência d. Secchi -m. 4,00 - 4,10 - 2,20 - 2,00 - 3,10 - 3,60 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 26,0 21,0 14,0 13,4 10,0 10,0 9,0 9,7 14,0 13,0 14,9 12,0
Nitrato N - mg.l-1 0,35 0,44 0,54 0,69 0,43 0,32 0,57 0,64 0,65 0,62 0,75 0,74
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,001 0,004 0,001 0,004 0,001 0,004 0,001 0,002 0,002 0,004 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,01 0,01 0,02 0,02 0,03 0,02 0,026 0,018 0,010 0,010 0,027 0,030
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,18 0,16 0,21 0,14 0,31 0,17 0,20 0,14 0,21 0,19 0,26 0,19
Sólidos Totais mg.l-1 26 30 26 9 60 66 - - - - - -
DQO O2 - mg.l-1 4,5 6,3 7,1 <2 5,0 2,5 4,2 4,7 6,9 7,8 6,7 2,1
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 2,2 <2 <2 <2 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 100 71 88 17 109 71 102 83 74 66 86 61
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,8 6,6 6,8 15,0 8,1 6,3 9,0 7,6 6,5 5,8 6,8 5,6
Fósforo Total P - mg.l-1 0,009 0,016 0,010 0,008 0,023 0,019 0,024 0,027 0,014 0,015 0,017 0,017
pH unidades 7,7 7,0 7,6 6,8 7,9 6,6 7,6 7,2 7,1 6,9 7,1 6,5
Condutividade µS.cm-1 45 43 45 44 38 38 38 35 44 42 47 38
Clorofila a mg/m3 2,52 1,04 2,78 0,74 5,76 1,87 2,37 0,89 1,04 1,04 0,00 0,00

ANEXO 26 - Salto Santiago Página 2


ANEXO 26 - Continuação...
24/10/2012 20/06/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 21,4 16,6 19,8 19,0
Turbidez NTU 3,0 5,0 8,0 13,0
Transparência d. Secchi -m. 2,50 - 2,70 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 12,7 12,1 15,7 14,9
Nitrato N - mg.l-1 0,69 0,81 0,62 0,62
Nitrito N - mg.l-1 0,002 <0,002 0,001 0,006
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,018 0,021 0,04 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,19 0,25 0,24 0,22
Sólidos Totais mg.l-1 60 70 130 65
DQO O2 - mg.l-1 5,0 2,7 15,0 8,8
DBO5 O2 - mg.l-1 2,1 <2 2,5 2,0
% sat. oxig. dis. % 93 63 78 48
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,5 5,8 6,7 3,8
Fósforo Total P - mg.l-1 0,018 0,025 0,013 0,014
pH unidades 7,3 6,6 6,9 6,6
Condutividade µS.cm-1 40 40 42 43
Clorofila a mg/m3 3,55 2,59 2,41 1,11

ANEXO 26 - Salto Santiago Página 3


ANEXO 27 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Salto Osório, no período de 1998 a 2013
19/03/1998 28/07/1998 23/03/1999 03/08/1999 12/04/2000 13/09/2000
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 24,8 24,2 18,1 17,8 24,9 24,2 17,2 16,9 24,8 24,0 19,0 17,1
Turbidez NTU 7,0 8,0 9,0 9,0 3,0 4,0 7,0 7,0 1,5 2,4 4,0 4,5
Transparência d. Secchi -m. 1,60 - 1,20 2,10 - 1,50 - 3,20 - 1,90 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 11,0 11,0 10,0 9,0 12,7 11,7 13,4 13,3 15,2 14,9 14,9 14,3
Nitrato N - mg.l-1 0,33 0,35 0,50 0,54 <0,01 0,04 0,48 0,47 0,33 0,45 0,42 0,44
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,003 <0,001 <0,001 0,007 0,005 <0,002 <0,002 0,002 <0,002 0,003 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,02 0,02 0,02 0,03 <0,02 0,02 0,03 0,06 0,05 0,09 0,05
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,15 0,18 0,16 0,14 0,12 0,12 0,17 0,17 0,49 0,30 0,44 0,12
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - - - - -
DQO O2 - mg.l-1 6,0 9,0 5,0 5,0 7,0 7,0 4,0 2,0 7,0 7,0 <1 5,0
DBO5 O2 - mg.l-1 1,0 1,0 1,0 1,0 <1 <1 1,0 <1 <1 <1 <1 -
% sat. oxig. dis. % 101 99 104 104 84 59 99 96 100 59 93 74
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,1 8,0 9,5 9,6 7,1 4,8 9,3 9,1 8,0 4,9 8,4 6,9
Fósforo Total P - mg.l-1 0,008 0,008 0,033 0,031 0,014 0,013 0,031 0,014 0,025 0,020 0,032 0,012
pH unidades 6,4 6,5 6,6 6,4 6,7 6,7 7,3 7,2 7,6 6,9 7,6 7,1
Condutividade µS.cm-1 32 32 28 28 33 35 36 38 40 40 39 40
Clorofila a mg/m3 - - 1,78 1,33 1,78 1,33 1,33 0,74 1,18 0,74 2,66 1,78

ANEXO 27 - Continuação...
27/03/2001 20/03/2002 16/07/2002 26/03/2003 23/07/2003 01/04/2004
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 25,2 24,4 27,6 24,1 18,8 18,7 24,7 23,9 19,5 18,4 25,9 26,2
Turbidez NTU 5,6 6,5 3,6 5,2 3,8 3,6 4,0 4,5 2,2 2,5 3,3 3,9
Transparência d. Secchi -m. 1,90 - 2,80 - 2,80 - 2,40 - 3,30 - 3,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 12,8 12,2 12,9 11,9 14,0 14,0 13,6 13,5 13,9 14,0 15,0 14,0
Nitrato N - mg.l-1 0,36 0,42 0,48 0,52 0,58 0,60 0,59 0,61 0,45 0,40 0,60 0,64
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,004 0,004 <0,002 <0,002 <0,002 0,003 0,002 0,002 0,002 0,002 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,06 0,04 0,05 0,03 <0,02 0,03 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,59 0,52 0,23 0,19 0,20 0,17 0,27 0,29 0,21 0,16 0,27 0,34
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - - - 56 62 33 60
DQO O2 - mg.l-1 7,0 6,8 7,3 2,9 8,0 9,0 4,0 6,0 15,0 12,0 20,0 14,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,9 <2 <2 <2 2,0 2,0 <2 2,0 1,0 4,0 7,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 103 78 95 58 85 85 81 59 93 78 88 56
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,2 6,3 7,2 6,7 7,6 7,7 6,5 4,8 8,3 7,1 6,9 4,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,054 0,028 0,013 0,015 <0,005 0,005 0,017 0,034 0,035 0,014 0,011 0,034
pH unidades 7,3 6,8 7,5 6,7 7,1 7,0 6,5 6,0 6,8 6,5 7,2 6,7
Condutividade µS.cm-1 34 34 36 36 39 39 36 36 41 41 41 41
Clorofila a mg/m3 3,26 N.D. 2,81 1,33 2,07 N.D. 1,33 N.D. 4,44 1,83 3,55 0,74

ANEXO 27 - Salto Osório Página 1


ANEXO 27 - Continuação...
30/09/2004 30/03/2005 03/08/2005 15/03/2006 04/10/2006 28/03/2007
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 21,0 17,7 25,7 23,3 18,3 16,9 25,5 23,0 21,0 18,2 27,6 24,5
Turbidez NTU 14,0 15,0 2,0 2,4 3,5 3,7 16,0 17,0 2,0 2,0 0,8 1,6
Transparência d. Secchi -m. 4,00 - 3,70 - 2,70 - 3,00 - 4,00 - 3,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 14,0 13,0 14,0 14,0 15,0 14,0 15,0 15,0 18,0 22,0 18,0 18,0
Nitrato N - mg.l-1 0,58 0,64 0,59 0,67 0,59 0,60 0,59 0,89 0,54 0,57 0,53 0,63
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,002 0,005 <0,002 0,003 <0,002 0,004 0,003 0,003 0,001 0,004 0,001
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 <0,020 0,03 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 0,03 0,02 0,01 0,04 0,01
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,19 0,17 0,23 0,15 0,14 0,18 0,16 0,15 0,12 0,08 0,20 0,15
Sólidos Totais mg.l-1 95 93 43 77 71 55 96 88 50 56 35 35
DQO O2 - mg.l-1 14,0 13,0 1,8 3,0 9,5 11,0 10,0 10,0 2,0 <1 7,1 5,2
DBO5 O2 - mg.l-1 2,8 2,7 <2 <2 2,0 2,0 2,0 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 97 89 96 54 93 77 90 57 99 79 100 49
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,4 8,2 7,7 4,5 8,9 7,6 7,0 4,6 8,8 7,4 7,6 3,9
Fósforo Total P - mg.l-1 <0,005 <0,005 0,014 0,009 0,008 0,011 <0,005 <0,005 0,013 0,040 0,008 0,026
pH unidades 7,9 7,2 7,7 6,8 7,2 6,6 7,1 6,0 7,6 7,1 7,1 6,9
Condutividade µS.cm-1 41 42 42 42 42 42 36 37 43 44 52 51
Clorofila a mg/m3 2,8 0,89 0,59 0,3 3,55 1,48 1,78 0,15 - 0,93 0,89 0,74

ANEXO 27 - Continuação...
25/07/2007 23/07/2008 15/04/2009 27/01/2010 07/07/2010 06/07/2011
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 16,7 16,7 18,0 17,5 25,1 24,2 23,9 22,8 18,6 18,5 17,4 17,8
Turbidez NTU 5,6 6,0 2,0 2,5 1,3 2,0 7,0 8,0 7,2 7,2 4,2 4,9
Transparência d. Secchi -m. 2,20 - 2,80 - 5,10 - 1,70 - 1,70 - 3,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 13,3 12,0 21,0 28,0 13,4 13,4 11,0 10,0 11,0 17,0 14,0 13,0
Nitrato N - mg.l-1 0,81 0,64 0,40 0,37 0,58 0,64 0,31 0,45 0,61 0,60 0,62 0,62
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,003 0,003 0,002 0,003 0,001 0,003 0,002 0,003 0,002 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 <0,01 0,01 0,01 0,03 0,02 0,02 0,02 0,035 0,025 0,023 0,010
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,11 0,15 0,18 0,13 0,24 0,14 0,28 0,22 0,20 0,21 0,23 0,19
Sólidos Totais mg.l-1 77 44 31 29 19 32 5 84 - - - -
DQO O2 - mg.l-1 6,0 11,0 5,4 4,0 9,8 5,6 6,5 4,0 5,1 3,7 6,1 12,6
DBO5 O2 - mg.l-1 2,6 2,0 <2 <2 2,4 <2 <2 <2 2,0 2,0 2,8 2,0
% sat. oxig. dis. % 85 82 91 81 86 44 109 111 99 86 86 78
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,8 7,6 8,3 7,4 6,8 3,6 8,6 8,9 9,1 8,6 7,8 7,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,019 0,020 0,009 0,010 0,010 0,009 0,024 0,021 0,019 0,024 0,015 0,014
pH unidades 6,8 6,8 7,4 7,2 7,2 6,7 7,2 7,1 7,5 7,3 6,9 6,7
Condutividade µS.cm-1 42,3 42,3 45 45 42 40 38 38 38 38 42 42
Clorofila a mg/m3 1,63 1,63 2,52 1,63 4 ND 2,52 9,32 3,26 0,89 1,48 1,48

ANEXO 27 - Salto Osório Página 2


ANEXO 27 - Continuação...
11/04/2012 24/10/2012 19/06/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 23,8 23,7 20,9 19,1 20,0 20,0
Turbidez NTU 1,5 2,4 3,0 4,0 12,0 7,0
Transparência d. Secchi -m. 3,60 - 2,70 - 2,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 13,5 13,4 12,6 12,3 14,0 15,5
Nitrato N - mg.l-1 0,73 0,79 0,67 0,69 0,63 0,64
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,002 0,002 0,002 0,001 0,001
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,028 0,220 0,029 0,023 0,06 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,25 0,22 0,32 0,26 0,19 0,16
Sólidos Totais mg.l-1 - - 42 62 38 40
DQO O2 - mg.l-1 2,0 2,0 4,1 5,0 10,0 6,5
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,0 2,9 2,3 2,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 77 63 98 84 80 74
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 5,9 5,0 8,0 7,3 6,8 6,3
Fósforo Total P - mg.l-1 0,015 0,015 0,016 0,015 0,016 0,017
pH unidades 6,7 6,7 7,3 6,9 7,0 6,8
Condutividade µS.cm-1 44 45 40 41 42 43
Clorofila a mg/m3 - - 1,69 0,44 2,81 2,52

