Mantak Chia - Iron Shirt Chi Kung I

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Camisa de Ferro Chi Kung I


Outrora uma Arte Marcial, agora é a Prática que
Fortalece os Órgãos Internos, Enraíza-se
Solidamente e Unifica a Saúde Física, Mental e
Espiritual

Mantak Chia

Editado por:

Judith Stein

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Editora: Judith Stein

Escritores colaboradores: Chuck Soupios, Michael Winn,


Mackenzie Stewart, Valerie Meszaros

Ilustrador: Juan Li

Cartunista: Don Wilson

Ilustrador da capa: Ivan Salgado

Gráficos: Max Chia

Design e produção revisados: Saniem Chaisarn,


Siriporn Chaimongkol

Edição revisada: Jean Chilton

Copyright © 1986 Mantak e Maneewan Chia

Universal Tao Center 274/1


Moo 7, Luang Nua, Doi Saket,
Chiang Mai, 50220 Tailândia Fax (66) (53) 495-853
E-mail: universaltao@universal-
tao.com

ISBN: 0-935621-02-4
Número do cartão de catálogo da Biblioteca do Congresso: 85-52427

Fabricado na Tailândia
Décima Quarta Impressão, 2002

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser


usada ou reproduzida de qualquer maneira sem a permissão expressa por
escrito do autor, exceto breves citações incorporadas em artigos críticos e
resenhas.

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Conheci a prática taoísta do Mestre Chia


na minha velhice e considero-a a prática
mais satisfatória e enriquecedora de
todas aquelas que encontrei numa longa
vida de busca e prática.

Felix Morrow, editor sênior

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Conteúdo
Agradecimentos.................................................. ................... vii Sobre o
Autor ........................... ............................................. viii Como usar isso
Livro ................................................. .............. XI
Palavras de cautela................................................. ...................... xii

1.Introdução Geral ............................................... ............ 1

A. Sistema Tao Universal e Camisa de Ferro Chi Kung............... 1


1. Camisa de Ferro Chi Kung, uma Antiga Prática de Kung Fu...... 5 a. Período Bolin (o
Tempo dos Lutadores de Kung Fu).............. 5 b. A Camisa de Ferro Ajuda a Aperfeiçoar as
Faculdades Mentais ............... 6 c. A Era da Pólvora.................................................. ....... 6
2. Criando Pressão de Chi (Força Vital).......................... 7 a. Sopro de Vida, Pressão de
Chi........................................ 7 b. Origem da Respiração da Camisa de
Ferro .................................... 8 B. Por que colocar sua Camisa de
Ferro?......................................... 9 1. Gestão Interna ................................................... .. 9h.
Chi, as Fáscias, Órgãos e Ossos......................... 10 (1)
Fáscias ........... .................................................. ....... 10 (2) Camisa de Ferro Fortalece e
Protege os Órgãos....... 12 (3) Queima Gordura e Armazena Chi nos Órgãos............ .... 14
(4) Estrutura dos Ossos...................................... ........ 14b. A Pressão do Chi e a Meditação
Aumentam a Circulação enquanto Reduzem o Trabalho do Coração....................................
15 c. Prevenindo o Vazamento de Energia .............................. 16 2. A Camisa de Ferro
Prolonga a Vida . ............................................. 18 3. Resumo dos Benefícios do Treinamento
de Chi Kung com Camisa de Ferro ..................................... .. 19 C. Exercícios de

Chi Kung com Camisa de Ferro ........................................ 20 D. Três Níveis de Camisa de


Ferro .......................................... .... 22

2. Preparativos iniciais

A. Respiração e Relaxamento da Camisa de Ferro ................................ 23 1.


Respiração Abdominal e Reversa (Respiração
Energizadora) .................................................. ... 23 2. Diafragmas Pélvicos
e Urogenitais.......................... 28

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Conteúdo

3. Respiração do processo de empacotamento da camisa de ferro (pressão do Chi) .. 30 4.


Pontos a serem lembrados na prática dos exercícios
respiratórios ........................... ....................... 37 5. Exercícios
Preliminares...................... ........................... 37a. Verifique o
diafragma ................................................... 37b. Massageie o diafragma ....................................
37 c. Respiração Abdominal em Posição Deitada..................... 38 d. Respiração Abdominal
em uma Prancha Inclinada.........39 e. Fortalecendo através da Contrapressão....................
39 f. Respiração Abdominal em Posição de Pé................ 40 g. Levando Energia ao Abdômen
Treinando a Mente para Direcioná-la ...................................... ........................ 43h. Prática—
Desenvolvimento da Proteção da Camisa de Ferro........43 B. Resumo da Respiração da
Camisa de Ferro........................... .......... 45 1. Exercícios para Melhorar a
Respiração Abdominal................ 45 2. Camisa de Ferro Chi Kung Processo de Embalagem

Respiração ...... .. 46h. Respiração Abdominal.................................................. .. 46 b. Abaixe


o diafragma ............................................. 46 c. Respiração Abdominal Reversa ...................................
46 d. Contraia Ligeiramente o Diafragma Pélvico e Urogenital ........................................... .........
46 e. Respiração do Processo de Embalagem........................................ 47 f. Embale os
Órgãos com Chi .......................................... 47 g. Expire e relaxe .......................................... ........
47 C. Funções da bomba craniana, respiratória e sacral.... 47 1. Bomba
sacral.................. ............................................. 47 2. Bomba
Craniana .................................................. ........... 48
D. Meditação da Órbita Microcósmica.................................. ....... 50 1. Circule seu Chi na
Órbita Microcósmica.................. 50 2. Importância da Órbita Microcósmica.......... ...............
52 E. Potência do períneo......................... .............................. 53 1. O ânus está conectado
à energia do órgão.......... ............... 53 2. A região do ânus é dividida em cinco
partes .................... 53 F. Precauções .................................................. ................... 59

3. Prática de Posturas............................................. ............. 60

I. Desenvolvendo a Postura do Cavalo Camisa de Ferro Usando uma Parede...........


60 A. Sequência de Prática no Uso de uma Parede para
Desenvolver a Postura do Cavalo Camisa de Ferro........... ...................................... 61

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Conteúdo

1. Distância entre os pés......................................... .. 61 2. Alinhamento dos

pés ........................................... ................ 62 3. Distância da Parede......................... ....................


63 4. Enraizando com os pés ....................... .......................... 63 5.

Joelhos .................... .................................................. ... 63 6.


Pelve ........................................... .............................. 63 7. Inclinação
pélvica ............... .................................................. ... 63 8. Meio das
Costas .......................................... ...................... 64 9. Cabeça/Pescoço/Parte superior das
costas .................... ........................... 64 10. Impulso T-11 ................ ................................................

64 11. Ombros ................................................... ................ 65 12. Cabeça/Pescoço (C-7,


Base do Crânio) .................. ....... 66 13. “Travando” a Estrutura ................................... .........
66

B. Resumo da Prática para Usar uma Parede para Desenvolver a Postura do


Cavalo Camisa de Ferro Alinhamento Básico......................... 68

II. Posição inicial para todos os exercícios: Abraçando a


árvore......................................... ...................... 69

A. Abraçando a Árvore (Explicação do Procedimento)............. 69 1. Postura


Correta ...................... .................................... 69 2. Enraizamento dos

pés ....... ............................................. 72 3. Alongamento de a coluna


vertebral ................................................ 77 4 . Três Círculos de
Chi ............................................. ......... 79 5. Os olhos podem ajudar a direcionar o

Chi ................................ ..... 90 6. Comece com a Respiração Energizadora (Respiração


Abdominal e Reversa) ................................ ........................ 92 7. Primeira
etapa ...................... ............................................. 93 8. Segunda
etapa .................................................. .......... 107 9. Terceira
etapa ................................... ............................ 114 10. Processo de respiração
óssea ............... ........................... 128 11. Exercício de força.................. .......................................
132 B. Abraçando a Postura da Árvore (Procedimento prático) ........ 137 1.
Exercício...................................... ................................ 137

C. Resumo de Abraçando a Árvore.................................. 142

III. Enraizando, coletando energia Chi Ilustrações de


posturas................................... ............. 144

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Conteúdo

A. Prática de enraizamento ............................................. ............. 144 1.


Postura .......................... .................................... 146 2. Cinto de
Chi ........ .................................................. ........... 147 3. Princípio do
enraizamento......................... .................. 147 4. Prática de
enraizamento .......................... ......................... 149 5. Fortalecimento da
Bomba Sacral.................. ............... 150 6. Fortalecimento do
T-11 ............................ ........................ 150 7. Fortalecimento
G-7................... ................................... 152 8. Fortalecimento da bomba
craniana........ ........................ 153 9. Construindo
Enraizamento.................... ......................... 155 B. Coletando energia Chi
após o treino.................. ............. 162 1. Prevenção de efeitos
colaterais......................... ............... 162 2. Posições sentada e em pé para
coleta de energia. 163 C. Ilustrações de Posturas.......................................... .......
164 1. Segurando a Urna de Ouro .................................... ......... 164 2. Resumo
de Segurar a Urna Dourada......................... 173 3. Tartaruga Dourada e o
Búfalo Aquático ......................... 174 4. Resumos da Tartaruga Dourada e do
Búfalo Aquático.......... .................................................. ...... 186 5. A Fênix
Dourada lava suas penas.......... 186 6. Resumo da
Fênix Dourada lava suas penas.. .................................................. ................
196 7. Ponte de Ferro ............................ .................................... 197 8.
Resumo da Ponte de Ferro...... ...................................
202 9. Barra de Ferro........... .................................................. .......... 205 10.
Resumo da Barra de Ferro................................. ........... 208

4. Alinhamento da respiração por Terry Goss ............................ 209

A. Alinhamento Estrutural e Yoga Taoísta.......................... 209 B. Aplicando


Princípios de Alinhamento Estrutural à Prática da Camisa
de Ferro Chi Kung. ................................................ 210 1.
Relaxamento ................................................... ................. 211 2. Posição de
treinamento estrutural contra a parede................... 215 3. Como praticar
Respiração de alongamento espinhal............ 219 4. Alinhamento cabeça/
pescoço como base para alongamento espinhal e estrutura
vertical.................. ................. 220 5. Suspensão da
porta.......................... ................................. 223 6. Os músculos
psoas........... ........................................ 225 7. Alinhamento pélvico em
pé.... .................................... 228

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Conteúdo

8. Postura sentada................................................. .............. 228 9. Exercício


de alargamento de ombros.......................... ........ 229 10. Flexão para
trás.................................... ........................... 231 11. Posições do Guerreiro
1 e 2............... ................................ 234

5. Construção Corporal e Camisa de Ferro................................... 240 I. Camisa de Ferro e


Quiropraxia por Michael Posner...................... 240 II. Construção de Fáscias, a Relação das Fáscias
com Ossos, Músculos e Tendões e Meridianos Músculo-Tendões. 245 A. Fáscias:
Protetores de Seus Órgãos Vitais........... 245 1. As Fáscias Existem em Três

Camadas......... .......................... 247 2. A camisa de ferro está preocupada com as fáscias de


todo o corpo.......... .................................................. ........ 248 B. Limpeza da Medula/Troca
dos Tendões............... 251 1. “Limpeza da Medula Óssea”........ ............................

251 2. “Mudando os Tendões” ............. .............................. 252 C. Harmonia de Fáscias,


Tendão e Chi......... .................. 253 D. Meridianos Músculo-Tendões ..................... .....................
255 1. Meridiano Músculo-Tendão Pulmonar ...................... ............. 256 2. Meridiano do
Tendão-Músculo do Intestino Grosso .................. 257 3. Meridiano do Tendão-Músculo do
Estômago.. .......................... 258 4. Meridiano Músculo-Tendão do Baço ................ .............. 259
5. Meridiano Músculo-Tendão do Coração ............................ .... 260 6. Meridiano do Tendão-

Músculo do Intestino Delgado .................. 261 7. Meridiano do Tendão-Músculo da


Bexiga ........... .................. 262 8. Meridiano Músculo-Tendão do Rim ........................ .......
262 9. Meridiano Músculo-Tendão do Pericárdio................... 264 10. Meridiano Músculo-

Tendão Triplo Aquecedor ... ............... 265 11. Meridiano do músculo-tendão da vesícula
biliar ...................... 266 12. Músculo do fígado -Meridiano do Tendão ..................................
267

6. Desenvolvendo uma rotina diária.......................................... .269

7. Experiência de Chi Kung com Camisa de Ferro.......................... 272 A.


Depoimentos de Avançados Alunos da Camisa de Ferro............ 272 B. Entrevista
com o Praticante da Camisa de Ferro, Michael Winn, conduzida
por John Zielinsky, Instrutor................. ............ 273 C. Experiências Pessoais
dos Alunos......................... .. 277

Visão Geral do Sistema Tao Universal ...........................Visão Geral 1-64

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Sobre o autor

Sobre o autor

Mantak Chia
Mestre Mantak Chia
Mestre Mantak Chia é o criador do Sistema Universal Tao e é o diretor do Universal
Tao Center e do Tao Garden Health Resort e Centro de Treinamento na bela zona
rural do norte da Tailândia. Desde a infância ele estuda a abordagem taoísta da vida.
Seu domínio deste conhecimento antigo, aprimorado pelo estudo de outras
disciplinas, resultou no desenvolvimento do Sistema Tao Universal, que agora está
sendo ensinado em todo o mundo.

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Sobre a Aothor

Mantak Chia nasceu na Tailândia, filho de pais chineses, em 1944.


Quando ele tinha seis anos, os monges budistas lhe ensinaram como sentar e
“acalmar a mente”. Ainda estudante do ensino fundamental, ele aprendeu o boxe
tradicional tailandês. Ele então aprendeu Tai Chi Chuan com Mestre Lu, que logo o
apresentou ao Aikido, Yoga e níveis mais amplos de Tai Chi.

Anos mais tarde, quando ele era um estudante em Hong Kong, destacando-se
em eventos de atletismo, um colega sênior chamado Cheng Sue-Sue apresentou-o
ao seu primeiro professor esotérico e mestre taoísta, Mestre Yi Eng (I Yun). Neste
ponto, Mestre Chia começou a sério seus estudos sobre o modo de vida taoísta.
Aprendeu como circular a energia pela Órbita Microcósmica e, através da prática da
Fusão dos Cinco Elementos, como abrir os outros Seis Canais Especiais.

Ao estudar mais a Alquimia Interior, ele aprendeu a Iluminação de Kan e Li, o


Selamento dos Cinco Sentidos, o Congresso do Céu e da Terra e a Reunião do Céu
e do Homem. Foi Mestre Yi Eng quem autorizou Mestre Chia a ensinar e curar.

Quando Mantak Chia tinha vinte e poucos anos, estudou com o Mestre Meugi em
Singapura, que lhe ensinou Kundalini, Yoga Taoísta e a Palma de Buda. Ele logo foi
capaz de eliminar bloqueios ao fluxo de energia dentro de seu próprio corpo. Ele
aprendeu a passar a energia da força vital também pelas mãos, para poder curar os
pacientes do Mestre Meugi. Ele então aprendeu Chi Nei Tsang com o Dr. Mui
Yimwattana na Tailândia.

Um tempo depois, ele estudou com o Mestre Cheng Yao-Lun que lhe ensinou o
Método Shao-Lin de Poder Interno. Ele aprendeu o segredo bem guardado dos
órgãos, glândulas e medula óssea, o exercício conhecido como Medula Óssea Nei
Kung e o exercício conhecido como Fortalecimento e Renovação dos Tendões. O
sistema do Mestre Cheng Yao-Lun combinava boxe tailandês e Kung Fu. Mestre
Chia também estudou nesta época com Mestre Pan Yu, cujo sistema combinava
ensinamentos taoístas, budistas e zen. Mestre Pan Yu também lhe ensinou sobre a
troca de poder Yin e Yang entre homens e mulheres e como desenvolver o Corpo de
Aço.

Para compreender melhor os mecanismos por trás da energia de cura, Mestre


Chia estudou anatomia ocidental e ciências médicas durante dois anos. Enquanto
prossegue os estudos, administrou a Gestetner Company, fabricante de equipamentos
de escritório, e conheceu bem a tecnologia de impressão offset e máquinas copiadoras.

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Sobre o autor

Usando seu conhecimento do Taoísmo, combinado com outras disciplinas,


Mestre Chia começou a ensinar o Sistema Tao Universal. Ele eventualmente treinou
outros instrutores para comunicar esse conhecimento e fundou o Centro de Cura
Natural na Tailândia. Cinco anos depois, decidiu mudar-se para Nova York, onde,
em 1979, abriu o Universal Tao Center. Durante seus anos na América, Mestre Chia
continuou seus estudos no sistema Wu de Tai Chi com Edward Yee em Nova York.

Desde então, Mestre Chia ensinou dezenas de milhares de estudantes em todo


o mundo. Ele treinou e certificou mais de 1.200 instrutores e profissionais de todo o
mundo. Os Centros Universal Tao e os Institutos Chi Nei Tsang foram abertos em
muitos locais na América do Norte, Europa, Ásia e Austrália.

Em 1994, Mestre Chia voltou para a Tailândia, onde iniciou a construção do Tao
Garden, o Centro Universal de Treinamento Tao em Chiang Mai.

Mestre Chia é um homem caloroso, amigável e prestativo que se vê


principalmente como um professor. Ele apresenta o Sistema Tao Universal de
maneira direta e prática, sempre ampliando seu conhecimento e abordagem de
ensino. Ele usa um laptop para escrever e está totalmente à vontade com a mais
recente tecnologia de informática.

Mestre Chia estima que serão necessários trinta e cinco livros para transmitir
todo o Sistema Tao Universal. Em junho de 1990, num jantar em São Francisco,
Mestre Chia foi homenageado pelo Congresso Internacional de Medicina Chinesa e
Qi Gong (Chi Kung), que o nomeou Mestre de Qi gong do Ano. Ele é o primeiro a
receber este prêmio anual.

Em dezembro de 2000, o Tao Garden Health Resort e o Centro Universal de


Treinamento Tao foram concluídos com duas salas de meditação, dois pavilhões
simples de Chi Kung ao ar livre, Tai Chi indoor, Tao Tao Yin e Chi Nei Tsang Hall,
piscina natural de Tai Chi. , Centro de Comunicações de Pakua com uma biblioteca
taoísta completa, salão interno de levantamento de peso de classe mundial e
instalações recreativas completas de 8 quadras.

Em fevereiro de 2002, as práticas do Tao Imortal foram realizadas no Tao Garden


pela primeira vez usando a tecnologia Darkness, criando um ambiente completo para
as práticas taoístas de nível superior.

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Sobre a Aothor

Mestre Mantak Chia já escreveu e publicou estes


Livros universais do Tao:
Desperte a energia de cura do Tao - 1983 Segredos
taoístas do amor: cultivando a energia sexual masculina em coautoria
com Michael Winn - 1984.
Maneiras Taoístas de Transformar o Estresse em Vitalidade -1985
Automassagem Chi: o Tao do Rejuvenescimento - 1986 Camisa de Ferro Chi
Kung I - 1986 Curando o Amor Através do
Tao: Cultivando a Energia Sexual Feminina - 1986 Medula Óssea Nei Kung - 1989
Fusão dos Cinco Elementos I -
1990 Chi Nei Tsang: Massagem Chi nos Órgãos
Internos - 1990 Despertar a Luz Curativa do Tao - 1993

A Estrutura Interna do Tai Chi em coautoria com Juan Li - 1996 Homem Multi-
Orgásmico em coautoria com Douglas Abrams 1996 - publicado
pela Harper Collins Tao Yin - 1999 Chi Nei Tsang II - 2000 Casal Multi-Orgásmico em

coautoria com Douglas Abrams 2000 - publicado por Harper Collins Cosmic Healing I -
2001 Cosmic Healing II em coautoria com Dirk
Oellibrandt - 2001

Door of All Wonders em coautoria


com Tao Haung - 2001 Reflexologia Sexual em coautoria com WU Wei - 2002 Elixir Chi
Kung - 2002 Tan Tien Chi Kung - 2002

Muitos dos livros acima estão disponíveis nos seguintes idiomas estrangeiros:
árabe,
búlgaro, tcheco, dinamarquês, holandês, inglês, francês, alemão, grego,
hebraico, húngaro, indonésio, italiano, japonês, coreano, lituano, malaio,
polonês As edições , português, romeno, russo, servo-croata, esloveno,
espanhol e turco estão disponíveis nas editoras estrangeiras listadas na Visão
Geral do Universal Tao Center, no final deste livro.

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Agradecimentos

Agradecimentos
Agradeço principalmente aos Mestres Taoístas que tiveram a gentileza de
compartilhar seu conhecimento comigo, nunca imaginando que ele acabaria sendo
ensinado aos ocidentais. Agradeço especialmente a Roberta Prada e Roderick
Kettlewell por incentivarem a produção deste livro, por suas contribuições no
manuscrito original e por sua edição em relação aos procedimentos técnicos.

Agradeço aos muitos colaboradores essenciais para a forma final do livro: ao


artista Juan Li, pelas muitas horas despendidas desenhando, fazendo ilustrações
das funções internas do corpo e pela arte da capa do livro; Terry Goss, por seu
capítulo sobre Alinhamento da Respiração, que ajuda tremendamente na prática
da Camisa de Ferro; Larry Short por compartilhar alguns dos exercícios do Nui
Kung tibetano; Michael Brosnahan por ajudar a esclarecer os pontos técnicos da
estrutura; Dr. Michael Posner por compartilhar sua visão sobre Quiropraxia e
Camisa de Ferro; Gunther Weil, Ph.D., Rylin Malone, e muitos de meus alunos, por
seus comentários; Jo Ann Cutreria, nossa secretária, por fazer tantos contatos e
trabalhar incansavelmente; Daniel Bobek por longas horas no computador; John-
Robert Zielinski pela instalação do novo sistema de computador e pela entrevista
com Michael Winn; Valerie Meszaros pela edição do livro, organização, digitação e
revisão no computador e revisão; Helen Stites pela revisão; Adam Sacks, nosso
consultor de informática, que ajudou a resolver problemas de computador à medida
que surgiam durante os estágios finais de produção; Michael Winn pela edição
geral e Cathy Umphress pelo design e colagem. Agradecimentos especiais são
estendidos a David Miller por supervisionar o design e a produção e a Felix Morrow
por seus valiosos conselhos e ajuda na edição e produção deste livro e por
concordar em ser o editor da Universal Tao Publications.

Sem meu filho, Max, o livro teria sido acadêmico; para


seus presentes, minha gratidão e amor.

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Palavras de cautela

Palavras de cautela
As práticas descritas neste livro têm sido utilizadas com sucesso há milhares de
anos por taoístas treinados por instrução pessoal.
Os leitores não devem realizar a prática sem receber transmissão pessoal e
treinamento de um instrutor certificado do Tao Universal, uma vez que algumas
dessas práticas, se feitas de forma inadequada, podem causar lesões ou resultar
em problemas de saúde. Este livro pretende complementar o treinamento individual
do Tao Universal e servir como guia de referência para essas práticas. Qualquer
pessoa que realize essas práticas apenas com base neste livro o fará inteiramente
por sua própria conta e risco.

As meditações, práticas e técnicas aqui descritas não se destinam a ser usadas


como alternativa ou substituto para tratamento e cuidados médicos profissionais.
Se algum leitor sofrer de doenças baseadas em transtornos mentais ou emocionais,
um profissional de saúde ou terapeuta adequado deverá ser consultado. Tais
problemas devem ser corrigidos antes de você começar a treinar.

Nem o Tao Universal nem seus funcionários e instrutores podem ser responsáveis
pelas consequências de qualquer prática ou uso indevido das informações contidas
neste livro. Se o leitor realizar algum exercício sem seguir rigorosamente as
instruções, notas e advertências, a responsabilidade será exclusivamente do leitor.

Este livro não tenta fornecer qualquer diagnóstico médico, tratamento, prescrição
ou recomendação corretiva em relação a qualquer doença, enfermidade, sofrimento
ou condição física humana.

O Tao Universal não é e não pode ser responsável pelas consequências de


qualquer prática ou uso indevido das informações contidas neste livro. Se o leitor
realizar algum exercício sem seguir rigorosamente as instruções, notas e
advertências, a responsabilidade deverá ser exclusivamente do leitor.

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Como usar este livro

Como usar este livro


Nas últimas páginas deste livro o leitor encontrará descrições dos cursos e workshops
oferecidos pelos nossos Centros Tao Universais. Este material também é, na verdade,
uma descrição abrangente de todo o Sistema Taoísta. Todos os meus livros juntos
serão uma composição dessa visão de mundo taoísta. Cada um dos meus livros é,
portanto, uma exposição de uma parte importante deste sistema. Cada um apresenta
um método de cura e melhoria da vida que pode ser estudado e praticado por si só, se
o leitor assim o desejar. Contudo, cada um destes métodos implica os outros e é
melhor praticado em combinação com os outros.

A base de todas as práticas do Sistema Taoísta, a Meditação da Órbita


Microcósmica, é a forma de circular a energia Chi por todo o corpo e é descrita em
meu livro, Despertar a Energia de Cura Através do Tao. Esta prática é seguida pelas
meditações do Sorriso Interior e dos Seis Sons de Cura, apresentadas em meu livro
Taoist Ways to Transform Stress into Vitality. Todas as três meditações são enfatizadas
em todo o Sistema Taoísta.

As práticas da Camisa de Ferro Chi Kung são muito poderosas e, portanto, muito
eficazes. Para garantir que você os execute corretamente, prepare-se primeiro
aprendendo a Meditação da Órbita Microcósmica, o Sorriso Interior e os Seis Sons de
Cura. Isso permitirá que você identifique e elimine bloqueios de energia que possam
ocorrer na prática da Camisa de Ferro durante os estágios de aprendizagem.

Segundo, aprenda as informações contidas no capítulo deste livro sobre alinhamento


corporal.
Terceiro, compreenda os princípios de enraizamento.
Quarto, aprenda os exercícios preliminares até que você se torne proficiente e
confortável com eles. Isso lhe dará o condicionamento necessário para prosseguir
confortavelmente nas posturas.
Você pode usar a descrição completa de cada postura durante seu aprendizado.
A descrição mais curta de cada postura serve como um guia durante sua prática.

Por último, oferecemos-lhe uma sugestão de horário de prática, embora não seja
necessário segui-lo à risca. Use-o apenas como uma diretriz para ajustar sua própria
programação. Ao ler as informações fornecidas neste livro e tomar consciência de
conceitos não contidos no pensamento ocidental, você aprofundará sua compreensão
da relevância dessas práticas para o seu avanço físico, emocional e espiritual.

Mantak Chia

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Introdução geral

Capítulo 1
Introdução geral

A. Sistema Tao Universal e


Camisa de Ferro Chi Kung

Além das disciplinas de artes marciais mais conhecidas como Kung


Fu e Tai Chi, o Sistema Tao Universal inclui práticas de saúde, artes
de cura, o desenvolvimento de um estado de atenção plena e o
gerenciamento da energia vital (Chi). O aspecto das artes marciais
deste treinamento, a prática da Camisa de Ferro, desenvolve uma
consciência moral e espiritual altamente refinada.
O objetivo do Sistema Tao Universal é manter nossos corpos
físicos em boas condições no plano físico, a fim de construir e
armazenar mais energia Chi para uso posterior no nível superior do
plano espiritual. (Fig. 1.1)

Reino do
Primordial



Reino Intermediário



3º DR

2º DE

1 nível ST

Terra

Figura 1.1 Reino do Tao Primordial

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Capítulo I

No plano espiritual, o objetivo é desenvolver o feto imortal.


O feto imortal se desenvolve em duas etapas. O primeiro estágio diz
respeito à superação da reencarnação. O próximo estágio desenvolve
e educa o feto imortal para se tornar um espírito imortal adulto.

A Camisa de Ferro é um dos exercícios mais importantes do plano


físico porque através da sua prática se aprende o enraizamento à
energia da Mãe Terra, fenômeno intrínseco ao plano espiritual.
(Figura 1.2)

Mãe Terra

Fig. 1.2 Enraizamento à Energia da Mãe Terra

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Introdução geral

Corpo Espiritual

Corpo Chi

(3) A nave voa livremente


(o corpo espiritual)
Os Booster Rockets se separam do
ônibus espacial (o corpo da alma
completa a elevação do corpo espiritual).
Corpo Espiritual

(2) Decolagem dos foguetes de reforço com o


Shuttle (o Corpo-Alma ou Corpo Chi) Corpo Chi

(1) Torre Central e Lançamento


Almofada (o Corpo Físico)

Fig. 1.3 Lançamento do Corpo Espiritual

Pode-se comparar a base, ou enraizamento, do corpo físico a uma Torre


de Controle da Terra, vital para a viagem de um ônibus espacial no espaço.
(Fig. 1.3) Para impulsionar o ônibus espacial, o espírito, para o espaço, a
Torre de Controle da Terra requer um foguete propulsor, a alma ou corpo
energético, que é guiado por uma bússola interna e um computador, a
glândula pineal. A Torre de Controle da Terra, na forma de nosso corpo físico
desenvolvido durante a prática da Camisa de Ferro, torna-se um local de
armazenamento de combustível: Chi (nossa energia vital) e nossa energia criativa ou sexual

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Capítulo I

energia. Aqui nosso combustível aguarda a transformação em outro tipo de


energia: a energia espiritual. À medida que aprendemos como desenvolver uma
bússola espiritual imortal e um computador, abrindo a glândula pineal que nos
guiará de volta à Terra para completar o trabalho inacabado de desenvolvimento
aqui, devemos manter a nossa base, ou enraizamento, na Terra. (Fig. 1.4)
Assim, somos capazes de regressar à Terra, reabastecer e retomar a nossa
viagem espacial até ao nosso destino, até que, eventualmente, sejamos capazes
de descartar completamente a base terrestre.

Corpo Espiritual

Alma ou Corpo Chi

Corpo físico

Fig. 1.4 Enraizamento

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Introdução geral

1. Camisa de Ferro Chi Kung – Antiga Prática de Kung Fu

a. Período Bolin (a época dos lutadores de Kung Fu)

O Kung Fu já era usado na China muito antes do advento das armas de fogo.
Durante o Período Bolin, aproximadamente 1000 AC, o treinamento nas diversas
artes espirituais/marciais era muito intenso. Diz-se que na época um décimo da
população da China estava envolvida em algum tipo de Kung Fu.

Na antiga prática do Kung Fu, o treinamento começava muito cedo.


Primeiro trabalhou-se para desenvolver o poder interno (força interior através do
exercício dos órgãos), um empreendimento que poderia levar até dez anos.
Depois disso, pode ser necessário dar um soco direto 1.000 vezes por dia durante
um período de três a cinco anos. Alguém pode ser instruído a bater no topo de um
poço de água com a palma da mão 1.000 vezes por dia durante cinco a dez anos,
ou “até que a água salte do poço”.

Camisa de Ferro Chi Kung, um método de Kung Fu, foi aprendido como um
treinamento de proteção, fornecendo poder interno pela prática de técnicas externas
simples. O praticante estava protegido contra os efeitos de golpes em seus órgãos
vitais e glândulas, fontes primárias de produção de energia vital (Chi). A palavra
Chi significa ar. Kung significa disciplina: aquela que coloca o tempo em prática.

Portanto, Chi Kung significa “praticar o processo de respiração para aumentar a


pressão do Chi (pressão da força vital)”.
Mil vezes por dia o poder interno era cultivado até que pudesse ser sentido
fluindo das mãos. Com pesos amarrados nas pernas, o praticante corria e saltava
de formas prescritas durante mais de três horas por dia até que, eventualmente,
pudesse saltar facilmente a grandes alturas e, ao mesmo tempo, desenvolver ainda
mais a sua força interna. Somente depois que esses exercícios foram dominados é
que as técnicas de luta reais foram ensinadas.

A importância do desenvolvimento da força interna no treinamento de artes


marciais pode ser comparada ao efeito de ser atingido por uma barra de aço, em
oposição a uma haste feita de plástico macio. O antigo praticante de Chi Kung
praticou um soco durante anos até sentir o poder saindo da parte inferior de sua
mão, enquanto o resto de seu corpo parecia feito de aço. Houve também muitos
outros benefícios, por exemplo, o poder interno melhorou a saúde geral e afirma-se
que manteve a juventude.

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Capítulo I

b. A Camisa de Ferro ajuda a aperfeiçoar as faculdades

mentais O Chi Kung também ajudou a aperfeiçoar as faculdades mentais, permitindo


ao praticante ter conhecimento de muitas coisas. Lê-se que durante o período Bolin,
houve oito “imortais” que passaram a maior parte de suas vidas nessa prática e
desenvolveram habilidades extraordinárias.
Eles poderiam prever o futuro e ver o passado. Diz-se que eram capazes de viagens
espaciais e de clarividência e clariaudiência. Diz-se também que durante esse
período, muitas pessoas tinham pelo menos alguns desses poderes, resultado da
prática generalizada do Kung Fu. Algumas fontes tentam explicar isto alegando que
deve ter havido um reservatório universal geral de poder, muito maior do que o que
está agora disponível, do qual os praticantes mais capazes poderiam extrair.

c. Era da Pólvora Após a

invenção da pólvora e a subsequente elaboração de armas de fogo, os homens não


sentiram mais a necessidade de passar uma década ou mais de suas vidas
aprendendo habilidades que não pareciam mais práticas. Um homem agora poderia
defender-se, ou causar grandes danos a uma grande distância do seu objetivo, com
armas. (Fig. 1.5) A luta de contato tornou-se uma coisa do passado, e muito do
conhecimento associado que era útil ao homem foi perdido com ela.

Fig. 1.5 Era da Pólvora

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Introdução geral

Hoje, porém, com a recente revolta contra os efeitos despersonalizantes e


prejudiciais de uma tecnologia de proporções monstruosas, tem havido um
renascimento do interesse pelos modos de vida mais simples. Assim, o Kung Fu está
novamente em destaque. O Kung Fu tem sido chamado de uma forma de aperfeiçoar
o eu interior.

2. Criando pressão de Chi (força vital)

O Chi Kung pode ser considerado uma aeróbica interna. O Chi, como energia
aeróbica que envolve ar, vapor e pressão, pressiona e circula para proteger o corpo
humano. Pode-se comparar a pressão interna criada pelo Chi à força do ar em um
pneu, que é suficiente para mantê-lo inflado e manter uma almofada entre o carro e
a estrada. (Fig. 1.6)

Figura 1.6 Um pneu inflado proporciona amortecimento.

a. Sopro de Vida – Pressão do Chi

A respiração é a parte mais importante de nossas vidas. Podemos ficar sem comida
durante meses, ou sem água durante dias, mas podemos ficar sem ar por apenas
alguns minutos.
Ao praticar a Camisa de Ferro, usamos a respiração com o máximo proveito.
Na verdade, podemos aumentar nossa energia vital, fortalecer nossos órgãos e
promover a autocura aumentando a pressão do Chi (libras por polegada quadrada)
nos órgãos e na cavidade do corpo. O sistema circulatório, o sistema linfático, o
sistema nervoso e as glândulas endócrinas serão ativados, e o sangue, o líquido
espinhal e os hormônios fluirão mais facilmente para que o coração não tenha que
trabalhar muito.

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Capítulo I

b. Origem da Respiração da Camisa de

Ferro Os taoístas acreditam que enquanto estamos no útero, usamos a Respiração


da Camisa de Ferro. Antes do nascimento, o bebê não usa os pulmões e o nariz para
respirar. O Chi (força vital) entra através do cordão umbilical até o umbigo (Fig. 1.7),
desce até o períneo, sobe pelo sacro até a medula espinhal até a cabeça, testa e
desce pela frente da língua (os taoístas acreditam que o feto sempre mantém a língua
no palato) até os centros da garganta, coração, abdômen e umbigo, na área
abdominal, onde a pressão do Chi pode ser usada. Você reconhecerá isso como o
caminho da Órbita Microcósmica (descrita mais detalhadamente no Capítulo 2).

Ao nascer, começamos a usar a respiração pulmonar e a gerar nossa própria


energia, em vez de usar a fonte interna de energia. Para começar, os pulmões não
são fortes. O abdômen, mais próximo da nossa fonte original de energia no umbigo,
tem mais pressão de Chi. Ajuda os pulmões a respirar, puxando o diafragma para
baixo, de modo que a parte inferior dos pulmões se enche de ar; iniciando a inalação.
Desta forma, os pulmões utilizam menos energia, mas absorvem mais força vital
(oxigénio). Quando crianças, ainda usamos a energia da pressão abdominal do Chi.

Fig. 1.7 Em um feto, o Chi (força vital) entra através


o cordão umbilical até o umbigo.

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Introdução geral

Pode-se ver os efeitos da redução da pressão do Chi com a idade. Nas pessoas
idosas, a força vital pré-natal (Chi) é drenada das áreas do umbigo e dos rins.
Gradualmente, a pressão do Chi é perdida, criando um desequilíbrio energético:
quando a pressão está baixa, o fluxo de fluido em todo o sistema diminui. Como
resultado, nos momentos em que a nossa energia fica muito quente, ela sobe e
congestiona o peito e a cabeça.
A energia fria descerá pelos órgãos sexuais e vazará. Gradualmente, perdemos a
pressão do Chi. Começamos a perder o hábito da respiração abdominal. Os
pulmões são deixados sozinhos para respirar no peito.
Isso é ineficiente. É necessária maior energia para expandir a caixa torácica,
cuja ação preenche apenas o terço superior dos pulmões. Os cientistas afirmaram
que usamos apenas um terço da nossa capacidade vital (capacidade pulmonar)
para respirar. Na verdade, esse método de respiração gasta mais energia do que
cria. Cedendo à pressão externa, entramos em colapso por dentro. Com a
respiração abdominal podemos expandir a quantidade de pressão exercida sobre
os órgãos e comprimi-los voluntariamente para que se fortaleçam ao serem liberados.

B. Por que vestir sua Camisa de Ferro?

1. Gestão Interna
Muitas das mudanças físicas associadas ao Kung Fu ocorrem através do
gerenciamento dos órgãos internos e das glândulas endócrinas.
No Kung Fu, diz-se que a força vital de uma pessoa depende principalmente
das glândulas endócrinas, ou hormônios sexuais. É muito provável que isto tenha
sido deduzido das seguintes observações.
Considere o que acontece quando alguém é privado de um sistema endócrino
totalmente funcional. Um homem é radicalmente alterado quando seus testículos,
parte do sistema endócrino dos homens, são eliminados, e mais ainda quando isso
é feito antes da puberdade. Desenvolvem-se características como musculatura
fraca e distribuição de gordura feminina. Dependendo da época da vida em que ele
foi tão mutilado, ele também pode não ter características masculinas secundárias,
como voz profunda, pelos faciais e impulso sexual. Está bem documentado que
castrados masculinos e femininos têm expectativa de vida reduzida.

Com o Iron Shirt Chi Kung, é possível aumentar o fluxo de hormônios produzidos
pelas glândulas endócrinas, fortalecendo o sistema imunológico e proporcionando
uma sensação geral de bem-estar. A energia sexual (criativa) produzida como
resultado é outra fonte de energia Chi que pode mais tarde ser transformada em
energia espiritual.

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Capítulo I

Parte integrante da Camisa de Ferro são os exercícios dos órgãos que


limpam e fortalecem os órgãos. Órgãos fortes e desintoxicados são importantes
para a vida moderna. A prática da Camisa de Ferro fortalecerá; ajudar a limpar
as toxinas, resíduos e sedimentos nos órgãos; e converter a gordura armazenada
em camadas ou bainhas de tecido conjuntivo (fáscias) no corpo em energia Chi.
O Chi é posteriormente armazenado nas camadas da fáscia, onde funciona
como uma almofada para proteger os órgãos.
Como mencionado anteriormente, este processo pode ser comparado a um
pneu que, quando inflado com ar, pode suportar um peso enorme. O Chi que
foi armazenado dessa forma torna-se então disponível para transformação em
uma energia de qualidade superior que pode nutrir a alma e o espírito.

Na prática da Camisa de Ferro, colocamos mais ênfase nas fáscias, tecidos


conjuntivos, órgãos, tendões, ossos e medula óssea e menos ênfase no
desenvolvimento muscular.

a. Chi, as Fáscias, Órgãos e Ossos O corpo


pode ser concebido como consistindo de três camadas: (a) a mais interna, que
é composta pelos órgãos internos que produzem o Chi; (b) uma camada
constituída por fáscias, ossos e tendões; e (c) os músculos, que constituem a
maior parte do corpo. O Chi, depois de desenvolvido nos órgãos internos, é
então distribuído pelas fáscias. É com as fáscias que a Camisa de Ferro I está
principalmente preocupada.
(1) Fáscias
Cada órgão possui uma camada de fáscia que o cobre. (Fig. 1.8) No coração
esta camada é chamada pericárdio; no pulmão é chamada pleura.
As fáscias que cobrem o estômago, o fígado e os rins possuem propriedades
protetoras, conjuntivas, regenerativas e nutritivas. Eles atuam como câmaras
energizantes para os órgãos.
No trabalho de Heller e nas técnicas de massagem Rolfing, as fáscias são
tratadas de fora para dentro. A arte do Rolfing envolve a liberação de áreas de
fáscias que ficaram presas devido a trauma, infecção ou tensões musculares
crônicas. A Camisa de Ferro funciona da camada interna da fáscia para fora.
(Fig. 1.9) A intenção é permitir um fluxo livre de energia no corpo e permitir uma
visão psicológica de eventos há muito guardados na musculatura restrita.

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Introdução geral

Cavidade craniana

Cavidades Pleurais

Pleura
Medula espinhal
Cavidades Pericárdicas
Cavidade Torácica
Pericárdio

Diafragma

Cavidade abdominal
Músculo Psoas

Cavidade pélvica
Cavidade pélvica

Fig. 1.8 Cada órgão possui uma camada de fáscia cobrindo sua cavidade.

Fígado
Pele
A. Tecido Subcutâneo Estômago

b. A camada profunda
(1) Músculo da fáscia anterior da
primeira
c. Peritônio
camada (2) Músculo da fáscia
da
segunda camada (3) Fáscia posterior da terceira camada

Figo. 1.9 Camadas de Fáscias

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Capítulo I

As fáscias são extremamente importantes na prática da Camisa de Ferro porque,


sendo os tecidos mais difundidos no corpo, acredita-se que sejam o meio pelo qual
o Chi é distribuído ao longo das rotas de acupuntura. A pesquisa mostrou que a
menor resistência ao fluxo de energia bioelétrica no corpo ocorre entre as bainhas
fasciais e que, quando essas rotas foram mapeadas, descobriu-se que elas
correspondiam aos canais clássicos da acupuntura.