ANEXO 27 - Salto Osório Página 3


ANEXO 28 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório de Salto Caxias, no período de 2002 a 2013.
19/03/2002 17/07/2002 25/03/2003 22/07/2003 02/04/2004 29/09/2004
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,7 23,4 19,4 19,3 25,7 24,4 20,1 19,3 26,2 22,6 22,5 17,2
Turbidez NTU 2,6 5,8 3,5 3,7 5,0 7,5 3,3 3,0 2,5 2,7 12,0 14,0
Transparência d. Secchi -m. 2,50 - 3,20 - 1,90 - 4,50 - 3,50 - 4,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 12,9 11,9 14,0 14,0 14,3 14,8 13,9 14,2 17,0 17,0 14,0 14,0
Nitrato N - mg.l-1 0,40 0,58 0,65 0,61 0,60 0,67 0,43 0,51 0,50 0,65 0,56 0,62
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,003 0,003 0,003 0,004 0,002 0,002 0,002 0,002 0,006 0,004 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,04 0,03 <0,02 <0,02 0,02 0,02 0,03 0,02 0,02 0,02 0,04 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,21 0,15 0,19 0,18 0,25 0,19 0,25 0,24 0,10 0,21 0,19 0,15
Sólidos Totais mg.l-1 - - - - - - 64 66 50 49 108 107
DQO O2 - mg.l-1 3,6 1,8 4,6 3,0 4,0 4,0 7,0 11,0 <1 <1 <1 <1
DBO5 O2 - mg.l-1 <2,0 <2,0 2,4 <2,0 <2 2,3 5,0 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 107 54 85 82 87 46 94 80 95 7 102 87
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,0 4,4 7,6 7,4 7,0 3,8 8,3 7,2 7,4 0,6 8,6 8,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,013 0,017 0,009 <0,005 0,054 0,068 0,011 0,009 0,005 0,005 <0,005 <0,005
pH unidades 8,5 7,7 7,1 7,1 6,8 6,3 6,7 6,5 7,6 6,6 7,8 6,9
Condutividade µS.cm-1 37 37 39 39 38 40 41 41 42 44 41 51
Clorofila a mg/m3 1,33 0,59 2,07 1,63 1,63 1,78 3,26 N.D. 4,74 0,59 2,81 0,44

ANEXO 28 - Continuação...
29/03/2005 02/08/2005 14/03/2006 03/10/2006 27/03/2007 24/07/2007
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 26,0 23,5 18,7 17,4 26,6 21,9 20,9 18,3 27,5 20,9 17,1 17,2
Turbidez NTU 17,0 2,0 4,0 3,0 16,0 17,0 1,0 2,0 1,2 0,8 4,5 4,8
Transparência d. Secchi -m. 3,00 - 2,20 - 2,70 - 5,00 - 3,10 - 2,30 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 15,0 14,0 18,0 19,0 16,0 15,0 21,0 25,0 20,0 20,0 12,7 13,7
Nitrato N - mg.l-1 0,48 0,64 0,60 0,63 0,46 0,78 0,40 0,45 0,53 0,62 0,54 0,52
Nitrito N - mg.l-1 0,005 <0,002 0,002 0,002 0,004 <0,002 0,003 0,001 0,007 0,000 0,002 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,09 <0,02 <0,02 0,02 0,03 <0,02 0,02 0,01 <0,01 <0,01 0,01 <0,01
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,19 0,17 0,11 0,14 0,25 0,09 0,11 0,07 0,19 0,13 0,06 0,10
Sólidos Totais mg.l-1 53 63 48 62 87 50 60 62 - - - -
DQO O2 - mg.l-1 6,0 <1 <1 <1 7,2 2,6 21,0 6,6 6,5 5,8 5,0 2,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 <2 <2 <2 2,0 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 95 45 101 82 103 44 98 77 107 20 91 88
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,5 3,7 9,5 8,1 8,8 4,2 8,7 7,2 8,1 1,9 8,4 8,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,007 0,006 0,009 0,007 <0,005 0,018 0,012 0,011 0,011 0,041 0,015 0,014
pH unidades 7,8 7,2 7,0 6,6 7,3 6,2 7,6 7,1 8,0 6,8 6,9 6,9
Condutividade µS.cm-1 41 41 42 42 37 38 42 43 50 53 43,6 43,7
Clorofila a mg/m3 0,15 0,15 5,33 1,04 1,48 0,44 1,33 0,44 8,44 0,44 0,82 0,74

ANEXO 28 - Salto Caxias Página 1


ANEXO 28 - Continuação...
22/07/2008 14/04/2009 26/01/2010 06/07/2010 05/07/2011 10/04/2012
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,9 17,9 25,4 22,3 26,1 23,1 19,2 18,6 18,5 18,7 24,7 23,7
Turbidez NTU 1,9 3,8 0,8 1,0 7,0 9,0 4,0 4,8 1,1 1,0 1,1 1,7
Transparência d. Secchi -m. 2,90 - 5,00 - 2,70 - 2,20 - 3,40 - 4,10 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 21,0 20,0 15,0 13,0 14,0 14,0 18,0 17,0 13,0 13,0 13,8 13,3
Nitrato N - mg.l-1 0,43 0,37 0,58 0,76 0,31 0,31 0,54 0,60 0,61 0,59 0,67 0,65
Nitrito N - mg.l-1 0,0021 0,001 0,005 <0,0004 0,010 0,003 0,005 0,003 0,002 0,002 0,0030 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,01 0,01 0,04 0,02 0,03 0,03 0,16 0,021 0,010 0,010 0,026 0,029
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,19 0,12 0,19 0,10 0,24 0,22 0,22 0,19 0,015 0,059 0,250 0,270
Sólidos Totais mg.l-1 43 38 43 13 59 42 - - - - - -
DQO O2 - mg.l-1 5,7 3,4 5,1 7,5 8,0 7,5 2,5 2,3 6,1 4,7 2,0 7,5
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 <2 <2 2,0 2,0 2,4 2,1 2,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 95 85 84 35 102 87 96 91 100 94 80 39
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,5 7,8 6,7 2,9 7,8 7,1 8,9 84,0 91,0 8,6 6,3 3,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,012 0,012 0,011 0,008 0,022 0,021 0,018 0,023 0,003 0,003 0,006 0,008
pH unidades 7,6 7,3 7,4 6,4 7,4 6,9 7,6 7,2 7,2 6,9 6,9 6,5
Condutividade µS.cm-1 45 44 42 42 39 38 42 40 42 42 40 40
Clorofila a mg/m3 2,37 1,48 2,96 1,18 2,8 1,63 1,63 0,46 0,44 0,59 1,04 0,89

ANEXO 28 - Continuação...
23/10/2012 19/06/2013
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 22,5 18,8 20,5 19,9
Turbidez NTU 3,0 4,0 12,0 20,0
Transparência d. Secchi -m. 3,10 - 2,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 12,8 12,0 13,9 14,9
Nitrato N - mg.l-1 0,67 0,78 0,70 0,61
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,002 0,002 0,006
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,038 0,021 0,036 0,029
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,300 0,210 0,180 0,170
Sólidos Totais mg.l-1 70,0 70,0 15,0 62,0
DQO O2 - mg.l-1 2,4 5,9 9,7 7,9
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 2,0 <2
% sat. oxig. dis. % 95 79 87 82
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,8 7,0 7,3 7,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,015 0,015 0,012 0,025
pH unidades 7,4 7,0 7,0 6,9
Condutividade µS.cm-1 41 41 44 42
Clorofila a mg/m3 1,33 0,59 ND 1,18

ANEXO 28 - Salto Caxias Página 2


ANEXO 29 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório Itaipú - Corpo Central - Estação E5, no período de 1998 a 2013
fevereiro-98 agosto-98 março-99 agosto-99 fevereiro-00 agosto-00
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,4 27,5 21,8 20,5 29,2 28,8 19,4 18,3 28,4 27,3 18,3 17,0
Turbidez NTU 10,0 13,0 11,5 10,5 18,0 14,5 4,3 7,8 7,7 8,0 7,5 7,0
Transparência d. Secchi -m. 1,00 - 1,30 - 0,90 - 1,60 - 1,70 - 1,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,0 19,5 19,5 20,0 21,2 21,5 28,2 26,4 19,8 19,4 21,5 20,75
Nitrato N - mg.l-1 0,03 0,06 0,28 0,29 0,30 0,28 0,25 0,26 0,25 0,27 0,28 0,27
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,001 <0,001 <0,001 0,002 0,002 <,002 <0,002 0,003 <0,002 0,008 0,007
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,10 0,01 0,02 0,02 0,02 <0,02 0,04 0,05 0,03 0,04 0,04 0,05
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,11 0,12 0,15 0,13 0,05 0,04 0,16 0,16 0,29 0,16 0,30 0,23
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 3 2 3 1 4 3 1 4 2 3 4 4
DQO O2 - mg.l-1 5,5 2,0 3,0 7,0 8,5 7,0 4,5 6,0 10,0 11,5 2,0 1,2
DBO5 O2 - mg.l-1 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 <1 <1 2,0 1,5 1,3 <1,2
% sat. oxig. dis. % 91,0 68,0 98,0 93,0 91,5 75,0 96,0 90,0 95,0 77,5 98,0 88,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,7 5,3 8,4 8,0 6,8 5,4 8,6 8,4 7,2 6,0 9,1 8,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,025 0,019 0,031 0,024 0,019 0,014 0,011 0,014 0,016 0,022 0,028 0,026
pH unidades 7,3 7,2 7,4 7,3 7,0 6,8 7,5 7,1 7,4 7,2 7,8 7,7
Condutividade µS.cm-1 44,0 44,5 50,0 49,5 56,0 56,0 50,0 51,5 45,0 46,0 50,0 50,0
Clorofila a mg/m3 1,39 0,37 2,39 1,40 1,33 1,48 1,11 N.D. 1,71 N.D. 0,67 0,59

ANEXO 29 - Continuação...
fevereiro-01 agosto-01 março-02 agosto-02 fevereiro-03 agosto-03
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,9 27,7 20,9 18,2 28,2 27,1 19,6 18,9 28,4 25,2 20,0 19,5
Turbidez NTU 8,5 8,3 6,7 8,1 8,1 9,4 6,6 7,8 15,0 11,4 4,5 4,5
Transparência d. Secchi -m. 1,10 - 1,70 - 1,20 - 1,80 - 1,10 - 2,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 19,6 19,3 20,0 19,4 14,9 13,4 21,5 21,5 20,3 20,7 20,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,30 0,34 0,29 0,37 0,21 0,26 0,22 0,25 0,24 0,27 0,16 0,16
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,004 0,002 <0,002 0,004 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,004 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,07 0,06 <0,02 <,02 <0,02 <,02 <0,02 <0,02 0,02 0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,31 0,31 0,23 0,19 0,23 0,17 0,20 0,22 0,22 0,23 0,11 0,14
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 3 3 2 2 3 3 2 2 3 9 3 3
DQO O2 - mg.l-1 1,8 2,5 6,1 5,6 6,5 3,5 2,7 3,3 4,5 7,5 4,0 9,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 2,0 <2,0 <2,0 2,0 2,0 2,0 6,0
% sat. oxig. dis. % 93,5 65,0 89,0 75,0 98,0 72,0 98,0 87,0 87,5 57,0 87,0 86,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,1 5,1 8,0 7,0 7,5 5,7 8,9 8,0 6,7 4,6 7,8 7,6
Fósforo Total P - mg.l-1 0,023 0,015 0,021 0,015 0,021 0,011 0,022 <0,005 0,015 0,024 0,008 0,010
pH unidades 7,4 7,0 7,8 7,5 7,4 7,1 7,9 7,7 6,9 6,6 6,9 6,8
Condutividade µS.cm-1 46,5 47,0 51,0 51,0 52,0 48,0 51,0 51,5 49,0 50,0 51,0 52,0
Clorofila a mg/m3 2,67 N.D. 3,11 0,74 2,59 1,19 2,82 N.D. 1,70 0,22 0,44 0,39