(2) A Camisa de Ferro Fortalece e Protege os Órgãos Quando


embalamos e envolvemos os órgãos com pressão de Chi, começamos a fortalecê-
los. As camadas de fáscias que cobrem os órgãos, quando preenchidas com a
pressão do Chi, atuarão como energizadores para os órgãos.
A pressão extra do Chi escapará para a camada da fáscia abdominal, preencherá a
cavidade abdominal com a pressão do Chi, atuará como um protetor para os órgãos
e permitirá que o Chi flua mais facilmente. Quando a cavidade abdominal se enche
com a pressão do Chi, a pressão do Chi começará a preencher as fáscias profundas
e, finalmente, preencher a camada externa, agindo como uma camada tripla ou
almofada de pressão do Chi para embalar e proteger todos os órgãos, músculos e
glândulas vitais.
Para entender melhor como o Chi, as fáscias e os órgãos se relacionam entre si,
imagine um ovo dentro de um balão cheio de ar, dentro de outro balão cheio de ar,
ambos dentro de mais um balão cheio de ar. (Fig. 1.10) Um ovo normalmente é
bastante vulnerável, mas dentro de um balão inflado ele fica protegido contra golpes.
Dentro de uma tripla camada de balões, vemos que o ovo tem uma proteção ainda
maior. Você pode jogar e chutar essas três camadas de balões e o ovo permanecerá
ileso. O Chi e as fáscias agem da mesma forma para proteger os órgãos frágeis. As
fáscias são elásticas e protetoras como balões, e o Chi, expandindo-se à medida
que o ar se expande dentro dos balões, cria pressão (Fig. 1.11).

Quando a pressão do Chi é reduzida por doença ou estado de enfraquecimento,


os órgãos ficam contraídos porque cedem e são comprimidos por pressões externas
a eles.
A maioria das pessoas, quando atingidas no abdômen, cairão ou, se tiverem o
azar de ter os órgãos vitais atingidos, ficarão gravemente feridas nos órgãos vitais.
Quando os órgãos vitais são feridos, a vida pode estar em perigo. Com esta prática
de construir camadas de proteção, você reduzirá bastante o risco de ferimentos
inesperados e, em muitos casos, poderá ajudar a salvar sua vida.

Das fáscias, a Camisa de Ferro se estende para envolver os ossos e tendões e,


finalmente, os músculos.

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Introdução geral

Ovo

Fig. 1.10 Balões contendo um ovo

Fig. 1.11 Acondicione o Chi nos órgãos e nas camadas das fáscias
para proteger os órgãos.

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Capítulo I

(3) Queimar Gordura e Armazenar Chi nos Órgãos Os


alimentos (nutrição) que são absorvidos pelo corpo, mas que não são exigidos
pelo corpo, são transformados em gordura e armazenados nas camadas externas das fáscias.
Essa gordura reduzirá bastante o fluxo de Chi. O Processo de Embalagem da Camisa
de Ferro ajudará a compactar e espremer a gordura, transformando-a em energia
para ser armazenada nas capas fasciais dos órgãos para utilização sempre que
necessário. Quando a pressão do Chi ocupa as camadas fasciais, a gordura não
pode ser armazenada ali. Portanto, o corpo é treinado para converter gordura em
energia Chi para armazenamento nas camadas fasciais.
(4) Estrutura dos Ossos Quando
as fáscias são preenchidas com Chi, os tendões são fortalecidos e os ossos se
mantêm unidos como uma peça estrutural.
Quando as fáscias estão fracas, os músculos ficam enfraquecidos e a estrutura
óssea não se mantém unida. Da mesma forma, quando os músculos estão fracos,
tanto as fáscias quanto os tendões ficam fracos. Quando os músculos não são
usados, eles diminuem de tamanho e força, assim como as fáscias que os contêm e
os tendões que eles puxam quando ativados.

Há uma renovação constante da maioria das células do corpo e as substituições


são regidas pelas necessidades contínuas. Foi demonstrado que durante períodos
prolongados de ausência de peso no espaço sideral, a constituição dos ossos não é
tão densa como na superfície da Terra, onde as maiores tensões da gravidade
sinalizam um crescimento ósseo mais intenso. Quando somos jovens, nossos ossos
estão cheios de medula. (Fig. 1.12) Quando nos tornamos adultos, os ossos tornam-
se gradualmente vazios, enchendo-se de gordura e produzindo menos células
sanguíneas, até se tornarem quebradiços e suscetíveis a fraturas. A Camisa de Ferro
Chi Kung foi projetada principalmente para reabsorver gradualmente a força vital do
Chi de volta aos ossos, que pode ser transformada em medula óssea para fortalecer
a estrutura óssea.

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Introdução geral

Cavidade da Medula Óssea

Cavidade da Medula Óssea

Fig. 1.12 Quando somos jovens, nossos ossos estão cheios de medula vermelha.

b. A pressão do Chi e a meditação aumentam a circulação enquanto


Reduzindo o Trabalho do Coração

Como mencionado, devemos aprender novamente a usar o abdômen para auxiliar na


respiração e aumentar a circulação. A área abdominal é responsável por dois terços
do suprimento sanguíneo que flui através do fígado, rins, estômago e baço. Quando
se sabe como compactar e liberar, o abdômen agirá como o coração mais eficiente
que você poderia ter. Na Respiração do Processo de Embalagem do Chi Kung da
Camisa de Ferro, ao limitar o espaço do abdômen e aumentar as libras de pressão
por polegada quadrada, todos os órgãos da região abdominal serão compactados em
um espaço muito pequeno. Isto irá expulsar todas as toxinas e sedimentos que se
acumularam nestes órgãos. O diafragma será puxado para baixo para criar um vácuo
na parte inferior dos pulmões, enchendo primeiro os lobos inferiores e estendendo-se
a todos os pulmões. Isto proporciona uma respiração mais longa e profunda que
fornecerá tempo e quantidade de oxigênio suficientes para limpar o corpo de resíduos,
sedimentos e toxinas.

Nossos sistemas dependem inteiramente da pressão do Chi para mover os fluidos.


O aumento da pressão na cavidade abdominal ajudará a aumentar

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Capítulo I

a pressão do Chi para mover o Chi, o sangue e os fluidos linfáticos. (Figo.


1.13) Quando o novo sangue for liberado, oxigênio e nutrição entrarão nos
órgãos. Com essa prática, você aumentará gradativamente o fluxo dos sistemas
circulatório e linfático e, em troca, reduzirá bastante o funcionamento do coração.
À medida que você aumenta gradualmente sua capacidade vital, aprendendo
como injetar ar nos órgãos, criando assim a almofada, ou pressão de Chi, para
protegê-los e fortalecê-los, o coração terá que trabalhar com cada vez menos
esforço e a circulação aumentará. A energia vital assim conservada pode ser
usada para enriquecer a nossa vida espiritual e criativa.

Nosso objetivo, então, é aumentar a pressão do órgão e do abdômen para


que o Chi pressione para fora as camadas da fáscia por dentro.
Para fazer isso, você aprenderá a Respiração do Processo de Embalagem para
aumentar a pressão do Chi nos órgãos e no abdômen. Quando essa pressão é
liberada, as fáscias se expandem, assim como os órgãos.
A meditação sobre a circulação do Chi proporciona um meio de gerar e direcionar muito mais
Chi do que normalmente estaria disponível, sem causar pressão no coração. A meditação aumenta a
circulação e a produção de linfócitos sem afetar a pressão arterial, como fazem a corrida e os
exercícios aeróbicos ocidentais. Depois de praticar a meditação da circulação do Chi aprendendo a
Órbita Microcósmica, você entenderá que a energia utilizada na Camisa de Ferro viaja muito ao longo
da mesma rota da Órbita Microcósmica, mas é expressa de forma diferente em cada um dos canais.
À medida que o Chi flui mais livremente por todo o corpo, a experiência assume novas dimensões.

c. Prevenindo o vazamento de energia


Os taoístas acreditam que o Chi pode ser transformado em qualquer coisa em
nosso corpo. Certamente a energia que canalizamos no corpo tem um efeito
gerador. Portanto, uma função importante da Camisa de Ferro é aprender como
criar espaço no corpo para armazenar a energia Chi e como evitar o vazamento
de energia. A energia está dispersa e espalhada na pessoa comum, escapando
diariamente através de várias aberturas no corpo. A Camisa de Ferro ensina o
praticante como selar essas aberturas. Aprende-se então um processo para
direcionar essa energia conservada para a região do umbigo, para ali ser
embalada e condensada em uma bola de energia (Fig. 1.14) que pode ser
direcionada para qualquer parte do corpo ou, em prática posterior, para construir
um corpo energético. para impulsionar o espírito para um plano mais elevado.

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Introdução geral

Coração em repouso

Fígado
Estômago

Rins Baço

Fig. 1.13 Comprimir os órgãos, criando assim uma pressão no abdômen, pode fazer
com que o abdômen bombeie como um coração, movimentando fluidos
através do sistema.

Figura 1.14 Concentrando energia em uma bola de energia.

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Capítulo I

2. Camisa de Ferro prolonga Vida

A vida longa e a felicidade têm sido buscadas pelas pessoas há séculos, e a busca
ainda continua. No entanto, mesmo com o impulso adicional de tudo o que a ciência
e a tecnologia modernas podem oferecer, pouco ou nenhum progresso real foi feito
no domínio comum.
Atualmente, muitos aqui no Ocidente acreditam que o exercício físico diário ajuda a
evitar o envelhecimento. No entanto, estatisticamente, os atletas não vivem mais nem
parecem ser sensivelmente mais saudáveis devido aos seus esforços.
Na verdade, à medida que os efeitos do envelhecimento os impedem cada vez mais,
muitos deles ficam sujeitos à depressão. Eles não são mais capazes de competir com
sucesso. Para fazer exercícios mais extenuantes, partes do corpo devem ser
alteradas. Além disso, parece haver alguma base para pensar que certas situações,
como o stress do atletismo competitivo ou o uso de drogas, podem contribuir para o
envelhecimento prematuro (descontando as lesões sofridas em atividades mais
violentas). Um taoísta poderia comentar que isso ocorre porque, ao acentuar o físico,
o espiritual foi negligenciado, assim como a mente, o sistema nervoso e os circuitos
vitais internos.

A vida do homem foi prolongada pela ciência e pela tecnologia.


No entanto, na maioria das vezes, o tempo de vida adicional pode ser de qualidade
suficientemente baixa para não parecer trazer grandes benefícios.
Os antigos sábios taoístas dizem que nos tempos antigos os homens viviam de
500 a 1.000 anos. A sociedade moderna enfatiza os aspectos materiais da vida,
enquanto os antigos taoístas buscavam um equilíbrio entre o material e o espiritual.
As abordagens taoísta e iogue descrevem um “mundo interior” que o homem pode
desenvolver e cultivar e que se reflete no seu “mundo exterior”. Há um velho ditado
taoísta que diz: “Viver cem anos é comum. A vida está em minhas mãos, não nas
mãos de um Ser Universal.” Pode ser que esta afirmação positiva seja derivada de
um conhecimento genuíno de como prolongar a vida de tal forma que ela também
seja vital e satisfatória.

O Sistema Taoísta é muito preciso na questão de construir o Chi, orientá-lo e


finalmente desenvolver habilidades para aproveitá-lo da melhor forma. Tentar acelerar
o processo pulando etapas é acabar com nada ou criar complicações como batimentos
cardíacos irregulares, congestão no peito, dor de cabeça, dores no coração, no peito
ou nas costas, que resultam de não saber como guiar a energia.

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Introdução geral

3. Resumo dos benefícios do treinamento de Chi


Kung com Camisa de Ferro

Em resumo, o treinamento Iron Shirt Chi Kung I é dividido em três níveis: físico,
emocional e espiritual. a. No nível físico,
aprende-se como (1) alinhar-se estruturalmente para fortalecer e transformar
uma estrutura fraca em uma estrutura forte, para que o Chi possa fluir facilmente
por todo o corpo e fornecer espaço para o crescimento dos órgãos dentro da
estrutura do corpo; (2) desenvolver um Cinturão de Chi, a principal conexão dos
canais de energia superior e inferior, sem o qual o alinhamento estrutural adequado
e a energia Chi serão perdidos; (3) desintoxicar e exercitar os órgãos e glândulas
para carregá-los e acumular o Chi neles, para servir como amortecimento para
envolvê-los e protegê-los e para preencher a cavidade do corpo com a pressão do
Chi; (4) aumentar o armazenamento de Chi entre as lâminas das fáscias; abrir as
fáscias para servirem como áreas de armazenamento de Chi do corpo, substituindo
a gordura anteriormente armazenada ali; compreender a função das camadas das
fáscias como almofadas ao redor do corpo que protegem os órgãos vitais; (5)
enraizar-se na terra, afundar-se e tornar-se um com a terra, para ser capaz de
passar a força externa para a terra através da estrutura sem obstrução, e para
bombear a força terrestre para dentro da estrutura e neutralizar as forças externas
com a assistência da terra; (6) gerar um Chi que flui facilmente através dos
meridianos do corpo e transformar o Chi em uma “octanagem” mais elevada para
servir como alimento da alma e do corpo espiritual. b. No nível emocional, ou nível
da alma, aprende-se como (1) condensar o Chi em uma massa controlável de
energia, transformando e movendo o Chi,
transformando a energia negativa em energia positiva; (2) condensar o Chi da
força vital em uma bola. Esta é uma das funções mais importantes da prática do
Chi Kung da Camisa de Ferro, pois permite controlar seu Chi para que o Chi não
se espalhe pelo corpo e vaze para fora do sistema. O Chi Condensado permanecerá
unido e terá mais poder condensado para ser usado como a pessoa desejar.
Quando você estiver bem treinado para condensar a energia Chi em uma bola,
movendo fisicamente o abdômen para cima e para baixo, ou para a esquerda e
para a direita, você será capaz de mover a bola. Na prática posterior, você poderá
usar a mente para mover a bola e direcioná-la pelos canais do seu corpo, sempre
devolvendo-a ao umbigo. No nível superior, o Chi condensado torna-se uma bola
de luz, como uma pérola brilhante, que se desenvolve no corpo energético, servindo
como um foguete de reforço para impulsionar o espírito ou corpo espacial para a
órbita.

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Capítulo I

c. No nível espiritual, o Chi Kung da Camisa de Ferro condensa, fortalece e cria


mais Chi, estabelecendo assim as bases para uma base espiritual (enraizamento)
que serve a parte posterior do sistema. Anteriormente chamada de Torre de Controle
da Terra, esta fundação dirigirá o espírito em sua jornada pelo espaço, onde são
feitos os preparativos para a vida após a morte.

C. Exercícios de Chi Kung com Camisa de Ferro

Os exercícios da Camisa de Ferro apresentados aqui preocupam-se principalmente


com as fáscias e a estrutura óssea, bem como com alguns tendões.
Estes oito exercícios (ou seja, Abraçar a Árvore, as Posições Yin e Yang de
Segurar a Urna Dourada, a Tartaruga Dourada Imersa na Água (Posição Yang), O
Búfalo Aquático Emergindo da Água (Posição Yin), A Fênix Dourada Lava Suas
Penas , a Ponte de Ferro e a Barra de Ferro), condensadas a partir de quarenta e
nove posturas, são muito precisas no desenvolvimento das rotas de energia mais
vitais. Existem muitos exercícios conhecidos que servirão a esse propósito; entretanto,
ao fazer os oito exercícios e os exercícios de alinhamento estrutural descritos neste
livro, você obterá tantos benefícios quanto obteria de uma seleção muito mais ampla
de posições e movimentos. Esses exercícios desenvolvem o fluxo de Chi e fortalecem
fáscias, tendões, ossos e músculos. Na tradição do Yoga Esotérico Taoísta, diz-se
que (a) o Chi movimenta o sangue (e o coração trabalha menos); (b) o sangue move
os músculos; (c) os músculos movem os tendões e (d) os tendões movem os ossos
aos quais estão ligados.

A Camisa de Ferro fortalece músculos, tendões e ossos, submetendo-os direta e


gradualmente a um estresse crescente. É uma abordagem completa que oferece,
como benefício adicional, um meio de libertar áreas de tensão há muito mantidas.
Isto muitas vezes reflete-se numa sensação geral de bem-estar, de autoconfiança e
tranquilidade, juntamente com uma melhor postura.
Muitos de meus alunos relatam que a Camisa de Ferro lhes permitiu alcançar
uma profunda sensação de ancoragem e centramento. Outros descobrem de repente
que suas mãos e pés não estão mais frios.
Há outra vantagem na Camisa de Ferro. O efeito pneumático une o que de outra
forma seriam membros separados do seu corpo em uma unidade contínua. Isso
produz um tremendo aumento na vantagem mecânica que aumenta geometricamente
à medida que o trabalho avança.

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Introdução geral

O Sistema Tao Universal oferece muitos tipos de práticas, muitas das quais
podem ser praticadas individualmente. No entanto, é mais benéfico para o
praticante perceber que todos estão inter-relacionados e praticá-los juntos trará
os melhores resultados. Se alguém tentar praticar Tai Chi Chuan, por exemplo,
antes de primeiro ter cultivado a energia interna através da Camisa de Ferro,
isso pode ser comparado a entrar no ensino médio sem ter aprendido o alfabeto.

Camisa de Ferro Chi Kung é a base do Tai Chi que usa o alinhamento estrutural como base
para o exercício. Muitas pessoas têm uma ideia errada sobre o Tai Chi. Quando a energia é sentida
nos movimentos do Tai Chi, o praticante deseja movimentar a energia. No entanto, a forma móvel do
Tai Chi ocupa a mente com muitas outras coisas além de movimentar a energia. Quanto mais o
praticante movimenta sua forma, mais ocupada fica sua mente, tornando-o menos consciente da
energia sutil que pode ser sentida dentro de si. Em outras palavras, quanto mais simples mantivermos
a atividade da mente, melhor poderemos sentir seu funcionamento interno. A Camisa de Ferro usa a
mente para guiar o fluxo de Chi em uma posição estática. Se você treinar primeiro os métodos da
Camisa de Ferro, aprenderá bem como movimentar o Chi. Então, quando você pratica Tai Chi, é mais
fácil movimentar o Chi enquanto pratica as formas em movimento. No Sistema Tao Universal, exigimos
que os alunos aprendam a Órbita Microcósmica, o Chi Kung da Camisa de Ferro e depois o Tai Chi.
Portanto, o enraizamento estrutural e a descarga e controle de energia aprendidos na Camisa de
Ferro podem ser transferidos para a forma do Tai Chi. Deve-se notar também que para praticar o Tai
Chi Chuan adequadamente, é necessário que sua prática de meditação o leve pelo menos aos níveis
do Sistema Tao Universal de Fusão dos Cinco Elementos ou à Iluminação Menor Kan e Li.

Como as abordagens básicas da Órbita Microcósmica, do Chi Kung da


Camisa de Ferro, do Kung Fu Seminal ou Ovariano e do Tai Chi Chi Kung
tratam de algum aspecto da extração de energia das regiões mais profundas e
externas do corpo, é aconselhável para o praticante que está interessado em
desenvolver plenamente seu potencial físico, emocional e espiritual para
considerar o Sistema Tao Universal em sua totalidade.

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Capítulo I

D. Três níveis de camisa de ferro

Este primeiro livro da Camisa de Ferro trata do primeiro nível da Camisa de Ferro,
Camisa de Ferro Chi Kung I, no qual, através de exercícios de órgãos internos, as
fáscias (o tecido conjuntivo que cobre os órgãos e glândulas) são energizadas.

O segundo livro, Camisa de Ferro Chi Kung II, trata de exercícios para tendões,
conhecidos desde tempos antigos como 'Mudando os Tendões'.
Esta prática utiliza a mente e o coração para direcionar, alongar e desenvolver os
tendões.
Camisa de Ferro Chi Kung III, o terceiro livro desta série, atua na estrutura
óssea e aumenta a medula óssea. Este procedimento, conhecido pelos antigos
taoístas como “Limpeza da Medula”, é usado para limpar a gordura armazenada no
osso oco e absorver o poder criativo (energia sexual) no osso para reconstruir a
medula óssea.
Os ossos são os principais construtores do sangue, incluindo os glóbulos brancos
necessários aos mecanismos de defesa do corpo.

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Preparativos Iniciais

Capítulo 2
Preparativos Iniciais
A. Respiração e relaxamento da camisa de ferro
Você não deve usar força em nenhum desses procedimentos. Esses exercícios
dependem muito do controle mental e do relaxamento. Ao fazer a pressão do
queixo, que é realizada pressionando o queixo contra o peito e empurrando C-7
para fora, o peito deve permanecer relaxado para que você não desenvolva dor
e congestão no peito e para evitar dificuldade em respirar. Pratique o relaxamento
do Sorriso Interior e execute sua Órbita Microcósmica (descrita brevemente
neste Capítulo e mais detalhadamente no livro Desperte a Energia Curativa
Através do Tao). Se você estiver tremendo e se sacudindo, simplesmente deixe
tudo acontecer. É uma experiência refrescante.

Em pé ou andando, você pode acariciar o peito com as palmas das mãos,


de cima para baixo, de nove a dezoito vezes, para aliviar qualquer congestão
que possa ter se acumulado ali. Arrotar, se necessário. Se você começar a
salivar copiosamente, contraia os músculos do pescoço, pressione o queixo
contra o peito, 'sorria para baixo' através de todos os seus órgãos e depois
coloque a língua no palato e, usando força, engula a saliva para sentir como se
estivesse de fato engoli até o umbigo. Concentre-se ali até sentir seu umbigo
esquentar.

Pratique a respiração do Iron Shirt Chi Kung duas vezes por dia apenas
durante a primeira semana de prática e três vezes por dia na semana seguinte.
Da segunda à quarta semana, você pode aumentar de seis a nove vezes e
aumentar o tempo de respiração compactada.

1. Respiração Abdominal e Reversa


(Respiração Energizadora)
Aqueles que não foram treinados em Chi Kung, Yoga ou qualquer outro exercício
respiratório ficarão tensos e respirarão muito superficiais e curtas, utilizando
apenas um terço dos pulmões. Isso causa perda de pressão de Chi na cavidade
abdominal. Com a prática, a respiração adequada é alcançada.

A respiração da Camisa de Ferro combina vários tipos de respiração.


Primeiro, a respiração abdominal é praticada para energizar e relaxar a fáscia.

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Capítulo II

camadas do corpo. Quando a respiração está harmonizada, o Chi é enviado até


o umbigo. Neste momento, a respiração reversa é iniciada.
A respiração abdominal e reversa são as duas formas básicas de treinamento
respiratório. Praticados juntos, eles são conhecidos como respiração
Energizadora, mas também são chamados de “Respiração de Fogo” ou “Respiração de Fole”.

Respire para criar uma forma redonda, expandindo não


apenas o estômago, mas todos os lados.

Inspire com o
Inspire com o
diafragma
diafragma para cima.
pressionado para baixo.
O abdômen se move.
O abdômen se expande.

Seção Transversal do Abdômen Seção Transversal do Abdômen

Fig. 2.1 (a) Respiração Abdominal (b) Respiração reversa

A respiração abdominal e reversa são causadas pelo movimento para cima


e para baixo do diafragma torácico. (Fig. 2.1 (a) e (b)) Durante a respiração
abdominal, o diafragma abaixa e força os órgãos vitais, especialmente as
glândulas supra-renais, a se comprimirem para baixo, permitindo que os lobos
inferiores dos pulmões se encham de ar e forçando o abdômen para se projetar.
O tórax e o esterno afundam, o que pressiona e ativa a glândula timo. Após a
expiração, o estômago retorna a uma forma mais plana e os outros órgãos vitais
retornam ao seu tamanho e forma originais. Na respiração reversa, na inspiração

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Preparativos Iniciais

achatamos o estômago, empurramos os órgãos e o diafragma para cima e


permitimos que o ar preencha todos os pulmões. À medida que sua prática se
desenvolve, você será capaz de manter o diafragma abaixado durante a
respiração reversa, abaixando e comprimindo assim os órgãos. Ao expirar,
preenchemos o abdômen. Os movimentos assim criados massageiam os órgãos
vitais até certo ponto. É para reverter a respiração que o “Packing”
A respiração é adicionada.

a. Pratique respiração abdominal (Fig. 2.1 (a))

(1) Para praticar a respiração abdominal, mantenha o peito bem relaxado.


Isto pode ser difícil no início, mas é importante. Comece inspirando, puxando o
ar para o abdômen.
(2) Deixe o tórax oco e abaixe o diafragma. (Fig. 2.2(a)) A pressão é sentida
dentro do abdômen, que começará a se projetar para todos os lados em uma
forma arredondada. Não expanda apenas o estômago. Com o diafragma
abaixado e o abdômen cheio de ar, os centímetros de espaçamento que contém
os órgãos abdominais são minimizados. (Fig. 2.2(b))

Seção Transversal do Abdômen

Figura 2.2 (a) Diafragma pressionando as supra-renais e os rins.

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Capítulo II

(3) Prenda a respiração por um momento e expire, alise o estômago


contra a coluna e sinta o períneo (a região entre os órgãos genitais e o reto)
inundar-se com a pressão. Puxe os órgãos sexuais para cima. O tórax e o
esterno afundam, pressionando e ativando a glândula timo. (Fig. 2.3) Não
use força. Basta sentir um leve puxão e achatamento no peito.

(4) Inspire e relaxe, mantendo o diafragma caído, e sinta o ar se expandir


por todos os lados do abdômen (não apenas pela frente) como uma bola
redonda. Expire e sinta a atração dos órgãos sexuais.
(5) Com cada inspiração e expiração contando como uma série, pratique
cada série nove, dezoito e depois 36 vezes. A respiração abdominal, como
início do que é chamado de “Respiração Energizadora”, é utilizada em todos
os exercícios como um pré-exercício para a Respiração do Processo de
Embalagem. Também é usado após a respiração do processo de embalagem
para regular a respiração.

Glândula timo

Diafragma
Glândulas Adrenais

Rins

Fig. 2.3 Quando o diafragma pressiona as glândulas supra-renais, o


esterno afunda. Isso ativa a glândula timo.

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Preparativos Iniciais

(6) Se você achar que o diafragma fica tenso e empurrado para cima na caixa
torácica, esfregue o diafragma com as duas mãos usando os dedos para trabalhar
suavemente o diafragma de modo que ele caia da área das costelas para uma posição
relaxada. (Fig. 2.4) A tensão na região abdominal é uma das principais causas de
problemas respiratórios.
A massagem abdominal ajudará a aliviar a tensão do diafragma. Use os dedos para
massagear levemente o abdômen na região do umbigo até sentir a tensão diminuir. Isso
melhorará muito sua respiração profunda.

Diafragma para baixo, Diafragma para


a capacidade pulmonar aumenta. cima, a capacidade pulmonar diminui.

Fig. 2.4 Vista Frontal do Diafragma

b. Pratique respiração reversa (Fig. 2.1 (b))

Músculos tensos no peito podem ser um problema e por isso é importante relaxar. Não
são os músculos, mas esse relaxamento que mantém o Chi contido em seu interior.
Além disso, usar e treinar a mente para direcionar e condensar o Chi são os objetivos
finais do treinamento da Camisa de Ferro.
À medida que você começa a inspirar para a respiração reversa, os órgãos e o
diafragma são empurrados para cima enquanto o ar enche todos os pulmões. À medida
que sua prática se desenvolve, você será capaz de controlar o diafragma e os órgãos,
mantendo-os em posição abaixada.
A respiração reversa, como preparação para a Respiração do Processo de
Embalagem, também ocorre na parte inferior do abdômen e deve ser praticada em
conjunto com a respiração abdominal. Puxe o ar para o abdômen enquanto contrai os
músculos na frente do abdômen.

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Capítulo II

Comece com a respiração abdominal e siga com a respiração reversa.


(1) Pratique a respiração abdominal seis vezes. Na última expiração, alise
o estômago. Mantenha o estômago achatado e comece a respirar reversamente
ao inspirar. Sinta o abdômen achatar ainda mais, como se estivesse se
aproximando da coluna e sinta o períneo inundar com uma pressão. Puxe os
órgãos sexuais para cima e, ao mesmo tempo, tente abaixar o diafragma para
empurrar os órgãos para baixo. Tente não deixar o diafragma subir. Abaixar o
diafragma é a parte mais difícil da respiração reversa. É muito importante agora
praticar a técnica relaxante de sorrir para o diafragma e para o abdômen.

(2) Expire, liberando a pressão no períneo e nos órgãos sexuais. Expire pela
parte inferior do abdômen, permitindo que a pressão se projete da parte inferior
do abdômen para todos os lados e não apenas para o estômago. Relaxe,
deixando as fáscias se expandirem enquanto libera e relaxa totalmente o peito.
Sorria. Relaxar.
(3) Contando cada inspiração e expiração juntas como uma, pratique a
respiração reversa seis, nove e depois dezoito vezes.
Pratique até conseguir controlar o diafragma com a mente, ordenando que ele
abaixe ou suba.

2. Diafragmas pélvicos e urogenitais

O corpo também contém um diafragma pélvico e um diafragma urogenital que


são extremamente importantes na transmissão de energia na Camisa de Ferro.
(Fig. 2.5) O diafragma pélvico é uma parede muscular que se estende pela parte
inferior do tronco, suspensa de forma côncava para baixo a partir do nível da
sínfise púbica (a articulação dos ossos púbicos) na frente e do sacro (a parte
posterior do pélvis) nas costas. Existem vários órgãos que penetram nesta
partição muscular que fica entre a cavidade pélvica e o períneo. Estes são a
uretra, a vagina e o reto, e são sustentados pelo diafragma pélvico. Na verdade,
o diafragma pélvico é o assoalho da cavidade pélvica que contém o intestino
grosso, o intestino delgado, a bexiga, os rins, o fígado, o baço e o pâncreas. É
o diafragma pélvico que eleva e mantém a forma dos órgãos vitais.

Abaixo do diafragma pélvico e acima do períneo está outro diafragma


muscular denominado diafragma urogenital. (Fig. 2.6)
Este é penetrado pela uretra, enquanto sua parte inferior é o local de fixação da
raiz do pênis ou da vagina. O pudendo

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Preparativos Iniciais

nervo conecta os músculos do diafragma urogenital, o pênis ou


vagina e o ânus. Há uma fáscia superficial membranosa que se fixa
à parte posterior desse diafragma inferior, que avança para envolver
o escroto ou a vagina (que também contém músculos) e se junta à
parede abdominal. A importância dessas estruturas anatômicas se
tornará aparente à medida que você progride em seu trabalho no
Yoga Taoísta, especialmente na Camisa de Ferro I, II e III e nos
Segredos Taoístas do Amor (Kung Fu Seminal e Ovariano). Esses
dois diafragmas servem para auxiliar o fluxo de pressão para os
órgãos vitais e glândulas e ajudam tremendamente a aumentar a
pressão do Chi nos órgãos e no abdômen. Saber como utilizar e
controlar esses diafragmas melhorará suas capacidades em todos
os níveis da prática do Tao Universal.
Tórax
Diafragma torácico

Abdômen

Cavidade pélvica Diafragma da Pelve

Períneo Diafragma Urogenital

Tórax

Diafragma torácico Abdômen

Útero

Cavidade pélvica
Diafragma da Pelve

Diafragma Urogenital

Fig. 2.5 Os diafragmas pélvicos e urogenitais são os principais vedantes inferiores


que evitam que a energia vital vaze pelas aberturas inferiores.

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Capítulo II

Osso púbico

Bexiga

Próstata

Períneo

Vista frontal
Uretra

Seção lateral

Hui-Yin (Períneo)
Osso púbico Uretra

Cóccix

Diafragma Urogenital
Uretra
Ânus

Hui-Yin (Períneo) Cóccix


Vista lateral
Vista de baixo

Fig. 2.6 Uma visão mais detalhada do diafragma urogenital no homem

3. Respiração do processo de embalagem da camisa


de ferro (pressão do Chi)

A respiração do processo de empacotamento é a técnica de respiração mais


importante a ser dominada na prática da Camisa de Ferro. É utilizado em todas
as posturas da Camisa de Ferro e praticá-lo bem será de grande ajuda para se
beneficiar das posturas.
O Processo de Embalagem cria pressão de ar em um espaço pequeno para
que o corpo possa ter mais libras de pressão por polegada quadrada (psi). A
importância de não apenas expandir o abdômen para a frente, mas também
permitir que ele se projete para todos os lados, foi enfatizada na descrição da
respiração abdominal e reversa. O mesmo se aplica à respiração compactada.
A expansão da frente, costas e laterais ocorre proporcionalmente até que a
região abdominal fique redonda como uma bola. (Fig. 2.7) Observe uma criança
respirar e você notará

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Preparativos Iniciais

que seu abdômen é redondo. No Capítulo 1, comparamos esse fenômeno a um


pneu que infla até um certo número de libras de pressão de ar (psi) para levantar
e sustentar um carro. Ao utilizar esse processo, o corpo humano pode armazenar
a pressão do ar (energia) em vários níveis. partes do corpo. Quando a pressão
(Chi) cai, todos os órgãos caem e se empilham uns sobre os outros, caindo e
sobrecarregando os diafragmas pélvicos e urogenitais. A pressão do Chi ajudará
os órgãos a manter sua forma e a elevá-los para suas próprias posições, para
que a energia possa fluir facilmente. Assim, a pressão do Chi serve como
carregador de energia dos órgãos.

Fig. 2.7 Abdômen durante o processo de compactação A respiração torna-se arredondada


como uma bola.

Os taoístas acreditam que o corpo tem muitas aberturas: uma porta de


entrada, o órgão sexual; uma porta dos fundos, o ânus; e as sete aberturas das
suas janelas, dois olhos, duas orelhas, duas narinas e uma boca. É através
dessas aberturas que a energia pode entrar ou sair do corpo. Na prática da
Camisa de Ferro, aprendemos a selar nossos corpos para evitar o vazamento
de energia e a perda de pressão do Chi, permitindo-nos compactar, condensar
e armazenar energia em nossos corpos e órgãos. Puxar para cima os diafragmas
pélvicos e urogenitais ajuda a selar as portas do órgão sexual e do ânus.
Direcionar a atenção dos seus sentidos para a região do umbigo também ajudará
a selar a energia.

a. Preparação usando respiração abdominal e reversa (respiração


energizadora)
Sente-se na borda frontal da cadeira (também é a melhor posição para praticar a Órbita
Microcósmica). Coloque a língua no céu da boca para selar o vazamento da energia da língua e do
coração. Ouça interiormente os seus rins e respire interiormente pelos pulmões. Olhe interiormente
para o fígado e também para todos os outros órgãos, para selar os sentidos por dentro.

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Capítulo II

(1) Comece com o primeiro estágio da Respiração Energizadora; isto é,


respiração abdominal. (Fig. 2.8(a)) Inspire lenta mas fortemente. Mantenha o peito
relaxado e sinta a região inferior do abdômen abaixo do umbigo e a protuberância
do períneo. (Lembre-se de que a respiração abdominal e reversa se origina na parte
inferior do abdômen, aproximadamente 2,5 centímetros abaixo do umbigo.) Em
seguida, expire com força. Observe que quando você expira, a barriga se achata
em direção à coluna. (Fig. 2.8(b))
Sinta os órgãos sexuais sendo puxados para cima. A protuberância perineal diminui.
Aprenda a manter o estômago plano após expirar. Inspire lentamente novamente e
deixe o períneo inchar ao fazer isso. Repita em múltiplos de dezoito a 36. O objetivo
é energizar o Chi e também é chamado de “Abanar o Fogo”.

(2) Quando estiver pronto e sentir que o Chi desceu em direção ao umbigo,
expire de modo que o abdômen se achate em direção à coluna. O tórax e o esterno
afundam, pressionando e ativando a glândula timo. Expire mais uma vez e abaixe
o diafragma. (Fig. 2.8 (c)) Segure por um tempo e então, usando a respiração
abdominal reversa, inspire dez por cento de sua capacidade total até o umbigo (dez
por cento significa uma respiração curta e curta), enquanto mantém a barriga plana
(Fig. 2.8 (c)). d)), depois relaxe o peito e a barriga. Tente manter o diafragma baixo.

b. Aumentando a pressão do Chi

(3) Inspire cerca de dez por cento enquanto contrai os diafragmas pélvicos e
urogenitais. (Fig. 2.8 (e)) Puxe os órgãos sexuais para cima e contraia o ânus para
selar sua energia. Comprima os órgãos abdominais em três direções: acima do
dafragma abaixado, abaixo dos órgãos sexuais e na frente da parede abdominal.
As costelas e a coluna vertebral seguram-se por trás. (Fig. 2.2(b)) Inspire dez por
cento.
Contraia o lado esquerdo do ânus, trazendo assim o Chi para o rim esquerdo.
Embale e envolva a energia ao redor do rim esquerdo e das glândulas supra-renais.
Ao mesmo tempo, contraia mais o estômago esquerdo em direção à coluna. Puxe
o ânus direito para cima e leve o Chi para o rim direito. Ao mesmo tempo, puxe
mais o lado direito da parede do abdômen, achatando-a em direção à coluna.
Empacote e envolva a energia nos rins direito e esquerdo. (Fig. 2.8(f)) Mantenha
esta posição o máximo que puder.

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Preparativos Iniciais

Lembre-se de que se o diafragma ficar tenso e empurrado para cima,


esfregue-o com as duas mãos para trabalhar suavemente o diafragma, de
modo que ele caia para uma posição relaxada. (Fig. 2.4)

Pulmão

Diafragma

Cavidade abdominal

Cavidade pélvica

(a) Respiração Energizadora (b) Expire, alise o abdômen (c) Expire e abaixe o
até a coluna. diafragma.

(d) Inspire dez por cento, (e) Inspire dez por cento, contraindo os diafragmas
mantendo a barriga reta. pélvico e urogenital.

Fig. 2.8 Respiração do Processo de Embalagem

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Capítulo II

Glândulas Adrenais

Rins

Primeiro suba para


Fortalecer os Rins Ovários

Meio
Certo Esquerda

Ânus

(f) Inspire dez por cento. Contraia o ânus esquerdo e direito. Traga o
Chi para os rins esquerdo e direito. Embale e embrulhe os rins.

Fig. 2.8 Respiração do Processo de Embalagem

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Preparativos Iniciais

(4) Quando você não conseguir mais prender a respiração, inspire dez por cento
mais ar além do ar que você já inalou. Contraia o períneo com mais força,
especialmente os órgãos sexuais. Você pode sacudir um pouco para acumular
energia na parte inferior do abdômen. Sele e limite a energia a uma pequena área.
Você deve manter o peito relaxado e afundar o esterno para que o diafragma fique
macio e abaixado. O estômago está plano e contido. Sinta a pressão se estender até
a área do palácio do esperma/palácio do ovário. (Fig. 2.8(g)) Puxe novamente os
órgãos sexuais e o ânus e sele-os para que nenhuma energia possa vazar.

(5) Inspire dez por cento mais ar. (Você pode expirar um pouco para inspirar mais
ar). Contraia a região pélvica e a parte inferior do abdômen e mantenha esta posição
pelo maior tempo possível. (Fig. 2.8(h))
(6) Inspire dez por cento mais. Repita. Sinta a pressão aumentar no períneo.
(Fig. 2.8 (i))
(7) A essa altura, pode parecer que você não consegue acomodar mais ar, mas
se expirar um pouco, incline-se lentamente para frente e direcione sua atenção para
os rins, sentindo-os se expandirem para ambos os lados e para trás, relaxando e
confiando que o ar terá espaço ali, você poderá inalar os últimos dez por cento de
sua capacidade total para aquela área nas costas. (Fig. 2.8(j)) Segure o máximo
possível.
Isso ajudará a abrir as laterais e a parte traseira.
(8) Expire. Sente-se direito.
(9) Normalize a respiração usando a respiração abdominal.
Ao expirar e relaxar no final dessa sessão, você sentirá imediatamente calor ou sentirá a
energia percorrendo todo o corpo. Coloque a língua no palato. Neste ponto você deve meditar e
circular na Órbita Microcósmica por algumas rodadas.

Reúna a energia no umbigo quando terminar. (Fig. 2.8(k))


Usando este método de respiração, os órgãos são compactados, comprimidos e
fortemente massageados. Quando você inspira, o sangue e a energia (Chi) entram
com grande força para limpar os órgãos, tornando-os progressivamente mais fortes
e saudáveis.
Se você sentir a energia presa na região do coração, use as duas mãos para
escovar o peito em um movimento descendente. Além disso, você pode querer fazer
o Som de Cura para o coração (veja o método descrito no livro Maneiras Taoístas de
Transformar o Estresse em Vitalidade) e caminhar, sacudindo os braços e as pernas.

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Capítulo II

Esperma/Ovário Inferior do abdome


Períneo
Palácio

(g) Inspire dez por cento até a (h) Inspire dez por cento até a (i) Inspire dez por cento
parte inferior do abdômen. região pélvica e abdome inferior. até o períneo.

(j) Incline-se para a frente para acomodar mais ar.

(k) Colete a energia no umbigo.

Fig. 2.8 Respiração do Processo de Embalagem

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Preparativos Iniciais

4. Pontos a serem lembrados na prática


dos exercícios respiratórios

a. Lembre-se sempre: não use força. Relaxe o peito então


que o tórax, o esterno e o diafragma possam afundar.
b. Ao embalar, mantenha-se macio por dentro, não tenso, pelo menos
durante boa parte do tempo. Diz-se que a energia suave é
ilimitada. c. Não faça mais do que três ciclos de embalagem por dia durante
a primeira semana. Aumente gradualmente para seis, nove e dezoito ciclos por dia.
Este exercício é muito mais extenuante do que você imagina.
A energia, envolvida em torno dos órgãos e empurrada para as fáscias por
pressão oposta, eventualmente aumenta a quantidade de energia armazenada
nas fáscias e nos órgãos, protegendo-o contra golpes ou lesões inesperadas.

5. Exercícios Preliminares

Aqui estão alguns exercícios que serão muito úteis para você na prática da
Camisa de Ferro Chi Kung. Todos os exercícios devem ser realizados quantas
vezes o corpo achar necessário, em múltiplos de três.

a. Verifique o diafragma O
procedimento a seguir é para verificar se o diafragma está abaixado.
Primeiro, pressione profundamente o estômago com os dedos de uma das mãos,
diretamente abaixo do esterno. Você sentirá uma dor aguda que indicará que você
pressionou o estômago. Em seguida, inspire, permitindo que o abdômen inche.
Toque o diafragma sob a caixa torácica, próximo ao esterno, acima do estômago.
Você sentirá uma dor bem diferente das dores de estômago. Certifique-se de estar
relaxado para que o diafragma desça. Esta é a parte mais importante da prática da
Camisa de Ferro. Mantenha o diafragma sempre abaixado durante o processo de
embalagem. Isso evitará que o Chi congestione os pulmões e o coração e permitirá
que continue seu curso descendo até o umbigo.

b. Massageie o diafragma Muitas


pessoas têm um diafragma muito tenso e rígido que gruda na caixa torácica.
Para liberar o diafragma, você pode massagear acima da caixa torácica: (a)
massagear ao longo da caixa torácica de cima para baixo; (b)

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Capítulo II

use os dedos indicador, terceiro e quarto para empurrar para baixo a


partir da caixa torácica e sinta o alongamento do diafragma. (Fig. 2.9)
Quando o diafragma estiver esticado, você sentirá a respiração mais fácil
e profunda. Isso pode ser feito facilmente pela manhã, quando você se levanta.