ANEXO 29 - Itaipu - C. Central Página 1


ANEXO 29 - Continuação...
fevereiro-04 agosto-04 fevereiro-05 agosto-05 fevereiro-06 setembro-06
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,7 24,2 18,1 18,0 28,3 27,3 18,6 18,2 28,9 27,7 20,9 19,0
Turbidez NTU 3,2 48,7 25,0 25,0 20,0 20,0 5,5 5,5 18,0 17,5 2,0 3,0
Transparência d. Secchi -m. 2,60 1,20 - 1,30 - 2,00 - 3,40 - 2,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,1 20,0 19,0 20,0 21,0 20 25,0 24,0 20,0 21 30,0 29,0
Nitrato N - mg.l-1 0,13 0,17 0,30 0,28 0,23 0,26 0,24 0,28 0,18 0,21 0,17 0,21
Nitrito N - mg.l-1 <0,002 0,002 0,003 0,003 0,003 0,003 0,004 0,004 0,007 0,002 0,002 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 0,04 <0,02 <0,02 0,03 0,03 0,01 <0,01
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,19 0,18 0,16 0,19 0,22 0,19 0,15 0,17 0,22 0,16 0,09 0,08
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 3 0 3 8 10 10 4 2 2 2 - -
DQO O2 - mg.l-1 3,0 2,0 9,4 3,7 18,5 16,5 7,7 4,5 <1 3,0 9,2 6,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 3,0 6,6 <2 <2 2,3 <2 <2 <2 2,6 2,9
% sat. oxig. dis. % 91,0 63,0 89,0 87,0 93,5 80,0 98,0 94,5 93,0 61,0 94,0 85,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,9 5,2 8,4 8,2 7,2 5,6 9,2 9,0 7,1 4,7 8,5 7,8
Fósforo Total P - mg.l-1 0,019 0,005 0,019 0,045 0,015 0,015 0,009 0,010 0,010 0,006 <0,003 <0,003
pH unidades 7,4 6,8 7,6 7,4 7,7 7,2 7,5 7,3 7,7 7,1 7,8 7,3
Condutividade µS.cm-1 47,0 48,7 50,0 51,0 54,0 52,0 52,0 52,0 51,0 51,0 53,0 53,0
Clorofila a mg/m3 1,48 0,64 0,30 0,44 1,48 0,30 1,70 0,52 1,18 0,15 1,33 0,44

ANEXO 29 - Continuação...
agosto-07 novembro-07 março-08 setembro-08 março-09 agosto-09
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,1 17,3 25,4 22,5 27,0 26,7 20,5 19,7 27,9 27,3 19,7 18,6
Turbidez NTU 6,4 7,4 3,2 3,0 6,0 6,0 10,0 6,6 8,5 3,5 11,0 12,0
Transparência d. Secchi -m. 1,90 - 1,50 - 2,90 - 0,80 - 1,50 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 21,3 21,8 21,0 21,0 20,0 20,0 22,0 22,0 20,0 20,0 21,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,27 0,26 0,27 0,25 0,18 0,19 0,27 0,23 0,24 0,23 0,32 0,37
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,002 0,000 0,000 0,010 0,003 0,005 0,005 0,002 0,001 0,003 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,03 0,021 0,016 0,03 0,02 0,014 0,01 0,015 0,016 0,01 0,01
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,09 0,12 0,12 0,06 0,14 0,12 0,18 0,13 0,13 0,11 0,10 0,10
Sólidos Totais mg.l-1 - - 46 36 40 40 88 44 41 57 61 66
DQO O2 - mg.l-1 12,0 7,1 7,0 4,0 4,3 2,4 6,1 5,4 <2 <2 5,1 <2
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 2,2 <2 2,7 3,8 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 96,0 89,0 98,0 73,0 88,0 75,0 89,0 83,0 87,0 67,0 93,0 87,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,7 8,2 7,8 6,1 6,7 5,7 7,8 7,3 6,6 5,0 8,2 7,9
Fósforo Total P - mg.l-1 0,010 0,012 0,0053 <0,003 0,011 0,018 0,027 0,018 0,019 0,011 0,008 0,014
pH unidades 7,7 7,6 7,6 7,1 7,7 7,3 7,2 7,1 7,3 7,0 7,7 7,1
Condutividade µS.cm-1 54,0 53,0 55,0 54,0 51,0 49,0 54,0 55,0 54,0 52,0 54,0 55,0
Clorofila a mg/m3 1,18 ND 2,52 ND 1,18 ND 1,04 0,30 1,04 ND 1,18 ND

ANEXO 29 - Itaipu - C. Central Página 2


ANEXO 29 - Continuação...
março-10 agosto-10 abril-11 março-12 novembro-12 março-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,3 27,8 19,7 17,4 27,5 26,6 29,0 28,4 28,4 24,8 28,2 27,8
Turbidez NTU 17,0 15,0 5,0 6,0 10,0 15,0 2,0 1,6 10,0 7,0 16,0 14,0
Transparência d. Secchi -m. 1,10 - 2,30 - 2,00 - 3,00 - 2,10 - 1,15 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,0 22,0 19,0 19,0 42,0 45,0 22,6 21,9 20,5 21,4 20,4 19,7
Nitrato N - mg.l-1 0,35 0,34 0,19 0,22 0,24 0,24 0,17 0,21 0,23 0,33 0,35 0,35
Nitrito N - mg.l-1 0,0040 0,0017 0,005 0,002 0,002 0,002 <0,002 <0,002 0,003 0,000 0,003 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,017 0,018 0,02 0,02 0,017 0,013 0,002 0,03 0,01 0,02 0,035 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,18 0,19 0,12 0,10 0,21 0,20 0,03 0,11 0,22 0,25 0,18 0,19
Sólidos Totais mg.l-1 18 48 66 34 30 36 25 26 63 70 59 35
DQO O2 - mg.l-1 6,1 7,1 5,0 4,2 6,4 6,5 2,2 <2 5,3 2,0 5,3 7,4
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 <2 2,1 <2 <2 2,3 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 89,0 84,0 106,0 94,0 85,0 72,0 87,0 70,0 95,0 74,0 90,0 78,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,7 6,4 9,6 8,4 6,8 6,0 6,3 5,3 7,1 6,0 6,9 5,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,031 0,029 0,011 0,013 0,0200 0,018 0,009 0,007 0,010 0,005 0,020 0,020
pH unidades 7,6 7,3 7,9 7,6 7,3 7,1 7,7 7,4 7,9 7,7 7,4 7,3
Condutividade µS.cm-1 59,0 58,0 57,0 57,0 57,0 55,0 50,0 50,0 53,0 54,0 56,0 55,0
Clorofila a mg/m3 4,74 ND 1,78 0,89 0,74 ND 0,44 ND 2,83 0,30 0,30 0,89

ANEXO 29 - Continuação...
agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 19,3 18,5
Turbidez NTU 13,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 0,80
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 21,9 22,4
Nitrato N - mg.l-1 0,41 0,46
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,006
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,023 0,020
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,11 0,10
Sólidos Totais mg.l-1 57 59
DQO O2 - mg.l-1 6,0 4,2
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 87,0 81,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,8 7,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,020 0,021
pH unidades 7,8 7,7
Condutividade µS.cm-1 57,0 58,0
Clorofila a mg/m3 ND 0,74

ANEXO 29 - Itaipu - C. Central Página 3


ANEXO 30 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório Itaipú - Braço Arroio Guaçu - Estação E7, no período de 1998 a 2013
fevereiro-98 agosto-98 março-99 agosto-99 fevereiro-00 agosto-00
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,7 28,2 21,9 21,3 30,8 29,2 17,0 16,8 28,0 26,4 20,3 19,0
Turbidez NTU 14,0 14,0 72,0 108,0 18,0 18,0 11,9 10,5 26,0 38,0 13,0 14,0
Transparência d. Secchi -m. 0,50 - 0,30 - 0,60 - 0,90 - 0,40 - 0,70 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,0 20,00 17,0 16,0 20,0 21,0 20,7 20,7 18,7 17,1 20,9 24,50
Nitrato N - mg.l-1 <0,01 0,23 0,74 0,81 0,34 0,34 0,42 0,42 0,51 0,92 1,12 0,93
Nitrito N - mg.l-1 0,015 0,016 0,015 0,014 0,010 0,010 0,004 0,004 0,009 0,037 0,008 0,008
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,01 0,02 0,06 0,06 <0,02 0,03 <0,02 0,02 0,05 0,11 0,04 0,06
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,15 0,15 0,23 0,21 0,08 0,05 0,28 0,27 0,09 0,67 0,26 0,32
-1
Sólidos Susp. Totais mg.l 6 5 6 6 5 6 8 6 12 18 5 2
DQO O2 - mg.l-1 2,0 7,0 2,0 3,0 7,0 5,0 9,0 3,0 8,0 5,0 <1 3,4
DBO5 O2 - mg.l-1 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2,0 3,0 2,0 1,0 1,0 <1 1,1
% sat. oxig. dis. % 92 88 85 82 99 81 99 98 97 73 95 88
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 7,0 6,7 7,3 7,2 7,2 6,0 9,6 9,5 7,5 5,8 8,4 8,0
-1
Fósforo Total P - mg.l 0,024 0,021 0,074 0,082 0,017 0,015 0,027 0,027 0,073 0,076 <0,005 0,014
pH unidades 7,5 7,4 7,1 7,1 7,3 7,1 7,8 7,6 7,5 6,9 7,8 7,7
Condutividade µS.cm-1 44 44 50 50 53 53 49 47 45 47 54 54
Clorofila a mg/m3 1,06 1,90 1,18 0,89 2,66 1,48 13,32 12,14 4,88 0,93 11,54 5,33

ANEXO 30 - Continuação...
fevereiro-01 agosto-01 fevereiro-02 agosto-02 fevereiro-03 agosto-03
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,4 28,4 21,3 20,2 29,0 28,5 21,0 19,0 27,5 24,8 18,5 16,5
Turbidez NTU 12,0 11,0 16,0 14,0 20,0 18,0 7,3 7,0 39,0 70,0 6,5 17,0
Transparência d. Secchi -m. 0,90 - 0,80 - 0,50 - 1,20 - 0,80 1,10
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 19,5 19,7 19,0 16,1 19,1 19,2 23,0 22,0 19,0 21,2 21,0 19,4
Nitrato N - mg.l-1 0,30 0,26 0,30 0,66 0,23 0,24 0,31 0,33 0,40 0,81 0,14 0,42
Nitrito N - mg.l-1 0,007 0,007 0,004 0,007 0,009 0,007 0,004 0,003 0,008 0,012 0,004 0,007
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,08 0,07 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 0,02 0,04 0,08 0,03 0,05
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,73 0,65 0,44 0,32 0,24 0,29 0,21 0,16 0,40 0,59 0,24 0,16
Sólidos Totais mg.l-1 4 6 6 3 7 6 5 2 - - 5 4
DQO O2 - mg.l-1 1,8 2,2 5,4 2,5 9,8 7,7 7,0 4,1 7,5 11,0 8,0 8,5
DBO5 O2 - mg.l-1 <1 <1 <2 <2 <2 <2 <2 <2 2,8 <2 3,0 <2
% sat. oxig. dis. % 95 89 102 97 85 85 115 103 84,5 57,0 119,0 99,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,2 6,8 9,0 8,6 6,6 6,6 10,0 9,3 6,5 4,6 11,0 9,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,077 0,031 0,028 0,038 0,007 0,012 0,017 0,022 0,057 0,141 0,014 0,020
pH unidades 7,2 7,2 7,7 7,4 7,6 7,5 8,0 7,7 6,5 6,2 7,0 6,6
Condutividade µS.cm-1 47 47 52 49 49 50 52 52 48 47 52 50
Clorofila a mg/m3 10,66 7,70 5,48 1,78 6,36 6,36 7,25 1,78 8,29 0,59 10,51 9,32

ANEXO 30 - Itaipu - B.A.Guaçu Página 1


ANEXO 30 - Continuação...
fevereiro-04 agosto-04 fevereiro-05 agosto-05 fevereiro-06 setembro-06
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,5 27,8 18,0 16,6 30,4 29,5 19,0 17,8 30,2 27,7 22,2 22,0
Turbidez NTU 7,6 19,0 26,0 29,0 18,0 18,0 6,6 8,0 22,0 29,0 4,0 6,0
Transparência d. Secchi -m. 1,00 1,00 1,10 - 2,50 - 2,00 - 2,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,0 19,9 18,0 18,0 21,0 21 25,5 26,0 27,0 25 29,0 30,0
Nitrato N - mg.l-1 0,11 0,20 0,80 0,92 0,18 0,18 0,55 0,48 0,12 0,45 0,30 0,32
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,004 0,004 0,004 0,012 0,013 0,006 0,005 0,011 0,009 0,004 0,005
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,04 0,14 0,01 0,03 0,02 0,04 <0,02 0,03 0,03 0,08 0,02 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,26 0,20 0,23 0,21 0,34 0,30 0,16 0,17 0,22 0,25 0,15 0,13
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 2 7 8 7 3 5 3 4 2 3 - -
-1
DQO O2 - mg.l 3,5 11,0 2,3 <1 13,0 14,0 4,1 5,0 5,0 <1 4,5 10,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 <2 <2 <2 <2 <2 2,1 2,0 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 86,0 66,0 90,0 84,0 100,0 89,0 95,0 79,0 94,0 35,0 91,0 88,0
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 6,7 5,4 8,4 8,1 8,3 7,4 9,0 7,5 7,1 2,8 8,0 7,7
Fosfato Total P - mg.l-1 0,015 <0,005 0,014 <0,005 0,023 0,020 0,009 0,016 0,013 0,025 0,019 0,017
pH unidades 7,6 7,4 7,3 6,9 7,6 7,3 7,4 7,1 7,1 6,7 7,5 7,3
Condutividade µS.cm-1 46,0 45,0 51,0 56,0 55,0 54,0 53,5 55,0 52,0 49,0 57,0 57,0
Clorofila a mg/m3 1,92 0,59 2,07 0,74 5,48 0,59 1,19 0,74 1,78 0,74 1,38 0,99

ANEXO 30 - Continuação...
agosto-07 novembro-07 março-08 agosto-08 março-09 agosto-09
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,6 18,2 27,0 23,9 27,6 27,0 23,0 21,6 30,4 30,0 20,0 19,8
Turbidez NTU 6,1 5,9 14,0 13,0 9,8 12,0 16,0 14,0 7,9 8,0 15,0 15,0
Transparência d. Secchi -m. 1,80 - 0,80 - 1,60 - 0,80 - 1,40 - 1,40 -
Alcalinidade Tot. CaCO3 - mg.l-1 21,8 22,8 19,0 20,0 20,0 21,0 25,0 25,0 23,0 22,0 20,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,35 0,39 0,31 0,10 0,19 0,56 0,59 0,91 0,16 0,14 0,58 0,74
-1
Nitrito N - mg.l 0,005 0,004 0,008 0,009 0,018 0,013 0,007 0,006 0,013 0,013 0,004 0,005
-1
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l 0,02 0,02 0,023 0,043 0,03 0,08 0,019 0,04 0,036 0,043 0,03 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,15 0,12 0,26 0,21 0,21 0,21 0,27 0,22 0,27 0,25 0,16 0,16
Sólidos Totais mg.l-1 - - 46,0 39,0 77,0 70,0 35,0 48,0 92,0 88,0 24,0 80,0
DQO O2 - mg.l-1 2,8 4,6 6,0 12,5 6,2 6,0 <2 <2 <2 <2 <2 <2
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 <2 2,0 <2 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 93,0 88,0 101,0 76,0 93,0 73,0 99,0 81,0 81,0 81,0 88,0 86,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,4 8,0 78,0 6,1 7,1 5,6 8,2 6,9 6,0 6,0 7,9 7,7
Fosfato Total P - mg.l-1 0,018 0,015 0,030 0,026 0,023 0,034 0,030 0,028 0,027 0,021 0,025 0,024
pH unidades 7,1 6,9 7,6 7,2 7,5 6,9 7,4 7,1 7,3 7,3 - 7,1
-1
Condutividade µS.cm 54 54 55 61 51 61 62 66 57 57 56 57
Clorofila a mg/m3 1,04 2,22 6,81 1,78 ND 1,92 6,22 1,48 2,81 1,92 2,81 0,89

ANEXO 30 - Itaipu - B.A.Guaçu Página 2


ANEXO 30 - Continuação...
fevereiro-10 agosto-10 abril-11 março-12 novembro-12 março-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 29,6 28,8 20,5 19,6 28,0 26,4 28,8 28,0 29,8 28,0 29,2 27,0
Turbidez NTU 15,0 15,0 6,0 5,0 10,0 21,0 5,0 6,1 10,0 11,0 15,0 23,0
Transparência d. Secchi -m. 1,40 - 2,60 - 1,20 - 1,50 - 1,20 - 1,15
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,0 21,0 22,0 24,0 18,0 17,0 22,7 21,6 20,2 22,8 19,9 18,8
Nitrato N - mg.l-1 0,48 0,82 0,27 0,29 0,29 0,65 0,24 0,30 0,25 0,23 0,38 1,03
Nitrito N - mg.l-1 0,008 0,011 0,004 0,004 0,008 0,010 0,014 0,013 0,006 0,007 0,2120 0,0119
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,032 0,06 0,02 0,03 0,014 0,065 0,04 0,06 0,01 0,02 0,027 0,09
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,18 0,23 0,19 0,18 0,22 0,33 0,21 0,21 0,67 0,36 0,33 0,33
-1
Sólidos Totais mg.l 95,0 87,0 64,0 30,0 95,0 41,0 47,0 47,0 44,0 56,0 30,0 25,0
DQO O2 - mg.l-1 9,5 8,6 2,4 5,6 6,2 4,3 <2 6,3 10,0 13,0 15,0 15,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 2,9 2,5 2,0 2,0
% sat. oxig. dis. % 91,0 81,0 102,0 93,0 91,0 58,0 91,0 83,0 119,0 90,0 99,0 75,0
-1
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l 6,9 6,2 8,9 8,1 7,0 4,6 6,8 6,5 8,9 6,9 7,3 5,5
-1
Fósforo Total P - mg.l 0,028 0,029 0,014 0,013 0,020 0,033 0,016 0,018 0,022 0,016 0,026 0,048
pH unidades 7,1 6,9 7,9 7,6 7,4 6,9 7,8 7,5 8,8 8,3 7,9 7,4
Condutividade µS.cm-1 57 56 57 57 58 56 55 56 56 55 58 63
Clorofila a mg/m3 1,78 0,59 1,63 0,59 3,55 ND 1,18 1,04 6,36 4,14 0,89 ND

ANEXO 30 - Continuação...
agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 20,3 18,8
Turbidez NTU 12,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 1,00
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 18,2 17,1
Nitrato N - mg.l-1 0,54 1,32
Nitrito N - mg.l-1 0,0060 0,0060
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,024 0,033
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,17 0,18
Sólidos Totais mg.l-1 10,0 89,0
DQO O2 - mg.l-1 18,4 23,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,7 9,7
% sat. oxig. dis. % 97,0 76,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,1 6,9
Fósforo Total P - mg.l-1 0,031 0,035
pH unidades 7,5 7,1
Condutividade µS.cm-1 56 54
Clorofila a mg/m3 1,33 0,74

ANEXO 30 - Itaipu - B.A.Guaçu Página 3


ANEXO 31 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório Itaipú - Braço São Francisco Verdadeiro - Estação E8, no período de 1998 a 2013
fevereiro-98 agosto-98 março-99 agosto-99 fevereiro-00 agosto-00
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 27,8 27,3 20,8 20,3 30,4 29,0 18,1 17,7 28,3 27,1 18,8 18,1
Turbidez NTU 10,5 14,0 48,0 84,0 15,0 17,0 14,0 11,5 7,7 24,0 10,0 9,0
Transparência d. Secchi -m. 0,70 - 0,40 - 1,20 - 0,90 - 0,80 - 1,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 19,5 20,0 21,5 23,0 21,5 21,0 21,5 21,1 21,5 22,3 22,2 22,7
Nitrato N - mg.l-1 0,24 0,110 0,65 0,89 0,21 0,36 0,43 0,45 0,45 0,76 1,12 0,57
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,003 0,013 0,030 0,011 0,002 0,007 0,007 0,002 0,007 0,004 0,009
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 <0,01 0,01 0,07 0,11 0,02 <0,02 0,03 0,03 0,03 0,10 0,02 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,13 0,13 0,47 0,49 0,10 0,05 0,67 0,26 0,69 0,46 0,54 0,36
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 5 7 10 34 3 2 10 5 10 8 3,5 4
DQO O2 - mg.l-1 4,0 2,0 10,5 10,0 6,0 4,0 9,5 7,0 8,5 7,0 3,3 1,2
DBO5 O2 - mg.l-1 1,0 1,0 3,5 3,0 1,0 2,0 3,5 1,0 2,5 1,0 1,2 <1
% sat. oxig. dis. % 104 96 87 80 118 80 109 101 109 70 115 107
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,9 7,4 7,7 7,1 8,7 6,2 10,2 9,6 8,1 54,0 10,6 10,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,017 0,032 0,044 0,078 0,022 0,017 0,038 0,031 0,029 0,038 0,030 0,031
pH unidades 7,7 7,6 7,5 7,2 7,4 6,9 8,2 7,9 7,6 7,5 8,2 7,9
Condutividade µS.cm-1 45 46 53 60 53 53 49 49 49 52 52 54
Clorofila a mg/m3 2,54 3,39 10,22 2,22 3,41 N.D. 28,12 8,14 16,43 2,37 11,58 2,07

ANEXO 31 - Continuação...
fevereiro-01 agosto-01 fevereiro-02 agosto-02 fevereiro-03 agosto-03
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 29,2 27,1 21,7 19,3 28,2 27,9 19,6 18,0 28,0 25,0 18,7 18,6
Turbidez NTU 7,8 32,0 56,0 13,0 11,0 11,0 8,0 25,0 18,0 68,0 14,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 1,10 - 0,50 - 1,10 - 1,50 - 0,70 1,10
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,9 25,9 22,8 20,0 19,8 19,8 21,5 19,0 21,0 24 21,6 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,51 0,66 0,38 0,55 0,22 0,24 0,44 0,68 0,19 0,70 0,15 0,40
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,013 0,013 0,032 0,004 0,002 0,007 0,017 0,006 0,014 0,006 0,013
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,07 0,07 0,02 <0,02 0,04 0,05 0,03 0,05 <0,02 0,09 <0,02 0,05
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,65 0,57 0,77 0,31 0,49 0,22 0,28 0,26 0,51 0,66 0,34 0,30
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 4 12 20 4 4 4 5 5 6 49 8 8
DQO O2 - mg.l-1 4,2 4,8 22,0 6,8 7,4 7,9 6,4 7,0 8,0 11,5 6,0 6,0
DBO5 O2 - mg.l-1 1,5 <1 12,0 <2 2,0 <2 3,9 4,3 2,5 2,0 2,0 <2
% sat. oxig. dis. % 98 33 152 89 90 86 102 90 110 59 105 98
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,4 2,7 13,0 8,1 6,9 6,5 9,3 8,3 8,3 4,9 9,7 9,3
Fósforo Total P - mg.l-1 0,028 0,060 0,129 0,030 0,018 <0,005 0,019 0,020 0,022 0,125 0,023 0,038
pH unidades 7,6 6,7 9,1 7,3 7,4 7,2 7,9 7,6 7,4 6,5 8,2 7,3
Condutividade µS.cm-1 48 64 55 52 48 48 51 48 49 58 52 52
Clorofila a mg/m3 12,88 3,26 151,70 0,74 6,07 7,10 6,22 N.D. 15,40 3,55 18,50 3,26
ANEXO 31 - Continuação...
fevereiro-04 agosto-04 fevereiro-05 agosto-05 fevereiro-06 setembro-06
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,6 28,0 18,5 7,6 29,2 27,8 18,6 18,4 29,8 28,9 21,5 21,1
Turbidez NTU 8,4 7,5 30,0 29,0 17,0 17,0 9,0 10,0 17,0 17,0 9,0 10,0
Transparência d. Secchi -m. 1,10 0,60 1,50 - 1,10 - 2,20 - 1,80 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 19,4 17,5 21,0 19,0 21,0 20 26,0 25,0 22,0 21 26,0 28,0
Nitrato N - mg.l-1 0,14 0,35 1,10 1,20 0,19 0,36 0,19 0,32 0,15 0,39 0,17 0,18
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,012 0,027 0,008 <0,002 <0,002 0,004 0,006 0,006 0,002 0,007 0,008
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,08 <0,02 <0,02 0,09 0,11 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,45 0,23 0,31 0,20 0,24 0,30 0,52 0,38 0,27 0,19 0,25 0,21
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 4 5 9 29 5 4 3 7 2 2 - -
DQO O2 - mg.l-1 6,5 4,0 3,0 7,0 14,5 13,0 7,4 6,4 12,5 6,3 10,0 6,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 <2 5,0 1,5 2,1 2,7 2,5 2,9 2,3 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 94 72 98 95 90 34 111 104 99 58 104 93
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,3 5,5 9,0 8,9 7,0 2,8 10,5 9,9 7,6 4,4 9,3 8,4
Fosfato Total P - mg.l-1 0,004 0,051 0,036 0,036 0,006 0,006 0,022 0,026 0,010 0,010 0,025 0,022
pH unidades 7,8 7,5 7,5 7,4 7,6 7,0 8,6 7,8 7,6 6,9 8,3 7,9
Condutividade µS.cm-1 48 46 60 61 53 52 53 52 50 50 55 56
Clorofila a mg/m3 5,48 4,00 6,70 0,59 1,92 3,11 15,44 8,88 5,70 0,59 7,10 5,92