Diafragma

Pressione para dentro e para baixo ao longo de toda a borda da caixa torácica.

Fig.2.9 Liberando a tensão no diafragma

c. Respiração abdominal na posição deitada Seu


maior reservatório de Chi está na região do umbigo.
Concentrar-se nesta área pode aumentar a pressão do Chi e estimular
seu fluxo. Seu Chi sempre viaja para onde sua atenção e atividade estão
centradas. Quando você respira alto no peito, seu Chi vai para lá e, como
o Chi não pode ser armazenado ali, você começará a sentir angústia. A
respiração abdominal evitará esse problema.
Este exercício o ajudará a realizar facilmente a respiração abdominal
na posição deitada.
Deite-se de costas com as pernas apoiadas no chão ou com os pés
no chão e os joelhos levantados apenas o suficiente para permitir que a
parte inferior das costas fique apoiada no chão. Coloque uma mão no
esterno e a outra na parte inferior do abdômen. Ao inspirar, permita

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Preparativos Iniciais

a barriga incha o suficiente para levantar a mão que você descansa sobre ela,
enquanto o peito permanece relativamente imóvel. Faça isso contando até nove
e depois coloque os braços ao lado do corpo. Expire. Inspire por mais nove
ciclos desse tipo. Respire abdominalmente sem usar as mãos. Em seguida,
coloque as mãos no peito e abaixe novamente o abdômen e repita o exercício.
Esteja alerta para esse processo respiratório e não para como você se sente.
Coloque novamente as mãos nas laterais do corpo e perceba o que aprendeu.

Repita este exercício deitado de um lado e depois do outro. Para lhe dar
estabilidade nesta posição, dobre os joelhos à sua frente para que, se alguém
olhasse para você de cima, você parecesse estar sentado em uma cadeira. Ao
respirar, sinta gradualmente o ar se expandir da parte inferior dos pulmões para
o meio, para o lado esquerdo, para o lado direito e para cima, até que o tórax
pareça um cilindro.

d. Respiração abdominal em uma prancha inclinada


Este exercício aumentará muito a pressão e a força do abdômen e fortalecerá o
diafragma.
Deite-se sobre uma prancha inclinada com a cabeça voltada para o chão
enquanto faz o mesmo exercício. Usando um peso na parte inferior do abdômen
enquanto está deitado, inspire de modo que o peso suba à medida que o
diafragma desce. Expire. O diafragma volta à sua posição normal e permite que
a barriga se achate e abaixe o peso. Pratique isso diariamente, aumentando o
peso uma vez por semana e logo você adquirirá um grande controle no
direcionamento do Chi para a parte inferior do abdômen enquanto fortalece os
músculos abdominais. Ao colocar a prancha mais acima na parede, você pode
aumentar as demandas feitas ao abdômen e ao diafragma. Esta abordagem
permite descobrir várias maneiras de se adaptar a uma nova posição e obter
maior controle.
Repita sempre em múltiplos de três a 36 vezes.
Quando você dominar a respiração abdominal, poderá passar para o próximo
exercício.

e. Fortalecimento através da contrapressão Para este


exercício você precisará de um parceiro que exercerá pressão em pontos
específicos do seu corpo usando o punho. Seu parceiro deve coordenar com
você para determinar a quantidade correta de pressão necessária para você
responder.
(1) Peça ao seu parceiro que segure o punho contra o seu plexo solar. (Figo.
2.10) Inspire, direcionando sua atenção e seu diafragma para o

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Capítulo II

ponto de contato e produzir uma contrapressão. Pratique isso apenas seis


vezes, descansando depois de cada vez, e você verá com que rapidez aprendeu
a responder.
(2) Seu parceiro deve segurar o punho contra a região do umbigo. (Figo.
2.11) Inspire, direcione sua atenção e seu diafragma para o ponto de contato e
produza uma contrapressão. Pratique neste local seis vezes, descansando a
cada vez.
(3) Agora, peça ao seu parceiro que segure o punho contra a região
abdominal inferior. Inspire e direcione sua atenção e seu diafragma para esta
área, produzindo uma contrapressão. Pratique este exercício também seis
vezes, descansando novamente após cada vez.
(4) Por fim, peça ao seu parceiro para segurar o punho em cada lado
separadamente, um pouco mais para trás nas áreas dos rins (áreas vulneráveis
que se machucam facilmente com um golpe). (Fig. 2.12) Inspire, direcione sua
atenção para o local e produza uma contrapressão. Faça isso seis vezes,
lembrando-se de descansar a cada vez. Este exercício começará a fortalecer as
áreas dos rins.
(5) Troque de lugar com seu parceiro e repita (1) a (4).
Os efeitos deste exercício simples são generalizados. É revigorante, mobilizará um abdômen
relaxado e pode ajudá-lo a completar rapidamente a Órbita Microcósmica. Se não puder fazer isso
com um parceiro, use um tarugo de madeira fixado em uma placa plana. O pino deve ter cerca de
um centímetro e meio de diâmetro. Basta colocar a superfície plana contra uma parede e apoiar-se

no pino para que ele pressione os locais descritos acima.

f. Respiração abdominal na posição em pé As posições


em pé são usadas principalmente na prática da Camisa de Ferro. É mais difícil
realizar a respiração abdominal em pé, por isso você precisa estar mais relaxado.

À medida que sua respiração abdominal na posição deitada melhora, você


a controlará mais facilmente na posição em pé. Em pé, as fáscias têm tensão
para segurar os músculos e os órgãos. Este exercício visa fortalecer as fáscias
abdominais. Este é um meio de familiarizá-lo com a forma como a mente e o
corpo trabalham juntos e de aprender como levar energia para uma área fascial.
Fique em pé com os pés afastados na largura dos ombros. Relaxe todo o corpo
e certifique-se de que o diafragma esteja abaixado. Faça uma respiração
abdominal profunda, inchando a barriga. Segure-o o máximo que puder
confortavelmente. Expire. Quando sentir necessidade, inspire. Repita este ciclo
em múltiplos de três.

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Preparativos Iniciais

Fig. 2.10 Seu parceiro com o punho Fig 2.11 Seu parceiro com seu
fechado contra seu plexo solar. punho contra seu umbigo.

Fig. 2.12 Seu parceiro pressionando com o punho contra você,


para trás, na região dos rins.

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Capítulo II

Glândulas Tireóide e Paratireóide


Quarta subida

Pulmões

Coração

Fígado

Baço

Rins

Ovários

Certo Esquerda

Meio

Ânus

Fig. 2.13 Treine a mente para direcionar o Chi para os órgãos e glândulas.

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Preparativos Iniciais

g. Levar energia ao abdômen treinando a mente para direcioná-la.

Depois de aprender a Respiração da Camisa de Ferro, você pode praticar o envio de


energia para o abdômen. Com este exercício, você treinará gradualmente sua mente
para direcionar e aumentar a pressão do Chi à vontade para as áreas abdominais
superior, média e inferior, ou para os rins esquerdo ou direito, empacotando-os,
envolvendo-os e energizando-os, para as glândulas supra-renais, o fígado , o baço,
o pâncreas, os pulmões, o coração, a glândula timo ou as glândulas tireóide e
paratireóide. (Fig. 2.13) (No nível avançado, você aprenderá a direcionar o Chi
também para outras partes do corpo.)

h. Prática: Desenvolvimento de Proteção da Camisa de Ferro

Feche a mão esquerda em punho, com a borda interna do punho voltada para dentro,
como se estivesse segurando uma faca, e segure-a sobre a região abdominal. Inalar.
Imagine que o Chi está preenchendo a parte inferior do abdômen e que a borda do
punho exerce 100 libras de pressão contra o abdômen. (Fig. 2.14) Resista. Agora
relaxe. Inalar. Não force a energia de forma alguma. Quando você se sentir
confortável com essa pressão, aumente-a gradativamente para que o corpo consiga
aguentar. Isso o prepara para que, se você for atingido sem qualquer aviso em
qualquer parte do corpo, poderá enviar Chi para esses pontos para proteger o corpo
e os órgãos vitais contra danos.

A maioria das pessoas não consegue levar um soco no estômago, que está
localizado na altura do plexo solar. Com este treinamento, você seria capaz de fazer
exatamente isso. Contudo, na prática taoísta não encorajamos as pessoas a se
exibirem dando um soco.
Você deve se certificar de que está relaxado durante todo este exercício. comece
“enchendo o abdômen de ar”. Você pode conseguir isso concentrando-se na área ao
redor e abaixo do umbigo. A área do umbigo ao esterno é dividida em quatro partes.
(Fig. 2.15)
Para onde quer que você direcione sua atenção, o Chi aparece e protege a área
como um pneu de borracha inflado. Não use força em nenhum momento nesta
prática. Simplesmente respire na área que deseja amortecer e concentre-se nela
enquanto empurra gradualmente a palma da mão nela. Faça isso sistematicamente
para cobrir todas as superfícies do corpo que puder alcançar.

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Capítulo II

Depois que você desenvolver energia suficiente na região entre o esterno e o


umbigo para protegê-lo contra lesões inesperadas, o restante do abdômen ficará
mais facilmente protegido. A contrapressão criada leva o Chi para as fáscias.
Quando as fáscias profundas se enchem de pressão do Chi, a pressão do Chi se
espalha para a segunda camada das fáscias. (Para obter informações mais
detalhadas sobre as fáscias, consulte o Capítulo 4.) Em breve, à medida que
aumentar a pressão no abdômen, você será capaz de movimentar a pressão do
Chi pela região abdominal. Pratique isso constantemente em conjunto com todos
os exercícios da Camisa de Ferro.

Depois de se tornar proficiente com a mão, você pode usar uma vara curta.
Pressione o bastão na área abdominal e empurre enquanto traz a pressão do Chi
para a área para neutralizar o bastão.

100 libras.

100 libras.

libras. 100

Fig. 2.14 Imagine exercer 100 libras de pressão contra o abdômen.

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Preparativos Iniciais

1
2
3

Fig. 2.15 Quatro divisões do abdômen abaixo do esterno.

B. Resumo da Respiração da Camisa de Ferro

Os processos respiratórios explicados neste capítulo podem parecer numerosos, mas, na


verdade, todos se relacionam e levam à respiração da Camisa de Ferro.

1. Exercícios para melhorar a respiração abdominal

a. Respiração abdominal em posição deitada

(1) Deite-se em decúbito dorsal, pernas flexionadas ou estendidas, mãos na barriga.


Inspire nove contagens. Levante as mãos. Expire. Repita nove vezes com as mãos ao lado
do corpo.
(2) Deite-se em decúbito dorsal, pernas flexionadas ou estendidas, mãos no peito e na
parte inferior do abdômen. Inspire contando nove vezes, permitindo que a barriga suba. Expire.
Repita nove vezes com as mãos ao lado do corpo.
(3) Repita (1) e (2) de cada lado com os joelhos flexionados.

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Capítulo II

b. Respiração Abdominal em Prancha Inclinada


(1) Em prancha inclinada, usando um peso na barriga, inspire, elevando
o peso. Segurar. Expire.
(2) Abaixe o peso. Repita, aumentando o peso semanalmente
base. Repita em múltiplos de três, nove, dezoito e 36.

c. Fortalecimento por meio da contrapressão Use a


mente e o corpo para direcionar a pressão interna contra uma força externa,
concentrando o Chi em uma área específica da fáscia.

d. Respiração abdominal em posição ortostática (1)


Fique em pé com os pés afastados na largura dos ombros. Inspire e segure como
desde que confortável. Expire. Repita em múltiplos de três.

2. Respiração do processo de embalagem da camisa de ferro Chi Kung

a. Respiração Abdominal
Comece com a respiração abdominal, expandindo a parte inferior do abdômen.

b. Abaixe o diafragma Abaixe


o diafragma ao inspirar enquanto mantém o tórax relaxado. Expire, achatando
o estômago e sinta a força dos diafragmas pélvicos e urogenitais e dos
órgãos sexuais.

c. Respiração Abdominal Inversa


Depois de trazer a energia até o umbigo, comece a respiração reversa com
uma expiração, achatando o estômago. Ao inspirar, relaxe o peito e mantenha
o estômago achatado.

d. Contraia levemente o diafragma pélvico e urogenital Contraia o


diafragma pélvico e urogenital e, ao mesmo tempo, puxe levemente o ânus e
puxe os testículos ou contraia a vagina.

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Preparativos Iniciais

e. Respiração do Processo de

Embalagem Comece a Respiração do Processo de Embalagem com uma inalação.


Usando o processo de embalagem, sele e limite a energia a uma pequena área. O
diafragma é abaixado. O estômago é achatado e retido. Puxe os órgãos sexuais e
o ânus e sele-os para que nenhuma energia possa vazar dessas três áreas.

f. Encha os Órgãos com Chi A

energia volta, preenchendo e empacotando as áreas dos rins.

g. Expire e relaxe. Expire


e deixe o Chi sair. Relaxar.

C. Craniana, Respiratória e
Funções da bomba sacral
Contido e protegido dentro da coluna vertebral e do crânio está o próprio
“coração” do seu sistema nervoso. O amortecimento é o líquido cefalorraquidiano,
cérebro para a cabeça e espinhal para as vértebras.
Este fluido, conforme descrito pelos taoístas nos tempos antigos, circula por duas
bombas. Uma está no sacro e é conhecida como bomba sacral. A outra fica na
região superior do pescoço e da cabeça e é conhecida como bomba craniana.
Muitas pessoas que conseguiram sentir essas bombas funcionando relataram sentir
uma “grande bolha” de energia subindo pela espinha durante a Respiração
Compactada.

1. Bomba Sacral
O sacro consiste em cinco pedaços de osso quando somos jovens; quando
crescemos, esses cinco ossos se fundem em uma só peça. Os taoístas consideram
o sacro como uma bomba que ajudará a reter a energia sexual proveniente dos
espermatozóides/ovários e do períneo e a transformar a energia, ao mesmo tempo
que lhe dá um impulso ascendente. É semelhante a uma estação intermediária,
refinando a energia dos espermatozoides/ovários à medida que ela circula no corpo.
Na prática da Camisa de Ferro inclinamos o sacro para trás, ou contra uma parede,
exercendo força para endireitar o sacro. Isso ajuda a ativar a bomba sacral para
bombear o fluido da medula espinhal.

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Capítulo II

Canal Sacral

sagrado Chang Ching (GO-1)

Hiato Sacral: Abertura para o Chi entrar na Medula Espinhal.

Ching Chiang (GO-1) Cóccix

Fig. 2.16 Bomba Sacral

2. Bomba Craniana
O crânio do crânio há muito é considerado pelos taoístas como uma importante
bomba para a circulação de energia dos centros inferiores para os centros
superiores. Pesquisas médicas confirmaram recentemente que movimentos
diminutos das articulações dos oito ossos cranianos ocorrem durante a respiração.
(Fig. 2.17) O movimento craniano é responsável pela produção e função do líquido
cefalorraquidiano que circunda o cérebro e a medula espinhal, fluido esse necessário
para os padrões normais do cérebro, dos nervos e da energia em todo o corpo.

A função respiratória craniana inadequada se desenvolve por vários motivos.


Pode ter estado presente desde o nascimento. Neste momento, o crânio é macio e
móvel e a passagem pelo canal do parto pode obstruir o crânio do bebê ou pode
ser o resultado de um parto difícil no qual foram usados fórceps. Também pode
ocorrer mais tarde na vida. Uma pancada na cabeça vinda de uma determinada
direção enquanto a pessoa respira de maneira específica que permite o movimento
do osso pode causar função respiratória craniana inadequada. Acidentes
automobilísticos que causam chicotadas muitas vezes são a causa de falhas
cranianas. Como as falhas cranianas afetam o fluxo do fluido e do cérebro, os
padrões nervosos e de energia de todo o corpo, os sintomas podem se desenvolver
em qualquer lugar. O fortalecimento das articulações cranianas pode aumentar a
energia e aliviar sintomas, como dores de cabeça, problemas de sinusite, distúrbios
visuais e problemas no pescoço.

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Preparativos Iniciais

No taoísmo, o cultivo do movimento da pelve, do períneo, do


diafragma urogenital, do ânus, do sacro e das bombas cranianas é
muito importante para ajudar a mover a força vital e a energia sexual
para o centro superior. O Processo de Embalagem da Camisa de
Ferro do Chi Kung ativa essas bombas usando vários métodos, por
exemplo, controle da mente, ação muscular, cerramento dos dentes
e contração do pescoço e pressão da língua contra o palato. Todos
esses métodos ajudarão a ativar as oito peças do osso craniano.

Após Inalação Profunda

Após expiração profunda

Fig. 2.17 Micromovimento dos Ossos Cranianos

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Capítulo II

D. Meditação da Órbita Microcósmica

1. Circule seu Chi na Órbita Microcósmica

Nos exercícios respiratórios anteriores, em determinados pontos foi-lhe pedido que


circulasse na Órbita Microcósmica. Portanto, sua energia vital deve circular por vias
específicas do corpo de maneira eficiente e segura para ser usada na cura e no
crescimento. A circulação da Órbita Microcósmica usa o poder da mente para
ajudar a ativar as bombas sacrais e cranianas para bombear a energia da força
vital por todo o corpo.

É muito mais fácil cultivar sua energia se você primeiro compreender as


principais vias de circulação de energia no corpo. O sistema nervoso humano é
muito complexo e é capaz de direcionar energia para onde for necessária. Os
antigos Mestres Taoístas descobriram que existem muitos canais de fluxo de
energia. No entanto, dois canais de energia transportam uma corrente especialmente
forte.
Um canal é chamado de Canal “Funcional” ou “Yin”. Começa no períneo, ponto
localizado na base do tronco, a meio caminho entre os testículos/vagina e o ânus.
Ele sobe pela frente do corpo, passando pelo órgão sexual, estômago, órgãos,
coração e garganta e termina na ponta da língua. O segundo canal, denominado
canal “Governador” ou “Yang”, também começa no períneo, mas sobe pela parte
posterior do corpo. Ele flui do períneo para cima, até o cóccix e a bomba sacral, e
depois sobe pela coluna até o cérebro e a bomba craniana, finalmente fluindo de
volta para o céu da boca.

A língua é como um interruptor que conecta essas duas correntes: quando


tocada no céu da boca, logo atrás dos dentes da frente, a energia pode fluir em
círculo pela coluna e descer pela frente. Os dois canais formam um único circuito
em que a energia circula. Esta corrente vital de energia circula pelos principais
órgãos e sistemas nervosos do corpo em um loop, dando às células o suco criado
a partir da energia dos órgãos e da energia sorridente que é necessária para
crescer, curar e funcionar, e espalhar a vitalidade por todo o corpo.

Esta energia circulante é a Órbita Microcósmica e constitui a base da acupuntura.


A investigação médica ocidental já reconheceu a acupuntura como sendo
clinicamente eficaz, embora os cientistas admitam que não conseguem explicar
porque é que o sistema funciona. Os taoístas, por outro lado, estudam os pontos
sutis de energia do corpo há milhares de anos e verificaram detalhadamente a
importância de cada canal.

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Preparativos Iniciais

Canal Funcional Canal Governador

Glândula Pineal na Coroa


(Glândula da Iluminação,
Glândula de Direção)

Glândula Pituitária (Sobrancelha Média)

Cavidade da Sala de Cristal do Yui-Gen (Bomba Craniana)


Língua Espiritual

Hsuan-Chi (Centro de Energia da Garganta)

Shan Chung (glândula do timo)


Gia-Pe (oposto de Coração
Centro de Rejuvenescimento
Centro)
Chung Wan (Plexo Solar,
Pâncreas)

Chi-Chung (Umbigo, Baço)

Palácio do Ovário, Palácio do Esperma

Heding Extra-31 Chang-Chiang, Cóccix


(Bomba Sacro)

Wei-Chung BL-40; Hui-Yin (Portão do Períneo do


energia espiritual extra Morte e Vida
é armazenada aqui.

Yung-Chuan K-1 (fontes borbulhantes)

Fig. 2.18 Aprenda a circular seu Chi na Órbita Microcósmica.


A língua toca o céu do palato para completar o circuito do
Governador e dos Canais Funcionais.

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Capítulo II

2. Importância da Órbita Microcósmica

Ao abrir esta Órbita Microcósmica e mantê-la livre de bloqueios físicos ou


mentais, é possível bombear a energia vital pela espinha. Se este canal estiver
bloqueado pela tensão, aprender a circular na Órbita Microcósmica é um passo
importante para abrir os bloqueios do corpo para circular e revitalizar todas as
partes da mente e do corpo. Caso contrário, quando uma pressão intensa se
acumula na cabeça, assumindo formas como dores de cabeça, alucinações e
insônia, grande parte da energia vital escapa pelos olhos, ouvidos, nariz e boca
e é perdida. É como tentar aquecer uma sala com todas as janelas abertas.

A maneira de abrir a Órbita Microcósmica é meditar por alguns minutos todas


as manhãs enquanto pratica o Sorriso Interior.
Uma técnica taoísta essencial, descrita em detalhes em Maneiras Taoístas de
Transformar o Estresse em Vitalidade, o Sorriso Interior é um meio de conectar
o relaxamento visual e a capacidade de concentração. Permita que sua energia
complete o ciclo, deixando sua mente fluir junto com ela. Comece nos olhos e
circule mentalmente com a energia enquanto ela desce pela frente, passando
pela língua, garganta, peito e umbigo e depois sobe pelo cóccix e coluna até a
cabeça.
A princípio pode parecer que nada está acontecendo, mas eventualmente a
corrente começará a ficar quente em alguns lugares enquanto circula.
A chave é simplesmente relaxar e tentar trazer sua mente diretamente para a
parte do ciclo em que você está focado. Isso é diferente de visualizar uma
imagem dentro de sua cabeça da aparência ou sensação daquela parte do corpo.
Não use sua mente como se fosse uma imagem de televisão.
Experimente o fluxo real do Chi. Relaxe e deixe sua mente fluir com o Chi do
corpo físico ao longo de um circuito natural para qualquer ponto desejado, por
exemplo, o umbigo, o períneo, etc.
O estudo da Órbita Microcósmica é recomendado a todos os alunos que verdadeiramente buscam
dominar as técnicas da Camisa de Ferro. É muito difícil progredir para níveis mais elevados de
transformação do Chi e da nossa energia criativa em energia espiritual, sem primeiro aprender a
Órbita Microcósmica. Algumas pessoas podem já estar “abertas” nesses canais ou relaxadas quando
estão perto da natureza. Os benefícios da Órbita Microcósmica vão além de facilitar o fluxo da energia
vital e incluem a prevenção do envelhecimento e a cura de muitas doenças, desde hipertensão,
insônia e dores de cabeça até artrite.

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Preparativos Iniciais

E. Poder do Períneo

Na prática da Camisa de Ferro, utilizaremos o “Poder do Períneo” para direcionar o


Chi para as áreas, órgãos e glândulas que você deseja energizar, a fim de compactar
e aumentar o Chi naquela região. “Perineum Power” será usado em todas as
posições da Camisa de Ferro.

1. O ânus está conectado à energia do órgão.

A região do períneo (Hui-yin) inclui o ânus e os órgãos sexuais.


As várias seções da região do ânus estão intimamente ligadas ao Chi dos órgãos.
O termo chinês Hui-yin (períneo) significa o ponto de coleta de toda a energia Yin,
ou o ponto de coleta de energia abdominal mais baixo. Também é conhecido como
Portão da Morte e da Vida. Este ponto fica entre os dois portões principais. Um,
chamado portão da frente, é o órgão sexual, que é a grande abertura para a força
vital. Aqui a energia vital pode facilmente vazar e esgotar a função do órgão.

A segunda porta, ou porta traseira, é o ânus. Este portão também pode facilmente
perder força vital quando não selado ou fechado hermeticamente através da
tonificação muscular. Nas práticas do Tao, especialmente nos Segredos Tao do
Amor e na Camisa de Ferro, o poder do períneo de contrair, fechar e atrair a força
vital de volta à coluna vertebral é uma prática importante.
Caso contrário, a nossa força vital e energia sexual podem tornar-se um “rio sem
retorno”.

2. A região do ânus é dividida em cinco partes.

O ânus é dividido em cinco regiões: (a) meio. (b) frente, (c) atrás, (d) esquerda e (e)
direita. (Fig. 2.19)

a. Parte do meio

O meio do ânus Chi está conectado com os órgãos da seguinte forma: vagina-útero,
aorta e veia cava, estômago, coração, tireóide e paratireóides, glândula pituitária,
pineal e topo da cabeça. (Fig. 2.20)

b. Parte da frente

A frente do ânus Chi está conectada aos seguintes órgãos: próstata, bexiga, intestino
delgado, estômago, glândula timo e parte frontal do cérebro. (Fig. 2.21 (a) e (b))

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Capítulo II

Diafragma Urogenital

Ânus

Músculo Esfíncter Anal Diafragma Pélvico


Frente

Divisões do ânus Certo Esquerda

Meio

Voltar

Fig. 2.19 O ânus é dividido em cinco regiões

Ponto da
Coroa
Glândula pineal
Glândula pituitária

Língua

Glândulas Tireóide
Quarta subida

Coração

Estômago Terceira subida

Vena Cava Segunda subida


Aorta

Órgãos genitais
Primeira subida

Ânus

Meio

Fig. 2.20 Parte Intermediária

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Preparativos Iniciais

(a) Parte frontal no macho

Cérebro

Quarta subida Nariz


Boca
Glândula Tireóide Glândula Paratireóide
Glândula timo
Terceira subida

Pequeno
Segunda subida
Intestinos
Bexiga
Primeira subida Próstata

Ânus
Ponto da Coroa
Puxe o meio para cima
Meio Glândula pineal
e puxe para a frente.
Glândulas pituitárias
Frente Língua
Glândula timo Quarta subida

Estômago
Terceira subida

Vena Cava Segunda subida


Ele sonha

Útero Primeira subida

Ânus
Puxe o meio para cima Meio
e puxe para a frente.
Frente

(b) Parte Frontal na Mulher

Fig. 2.21 Parte Frontal

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Capítulo II

c. Parte traseira

A parte posterior do ânus Chi está conectada com as energias dos órgãos do
sacro, lombares inferiores, doze vértebras torácicas, sete vértebras cervicais
e pequeno cérebro (cerebelo). (Fig. 2.22)

Quarta subida
Cérebro

Terceira subida Almofada Jade

Segunda puxada
Coluna
Acima

sagrado

Primeira subida

Puxe o meio
Meio
para cima e puxe em direção
às costas até o sacro.
Voltar

Ânus

Fig. 2.22 Parte Traseira

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Preparativos Iniciais

d. Parte Esquerda

A parte esquerda do ânus Chi está conectada com as energias dos órgãos do ovário esquerdo,
intestino grosso, rim esquerdo, glândula adrenal esquerda, baço, pulmão esquerdo e hemisfério
esquerdo do cérebro. (Fig. 2.23 (a) e (b))

Lado Esquerdo do Cérebro


Olho Quarta subida
Orelha

Pulmão esquerdo
Segunda elevação (baço-pulmão)
Coração
Terceira puxada para cima (coração)
Baço
Glândula Adrenal Esquerda
Rim Esquerdo

Primeira subida

Ânus Primeiro puxe para cima o meio e


depois puxe para cima o lado esquerdo
Meio Esquerda

(a) Parte Esquerda no Macho

Tireoide e Paratireóide
Glândulas
Quarta subida
Pulmões
Coração
Fígado

Baço
Rins

Ovários

Ânus

Primeiro puxe para cima o meio e Esquerda

depois puxe para cima o lado esquerdo.


Meio

(b) Parte Esquerda na Mulher

Fig. 2.23 Parte Esquerda

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Capítulo II

c. Parte Direita
A parte direita do ânus Chi está conectada com as energias dos órgãos
como segue: o ovário direito, o intestino grosso, o rim direito, a glândula
adrenal, o fígado, a vesícula biliar, o pulmão direito e o hemisfério direito do cérebro.
(Fig. 2.24 (a) e (b))
Lado Direito do Cérebro

Quarta subida

Terceira subida Pulmão direito

Fígado
Segunda subida

Rim direito

Primeira subida

Ânus
Primeiro puxe para cima o meio e
depois puxe para cima a direita
Lado Meio
Cérebro

Certo Quinta subida Olhos


Ouvido interno

(a) Parte Direita do Macho


Pulmões
Coração

Fígado
Glândulas Tireóide e Paratireóide
Baço
Rins

Ovários

Primeiro puxe o meio e


Ânus
depois puxe o lado direito

Certo Esquerda

Meio

(b) Parte Direita na Mulher

Fig. 2.24 Parte Direita

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Preparativos Iniciais

Ao contrair o ânus em diferentes partes você poderá levar mais Chi aos órgãos
e glândulas, e os efeitos da massagem aumentarão. (Fig. 2.25)

Fig. 2.25 Envolva os órgãos, envolvendo-os com energia Chi.

F. Precauções

O seguinte é um aviso aos praticantes com pressão alta, instabilidade emocional,


dores no coração ou no peito, ou qualquer doença aguda.
1. Se você tem pressão alta, consulte um médico antes de tentar praticar a
Camisa de Ferro. Não faça exercícios e técnicas de respiração extenuantemente.

2. As mulheres não devem fazer a respiração da Camisa de Ferro durante o ciclo


menstrual, mas podem praticar a estrutura, meditação Chi em pé e respiração óssea.
Se estiver grávida, não pratique a Respiração da Camisa de Ferro; use apenas
respiração energizante e meditação Chi em pé.
3. Certifique-se de que o diafragma esteja abaixado enquanto pratica estes exercícios para
evitar o acúmulo de energia no coração e para facilitar o fluxo da Órbita Microcósmica.

4. Depois de praticar as posturas, enquanto baixa a energia, certifique-se de


colocar a língua no céu da boca para coletar toda a energia da cabeça (Canal
Governador). Retire a energia da cabeça, reduza-a no plexo solar e depois armazene-
a no umbigo.

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Capítulo III

Capítulo 3
Prática de Posturas

Existe uma relação integral entre um fluxo de Chi forte e desbloqueado e um bom
alinhamento estrutural. A prática adequada da Camisa de Ferro, bem como de todos
os outros exercícios taoístas, levará a uma melhoria dramática na saúde estrutural,
bem como ao aumento do fluxo de Chi. Uma compreensão refinada das inter-relações
estruturais do corpo é inerente à Camisa de Ferro.

Devido aos maus hábitos posturais, muitas pessoas desenvolveram graves


distorções estruturais e não têm uma noção natural do corpo no alinhamento
adequado. Se essas distorções forem transportadas para a prática da Camisa de
Ferro, muita eficácia será perdida e maus hábitos perpetuados. Na verdade, estamos
praticando os mesmos problemas que precisam ser corrigidos.

I. Postura do cavalo com camisa de ferro usando uma parede

O exercício a seguir demonstra como usar uma parede para alinhar-se perfeitamente
na Postura do Cavalo da Camisa de Ferro usada nas posturas Abraçando a Árvore,
Segurando a Urna Dourada e a Fênix. Essas posturas serão descritas integralmente
neste capítulo.
Esta posição na parede é uma variação da Posição de Treinamento Estrutural
contra uma Parede, descrita no Capítulo 4. À medida que sua prática continua, você
desenvolverá a sensação de alinhamento adequado e será capaz de seguir os
mesmos princípios sem uma parede. Sempre que você praticar seu alinhamento
contra a parede, quando sentir que pode manter a posição, afaste-se dela e aplique
os mesmos princípios.
Depois de aprender a adotar a postura correta sem a parede, pratique ocasionalmente
contra ela novamente para verificar a si mesmo. Quando você estiver habilidoso, o
uso ocasional da parede permitirá aumentar muito o alongamento da coluna durante
a prática.
Use esta posição na parede para praticar o alinhamento por si só, bem como
com a respiração usada em Abraçar a Árvore e outros exercícios em que o
empacotamento é feito. Praticar o exercício completo com a Respiração de
Empacotamento contra a parede ajudará a garantir que você possa manter o
alinhamento enquanto estiver em um estado muito mais dinâmico de empacotamento
e circulação de energia.

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Prática de Posturas

A princípio, aplicar alguns desses detalhes pode parecer difícil ou pouco claro.
No entanto, à medida que o seu corpo se abre, você gradualmente será capaz de
aplicar cada detalhe com facilidade e naturalidade. Como esses princípios
representam a aplicação das características básicas do design da estrutura do seu
corpo, você sentirá cada vez mais, à medida que pratica, que seu corpo se
encaixará naturalmente nesses “sulcos”.

A. Sequência de prática no uso de uma parede para


desenvolver a postura do cavalo camisa de ferro

1. Distância entre os pés

Fique com o pé esquerdo a alguns centímetros da parede. O pé deve estar reto ao


longo do segundo dedo do pé ou ligeiramente virado para fora no calcanhar. Para
medir a distância adequada entre os pés, toque o joelho da perna direita no
calcanhar do pé esquerdo. Coloque a planta do dedão do pé direito alinhada com
a planta do dedão do pé esquerdo, de modo que ambos fiquem à mesma distância
da parede. Agora, ao se levantar, gire o pé direito ao redor da planta do dedão do
pé. Ambos os calcanhares estarão à mesma distância da parede e os pés estarão
à distância correta.

Fig. 3.1 Postura do Cavalo Usando uma Parede

- 77 -
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Capítulo III

2. Alinhamento dos
pés Primeiro, sinta que você está em contato firme com as pontas dos dedões
dos pés no chão. Em seguida, afaste os dedos dos pés, alargando-os nas bolas.
Agora equalize o peso sobre todo o pé, equalizando o peso nos três pontos a
seguir: a planta do dedão do pé, a planta dos dois últimos dedos e o meio do
calcanhar. (Fig. 3.2) Os dedos dos pés devem permanecer relaxados e não
agarrados ao chão. Lembre-se de que os pés são a base da sua postura. À
medida que esses detalhes se tornam naturais, sua prática será muito mais forte
e você experimentará uma maior integração corpo-mente. O alinhamento
adequado dos pés é a base da compreensão.

2 1
3
4

6
7

Fig. 3.2 Nove pontas do pé

- 78 -
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Prática de Posturas

3. Distância da Parede

Os pés devem estar na distância certa da parede para que, com a coluna encostada
na parede, você não sinta que está recostado.
Se a parede fosse removida repentinamente, você não precisaria se ajustar para não
cair para trás.

4. Enraizando com os Pés Ao

praticar as partes de Abraçar a Árvore e Enraizar que exigem agarrar fortemente o


chão com os dedos dos pés, sinta que esse arranhar começa na planta dos pés, e
não nos dedos dos pés em si.
Acentue esta preensão principalmente no dedão do pé e haverá um enraizamento
muito mais forte porque o pé é utilizado de forma mais completa e integrada.

5. Joelhos

Dobre os joelhos de modo que as rótulas fiquem diretamente sobre os dedos dos pés.
Dobre os joelhos não além das pontas dos dedões dos pés. Os joelhos podem ser
flexionados menos do que isso, mas eventualmente devem ser flexionados até esse
ponto para garantir o máximo desenvolvimento de força.

6. Pelve

Primeiro, permita que a parte inferior da coluna se apoie firmemente contra a parede,
desde que isso possa ser feito sem desconforto. Em seguida, coloque as mãos na
parte superior das coxas, na dobra onde as coxas se conectam à pélvis. Com a parte
inferior da coluna achatada contra a parede, você sentirá que o tendão na parte frontal
da coxa e ligeiramente para dentro está muito tenso. Agora gire levemente a pélvis
para que a parte inferior da coluna se afaste da parede. Você sentirá esse tendão
relaxar. Você mal deve conseguir colocar a mão espalmada entre a parte inferior da
coluna e a parede. Isso também aumentará o vinco na junção da coxa e da pelve.
Continue a sentir que o sacro está alongando a coluna para baixo.

7. Inclinação pélvica

À medida que sua prática da Camisa de Ferro continua e sua atenção se concentra
na área sacral, a inclinação pélvica é usada. Isto é conseguido empurrando fortemente
a parede na área sacral, mantendo os outros detalhes estruturais. À medida que você
empurra fortemente de volta para a parede,

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Capítulo III

sua coluna arqueará um pouco mais e você sentirá os músculos ao redor do


sacro ficarem muito firmes. À medida que isso acontece, é muito importante sentir
que você também está alongando o sacro mais para baixo na parede. (Fig. 3.3)
Se você estiver fazendo isso corretamente, sentirá uma forte força ao redor do
sacro, com apenas um pequeno arco adicional na parte inferior da coluna.

8. Meio das Costas

Para garantir que esse alinhamento pélvico não arqueie a coluna média,
mantenha a posição de inclinação pélvica e empurre suavemente, mas com
firmeza, as costelas inferiores posteriores, levantando-as simultaneamente um
pouco mais acima na parede. Durante este procedimento, você sentirá o
alongamento do meio e da região lombar. (Fig. 3.3) Este é o trabalho dos músculos psoas.

9. Cabeça/ pescoço/ parte superior das costas

Permaneça na posição de inclinação pélvica e traga a parte superior da coluna o


mais encostada possível na parede, sem esforço. Mantenha a cabeça como se
ela estivesse sendo gentilmente empurrada para trás a partir do lábio superior e
simultaneamente levantada pela coroa. (Fig. 3.3) Novamente, para muitas
pessoas a cabeça mantida desta forma não tocará a parede. Isso geralmente
ocorre devido à curvatura excessiva da parte superior da coluna, que pode ser
eliminada pela prática da Ponte de Ferro, da Flexão para Trás e da Suspensão
de Porta. (A Ponte de Ferro é descrita posteriormente neste capítulo; consulte o
Capítulo 4 para obter descrições da curvatura posterior e da suspensão da porta.)

10. Impulso T-11

Quando a energia Chi é trazida para o centro de energia adrenal (o ponto T-11,
localizado na parte superior dos rins, no ponto da glândula adrenal, ou na borda
inferior da caixa torácica, na coluna) e embalado no rim área, é necessário
inclinar-se para frente e empurrar a área do T-11 para trás. Para sentir isso na
parede, basta manter a área T-11 firmemente pressionada contra a parede e
arredondar o resto da lombada acima deste ponto, longe da parede, enquanto
mantém os outros princípios de alinhamento. Praticando dessa forma contra a
parede, é possível sentir esse impulso com muita força, como quando se pratica
com um parceiro empurrando naquele ponto.

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Prática de Posturas

Fig. 3.3 Inclinação Pélvica

11. Ombros

Coloque os braços em qualquer uma das posições descritas nos primeiros quatro
exercícios da Camisa de Ferro deste capítulo. Em seguida, mova as omoplatas
firmemente de volta à parede, de modo que toda a área de cada omoplata fique em
contato firme com a parede. Agora rodeie os ombros para a frente, sentindo as
omoplatas se afastarem da parede, até que apenas a coluna e, se possível, a área
entre as bordas internas das omoplatas permaneçam na parede.

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Capítulo III

12. Cabeça/ Pescoço (C-7, a Base do Pescoço, e C-1, a


Base do Crânio)

Depois de arredondar os ombros para a frente, empurre suavemente, mas com


firmeza, em C-7, o osso na base do pescoço, e em Cl, o osso na base do crânio. O
queixo ficará dobrado enquanto você faz isso. Ao levar o Chi para esses dois pontos,
você deixará cair o queixo, aproximando-o do peito. Mesmo quando empurrado com
força, nenhum dos pontos tocará a parede. Até que esse ponto do exercício seja
alcançado, entretanto, empurre para trás com menos força (particularmente em C-7)
para garantir que o alinhamento com a parte superior da coluna e o pescoço
permaneça correto. (Fig. 3.4) Se feito corretamente, empurrar para trás em C-7 depois
de arredondar os ombros para frente aumentará o arredondamento dos ombros e
você sentirá que os ombros ficaram “travados” no lugar.

13. “Bloqueando” a Estrutura

Trave os joelhos e não os mova. À medida que você se concentra nos joelhos, eles
sentirão como se estivessem sendo empurrados simultaneamente para dentro e para
fora. Em seguida, empurre os joelhos para fora. Você sentirá um efeito espiral dos
joelhos até o chão, como se suas pernas fossem parafusos sendo aparafusados na
terra. Em Abraçando a Árvore, trave os braços da mesma forma, mas não os mova.
Sinta que os cotovelos estão sendo simultaneamente empurrados para dentro e para
fora, como se os braços fossem parafusos movidos pela ação espiralada do antebraço.
Você também pode sentir essa ação de travamento dos cotovelos e joelhos se
imaginar que está endireitando a articulação, mas sem realmente fazê-lo. Travar essas
articulações melhora muito a força, a estabilidade e o fluxo de Chi. Pratique a postura
da parede e a postura do abraço da árvore por um tempo, até sentir que é capaz de
manter a posição.

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Prática de Posturas

Base do Crânio

C-7

T-11

Vista traseira normal da coluna vertebral Puxe a coluna com


Sacro Inclinado

Figo. 3.4 Alinhamento da Coluna Vertebral

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Capítulo III

B. Resumo da prática para usar uma parede para desenvolver o


alinhamento básico da postura do cavalo com camisa de ferro

1. Pés: Meça a distância adequada dos pés um do outro e da parede. Alinhe cada pé.

2. Parte inferior das costas: Encoste-se na parede com a parte inferior da coluna reta,
se possível.
3. Cabeça/pescoço/parte superior das costas: Traga o máximo possível da parte
superior da coluna contra a parede, com a cabeça mantida como se estivesse empurrada
para trás a partir do lábio superior e levantada pela coroa. A parte de trás da cabeça pode
ou não tocar a parede.
4. Pelve: gire a pélvis para trás até que o tendão da coxa fique mais
relaxado. Sinta que o sacro está puxando a coluna para baixo.
5. Meio das Costas: Traga as costelas inferiores firmemente contra a parede posterior e, em seguida,
estique-os um pouco mais alto na parede.
6. Braços/Ombros: Posicione os braços para um dos primeiros quatro exercícios da
Camisa de Ferro. Achate as omoplatas na parede. Arredonde os ombros para frente,
sentindo as omoplatas se afastarem da parede até que apenas a coluna e, se possível, a
área entre as bordas internas das omoplatas permaneçam na parede. Trave os cotovelos
e joelhos.

7. Peito: Verifique se os músculos do peito estão relaxados. O peito


ficará um pouco deprimido.
8. Cabeça/Pescoço: Suavemente, mas com firmeza, empurre para trás em C-7 e na
base do crânio. Estenda-se a partir do topo da cabeça. A parte de trás da cabeça não
toca a parede.
Alinhamento especial durante os exercícios: 9.