ANEXO 31 - Continuação...
agosto-07 novembro-07 março-08 agosto-08 março-09 agosto-09
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,7 17,9 26,1 24,3 27,6 26,8 23,8 21,5 29,9 29,7 20,2 19,4
Turbidez NTU 6,5 7,5 12,0 6,7 5,0 11,0 12,0 8,2 7,9 7,9 20,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 2,10 - 1,10 - 1,80 - 1,00 - 1,60 - 1,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,8 20,8 23,0 22,0 22,0 23,0 25,0 24,0 22,0 23,0 19,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,23 0,35 0,24 0,43 0,24 0,15 0,32 0,38 0,17 0,19 0,71 0,60
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,006 0,019 0,056 0,009 0,019 0,010 0,010 0,010 0,008 0,017 0,013
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,02 0,04 0,033 0,02 0,14 0,024 0,08 0,03 0,026 0,05 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,15 0,17 0,54 0,19 0,30 0,35 0,57 0,18 0,19 0,19 0,60 0,15
Sólidos Totais mg.l-1 - - 31 32 95 105 119 61 41 27 66 59
DQO O2 - mg.l-1 7,1 5,7 10,0 <1 3,9 2,0 9,2 6,5 2,0 5,5 5,9 <2
DBO5 O2 - mg.l-1 2,1 <2 2,0 <2 2,0 <2 3,7 2,4 <2 <2 3,5 <2
% sat. oxig. dis. % 100,0 96,0 123,0 77,0 97,0 46,0 11,4 68,0 84,0 79,0 93,0 86,0
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,0 8,8 9,7 6,2 7,4 3,4 9,4 5,8 6,2 5,8 8,3 7,6
Fósforo Total P - mg.l-1 0,018 0,017 0,022 0,021 0,017 0,036 0,052 0,029 0,018 0,016 0,073 0,028
pH unidades 7,7 7,7 9,3 7,8 8,0 6,9 8,2 7,0 7,4 7,3 7,7 7,1
Condutividade µS.cm-1 54 53 61 64 53 65 59 59 56 55 56 57
Clorofila a mg/m3 3,40 2,96 28,63 5,48 8,44 2,81 17,17 5,62 1,92 2,37 14,65 5,77
ANEXO 31 - Continuação...
fevereiro-10 agosto-10 abril-11 março-12 novembro-12 março-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 29,2 26,0 21,0 19,3 28,2 27,0 29,3 28,7 29,6 28,0 28,2 26,9
Turbidez NTU 7,0 7,0 18,0 4,0 6,0 7,5 2,0 6,0 15,0 10,0 20,0 21,0
Transparência d. Secchi -m. 1,20 - 0,30 - 2,00 - 2,60 1,00 - 1,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 24,0 24,0 23,0 22,0 19,0 20,0 22,2 20,2 20,8 22,8 20,0 18,7
Nitrato N - mg.l-1 0,22 0,38 0,41 0,21 0,27 0,65 0,35 0,63 0,09 0,64 0,47 1,04
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,003 0,010 0,011 0,006 0,003 0,004 0,005 0,005 0,005 0,015 0,024
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,023 0,03 0,03 0,03 0,02 0,015 0,03 0,02 0,01 0,07 0,038 0,06
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,37 0,28 1,50 0,22 0,21 0,17 0,26 0,24 0,62 0,37 0,56 0,35
Sólidos Totais mg.l-1 91 71 80 61 74 78 60 50 68 68 107 122
DQO O2 - mg.l-1 9,7 7,9 17,0 4,0 4,3 2,3 8,7 6,7 7,0 7,5 13,0 9,5
DBO5 O2 - mg.l-1 2,7 2,0 8,6 <2 <2 <2 2,0 2,0 2,6 2,1 <2 2,0
% sat. oxig. dis. % 113 90 153 106 92 58 90 53 127 86 98 68
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,5 6,9 13,0 9,4 7,1 4,6 6,7 4,1 9,6 6,0 7,2 5,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,027 0,024 0,055 0,014 0,022 0,017 0,019 0,015 0,023 0,018 0,041 0,044
pH unidades 8,6 7,7 9,4 9,0 7,5 7,0 7,4 7,2 8,6 7,4 7,5 8,1
Condutividade µS.cm-1 57 56 77 58 57 60 56 63 57 73 58 57
Clorofila a mg/m3 8,88 1,78 24,86 5,62 2,22 0,44 1,33 ND 8,88 5,77 10,36 1,18

ANEXO 31 - Continuação...
agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 19,2 18,0
Turbidez NTU 15,0 15,0
Transparência d. Secchi -m. 1,10 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 16,9 17,2
Nitrato N - mg.l-1 1,23 1,20
Nitrito N - mg.l-1 0,019 0,017
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,047 0,060
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,18 0,20
Sólidos Totais mg.l-1 45 60
DQO O2 - mg.l-1 3,4 5,3
DBO5 O2 - mg.l-1 2,5 2,3
% sat. oxig. dis. % 50 87
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,2 8,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,028 0,032
pH unidades 7,7 7,4
Condutividade µS.cm-1 53 53
Clorofila a mg/m3 1,78 0,44
ANEXO 32 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório Itaipú - Braço São Francisco Falso - Estação E12, no período de 1998 a 2013
fevereiro-98 agosto-98 fevereiro-99 agosto-99 fevereiro-00 agosto-00
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 27,8 26,4 21,0 20,2 30,9 30,0 18,4 17,4 29,8 27,4 18,5 17,9
Turbidez NTU 17,5 23,0 38,0 80,0 13,0 14,0 7,2 6,4 14,5 20,0 10,0 10,0
Transparência d. Secchi -m. 0,70 - 0,80 - 1,30 - 1,30 - 0,80 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,0 21,0 25,0 28,0 21,0 21,0 23,5 24,6 21,1 22,9 23,2 23,2
Nitrato N - mg.l-1 0,17 0,23 0,50 0,60 0,23 0,28 0,32 0,32 0,34 0,43 0,52 0,35
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,003 0,007 0,009 0,011 0,002 0,003 0,003 0,004 <0,002 0,003 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 <0,01 <0,01 0,05 0,05 <0,02 <0,02 0,04 0,06 0,15 0,39 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,26 0,19 0,24 0,30 0,15 0,06 0,17 0,17 0,17 0,40 0,42 0,30
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 9 6 12 28 3 3 3 2 6 7 4 3
DQO O2 - mg.l-1 5,0 3,0 9,0 7,0 5,0 4,0 5,0 4,0 5,5 1,0 2,5 2,5
DBO5 O2 - mg.l-1 1,0 1,0 3,0 4,0 2,5 2,0 1,5 1,0 1,0 1,0 <1,0 1,1
% sat. oxig. dis. % 100 84 86 84 97 70 95 93 98 76 105 101
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,7 6,7 7,6 7,4 7,1 5,5 8,9 8,7 7,2 6,0 9,9 9,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,027 0,022 0,039 0,062 0,015 0,017 0,017 0,036 0,031 0,053 0,024 0,022
pH unidades 7,5 7,0 7,4 7,3 7,7 7,4 7,3 7,4 7,0 6,9 7,9 7,8
Condutividade µS.cm-1 46 48 58 63 52 52 51 51 46 51 52 53
Clorofila a mg/m3 10,98 1,73 4,44 1,78 0,89 1,18 2,67 2,07 5,04 N.D. 5,33 3,26

ANEXO 32 - Continuação...
fevereiro-01 agosto-01 fevereiro-02 agosto-02 fevereiro-03 agosto-03
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 30,0 28,9 21,0 19,6 27,9 27,8 19,9 18,1 29,5 27,1 19,6 18,5
Turbidez NTU 14,0 15,0 9,0 8,4 13,5 11,0 9,0 9,8 6,0 17,0 15,0 13,0
Transparência d. Secchi -m. 0,90 - 0,90 - 1,20 - 1,30 - 1,30 - 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,0 21,8 19,5 22,7 19,3 20,0 21,5 21,0 22,0 23,5 22,0 23,0
Nitrato N - mg.l-1 0,23 0,46 0,26 0,30 0,21 0,32 0,32 0,37 0,18 0,27 0,13 0,16
Nitrito N - mg.l-1 <0,002 0,007 0,008 0,009 0,005 <0,002 <0,005 0,008 0,007 0,004 0,004 0,005
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,07 0,06 <0,02 <0,02 0,05 <0,02 0,02 0,02 0,03 0,03 0,02 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,66 0,60 0,35 0,30 0,42 0,32 0,21 0,28 0,32 0,40 0,34 0,20
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 7 6 4 4 5 3 4 4 2 3 5 3
DQO O2 - mg.l-1 3,4 2,0 6,4 6,7 9,4 7,0 7,4 6,0 6,0 4,0 5,0 7,5
DBO5 O2 - mg.l-1 <1,0 <1,0 <2,0 2,0 <2,0 <2,0 3,5 4,4 2,0 2,0 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 88 69 96 85 92 81 91 88 103 66 105 102
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,6 5,1 8,5 7,6 7,0 6,2 9,1 81,0 7,7 5,0 9,6 9,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,036 0,024 0,022 0,016 0,030 <0,005 0,019 0,009 0,013 0,019 0,020 0,013
pH unidades 7,3 7,1 7,7 7,4 7,5 7,2 8,0 7,4 7,0 6,4 7,7 7,2
Condutividade µS.cm-1 48 48 53 56 47 49 52 52 49 50 54 55
Clorofila a mg/m3 7,46 3,85 5,55 1,48 9,25 1,04 4,07 1,04 2,81 1,92 8,95 3,11
ANEXO 32 - Continuação...
fevereiro-04 agosto-04 fevereiro-05 agosto-05 fevereiro-06 setembro-06
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,7 28,7 19,0 18,2 29,1 28,0 18,7 18,2 30,4 28,8 21,0 21,0
Turbidez NTU 13,0 14,0 33,0 29,0 14,0 14,0 7,0 8,0 17,0 17,0 6,0 6,0
Transparência d. Secchi -m. 0,90 0,70 2,10 - 2,30 - 3,20 - 2,10 -
Alcalinidade Tot. CaCO3 - mg.l-1 20,7 21,0 25,0 26,0 21,0 21 27,0 28,0 22,0 25 24,0 26,0
Nitrato N - mg.l-1 0,15 0,14 0,58 0,64 0,21 0,29 0,27 0,27 0,25 0,03 0,12 0,16
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,004 0,050 0,006 <0,002 <0,002 0,004 0,004 0,004 0,002 0,004 0,005
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,12 <0,02 0,02 0,03 <0,02 <0,02 <0,02 0,03 <0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,26 0,21 0,50 0,15 0,25 0,13 0,24 0,16 0,21 0,19 0,11 0,11
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 6 4 6 3 3 1 3 2 4 2 - -
DQO O2 - mg.l-1 4,3 4,5 6,0 10,0 10,5 10,0 5,0 1,4 8,1 9,3 7,6 8,7
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 <2 15,0 3,0 2,2 2,1 2,0 <2 <2 2,1 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 82 77 100 97 95 52 102 98 95 44 99 91
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,2 6,0 94,0 9,1 7,3 4,1 9,6 9,3 7,0 3,3 9,0 8,3
Fósforo Total P - mg.l-1 0,049 0,012 0,051 0,023 <0,005 <0,005 0,009 0,009 0,006 <0,005 0,014 0,012
pH unidades 7,7 7,6 7,7 7,3 7,6 6,9 7,7 7,3 7,4 6,7 7,8 7,6
Condutividade µS.cm-1 49 49 62 62 51 51 53 52 51 51 51 54
Clorofila a mg/m3 3,70 2,74 32,41 1,18 2,00 0,15 3,18 1,48 1,93 0,89 1,48 1,04

ANEXO 32 - Continuação...
agosto-07 novembro-07 março-08 agosto-08 março-09 agosto-09
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,3 17,5 25,1 24,1 26,8 25,8 23,3 21,2 29,4 29,4 20,2 19,2
Turbidez NTU 6,0 4,2 8,6 7,7 3,5 9,0 8,1 8,8 5,5 5,5 17,0 15,0
Transparência d. Secchi -m. 2,50 - 1,30 - 3,40 - 2,00 - 1,40 - 1,30 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,3 23,7 24,0 24,0 22,0 23,0 26,0 27,0 24,0 24,0 20,0 21,0
Nitrato N - mg.l-1 0,19 0,24 0,11 0,15 0,23 0,36 0,24 0,29 0,12 0,12 0,32 0,35
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,004 0,005 0,004 0,009 0,002 0,008 0,010 0,002 0,002 0,004 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,01 0,03 0,025 0,04 0,021 0,014 0,072 0,083 0,022 0,03 0,021 0,027
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,14 0,08 0,23 0,19 0,18 0,16 0,37 0,20 0,20 0,20 0,23 0,18
Sólidos Totais mg.l-1 - - 34 43 58 70 47 125 37 25 51 79
DQO O2 - mg.l-1 12,0 8,3 6,0 <1 2,6 12,0 9,8 4,1 2,8 6,6 <2 <2
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 2,2 <2 <2 <2 2,0 2,6 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 103 95 106 80 94 63 94 70 8 74 93 90
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,4 8,8 8,5 6,4 7,1 4,8 7,8 6,0 5,8 5,5 8,4 8,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,013 0,011 0,022 0,014 0,008 0,019 0,025 0,017 0,014 0,014 0,026 0,016
pH unidades 7,8 7,1 8,5 7,5 7,5 7,0 7,2 7,1 7,2 7,2 7,7 7,1
Condutividade µS.cm-1 53 53 58 59 51 56 59 60 54 54 57 57
Clorofila a mg/m3 1,33 0,74 8,58 2,52 2,96 0,74 7,10 2,52 3,7 2,37 5,77 1,18
ANEXO 32 - Continuação...
fevereiro-10 agosto-10 abril-11 março-12 novembro-12 março-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,9 28,8 20,5 19,3 27,4 27,1 29,4 29,0 29,1 28,0 28,4 27,7
Turbidez NTU 8,0 12,0 6,0 5,0 4,5 4,5 5,0 4,0 14,0 11,0 15,0 18,0
Transparência d. Secchi -m. 1,30 - 2,20 - 2,40 - 2,50 - 0,80 - 1,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 25,0 25,0 21,0 24,0 22,0 22,0 22,7 22,2 21,5 21,6 23,4 23,7
Nitrato N - mg.l-1 0,36 0,35 0,20 0,19 0,36 0,37 0,26 0,23 0,16 0,11 0,53 0,62
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,007 0,008 0,009 0,002 0,002 0,002 0,008 0,008 0,006 0,0118 0,0130
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,018 0,015 0,018 0,022 0,013 0,02 0,028 0,038 0,028 0,029 0,049 0,064
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,14 0,14 0,20 0,17 0,14 0,17 0,22 0,68 0,43 0,39 0,30 0,25
Sólidos Totais mg.l-1 16 73 60 60 74 66 42 49 49 80 95 88
DQO O2 - mg.l-1 6,5 6,2 3,3 3,8 1,4 1,5 7,7 14,0 2,0 <2 8,0 9,5
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 <2 <2 <2 <2 <2 2,0 <2 <2 <2 2,2 2,1
% sat. oxig. dis. % 91 87 99 94 79 77 100 81 111 97 82 69
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,9 6,5 8,8 8,4 6,1 6,0 7,5 6,1 8,5 7,4 6,2 5,2
Fosfato Total P - mg.l-1 0,018 0,015 0,018 0,011 0,014 0,010 0,012 0,047 0,024 0,023 0,025 0,026
pH unidades 7,6 7,4 8,2 8,0 7,3 7,2 7,5 7,4 8,4 8,1 7,6 7,3
Condutividade µS.cm-1 59 59 58 58 56 56 54 54 56 57 58 61
Clorofila a mg/m3 6,66 1,63 3,40 1,48 1,92 0,44 0,89 0,30 4,11 4,00 5,33 0,30

ANEXO 32 - Continuação...
agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 17,9 17,7
Turbidez NTU 9,0 14,0
Transparência d. Secchi -m. 1,20 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,5 22,6
Nitrato N - mg.l-1 0,57 0,58
Nitrito N - mg.l-1 0,010 0,009
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,036 0,041
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,15 0,21
Sólidos Totais mg.l-1 68 70
DQO O2 - mg.l-1 2,9 8,5
DBO5 O2 - mg.l-1 <2,0 2,5
% sat. oxig. dis. % 87 81
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,1 7,6
Fósforo Total P - mg.l-1 0,017 0,018
pH unidades 7,7 7,5
Condutividade µS.cm-1 57 58
Clorofila a mg/m3 0,74 ND
ANEXO 33 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório Itaipú - Braço Ocoi - Estação E13, no período de 1998 a 2013
fevereiro-98 agosto-98 março-99 agosto-99 fevereiro-00 agosto-00
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,5 27,7 21,6 21,5 30,5 28,7 19,6 17,6 29,6 28,1 18,8 17,7
Turbidez NTU 10,0 10,0 13,0 13,0 12,0 12,0 9,0 8,8 7,5 4,0 6,5 8,0
Transparência d. Secchi -m. 1,20 - 1,10 - 1,20 - 1,10 - 1,80 - 1,50 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 19,5 20,0 22,5 22,0 21,0 21,0 24,0 23,6 21,5 20,0 21,1 20,4
Nitrato N - mg.l-1 0,09 0,19 0,33 0,39 0,15 33,00 0,25 0,29 0,25 0,24 0,27 0,20
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,001 <0,001 <0,001 0,007 0,003 0,002 0,003 0,003 <0,02 0,026 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,01 0,02 0,03 <0,02 <0,002 0,02 0,02 0,05 0,02 0,03 0,06
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,14 0,10 0,09 0,19 0,24 0,10 0,35 0,15 0,48 0,34 0,37 0,22
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 2 2 3 3 4 3 5 3 4 2 5 3
DQO O2 - mg.l-1 2,0 2,0 6,5 4,0 7,5 5,0 7,5 5,0 3,0 3,0 2,5 1,3
DBO5 O2 - mg.l-1 1,0 1,0 1,5 1,0 3,0 3,0 2,0 <1,0 2,0 1,0 1,5 1,2
% sat. oxig. dis. % 108 93 92 86 95 36 107 95 91 79 98 90
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,2 7,1 7,9 7,6 6,9 2,6 9,7 8,8 6,9 5,9 9,0 8,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,017 0,020 0,062 0,030 0,010 0,009 0,028 0,012 0,013 <0,005 <0,005 <0,005
pH unidades 7,4 7,4 7,5 7,4 7,4 6,6 8,0 7,4 7,6 7,6 7,8 7,6
Condutividade µS.cm-1 45 46 53 54 51 52 54 54 44 43 50 50
Clorofila a mg/m3 0,85 0,63 2,33 1,06 5,26 0,59 3,41 1,48 2,15 N.D. 2,81 2,81

ANEXO 33 - Continuação...
fevereiro-01 agosto-01 fevereiro-02 agosto-02 fevereiro-03 agosto-03
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 29,9 28,7 21,5 19,1 28,2 27,8 19,4 18,4 28,2 28,5 19,3 18,7
Turbidez NTU 3,6 4,0 6,9 5,9 4,5 4,5 9,8 15,0 4,3 5,9 5,0 4,6
Transparência d. Secchi -m. 1,70 - 1,30 - 1,50 - 1,10 - 1,80 1,30
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,5 20,0 21,3 20,8 19,1 19,2 22,5 23,0 19,1 22,4 21,0 22,0
Nitrato N - mg.l-1 0,22 0,23 0,41 0,44 0,22 0,23 0,33 0,35 0,25 0,27 0,16 0,19
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,005 0,003 0,002 0,003 0,003 0,003 0,003 0,040 0,003 0,004 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,05 0,06 <0,02 <0,02 0,04 <0,02 0,03 0,02 <0,02 0,02 0,02 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,33 0,44 0,21 0,34 0,28 0,26 0,23 0,26 0,21 0,18 0,14 0,15
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 3 4 4 3 3 3 3 2 2 2 1 5
DQO O2 - mg.l-1 1,0 <1,0 9,2 7,8 5,7 2,9 3,6 2,4 2,5 4,0 7,5 6,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <1,0 <1,0 2,0 <2,0 <2,0 <2,0 2,2 <2,0 <2 2,0 3,0 <2
% sat. oxig. dis. % 99 88 91 72 98 95 97 90 85 65 100 104
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,3 6,5 8,0 6,6 7,6 7,3 8,7 8,3 6,5 4,9 9,4 9,8
Fósforo Total P - mg.l-1 0,018 0,016 0,006 <0,005 0,010 0,003 0,005 0,010 0,005 0,005 <0,005 <0,005
pH unidades 7,4 7,1 8,0 7,5 7,8 7,5 7,9 7,8 6,9 6,7 7,2 6,9
Condutividade µS.cm-1 48 48 50 51 47 47 54 55 51 55 52 56
Clorofila a mg/m3 3,55 3,55 5,03 2,66 3,04 2,96 2,67 1,78 1,18 0,81 1,78 1,40

ANEXO 33 - Itaipu - B.Ocoí Página 1


ANEXO 33 - Continuação...
fevereiro-04 agosto-04 fevereiro-05 agosto-05 fevereiro-06 setembro-06
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,9 28,7 18,4 17,9 29,0 27,1 18,6 18,2 29,8 28,7 22,0 19,4
Turbidez NTU 4,0 4,1 20,0 21,0 16,0 15,0 7,0 6,0 15,5 15,0 5,0 4,0
Transparência d. Secchi -m. 2,20 2,20 3,40 - 2,20 - 4,20 - 2,10 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 21,0 21,0 22,0 23,0 21,0 22 25,0 25,0 21,5 21 25,0 25,0
Nitrato N - mg.l-1 0,13 0,00 0,36 0,01 0,20 0,32 0,28 0,30 0,18 0,24 0,25 0,20
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,060 0,004 0,005 0,009 <0,002 0,005 0,003 0,010 <0,002 0,003 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,14 0,06 <0,02 <0,02 0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,03 0,04 0,03 0,01
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,45 0,18 0,16 0,17 0,15 0,10 0,14 0,13 0,21 0,18 0,10 0,09
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 2 2 6 1 11 7 2 2 2 1 - -
DQO O2 - mg.l-1 4,0 5,0 3,0 1,5 14,0 12,0 5,1 5,1 5,3 9,7 4,0 5,1
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,0 <2 <2 2,4 <2 2,1 2,0 <2 <2 <2 3,2
% sat. oxig. dis. % 89 76 98 98 100 26 97 92 97 67 96 83
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,9 5,6 9,3 9,2 7,8 2,2 9,1 8,7 7,4 57,0 8,3 7,7
Fósforo Total P - mg.l-1 0,007 0,006 <0,005 0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 0,008 0,008
pH unidades 7,3 7,1 7,7 7,6 7,9 6,9 7,6 7,2 7,3 6,7 7,7 7,2
Condutividade µS.cm-1 50 52 57 57 53 56 56 56 54 56 53 60
Clorofila a mg/m3 1,78 2,10 2,81 1,11 0,90 1,33 0,90 0,49 0,45 0,30 0,74 0,44