Enraizamento com os pés: “Agarre” os pés, agarrando primeiro com a planta dos pés,
principalmente a planta dos dedões dos pés. Os dedos dos pés seguirão agarrando o
chão.
10. Inclinação pélvica: gire a pélvis mais para trás enquanto estende fortemente o
sacro pela parede. Sinta os músculos ao redor do sacro empurrando firmemente contra a
parede.
11. Impulso T-11: Empurre a área T-11 firmemente contra a parede enquanto você
afaste o resto da parte superior da coluna da parede,

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Prática de Posturas

II. Posição inicial para


todos os exercícios: abraçando a árvore

Descreveremos as posições de Abraçar a Árvore com muito cuidado em uma


explicação detalhada e passo a passo na Parte A abaixo. Na Parte B, daremos
uma sequência de prática, que lhe dará uma imagem sequencial completa para
seguir sem distração. Pratique enquanto lê a Parte A primeiro. Em seguida, junte
todas as etapas seguindo a Parte B.
A Parte C é um resumo da sequência de prática. Utilize a Postura do Cavalo com o
auxílio da parede para melhorar sua estrutura.

A. Abraçando a Árvore
(Explicação do Procedimento)

Abraçar a Árvore é a prática da Postura Mestre. Esta prática une muitas estruturas
e tendões do corpo (canais de Chi) em um único sistema. No começo parece difícil,
como montar um quebra-cabeça. No entanto, se você começar esta prática dando
um passo de cada vez, praticando cada um deles até dominá-lo e depois passar
para o próximo passo, você achará esta prática muito mais fácil de fazer. Depois
de dominar a Postura do Cavalo na parede, será muito mais fácil praticar Abraçar a
Árvore.

1. Postura Correta

A distância correta entre os pés em todas as posturas da Camisa de Ferro é o


comprimento da perna, do joelho aos dedos dos pés. (Fig. 3.5(a)) Os iniciantes
podem querer colocar os pés um pouco mais afastados, mas a posição padrão
produz os resultados mais rápidos. (Fig. 3.5(b),(c) e (d))

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Capítulo III

(a) Encontrando a posição padrão dos pés. (b) Enraizando os pés

(c) Enraizamento incorreto - Vista frontal (d) Enraizamento incorreto - Vista lateral

Fig. 3.5 Abraçando a Árvore – Enraizando

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Prática de Posturas

Fig. 3.6 Sentir-se enraizado na Terra.

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Capítulo III

2. Enraizamento dos Pés

Como discutido anteriormente, o enraizamento é uma prática muito importante


no Sistema Tao, que começa com a prática física e se desenvolve na prática
superior ou espiritual. Tal como a fundação de um edifício, a Prática de
Enraizamento cria uma base sólida sobre a qual construir, fazendo com que a
estrutura dure mais tempo.
Enraizar é render-se à força da gravidade enquanto mantém um alinhamento
esquelético estrutural que sustenta o corpo em uma postura ereta.

Ao iniciar a parte física do enraizamento, as solas dos pés (K-1) são os


locais por onde entra a energia curativa da Mãe Terra. Quando as solas estão
abertas, você pode sentir as solas “sugando” e tendo uma conexão com o solo.
Esta energia curativa passa para o corpo através das solas dos pés e nutre os
órgãos e as glândulas.
Como as raízes de uma árvore, os pés sustentam toda a estrutura.
(Fig.3.6) É importante distribuir o peso de forma sólida e uniforme por todo o pé.
Dividimos o pé em nove partes, ou nove bases: (1) dedão do pé, (2) segundo
dedo do pé, (3) terceiro dedo do pé, (4) quarto dedo do pé, (5) dedinho do pé,
(6) bola grande, (7) ) bola pequena, (8) borda externa e (9) calcanhar. (Fig.3.7)
2 1
3
4
5

K-1 6
7

Fig. 3.7 K-1 e as Nove Pontas do Pé

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Prática de Posturas

Você deve sentir que as nove partes estão em contato uniforme com o solo.
Sinta e verifique quais partes estão muito tensas ou com muita pressão. Isso
pode fazer com que o corpo fique desalinhado e a coluna se incline para um
lado. Durante um longo período de tempo, o alinhamento inadequado pode
causar problemas na medula espinhal ou no disco.
O dedão do pé se une aos tendões do polegar (Fig. 3.8). e o dedinho do pé
se une aos tendões do dedo mínimo (Fig. 3.9); assim, todos os tendões do
corpo ficam conectados, aumentando seu poder de enraizamento. Mover
levemente os pés para dentro, apontando assim os dedos para dentro, ajudará
a fazer a conexão entre os dedões dos pés e o polegar. Nesta postura, imagine
que você tem raízes que se estendem até o chão.

Dedo mindinho

Dedo mindinho

Fig. 3.8 Os tendões dos dedinhos do pé unem-se aos tendões do dedo mínimo.

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Capítulo III

Dedão Dedão

Umbigo

Dedão Dedão

Fig. 3.9 Os tendões dos dedões dos pés unem-se aos tendões dos polegares.

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Prática de Posturas

Observe que se, neste ponto, os dedos e a planta do pé estivessem


levantados, o praticante poderia facilmente ser empurrado.
No nível espiritual de enraizamento, é importante saber que assim como
existe uma Mãe Terra, existe um Pai Celestial. Muitas pessoas na prática
espiritual sempre desejam elevar-se a um nível superior para serem preenchidas
com energia espiritual. Se você quer ir mais alto, deve cuidar para que a base,
o enraizamento, seja bom. Esta conexão entre o céu e a terra é muito
importante na prática do Tao.
Na prática superior, a energia fundamental da Mãe Terra é igualmente
importante para a energia espiritual do Pai Celestial.
Para ajudá-lo neste ponto com uma visão geral da postura Abraçando a
Árvore, veja a Figura 3.10 (a) a (g).

Fig. 3.10 Abraçando a Postura da Árvore

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Capítulo III

(d) Abraçando Totalmente a Postura da Árvore - Vista Frontal (e) Abraçando Totalmente a Postura da Árvore
-Vista lateral

(g) Arredondamento da escápula

(f) Postura de abraço total da árvore - vista traseira

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Prática de Posturas

3. Alongamento da coluna vertebral (Fig. 3.11 (a), (b) e (c))


Quando sentir o Chi e a plenitude abaixo do umbigo, afunde-se
lentamente até os joelhos e sinta o sacro puxando a coluna para baixo
e a cabeça se estendendo para cima, como se fosse puxada por uma
corda. Mantenha a coluna ereta. Sinta a coluna suspensa para cima e
o sacro para baixo para ajudar a alongar a coluna e manter os discos
liberados. Gradualmente você ficará mais alto. Esse alongamento dá
mais espaço para a expansão do sistema nervoso e para que o fluido
espinhal e o Chi viajem livremente. Olhe para frente e dê um passo
para o lado com o pé esquerdo até a posição padrão.

Sinta a cabeça esticar-se como se fosse puxada por uma corda.

Sinta o sacro puxar a coluna para baixo.

Afunde os joelhos.

(a) Alongamento da coluna


Fig.3.11

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Capítulo III

(b) A força do pescoço empurra para cima.

A Força do Sacro puxa para baixo.

Núcleo

Vértebra
Disco Fibro-
Cartilagem
Vértebra

O disco se expande quando Duas Forças

puxe em direções diferentes.

Libras.
Núcleo
Vértebra

Cartilagem Fibro de Disco


Vértebra

(c) O disco está comprimido devido ao estresse e ao

Peso do corpo pressionando a medula espinhal.

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Prática de Posturas

4. Três Círculos de Chi

a. Conecte o braço com a escápula – o Primeiro Círculo (Fig. 3.12)

Levante os braços em círculo, como se estivesse segurando levemente uma bola


grande ou uma árvore entre as mãos e o peito. Isso forma o primeiro círculo. Seus
dedos devem ser separados suavemente, mantendo as pontas dos dedos de cada
mão a uma distância de 5 a 5 centímetros uma da outra. O pescoço (C-7) é a
junção principal onde a energia e os poderosos tendões do corpo se encontram.
Gradualmente, você sentirá o Chi se espalhar do C-7 para a parte externa do braço,
do dedo médio para a palma da mão e sentirá o Chi saltar do dedo médio direito
para o dedo médio esquerdo e do polegar direito para o polegar esquerdo. .

Braço conectado com


a escápula.
O esterno se move
e a caixa torácica
afunda.

O esterno permanece
O braço não está para fora e a caixa
totalmente
torácica permanece para fora.
conectado à escápula.

Arredondamento incorreto das escápulas

Fig. 3.12 Primeiro Círculo: Conecte os Ams com as Escápulas

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Capítulo III

Os cotovelos afundam, virando-se para dentro, e você deve sentir


como se estivesse mantendo sua posição ao resistir ao puxão para baixo.
Imagine que alguém está empurrando você na parte externa dos cotovelos
e você, por sua vez, está empurrando para fora para manter a posição.
Sinta a espiral em seu antebraço como se fosse um parafuso girando no
sentido horário. Isso conectará o pulso, o cotovelo e o braço. Relaxe os ombros.
Abaixe os músculos do pescoço. Os músculos trapézios, que conectam a
nuca com a parte de trás dos ombros, precisam estar relaxados para que
a conexão possa ser transformada para baixo. (Fig. 3.13).

Vista lateral

Músculo trapézio

Vista traseira

Músculo trapézio

Fig. 3.13 Músculo Trapézio

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Prática de Posturas

Traga sua concentração pela coluna, pressionando a estrutura


esquelética até o sacro, os joelhos e, finalmente, até os pés e a
terra. Você está pressionando a estrutura esquelética para
sustentar o corpo, e não os músculos. A pressão desce
gradualmente pela coluna até o sacro e os quadris, apertando as
pernas e os pés. Eventualmente você sentirá sua estrutura óssea
conectada ao chão, enraizada como se você tivesse crescido no
chão e fosse uma só peça com a terra. (Fig. 3.14)
Fique em pé, com os pés juntos e sinta o peso distribuído
uniformemente sobre os pés. Relaxe o pescoço, os ombros e o peito.
Gradualmente, traga sua atenção para o umbigo e envie a energia
Chi para ele até sentir uma plenitude quente ali.

Os cotovelos devem parecer como se


estivessem sendo simultaneamente
empurrados para baixo e puxados para cima.

Isso pressiona a estrutura óssea,


aumentando a pressão nos pés.

Arredondamento das escápulas

Os pés pressionam a estrutura óssea.


Fig. 3.14 Pressione a estrutura óssea.

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Capítulo III

b. Conecte as escápulas à coluna vertebral - o Segundo


Círculo (Fig. 3.15 (a), (b) e (c))
Os polegares apontam para cima para que a energia flua entre os
dois polegares e se conecte aos dedões dos pés; assim, os dois
meridianos músculo-tendinosos se unem e a estrutura frontal dos
ossos, tendões, fáscias e músculos unem a estrutura como uma
só. (Fig. 3.15 (a))

Dedão Dedão

Umbigo

Dedão Dedão

(a) Os tendões das linhas dos dedões dos pés se


conectam com o tendão dos tumbs.

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Prática de Posturas

(b) Espiralize a energia através dos braços e saindo dos dedos.

C-7

(c) Alongue-se como um arco de C-7 até os polegares, conectando assim


as mãos, C-7, escápulas e coluna vertebral

Fig. 3.15 Segundo Círculo: Conecte as Escápulas à Coluna Vertebral

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Capítulo III

Prenda as mãos e os dedos às escápulas, ou omoplatas, e ao osso craniano,


puxando os tendões do polegar para longe do corpo e os tendões dos dedos mínimos
em sua direção. Sinta uma ação em espiral girando no sentido horário enquanto
puxa as escápulas para o lado.
(Fig. 3.15(b)) Assim como ao usar a parede, sinta como se as bordas internas das
omoplatas permanecessem na parede, com as omoplatas grudadas na parte de trás
da caixa torácica. Isto permitirá a transferência de força das omoplatas para a caixa
torácica, que por sua vez será transferida para o C-7, ou ponto de junção de energia,
para a coluna, o sacro, os joelhos e até os pés. Desta forma a força também pode
ser transferida da terra para os pés, para os joelhos, para os quadris, para o sacro,
para a coluna, para as omoplatas e, finalmente, para as mãos. Como as omoplatas,
embora próximas à coluna, não estão conectadas a ela, não pode haver transferência
de força de uma para a outra, a menos que você pratique o alongamento adequado.

Ao praticar esta postura, você sentirá um alongamento de força como um arco


de C-7 até o polegar. Quando seus cotovelos afundarem e pressionarem para dentro,
você sentirá mais alongamento do arco. Ao alongar as escápulas e os tendões da
coluna e conectá-los (Fig. 3.15 (c)), as costas ficam arredondadas e o tórax afunda.
Sinta o vazio do peito. O esterno então desce para pressionar a glândula timo, a
principal glândula do rejuvenescimento e do sistema imunológico. (Fig. 3.16) Manter
esta glândula ativa aumentará o fluxo de Chi.

Esses eventos ajudarão a ativar a bomba craniana. (Fig. 3.17)


Descanse e sinta a cabeça começar a pulsar. Unir o poderoso meridiano do tendão
muscular até o umbigo conectará a energia Chi na linha frontal e unirá a estrutura
óssea da caixa torácica (Fig. 3.15 (a)). Ao fazer isso, você estará ajudando a afundar
a energia.
Isto forma o Segundo Círculo.
Abraçar a Árvore fortalecerá os músculos e tendões do polegar e dos pés ao
longo deste meridiano. O polegar e os dedos dos pés têm o principal poder de
enraizamento.
Ao fortalecer os meridianos dos tendões dos músculos que se unem no umbigo,
todos os músculos, tendões, ossos e fáscias (tecidos conjuntivos) ficarão interligados,
melhorando muito a estrutura óssea e mantendo uma boa postura.

A má postura é causada por tendões, músculos e fáscias fracos, que fazem com
que os ossos caiam facilmente e desalinham-se.

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Prática de Posturas

Glândula timo

Fig. 3.16 A glândula timo é a principal glândula do rejuvenescimento e do


sistema imunológico.

A Bomba Craniana é ativada durante o Segundo Círculo quando, após inspiração


profunda, ocorre um micromovimento dos Ossos Cranianos.

Fig. 3.17 Bomba Craniana

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Capítulo III

c. Conecte a mão, as escápulas e a coluna vertebral ao sacro –


o Terceiro Círculo (Fig. 3.18).

C-7

T-11

Arco espinhal
Minibomba

Sacro e Bomba Sacral

Empurrar o sacro ativará a Bomba


Sacral.

Encontre o ponto de gravidade do sacro.

Fig. 3.18 Terceiro Círculo: Conecte as mãos, escápulas e coluna vertebral ao sacro.

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Prática de Posturas

Essa conexão é feita empurrando a curva do C-7 para fora do


esterno, a curva natural da coluna, e travando os quadris.
Isso alongará a coluna como um arco flexionado que unirá a coluna,
C-7, escápulas, ombros, braços, cotovelos e mãos. Empurre o
sacro para fora como se estivesse empurrando a parede; os quadris
permanecem os mesmos. Os ossos do quadril e o sacro podem ser
separados individualmente. Depois de separar e mover o sacro em
linha reta, você pode ativar a bomba sacral, que é muito importante
para ajudar a circular o Chi. (Fig. 3.19) Você sentirá a conexão
entre a coluna, as escápulas e o sacro. Encontre e ajuste o ponto
de gravidade do sacro entre os pés.

sagrado

Abertura do hiato sacral através da qual o


Chi entra na medula espinhal.

Chang-Ching (CO-1, Cóccix)

Fig. 3.19 Bomba Sacral

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Capítulo III

A maior energia cinética e força do corpo humano é gerada através das


articulações do quadril, em torno das quais estão ligados os maiores músculos (os
músculos psoas). (Fig. 3.20) Entretanto, se você não conseguir abrir a pelve e
diferenciar ambos os lados (diferenciação pélvica), a força das articulações do
quadril será limitada a apenas duas direções. O simples fato de ficar apoiado em
uma perna sem inclinar-se para um lado exigiria uma noção interna do ângulo da
pelve e da disposição da coluna. Sentir-se “vazio” de um lado só pode acontecer
quando você se sente ancorado, apoiado e alinhado do outro (vazio e plenitude: Yin-
Yang).

Arredonde a região pélvica como um arco arqueado. Girando levemente os


dedões dos pés, os segundos dedos apontam para a frente, de modo que seus pés
fiquem posicionados como se estivessem na circunferência de um círculo, formando
outro círculo. Isso abrirá gradualmente a região da virilha e permitirá que a pressão
do Chi preencha a área como se uma bola estivesse nesta área.

12º

Quadril

Psoas


Psoas

Lombar

Fig. 3.20 Abrindo a região pélvica

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Prática de Posturas

As articulações do quadril dependem sinergicamente de dois alinhamentos


articulares adicionais: os joelhos e os tornozelos.
Os joelhos, tornozelos e pés são a próxima conexão com a terra.
Abraçar a Árvore requer um alinhamento preciso das articulações dos joelhos e
tornozelos. O alinhamento crítico da articulação está na 'sela' da tíbia (osso da
canela) sobre o tálus (osso do tornozelo), que estabiliza tudo acima. Afunde,
abaixe e abra um pouco os joelhos, virando-os levemente para fora, como se
estivesse em uma sela. Sinta um movimento descendente em espiral, como se
suas pernas fossem parafusos, enroscando-se no chão, criado ao pressionar
firmemente os pés, e então sinta toda a força do corpo sendo transferida para os
tornozelos, os pés e o chão. (Fig. 3.21) Sinta sua estrutura óssea. Os joelhos
devem parecer como se estivessem sendo empurrados simultaneamente para
dentro e para fora. Trave as joelheiras.

Pressione para baixo e


Os joelhos são empurrados para fora. vire os joelhos para fora
para fixar a força no
chão.

Fig. 3.21 Aparafuse a força no solo.

- 105 -
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Capítulo III

Se o alinhamento for oblíquo, as forças através dos pés não serão distribuídas
uniformemente.
As articulações dos joelhos não devem ser posicionadas sobre os dedões dos pés,
pois isso pode causar dores nos joelhos e impedi-los de continuar. Se você tiver problemas
com os joelhos enquanto estiver na Postura do Cavalo, você deve avaliar o quanto você
pode fazer. No seu próprio interesse, você pode ter que renunciar a algumas das
posições. Observe, entretanto, que a causa da dor não é necessariamente encontrada
no local físico em que a dor é sentida.

Dobre a língua de volta ao palato mole na área da Piscina Celestial. (Fig. 3.22(a)) Se
isso for difícil, simplesmente toque a ponta da língua na linha da gengiva, atrás dos dentes
superiores anteriores. (Fig. 3.22(b))
Agora você deve sentir toda a estrutura do corpo conectada em uma só peça, desde os
pés, tornozelos, joelhos, quadris, sacro, medula espinhal, escápulas, braços, cotovelos e
mãos.

(a) Piscina Celestial (b) A língua toca atrás dos dentes

Fig. 3.22 Posições da Língua

5. Os olhos podem ajudar a direcionar o

Chi Os taoístas consideram os olhos como as janelas da alma e uma ferramenta muito
poderosa para direcionar e absorver o Chi no corpo.
Direcione os olhos para as pontas dos dedos de ambas as mãos. Mantenha os olhos
firmes para direcionar o fluxo de Chi. Mantenha-os bem abertos enquanto olha para as
pontas dos dedos para ajudar a conectar o Chi entre os dedos enquanto vê a ponta do
nariz com alguma parte da sua visão.
Permita que os ouvidos escutem dentro do corpo até o umbigo. (Fig. 3.23) Isso fará com
que você se sinta muito centrado, em paz e calmo.

- 106 -
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Prática de Posturas

Durante a inspiração, crie uma bola expandindo o abdômen por todos os


lados. Expire e sinta a bola rolar pelo seu peito.

Orelhas escutam o umbigo

Umbigo

Fig. 2.23 Inalação

- 107 -
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Capítulo III

6. Comece com a Respiração Energizadora (Respiração Abdominal e Reversa)

Concentre-se na área de apenas 2,5 centímetros dentro e abaixo do umbigo até


sentir alguma atividade de Chi ali. Nesse ponto, comece a respirar, de preferência a
Respiração Energizadora. Conforme descrito no Capítulo 2, isso é conseguido
inspirando primeiro na parte inferior do abdômen (a região abaixo do umbigo). Sinta
a parede abdominal puxar os lobos inferiores dos pulmões para baixo e o ar entrar.
Sinta a parte inferior do abdômen e o períneo incharem em todos os lados como uma
bola e, em seguida, expelir o ar com força pelas narinas. Com essa expulsão de ar,
sinta como se uma bola estivesse rolando pelo seu peito. (Fig. 3.24) Afunde o esterno
e pressione a glândula timo. Ao mesmo tempo, puxe os órgãos sexuais e o ânus. Ao
expirar, o abdômen fica nivelado com a coluna. Liberar. Uma dessas inalações e
exalações constitui uma rodada.

Abdômen arredondado

Períneo

Fig. 3.24 Respiração Energizadora

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Prática de Posturas

7. Primeira Etapa

a. Faça nove a dezoito rodadas de Respiração Energizadora.


Lembre-se de que a respiração deve ser gerada a partir da parte inferior do
abdômen, 2,5 centímetros abaixo do umbigo. Você pode colocar a mão na
região abdominal inferior para ter certeza de que a respiração está sendo
gerada a partir daí. b. Expire
sua última inspiração e preste atenção em como você achata o abdômen,
puxando para dentro e para cima atrás das costelas frontais inferiores para
fazer isso. Isto irá aumentar e fortalecer o músculo psoas. Expire mais uma vez
e relaxe o diafragma para baixo. Gradualmente você sentirá o diafragma
pressionando a glândula adrenal. (Fig. 3.25) Não contraia o abdômen. Contraia
o períneo e comece a fazer o Processo de Embalagem da Camisa de Ferro.

O diafragma pressiona as supra-renais e os rins.

Diafragma

Fig. 3.25 Relaxe o diafragma para baixo.

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Capítulo III

c. Poder do períneo: Inspire dez por cento de sua capacidade com


respirações curtas e rápidas geradas a partir do umbigo, usando o umbigo
para puxar o ar e puxar os órgãos sexuais para cima. (Os homens puxam
os testículos e o pênis para cima; as mulheres puxam o útero e apertam a
vagina com força.) Mantenha os abdominais na posição que assumiram
quando você expirou e sinta a pressão aumentar na parte superior do
abdômen. (Fig. 3.26)

O diafragma, a parede abdominal e o períneo pressionam o abdômen.

Seção Transversal do Abdômen

Períneo

Fig. 3.26 Potência do Períneo

- 110 -
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Prática de Posturas

d. Inspire mais dez por cento e puxe o lado esquerdo do ânus.


Traga o Chi para o rim esquerdo e envolva e embale os rins e as
glândulas supra-renais com Chi. (Fig. 3.27) No começo você pode
não sentir isso, mas quando praticar por um tempo, você sentirá algo
sob a caixa torácica posterior se projetando. A sensação é muito incomum.
Inspire novamente para o lado direito do ânus e puxe o Chi para
envolver o rim direito. Os rins são os primeiros órgãos a serem
exercitados. Lembre-se de que o primeiro ponto de cada rim, K-1,
fica na sola de cada pé; esses pontos são os principais pontos de
enraizamento. Quando os rins estão fortes, os ossos também o
serão, porque os rins controlam os ossos e o Chi nos ossos. Quando
você dominar o processo de empacotamento dos rins, ou seja,
envolver e empacotar o Chi ao redor dos rins, poderá facilmente
passar a envolver e empacotar os ovários, a próstata, as glândulas
supra-renais, o fígado, o baço, os pulmões, o coração e o timo. . (Fig. 3.28)

Ânus puxa energia

Fig. 3.27 Envolva a energia ao redor dos rins.

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Capítulo III

Glândulas Tireóide e Paratireóide

Pulmões

Coração

Fígado

Baço

Rins

Ovários

Certo Esquerda

Meio

Ânus

Depois de dominar o processo de empacotamento do rim, você poderá facilmente


embrulhar e embalar os outros órgãos.

Fig. 3.28 Processo de empacotamento renal

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Prática de Posturas

e. Concentre-se no umbigo e circule o Chi nessa área nove vezes no sentido


horário em uma área de sete centímetros de diâmetro e nove vezes no sentido anti-
horário, condensando assim o Chi em uma bola. (Fig. 3.29) Use os movimentos da
mente e dos olhos para ajudar a criar a direção circular, movendo os olhos em um
círculo. (Fig. 3.30) Primeiro mova os olhos no sentido horário, começando com os
olhos voltados para baixo, subindo para o canto direito, para cima, para o canto
esquerdo e para baixo novamente nove vezes; em seguida, circule o Chi no sentido
anti-horário movendo os olhos de baixo para a esquerda, para cima, para baixo,
para a direita e para baixo nove vezes.

Você deve começar no umbigo e circular para dentro usando um diâmetro de


sete centímetros, enquanto pensa que o Chi do corpo está sendo atraído para
aquele local por essa atividade e que está sendo empacotado em uma área cada
vez menor de uma bola de energia, para finalmente contido no umbigo. Faça
lentamente nove rodadas. Concentre-se e reúna sua energia quando sentir que o
Chi foi gerado. O Chi se condensará em uma unidade pequena e densa.

Circule o Chi e concentre a energia em uma bola de energia.

Fig. 3.29 Criando uma bola de energia

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Capítulo III

12

9 sentido horário 3

12

9 sentido anti-horário 3

Use a mente e os olhos para ajudar a circular a bola de energia Chi nove vezes no
sentido horário... e nove vezes no sentido anti-horário.

Fig. 3.30 Circule a bola de energia.

Existem nove pontos nos quais o Chi deve circular e ser condensado. (Fig. 3.64)
Na prática posterior, você condensará, armazenará e trará o Chi dessas estações
de energia. Essas estações de energia Chi são tremendamente úteis na energia e
na prática espiritual do Kung Fu.

O mais importante é manter o diafragma abaixado. Lembre-se de verificar


tocando o esterno e o estômago. Você pode sentir o diafragma descendo quando é
distinguível do estômago. f. Inspire mais dez por cento. Se sentir que não consegue
inspirar
mais, pode expirar muito pouco e inspirar novamente. Deixe o abdômen mais
plano e atraia o Chi para a região abdominal inferior. A área abaixo

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Prática de Posturas

o umbigo parece estar preenchido, mas mantenha a parte superior do abdômen


plana para minimizar o espaço e aumentar a pressão do Chi. Como mencionado
anteriormente, essa sensação é causada pela ação do diafragma pressionando
os órgãos contidos no abdômen. A pressão entre a parede externa do músculo
do abdômen, que é mantida plana, e a do diafragma empurrando de cima para
baixo serve para comprimir os órgãos abdominais. Quando você puxa para cima
os diafragmas pélvicos e urogenitais e puxa os órgãos sexuais e o ânus, mais
energia será acumulada na região abdominal inferior. É aí que o Chi é
condensado em uma bola de energia. Esta bola de energia expulsará os
resíduos e eliminará as toxinas do sistema, auxiliando na circulação do sangue
e da linfa pela área e direcionando o excesso de Chi para armazenamento entre
as camadas fasciais. (Fig. 3.31) Lembre-se de que o Chi ocupará esse espaço,
impedindo que a gordura seja armazenada ali.

Fígado Estômago

Rins Baço

Compactar e condensar os órgãos ajudará a expulsar toxinas e resíduos do corpo.

Fig. 3.31 Embalar e condensar os órgãos. - 115 -


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Capítulo III

Pressione o diafragma cada vez mais baixo

Umbigo

Condense o Chi na área abdominal inferior

(a)

Empurre e embale o Chi para a área do períneo

Condense o Chi em uma bola

Puxe o períneo

(b)

Fig. 3.32 Condensando Chi

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Prática de Posturas

g. Inalar dez por cento a mais de sua capacidade total pressiona o diafragma
ainda mais para baixo, de modo que agora você fica mais consciente do conteúdo
da região abdominal inferior. (Fig. 3.32(a)) As mulheres devem estar atentas à área
onde os ovários repousam. Prenda a respiração até que surja a necessidade de
inspirar.
É neste ponto que você pode trabalhar os pés e o cóccix, que são mais
importantes como fontes de energia. Aqueles que já completaram a Órbita
Microcósmica deverão fazer um rápido progresso aqui. h. Inspire dez por cento a
mais de sua
capacidade. A concentração deve
agora esteja nos órgãos sexuais.
Com mais prática, sua mente poderá direcionar o Chi com mais facilidade,
proporcionando maior controle sobre a energia Chi. Condense o Chi em uma bola
compacta. Mantenha essa energia na região abdominal inferior, onde você pode
aumentá-la usando a mente e o Processo de Embalagem.

eu. Inspire dez por cento a mais de sua capacidade no Hui Yin (períneo) para
ativar o Poder do Períneo. Puxe o períneo para cima, empurre e comprima o Chi até
a área do períneo e condense-o em uma bola. (Fig. 3.32(b)) Concentre-se novamente
no períneo. Com mais prática, você sentirá gradualmente o períneo se projetar para
baixo. Você deve ser capaz de sentir um grande canal que vai do umbigo ao
abdômen até o períneo, conectando-se com o Chi. Prenda a respiração enquanto se
sentir confortável.

j. Agora expire e relaxe todo o corpo, enviando energia pela parte de trás das
pernas até o chão. (Fig. 3.33) Regule sua respiração com a respiração energizadora.
Inspire mais; expire menos. Ao expirar, puxe o períneo para cima (inclua os órgãos
sexuais e o ânus).
Esteja atento ao meio das palmas das mãos e ao meio das solas dos pés. Use a
mente para sentir as palmas das mãos e as solas dos pés “respirando”. Coordene a
respiração com as palmas das mãos e as solas dos pés, respirando simultaneamente.
Com o Processo de Respiração de Embalagem, as palmas das mãos e as solas dos
pés se abrirão facilmente. Gradualmente, você sentirá como se as solas dos pés e
as palmas das mãos parecessem respirar. (Fig. 3.34) O olho esquerdo olha para a
palma esquerda, o olho direito olha para a palma direita. Na testa, acima e entre as
sobrancelhas, reside o que os taoístas consideram outro olho chamado “Olho
Celestial”. Sinta o Chi das palmas das mãos fluir para a testa enquanto o “Olho
Celestial” envia o Chi para as palmas das mãos.

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Capítulo III

Agora expire e relaxe todo o corpo, trazendo o Chi da parte de trás das
pernas até a sola dos pés e mantenha sua atenção ali. Concentre-se nas solas
dos pés até sentir a energia descendo para o chão. Gradualmente, aumente a
energia até o solo e sinta como se estivesse criando raízes como as raízes de
uma árvore, centímetro por centímetro para baixo, primeiro quinze centímetros,
depois trinta centímetros e assim por diante. Sinta o fluxo do Chi do umbigo ao
períneo, à parte de trás dos joelhos, às solas dos pés e descendo até o chão.

Torne-se uma linha de fluxo de energia.

Expire e deixe a energia fluir pelas pernas até a terra.

Fig. 3.33 Envie a energia para a terra.

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Prática de Posturas

Olho Celestial

Palma Palma

Lao-Kung

Único Único

Fig. 3.34 Sinta as palmas das mãos e as solas dos pés respirando.

k. Quando você sente que está enraizando-se na terra, você está se


conectando às fontes inesgotáveis de energia da Mãe Terra (Fig.
3.35) Torne-se consciente da “energia amorosa e curativa” que emana
da Mãe Terra, que entra pelas solas dos pés e sobe pela frente das
pernas, primeiro quinze centímetros, depois dois pés, depois um metro ou mais.
Continue assim até que todo o seu corpo esteja cheio desta “energia
amorosa e curativa”. Segure e embale o Chi no períneo até sentir
vontade de respirar. Expire e faça a Respiração Energizante para regular
a respiração.

- 119 -
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Capítulo III

Mãe Terra

Fig. 3.35 Conectando-se às fontes inesgotáveis de energia da Mãe Terra.

- 120 -
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Prática de Posturas

Ao final de cada etapa, depois de terminar de acumular o Chi, é muito


importante ficar em pé ou ficar parado e relaxar os músculos de todo o corpo.
Você deve manter esta posição o máximo que puder ou tiver tempo para mantê-
la, aumentando gradativamente o tempo, se possível. Usando a Camisa de
Ferro Chi Kung Packing Breathing criou uma tremenda pressão de Chi e agora
você pode usar sua mente para condensar e direcionar o fluxo. (Fig. 3.36) Neste
ponto, você sentirá plenamente o fluxo de energia na Órbita Microcósmica. Use
sua mente para direcionar a energia para cima e para baixo, fluindo de dedo em
dedo, descendo pelas pernas e subindo novamente.

Puxar para cima

Expire

Expire
Puxar para cima

Fique parado. Relaxe todo o corpo e direcione o fluxo de Chi.

Figura 3.36 Direcione o fluxo de Chi.

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Capítulo III

No começo parece que você fica muito tenso e nervoso ao praticar a Camisa de
Ferro, da mesma forma que se sentiu quando aprendeu a andar de bicicleta. No entanto,
uma vez treinado e sabendo como se movimentar e acumular energia, você usa mais
estrutura e controle da mente com confiança e menos músculos.

Cada vez que você termina uma etapa e não avança para a próxima, você deve
coletar o Chi no umbigo. Fique em pé, toque o palato com a língua e coloque as palmas
das mãos sobre o umbigo.
Os homens colocam a palma direita sobre o umbigo, cobrindo-o com a palma esquerda.
As mulheres colocam a palma da mão esquerda sobre o umbigo, cobrindo-o com a
palma da mão direita. (Fig. 3.37) Concentre-se um pouco no umbigo, sentindo a energia
que é gerada pelo Chi Kung. Enquanto estiver de pé, pratique o Processo de Respiração
Óssea descrito abaixo.
Pratique o primeiro estágio por uma semana ou duas, até que você possa dominar
a movimentação do Chi do umbigo para K-1 nas solas dos pés e dominar a respiração
das palmas das mãos e das solas dos pés, e então prossiga.

A mulher coloca a palma da mão direita sobre a esquerda. O homem coloca a palma da mão esquerda sobre a direita.

Fig. 3.37 Coloque a palma da mão sobre o umbigo e colete o Chi.

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Prática de Posturas

8. Segunda Etapa
Comece com a Primeira Etapa e continue da seguinte
forma: a. Pressione as solas dos pés no chão para que pareçam
aderir por sucção. Os dedos dos pés fazem parte de uma linha de tendão
e, como tal, fazem parte de uma linha de fluxo de energia. Para aproveitar
esse fato, pressione e prenda todos os dedos firmemente no chão, mas
não deixe que fiquem salientes. Ao se concentrar nas solas, você pode
descobrir que elas ficam quentes ou frias. Inspire dez por cento e
coordene com a respiração, sugando a energia da terra para as solas
dos pés. Inspire dez por cento usando a técnica respiratória do Processo
de Embalagem descrita no Primeiro Estágio. (Fig. 3.38) Puxe a energia
para os órgãos sexuais e para o diafragma urogenital, o diafragma
pélvico, o ânus esquerdo e direito, os rins (Fig. 3.39) e o diafragma
inferior. Sinta-se como se estivesse sugando a terra. Sinta a energia da
terra começar a entrar nas solas dos pés e subir pelos ossos das pernas
até os joelhos. A energia da terra pode parecer fria ou às vezes formigante. Algumas pes

Fig. 3.38 Puxe e abaixe todo o diafragma.

- 123 -
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Capítulo III

Fig.3.39 Puxe a energia do ânus para os rins.

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Prática de Posturas

b. Usando o centro K-1 nas solas dos pés como centro, circule nove vezes no
sentido horário a partir do meio até uma distância de sete centímetros e depois
nove vezes no sentido anti-horário de volta ao K-1. (Figo.
3.40) Novamente, use a mente, em coordenação com os movimentos dos olhos,
para ajudar a circular a energia.

Inspire dez por cento e pressione as solas dos pés firmemente na terra.
Agarre os dedos dos pés e circule a energia nove vezes.

1/3

2/3

Fig. 3.40 Use o centro K-1 nas solas dos pés como eixo.

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Capítulo III

c. Inspire e leve a energia dos dedões dos pés até os joelhos.


Trave a rótula e aperte as pernas girando os joelhos para fora com os
pés firmes. (Fig. 3.41(a)) Sinta as pernas como se fossem parafusos sendo
parafusados no chão. (Fig. 3.41(b)) Imagine alguém empurrando os joelhos
para dentro enquanto você tenta empurrar para fora. Puxe levemente os
joelhos para fora e sinta a força externa empurrando. Essa ação unirá o sacro
aos joelhos e os joelhos aos tornozelos e pés. Isso também ativa e alinha todos
os tendões da parte inferior. Lembre-se de que os pés apontam para
dentro e os joelhos empurram ligeiramente para fora. Concentre-se neles até
sentir a energia acumulada ali. Não circule a energia neste momento.

Quando sentir vontade de respirar, você pode expirar um pouco.


A expiração e a inspiração são muito personalizadas; portanto, cada pessoa
deve ajustar-se às suas próprias necessidades.

Cinto de Chi

Umbigo

(a) Inspire vinte por cento e traga (b) Pressione para baixo e vire a energia dos joelhos para
fora até os joelhos. Trave os joelhos. para aparafusar a força no chão.

Fig.3.41 Aparafuse a força no solo.

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Prática de Posturas

d. (1) Inspire dez por cento, coordenando a respiração com a


contração dos órgãos sexuais e do ânus, levando assim a energia
dos joelhos até as nádegas e depois para o períneo (Hui Yin). Ao
mesmo tempo, sinta a energia extraída da terra entrar nas solas
dos pés e subir até os joelhos e o períneo. Inspire e coloque mais
no períneo. Use os olhos para ajudar a circular a energia Chi nove
vezes no sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário em
um diâmetro de sete centímetros no períneo. (Fig. 3.42)
Cada vez mais, envie energia do umbigo para o Hui Yin e
continue a senti-la subindo pelas pernas. Com o tempo, pode
parecer que há um fluxo de água entrando no Hui Yin por cima e
por baixo, movendo-se para cima e para baixo como se fosse
através de um cano. Também pode ficar evidente por que os
pontos K-1 nas solas dos pés são chamados de “Fontes Borbulhantes”.

Puxe os órgãos sexuais e o ânus. Inspire dez por cento até o períneo.
Circule a energia nove vezes no sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário.

Fig. 3.42 Extraia a energia da terra, embale-a e circule-a no


períneo.

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Capítulo III

(2) Expire e normalize a respiração através da Respiração Energizante.


(Fig. 3.43) Relaxe e colete “energia amorosa” de todos os órgãos.
Para criar a energia amorosa você pode começar seu sorriso nos olhos.
Traga esse sorriso pelo rosto, levantando levemente o canto da boca, e continue
sorrindo interiormente para os órgãos: coração, pulmões, fígado, pâncreas, baço, rins e
órgãos sexuais. (Fig. 3.44)
Lembre-se de ficar parado ou ficar parado neste momento e relaxar os músculos
de todo o corpo é muito importante. Sinta o fluxo de energia na Órbita Microcósmica.
(Fig. 3.45) Lembre-se também de que após cada estágio, se você não estiver avançando
para o próximo estágio, deverá coletar o Chi no umbigo. Fique em pé, toque o palato
com a língua e coloque as palmas das mãos sobre o umbigo.

Os homens colocam a palma direita sobre o umbigo, cobrindo-o com a palma esquerda.
As mulheres colocam a palma da mão esquerda sobre o umbigo, cobrindo-o com a
palma da mão direita. (Fig. 3.46) Concentre-se um pouco no umbigo, sentindo a energia
gerada pelo Chi Kung. Enquanto estiver de pé, pratique o Processo de Respiração
Óssea descrito abaixo, que acaba de ser descrito acima como o Primeiro e o Segundo
Estágios e, em seguida, prossiga para o próximo estágio.

Expire e inspire. Regule a respiração pelas palmas das mãos e plantas dos pés.

Fig. 3.43 Respiração Energizadora

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Prática de Posturas

Glândulas Tireóide e Paratireóide

Glândula timo
Coração
Pulmão
Estômago
Fígado
Baço
Glândulas Adrenais Pâncreas

Rins

Órgãos Sexuais

Fig. 3.44 Sorria para os órgãos.

Puxar para cima

Expire

Expire
Puxar para cima

Fig. 3.45 Fique parado na posição Abraçando a Árvore e sinta o fluxo de energia na Órbita Microcósmica.

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Capítulo III

A mulher coloca a palma da mão direita sobre a O homem coloca a palma da mão esquerda
esquerda. sobre a direita.

Fig. 3.46 Coloque as palmas das mãos sobre o umbigo para coletar a energia.

9. Terceira Etapa

Comece repetindo a Primeira e a Segunda Etapas e proceda da seguinte forma: a.


Depois
de normalizar a respiração, expire e alise o estômago. Inspire dez por cento
usando a Respiração do Processo de Embalagem conforme descrito no Primeiro
Estágio. Inspire pela frente e pelo meio do ânus e, ao mesmo tempo, puxe a parte
de trás do ânus para poder direcionar o Chi para o sacro (Fig. 3.47 (a) e (b)).

Coloque pressão no sacro pressionando firmemente contra o chão e inclinando o


sacro para trás sem mover os quadris. Isso ativará a bomba sacral. (Fig. 3.48) Você
pode praticar isso encostando as costas na parede e pressionando o sacro para
tocar a parede, conforme descrito na Seção I deste Capítulo. Faça isso gradualmente
e não force. Ao desenvolver gradualmente o músculo psoas, bem como os tendões
e músculos do quadril e do sacro, você será capaz de mover o sacro separadamente.
(Fig. 3.49) Com esse movimento, você ativa a bomba sacral para ajudar a aumentar
o líquido espinhal e abrir o sacro para a entrada do Chi. Isso aumentará muito a
circulação do líquido espinhal. Quando você conseguir dominar isso, não precisará
mais da parede. Use o alinhamento da parede ao praticar Abraçar a Árvore.

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Prática de Posturas

(b) Vista traseira das flexões do ânus

Quarta subida Cérebro

Terceira subida Almofada Jade

Segunda subida
Coluna

sagrado
Primeira subida

Puxar o centro do ânus para cima


desvia o Chi de subir ao coração. Ânus

Meio

Meio Voltar
Puxe o meio para cima
e puxe em direção à parte de trás do sacro.
Frente
voltar

Puxe o ânus frontal para cima


Puxar a parte de trás do ânus puxa o Chi para cima na
coluna.

(a) Vista lateral das flexões do ânus

Fig. 3.47 Direcione o Chi para o sacro.

- 131 -
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Capítulo III

Incline o sacro para trás

Fig. 3.48 Ative a bomba sacral.

12º


Psoas


Psoas

Lombar

Fig. 3.49 A inclinação sacral ajudará a desenvolver o músculo psoas.

- 132 -
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Prática de Posturas

b. (1) Traga mais energia (energia dos rins) do K-1 nas solas dos pés para o cóccix
e para o sacro. Inspire, puxando para cima o ânus esquerdo e direito e a parte
posterior do ânus. Suba em direção ao cóccix e suba até o sacro, levando o Chi até
os rins. (Fig. 3.50(a)) Sinta a área posterior ao redor dos rins inchar.

Concentrando-se aqui, incline o sacro e circule a energia no sacro a partir desse


ponto, primeiro nove vezes no sentido horário até uma distância de sete centímetros
e depois nove vezes no sentido anti-horário de volta ao sacro, usando os olhos para
ajudar a direcionar a circulação. (Fig. 3.50(b))
Sinta a coleção do Chi ali.

(b) Vista Traseira

(a) Vista lateral

Embale e envolva o Chi nos


rins.

K-1 K-1

Inspire dez por cento e puxe o sacro para cima. Incline o sacro e circule
a energia nove vezes no sentido horário e nove vezes no sentido anti-
horário.

Use o ânus para direcionar a energia para os rins.

Fig. 3.50 Empacote e envolva o Chi nos rins.

- 133 -
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Capítulo III

A sensação de Chi é relatada de forma diferente, até mesmo pelo mesmo


praticante em momentos diferentes. Pode haver uma variedade de sensações, como
calor ou frio, ou formigamento, vibrações, dormência ou uma combinação de todas
essas e outras sensações. O efeito é identificável como algo que normalmente não
é experimentado. Pode haver dor ou extremos de sensação. Esta parte da prática
deve durar uma ou duas semanas.

Sinto que é necessário salientar que neste sistema você deve perceber que o
que você vivencia é muito real. Não há visualizações ou atos de imaginação aqui.
Você realmente sente a energia se acumulando e depois vai de um lugar para outro,
porque realmente acontece. Em algumas pessoas, ele decola sozinho e percorre
exatamente as mesmas rotas e paradas que mais tarde teriam sido prescritas. Se
isso acontecer com você, é extremamente convincente e, a partir de então, é evidente
que realmente existe Chi e que tudo o que precisamos fazer é segui-lo.

(2) Quando sentir o Chi no sacro, inspire dez por cento e puxe o Chi até T-11,
inclinando o T-11 (as glândulas supra-renais, Chi-Chung, CO-6) para trás. (Fig.
3.51(a)) Isso empurrará a parte inferior das costas e endireitará a curva. Novamente,
use a parede como guia. Não force a coluna, mas alivie-a suavemente até sentir que
a coluna fica reta. Isto abrirá a Porta do Centro da Vida (Lombar 2 e Lombar 3)
oposta ao umbigo. A ação de bombeamento aumentará à medida que a coluna se
endireita, puxando como um cano ou arco e o Chi fluirá facilmente como se através
de um cano reto. Com a região lombar empurrada e a curva endireitada, você
alongará fortemente o músculo psoas.

Isso ajudará a fortalecer tremendamente a região lombar. Conecte o sacro e o C-7


em um tubo ou arco. Leve o Chi para T-11, concentrando-se neste centro, e circule
o Chi no sentido horário até uma distância de sete centímetros. Faça isso nove
vezes e depois volte nove vezes até aquele centro no sentido anti-horário,
concentrando-o finalmente ali. (Fig. 3.51(b)) Pode levar de menos de uma semana a
mais de três semanas para se desenvolver até o ponto em que o sacro e o T-11 se
fundem em um único canal.

É importante lembrar que cada vez que você começar a inspirar e embalar,
você deve começar pelo umbigo, reunir o Chi e levar a energia ali acumulada para o
Hui Yin. Então, empurre a energia para o chão. Traga-o das solas dos pés até o Hui
Yin e misture-o com a energia já trazida do umbigo antes de passar para o cóccix,
T-11 e acima. À medida que você continuar praticando dessa maneira, todo o
procedimento levará cada vez menos tempo até que finalmente se torne apenas
alguns minutos.

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Prática de Posturas

Inclinar T-11 para trás

T-11

Incline o Sacro

(b) Vista Traseira

(a) Vista lateral

Inspire dez por cento até T-11. Incline o T-11 para trás e circule a energia nove
vezes no sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário.

Fig. 3.51 Inclinação T-11

c. Inspire e puxe o Chi do T-11 até o C-7. (Fig. 3.52)


Empurre a partir do esterno para inclinar o C-7 para trás. Contraia o queixo,
cerre os dentes (Fig. 3.53 (a)), aperte as têmporas (Fig. 3.53 (b)) e o osso
occipital e pressione a língua firmemente contra o céu da boca.
(Fig. 3.53(c)) Isto criará uma tensão semelhante à tensão do arco arqueado
discutido anteriormente, que está pronto para disparar uma flecha. (Fig. 3.54(a))
Todo o pescoço estará conectado à coluna e ao sacro, e às pernas e
calcanhares. (Fig. 3.54(b)) À medida que a energia sobe do sacro para C-7,
ocorre o maior impulso da força interna. (C-7, T-11 e o sacro são conhecidos
como “estações de

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Capítulo III

força interna”.) Depois de desenvolver e sentir a força no C-7, você


será capaz de exercê-la. Todo esse processo é chamado de
autoajuste da bomba craniana e ativará a bomba craniana. (Fig.
3.55) A ação da bomba craniana aumentará muito, aumentando
também a capacidade cerebral. Circule nove vezes no sentido
horário e nove vezes no sentido anti-horário em C-7. Sinta a energia
Chi unir as escápulas, os braços, as mãos e os dedos. Você sentirá
o Chi começar a fluir do polegar e dos dedos de uma mão para o
polegar e os dedos da outra mão, como um cabo de ligação. Use
os olhos para olhar os polegares e direcionar o Chi para esse ponto.

Incline C-7 para trás

Inclinar T-11 para trás

Incline o sacro para trás

Sinta o sacro puxar a coluna para baixo.

Afunde-se de joelhos.

Fig. 3.52 Puxe o Chi de T-11 até C-7.

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Prática de Posturas

C-1
Aperte os dentes.

Coloque o queixo para dentro.

C-7

(a) Aperte os dentes. Afunde o queixo.

(b) Aperte os ossos da têmpora.

(c) Pressione a língua firmemente no céu da boca.

Fig. 3.53 Travando a cabeça

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Capítulo III

(a) Crie uma tensão semelhante a um arco totalmente arqueado.

C-7

(b) À medida que você empurra do esterno para C-7, a coluna e os ombros se
conectam.

Fig. 3.54 Alinhamento da Coluna

d. Se você estiver sem fôlego ou não conseguir continuar, expire um pouco e


inspire novamente. Se não conseguir fazer isso, você pode simplesmente expirar e
levar o Chi até o topo da cabeça, omitindo o Yu Chen (Almofada de Jade, B-9 ou
Base do Crânio). Se puder continuar, leve o Chi até Yu-Chen e circule-o nove vezes
no sentido horário e anti-horário, como fez nos pontos descritos anteriormente, até
sentir que o Chi se desenvolveu ali. (Fig. 3.55)

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Prática de Posturas

Coroa

Almofada Jade
Yu Chen C-1

C-7

C-7

Inale dez por cento até C-7. Incline o pescoço para trás e circule a energia nove vezes no
sentido horário (para a esquerda) e nove vezes no sentido anti-horário (para a direita). Inspire
novamente e leve a energia até C-1 na base do crânio. Circule nove vezes no sentido
anti-horário. Inspire e leve a energia para a coroa.

Fig. 3.55 Autoajuste da Bomba Craniana

e. Inspire e puxe o Chi até o topo da cabeça (Fig. 3.55), a sede


da glândula pineal localizada no topo da cabeça, olhando para cima
com os olhos. (Fig. 3.56(a)) Concentre-se no Pai Hui no topo da
cabeça e circule-o novamente nove vezes no sentido horário e nove
vezes no sentido anti-horário, usando a mente e os olhos, até que a
energia seja sentida ali. (Fig. 3-56 (b)) Sinta o fluxo de energia do
sacro para a Porta da Vida, para T-11, para C-7, para o osso
occipital e para a coroa à medida que eles se fundem em um canal
e ligados em conjunto. Se estiver sem fôlego, você pode puxar para cima e expirar
Normalize sua respiração.

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Capítulo III

Glândula Pineal (Pai Hui, a Coroa)

Corpo Caloso
Glândula Tálamo

Lobo occipital

Glândula pituitária

Ponte

Medula espinhal alongada

Medula espinhal

Almofada de Jade (Yu Chen, BL-9, Base do Crânio)

(a) Localização da glândula pineal

Glândula pineal

(b) Olhe para a glândula pineal e circule a energia nove vezes no sentido horário.

Fig. 3.56 Circule a energia na glândula pineal.

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Prática de Posturas

f. Certifique-se de que a língua esteja no céu da boca. (Fig. 3.57(a))


Leve a energia até o meio do olho, concentrando-se ali por um tempo
enquanto pratica a respiração normalizada, até sentir a energia
aumentar. (Fig. 3.57(b)) Em seguida, leve a energia até o palato, onde
a língua servirá como um interruptor que une o Canal Governador ao
Canal Funcional. Leve o Chi até a garganta, centro do coração e plexo
solar (Chung Wan, CO-12), circulando-o nove vezes em ambas as
direções, até sentir a energia ali novamente.
(Fig. 3.57(c)) Use os olhos para ajudar nessa circulação.

Meio do olho, terceiro olho, glândula pituitária

(a) A língua está no teto do mês.

(b) Leve a energia até o terceiro olho.

(c) Leve a energia até o plexo solar.

Fig. 3.57 Canal Funcional

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Capítulo III

g. Finalmente traga a energia para o umbigo. (Fig. 3.58(a)) Concentre-


se ali até sentir o Chi descer livremente até ele. Ouça e olhe para dentro.
Sinta a sensação do fluxo de Chi em um movimento circulante do umbigo
para o períneo, para as solas dos pés, até os joelhos, para o períneo
novamente, e até o sacro, para a coluna, para a coroa e para baixo até o
terceiro olho, à garganta, ao coração e ao umbigo. (Fig. 3.58(b)) Quando
você sentir que o círculo está se movendo bem, simplesmente deixe-o
fluir sozinho. Sinta o umbigo quente e cheio de Chi.

Olhe dentro
Ouça por dentro

(a) Leve a energia até o umbigo.

(b) Sinta a sensação do fluxo de Chi.

Fig. 3.58 Órbita Microcósmica

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Prática de Posturas

Ao completar a etapa final, lembre-se de ficar parado e relaxar todos os músculos do corpo,
mantendo essa posição pelo maior tempo possível. Simplesmente ficar de pé e experimentar esse
poderoso fluxo de energia por dez a quinze minutos reduzirá o tempo necessário para dominar as
técnicas da Camisa de Ferro em até uma a três horas.

Você criou uma tremenda pressão de Chi e sua mente condensará e direcionará o fluxo. Sinta o fluxo
de energia na Órbita Microcósmica.

Fique em pé, continue tocando o palato com a língua e coloque as palmas das mãos sobre o
umbigo. Os homens colocam a palma direita sobre o umbigo, cobrindo-o com a palma esquerda. As
mulheres colocam a palma da mão esquerda sobre o umbigo, cobrindo-o com a palma da mão direita.
(Fig. 3.59) Concentre-se um pouco no umbigo, sentindo a energia que é gerada pelo Chi Kung.
Enquanto estiver de pé, pratique o Processo de Respiração Óssea descrito abaixo.

A mulher coloca a palma da mão direita sobre a esquerda. O homem coloca a palma da mão esquerda sobre a direita.

Fig.3.59 Fique em pé e coloque as palmas das mãos sobre o umbigo.

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Capítulo III

10. Processo de respiração óssea

a. O Processo de Respiração Óssea é praticado imediatamente após terminar


o Primeiro Estágio, o Segundo Estágio e, finalmente, após o Terceiro e último
Estágio deste exercício, para trazer a energia até o umbigo. Neste momento, seu
corpo ainda está cheio de energia. Para praticar o Processo de Respiração Óssea
você pode usar Abraçar a Árvore ou qualquer posição que você esteja no momento.

A Respiração Óssea ou compressão óssea é o método de “Limpar a Medula”,


ou limpar a gordura da medula óssea para que você possa direcionar e absorver a
energia criativa (sexual) no osso para ajudar a regenerar a medula óssea. (Fig.
3.60) Durante esse processo, aproveitamos o Chi gerado na Camisa de Ferro I,
absorvendo o Chi nos ossos, aumentando assim enormemente a circulação do Chi.
Com o aumento da circulação, o Chi pode fluir livremente para os ossos e para o
sangue, transportando os nutrientes e o oxigênio necessários, e pode circular
livremente por todo o corpo. A tensão nos músculos ao redor dos ossos diminui.

Os ossos tornam-se fortes e saudáveis porque a medula, como principal produto


dos glóbulos vermelhos e brancos, tem agora espaço para crescer.

Medula óssea

A gordura se desenvolve na cavidade da medula óssea.

Cavidade da Medula Óssea

Fig. 3.60 Medula Óssea

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Prática de Posturas

Este processo leva tempo para ser praticado. O mais importante é que
você relaxa e não fica tenso quando pratica a Respiração Óssea.
A Respiração Óssea é um processo de dois
estágios: 1) Inspire e expire como se fosse pelos dedos das mãos e dos
pés: No primeiro estágio do Processo de Respiração Óssea, usando os poderes
da mente e dos olhos, a energia externa é inspirada pelas pontas dos dedos. e
dedos dos pés, gradualmente até as mãos e braços até o crânio e depois
descendo pela coluna vertebral e pernas. (Fig. 3.61) Uma sensação é sentida
quando você respira em cada área. Algumas pessoas relatam dormência, outras
plenitude, outras ainda formigamento ou “algo diferente” nos ossos. Muitas
pessoas afirmam sentir mais nas pernas. Quando você inspira pelos dedos, a
sensação é fresca. Quando você expira, a sensação é de calor. Sinta-se dentro
dos ossos. Não importa o que você sinta, a Respiração Óssea é praticada para
limpar a gordura armazenada na medula óssea e abrir espaço para energia
positiva, como a energia criativa (poder sexual), que permitirá aos ossos
armazenar, reconstruir e fazer crescer a medula.

(2) Inspire e expire da mesma forma pelos dedos dos pés: No segundo
estágio, inspire pelos dedos dos pés e depois, gradualmente, inspire até os
ossos da coxa. Após inspirar, prenda a respiração, mas não por muito tempo a
ponto de sentir desconforto. Em seguida, expire para baixo e expire pelos dedos
dos pés. Na próxima progressão, inspire pelas pernas até os quadris, depois
expire para baixo e expire pelas pernas. Quando tiver feito isso, inspire pelas
pernas até o sacro. Aqui, você pode sentir a energia subindo pelas costas e por
todo o sistema nervoso. Respire pelas costas; a respiração será bastante longa
neste ponto.

Finalmente, enquanto respira pelas pernas e sobe pelas costas, inspire


também pelos dedos, subindo pelos braços e ombros, passando por C-7 e
chegando à cabeça.
Tenha em mente que a energia é absorvida e ejetada de forma mais eficaz
em locais específicos, como dedos dos pés, pontas dos dedos, cotovelos,
joelhos, sacro, C-7, Porta da Vida, ombros ou ponta do nariz.
(Fig. 3.62)

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Capítulo III

Fig.3.61 Use a mente e os olhos para respirar Chi pelas pontas dos dedos das mãos e
dos pés, subindo pelos braços e pernas e subindo pela coluna vertebral até o crânio.

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Prática de Posturas

Fig.3.62 Nas técnicas avançadas, você aprenderá a respirar através da pele para
empurrar o Chi para dentro dos ossos e envolver o Chi ao redor dos ossos.

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Capítulo III

11. Exercício de força

Este exercício é outro meio de aumentar o fluxo de Chi para


os ossos, espremendo as toxinas, sedimentos e resíduos,
bem como as emoções negativas que ficaram armazenadas no
músculos. Músculos e as emoções armazenadas neles
Nesta vida estressante, a poluição e os produtos químicos se acumulam no
sistema, depositando em nossos órgãos. No Sistema Tao acreditamos
que todas as emoções negativas e positivas também são armazenadas nos órgãos.
Quando os órgãos estão cheios de toxinas, sedimentos, resíduos
e muitas emoções negativas, essas substâncias irão apoiar
no músculo que lida com o transbordamento de cada órgão, semelhante
para um tanque reserva. Se não apertarmos os músculos aumentando
o fluxo de Chi, eliminando assim os elementos indesejáveis e
emoções que foram armazenadas lá, os músculos ficarão muito
tenso e prenda os ossos. Como resultado, a pessoa irá
constantemente tem a sensação de estresse.
Uma vez eliminadas as emoções negativas, as positivas
as emoções têm mais espaço para crescer. Emoções positivas fazem com que
músculos relaxados e soltos. A explicação abaixo fornece detalhes
músculos e as emoções que ficam armazenadas ali. Esse
as informações são fornecidas por Larry Short, o fundador do Instituto
para Facilitação Total da Pessoa (TPF).

Músculos e suas emoções negativas/positivas associadas


Mãos Braços superiores
– Medo de perder o controle Corresponde ao Estômago e
+ Pertencer, alcançar Baço
Antebraços Bíceps e Tríceps, Deltóides
Braquiorradial e ex-braço Corresponder aos pulmões
tensores/flexores – Eu não posso fazer isso

Corresponde ao Estômago – aproximadamente – Fraqueza, medo de falta de


capacidade dos meridianos privados
– Rejeição – Tristeza, perda
– Medo de ataque + Eu posso fazer isso

+ Aceitação + Força
+ Reconhecer a forma de proceder + Responsabilidade
Escápulas –Medo Glúteo (Músculos
Corresponde ao Triplo Aquecedor de Nádegas)
– Medo de correr riscos; não quer – Deslealdade, falta de
compromisso

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Prática de Posturas

a assumir riscos + Lealdade, compromisso, desapego


- Covardemente Sagrado, Piriforme
+ Vitalidade, poder radiante, força vital, Corresponder a Circulação/sexo
ação responsiva – Insegurança
+ Corajoso + Segurança, enraizamento, arredondado,
ECM, Escaleno e Pescoço estábulo
Músculos Coluna lombar, sacroespinhal
Corresponder ao estômago Corresponde à Bexiga
Músculos trapézios superiores – Medo de ser aproveitado
Corresponde aos Rins de e/ou de ser enganado
– Culpa + Habilidade, bravura, coragem, habilidade
– Medo de tartaruga se escondendo para assumir o controle da situação
+ Responsivo Coluna torácica e caixa torácica,
+ Expressivo Coluna
+ Correndo riscos Corresponde à Bexiga
Pés – Medo, covardia, fuga
Corresponder à coluna vertebral + Capacidade de desempenho
– Insegurança Costelas

+ Posicionar-se, projetar, sair- Corresponder a Pulmões


deixando sua marca no mundo – Tristeza e pesar
Pernas inferiores, panturrilhas + Vitalidade, entrega, abertura
Correspondem a Adrenais e Espinha cervical
Aquecedor Triplo Corresponde aos extensores do pescoço
Gastrocnemias – Inadequação, cansaço
Sóleo + Clareza
– Hesitação, medo de seguir em frente, Crânio
espera Corresponde à respiração
+ Preparando o cenário, preparando o Head
Parte superior das pernas, quadríceps Corresponde ao Templo
Corresponde ao intestino delgado – embotamento, confusão,
Distração
- Falta de suporte + Consciência ambiental,
Quadris, Psoas/Ilíaco estar presente, estar aqui e
Corresponde aos Rins agora
Masseter de mandíbula, pterigóides + Inspiração
Corresponder ao estômago – Estupidez, preocupação
- Frustração Esterno, músculos peitorais
+ Saber o que você quer e corresponde ao fígado
precisar – Raiva, ressentimento
Voltar – Raiva, ressentimento
Corresponde à parte posterior do crânio

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Capítulo III

O Exercício de Força, também conhecido como Tensão Dinâmica,


tonificará bastante os músculos do corpo com apenas alguns minutos de
prática todos os dias, em vez de uma hora de treino. (Fig. 3.63) Neste
exercício você trabalha todos os músculos de maneira uniforme e não os
cansa demais. Estudos foram feitos mostrando que a tensão adequada
desses músculos por alguns minutos todos os dias indicará que esses
exercícios desenvolvem um bom tônus muscular.

Fig. 3.63 A tensão dinâmica tonifica os músculos, permitindo


a compressão de músculos e ossos.

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Prática de Posturas

Se você se cansar na posição em pé, descanse e caminhe um pouco e depois


retome a mesma posição praticada em Abraçando a Árvore, ou você pode
simplesmente continuar a partir do Processo de Respiração Óssea.
(1) Relaxe os músculos das mãos. Em seguida, use a mente para contrair os
músculos da mão e contrair os músculos até os ossos do rádio e da ulna (os ossos
do antebraço) com força. Segure os músculos firmemente contra os ossos por 30 a
60 segundos. Expire fortemente pela boca e depois relaxe totalmente os músculos e
os ombros. Sinta a onda de Chi à medida que as tensões tóxicas e as emoções
negativas, como o medo de um ataque, deixam os músculos. Sinta as emoções
positivas, como reconhecer o caminho a seguir, deixando a força vital entrar nos
músculos.

(2) Relaxe os músculos do braço. Inspire e espalhe os músculos do braço até o


úmero (o osso da parte superior do braço). Aperte os músculos ao redor do braço.
Segure-os firmemente por 30 a 60 segundos. Expire e solte-os. Deixe de lado o medo
de que você não consiga fazer isso. Deixe de lado a fraqueza. Libere os sentimentos
de tristeza e perda. Deixe as emoções positivas entrarem nesses músculos. Sinta
que você pode fazer isso. Sinta que você é forte e que tem capacidade e pode
assumir responsabilidades.

(3) Relaxe as pernas. Inspire e contraia os músculos ao redor da fíbula e da tíbia


(os ossos da perna) firmemente contra os ossos.
Segure-os firmemente por 30 a 60 segundos e expire. Relaxe os músculos, libertando-
se das toxinas e emoções negativas acumuladas, como hesitação e procrastinação.
Permita que as emoções positivas entrem, como a preparação ou a prontidão para
crescer. Esteja totalmente consciente do Chi que é gerado.

(4) Relaxe as coxas. Inspire e contraia os músculos ao redor do fêmur (o osso


da parte superior da perna) firmemente contra os ossos e segure por 30 a 60
segundos. Expire e relaxe os músculos longe dos ossos. Libere a sensação de falta
de apoio; deixe o sentimento de apoio crescer. Esteja ciente do Chi fluindo entre os
ossos e os músculos.

(5) Relaxe o pescoço. Inspire e aperte o pescoço, os músculos da cabeça e os


músculos cervicais (pescoço), mantendo firmemente o aperto por 30 a 60 segundos.
Relaxe e deixe de lado a culpa e o medo. Sinta o crescimento positivo da
expressividade, da capacidade de resposta e da assunção de riscos.

(6) Relaxe as costas, especialmente a medula espinhal, e o tórax.


Inspire e aperte firmemente os músculos ao redor da medula espinhal, desde as
vértebras torácicas, até as vértebras lombares e até o sacro.

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Capítulo III

bem como a caixa torácica do peito. Segure por 30 a 60 segundos.


Solte toda a medula espinhal e a caixa torácica. Relaxe e deixe de lado o medo
de ser aproveitado ou enganado. Elimine a covardia e o desejo de fugir. Libere
tristeza, tristeza e cansaço. Cultive os sentimentos positivos de bravura, abertura
e capacidade de assumir o comando e de atuar.

(7) Depois de ter praticado bem por uma a duas semanas, você pode fazer
os exercícios (1) a (6) todos de uma vez, começando das mãos para as pernas,
para o pescoço e cabeça, para a medula espinhal e caixa torácica .
Segure o aperto por 30 a 60 segundos e solte totalmente. Sinta os músculos e
ossos separados uns dos outros.
(8) Ao terminar o exercício, fique em pé e coloque a palma da mão no
umbigo. Os homens devem colocar a mão direita no umbigo, coberta com a
palma esquerda. As mulheres devem colocar a mão esquerda no umbigo e a
palma direita sobre ele. Fique parado por um tempo e sinta como o Chi flui. Em
seguida, concentre-se em coletar a energia no umbigo. No início, você pode
usar a mão para auxiliar na coleta de energia. (a) Os homens, começando pelo
umbigo, devem espiralar
a energia no sentido horário, fazendo 36 voltas, tomando cuidado para não
ultrapassar o diafragma ou abaixo do osso púbico. Circular além do osso púbico
permite que a energia vaze. Depois de completar as voltas no sentido horário,
faça uma espiral para dentro na direção oposta 24 vezes, terminando e coletando
a energia no umbigo. (b) As mulheres deveriam fazer a mesma coisa, mas
começar espiralando a energia para fora do umbigo no sentido anti-horário e
voltando em espiral para o umbigo no sentido horário.

Passe uma a duas semanas nesta prática. Revise a Meditação da Órbita Microcósmica para a
circulação do Chi no Capítulo 2 deste livro.

Quando você se tornar proficiente no uso da mente nesta prática, precisará


apenas usá-la para fazer circular o Chi.
Quando terminar, caminhe. Se você sentir um aperto no peito ou qualquer
congestão, use as palmas das mãos e escove suavemente o peito para diminuir
o Chi. (c) Depois de
completar o circuito, você precisará de menos tempo para praticá-lo em
preparação para esta postura de Abraçar a Árvore.
Depois disso, eleve a energia até a cabeça até o Pai Hui (Coroa).
Assim que a energia chegar lá, você deverá sentir como se algo estivesse
subindo pelo topo da cabeça. Termine sempre devolvendo a energia ao umbigo.

- 152 -
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Prática de Posturas

B. Abraçando a Postura da Árvore


(Procedimento Prático)

1. Exercício

Depois de praticar bem e compreender cada parte dos exercícios anteriores, você
poderá prosseguir com a próxima prática conforme descrito abaixo.

Coroa*

Terceiro olho
Base do Crânio*

C-7*

T-11* Plexo solar*

Cinto de Chi Umbigo*

sagrado* Esperma/Palácio Ovariano

Períneo*

Joelho

K-1 (Molas Borbulhantes)*

Fig. 3.64 Abraçando a Árvore

- 153 -
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Capítulo III

a. Assuma uma postura de cavalo. Afunde-se sobre os quadris, mantendo as


costas retas e as pernas afastadas no comprimento padrão da parte inferior das
pernas. Vire os dedos dos pés para dentro de modo que os pés fiquem
posicionados como se estivessem na circunferência de um círculo. Os joelhos
estão bem flexionados e a região da virilha relaxada e
aberta. b. Estenda os braços à sua frente, na altura dos ombros, como se
estivesse circundando o tronco de uma árvore. As palmas estão voltadas para
você. Os dedos são suavemente separados com os polegares apontando para
cima e as pontas dos dedos são mantidas afastadas a uma distância aproximada da largura do ro
Sinta-se como se estivesse segurando levemente uma bola entre as mãos. c.
Coloque a língua no palato. Inspire e expire profundamente nove a dezoito
vezes, de modo que cada vez que você expirar, o abdômen se contraia e o
diafragma torácico suba até o peito, comprimindo os pulmões e puxando os
órgãos sexuais para cima.
Quando você inspira, o diafragma torácico desce para comprimir o abdômen, de
modo que você possa sentir a protuberância do períneo para fora.
d. Depois de expirar pela nona, décima oitava ou 36ª vez, inspire dez por
cento de sua capacidade total até o nível do umbigo, enquanto mantém o
abdômen reto. Puxe os órgãos sexuais para cima ou feche bem a vagina e feche
o ânus. Inspire novamente e puxe o ânus esquerdo e direito para cima, levando
o Chi aos rins. Envolva e acondicione o Chi nos rins, depois circule a energia no
umbigo nove vezes no sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário para
coletar a energia ali, fazendo uma pausa até sentir necessidade de respirar
novamente.
e. Inspire dez por cento de sua capacidade até sete centímetros abaixo do
umbigo ou, para as mulheres, no Palácio do Ovário. Embale o Chi nesta região.
Inspire até a região abdominal inferior ou, para os homens, o Palácio do Esperma
e segure novamente até sentir necessidade de respirar.
Inspire dez por cento a mais de sua capacidade até o períneo e segure-o pelo
tempo que puder confortavelmente. Você pode continuar inspirando e
empacotando enquanto se sentir confortável. Às vezes você pode expirar um
pouco para poder inspirar mais. No início, comece inalando menos ar em um
curto período de tempo. Quando você está bem treinado, você consegue reter
mais ar por mais tempo.
f. Expire e envie energia pela parte de trás das pernas até o chão. Os pés
vão se encher de energia e você deverá sentir as palmas das mãos e as solas
dos pés “respirando”. Respire pelas palmas das mãos e plantas dos pés.
Regular sua respiração.
g. Aplique pressão, especialmente com os dedões dos pés. Sinta que você
está “sugando” energia da terra através das “Fontes Borbulhantes”

- 154 -
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Prática de Posturas

nas solas dos pés (ponto K-1). “Garra” o chão com os pés.
Inspire e retire a energia do solo. Colete energia circulando a sola (K-1) com energia
nove vezes no sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário. Contraia os
músculos do ânus e da virilha e puxe os testículos ou vagina e ânus. Leve a energia
da frente das pernas até os joelhos, segure o Chi nos joelhos e trave os joelhos
girando-os ligeiramente para fora. Traga a energia para as nádegas curvando-se na
parte superior da coxa e depois leve a energia para o períneo. Segure o Chi aqui e
circule-o nove vezes no sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário. Expire
e regule a respiração por meio da Respiração Energizadora nove a dezoito vezes e
continue sentindo as palmas das mãos e as solas dos pés respirarem. h. Inspire dez
por cento, puxando para cima o ânus esquerdo e direito e compactando a região das
costas e os rins. eu. Contraia a parte posterior do ânus para
levar o Chi até o sacro.

Puxe os testículos ou a vagina. Coloque pressão no sacro e coloque-o para trás,


mas não incline os quadris. Isso empurra a parte inferior das costas (vértebras
lombares) para fora e endireita as curvas da coluna. Inspire dez por cento de sua
capacidade e coloque o Chi no sacro. Reúna a energia circulando-a mentalmente
nove vezes no sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário. Continue a
contrair o ânus.
j. Inspire dez por cento da sua capacidade novamente. Puxe o Chi até T-11 e
incline as costas para uma posição reta. Colete a energia circulando nove vezes no
sentido horário e anti-horário em uma área de sete centímetros. k. Inspire dez por
cento da
sua capacidade e embale mais nas costas. Continue a apertar o ânus e a virilha,
puxe os testículos ou aperte a vagina, aperte o pescoço, afunde o esterno e empurre
a partir do esterno para inclinar C-7 para trás. eu. Contraia o queixo para travar o
pescoço, mantendo o peito relaxado.

Com esta ação, a energia passa do sacro para C-7. Coloque o Chi em C-7 circulando
a energia nove vezes no sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário. Isso
ativará a bomba craniana localizada na base do crânio (a Almofada Jade C-1), que
funciona em conjunto com a bomba sacral para mover o líquido cefalorraquidiano
pelas costas. As bombas sacral e craniana ativam o líquido cefalorraquidiano na
coluna e no cérebro. m. Com o pescoço ainda tenso, inspire, acumulando energia na
almofada de Jade.
Colete-o circulando nove vezes no sentido horário e nove vezes no sentido anti-
horário.

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Capítulo III

n. Inspire dez por cento e puxe até o topo da cabeça. Pare, vire ambos os olhos
para cima e olhe para dentro, para a área da glândula pineal, circulando nove vezes
no sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário, até ficar sem fôlego. Expire
lentamente. Relaxe o pescoço, ânus, virilha e diafragma urogenital. Mantenha a
língua no palato.
ó. Regule a respiração através da Respiração Energizadora, mas expire mais e
inspire menos. Concentre-se no terceiro olho. Guie a energia da língua para baixo,
passando pela garganta, centro do coração e descendo até o plexo solar. Colete o
Chi no plexo solar, circulando nove vezes no sentido horário e nove vezes no sentido
anti-horário.
pág. Com os dedos dos pés estendidos, abra ligeiramente os joelhos para sentir
a força nas articulações do tornozelo. Isso permitirá que você agarre o chão com os
pés e sinta as solas pressionando o chão.
Force a energia a fluir para dentro, colocando a tensão dinâmica nas pontas
pequenas e grandes dos pés e nas bordas externas, como eixos que vão da parte
externa dos tornozelos até os dedões dos pés. Certifique-se de não levantar nenhum
dos nove pontos de contato dos pés do chão.

A mulher coloca a palma da mão direita sobre a esquerda. O homem coloca a palma da mão esquerda sobre a direita.

Fig. 3.65 Coloque as palmas das mãos sobre o umbigo para coletar a energia.

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Prática de Posturas

q. Fique parado, mantendo a posição. Sinta a energia viajar do chão, subindo


pelas pernas e entrando na medula espinhal, passando por C-7 na base do pescoço,
chegando aos braços, subindo até as glândulas pineal e pituitária, e depois descendo
pela frente do corpo até o umbigo. Sinta o calor no umbigo e continue circulando a
energia pelo tempo que desejar. R. Pratique o processo de respiração óssea. S.

Pratique o exercício de força. t. Fique ereto, mantenha


a língua no palato e colete energia

no umbigo. (Fig. 3.65)


você. Ande devagar e respire normalmente. Acaricie o peito para baixo com as
palmas das mãos para prevenir ou neutralizar qualquer congestão que possa se
desenvolver ali e caminhe para distribuir o Chi e dar aos músculos estressados uma
chance de se recuperarem. (Fig. 3.66)
Mantenha o abdômen macio. Lembre-se de que a suavidade produz energia: diz-
se que a suavidade produz o forte. Para conseguir isso, mantenha os músculos em
uma tensão suave.

Colete o Chi até o umbigo.

Acaricie o peito para baixo com as palmas das mãos.


Ande devagar e acaricie o peito.

Figura 3.66 Escovando o Chi para baixo.

- 157 -
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Capítulo III

Com o tempo, você será capaz de abraçar a árvore em duas


respirações: uma na frente e outra nas costas. Com prática, se você
estiver relaxado, poderá fazer todo o processo com apenas uma respiração.
A postura fortalece as linhas músculo-tendinosas (meridianos) que
passam pelos polegares e dedões dos pés.
Você já deve ter descoberto que toda Camisa de Ferro funciona
exercita o corpo e inspira confiança.

C. Resumo de Abraçando a Árvore

Puxar para cima

Expire

Expire
Puxe
para cima Fig. 3.67 Circulando a energia durante o abraço da árvore.

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Prática de Posturas

1. Fique em pé com os pés separados na altura dos joelhos; pressione o sacro


para baixo; arredondar as escápulas; relaxe o peito; mantenha a cabeça ereta;
posicione os braços como se estivessem circundando uma árvore; mantenha os
polegares para cima; relaxe os dedos, mal permitindo que eles se toquem.
2. Pratique a respiração abdominal inferior de nove a dezoito vezes.
Ao fazer a respiração abdominal, enfatize a inspiração arredondando o abdômen e a
expiração achatando o abdômen em todos os lados. Sinta os órgãos sexuais
moverem-se para cima e para baixo com a respiração.

3. Expire; alise o estômago; abaixe o diafragma.


4. Inspire, contraindo o períneo e o ânus puxando para cima o meio do ânus e
depois os lados esquerdo e direito do ânus. Sinta a energia Chi subindo para ambos
os rins e acumulando-se neles. Puxe os órgãos sexuais. (Lembre-se de que o
músculo anal tem uma relação estreita com todos os órgãos e glândulas.) Compacte-
se no umbigo sem expandir o abdômen. Mantenha o peito relaxado e o abdômen
macio e gire primeiro nove vezes no sentido horário, depois nove vezes no sentido
anti-horário, fazendo um círculo de cerca de 2,5 centímetros de raio.

5. Respire no meio do abdômen, sem espiralar, e compacte.


6. Respire na parte inferior do abdômen, sem espiralar.
7. Respire pelo períneo e sinta-o inchar.
8. Expire pelas pernas e pés até cerca de quinze centímetros no chão. Sinta as
palmas das mãos e as solas dos pés respirando e use a respiração abdominal inferior.

9. Inspire, contraia o períneo e pressione as solas dos pés no chão. Agarre os


dedos dos pés e faça uma espiral nos pontos renais (K-1) nas solas, nove vezes no
sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário, ambas as espirais movendo-se
simultaneamente na mesma direção.
10. Inspire, levando energia aos joelhos. Trave os joelhos, sem espiralar.

11. Inspire até o períneo e gire nove vezes no sentido horário e nove vezes no
sentido anti-horário. Sinta a protuberância.
12. Expire. Regule a respiração e fique atento à respiração das solas dos pés e
das palmas das mãos.
13. Inspire até o sacro, incline o sacro para trás, compactando-o, e gire nove
vezes no sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário. Isto fortalecerá e
ativará a bomba sacral.
14. Inspire até T-11, inflando a área dos rins, e pressione a parte inferior das
costas para endireitar a curva, girando nove vezes no sentido horário e nove vezes
no sentido anti-horário.

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Capítulo III

15. Inspire até C-7, endireitando a curva no pescoço e trave o pescoço. Espiral
nove vezes no sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário.

16. Inspire na Almofada de Jade, cerre os dentes e aperte o crânio e os ossos


das têmporas para fortalecer e ativar a bomba craniana. Espiral nove vezes no
sentido horário e nove vezes no sentido anti-horário.

17. Inspire até a coroa (glândula pineal) e gire nove vezes no sentido horário e
nove vezes no sentido anti-horário. Se você não conseguir subir totalmente com uma
respiração, poderá passar por cima da almofada de Jade ou respirar mais quando
necessário, até que sua capacidade aumente.
18. Expire com a língua até o palato. Regular a respiração.
19. Concentre-se no terceiro olho, até sentir o Chi se acumulando ali. Traga a
energia para o plexo solar e gire nove vezes no sentido horário e nove vezes no
sentido anti-horário. Traga o Chi até o umbigo. Fique parado e mantenha esta posição.

20. Levante-se e leve a energia para o umbigo, colocando as mãos sobre o


umbigo e juntando os pés. Relaxar. Colete a energia na região do umbigo. Quando
você se sentir calmo, caminhe e escove a energia, se necessário.

21. Pratique o processo de respiração óssea.


22. Pratique o exercício de força.

III. Enraizando, coletando energia Chi,


ilustrações de posturas

A. Prática de enraizamento

A Prática de Enraizamento é muito importante no Sistema Tao Universal.


O enraizamento pode ser comparado à fundação de um edifício. Quanto mais forte
for o alicerce, mais alto será o edifício e mais difícil será derrubá-lo.

Depois de dominar a Prática de Enraizamento, você sentirá, ao caminhar, ficar


em pé ou sentar-se em sua vida diária, que está mais em contato com a terra. (Fig.
3.68) Você se sentirá mais estável e com uma mente prática, e não “espacial”. Muitos
alunos do Tao Universal, depois de praticarem o Enraizamento da Camisa de Ferro
por um tempo, descobrem que têm um bom equilíbrio e melhoram muito a qualidade
de suas atividades físicas, como corrida, esqui, tênis e ioga.

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Prática de Posturas

Corpo Espiritual

Energia ou Corpo Chi

Corpo físico

O enraizamento serve à alma, à alma (Corpo Chi) e ao espírito, da mesma forma


que uma torre de controle serve a um foguete espacial. Quanto mais vocês
puderem enraizar-se na Mãe Terra, mais equilibrada será a energia.

Fig. 3.68 Enraizamento à Mãe Terra

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Capítulo III

Os praticantes taoístas estão muito preocupados com o enraizamento.


Quanto mais ele ou ela puder enraizar-se na Mãe Terra, mais equilibrada será a
energia. Esse equilíbrio de energia aumenta a energia de cura.
Na prática avançada, o enraizamento é necessário para realizar a prática dos
Canais de Impulso e Canais de Cinto. O Tai Chi, a Mão Curadora e as práticas
espirituais superiores recorrem à energia da terra, bem como à energia celestial,
para transformar a energia da força vital em energia espiritual, a fim de dar
origem à alma e ao espírito. É a energia da terra que ajuda a alma e o espírito a
crescer. A viagem astral requer enraizamento, e esse enraizamento terreno serve
à alma e ao espírito da mesma forma que uma torre de controle serve a um
foguete espacial. Aqueles que tentam levar o Chi até a cabeça, ou recebem
energia celestial sem se ancorarem na terra, tornam-se “espaciais” em vez de
“sintonizados” com sua experiência.

Sempre equilibre usando ambos os lados do corpo durante a prática.

Desenvolver a Prática de Enraizamento requer duas pessoas: uma para


empurrar e outra para ficar de pé. Este exercício melhorará muito sua postura.
Muitas pessoas descobrirão que um lado é mais fraco que o outro ou que a parte
superior, como o pescoço, é mais fraca que a parte inferior.
Pratique primeiro no lado forte e depois no lado fraco, para ter uma referência
para melhorar o lado fraco.
Gradualmente você ficará mais forte e exigirá menos esforço para manter
sua posição estruturada, porque você terá construído músculos extras e
fortalecido os tendões, locais de fixação dos tendões e fáscias como uma única
estrutura. Quando você “enraíza” corretamente, parece que você está sugando
o solo ou como se tivesse criado uma raiz profunda na terra. Isso ocorre porque
toda a estrutura, como uma unidade, está pressionada contra o solo. Você pode
sentir toda a estrutura óssea afundar no chão.

Com a prática, você será capaz de levar a energia ao longo do curso prescrito
com mais rapidez e facilidade. Para testar seu enraizamento, encontre um
parceiro que possa empurrá-lo enquanto você segura a estrutura.

1. Postura

O objetivo do Princípio de Enraizamento da Camisa de Ferro é alinhar a estrutura


óssea com as articulações para sentir todo o corpo se tornar uma só peça.
Depois de se tornar proficiente na prática, você se posicionará na estrutura
adequada com bastante facilidade. Fique na postura do cavalo da camisa de
ferro. Às vezes você pode ficar com os pés ligeiramente

- 162 -
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Prática de Posturas

posição mais ampla. No entanto, se os pés estiverem muito afastados, você terá que
usar a força muscular para manter todo o corpo unido. Quando a força chegar, o
músculo irá retê-la e interromper o alinhamento. Se a posição dos pés for muito
estreita, você usará a força dos tendões para ajudar a manter a estrutura unida,
afetando também o alinhamento.

Quando seu parceiro o empurra com força, seu pescoço deve estar relaxado para
que a força não penetre no pescoço, causando dor ali. Sua estrutura, órgãos internos
e tendões, músculos e fáscias devem funcionar como um todo para manter a posição.
Isso aumentará gradualmente sua força interior.