ANEXO 33 - Continuação...
agosto-07 novembro-07 março-08 agosto-08 março-09 agosto-09
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 26,5 17,5 25,6 23,7 27,7 27,0 21,8 21,0 29,7 29,0 20,5 18,9
Turbidez NTU 5,0 5,0 3,6 8,5 2,5 2,0 4,0 4,4 2,0 1,5 7,5 6,8
Transparência d. Secchi -m. 3,00 - 2,20 - 3,50 - 2,20 - 3,20 - 1,30 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 25,7 22,8 20,0 22,0 20,0 22,0 25,0 25,0 24,0 24,0 20,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,28 0,28 0,16 0,31 0,18 0,21 0,10 0,21 0,17 0,26 0,34 0,35
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,002 0,008 0,005 0,004 0,001 0,003 0,002 0,005 0,001 0,004 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,03 0,018 0,021 0,04 0,023 0,018 0,023 0,018 0,024 0,02 0,022
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,09 0,08 0,19 0,15 0,17 0,13 0,22 0,16 0,16 0,14 0,12 0,09
Sólidos Totais mg.l-1 - - 40 38 50 56 112 72 26 21 76 73
DQO O2 - mg.l-1 2,8 8,2 2,3 1,2 3,6 4,5 <2 <2 <2 <2 <2 <2
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 103 101 100 79 96 64 108 92 90 48 96 94
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,5 9,3 7,9 6,4 7,2 5,2 9,3 8,0 6,7 3,6 8,4 8,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,007 0,008 0,007 <0,003 0,012 0,005 0,010 0,009 0,009 0,006 0,007 <0,003
pH unidades 7,8 7,7 8,2 7,5 7,8 7,3 8,0 7,3 7,4 7,0 7,8 7,3
Condutividade µS.cm-1 55 55 58 69 54 57 57 60 53 57 58 58
Clorofila a mg/m3 0,74 ND 26,34 2,07 1,04 ND 3,70 1,78 0,89 0,74 2,07 1,33

ANEXO 33 - Itaipu - B.Ocoí Página 2


ANEXO 33 - Continuação...
março-10 agosto-10 abril-11 março-12 novembro-12 março-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 29,5 28,5 21,0 17,8 27,9 27,2 28,7 28,4 29,1 26,1 28,7 27,7
Turbidez NTU 6,0 5,0 7,0 7,5 1,7 2,1 1,7 1,9 8,0 7,0 14,0 9,0
Transparência d. Secchi -m. 2,20 - 2,50 - 4,00 - 4,10 1,20 - 1,90 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 24,0 23,0 23,0 21,0 20,0 21,0 23,4 23,7 20,8 21,9 22,5 21,6
Nitrato N - mg.l-1 0,30 0,31 0,21 0,23 0,29 0,38 0,19 0,35 0,12 1,20 0,56 0,51
Nitrito N - mg.l-1 0,009 0,0040 0,003 0,003 0,003 0,002 0,007 0,004 0,006 0,001 0,009 0,008
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,011 0,019 0,017 0,023 0,023 0,014 0,02 0,02 0,02 0,02 0,020 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,14 0,14 0,12 0,11 0,16 0,13 0,15 0,12 0,23 0,23 0,21 0,19
Sólidos Totais mg.l-1 41 16 62 73 57 32 60 70 88 60 81 100
DQO O2 - mg.l-1 <2 3,0 4,0 6,2 2,6 5,5 4,2 2,0 2,0 2,0 8,3 5,8
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 2,0 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 2,0 <2
% sat. oxig. dis. % 102 89 103 98 96 78 87 82 114 80 91 76
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,6 6,8 8,9 8,4 7,4 6,0 6,5 6,2 8,0 6,1 7,0 5,9
Fósforo Total P - mg.l-1 0,012 0,012 0,014 0,011 0,007 0,005 0,008 0,006 0,008 0,011 0,015 0,013
pH unidades 7,7 7,4 7,9 7,6 7,7 7,2 7,4 7,2 8,2 7,7 7,7 7,4
Condutividade µS.cm-1 59 57 57 61 56 57 64 56 57 62 65 65
Clorofila a mg/m3 1,63 0,74 2,52 0,59 0,89 0,30 0,30 0,15 1,33 1,18 3,11 0,30

ANEXO 33 - Continuação...
agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 18,4 17,8
Turbidez NTU 14,0 17,0
Transparência d. Secchi -m. 1,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,4 22,8
Nitrato N - mg.l-1 0,42 0,43
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,005
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,042 0,034
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,53 0,30
Sólidos Totais mg.l-1 65 69
DQO O2 - mg.l-1 5,6 7,7
DBO5 O2 - mg.l-1 3,2 3,1
% sat. oxig. dis. % 98 90
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,8 8,4
Fósforo Total P - mg.l-1 0,025 0,026
pH unidades 7,8 7,6
Condutividade µS.cm-1 78 58
Clorofila a mg/m3 8,29 3,11

ANEXO 33 - Itaipu - B.Ocoí Página 3


ANEXO 34 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório Itaipú - Braço Passo Cuê - Estação E14, no período de 1998 a 2013
fevereiro-98 agosto-98 março-99 agosto-99 fevereiro-00 agosto-00
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,5 27,5 22,8 21,3 30,2 29,2 20,9 18,7 28,9 28,1 19,7 17,9
Turbidez NTU 10,5 10,0 12,5 16,0 11,0 4,0 8,0 7,4 4,2 3,7 6,0 7,0
Transparência d. Secchi -m. 1,00 - 1,10 - 1,20 - 1,40 - 1,80 - 1,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 17,5 17,0 18,3 19,0 19,0 18,0 24,9 26,3 19,0 18,5 20,9 21,5
Nitrato N - mg.l-1 0,11 0,13 0,26 0,30 0,12 0,24 0,22 0,22 0,14 0,20 0,25 0,33
Nitrito N - mg.l-1 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 0,006 0,002 0,003 0,002 0,004 <0,002 0,004 0,007
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,01 0,02 0,03 0,02 <0,02 0,02 0,02 0,50 0,03 0,04 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,15 0,11 0,20 0,21 0,11 0,04 0,28 0,19 0,35 0,36 0,43 0,45
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 7 5 3 2 3 2 4 2 2 2 6 3
DQO O2 - mg.l-1 16,5 16,0 5,0 5,0 8,5 7,0 7,5 5,0 12,0 9,0 3,4 4,3
DBO5 O2 - mg.l-1 3,0 3,0 1,0 1,0 1,5 2,0 2,5 2,0 1,0 1,0 <1,0 <1,0
% sat. oxig. dis. % 105 85 87 73 100 70 101 98 88 67 103 90
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 8,0 6,5 7,3 6,4 7,6 5,3 8,9 8,8 6,8 5,4 9,3 8,5
Fósforo Total P - mg.l-1 0,022 0,016 0,013 0,008 0,007 <0,005 0,057 0,008 0,009 0,007 0,015 0,051
pH unidades 7,3 7,3 7,3 7,0 7,3 6,7 7,5 7,3 7,4 6,9 7,9 7,5
Condutividade µS.cm-1 41 41 45 45 47 47 49 49 41 41 48 48
Clorofila a mg/m3 4,44 3,38 5,39 3,17 4,29 0,89 2,37 1,18 2,15 1,78 4,00 1,18

ANEXO 34 - Continuação...
fevereiro-01 agosto-01 fevereiro-02 agosto-02 fevereiro-03 agosto-03
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 30,0 28,8 20,7 19,1 28,4 27,7 20,8 18,8 28,2 27,8 18,6 18,5
Turbidez NTU 4,4 5,1 6,1 6,9 6,8 5,4 11,5 15,0 3,3 3,9 5,0 5,5
Transparência d. Secchi -m. 1,70 - 1,40 - 1,30 - 0,90 - 2,10 - 1,60
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 18,8 18,5 18,0 18,0 11,9 9,9 22,0 22,0 20,0 19,9 20,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,17 0,28 0,28 0,30 0,15 0,15 0,22 0,29 0,17 0,19 0,12 0,14
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,003 <0,002 <0,002 0,006 0,004 0,003 0,003 0,004 0,002 0,004 0,005
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,06 0,07 0,02 <0,02 0,04 0,03 0,02 <0,02 0,02 0,02 <0,02 <0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,33 0,24 0,31 0,18 0,40 0,31 0,39 0,21 0,29 0,21 0,15 0,16
Sólidos Susp. Totais mg.l-1 4 4 3 2 4 3 5 3 4 4 2 3
DQO O2 - mg.l-1 3,1 3,9 3,5 <1,0 6,9 7,3 5,0 2,0 3,0 2,0 4,0 5,0
DBO5 O2 - mg.l-1 2,0 2,3 2,0 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 2,0 1,5 3,0 3,0
% sat. oxig. dis. % 91 64 99 86 97 82 104 86 85 57 100 88
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,7 5,0 8,8 7,8 7,5 6,3 9,2 7,8 6,5 4,4 9,6 8,2
Fósforo Total P - mg.l-1 0,013 0,016 0,013 0,005 0,019 0,011 0,035 0,037 0,014 0,038 0,015 0,005
pH unidades 7,2 6,8 7,8 7,3 7,6 7,2 8,3 7,7 7,0 6,7 7,1 6,9
Condutividade µS.cm-1 43 43 50 50 44 44 49 46 45 45 51 49
Clorofila a mg/m3 5,11 1,04 4,74 1,63 3,78 4,00 15,84 3,11 1,48 0,44 2,37 2,22

ANEXO 34 - Itaipu - B.P.C. Página 1


ANEXO 34 - Continuação...
fevereiro-04 agosto-04 fevereiro-05 agosto-05 fevereiro-06 setembro-06
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,6 28,4 17,7 17,7 29,1 28,2 19,1 18,3 29,0 28,2 21,2 20,3
Turbidez NTU 4,8 4,8 15,0 14,0 15,5 16,0 7,0 6,0 16,0 17,0 4,0 20,0
Transparência d. Secchi -m. 2,20 - 3,00 2,40 - 1,70 - 4,00 - 2,60 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 19,0 20,0 19,0 18,0 19,0 19 23,0 22,0 21,0 20 28,0 25,0
Nitrato N - mg.l-1 0,12 0,14 0,15 0,01 0,20 0,24 0,23 0,26 0,12 0,19 0,20 0,18
Nitrito N - mg.l-1 0,002 0,003 0,004 0,003 0,008 0,003 0,004 0,004 0,009 <0,002 0,005 0,007
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,02 0,01 0,004 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,01 0,03
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,18 0,19 0,14 0,19 0,12 0,12 0,14 0,10 0,15 0,15 0,11 0,14
Sólidos Totais mg.l-1 3,0 2,5 5,0 1,3 3,5 2,0 2,1 2,0 2,8 4,0 - -
DQO O2 - mg.l-1 2,0 2,0 13,0 12,0 16,5 <1 7,6 6,0 5,0 9,7 2,3 7,8
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 2,0 2,0 <2 <2 <2 <2 <2 - <2 <2
% sat. oxig. dis. % 95 88 10 10 87 60 101 93 95 54 98 88
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,4 6,8 9,2 9,1 6,7 4,7 9,5 8,8 7,1 4,2 8,9 8,0
Fósforo Total P - mg.l-1 <0,005 <0,005 0,010 0,006 <0,005 0,014 0,008 0,006 0,005 <0,005 0,009 0,020
pH unidades 7,6 7,4 7,4 7,2 7,7 7,3 7,7 7,3 7,6 7,0 7,4 7,1
Condutividade µS.cm-1 46 46 48 47 49 50 52 52 50 50 54 48
Clorofila a mg/m3 2,96 1,33 1,25 1,04 0,97 0,30 1,41 0,30 0,59 0,59 1,04 1,04