2. Cinto de Chi

Colocar o Chi nos órgãos é muito importante na prática do enraizamento. É


particularmente importante acumular Chi nos rins e unir os rins e K-1 (Bubbling
Springs) em uma linha. O umbigo e os dois rins devem se unir, parecendo um grande
cinto preso na cintura. (Fig. 3.69(a)) A união do umbigo, dos lados da cintura, dos
dois rins e do T-11 com a energia Chi é básica para o princípio de enraizamento e é
chamada de “Cinturão de Chi”.

Sem o Cinturão de Chi, a principal conexão das articulações de energia superior e inferior, a
estrutura e o Chi serão perdidos. Para desenvolver o Cinturão de Chi, primeiro coloque o Chi nos
rins e no umbigo, expandindo-se primeiro do rim esquerdo até a cintura esquerda e depois em
direção à frente até o umbigo. Expanda, embale e envolva o rim direito até a cintura direita e depois
avance até o umbigo. Isso une os dois lados no umbigo. À medida que o Cinturão de Chi se expande,
ele se conecta ao T-11 e à Porta da Vida. O umbigo agora parece um pneu cheio dentro de um
grande cinto. Depois de experimentar um Cinturão de Chi na prática de enraizamento, você será
capaz de atingir o enraizamento rapidamente e não precisará usar seus músculos para unir sua

estrutura. Portanto, dominar o Cinturão de Chi o ajudará a ficar muito relaxado em sua prática.

3. Princípio do enraizamento

a. Suponha abraçar a árvore. b. Dirija a


energia até a região inferior do umbigo. c. Afunde-se o mais
confortavelmente possível e abra a virilha
separando ligeiramente os joelhos.

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Capítulo III

d. Os dedos dos pés ficam ligeiramente para dentro. Quando as joelheiras estão
travadas (o que significa que as articulações dos joelhos são seguradas com
firmeza), os joelhos travam nas articulações do tornozelo, como a posição assumida
quando você está sentado montado em uma sela. Afunde-se nos joelhos. Você
pode sentir a conexão entre os joelhos e as articulações do tornozelo e a conexão até os pés.
Sinta todo o peso do seu corpo cair no chão. A força passa pela estrutura óssea.
(Fig. 3.69(b)) Sinta os ossos como esponjas que absorvem a força e a direcionam
para o solo.
e. As mãos estão na altura dos ombros, os cotovelos afundam. Sinta a força dos
cotovelos afundados pressionando a estrutura óssea. Se os cotovelos estiverem
levantados, você se desconectará da força do tendão.

(a) O Cinturão de Chi une toda a (b) Pressione para baixo e gire o joelho para fora
estrutura do corpo. para aplicar a força no solo.

Fig. 3.69 Princípio de enraizamento

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Prática de Posturas

f. Alinhe os ombros, unindo as escápulas à coluna, arredondando as


escápulas e afundando o peito. Conecte-se através das articulações do quadril
até as articulações do joelho e tornozelo.
Alinhe as articulações dos ombros empurrando os polegares para fora e os
dedos mínimos para dentro, sentindo os tendões puxarem. As articulações do
punho estão conectadas aos ombros. Relaxe o pescoço, principalmente o
músculo trapézio, para que a conexão não suba até a cabeça, o que trará força
ao pescoço. Caso contrário, quando seu parceiro te empurrar, você se sentirá
como se tivesse sido atingido por um dois por quatro e isso o derrubaria. Quando
você relaxa o pescoço e une os ombros à coluna, a força desce pela coluna e
desce até o chão.
Para conectar as articulações dos ombros à coluna, é necessário arredondar
as escápulas e afundar o peito para que a força possa ser transferida dos
ombros para as escápulas. Em seguida, empurre o pescoço reto e o T-11 para
fora. Mantenha o sacro reto sem mover os quadris, até sentir a coluna como um
arco flexionado e cheio de força. Tudo se torna uma linha. Quando a região da
virilha estiver aberta, as articulações do quadril se unirão aos joelhos, aos pés
e tudo se unirá ao chão.
Sinta o Cinturão do Chi, apertando a cintura e unindo toda a estrutura.

4. Prática de Enraizamento
Ter um parceiro empurrando você pode aumentar seu poder de enraizamento
e, assim, fortalecer as fáscias e a medula espinhal, aumentando a função do
sacro e da bomba craniana.
Assuma a posição de Abraçar a Árvore e preencha com ar conforme descrito.
Seu parceiro deve então empurrar (sem bater) o punho contra o sacro, T-11,
C-7 e a base do crânio, respectivamente. É importante que estes quatro centros
sejam fortalecidos e ligados entre si numa única linha. Se não estiverem
interligados, tornar-se-ão muitas linhas desconexas e a força do parceiro não
descerá adequadamente até ao solo.

A medula espinhal é a casa do sistema nervoso que une todas as outras


partes do corpo. A coluna vertebral consiste em muitos ossos que são unidos e
sustentados por músculos, tendões e fáscias.
A maioria dos exercícios não visa fortalecer apenas a coluna, no entanto, o Iron
Shirt Chi Kung foi projetado para fortalecer toda a estrutura óssea, especialmente
a coluna. Muitas pessoas têm coluna fraca, o que causa má postura, problemas
respiratórios e órgãos fracos.

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Capítulo III

Órgãos fracos são a causa original de uma coluna fraca. A má postura torna-se um
ciclo vicioso: os órgãos ficam fracos porque o Chi não consegue circular pelos vários
sistemas do corpo. Camisa de Ferro (1) protege órgãos que geram Chi vital; (2)
recarrega-os com embalagem; (3) circula o Chi pela coluna e fortalece o sistema
nervoso; e (4) cria o espaço de armazenamento para a energia Chi, queimando
gordura.

5. Fortalecimento da Bomba Sacral (Fig. 3.70)

O sacro é a bomba muito importante que move o Chi para a coluna. Assuma a
postura Abraçando a Árvore. Esteja ciente do seu sacro, embale-se com Chi,
desenvolva um Cinturão de Chi e faça com que seu parceiro coloque o punho
diretamente no sacro. Incline lentamente o sacro para trás, empurrando a mão do
seu parceiro, com muito pouco movimento do quadril. Faça com que seu parceiro
empurre você o máximo que você puder suportar, sem ser empurrado e aumente
gradualmente o empurrão até ficar mais poderoso na região do sacro. Mantenha
esta posição por um a dois minutos. Respire normalmente.

Esteja ciente da força do seu parceiro sendo transferida do sacro para as pernas,
para os pés e para os dedos dos pés. Você pode exercer força desde os dedos dos
pés até os calcanhares, as pernas e o sacro.

Quando seu parceiro te liberar, descanse um pouco e sinta que


o sacro está aberto e sinta como o Chi flui pela coluna.
Quando você está avançado na prática, você pode ficar muito relaxado.
Não há necessidade de embalar. Simplesmente sinta a força passar do sacro para o
solo e sinta a força do solo subir para resistir à força através do uso dos ossos. Não
se incline para o seu parceiro.

6. Fortalecimento de T-11

T-11, ou a décima primeira vértebra torácica (o ponto da glândula adrenal e dos


rins), é considerada pelos taoístas como uma bomba que ajuda a mover a energia
para a parte superior do corpo. Assuma a posição de Abraçar a Árvore e embale-se
com Chi conforme descrito. Seu parceiro então empurra o punho contra o T-11
enquanto você pressiona essa área da coluna para trás. O trabalho é feito pela
coluna e não por todo o corpo. (Fig. 3.71) Não se incline na direção do seu parceiro.

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Prática de Posturas

Força Celestial

Bomba Sacral
Força C-1 e Força C-1

Força C-7

C-7 e Força Espinhal

Força T-11 T-11 Force


Chi Belt
Sacral Pump Force
empurra a força do parceiro
Força da Bomba Sacral para baixo até as pernas.

Força do Joelho

Força Terrestre
Pés e Força Terrestre

Fig. 3.70 A força do parceiro é transferida para o solo através da estrutura óssea pela
força da bomba sacral.

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Capítulo III

Força Celestial

Bomba Craniana e Força C-1

C-7 e Força Espinhal


Força C-1

T-11Force empurra a força


do parceiro até o quadril.
Força T-11

Força Sacro

Força da Bomba Sacral

Força do Joelho

Pés e Força Terrestre

Força Terrestre

Fig. 3.71 A força de Partner é transferida para o solo através da estrutura óssea pela
força de T-11.

7. Fortalecimento de C-7
C-7, ou sétima vértebra cervical, é considerada o ponto em que todos os tendões
do corpo se unem. Ao fortalecer esta parte, os tendões, as fáscias e o pescoço
serão fortalecidos.
O C-7 também é o ponto de junção do poder da mão e da medula espinhal.
Assuma a posição de Abraçar a Árvore e embale-se com pressão de Chi
conforme descrito. Seu parceiro então empurra a palma da mão (não o punho)
contra C-7 enquanto você pressiona C-7. Mantenha esta posição o máximo que
puder. (Fig. 3.72) Seu parceiro deve coordenar com você quando você estiver
pronto para liberar.

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Prática de Posturas

Força Celestial

Força C-7
Força C-1

Força C-7

Força T-11 Força T-11

Força da Bomba Sacral Cinto de Chi

Força da Bomba Sacral

Força do Joelho

Força Terrestre Pés e Força Terrestre

Fig. 3.72 A força do parceiro é transferida para o solo através da estrutura óssea pela força
de C-7.

8. Fortalecimento da bomba craniana A


bomba craniana tem sido considerada há muito tempo pelos taoístas como uma
importante bomba para a circulação de energia por todo o corpo. Foi mencionado
anteriormente que movimentos diminutos nas articulações dos oito ossos
cranianos ocorrem durante a respiração. O movimento craniano estimula a
produção e a função do líquido cefalorraquidiano que envolve o cérebro e a
medula espinhal. O líquido cefalorraquidiano é necessário para os padrões
nervosos e de energia normais em todo o corpo.
O fortalecimento da bomba craniana pode aumentar a energia e aliviar sintomas
como dores de cabeça, problemas de sinusite, distúrbios visuais e problemas
no pescoço.
Assuma a posição de Abraçar a Árvore e embale-se com pressão de Chi.
Aperte os dentes, aperte o pescoço e contraia o crânio, apertando os músculos
ao redor do crânio e pressionando a língua firmemente no céu da boca para
ativar os ossos cranianos. Empurre para trás enquanto seu parceiro empurra a
palma da mão contra C-1 na base do crânio. (Seu parceiro deve usar a palma
da mão, não o punho.) (Fig. 3.73)

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Capítulo III

Força Celestial

Força C-7
Força C-1

Força C-7

Força T-11 Força T-11


Cinto de Chi
Força da Bomba Sacral
Força da Bomba Sacral

Força do Joelho

Força Terrestre Pés e Força Terrestre

Fig. 3.73 A força do parceiro é transferida para o solo através da estrutura óssea pela força
de C-1.

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Prática de Posturas

9. Construindo Enraizamento a.
Prática de Enraizamento dos Lados Esquerdo
e Direito Assuma a postura de Abraçar a Árvore e embale-se com energia
Chi conforme descrito. Seu parceiro fica ao seu lado, colocando uma mão em
seu ombro e a outra em seu quadril. Seu parceiro empurra você levemente,
aumentando gradualmente até atingir a força total. Se você estiver bem
enraizado, a força do empurrão fluirá através de sua estrutura óssea, descendo
até os pés e penetrando na terra. (Fig. 3.74) Se você aprendeu a direcionar e
absorver energia através da estrutura óssea e nas solas dos pés, você será
capaz de receber a poderosa energia de cura criada pela mistura de sua
energia, a energia do seu parceiro e a terra bruta. energia. Sua prática deve
familiarizá-lo com o fluxo de energia que desce pelos pés até a terra e depois
sai da terra, subindo pelos pés até você, enquanto ao mesmo tempo você usa o
resto do pé para “ garra” contra o chão.

Força Celestial

Força C-1

Força C-7
Força C-7

Força T-11
Força T-11

Quadril e Sacral
Força da bomba
Força da Bomba Sacral

Força do Joelho

Força Terrestre
Força Terrestre Pés e Força Terrestre

Fig. 3.74 A força do parceiro é transferida para o solo através da estrutura óssea pela prática
de enraizamento do lado esquerdo e direito.

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Capítulo III

Faça com que seu parceiro empurre primeiro o lado esquerdo e depois o direito.
Faça a Respiração Energizadora e retome a postura novamente. Peça ao seu
parceiro que empurre o lado direito. No começo você estará tenso e tenso. Você
precisará usar a Respiração do Processo de Embalagem, prendendo a respiração
para manter sua estrutura unida. À medida que sua prática for melhorando e você
conseguir controlar e compactar a energia, não será necessário prender a respiração,
pois você conseguirá manter a estrutura e o enraizamento de maneira relaxada,
sem compactar e sem tensionar os músculos em nada. Se o ombro e a coluna não
estiverem unidos, você cairá. (Fig. 3.75)

Força C-1

Força C-7

Força T-11

Força da Bomba Sacral

Força Terrestre

Fig. 3.75 Se a força não estiver aterrada, a força não passa pela estrutura e o
corpo cai.

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Prática de Posturas

b. Enraizamento
frontal O enraizamento frontal consiste principalmente em treinar a estrutura
frontal para enraizar-se de forma mais sólida no solo, especialmente as mãos, as
costelas, a parte frontal das pernas e as solas dos pés e dos pés. Muitas pessoas
acharão difícil fazer qualquer enraizamento no solo. Você deve sentir a força do
seu parceiro passar para o ombro, para a escápula, para a coluna, para o sacro,
para o quadril e para a perna como uma linha.
Assuma a postura Abraçando a Árvore. Seu parceiro empurra você em
ambos os pulsos com as palmas das mãos. (Fig. 3.76) O enraizamento frontal é
muito difícil e requer muita prática. No começo é difícil, então aplique apenas
uma pequena força e aumente gradativamente. Isso abrirá os canais das pernas
e dos canais manuais e os unirá. C-7 e a medula espinhal desempenham um
papel muito importante na prática do enraizamento frontal.

Força Celestial

Bomba Craniana e Força C-1


Bomba Craniana e Força C-1

C-7 e Força Espinhal


Empurra a força do
Força C-7
Parceiro até o Quadril.

Força T-11 Força T-11

Força Sacral

Força do Joelho

Pés e Força Terrestre

Força Terrestre
Força Terrestre

Fig. 3.76 Frente Empurrando e transferindo a força para o solo.

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Capítulo III

c. Postura de uma perna Enraizamento


Fique em uma perna e circule o braço oposto. Afunde o peito.
Sinta como os braços e as pernas estão alinhados, conectando-se.
Afunde para que a estrutura fique unida. Quando seu parceiro empurra, você pode
guiar a força dele até o chão. (Fig. 3.77)

d. Transferência de
Força O braço, a escápula, a coluna e a perna formam uma linha, semelhante
a uma vara cravada no chão. (Fig. 3.78) Se você tentar empurrar a ponta que está
cravada no chão, toda a força será transferida para o chão. Se as fáscias e os
tendões não forem tão fortes quanto possível, toda a estrutura irá quebrar quando
empurrada.

Força Celestial

Força C-1 Força C-1

Força C-7 Força C-7

Força T-11
Força T-11
Força da Bomba Sacral
Força da Bomba Sacral

Força do Joelho

Força dos pés

Força Terrestre

Fig. 3.77 Apoio unipodal e transferência da força para o solo.

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Prática de Posturas

Força Celestial

Força C-1 Bomba Craniana


Força C-7
Força C-7

Força T-11
Força T-11

Força da Bomba Sacral

Força do Joelho

Força da Terra

Força Terrestre

Fig. 3.78 A força é transferida através da estrutura óssea como se fosse através de uma vara
cravada no chão.

e. Torcendo contra as pessoas – Força transferida pela estrutura óssea para o


solo.
Quando seu parceiro te empurrar, não se incline na direção dele. Confie na sua
estrutura e sinta todo o corpo se unir em uma só peça. Sinta os ossos como
esponjas absorvendo a força e passando-a ao longo da estrutura óssea até o chão.
Ao sentir a força, abra um pouco o joelho e sinta os joelhos conectados à terra.
Sinta a energia passar para o chão.

Quando alguém te empurra, ele passa a força para você. A tendência quando
seu parceiro o empurra é contrariar a força empurrando os cotovelos para fora. Esta
ação tira você do alinhamento.
Portanto, quando sentir a energia vindo da lateral do corpo, mantenha o cotovelo
abaixado e redirecione a força de volta para a escápula e para a coluna. A força,
então, não irá empurrá-lo para fora do alinhamento.

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Capítulo III

Força Celestial

Força da bomba craniana

Força C-1
Força C-7
Força C-7

Força T-11
Força T-11

Força da Bomba Sacral

Força do Joelho
Força do Joelho

Força dos pés Força Terrestre

Força Terrestre Força Terrestre Afundando

Fig. 3.79 A força do parceiro é transferida para o solo através da estrutura óssea porque o
corpo está devidamente alinhado com o solo.

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Prática de Posturas

Quando você for bom em alinhar todas as juntas, não importa de onde
venha a força dirigida a você, você será capaz de redirecioná-la para a
terra, em vez de deixá-la quebrar seu alinhamento.
O princípio do enraizamento é tornar-se como um pedaço de pau. O
stick é mais poderoso quando posicionado em um ângulo de 45 graus.
Quando você empurra a ponta do bastão em um ângulo reto, a força irá
para a terra. Se o alinhamento do seu corpo estiver unido à Terra, quando
a força chegar, ela irá através de você e entrará na Terra. A vara não é o
que é poderoso; é a terra por trás dele que tem o poder.
Naturalmente, o bastão tem que ser forte para transmitir a força. (Fig. 3.79)
O pé, a perna e o joelho podem ser ajustados para parecerem uma vara
em ângulo de 45 graus projetando-se da terra. Não importa a posição em
que você esteja, você deve sempre ter em mente que seu corpo deve estar
alinhado com o solo, para que a força não fique nas articulações, mas
possa passar pelos ossos até o solo. (Fig. 3.80)

Força C-1

Força C-7

Força T-11

Força da Bomba Sacral

Força do Joelho

Força dos pés


Força Terrestre

Fig. 3.80 Se a força for transferida para o chão através da estrutura óssea, é como se o
parceiro estivesse enfiando um pedaço de pau no chão.

- 177 -
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Capítulo III

B. Coletando energia Chi após o treino

1. Prevenindo efeitos colaterais

Após cada prática, fique em pé em silêncio e ereto por alguns momentos.


Concentre sua atenção no umbigo, coletando o Chi ali.
À medida que o Chi desce, acaricie o peito de cima para baixo com as palmas das
mãos. Isso evita a congestão do peito e do coração, bem como outros efeitos
colaterais, como azia, dor de cabeça e dor nos olhos. Mova as mãos para liberar o
congestionamento e caminhe até sentir a energia se acalmar.

Depois de praticar a Camisa de Ferro, reserve um tempo para fazer a Meditação


da Órbita Microcósmica, também chamada de meditação “Despertar a Energia de
Cura”, conforme descrito no Capítulo 2. Durante a Prática da Camisa de Ferro, você
gera uma energia tremenda que tende a fluir para cima e ficar presa no cérebro e no
peito, especialmente no coração. Com a prática, você será capaz de direcionar a
energia de todos os lados para o umbigo e coletá-la ali. (Fig. 3.81) À medida que a
sua prática da Camisa de Ferro progride, você abrirá mais a área do umbigo para o
armazenamento de energia a ser utilizada na prática espiritual superior.

Fig. 3.81 Colete a energia no umbigo.

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Prática de Posturas

2. Posições sentada e em pé para coletar energia Ao terminar a prática da

Camisa de Ferro, você deve sentar-se para coletar a energia que acumulou.

Sente-se na beirada de uma cadeira usando os ísquios para encontrar aquele


delicado ponto de equilíbrio que o ajudará a mantê-lo ereto. (Fig. 3.82 (a)). Os
homens devem sentar-se suficientemente à frente para permitir que o escroto fique
pendurado livremente. As mulheres também devem sentar-se para frente e manter
a genitália coberta para evitar perda de energia. As costas devem estar
confortavelmente eretas, a cabeça ligeiramente inclinada para a frente.
Fique em pé, toque a língua no palato e coloque a palma da mão no umbigo.
(Fig. 3.82 (b)) Sorria para os órgãos e leve a energia até eles. Deixe a energia
circular em círculo, começando do umbigo até o períneo e subindo pelo sacro, até a
coluna, até o topo da coroa e descendo pelo terceiro olho até a língua, até o coração,
até o plexo solar, e para o umbigo. Faça isso várias vezes e colete o Chi no umbigo,
circulando-o 36 vezes para fora e 24 vezes para dentro, até o umbigo.

A mulher coloca a palma da mão O homem coloca a palma da


direita sobre a esquerda. mão esquerda sobre a direita.

(a) Posição sentada

(b) Posição em pé
Fig. 3.82 Posição sentada e em pé para coleta de energia no umbigo.

- 179 -
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Capítulo III

C. Ilustrações de Posturas

1. Segurando a Urna
Dourada Projetada para fortalecer os dedos mínimo e polegar,
Segurar a Urna Dourada une os dedos mínimos a uma linha que
sobe e ao redor das orelhas (local onde está alojado um dos dois
principais ossos cranianos), descendo pelo laterais e aos dedões
dos pés (Fig. 3.83 (a)), e fortalece a linha do polegar unindo-a ao
osso craniano, ao tórax, ao umbigo e descendo até os dedões dos
pés. (Fig. 3.83(b)). Essas duas linhas são muito importantes para
manter unidos os tendões musculares e as estruturas ósseas.
Quando conectados, esses dois tendões emitem força nas laterais
e na frente. Segurar a Urna Dourada é dividido em duas posições: a Posição Yang

(a) A posição Sinta a linha do polegar e a linha do


dedão do pé se conectarem. A união
ajudará a unir a estrutura frontal da carroceria.

Dedo mindinho

Dedo mindinho Dedão


Dedão

Dedo mindinho Dedo mindinho

Assuma a Postura do Cavalo com a largura


padrão, os dedos dos pés apontando para
dentro, os joelhos separados e travados, Dedão Dedão
conforme descrito em Abraçando a Árvore.
(b) Posição Yin

Fig. 3.83 Segurando a Urna Dourada

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Prática de Posturas

a. Posição Yang
Assuma a postura do cavalo com a largura padrão, os dedos dos pés
apontando para dentro, os joelhos separados e travados como mencionado
acima em Abraçando a Árvore. (Fig. 3.84)

Fig. 3.84 Segurando a Urna Dourada – Posição Yang

Dobre os braços (como mostrado na Fig.) de modo que os cotovelos,


afastados na largura dos ombros, caiam e fiquem para frente verticalmente,
fazendo com que os braços fiquem a cerca de 45 graus de distância das costas
e os antebraços a cerca de 30 graus para fora. seus lados (não diretamente na
frente dos braços), com os pulsos em ângulos de 90 graus. Para ambas as
posições das mãos da Urna Dourada, arredonde os ombros para a frente e sinta
como se estivesse pressionando com força, mas sem realmente mover os braços.
O tórax afunda ligeiramente em resposta ao movimento das escápulas. Na
posição Yang, as mãos estão abertas, com as palmas para baixo, com um puxão
exercido sobre os tendões dos quintos dedos (mindinhos), de modo que as
costas das mãos formem uma superfície plana

- 181 -
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Capítulo III

sobre a qual você poderia apoiar uma grande “Urna Dourada”. (Fig. 3.85(a))
(Os dedos abertos com a atração externa sentida nos dedos mínimos produzem uma
ação estimulante que permite sustentar um peso considerável.)
As linhas de tendão usadas aqui conectam os dedinhos das mãos e dos dedinhos,
colocando mais força e energia nos dedinhos das mãos e dos pés. Os dedos pequenos
são fracos e parecem inúteis, mas, quando fortalecidos, darão força a toda a estrutura.
(Fig. 3.85 (b)) O diagrama mostra os meridianos dos tendões do quinto dedo unindo-
se aos tendões do quinto dedo do pé. Isso aperta e fortalece toda a estrutura externa.

Dedo mindinho

Dedo mindinho

(a) (b)

Pés, a linha do dedo mínimo e a linha do dedinho do pé se conectam.


A União reforçará e fortalecerá a estrutura externa.

Fig. 3.85 Segurando a Urna Dourada – Posição Yang, Vista Lateral

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Prática de Posturas

b. Prática Na
Urna Dourada usamos uma respiração, mas muitas inalações. Isso significa
continuar a inspirar até ficar sem fôlego e depois expirar.
Isto é considerado como uma respiração.
Sua língua deve estar sempre no palato para manter a
energia fluindo com segurança.

(1) Comece com a Respiração Energizadora, nove a dezoito vezes. (Figo.


3.86) Expire e alise o estômago. Inspire e puxe os lados esquerdo e direito do ânus.
Traga o Chi para embalar, circule e envolva os rins.

(2) Inspire e comprima o Chi na região abdominal inferior, contraindo o ânus, e


puxe mais para cima o diafragma urogenital.
Sinta a energia subindo das solas dos pés até o sacro.
(3) Inspire, atingindo os órgãos sexuais. Incline o sacro para trás para criar uma
sucção e puxe a parte posterior do ânus em direção ao
sagrado

Períneo

Fig. 3.86 Segurando a Urna Dourada com respiração energizante.

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Capítulo III

(4) Inspire e coloque o Chi no sacro. Incline o sacro para trás.


(5) Inspire e empurre até o T-11, inclinando ou empurrando o T-11 para trás (ou
use uma parede como guia e empurre o T-11 contra a parede) até sentir como um
arco flexionado. O poder do arco é sentido quando o T-11, ao ser empurrado para
trás, cria uma tensão ao se unir ao C-7. Infle as costas com pressão de Chi, contraia
o ânus e puxe o diafragma urogenital para cima. Sinta a energia subir das solas
K-1 até T-11. Sinta uma grande faixa ou cinto de Chi estendendo-se do T-11 até a
Porta da Vida e depois em direção ao umbigo e à parte inferior do abdômen.

(6) Inspire, contraindo mais o ânus e levantando os órgãos genitais, extraindo


mais energia dos pés e acumulando-a nos rins e no C-7. (Fig. 3.87) Incline o C-7
para trás (use a parede como guia e empurre o C-7 contra a parede) até sentir a
forte conexão do C-7 com o T-11 e o sacro. Sinta toda a força do arco flexionado
enquanto o Chi infla todo o pescoço. Espere um pouco.

Fígado

Rins

O ânus aumenta a energia.

Energia da Terra

Fig. 3.87 Atraia a energia através dos pés para cima,


para embalar e envolver os rins.

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Prática de Posturas

(7) Inspire e puxe mais para cima, contraia o pescoço e contraia os ossos
cranianos. Cerre os dentes e pressione a língua até o céu da boca. Inalar. Puxe a
energia até a base do crânio e comprima mais os ossos cranianos. Incline o pescoço
para trás (use uma parede como guia empurrando o pescoço em direção à parede).
Sinta o pescoço e a base do crânio terem uma forte conexão com C-7, T-11, o sacro,
os joelhos e os pés, e sinta-os se tornarem um arco flexionado de força. Inspire mais
e contraia, trazendo a energia para o topo da cabeça. (Fig. 3.88) Pare um pouco e
expire. Relaxar. Siga com a posição Yin.

Plexo solar
T-11
Umbigo
Cinto de Chi

sagrado Esperma/Palácio Ovariano


Períneo

Fig. 3.88 Fluxo de energia durante segurar a Urna Dourada

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Capítulo III

c. Posição Yin (1)


Vire as mãos com as palmas para cima e gire as mãos para fora, de modo que
os polegares agora puxem para trás e para fora, em direção às orelhas, com os
pulsos em ângulos de 90 graus. Sinta o alongamento dos tendões do punho travando
os cotovelos e os pulsos ao girar as mãos. Os cotovelos afundam. As escápulas são
arredondadas. Ao esticar os polegares, você alonga os tendões. Esta é a posição
Yin. (Fig. 3.89(a) e (b)).

(2) Respire normalmente. Você deve sentir a energia subindo e passando pela
cabeça, passando pelos braços e descendo pela frente do corpo até o umbigo.
Concentre-se no plexo solar. Certifique-se de que a energia esteja fluindo da língua
para o plexo solar e umbigo ao longo da Órbita Microcósmica. Considerando uma
inspiração e uma expiração como um ciclo, faça nove ciclos. Expire mais e inspire
menos. Isso é chamado de respiração Yin. Isso ajudará a trazer a energia para a
frente com mais facilidade.

Dedão Dedão

Dedão Dedão

Figura 3.89 (a) Segurando a Urna (b) Linhas do polegar e do dedão do pé


Dourada – Posição Yin, Vista Frontal

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Prática de Posturas

Fig. 3.90 Segurando a Urna Dourada – Posição Yin, Vista Lateral

(3) Posição Yin – vista lateral (Fig. 3.90): Quando as linhas do polegar e dos
dedos dos pés estão unidas, elas conectarão todos os músculos, tendões, ossos e
a medula espinhal para operar como uma estrutura única. Isto ajudará o poder de
enraizamento na linha de frente da energia.
Na posição Yin, o fluxo vai dos polegares para a parte superior dos braços, e os
dedões dos pés se conectam aos joelhos, umbigo e polegares.
Os polegares se conectam aos pulmões e aos tendões que descem pelo tronco e
pela frente das pernas até os dedões dos pés. d. Segurando a
Prática de Enraizamento da Urna Dourada Usando o
polegar e o indicador, seu parceiro pressionará seu pulso e colocará a outra mão
em seu quadril. Comece com o lado esquerdo e depois faça o lado direito. e.
Enraizamento (1) Enraizamento na
Posição Yang:
Assuma a posição Yang e empurre energia para o abdômen, a medula espinhal
e até o pescoço. Sinta a força da coluna, como um arco flexionado. Agora prepare
as linhas dos tendões estendendo os dedos mínimos com muita força. Peça ao seu
parceiro que tente empurrá-lo para fora da postura, pressionando gradualmente o
pulso e o quadril. (Fig. 3.91(a))

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Capítulo III

(a) Empurrão lateral

(c) O empurrão frontal aumentará

o poder do polegar e do tendão

Fig. 3.91 Empurrão frontal, traseiro e lateral

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Prática de Posturas

(2) Enraizamento na Posição Yin: Com seus corpos conectados no


Enraizamento na Posição Yang, vire as mãos e você poderá transformar a
força no solo através da estrutura óssea. Os polegares se ligam aos dedões
dos pés. Você deve sentir o polegar ganhando força. Toda a linha frontal,
começando do polegar e continuando até o braço, mão, frente da cabeça,
orelha, axila, frente do quadril e perna até o dedão do pé, é conectada e
pressionada contra a força do seu parceiro. Peça ao seu parceiro que tente
empurrá-lo para fora da postura, pressionando gradualmente o pulso e o
quadril. f. Empurrar para trás e
para frente Empurrar para trás
fortalece toda a medula espinhal, os dedos mínimos e os dedinhos das
mãos e as fáscias posteriores. Retorne à posição Yang. Certifique-se de
pressionar os dedões dos pés e dos pés para baixo e sinta que está exercendo
força nos dedões dos pés e nos dedos mínimos. Faça com que seu parceiro
empurre por trás enquanto você assume a postura. (Fig. 3.91(b)) mantenha a
postura e peça ao seu parceiro que empurre seu peito. (Fig. 3.91(c))

Quando os tendões são usados adequadamente, é necessário menos


esforço para manter uma boa estrutura. Na posição Yang, observe a sensação
de apoio ao longo das linhas dos tendões.
Expire e relaxe. Comece assumindo a posição Yang. Acumule energia
rapidamente em todas as costas e no pescoço. Mova-se para a posição Yin
virando as mãos e puxando os polegares para trás.
Sinta a relação entre os polegares e os dedões dos pés. Mantenha essa
consciência enquanto seu parceiro o empurra para a posição Yin.

2. Resumo de Segurar a Urna Dourada a. Posição


Yang (1) Fique em
pé com os pés afastados dos joelhos até os dedos dos pés; afunde os
cotovelos; mantenha as mãos abertas na altura dos ombros com as palmas
voltadas para baixo; trave os pulsos; mantenha as mãos em um ângulo de 45
graus em relação aos antebraços; estique os dedos mínimos para sentir a
energia nos dedinhos; e sinta a conexão entre os dedinhos das mãos e dos
pés. (O meridiano músculo-tendão dos dedos mínimos sobe pelos braços, sobe
pela lateral do rosto e ao redor das orelhas, desce pela parte externa dos
braços, através das escápulas, desce até o sacro e desce pela parte externa
das pernas até os dedinhos dos pés.)
(2) Respire abaixo do umbigo (respiração abdominal inferior).
(3) Expire, puxe os órgãos genitais, o períneo e o ânus,

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Capítulo III

travando os joelhos e pés.


(4) Inspire e aperte no umbigo.
(5) Inspire e aperte o meio do abdômen.
(6) Inspire e aperte a parte inferior do abdômen.
(7) Inspire, incline o sacro e feche o sacro.
(8) Inalar e embalar T-11 e as áreas dos rins.
(9) Inspire, trave o pescoço, leve a energia até C-7 e infle o pescoço.

(10) Inspire na Almofada de Jade, aperte o crânio e os ossos das têmporas.

(11) Inspire até o topo da cabeça.


a. Posição Yin (1)
Expire, girando as mãos com os pulsos travados, energize
os polegares e reduza a energia. (O caminho dos polegares desce pela parte
interna dos braços até a clavícula, pelas laterais do esterno, desce até o umbigo e
se espalha por ambas as pernas, desce pela parte interna das coxas até a parte
inferior das pernas e até o grande dedos do pé.)

(2) Coloque as mãos sobre o umbigo, junte os pés e relaxe.

(3) Pratique o processo de respiração óssea.

3. Tartaruga Dourada e o Búfalo Aquático

Pessoas com pressão alta devem consultar um médico antes de tentar esta postura.

Esta postura energiza os dedos dos pés e todos os tendões dos dedos dos pés
e as fáscias da coxa e das pernas e fortalece as fáscias das costas, medula espinhal,
sacro, rins, glândulas supra-renais, pescoço e cabeça.

Esta posição é chamada de “costas da tartaruga”. As costas ficarão energizadas


como um balão inflado.
O treino dado por esta postura é equivalente a uma parada de cabeça, mas em
vez de o sangue fluir para a cabeça, o Chi é direcionado para a cabeça, tornando
mais fácil direcionar e circular o aumento do fluxo sanguíneo para baixo.

Devido à fraqueza nas coxas ou nas articulações do quadril, você pode sentir
tensão excessiva quando começar a praticar as posições Tartaruga/Búfalo, mesmo
que não esteja afundando muito na posição. Se for esse o caso, pratique com uma
cadeira ou mesa à sua frente para apoiar os braços. Este suporte permitirá que você
trabalhe gradualmente na posição sem se esforçar. (Fig. 3.92)

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Prática de Posturas

Observe que as costas estão retas e paralelas ao chão.

Fig. 3.92 Posição da Tartaruga/ Búfalo – Vista Lateral

É muito importante manter as costas retas e paralelas ao chão. Pode ser difícil sentir quando
isso está acontecendo no início. Pratique ocasionalmente diante de um espelho para ajudar a
desenvolver o sentimento interior dessa ocorrência.

a. A Tartaruga Dourada Imersa na Posição Água-Yang (1) Coloque


as pernas na postura padrão.
(2) Comece a Respiração Energizadora. Inspire e expire de nove a dezoito
vezes, inspirando mais e expirando menos. Ao expirar, mantenha o abdômen
achatado na coluna.
(3) Inspire. Aperte os punhos, dobre os antebraços contra os braços,
arredonde as costas e afunde o peito. Expire e incline-se para a frente com as
costas retas, de modo que a linha feita do cóccix ao topo da cabeça fique
horizontal ao chão. (Fig. 3.93)
(4) Mantenha os antebraços dobrados sobre os braços, apoiados na frente
do peito. (Fig. 3.94) Mantenha as axilas abertas para criar um espaço grande o
suficiente para acomodar um objeto do tamanho de um ovo de pombo.
Arredondar as escápulas. As costas parecem uma tartaruga e são energizadas
com Chi.

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Capítulo III

Este meridiano também começa na ponta do dedo indicador.

Este meridiano começa no dedinho do pé e passa por baixo do pé, subindo pela
parte interna da perna até a região genital.

Fig. 3.93 Meridiano Músculo-Tendão na Posição Tartaruga

Fig. 3.94 Posição dos antebraços durante a Tartaruga Dourada

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Prática de Posturas

(5) Trave o sacro e abra os joelhos para sentir o peso do corpo descer até os
quadris, os joelhos, os pés e, finalmente, o chão. A coluna deve estar horizontal
ao chão. Puxe a energia para a região da virilha, onde está a energia sexual.
Contraia o queixo e coloque o pescoço firmemente na posição. Pressione os
cotovelos contra a parte interna dos joelhos. Com os cotovelos, pressione os
joelhos, enquanto os joelhos pressionam, equalizando a força.

Nenhum deles deve pressionar com mais força do que o outro.


(6) Inspire dez por cento e acumule a energia na região abdominal (umbigo).
Segure até ficar sem fôlego.
(7) Inspire e comprima até a parte inferior do abdômen.
(8) Inspire, aperte no períneo e puxe os órgãos sexuais
com mais força. Puxe a energia da Mãe Terra até o períneo.
(9) Inspire, aperte o sacro e incline o sacro. Puxe os órgãos sexuais com mais
firmeza.
(10) Inspire, embale em T-11, nos rins e nas áreas das glândulas supra-renais.
Incline o T-11. Sinta toda a coluna como um arco totalmente flexionado. Infle a
região lombar com pressão de Chi e energize os rins.
(11) Inspire, embale em C-7. Aperte o pescoço e os ossos cranianos.
Cerre os dentes.
(12) Inspire até o topo da cabeça. (Fig. 3.95)

Rins
T-11 Base do Crânio
sagrado C-7

Coroa

Terceiro olho

Períneo Plexo solar


Umbigo

Fig. 3.95 Empacotando a energia durante a Tartaruga Dourada.

- 193 -
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Capítulo III

Veja a Fig. 3.96 (a) a (k) para exercícios adicionais utilizando


Posição da Tartaruga Dourada.

(a) A partir da postura básica, com as bordas


externas dos pés paralelas, agache-se, colocando
os cotovelos entre os joelhos com as palmas das
mãos juntas. Mantenha as costas o mais paralelas
possível ao chão e os olhos voltados para cima.
Pressione com os cotovelos resistidos pelos joelhos.
Pressione e resista por dois segundos, depois solte e relaxe.

(b) Prenda ambos os cotovelos na (c) Vista lateral


parte externa das pernas com os
antebraços atrás dos joelhos (vista frontal).

(d) Segure o antebraço ou cotovelo com a (e) Puxe para cima com força, forçando o
mão oposta. Abaixe a cabeça e a cauda T-11 e o meio das costas para cima contra
uma na direção da outra, como se estivesse a resistência das coxas, cabeça e sacro.
olhando para a cauda. Isto é muito Puxe e resista por apenas dois segundos e
importante para proteger suas costas. relaxe.
Deixe as omoplatas serem o seu ponto mais alto.

Fig. 3.96 A seguir estão exercícios adicionais na Posição da Tartaruga.


Para resultados máximos, devem ser praticados na sequência indicada,
repetindo a sequência inteira três vezes.

- 194 -
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Prática de Posturas

(f) Destrave os braços e leve-os para os lados (g) Levante os cotovelos e a cabeça.
com os antebraços girados de forma que as
palmas fiquem voltadas para o chão. Junte as
omoplatas.

(h) Pressione os cotovelos com força, levantando


Esterno para frente
a cabeça e olhando para frente enquanto
pressiona o esterno para frente. Segure por dois
segundos e relaxe (vista lateral).

(i) Vista frontal (k) Continue olhando para o chão enquanto


puxa a orelha e a cauda para o lado oposto ao
joelho que está segurando, resistindo com o
joelho. Após dois segundos, coloque a mão no
chão, abane o rabo para relaxar e repita o
exercício no lado oposto. Novamente, abane
o rabo para relaxar a coluna. Durante o exercício,
toda a coluna da cabeça à cauda deve formar uma
curva como a letra “C” paralela ao chão e você
(j) Trave os braços em volta de um joelho, deve sentir um alongamento nas laterais da coluna
envolvendo os cotovelos em volta de um joelho e no pescoço.
enquanto olha para o chão.

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Capítulo III

b. Posição Yin do Búfalo Aquático (1)


Quando tiver concentrado a energia na cabeça, expire e olhe levemente para
cima, movendo o pescoço para cima, aliviando assim a tensão da trava no pescoço.
Estenda os braços à sua frente com as costas das mãos voltadas para a frente e as
pontas dos dedos tocando o períneo e o ânus ou tocando o chão. Mantenha a virilha
(área genital) aberta. (Fig. 3.97)

(2) Pratique o processo de respiração pela virilha aberta. (Fig. 3.98) Relaxe,
mantendo a língua para cima. Inspire menos, expire mais, respirando direto na
região da virilha. Nesta posição, a virilha fica aberta e você pode respirar até a parte
inferior do corpo, o que energiza bastante os órgãos sexuais e aumenta
tremendamente a circulação. Respire com facilidade e sinta a energia descer até o
umbigo e o períneo, ativando e fortalecendo a circulação do baixo ventre.

Os diafragmas urogenital e pélvico, que mantêm os órgãos sexuais, a bexiga e os


intestinos grosso e delgado no lugar, também são ativados.

Quando sua respiração estiver normalizada, feche os olhos. Lentamente, coloque-


se em pé. Lembre-se de que ao se levantar, faça-o bem devagar para evitar tonturas.
Fique ereto. Prepare um pouco de saliva e, apertando o pescoço, engula até o
umbigo com um som gutural. Sinta a saliva descer até o umbigo e queimar com o
poder do Chi. Normalize a respiração e coloque as mãos sobre o umbigo.

Colete Chi no umbigo.


Pratique a respiração óssea para absorver o Chi nos ossos. Medite em pé por
um tempo. Se desejar, trabalhe na circulação do Chi na Órbita Microcósmica. Em
seguida, caminhe, sacudindo as pernas e acariciando o peito. c. Posição da
Tartaruga – Prática de

Enraizamento Na Posição da Tartaruga, os


cotovelos são mantidos firmemente pressionados contra ambas as coxas para
que você possa sentir a energia concentrada na região da virilha. A coluna fica
horizontal ao solo. (Fig. 3.99)
Leve o Chi ao longo de todas as costas. Faça com que seu parceiro fique do lado
esquerdo, com uma mão em seu ombro e a outra em seu quadril. (Fig. 3.100)
Quando seu parceiro o empurrar, trave o sacro.
Abra ligeiramente os joelhos e ajuste os pés para alinhar a força do seu parceiro
com o chão. Torne-se um com a terra. Empurre gradualmente e aumente a pressão
que puder suportar. A estrutura óssea é como uma esponja que absorve a força e a
transfere para o solo.

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Prática de Posturas

Fig. 3.98 Búfalo – vista lateral direita

Processo de respiração na virilha aberta

Fig. 3.98 Búfalo – Vista Lateral Esquerda

- 197 -
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Capítulo III

Fig. 3.99 Tartaruga – Vista Frontal

Seu parceiro não deve continuar a empurrar quando você estiver sem fôlego e
prestes a descansar. Depois que você se tornar adepto dessa prática e sentir a
estrutura do seu corpo como uma só peça, você sentirá os músculos relaxarem e
não sentirá necessidade de fazer a Respiração Compactada. Se você simplesmente
se concentrar no fluxo do Chi e relaxar, a força passará pela estrutura óssea.

Mude de lado e deixe seu parceiro empurrá-lo gradualmente. (Fig. 3.101)


O objetivo não é empurrá-lo, mas deixá-lo sentir de onde vem a força, para que possa
redirecioná-la para a terra.
Quando a força é iniciada gradualmente, você é capaz de sentir para onde a força
está indo, permitindo realinhar ou relaxar essa parte para deixar a força passar.

Sempre equilibre os dois lados, fazendo com que seu parceiro empurre os lados
esquerdo e direito. Lembre-se de que um lado geralmente é mais forte que o outro.

Depois de conseguir redirecionar com sucesso a força de qualquer parte do seu


corpo, você começará a saber como reabsorver a força da terra. A força com que
seu parceiro o empurra, quando direcionada para a terra, pode ser reabsorvida de
volta da terra e se tornar mais poderosa do que antes. Essa energia pode ser usada
para autocura ou para neutralizar os impulsos de seu parceiro. No nível superior,
você pode passar essa força ao seu parceiro para curá-lo também.

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Prática de Posturas

Força C-1
Força C-7

Força T-11

Força da Bomba Sacral

Força do Joelho
Força do Joelho

Força dos pés

Força Terrestre

A Força Terrestre é transferida para o solo.

Fig. 3.100 Prática de enraizamento durante a Tartaruga Dourada – Posição lateral


esquerda.

- 199 -
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Capítulo III

Fig. 3.101 Tartaruga Dourada – Posição do Lado Direito

Após cada empurrão, volte para a Posição Búfalo. O queixo está


levantado, os ombros relaxam, as mãos caem perto da região da virilha
ou tocam os órgãos sexuais para fortalecer a energia do diafragma
pélvico e urogenital. Respire profundamente na região da virilha para
fortalecer a energia sexual/criativa.
A Posição da Tartaruga fortalece todas as costas e coluna. Quando
seu parceiro empurra da esquerda, você sente a força passar do ombro
esquerdo, passar pela escápula até a coluna, para a escápula direita,
descer pela coluna até o quadril, até a coxa direita, perna e pé direitos e
descer até o chão. Ao mesmo tempo, sinta a respiração dos pés e “crave”
os dedos dos pés no chão.
Se a pressão for muito grande, o pé esquerdo será arrancado.
Empurre o pé esquerdo para baixo, exercendo mais pressão no quadril
até a coxa e a perna.
Os parceiros devem ser aproximadamente iguais em tamanho,
estatura e
força para empurrar. d. Prática de
enraizamento frontal de tartaruga/búfalo Seu parceiro deve colocar
uma mão em cada ombro e empurrá-lo gradualmente para fortalecer o
aspecto frontal desta postura. (Fig. 3.102) Para manter essa posição
difícil, você deve sentir gradualmente a conexão dos ombros com as
escápulas e da coluna com o sacro e os quadris. O enraizamento frontal
requer mais prática. As solas e os pés são muito importantes para o enraizamento fronta
Com prática, você consegue manter o contato firme dos pés com o solo.

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Prática de Posturas

Força C-1
Força C-7

Força T-11

Força da Bomba Sacral

Força do Joelho Força do Joelho

Força dos pés


Força Terrestre

Força transferida através da estrutura óssea para o solo.

Fig. 3.102 Tartaruga/ Búfalo – Prática de Enraizamento

- 201 -
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Capítulo III

4. Resumos da Tartaruga Dourada e do Búfalo Aquático

a. A tartaruga dourada imergindo na água (posição Yang)


(1) Coloque a língua no céu da boca.
(2) Pratique a respiração abdominal inferior em pé.
(3) Incline-se para a frente com as costas retas, dobre os braços próximos ao
corpo, mantenha a linha contínua da coluna através do pescoço. e cerrar os punhos.

(4) Inspire e empurre até o umbigo.


(5) Inspire e embale até o meio do abdômen.
(6) Inspire e embale até a parte inferior do abdômen.
(7) Inspire e embale até o períneo.
(8) Inspire e embale até o sacro.
(9) Inspire e embale até o T-11.
(10) Inspire e embale até C-7.
(11) Inspire e embale na Almofada Jade.
(12) Inspire e embale até o topo da cabeça.
(13) Inspire e embale mais nas costas. b. Búfalo

Emergindo da Água (Posição Yin)


(1) Expire e regule sua respiração.
(2) A cabeça e os olhos devem estar voltados para cima, mas sem forçar.
Mantenha as costas niveladas e estenda os braços com as mãos voltadas para o
chão, ligeiramente atrás de você ou tocando a região da virilha. Mantenha a mesma
posição das costas.
(3) Pratique a respiração abdominal inferior enquanto se concentra na área
genital.
(4) Feche os olhos e levante-se gradualmente. Coloque as mãos na região do
umbigo e colete a energia.
(5) Pratique o processo de respiração óssea.
(6) Exercício de força muscular.

5. Golden Phoenix lava suas penas

A Posição Fênix fortalece ambos os lados das costelas, das axilas até as laterais
dos quadris, e exerce pressão de Chi em todos os órgãos principais. No lado
esquerdo, embale, envolva e esprema o Chi para o rim esquerdo, baço, pulmão
esquerdo e coração; no lado direito, você está fortalecendo o rim direito, o fígado e
o pulmão direito (Fig. 3.103).

- 202 -
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Prática de Posturas

Glândulas Tireoide e Paratroide


Quarta subida

Pulmões

Coração

Fígado

Baço

Rins

Ovários

Ânus
Meio

Certo Esquerda

Meio

Ânus

Fig. 3.103 Envolva e comprima o Chi em todos os órgãos principais.

- 203 -
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Capítulo III

O Exercício Phoenix também exercita os dedos das mãos e dos pés, os tendões
e a língua (que é um dos principais tendões do corpo). Você também exercitará os
tendões de todo o corpo. Os dedos mínimos são pequenos, mas podem ativar muitos
tendões, especialmente nas laterais do corpo.

a. Prática (1)
Assuma a Postura do Cavalo Camisa de Ferro. (Fig. 3.104(a)) Coloque os braços
ao lado do corpo. Pratique a Respiração Energizadora para aumentar a energia.

(2) Abra os braços para ambos os lados e vire-os para que os pulsos fiquem
retos. (Fig. 3.104 (b)) As palmas das mãos começam a ficar voltadas para cima e
voltadas para o corpo, como se você estivesse juntando algo sob as axilas. Os dedos
mínimos estão apontados para o teto. (Fig. 3.104 (c)) Sinta a tração dos tendões
subindo pelos braços até as orelhas, circulando as orelhas, e descendo pelas laterais
do corpo até os dedinhos dos pés. As escápulas são arredondadas. Os músculos do
pescoço e os músculos trapézios estão relaxados para que as mãos e os braços
fiquem conectados. Os cotovelos estão dobrados para o lado.

(3) Inspire enquanto puxa os lados esquerdo e direito do ânus para cima e leva
a energia sexual dos testículos/ovários para os rins.
Embale energia para os rins e para o nível das supra-renais, que estão localizadas
na parte superior dos rins, aproximadamente no mesmo nível do plexo solar. Levante
as palmas das mãos ao longo dos lados do corpo, sentindo a tensão e a tração dos
tendões na parte interna dos braços até os cotovelos, os dedos mínimos e os
polegares.
(4) Inspire mais alto em direção às axilas, puxando a energia sexual dos testículos/
ovários para os rins e até o baço no lado esquerdo e o fígado no lado direito. Segure
e coloque o Chi nos órgãos e depois envolva-os com o Chi. As palmas das mãos
ainda estão voltadas para cima e os tendões dos dedos mínimos se estendem em
direção ao teto.
Inspire e aproxime-se das axilas, puxando a energia sexual para o coração e para os
pulmões. Encha os pulmões com Chi.
(5) Sinta toda a caixa torácica e as axilas incharem, cheias de Chi. (Fig. 3.104(d))

(6) Quando você chegar o mais próximo possível das axilas (Fig. 3.104(e) e (f)),
expire enquanto mantém a contração no ânus e a tração nos órgãos genitais. Gire
as mãos medialmente. Vire as palmas para fora (Fig. 3.104(g)), puxando das
escápulas que estão conectadas à terra. Os antebraços são retos; os cotovelos são

- 204 -
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Prática de Posturas

voltar; os pulsos estão travados; os joelhos estão abertos. Empurre do esterno para
C-7 para sentir a força vindo da terra até os calcanhares, o sacro, a medula espinhal,
as escápulas e as mãos. (Fig. 3.104(h)) Ao empurrar, estenda os braços e expire
usando o Primeiro Som de Cura, o Som do Pulmão “Ssssssss”. (Uma explicação
completa dos Seis Sons de Cura é fornecida no livro Maneiras Taoístas de Transformar
o Estresse em Vitalidade.) Das palmas das mãos aos calcanhares dos pés, você se
sentirá como uma peça única. Isto é o que se entende por “estrutura”.

(7) Quando os braços estiverem totalmente estendidos (Fig. 3.104 (i) e (j)), inspire
e contraia o meio do ânus e puxe os órgãos sexuais para cima.
Sinta o puxão na ponta dos dedos de ambas as mãos. Junte os dedos aos polegares
e pressione-os em um pequeno ponto, exercendo mais força nos dedos mínimos (que
devem ficar no meio com todos os dedos pressionados contra ele) e mais força nas
pontas de todos os dedos. (Essas posições dos dedos são chamadas de “bicos”).
(Fig. 3.104(k)) Sinta a força de tração no ânus e nas pontas dos dedos combinando-
se em uma única força.

(8) Inspire, puxe os “bicos” para dentro a partir dos cotovelos e contraia a parte
central do ânus. (Fig. 3-104(l)) Sinta a força do ânus e do órgão sexual puxando os
“bicos” para dentro.
(9) Inspire novamente, aproximando os “bicos” do corpo, apertando ainda mais o
ânus e a região genital. (Fig. 3.104(m)) Enquanto inspira, puxe os cotovelos e os
pulsos perto do peito com os “bicos” apontados.

(10) Expire ao abrir os “bicos”, estenda os braços à sua frente e depois afaste bem
os dedos. (Fig. 3-104(n)) Expire, usando o Segundo Som de Cura, o Som do Rim
“W0000000”, e abaixe os braços à sua frente, as palmas das mãos liderando o
caminho com a ação originada nos ombros. (Fig. 3-104(o))

Quando os braços atingirem as laterais dos quadris, trave os cotovelos, mantenha os


dedos afastados e gire as mãos lateralmente para cada lado. Flexione os tendões dos
dedos, especialmente os dedos mínimos e os polegares. Afaste os dedos dos pés,
especialmente os dedinhos. Ao mesmo tempo, estenda a língua o máximo que puder
até o queixo.
(Fig. 3.104(p)) Direcione os olhos para o nariz. Sinta a língua e os órgãos sexuais se
elevando como uma linha até a língua. Por fim, vire os dedões dos pés e os
calcanhares para dentro e depois faça com que os pés se movam um em direção ao
outro, dando “passos” liderando com os dedões dos pés e alternando com os
calcanhares até que os pés se juntem.
Isso exercitará os tendões dos pés.

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Capítulo III

(a) Assuma a Postura do Cavalo Camisa de Ferro.


Coloque os braços ao lado do corpo. Pratique a
respiração energizadora para aumentar a
energia.

rim

períneo

(d) Empacote a energia nos testículos/


ovários, nos rins, depois no baço no lado
esquerdo e no fígado no lado direito. À medida
que você continua a (c), as palmas das
mãos voltadas para cima e voltadas para a mochila e
puxam a energia para o corpo com os
dedos mínimos apontados para cima.
coração e para os pulmões, você sentirá a caixa torácica
inchar.

Figura 3.104-A Exercício Phoenix

- 206 -
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Prática de Posturas

(e) As palmas continuam voltadas para cima. (f) Vista lateral

(g) Girar a mão medialmente. (h) Empurre do C-7 afundando


descendo pelo esterno e pressionando
para trás.
Figura 3.104-B Exercício Phoenix

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Capítulo III

(i) Empurre os braços totalmente estendidos. (Vista lateral) (j) Vista frontal dos braços totalmente estendidos

Inalar Bicos

Inalar
Expire

Ânus puxado para cima

(k) Junte os dedos e forme “bicos”. (l) Vista frontal de puxar os “Bicos”

Figura 3.104-C Exercício Phoenix

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Prática de Posturas

(m) Vista lateral de Puxar os “Bicos” (n) Expire, Solte os “Bicos”. Pressione os braços contra a
frente do corpo.

Dedos abertos
Fora

(p) Os órgãos sexuais estão conectados à língua.

(o) Vista frontal dos braços pressionados

Figura 3.104-D Exercício Phoenix

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Capítulo III

Repita as etapas (6) a (10). Desta vez, entretanto, substitua o Som do Pulmão
no Passo (6) enquanto você empurra as palmas das mãos diretamente à sua frente
pelo Terceiro Som de Cura, o Som do Fígado “Shhhhhhh”.
Substitua o Som do Rim na Etapa (10), enquanto você abaixa os braços à sua frente,
pelo Quarto Som de Cura, o Som do Coração “Hawwwwww”. Repita as etapas seis
a dez mais uma vez.
Substitua os sons do pulmão e do fígado na etapa (6) pelo quinto som de cura, o
som do baço “Whoooooo”. Substitua os sons dos rins e do coração na etapa (10)
pelo sexto som de cura, o som triplo mais quente “Heeeeeee”.

Você deve se sentir conectado através das pernas, tendões espinhais, escápulas
e braços.
(11) Afaste os dedos e estenda os braços. (Abrir os dedos estimula o uso da
força do tendão.) Sinta a força saindo das escápulas. Relaxar. Sinta o Chi se espalhar
por todos os tendões das mãos, pernas e língua. A língua se conecta aos tendões.

b. Prática de Enraizamento da Fênix Dourada: Sinta a


Transferência de Força da Mão para o Solo Pratique o Exercício da
Fênix e estenda os braços. Trave os cotovelos. Trave os pulsos. Arredondar as
escápulas. Puxe para cima o ânus médio e a área genital. Abra os joelhos. Sinta que
as palmas das mãos e os pés estão conectados ao chão. Peça ao seu parceiro que
use as palmas das mãos para bater nas palmas das mãos. Se você estiver bem
conectado e relaxando os músculos do pescoço, sentirá a força atingir o solo.

c. A prática de levantar conectado Este


exercício requer pulso e mão travados com os ombros e escápulas conectados
enquanto seu parceiro tenta levantá-lo. Seja cauteloso porque você pode se machucar
nesta prática.
Abaixe os braços, ombros e escápulas enquanto leva as mãos às laterais das
coxas. Coloque as palmas para baixo, puxe os cotovelos para trás, trave os pulsos,
contorne as escápulas e sinta a conexão com a medula espinhal. Peça ao seu
parceiro que coloque uma perna entre suas pernas, as palmas das mãos voltadas
contra as suas e levante você. (Fig. 3.105) Encontre um parceiro que seja da sua
altura. Certifique-se de travar os cotovelos, os pulsos e as escápulas; caso contrário,
você poderá machucar os pulsos ou as escápulas e seu parceiro não conseguirá
levantá-lo.

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Prática de Posturas

Fig. 3.105 Prática de Levantamento

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Capítulo III

b. Prática de Enraizamento dos


“Bicos” Estender os braços e formar “bicos”, conectando os braços
com as escápulas, a coluna, as pernas e os pés. Peça ao seu parceiro
que empurre os pulsos e sinta a força sendo transferida para o chão.
(Fig. 3.106)

Fig. 3.106 Prática de enraizamento de “Bicos”

6. Resumo da Fênix Dourada lava suas penas

a. Pratique a respiração abdominal inferior em pé. b. Coloque os


braços na frente do corpo com as costas das mãos voltadas uma
para a outra. Inspire e deixe os braços se moverem para os lados,
apontando os dedos em direção às costelas, e puxe o períneo e o ânus
para cima. Empacote nas fáscias nas laterais das costelas e nos rins.
Inspire, levantando as mãos pelas laterais. Embale e envolva o Chi no
fígado e no baço. Inspire mais uma vez, levantando as mãos e embale
e envolva o Chi nos pulmões e no coração.

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Prática de Posturas

c. Expire, mantendo o períneo e o ânus fechados enquanto empurra


as mãos estendidas na altura dos ombros. Mantenha os pulsos flexionados.
d. Inspire e aperte no períneo e no ânus. Forme “bicos” com os dedos e leve-os em
direção aos ombros. Repita mais duas vezes, elevando os “bicos” um pouco mais a cada
vez.
e. Expire, liberando o períneo e o ânus e abaixando os braços enquanto
simultaneamente endireita e trava os cotovelos e joelhos. Quando as mãos estiverem
abaixadas com os pulsos flexionados, vire as mãos para os lados das coxas e afaste os
dedos das mãos e dos pés o máximo possível. Empurre a língua e puxe o ânus e os
órgãos sexuais. f. Colete a energia Chi no umbigo. g. Pratique o processo de respiração
óssea.

7. Ponte de Ferro

A Ponte de Ferro foi projetada para fortalecer as fáscias frontal e posterior.


Ao alongar as fáscias da pélvis até o pescoço e ambos os lados da caixa torácica neste
exercício, você aumentará bastante o fluxo de Chi entre as fáscias e tonificará
consideravelmente os músculos da frente e das costas.

Arquear a coluna para trás fortalece muito a parte inferior da coluna, especialmente a
região lombar. Ao alongar a parte superior das costas e a coluna oposta à direção normal
de sua curva, a flexão para trás ajudará a diminuir a curvatura para frente, muitas vezes
excessiva, da parte superior das costas, a flexibilizar as articulações dos ombros e a abrir
o peito. O ponto a lembrar é que a flexão ocorre na parte superior das costas e não no
quadril. a. Posição em Pé da Ponte de Ferro - Posição Yang Esta posição criará uma
enorme

quantidade de energia Chi que subirá pela coluna até a cabeça.

(1) Fique em pé, mantendo os joelhos retos e os pés separados por um pé.
É melhor para iniciantes que os pés estejam posicionados de forma que apontem
diretamente para a frente ao longo dos segundos dedos. Se os dedos dos pés estiverem
virados para fora, pode haver compressão desnecessária na parte inferior da coluna,
mesmo que os joelhos estejam travados e as coxas e nádegas contraídas. Os polegares
e os dedos indicadores estão se tocando e os três dedos restantes são mantidos juntos.
Mantenha as mãos retas, baixas e ligeiramente à frente do corpo.

- 213 -
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Capítulo III

(2) Iniciar a respiração abdominal; expire e alise o abdômen.


Inspire até a capacidade máxima. Traga as mãos para cima e para trás, dobre
os cotovelos para trás e coloque as palmas para cima. (Fig. 3.107 (a) e (b))
Os dedos devem estar separados por cerca de cinco centímetros e subirão
perto das escápulas. Isto abrirá o esterno, ativará o timo, alongará a tireoide, a
paratireóide, o tórax e as fáscias laterais.
(3) Qualquer tensão acumulada no peito e no abdômen pode ser liberada.
Os quadris ficam sobre os pés. O mais importante é arquear a parte superior e
média das costas e não o quadril. Isso alongará as fáscias frontais. O
arqueamento excessivo do quadril e da parte inferior da coluna pode danificar
os discos entre as vértebras e comprimir os nervos devido ao peso excessivo.
Além disso, se o arqueamento na Ponte de Ferro for principalmente na parte
inferior da coluna, haverá muito menos alongamento das fáscias na frente do
tronco. Para manter a parte inferior da coluna protegida, é necessário arquear
fortemente as costas a partir da parte superior da coluna enquanto aperta
firmemente as coxas e as nádegas. Ao apertar fortemente as coxas e as
nádegas, você pode sentir que está comprimindo o sacro, diminuindo assim a
compressão na parte inferior da coluna. Os joelhos devem estar firmemente
travados e retos. Isso permitirá que as coxas e as nádegas fiquem firmemente
contraídas.
(4) Aperte os dentes. Ao arquear para trás, comece pela cabeça.
Gire a cabeça para trás a partir da parte superior do pescoço, até sentir a fáscia
frontal do pescoço se alongando. Não deixe a cabeça cair para trás, pois isso é
muito ruim para as vértebras do pescoço. Se feito corretamente, você ainda
sentirá que o pescoço está se alongando para cima, mesmo quando estiver
girado para trás. Se houver algum desconforto; você está praticando
incorretamente ou tentando alongar demais.
Olhe para trás, travando e puxando as fáscias do pescoço. (Fig. 3.107(c))
Assim que a parte frontal do pescoço estiver esticada adequadamente, você
sentirá uma elevação automática no peito que, à medida que se estica, alongará
automaticamente o abdômen. À medida que o abdômen se alonga, empurre a
pélvis para frente, mantendo as coxas e as nádegas bem contraídas.
Ao alongar o peito, sinta que o esterno está sendo puxado para frente e para
cima. Dessa forma, a parte superior das costas ficará arqueada, e não apenas
a parte inferior da coluna. (Fig. 107 (d))
Se feito corretamente, você sentirá as fáscias sendo esticadas da virilha até
o peito e o pescoço, puxando com força como um tambor, sem precisar arquear
muito para trás. (Fig. 3.107(e) Se você estiver arqueando muito para trás, então
você estará inevitavelmente abrangendo a parte inferior da coluna (Fig. 3.107(f)).

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Prática de Posturas

(a) Posição em pé

(b) Vista traseira da posição em pé

Fig. 3.107-A Ponte de Ferro

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Capítulo III

(d) Arqueie a parte superior e central das costas.

(c) Olhe para trás e puxe as fáscias do pescoço.

(e) O alongamento é sentido começando no segundo, (f) Arqueamento excessivo do quadril e

terceiro e quarto dedos subindo pelas costas até o parte inferior da coluna pode danificar os discos.

coluna vertebral e subindo pela frente até terminar na

laterais do nariz.

Fig. 3.107-B Ponte de Ferro

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Prática de Posturas

Se a parte superior da sua coluna não for muito flexível ou tiver uma grande
curvatura para a frente, você poderá parecer que quase não está arqueado para trás
quando praticar pela primeira vez, embora ainda seja capaz de sentir um alongamento
na parte frontal do tronco. Lembre-se de que não importa o quão flexível você seja,
você não irá arquear muito para trás se praticar corretamente. É uma boa ideia
praticar esse alongamento da parte superior do corpo sentado, até que você consiga
fazê-lo bem, antes de praticar em pé.
Lembre-se também de que se você se curvar demais inicialmente, poderá cair
para trás. No início, peça a um parceiro que cuide de você quando você se inclinar
para trás para firmá-lo, se necessário.
(5) Aperte os dedos polegar e indicador juntos e contraia os músculos dos braços
e ombros. Isso estabilizará sua posição.

(6) Prenda a respiração e mantenha essa posição por 30 a 60 segundos.

b. Posição de repouso da ponte de ferro - Posição Yin


(1) Expire. Endireite-se e traga os braços para a frente, mantendo a posição das
mãos, e incline-se lentamente para a frente a partir da articulação do quadril. A
cabeça está abaixada e as mãos estão acima ou tocando o chão. (Fig. 3.108(a))
Não se force.
(2) Ajuste os tendões. No início, não se abaixe muito e, para maior conforto,
você pode dobrar levemente os joelhos. Isto é particularmente importante se você
estiver praticando o enraizamento nesta posição. Se os joelhos estiverem travados,
haverá tensão nos joelhos. Se quiser alongar-se mais para a frente, não aumente a
curvatura anterior da parte superior da coluna para fazê-lo. Alongue-se para a frente,
deixando os músculos isquiotibiais na parte posterior das coxas alongarem-se. (Fig.
3.108(b)) Se você estiver se alongando vigorosamente para a frente ou se não for
muito ágil, dobre os joelhos muito mais enquanto alonga, para poder apoiar todo o
abdômen firmemente sobre as coxas. Em seguida, teste sua flexibilidade esticando
levemente os joelhos, mantendo o abdômen nas coxas. Praticar dessa forma
garantirá que você alongará apenas a parte inferior da coluna e os isquiotibiais, e
não arqueará a parte superior da coluna.

Sinta o Chi fluir para a cabeça e para trás e para baixo pela língua. Os três
dedos de cada mão estão quase se tocando e você pode sentir o fluxo de Chi do
dedo médio da mão direita para o dedo médio da mão esquerda, subindo pelo braço
esquerdo até a coluna, até a cabeça e descendo até o umbigo. Fique relaxado até
sentir a energia fluir sem obstrução. Algumas pessoas podem sentir uma certa

- 217 -
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Capítulo III

vibração que gradualmente se espalha por todo o corpo. Permita que a


vibração ocorra por um tempo. Levante-se lentamente para evitar tonturas.
Mantenha esta posição apenas enquanto se sentir confortável. Isto
é bastante extenuante e deve ser abordado com moderação.

(a) Posição de repouso da ponte de ferro

(b) Alongamento dos isquiotibiais

Fig. 3.108 Trecho da Ponte de Ferro

8. Resumo da Ponte de Ferro

a. Ponte de Ferro em Pé – Posição Yang


(1) Assuma a Postura do Cavalo.
(2) Coloque as mãos nas laterais do corpo. Toque os polegares e os
indicadores, formando um círculo. Os outros três dedos de cada mão
permanecem retos e se tocam.
(3) Respire abdominalmente, inspire e olhe para o teto. Arqueie a
parte inferior das costas, mantendo as pernas retas e os quadris alinhados
sobre as pernas para manter o equilíbrio.

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Prática de Posturas

b. Ponte de Ferro em Pé - Posição Yin (4)


Quando você sente que já está farto. expire e coloque o corpo lentamente em
pé.
(5) Dobre ligeiramente os joelhos no início. Abaixe a cabeça e incline-se para a
frente a partir dos ombros e do peito, arredondando as costas.
(6) Relaxe os braços e deixe-os balançar à sua frente, mantendo a posição dos
dedos com os dedos voltados um para o outro.
Sinta o Chi fluir através de cada dedo. Se você conseguir tocar o chão, poderá
sentir uma certa conexão da energia Chi. Respire normalmente.

(7) Levante-se muito lentamente desta posição. Você pode sentir tontura no
início. Fique parado um pouco, reúna energia, pratique a Respiração Óssea e o
Exercício de Força Muscular. Caminhe ou deite-se de costas e massageie a barriga
da direita para a esquerda para fazer o Chi circular.

Exercícios Adicionais: Para fortalecer os abdominais superiores, faça abdominais


com os joelhos dobrados. Os abdominais inferiores são fortalecidos fazendo
abdominais com as pernas estendidas à sua frente, embora seja recomendado
que este, como todos os exercícios, não seja praticado excessivamente.

c. Ponte de Ferro em Pé - Prática de Enraizamento


Assuma a postura. Peça ao seu parceiro que empurre suavemente.
Lembre-se de que o arco principal fica na parte superior das costas. Tenha muito
cuidado nesta prática de enraizamento da ponte de ferro. Seu parceiro deve estar
ciente de que é perigoso arquear para trás. As costas e a medula espinhal são
vulneráveis a lesões nesta posição. Tenha o cuidado de aplicar pressão suavemente
para evitar machucar a medula espinhal ou cair.

(l) Prática de enraizamento na posição


Yin Enquanto você está na posição backbend, seu parceiro deve colocar uma
mão em suas costas e a outra em seu peito. (Fig. 3.109(a))
À medida que seu parceiro pressiona lentamente, observe que você só consegue
suportar a força por alguns segundos. Incline-se para a frente para descansar um
pouco e depois pratique o enraizamento na posição para frente.

(2) Prática de enraizamento na posição


Yang Enquanto você está inclinado para a frente, seu parceiro deve pressionar
as mãos em seus ombros. (Fig. 3.109(b)) Você empurra para cima a partir da parte
inferior da coluna. Ele/ela pode usar todo o seu corpo para pressionar. Nesta
posição você exerce mais força na região lombar. Isto fortalecerá a parte inferior
da coluna, especialmente a região lombar.

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Capítulo III

(a) Enraizamento na Posição Yin

(b) Enraizamento na Posição Yang

Fig. 3.109 Enraizamento de Ponte de Ferro

- 220 -
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Prática de Posturas

9. Barra de Ferro

A prática da Barra de Ferro fortalece muito as fáscias anterior e posterior e, assim,


torna a medula espinhal muito forte. A coluna vertebral consiste em 24 vértebras
unidas por tendões, fáscias e músculos. Normalmente fazemos muito pouco para
exercitar a vital coluna vertebral. O exercício Iron Bar ajusta automaticamente toda a
coluna vertebral, fortalecendo-a segmento por segmento.

a. Prática da Barra de
Ferro (1) Coloque duas cadeiras uma de frente para a outra. Peça ao seu parceiro
que segure a cadeira perto da sua cabeça para mantê-la firme. Se não tiver
companheiro, coloque uma das cadeiras encostada na parede.
(2) Coloque as duas mãos com as palmas voltadas para baixo atrás de você no
chão e empurre-se para cima na cadeira. Coloque os pés e os tornozelos em uma
cadeira e a cabeça e os ombros na outra. Cruze as mãos na barriga. Endireite o corpo,
especialmente a parte inferior das costas. Com os dedos apontados para baixo e para
fora, você pode sentir um puxão nas fáscias e nos tendões. (Fig. 3.110(a)) Certifique-
se de que a região lombar esteja reta e não dobrada. Isso ajudará a fortalecer as
fáscias anterior e posterior.
(3) Se inicialmente você achar que a Barra de Ferro é muito difícil de executar de maneira
adequada e confortável, coloque os braços sobre a cabeça e apoie-os na cadeira onde sua cabeça
está. Isso torna muito mais fácil manter a coluna reta e é consideravelmente menos cansativo. À
medida que você se sentir mais forte, aumente gradualmente a quantidade de força com que empurra
os braços para baixo na cadeira. Quando você conseguir praticar sem empurrar os braços para baixo
atrás de você, estará pronto para mover-se gradualmente para a posição final com as mãos apoiadas
sobre o umbigo.

(4) Coloque ambas as mãos sobre o estômago e respire normalmente para o


abdômen. (Fig. 3.110(b)) Quando você começar a se sentir desconfortável, usando as
mãos para firmar e segurar a cadeira onde estão a cabeça e os ombros, abaixe as
nádegas e os pés até o chão. Sente-se e coloque a língua no céu da boca e deixe a
energia fluir na Órbita Microcósmica. (Fig. 3.110(c)) Não se levante imediatamente,
pois você pode sentir tonturas.

(5) Depois de praticar por duas a quatro semanas, você pode começar, com muito
cuidado, a afastar as cadeiras, de modo que apenas o pescoço e a cabeça fiquem na
extremidade da outra cadeira (Fig. 3.110 (d)). não descanse apenas a cabeça, pois
isso pode machucar seu pescoço.
Este é um exercício muito extenuante para as costas. Não tente

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Capítulo III

afastar as cadeiras, a menos que você se sinta muito forte. Você pode
intensificar o treino apoiando um peso no abdômen. Novamente,
trabalhe gradualmente. Eventualmente, você será capaz de suportar
30 libras ou mais de peso. (Fig. 3.110(e))

Fig. 3.110-A Barra de Ferro

- 222 -
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Prática de Posturas

(d) Depois de estar bem treinado, você pode afastar as cadeiras ainda mais, de modo que
apenas o pescoço, a cabeça e os calcanhares fiquem apoiados nas cadeiras.

(e) Na prática avançada da Barra de Ferro, você pode adicionar peso e ainda manter a
posição.

Fig. 3.110-B Barra de Ferro


b. Enraizamento de Barra de Ferro

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Capítulo III

Peça ao seu parceiro que coloque uma mão sob suas costas para apoiá-lo,
caso você comece a cair. Com a outra mão, seu parceiro pressiona seu
abdômen lentamente e aumentando suavemente a pressão gradualmente.

Este exercício fortalece a região lombar e o músculo psoas.

10. Resumo da Barra de Ferro

a. Coloque duas cadeiras uma em frente da outra, a uma distância que lhe
permita: (1)
Colocar os pés e a parte inferior das pernas em uma cadeira com os dedos
apontados para baixo e para fora, longe de você, para desenvolver o alinhamento
de força mais equilibrado no corpo. pernas, especialmente nas panturrilhas.
(2) Coloque as palmas das mãos no chão atrás de você e a cabeça
e ombros na outra cadeira.
(3) Mantenha as costas retas. Para evitar estresse na parte inferior da
coluna durante a prática, contraia conscientemente as nádegas e sinta o sacro
se contrair. Isso alongará a parte inferior da coluna.
(4) Respire normalmente pelo abdômen.
(5) Quando estiver pronto, desça lentamente ao chão.
(6) Levante-se e colete a energia no umbigo.
(7) Pratique o Processo de Respiração Óssea.

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Alinhamento da Respiração

Capítulo 4
Alinhamento da Respiração*

A. Alinhamento Estrutural e Yoga Taoísta


Saúde radiante e padrões de movimento eficientes e poderosos só são
alcançados quando a estrutura do corpo se adapta mais de perto ao seu
padrão estrutural inerente. Este padrão ideal é o modelo para o
“empilhamento” de segmentos corporais no espaço. A função desta relação
estrutural mais apropriada é o fluxo desimpedido da respiração energética,
do estado de alerta e do movimento.
O desenvolvimento e uso de uma estrutura alinhada são básicos para a
prática da Camisa de Ferro. No entanto, para muitos estudantes será difícil
aplicar princípios de alinhamento na sua prática sem primeiro abordar o
desenvolvimento estrutural em si. Esse é o propósito deste capítulo. Os
exercícios estruturais que se seguem conduzem a uma reforma estrutural
real, de modo que “posicionar-se” de acordo com princípios estruturais
desejáveis se torna mais fácil e mais natural.
Para a maioria de nós, sem mudança estrutural, a “boa” postura
permanecerá estranha ao nosso ser. Sem a prática intencional de uma
“boa” postura, especialmente no início, a reintegração estrutural não pode
prosseguir sem problemas.
As relações anatômicas de todo o corpo são criadas nesses exercícios
estruturais, sejam eles móveis ou estacionários. No desenvolvimento
estrutural, é importante compreender conceitualmente o que significa
alinhamento apropriado. A aplicação de padrões estruturais corretos durante
a prática dos movimentos da Camisa de Ferro revelará seu significado e
acelerará enormemente o processo de desenvolvimento corporal. Lembre-
se de que essas relações entre uma parte do corpo e outra representam
um padrão ideal. Quanto mais você praticar esses exercícios e aplicar seus
princípios na vida diária, mais sua estrutura se aproximará do ideal de uma
forma cada vez mais fácil. Nunca deve haver uma sensação de tensão ou
desagrado na tentativa de “encaixar” o ideal estrutural. Para a maioria das
pessoas, apenas um mês de prática e aplicação levará a uma melhoria
profunda na saúde estrutural.

- 225 -
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Capítulo IV

No início da aplicação desses princípios à vida diária, inevitavelmente surgirão


sentimentos ocasionais de falta de naturalidade.
Isto ocorrerá à medida que vocês escolherem novos padrões de uso do corpo que se
oponham aos padrões anteriores distorcidos que se tornaram habituais.
Essa sensação de “postura” artificial diminuirá rapidamente com o tempo, se você
praticar diligentemente. Você experimentará então facilidade e naturalidade no uso
do corpo, o que lhe permitirá responder em qualquer direção com uma quantidade
adequada de força. O princípio da aplicação automática da força apropriada está no
cerne das artes marciais. Para que este potencial de movimento total seja possível, o
corpo deve retornar espontaneamente ao seu “centro” de alinhamento relaxado após
o movimento. Esta é a posição relaxada de “marcha lenta” que é mais desbloqueada
e energeticamente econômica, e a partir da qual flui o movimento.

Objetos inanimados são completamente dominados pela força da gravidade.


As plantas mantêm sua verticalidade pela rigidez de suas paredes celulares.
Os animais resistem automaticamente à força da gravidade permanecendo
normalmente sobre uma grande base criada por quatro patas, ou duas patas e uma cauda forte.
O ser humano reto, por outro lado, é uma expressão única da autoconsciência em
evolução. A expressão plena e intencional de ficar em pé desenvolve ainda mais o
espírito humano. Da mesma forma, o espírito humano mais desenvolvido manifesta
naturalmente uma postura mais ereta. Todas as tradições esotéricas que trabalham
com energia compreendem o significado desta forma humana ereta, totalmente
desenvolvida. Isto é particularmente verdadeiro no caso da tradição taoísta.

B. Aplicação dos Princípios de Alinhamento


Estrutural à Prática da Camisa de Ferro Chi Kung

A prática diligente do Chi Kung da Camisa de Ferro levará a um aumento da


flexibilidade e amplitude de movimento da coluna e de outras articulações. À medida
que o corpo se torna mais aberto, é importante compreender e aplicar os princípios
do alinhamento estrutural saudável na vida diária. Como muitos de nós viemos de um
contexto de aleatoriedade e distorção estrutural, é necessário aprender o que fazer
com os vários segmentos do nosso corpo à medida que o nosso corpo se torna aberto
e capaz de um alinhamento novo e mais apropriado. Com efeito, devemos aprender
a melhor forma de “vestir o corpo”.

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Alinhamento da Respiração

O centro da nossa estrutura física é a coluna vertebral e a sua base, a pélvis.


Envolvido na coluna e no crânio está o Sistema Nervoso Central, centro de nossa
vida consciente. Assim, a saúde estrutural da coluna vertebral é a base para a
saúde estrutural e energética do resto do corpo. Por esta razão, os exercícios
estruturais básicos ensinados nesta seção concentram-se fortemente na coluna
vertebral. A prática regular desses exercícios ajudará a curar quaisquer problemas
estruturais existentes e melhorará tremendamente a prática da Camisa de Ferro.

Os exercícios estruturais a seguir: Posição de treinamento estrutural contra a


parede, respiração de alongamento da coluna, suspensão de porta, alargamento
de ombros e flexão para trás, desenvolvem uma coluna mais reta e alongada e
espaços articulares que não são apertados. A coluna manterá suas três curvas
normais, mas essas curvas não serão tão excessivas como são em quase todas
as pessoas. A atenção aos detalhes garantirá que sua prática seja segura, eficaz
e progressiva. Além disso, são descritos exercícios adicionais (as posturas do
guerreiro) que complementam a prática do Chi Kung da Camisa de Ferro,
eliminando bloqueios estruturais nos quadris e nas costas e fortalecendo a parte
inferior do corpo.
Ao aplicar os princípios estruturais durante a prática da Camisa de Ferro, bem
como na sua vida diária, você sentirá as forças primárias que estão sempre agindo
em sua estrutura. Estas duas forças básicas são (1) uma forte força de
enraizamento descendente que conecta você à terra; e, ao mesmo tempo, (2)
uma forte força de alongamento ascendente, alongando sua coluna, que o conecta
aos céus. Para alcançar o equilíbrio e a integração, ambas as forças devem ser
desenvolvidas.

1. Relaxamento

a. Inferior do abdome

No nível do centro do umbigo e da Porta da Vida (localizada atrás do umbigo),


forças de enraizamento e alongamento se originam e se misturam. Para que isso
aconteça plenamente, a parte inferior do abdômen deve permanecer sempre relaxada.
A parte inferior do abdômen deve permanecer macia, exceto quando você estiver
expirando completamente, como quando estiver muito ativo ou praticando
respiração abdominal. No resto do tempo (que é a maior parte do tempo), pratique
liberar qualquer tensão na parte inferior do abdômen até que isso se torne
automático. Sua respiração, digestão e eliminação melhorarão e o resto do corpo
relaxará mais plenamente.

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Capítulo IV

Os dois pontos centrais do corpo que refletem e determinam o seu nível


de tensão na vida diária são o rosto e a parte inferior do abdômen.
Durante suas atividades diárias, pratique sorrir com os olhos e o rosto e
mantenha a parte inferior do abdômen relaxada. Lembre-se sempre de
relaxar o máximo possível, não importa o que esteja fazendo. Você se
sentirá muito mais feliz, seus órgãos funcionarão melhor e sua energia fluirá
com mais facilidade.

b. Sorriso interior

Ao praticar esses exercícios de alinhamento estrutural, pratique também o


Sorriso Interior. Se você conseguir manter o Sorriso Interior enquanto pratica
exercícios vigorosos como a Camisa de Ferro e as Poses do Guerreiro,
também será capaz de mantê-lo facilmente em momentos de desafio
emocional. Lembre-se de que o rosto não é apenas o principal expressor da
linguagem corporal, mas também devolve ao seu sistema as próprias
emoções que expressa externamente.
Desenvolva intencionalmente os vários detalhes do alinhamento facial
que acompanham os olhos suaves, relaxados e sorridentes sempre que
você se exercita, e você ganhará muito mais energia e equilíbrio emocional
com a prática.
Ao praticar o Sorriso Interior, deixe todos os músculos faciais relaxarem.
Esse relaxamento pode ser visto e sentido principalmente ao redor dos
olhos e da boca. Sinta as pálpebras fecharem-se sutilmente enquanto a
área ao redor dos olhos relaxa e o espaço entre as sobrancelhas se alarga.
Deixe os olhos serem gentilmente receptivos aos estímulos visuais recebidos.
Sinta que imagens e sons fluem para seus respectivos órgãos, em vez de
serem captados externamente. Permita que as narinas e os seios da face
se alarguem sutilmente, criando mais espaço para a respiração entrar no corpo.
Deixe os cantos externos da boca levantarem-se suavemente, com a língua
até o palato, os lábios tocando-se levemente e as mandíbulas apenas
separadas ou quase sem se tocarem. Isto produzirá um sorriso como o da
Mona Lisa ou do Buda. Esse levantamento dos cantos da boca deve ser
feito sem esforço e o resultado externo de um sorriso interno. (Fig. 4.1(a))
Se você conseguir relaxar profundamente, todos esses detalhes
ocorrerão espontaneamente, porque são aspectos naturais do alinhamento
facial saudável de uma pessoa feliz e centrada. Praticá-los intencionalmente
irá condicioná-los rapidamente aos seus padrões neuromusculares básicos.
Pratique o Sorriso Interior dessa maneira, tanto com os olhos abertos
quanto fechados. Isso permitirá que você o aplique em todos os momentos.
Um sorriso nos olhos e a elevação sutil nos cantos externos da boca são os

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Alinhamento da Respiração

detalhes mais importantes. Sempre que fizer isso, será fácil ter acesso a
sentimentos de felicidade interior, serenidade e compaixão.