ANEXO 34- Continuação...


agosto-07 novembro-07 março-08 agosto-08 março-09 agosto-09
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 19,2 17,5 26,9 24,0 27,1 26,9 21,8 20,8 29,5 29,1 20,5 19,6
Turbidez NTU 4,2 3,6 3,3 3,1 2,0 2,0 4,0 1,8 2,6 2,4 8,5 11,0
Transparência d. Secchi -m. 2,90 - 2,50 4,00 - 2,30 - 2,40 - 1,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 21,8 21,8 21,0 21,0 39,0 23,0 23,0 23,0 22,0 22,0 20,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,20 0,23 0,16 0,19 0,13 0,16 0,08 0,11 0,08 0,08 0,28 0,30
Nitrito N - mg.l-1 0,004 0,004 0,005 0,003 0,008 0,009 0,002 0,001 0,005 0,008 0,006 0,004
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,03 0,02 0,01 0,01 0,01 0,02 0,028 0,018 0,076 0,03 0,02
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,11 0,10 0,09 0,06 0,15 0,18 0,38 0,16 0,180 0,190 0,14 0,12
Sólidos Totais mg.l-1 - - 50 56 40 31 70 63 66 49 35 31
DQO O2 - mg.l-1 <1 5,5 2,0 <1 3,7 2,2 8,6 <2 4,4 5,9 5,9 2,9
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 2,0 <2 <2 <2 2,4 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 105 93 102 80 90 87 97 79 99 82 97 93
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,3 8,6 7,9 6,5 7,0 6,7 8,4 6,6 7,4 6,1 8,6 8,3
Fosfato P - mg.l-1 0,007 0,005 0,013 0,013 0,004 0,010 0,020 0,012 0,010 0,009 0,003 <0,003
pH unidades 7,7 7,4 7,9 7,4 7,7 7,2 8,2 7,4 7,6 7,1 7,7 7,3
Condutividade µS.cm-1 51 51 54 54 51 49 55 56 50 49 56 63
Clorofila a mg/m3 1,63 ND 2,07 0,89 1,48 0,89 11,25 3,55 5,03 2,37 1,48 0,74

ANEXO 34 - Itaipu - B.P.C. Página 2


ANEXO 34 - Continuação...
fevereiro-10 agosto-10 abril-11 março-12 novembro-12 março-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,9 28,3 21,4 19,6 26,8 26,3 28,4 28,0 29,0 28,0 27,6 27,3
Turbidez NTU 7,0 7,0 4,5 4,8 2,1 2,2 2,4 2,4 10,0 7,0 13,0 10,0
Transparência d. Secchi -m. 1,80 - 3,00 - 4,20 - 3,00 - 2,30 - 1,90 -
Alcalinidade Tot. CaCO3 - mg.l-1 21,0 20,0 18,0 18,0 18,0 17,0 21,09 20,99 19,90 21,23 19,19 19,09
Nitrato N - mg.l-1 0,31 0,33 0,18 0,18 0,23 0,21 0,23 0,27 0,16 0,19 0,33 0,38
Nitrito N - mg.l-1 0,001 0,001 0,004 0,003 0,006 0,006 0,007 0,009 0,005 0,007 0,002 0,005
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,02 0,013 0,03 0,029 0,015 0,018 0,02 0,03 0,01 0,03 0,023 0,04
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,22 0,18 0,18 0,14 0,200 0,240 0,17 0,15 0,23 0,21 0,20 0,15
Sólidos Totais mg.l-1 71,0 66,0 34,0 11,0 28,0 25,0 32,0 40,0 38,0 30,0 59,0 45,0
DQO O2 - mg.l-1 7,4 8,2 6,6 7,3 7,2 7,0 4,6 <2 <2 7,3 5,0 11,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 <2 <2 2,0 <2 <2 3,4 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 91 78 100 97 93 88 94 83 96 80 88 80
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 6,8 6,0 8,7 8,5 7,3 6,9 7,1 6,2 7,2 6,1 6,6 6,1
Fósforo Total P - mg.l-1 0,013 0,019 0,015 0,012 0,010 0,008 0,004 0,010 0,010 0,008 0,011 0,011
pH unidades 7,7 7,4 8,2 7,7 7,7 7,6 7,7 7,3 7,9 7,7 7,5 7,3
Condutividade µS.cm-1 54 55 56 56 50 50 - - 55 56 52 52
Clorofila a mg/m3 1,18 0,74 0,74 0,59 0,74 0,59 1,04 0,89 3,85 ND 0,30 ND

ANEXO 34 - Continuação...
agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 19,2 18,0
Turbidez NTU 14,0 12,0
Transparência d. Secchi -m. 1,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 21,94 20,84
Nitrato N - mg.l-1 0,21 0,25
Nitrito N - mg.l-1 0,005 0,003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,018 0,017
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,50 0,27
Sólidos Totais mg.l-1 60 76
DQO O2 - mg.l-1 4,2 6,5
DBO5 O2 - mg.l-1 3,5 2,1
% sat. oxig. dis. % 111 98
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 9,9 9,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,022 0,013
pH unidades 7,9 7,7
Condutividade µS.cm-1 51 51
Clorofila a mg/m3 4,74 1,04

ANEXO 34 - Itaipu - B.P.C. Página 3


ANEXO 35 - Parâmetros físicos e químicos do Reservatório Itaipú - Braço São Vicente - Estação E21, no período de 2005 a 2013
fevereiro-05 agosto-05 fevereiro-06 setembro-06 agosto-07 novembro-07
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 29,3 28,8 19,8 18,8 29,6 29,0 21,9 20,8 18,3 17,8 25,3 24,2
Turbidez NTU 17,0 19,0 8,0 5,0 16,0 20,0 3,0 3,0 5,5 5,0 3,5 3,5
Transparência d. Secchi -m. 2,30 - 2,20 - 4,00 - 2,20 - 2,40 - 2,80 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,0 21,0 24,0 25,0 20,0 20 25,0 26,0 22,8 23,7 21,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,21 0,24 0,21 0,22 0,16 0,18 0,16 0,11 0,22 0,25 0,14 0,17
Nitrito N - mg.l-1 <0,002 <0,002 0,007 0,004 0,028 <0,002 0,003 0,002 0,002 0,001 0,008 0,001
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,05 <0,02 <0,02 0,19 0,02 0,02 0,02 0,02 0,03 <0,010 <0,010
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,18 0,19 0,16 0,16 0,19 0,18 0,13 0,09 0,12 0,09 0,16 0,14
Sólidos Totais mg.l-1 43 44 37 43 - - 46 45 46 46 28 36
DQO O2 - mg.l-1 15,0 18,0 5,9 1,6 7,2 <1 7,8 6,5 5,4 3,9 3,0 7,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 2,1 <2 <2 <2 <2 2,0 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 96 82 98 95 99 84 99 86 99 95 98 84
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,4 6,4 9,2 8,9 7,6 6,5 8,7 7,6 8,9 8,7 7,7 6,7
Fósforo Total P - mg.l-1 0,010 0,010 <0,005 <0,005 0,007 0,012 0,009 0,020 0,013 0,010 0,014 0,010
pH unidades 8,1 7,6 7,0 7,2 7,5 7,1 7,9 7,7 7,8 7,6 8,1 7,6
Condutividade µS.cm-1 53 54 8 53 52 52 53 54 54 54 56 57
Clorofila a mg/m3 1,18 0,30 2,37 2,22 0,89 0,15 0,89 0,89 2,81 1,04 2,66 1,18

ANEXO 35 - Continuação...
março-08 maio-09 agosto-09 março-10 agosto-10 abril-11
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 27,0 26,6 24,2 23,9 21,0 19,0 28,9 28,6 20,5 19,7 27,7 27,4
Turbidez NTU 2,4 3,0 2,5 2,5 8,8 10,0 10,0 10,0 6,0 6,2 3,6 4,0
Transparência d. Secchi -m. 2,50 - 4,00 - 1,50 - 2,00 - 2,60 - 2,40 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 20,0 20,0 22,0 23,0 21,0 20,0 23,0 23,0 23,0 21,0 19,0 20,0
Nitrato N - mg.l-1 0,16 0,15 0,18 0,23 0,33 0,32 0,32 0,29 0,13 0,22 0,25 0,24
Nitrito N - mg.l-1 0,006 0,006 0,005 0,001 0,003 0,006 0,004 0,002 0,004 0,002 0,003 0,002
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,04 0,011 0,010 0,02 0,01 0,02 0,012 0,02 0,026 0,013 0,015
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,16 0,15 0,086 0,130 0,13 0,10 0,23 0,13 0,16 0,10 0,170 0,170
Sólidos Totais mg.l-1 32 32 6 6 18 30 35 34 60 50 90 76
DQO O2 - mg.l-1 7,8 3,7 <2 <2 <2 <2 4,8 6,1 3,2 2,0 4,8 6,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2 <2
% sat. oxig. dis. % 96 86 97 91 96 94 94 82 105 98 95 86
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,3 6,4 8,0 7,5 8,5 8,3 7,1 6,2 9,2 8,8 7,4 6,7
Fósforo Total P - mg.l-1 0,011 0,010 0,009 0,032 0,009 0,010 0,020 0,018 0,012 0,011 0,010 0,010
pH unidades 7,7 7,5 7,6 7,5 7,8 7,2 7,7 7,6 8,2 7,8 7,6 7,5
Condutividade µS.cm-1 50 50 56 54 56 56 59 59 57 60 54 55
Clorofila a mg/m3 1,33 1,33 2,37 ND 1,33 0,74 4,29 0,89 1,78 0,59 ND 2,81

ANEXO 35 - Itaipu - B.S.V.


ANEXO 35 - Continuação...
março-12 novembro-12 março-13 agosto-13
PARÂMETRO UNIDADES PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II PROF I PROF II
0
Temperat. Água Celcius 28,9 28,7 29,0 26,1 22,0 28,0 18,6 18,3
Turbidez NTU 2,0 2,2 10,0 8,0 16,0 13,0 18,0 14,0
Transparência d. Secchi -m. 3,00 - 1,90 - 1,50 - 1,00 -
Alcalinidade Total CaCO3 - mg.l-1 22,0 22,2 20,3 20,3 19,9 19,8 22,7 22,2
Nitrato N - mg.l-1 0,18 0,18 0,10 0,15 0,35 0,30 0,45 0,54
Nitrito N - mg.l-1 0,003 0,006 0,007 0,005 0,0046 0,0023 0,0040 0,0003
Nitrogênio Amoniacal N - mg.l-1 0,03 0,02 0,02 0,02 0,020 0,02 0,030 0,015
Nitrogênio Kjeldahl N - mg.l-1 0,17 0,15 0,61 0,28 0,20 0,15 0,26 0,12
Sólidos Totais mg.l-1 38 36 70 66 86 79 80 46
DQO O2 - mg.l-1 3,5 2,0 6,1 2,0 12,0 8,6 4,8 5,0
DBO5 O2 - mg.l-1 <2 <2 <2 <2 2,0 2,0 2,2 2,3
% sat. oxig. dis. % 99 96 115 80 95 77 93 89
Oxigêni Dissolvido O2 - mg.l-1 7,4 7,2 8,1 6,1 7,1 5,5 8,6 8,0
Fósforo Total P - mg.l-1 0,008 0,008 0,012 0,015 0,022 0,015 0,021 0,023
pH unidades 7,6 7,4 8,2 7,7 7,6 7,6 7,8 7,6
Condutividade µS.cm-1 54 54 55 55 56 56 57 58
Clorofila a mg/m3 0,59 0,89 4,29 1,33 1,18 0,44 0,15 0,74

ANEXO 35 - Itaipu - B.S.V.

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