Sentir o Sorriso Interior e o alinhamento facial relaxado durante a Camisa


de Ferro garantirá que a mente permaneça mais centrada e calma, e que
você seja contínuo e fluido em seus movimentos. Como resultado, você pode
experimentar e desenvolver o fluxo do Chi. (Fig. 4.1(b))

(a) Os cantos da boca estão para cima.

(b) Os cantos da boca estão para baixo, fazendo com que os


órgãos caiam e a energia Chi diminua.

Fig. 4.1 Sorriso Interior

c. Músculos tensos da mandíbula

Músculos da mandíbula cronicamente tensos são muito comuns.


Freqüentemente, distorcem toda a estrutura facial. Mandíbulas cerradas ou
apertadas ficam assim por vários motivos. Emoções fortes que não são
expressas podem produzir isso. Por outro lado, a distorção universal de um
pescoço colapsado, no qual o queixo se move para frente fora do alinhamento,
muitas vezes causa compensações no padrão da mandíbula.
Seja qual for a causa, os músculos tensos da mandíbula precisam ser
relaxados para que você possa praticar plenamente o Sorriso Interior e relaxar
completamente todo o corpo.
Como é difícil relaxar os músculos da mandíbula simplesmente através da
intenção, uma rolha pode ser útil. (Fig. 4.2) Este é um método muito benéfico

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Capítulo IV

exercício para pessoas que têm muita tensão na mandíbula, embora praticamente
qualquer pessoa possa se beneficiar ao experimentá-lo. Compre uma rolha de
cortiça simples em um supermercado ou loja de ferragens. Corte se necessário
para caber entre os dentes da frente, mantendo assim a boca bem aberta. Faça
com que a largura da rolha seja tal que ainda seja possível abrir um pouco mais
a boca para que segurar a rolha não cause tensão. Basta colocar a rolha na
boca por cerca de dez minutos todos os dias durante várias semanas.
À medida que os músculos da mandíbula se esticam, use uma rolha mais longa
até poder usar facilmente uma de tamanho normal. Isso pode ser feito enquanto
você lê, dirige, toma banho ou assiste TV. Não faça isso se causar dor, se sua
mandíbula emitir sons audíveis ao abrir e fechar ou se você tiver histórico de
luxação da mandíbula ou outros problemas.

Fig. 4.2 Prática para alongar os músculos tensos da mandíbula.

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Alinhamento da Respiração

2. Posição de treinamento estrutural contra a parede

Usando uma parede como feedback, você será capaz de sentir quando tem
uma coluna estruturalmente alinhada e alongada. Este exercício depende
apenas de uma parede ou porta para se apoiar, por isso pode ser feito em
qualquer lugar como exercício de recarga postural. Para quem tem problemas
nas costas, principalmente dores lombares e ciática, é um método poderoso
para descomprimir as vértebras e diminuir o desconforto.

a. Parte inferior

do corpo Encoste-se em uma parede com os calcanhares a aproximadamente


30 centímetros da parede. Dobre os joelhos e contraia a pélvis para baixo, de
modo que a parte inferior da coluna fique achatada na parede sem desconforto.
Trabalhe gradualmente até esta posição se houver desconforto inicialmente.
As panturrilhas ficarão perpendiculares ao chão ou ligeiramente inclinadas
para trás em direção à parede. Você deve sentir que está confortavelmente
encostado na parede.

Fig. 4.3 Posição de treinamento estrutural contra a parede

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Capítulo IV

b. Pés

Pressione as pontas dos dedões dos pés firmemente no chão e, em seguida, alargue
os pés nas pontas. Isso irá espalhar os dedos dos pés. Agora, equalize o peso em três
pontos de cada pé: a planta do dedão do pé, os dois últimos dedos e o meio do
calcanhar. Os dedos dos pés devem permanecer relaxados, sem agarrar o chão, com
os segundos dedos apontando para a frente.
Mantenha os pés alinhados dessa maneira, mesmo que você sinta dedos de pombo.
Aplique este mesmo alinhamento dos pés ao ficar em pé, caminhar ou fazer exercícios.

c. Cabeça/ Pescoço/ Parte superior

das costas Traga a parte superior das costas o mais plana possível contra a parede,
sem esforço, começando com o sacro contra a parede enquanto mantém o restante da
coluna arredondada para frente, longe dela.
Agora role a coluna, vértebra por vértebra, contra a parede até atingir seu limite de
flexibilidade. Segure a cabeça como se ela fosse gentilmente empurrada para trás a
partir do lábio superior e levantada (ou suspensa) pelo topo.
Não exagere dobrando o queixo. Para muitas pessoas, a parte de trás da cabeça não
toca a parede. (Fig. 4.4)

Fig. 4.4 Não levante excessivamente o lábio superior.

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Alinhamento da Respiração

d. Ombros

Afaste os ombros das orelhas e alargue-os para os lados. (Fig. 4.5) (Veja o exercício
de alargamento dos ombros neste capítulo.)

Fig. 4.5 Alargar os ombros

e. Braços/ Ombros

Existem várias posições de braço possíveis:


(1) Simplesmente deixe os braços relaxados nas laterais, com as palmas voltadas
para o tronco. Esta é a posição mais natural e apropriada se você estiver praticando
perto de outras pessoas, no trabalho por exemplo, e não quiser parecer que está
fazendo um “exercício”.
(2) A partir da posição (1) traga os cotovelos para trás até tocarem levemente a
parede, sem trazer os antebraços para a parede ou os ombros para trás. Esta
posição ajuda a alinhar adequadamente os ombros.
À medida que os cotovelos são trazidos para trás, os ombros irão naturalmente rolar
ligeiramente para trás, sem serem puxados excessivamente para trás.
(3) Role a omoplata esquerda para longe da parede até que apenas a borda
interna da omoplata esquerda toque a parede. Agora role o resto da omoplata
esquerda para trás para tocar a parede. Repita no lado direito e depois coloque os
braços na posição (1) ou (2). Esta posição alonga fortemente os ombros para os
lados e, assim, alarga a parte superior das costas e o peito simultaneamente. Este
alongamento é uma boa preparação para os exercícios da Camisa de Ferro que
exigem força das escápulas.

Não tente as posições (2) ou (3), a menos que possam ser executadas sem
esforço.

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Capítulo IV

f. Alongando a parte inferior da coluna

Para alongamento adicional na região lombar, dobre os joelhos e afunde-se


na parede. Em seguida, mantendo o sacro em contato firme com a parede,
endireite lentamente os joelhos de volta à posição original.
Para alongar ainda mais, coloque as mãos ao redor dos quadris e empurre
para baixo enquanto volta à posição original. Isso alongará fortemente a parte
inferior da coluna. Não tente fazer isso até que a parte inferior das costas
possa ser encostada na parede sem desconforto. Isto é mais eficaz quando
praticado contra uma parede que não é completamente lisa. Esse alongamento
extra é particularmente valioso para qualquer pessoa com dor lombar ou
ciática.

g. Respiração de alongamento espinhal

Simplesmente ficar na posição de treinamento estrutural contra a parede


ajudará a descomprimir e endireitar a coluna. Não é necessário fazer respiração
especial para obter benefícios desta posição.
O objetivo não é ter uma coluna reta, mas sim uma coluna reta.
A parede fornece feedback quando sua coluna está em um alinhamento mais
reto.
Num corpo estruturalmente equilibrado, a respiração provoca um
alongamento natural da coluna. Isso ocorre em maior grau quando o tórax é
preenchido durante a inspiração. A elevação e o alargamento das costelas
fazem com que as vértebras se separem umas das outras e a coluna se
alongue. A prática da respiração torácica profunda nesta posição e na
suspensão da porta leva a um condicionamento dessa relação natural entre
respiração e alinhamento. (Fig. 4.6) Depois de desenvolver esse alongamento
da coluna vertebral, ele ocorrerá mesmo na respiração mais relaxada da vida
diária, que é principalmente abdominal. Esta abertura e fechamento da coluna
vertebral com a respiração é parte integrante do mecanismo normal do corpo
que bombeia sangue, Chi e líquido cefalorraquidiano ao redor do sistema
nervoso central.

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Alinhamento da Respiração

Fig. 4.6 Alongamento da coluna e respiração de alongamento da coluna.

3. Como praticar a respiração de alongamento espinhal

a. Inalação

Para potencializar os efeitos da Posição de Treinamento Estrutural Contra a Parede


e do uso da respiração, primeiro expire completamente. Em seguida, inspire lenta e
profundamente pelo nariz, direcionando a respiração para o peito.
O abdômen deve permanecer para dentro e não sobressair. Ao fazer isso, visualize
e sinta a coluna se alongar. Isso acontecerá automaticamente se você permanecer
relaxado. Não se esforce demais. Depois de sentir o alongamento da coluna, você
pode refinar ainda mais essa sensação, sentindo uma onda de alongamento
começando na base da coluna e subindo enquanto inspira.

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Capítulo IV

b. Exalação

Ao expirar, continue a sentir-se alongando-se para cima, em vez de cair


completamente para trás. Você sentirá os músculos estruturais ao redor da coluna
“assumirem o controle”. O alongamento para cima que ocorre com a expiração é
mais sutil do que aquele que ocorre com a inspiração e é na verdade uma onda de
apoio que evita o colapso excessivo.
Essa onda de apoio começa na cabeça e desce conforme você expira.

c. Contração abdominal Devido

ao bloqueio estrutural no tórax, pode ser necessário inicialmente contrair os músculos


abdominais para direcionar a respiração para o tórax. Faça isso se necessário. Caso
contrário, o abdômen ficará saliente enquanto você inspira, com muito pouca
expansão torácica. Com o tempo, use gradualmente cada vez menos força para
segurar o abdômen enquanto inspira, até que possa respirar no peito sem contração
abdominal intencional ou protrusão abdominal não intencional. d. Respiração da
Vida Diária Respirar no peito dessa maneira é um exercício para liberar

bloqueios estruturais no peito

e alongar totalmente a coluna.

Depois de terminar de praticar, esqueça a respiração e deixe-a fluir naturalmente.


A respiração natural começa no abdômen e só expande o tórax quando você está
muito ativo e, portanto, respirando plenamente. Não mantenha esse tipo de
respiração torácica completa constantemente na vida diária ou você poderá causar
congestionamento de energia no peito e na cabeça.

4. Alinhamento cabeça/pescoço como base para


alongamento da coluna vertebral e estrutura vertical

A respiração de alongamento da coluna não pode alongar a coluna, a menos que a


cabeça seja mantida como se fosse empurrada para trás do lábio superior e
levantada do topo da cabeça sem esforço. (Fig. 4.7) Se o queixo se mover
ligeiramente para a frente e para cima, o pescoço colapsará e toda a parte superior
do corpo ficará colapsada e distorcida. Então a coluna se curvará excessivamente e
nenhum tipo de respiração profunda e livre será possível. Até o próprio tubo de vento
fica contraído. Esta é a condição do pescoço da maioria das pessoas. Por esta
razão, é raro encontrar pessoas na nossa cultura que não tenham desalinhamento
crónico das vértebras do pescoço.

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Alinhamento da Respiração

Empurre o lábio superior para trás e levante a cabeça como se fosse do topo.

Sinta a cabeça esticar-se como se fosse puxada por uma corda.

Sinta o sacro puxar a coluna para baixo.

Afunde os joelhos.

(a) Alongamento da coluna vertebral.

Fig. 4.7 O alinhamento adequado da cabeça e pescoço é a base para


alongamento espinhal eficaz e estrutura vertical.

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Capítulo IV

A sensação de que a cabeça está suspensa no topo da cabeça e suavemente empurrada para
trás a partir do lábio superior, sem esforço, deve ser aplicada em todos os momentos. É a base para
uma parte superior do corpo ereta e uma respiração livre. O alinhamento adequado da cabeça e
pescoço garante uma comunicação saudável entre o corpo e a cabeça. Assim, a consciência se
espalha mais plenamente por todo o corpo. Numa fórmula de meditação superior do Sistema Tao
Universal chamada Iluminação Menor de Kan e Li, aprende-se a observar-se com o Olho Interior. Na
estrutura corporal, o alinhamento consciente da cabeça e do pescoço sem esforço é a base para
uma maior consciência que resulta da auto-observação e da autoconsciência.

Na prática do Hatha Yoga, o alongamento da nuca que resulta do alinhamento cabeça/


pescoço é chamado de “a raiz da vigilância” ou “a raiz da atenção plena”.

Mesmo depois de o alinhamento estrutural equilibrado se tornar fácil e natural,


pode ser necessária uma intenção muito subtil de manter o alinhamento cabeça/
pescoço. Este leve levantamento e movimento para trás da cabeça é o fator mais
importante na ereção de todo o corpo. O alongamento real e o deslocamento para trás
da cabeça costumam ser apenas uma mudança muito pequena. Sem ele, porém, o
tórax, a parte superior das costas e toda a coluna não conseguem se alinhar. Esta
importância se deve ao fato de o pescoço e a cabeça serem a extremidade superior
da coluna que desejamos levantar. A importância deste fator de alinhamento do
pescoço e da cabeça não pode ser subestimada. A integração de todo o corpo não é
possível sem ele.

É útil estar familiarizado com a sensação de colapso do pescoço que atinge quase
todas as pessoas. Após alinhar o corpo, deixe o queixo se mover para frente e para
cima, desalinhando-se assim. Observe como a nuca encurta, a garganta se fecha, o
esterno afunda, o tórax se fecha, a parte superior das costas se arqueia excessivamente,
os ombros rolam para a frente, a respiração é restrita e o alongamento da coluna torna-
se impossível. Em seguida, pratique uma respiração de alongamento da coluna
vertebral enquanto a cabeça é novamente colocada de forma adequada e sinta a
sensação de abertura total que a acompanha por todo o corpo.

Maior autoconsciência, total verticalização do tronco e alinhamento sem esforço


da cabeça e pescoço estão integralmente relacionados.
A interação desses três fatores é particularmente evidente na Camisa de Ferro. A
intenção necessária para manter o alinhamento cabeça/pescoço e os outros aspectos
da estrutura totalmente alinhada é uma expressão da vontade autônoma de um ser
autoconsciente. Da mesma forma, a prática relaxada de alinhar-se totalmente
desenvolve esta vontade autônoma de uma forma benéfica.

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Alinhamento da Respiração

5. Suspensão de porta

Desenvolver uma coluna mais reta e alongada é o objetivo tanto da


Posição Pendurada na Porta quanto da Posição de Treinamento Estrutural
Contra a Parede. Na suspensão da porta, porém, os braços são mantidos
sobre a cabeça, o que exerce tração na coluna e aumenta muito o
alongamento da coluna. (Fig. 4.8) A prática diária de Pendurar a Porta,
mesmo por algumas semanas, levará a uma melhor postura, a uma
coluna mais flexível, à redução do estresse crônico nas costas e a uma
maior consciência do alinhamento estrutural natural. Pendurar a porta
também o ajudará a estar atento e a controlar os músculos psoas, que
são muito importantes em muitas práticas do Tao Universal.

Fig. 4.8 Suspensão de porta

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Capítulo IV

a. Posição Básica

Enrole uma toalha e coloque-a em cima de uma porta. Encoste-se na borda estreita
da porta, deixando a coluna o mais plana possível, sem desconforto. Siga todos os
detalhes de posição para a Posição de Treinamento Estrutural Contra a Parede,
exceto aqueles para os braços.

b. Costelas inferiores/ meio das costas

Mantenha sua atenção nas costelas inferiores e no meio e na parte inferior da coluna.
Traga os braços acima da cabeça sem deixar a coluna se afastar da borda da porta.
Sinta que você está contraindo as costelas inferiores enquanto os braços são
colocados acima da cabeça.

c. Mãos/ braços/ ombros

Segure a toalha bem alto, mas com os cotovelos pelo menos um pouco dobrados.
Continue puxando fortemente os ombros para baixo e alargando-os para os lados.
Não se pendure na toalha. Todo o peso do corpo ainda está nas pernas.

d. Tensão no ombro

Se os ombros estiverem tensos nesta posição, segure a toalha mais abaixo para
diminuir o alongamento dos ombros. Se necessário, os cotovelos podem ficar apenas
na altura dos ombros ou até mais abaixo. Se a toalha não for longa o suficiente para
isso, use uma corda grossa. Gradualmente, você será capaz de segurar a toalha
mais alto à medida que as articulações dos ombros se tornam mais flexíveis. A
primeira posição do exercício de flexão para trás ajudará a flexibilizar as articulações dos ombros.

e. Respiração/ alongamento total da coluna

Enquanto mantém essa posição, pratique a respiração no peito, como na respiração


de alongamento da coluna ou nos exercícios de treinamento estrutural de posição
contra a parede descritos acima. Junto com a tração dos braços acima da cabeça,
encher o tórax durante a inspiração resultará em um tremendo alongamento da
coluna vertebral. Não será necessária muita prática para sentir a coluna começar a
alongar-se. Ao sentir que isso começa a acontecer, a cada cinco respirações ou mais,
afaste a pélvis e a parte inferior e média da coluna alguns centímetros da borda da
porta. Isso permite que a coluna superior alongada se alongue ainda mais na porta.
Novamente traga a coluna e a pélvis de volta à borda da porta e continue praticando.

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Alinhamento da Respiração

f. Tempo

Se possível, pratique de um a três minutos ou mais. Não continue se o desconforto


começar. O esforço não abrirá sua coluna mais rapidamente; isso adicionará
mais rigidez. A prática regular e o respeito aos seus próprios limites levarão
inevitavelmente a um alongamento e realinhamento muito rápido da coluna
vertebral.

g. Saindo da posição Para


sair da posição de suspensão da porta, caminhe com os pés de volta em direção
à porta e suba direto. Não suba empurrando primeiro a pélvis para longe da porta.

h. Suspensão total

Se você se sentir totalmente confortável com as etapas de a a g, poderá terminar


deixando todo o seu peso pendurado na toalha. Gradualmente, dobre os joelhos
e deslize pela borda da porta até que os braços estejam retos e segurando você
totalmente. Todos os outros detalhes da prática são os mesmos.
Segure isso pelo tempo que for confortável, o que pode levar apenas alguns
segundos, e depois suba. Certifique-se de continuar estabilizando os ombros,
sentindo-os puxar para baixo e alargar-se para os lados. A prática do Full Hang
é muito fortalecedora e produz uma tremenda extensão da coluna, mas não deve
ser tentada se causar tensão.

6. Músculos Psoas

a. Sentindo e usando os músculos psoas Depois


de se sentir confortável com os detalhes do Door Pendurado, relaxe
conscientemente a parede abdominal enquanto pratica. Ao suavizar os músculos
abdominais, relaxe e endireite a coluna contra a borda da porta. Você será capaz
de sentir uma sensação de “puxar para dentro e para cima” bem no fundo, atrás
das costelas frontais inferiores. Estes são os músculos psoas esquerdo e direito
trabalhando. (Fig. 4.9)
Sinta a mesma sensação de puxar para dentro e para cima, atrás das costelas
frontais inferiores, ao caminhar e sentar-se. Isso manterá a parte inferior da
coluna alongada e confortável, sem a necessidade de “sugar o intestino”. Contrair
o abdômen para achatar a barriga ou endireitar a parte inferior da coluna
prejudicará o fluxo de energia e o funcionamento dos órgãos.
No entanto, trabalhar o psoas corretamente não apenas alinhará a parte inferior
da coluna, mas também achatará a barriga sem contraí-la.

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Capítulo IV

12º

Quadril

Psoas


Psoas

Lombar

Fig. 4.9 Músculos Psoas

Quando você carrega a cabeça como se fosse gentilmente empurrada para trás
a partir do lábio superior e suspensa no topo da cabeça, a tendência é deixar as
costelas inferiores avançarem. Para evitar isso, sinta que está mantendo as costelas
inferiores ligeiramente retraídas. Lembre-se de manter as costelas inferiores
recolhidas por dentro, e não contraindo o abdômen.
Isso o colocará em contato com o alinhamento do psoas. Na verdade, você não está
afundando as costelas inferiores para trás, pois isso faria com que você ficasse
desleixado. Em vez disso, você os mantém em linha reta com o abdômen abaixo e o
peito acima. Sentir a sensação de contração estabilizará o meio do tronco e permitirá
que toda a coluna se alongue igualmente. A sensação, uma vez desenvolvida, é que
há um puxão sutil para trás e para cima, profundamente na região inferior das
costelas. Experimente isso primeiro em Pendurar Portas e depois aplique-o sempre.
Como toda melhoria estrutural, inicialmente é necessária intenção. Gradualmente,
isso se tornará automático.

Pendurar a porta é a chave para desenvolver essa sensação de psoas. Se a


coluna permanecer na porta e o abdômen estiver mole, então você precisa

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Alinhamento da Respiração

apenas relaxe e sinta gradualmente o que já está acontecendo dentro de você.


Também ajuda ter uma boa imagem mental da anatomia envolvida.
Depois de desenvolver esse sentimento de psoas, você descobrirá como ele é
importante em todas as práticas do Tao Universal. Durante a prática da Camisa de
Ferro, ao usar a respiração reversa para compactar o abdômen, aumente ligeiramente
o trabalho do psoas de puxar para dentro e para cima, atrás das costelas frontais
inferiores. Isso permitirá que você empacote ainda mais completamente, mas sem
apertar a parede abdominal para fazer isso. Gradualmente, você será capaz de
embalar com muita força, com muito pouca tensão abdominal. Quando você empurra
para trás em T-11 para compactar a região lombar, aplique o trabalho do psoas com
muita força e você será capaz de concentrar sua força na área de T-11 de maneira
muito mais direta.

b. Músculos Psoas e os Seis Sons de Cura A relação entre o

alinhamento do psoas e a área inferior pode ser sentida muito bem ao praticar os
Seis Sons de Cura. (Para obter informações detalhadas sobre os Seis Sons de Cura,
consulte o livro Maneiras taoístas de transformar o estresse em vitalidade.) Lembre-
se de manter a região inferior das costelas para trás usando os músculos psoas, e
não contraindo o abdômen. Para os sons do pulmão, do fígado e do coração,
certifique-se de manter as costelas inferiores contraídas. Então, ao expirar e emitir o
som surdo, você pode exercer pressão dentro de cada órgão de maneira mais eficaz.

Ao expirar, aumente continuamente a pressão na área específica do órgão. Neste


ponto você sentirá que está “espremendo” a energia obsoleta de cada órgão com
esta pressão.
Usar o alinhamento correto do psoas ao inspirar permitirá que você direcione a
energia fresca da respiração diretamente para o órgão com mais facilidade. Ao fazer
o Liver Sound, incline para a direita e ligeiramente para frente. Faça isso inclinando
a partir da área inferior das costelas. Isso aumentará a pressão que você pode
aplicar no fígado. Para o som do coração, incline para a esquerda e ligeiramente
para a frente e estique o meridiano do coração esticando o dedo mínimo. Para o
Som do Pulmão, alongue o meridiano do pulmão esticando o polegar.

Para os sons do Rim e do Baço, as costelas inferiores devem afundar para que
você possa aplicar pressão em cada órgão. Quando as costelas inferiores afundam
para trás, você está realmente acentuando o alongamento do psoas. Usar os
músculos psoas corretamente melhorará sua prática dos Seis Sons de Cura.
Simplesmente praticando os Seis Sons de Cura você se tornará consciente do
alinhamento do psoas, principalmente quando os braços estão acima da cabeça.

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Capítulo IV

7. Alinhamento pélvico em pé

O alinhamento equilibrado dos músculos psoas também é essencial para o correto


movimento das pernas e alinhamento pélvico. Independentemente da posição dos
pés, certifique-se de que a pélvis não esteja inclinada para trás ou empurrada para
o lado. Os joelhos devem permanecer pelo menos ligeiramente flexionados e os
arcos dos pés elevados, distribuindo o peso igualmente nos três cantos de cada pé.

Se a pélvis estiver torta ou os joelhos travados para trás, há tensão na parte


inferior das costas e nos joelhos e a integração entre as metades inferior e superior
do corpo torna-se impossível. Para a maioria das pessoas, manter o alinhamento
estrutural na parte inferior do corpo enquanto “fica em pé” requer mais intenção do
que alinhar a parte superior do corpo, embora também dependa do alinhamento da
parte superior do corpo. Isto é devido à fraqueza nas pernas e nádegas. Manter
uma postura alinhada durante a vida diária contribuirá muito para fortalecer a parte
inferior do corpo, melhorar o fluxo energético e curar problemas na região lombar.

8. Postura sentada

Ao sentar-se ereto para meditar, certifique-se de que os “ossos do assento” da


pélvis estejam direcionados diretamente para o assento da cadeira. Contrair
levemente o queixo alinhará a coluna e dará um puxão suave na medula espinhal.
Então a energia fluirá mais facilmente para a parte posterior da Órbita Microcósmica.
Se você achar que colocar as mãos no colo faz com que os ombros rolem para a
frente ou a parte superior das costas fique desconfortável, coloque as mãos sobre
uma almofada fina ou cobertor dobrado no colo para aliviar isso. Quando o seu
fluxo de Chi estiver forte, isso não será mais um problema. (Fig. 4.10)

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Alinhamento da Respiração

Fig. 4.10 Pratique a Órbita Microcósmica na posição sentada.

9. Exercício de alargamento dos ombros

O exercício de alargamento dos ombros desenvolve o alinhamento natural dos


ombros, alargando as omoplatas para os lados, em vez de rolá-las para a frente ou
puxá-las para trás. Em todos os segmentos do corpo, um alinhamento saudável leva
a um aumento de espaço. Se os ombros forem puxados para trás, a largura da parte
superior das costas diminuirá e a parte superior da coluna será comprimida. Se os
ombros forem rolados para a frente, o tórax desmorona e sua largura diminui.

No entanto, se os ombros forem abaixados e alargados para os lados, haverá uma


abertura igual de espaço na frente e atrás da parte superior do tronco.

Em vários exercícios da Camisa de Ferro, a flexibilidade e o controle são


desenvolvidos alargando as omoplatas para os lados. Sente-se o peito afundar, mas
não desabar, e os ombros caem. Este movimento faz a conexão necessária com a
caixa torácica, o que permitirá que a energia Chi flua, dando assim poder às
escápulas do praticante. Lembre-se de deixar os ombros retornarem a uma posição
natural de “marcha lenta”, caídos e alargados para os lados após o treino da Camisa
de Ferro. Não permita que elas rolem para frente, para que não haja perda
significativa da potência potencial das escápulas.

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Capítulo IV

a. Posição para praticar

Você pode praticar sentado, em pé ou na posição de alinhamento estrutural contra


a parede. Certifique-se de que a coluna esteja ereta.
A colocação alinhada dos ombros deve começar com um pescoço ereto e uma
parte superior das costas/tórax ereta.

b. Mãos/ braços/ aplicação de força

Segure cada pulso com a mão oposta. Mantenha o braço abaixado perto do
tronco, em vez de levantado. Gentilmente, mas com firmeza, puxe os cotovelos
para os lados sem soltar as mãos. Certifique-se de que os ombros sejam mantidos
conscientemente caídos. Deixe a força nos cotovelos ser refletida até as
articulações dos ombros, o que aumentará a sensação de alargamento dos
ombros. Este é um sentimento sutil, mas pode ser sentido com certeza. (Fig. 4.11)

Fig. 4.11 Exercício de alargamento de ombros

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Alinhamento da Respiração

c. Liberando a Força

Libere lentamente o puxar dos cotovelos e a queda ativa e o alargamento dos


ombros. Mantenha a mesma posição caída e alargada dos ombros, que agora estão
relaxados, com os braços soltos ao lado do corpo.

d. Ombros rolados para a frente

Se seus ombros costumam rolar para a frente, você também precisará girá-los para
trás simultaneamente ao realizar este exercício. Certifique-se de não girá-los tanto
para trás que as omoplatas comecem a se mover uma em direção à outra.

e. Praticando sem segurar os pulsos

Ao praticar este exercício, sinta quais músculos estão realizando o trabalho de


alinhamento ativo dos ombros. Os músculos do peito e das costas estarão
funcionando. Então, depois de dominar (a) a (d) acima, comece a praticar o
alinhamento ativo dos ombros enquanto os braços permanecem ao lado do corpo.
Você poderá alinhar toda a parte superior do corpo com facilidade e rapidez sempre
que desejar. Certifique-se de manter a queda e o alargamento dos ombros, mesmo
quando levantar os braços acima da altura dos ombros. Isso estabiliza os ombros e
torna o movimento do braço mais estável e fundamentado, ao mesmo tempo que
diminui o acúmulo de tensão nos ombros e no pescoço.

10. Flexão para trás

O Backbend alonga a parte superior das costas e a coluna oposta à direção normal
de sua curva. Isso ajuda a diminuir a curvatura excessiva da parte superior das
costas, flexibiliza as articulações dos ombros e abre o peito.

O Backbend é o alongamento mais importante para uma coluna superior saudável


e um padrão de respiração mais livre. O Backbend também é uma preparação muito
boa para a Ponte de Ferro.

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Capítulo IV

a. Posição traseira

Enrole bem um cobertor e coloque-o no chão. Deite-se sobre o cobertor de modo


que fique logo abaixo da parte superior, na altura dos ombros. Alongue a coluna
dobrando a pélvis para a frente para endireitar a parte inferior da coluna e contraia
o queixo para alongar a nuca. Se houver algum desconforto nas costas, o cobertor
está muito alto. (Fig. 4.12)

Fig. 4.12 Posição das costas durante a flexão para trás

b. Apoio ao pescoço

Se houver algum desconforto no pescoço após contrair o queixo e alongar a nuca;


é imprescindível colocar a cabeça sobre outro cobertor ou almofada. Este apoio
extra para o pescoço deve ser mais baixo do que aquele sob as costas, mas alto o
suficiente para eliminar qualquer tensão no pescoço e permitir que você sinta que a
nuca está se alongando.

À medida que você pratica ao longo do tempo e aumenta gradualmente a altura


do cobertor enrolado, pode ser necessário usar um apoio para o pescoço, mesmo
que não tenha sido necessário quando você usou um cobertor enrolado inferior.
Isto é particularmente verdadeiro na primeira posição, quando o cobertor está logo
abaixo do topo dos ombros.

c. Braços

Lentamente, coloque os braços de volta no chão, acima da cabeça, com os


cotovelos bem flexionados. Faça isso apenas se puder ser feito sem esforço. Se
trazer os braços para trás causar desconforto, eles podem permanecer laterais ou
ser trazidos para trás apenas na medida em que produzam alongamento sem
esforço. Se forem trazidos de volta apenas parcialmente, os braços podem ser
mantidos ali ou colocados sobre uma almofada, móvel ou outro suporte. À medida
que as articulações dos ombros se tornam mais flexíveis, os braços podem ser
abaixados. À medida que os braços são trazidos para trás, certifique-se de continuar
mantendo as omoplatas caídas e alargadas.

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Alinhamento da Respiração

d. Respiração

Enquanto relaxa nesta postura de Backbend, respire profunda e lentamente,


direcionando a respiração para encher o peito em vez de expandir o abdômen.
Isso aumenta muito o alongamento da coluna e do tórax. Se necessário, segure o
abdômen enquanto inspira para que possa ocorrer a expansão do tórax. Pode
parecer muito difícil inicialmente respirar no peito enquanto pratica o Backbend, mas
a prática será recompensada por uma grande abertura estrutural no peito e na parte
superior das costas.

e. Várias posições para cobertor

Para flexibilizar toda a parte superior da coluna e as articulações dos ombros,


pratique o Backbend em cada uma das seguintes posições. Não pratique com o
cobertor abaixo do esterno.
Primeira posição: O cobertor fica logo abaixo dos ombros.
Segunda posição: O cobertor fica no meio do peito. Terceira posição: O cobertor fica
sob a parte inferior do esterno.

f. Tempo/ descanso entre posições

Permaneça em cada posição por vários minutos ou mais, se estiver confortável. A


maioria das pessoas acha o Backbend muito agradável desde o início: semelhante
a receber uma massagem nas costas. Se o Backbend for inicialmente um
alongamento difícil para você, saia da posição e descanse antes de continuar para
a próxima posição. Como o Backbend é fácil e agradável, você pode passar da
primeira para a segunda ou terceira posição no cobertor sem subir primeiro.

g. Saindo da posição

Para se levantar após o Backbend, use a mão para levantar a cabeça até a posição
do queixo no peito e, em seguida, role o cobertor para o lado antes de se sentar.
Isso evitará tensão no pescoço ou nas costas.

h. Curvatura para frente

O ideal é inclinar-se para a frente e relaxar após o Backbend e após a conclusão da


Ponte de Ferro. Os joelhos devem estar pelo menos ligeiramente flexionados. Se os
joelhos estiverem travados, eles ficarão tensos. Se quiser alongar-se mais para a
frente, não aumente a curvatura anterior da parte superior da coluna ao fazê-lo.
Alongue-se para frente, deixando os isquiotibiais

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Capítulo IV

os músculos da parte posterior das coxas se alongam. Se você estiver se


alongando vigorosamente para a frente ou não for muito ágil, dobre os joelhos
muito mais durante o alongamento, para poder apoiar todo o abdômen firmemente
sobre as coxas. Em seguida, teste sua flexibilidade esticando levemente os joelhos
enquanto mantém o abdômen nas coxas. Praticar dessa forma garantirá que você
alongará apenas a parte inferior da coluna e os isquiotibiais, e não arqueará a
parte superior da coluna.

eu. Aumentando a altura do cobertor

À medida que a parte superior das costas fica mais flexível, continue a aumentar a altura do(s)
cobertor(es) enrolado(s) para sentir um alongamento forte, mas sem desconforto.

11. Poses de Guerreiro 1 e 2

A prática de ambas as posturas do guerreiro proporciona grande flexibilidade e força nas nádegas e
nas pernas. À medida que a força e a flexibilidade se desenvolvem, há abertura estrutural e
realinhamento na região do quadril/coxa/parte inferior das costas, que é essencial no Iron Shirt. A
consciência criada nas posturas do guerreiro desenvolve fortemente a capacidade de usar a parte

inferior do corpo em movimento ou em pé, sem comprimir a parte inferior da coluna ou o pescoço.

a. Postura do guerreiro 1 (Fig. 4.13 (a) e (b))

(1) Pés
Fique em pé com o pé esquerdo reto à frente e o pé direito girado em 45 graus.
Uma linha que passa pelo meio do calcanhar esquerdo deve cruzar o meio do arco
do pé direito. Durante todo o exercício, mantenha peso igual nas três pontas de
cada pé. A distância entre os dois pés deve ser a maior possível sem perder o
alinhamento indicado para a região lombar e perna traseira.

(2) Pelve/parte inferior das


costas Comece com ambas as pernas esticadas na altura dos joelhos. Vire
fortemente a pélvis para baixo, de modo que a parte inferior das costas fique reta.
Isso exigirá um trabalho forte nas nádegas. É absolutamente essencial que a
região lombar permaneça nesta posição endireitada durante todo o exercício. Se
os pés estiverem muito afastados, isso será impossível.

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Alinhamento da Respiração

(a) Correto

(b) Incorreto

Fig. 4.13 Postura do Guerreiro Um

(3) Extensão da coluna


Depois de achatar a parte inferior da coluna, estenda-a para cima por toda a
coluna. Segure a cabeça como se ela fosse suavemente empurrada para trás do lábio
superior e levantada do topo. Certifique-se de que as costelas inferiores frontais
permaneçam inseridas. Não permita que a área das costelas inferiores seja empurrada
para frente. Isso é particularmente verdadeiro nessas posturas de guerreiro, e mais
ainda na postura de guerreiro 2 do que na postura de guerreiro 1. Mantenha uma
extensão completa da coluna durante todo o exercício.

(4) Movendo-se para a postura


completa Agora expire e dobre a perna esquerda (dianteira), até que o joelho
esquerdo esteja diretamente sobre o tornozelo esquerdo, mantendo a perna direita
(traseira) o mais reta possível. Não deixe o joelho esquerdo se mover para a direita
ao avançar. Isso impediria a abertura da virilha. O joelho deve permanecer exatamente
acima do tornozelo.

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Capítulo IV

(5) Distância entre os pés Se os


pés estiverem muito afastados, você não conseguirá dobrar o joelho esquerdo
até o tornozelo esquerdo sem arquear a parte inferior da coluna e/ou dobrar muito a
perna de trás na altura do joelho.

(6) Perna de
trás Não há problema em deixar a perna de trás flexionar um pouco para manter
a parte inferior da coluna reta. Enquanto mantém a posição, estique gradualmente a
perna de trás mais na altura do joelho até atingir o limite. Não o endireite a ponto de
a parte inferior da coluna começar a arquear.

(7) Tempo de respiração/saída da postura


Mantenha essa posição por um a dois minutos, respirando lenta e profundamente
no peito para alongar a coluna. Respire continuamente sem qualquer pausa. Saia
da posição enquanto expira, primeiro esticando a perna da frente. Depois, girando,
os dois pés paralelos um ao outro, coloque-os juntos. Repita por igual tempo no lado
oposto. (Basta inverter para a esquerda e para a direita ao seguir as instruções).

b. Postura do guerreiro 2 (Fig. 4.14 (a) e (b))

(1) Pés
Fique em pé com ambos os pés voltados para a frente, o pé direito vários metros
atrás do pé esquerdo e vários centímetros à direita. Levante o calcanhar do pé
direito do chão. Durante todo o exercício, mantenha peso igual nas três pontas do
pé esquerdo (dianteiro) e peso igual nas pontas do pé direito (traseiro). A distância
entre os dois pés deve ser a maior possível sem perder o alinhamento indicado para
a região lombar e perna traseira.

(2) Pelve/Parte inferior das


costas Gire a pélvis de modo que a pélvis e todo o tronco fiquem alinhados com
a coxa da frente. O umbigo estará então apontando exatamente na direção do pé
da frente. Comece com os dois joelhos retos. Vire fortemente a pélvis para baixo, de
modo que a parte inferior das costas fique reta. É absolutamente essencial que a
região lombar permaneça sem arquear durante todo o exercício. Se os pés estiverem
muito afastados, isso será impossível.
As instruções (3) a (7) para Warrior Pose 2 são idênticas à Warrior Pose 1.

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Alinhamento da Respiração

(a) Sinta o alongamento

(b) Posição Esquelética

Fig. 4.14 Postura Dois do Guerreiro

(8) Posição dos braços quando a postura 2 do guerreiro é


desenvolvida Quando sua prática se tornar familiar e forte, adicione a
seguinte posição dos braços. Estenda ambos os braços para cima, mantendo
as omoplatas caídas e alargadas. As palmas ficam voltadas uma para a outra.
Preste atenção especial para não deixar a área das costelas inferiores se
estender para frente enquanto os braços são estendidos para cima.

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Capítulo IV

(9) Posição dos


braços Por ser um exercício de muito fortalecimento, requer forte
concentração e esforço intenso (mas não estressante) para manter a
parte inferior da coluna reta e a perna de trás esticada. Ao aprender
qualquer uma das posturas do guerreiro pela primeira vez, geralmente é
melhor usar os braços para ajudar no alinhamento pélvico. Uma mão
empurra o sacro para baixo e para frente por trás, enquanto a outra mão
empurra para dentro e ligeiramente para cima nas costelas inferiores
pela frente. (Fig. 4.15) Isso ajuda muito a manter a coluna reta e você
pode manter toda a concentração no esforço da parte inferior do corpo.

Fig. 4.15 Posição do braço para iniciantes

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Alinhamento da Respiração

(10) Mais detalhes da prática Se praticado duas


ou três vezes por semana, a força se desenvolverá rapidamente e a flexibilidade lentamente, mas
com segurança. À medida que a flexibilidade aumenta, os pés podem ser mantidos mais afastados
um do outro até que finalmente a coxa frontal fique paralela ao chão enquanto os outros detalhes da
forma são mantidos. Esta posição final requer tremenda flexibilidade e força. A maioria das pessoas
não conseguirá isso por muito tempo. Apenas lembre-se de que uma parte inferior das costas
arqueada ou um joelho traseiro bem flexionado significa que os pés estão muito afastados. É uma boa
ideia verificar a região lombar no espelho ao aprender pela primeira vez. Você pode ficar bastante

surpreso com o quão próximos os pés devem estar para praticar corretamente.

(11) Posição dos braços quando a postura do guerreiro um é desenvolvida.


Quando sua prática se tornar familiar e forte, adicione a seguinte posição dos
braços. Estenda ambos os braços fortemente na altura dos ombros, diretamente para
a frente e para trás. Deixe os olhos olharem para a ponta do segundo dedo do braço
que está à frente. Mantenha os ombros puxados para baixo, em vez de curvados.
Estenda-se das pontas dos dedos, passando por cada articulação, até as omoplatas.

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Capítulo V

capítulo 5
Construção Corporal - Camisa de Ferro

Este capítulo trata da construção das fáscias e de sua inter-relação


estrutural com ossos, músculos e tendões.
Além disso, a instrução sobre os meridianos dos tendões musculares
(ou rotas de acupuntura) do corpo aumenta a consciência da construção
do corpo, consciência essa que é vital para o trabalho em questão: a
criação e armazenamento da energia Chi e sua circulação por todo o
corpo. O Dr. Michael Posner, quiroprático praticante, fornece uma
introdução a este capítulo, discutindo os principais segredos para uma
boa saúde por meio da compreensão da estrutura corporal. Aprenda o
máximo que puder sobre a maneira como você foi construído, pois isso
acelerará seu progresso. Saber o que o motiva e como você é
organizado é muito importante para colocá-lo em contato consigo
mesmo através do Iron Shirt Chi Kung.

I. Camisa de Ferro e
Quiropraxia, do Dr. Michael Posner
Hoje em dia, em todas as profissões da saúde, algo que é comumente
considerado prejudicial à nossa saúde é o fenômeno do estresse.
Surgiram várias metodologias e teorias que visam ajudar a minimizar a
quantidade de estresse que se tem de enfrentar. Desejo discutir o
estresse inevitável da gravidade na estrutura de um corpo quando em
posição vertical, algumas implicações para a saúde e como, através do
alinhamento adequado da estrutura óssea, podemos minimizar
eficientemente o estresse e aumentar a boa saúde.
À medida que as forças gravitacionais atuam sobre nossos corpos quando estamos
em pé, vários grupos de musculatura trabalham para que possamos permanecer eretos.
Para resistir à gravidade, esses músculos devem exercer uma certa quantidade de energia.
Esses músculos antigravitacionais ajudam a estabilizar a estrutura
óssea de tal forma que o movimento é possível na posição vertical. O
sucesso que uma pessoa tem em enfrentar o estresse constante da
gravidade pode ter uma influência sutil e profunda em sua qualidade de
saúde, desempenho e estados emocionais.

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Construção Corporal - Camisa de Ferro

Processo mastóide

T-2

T-12

Centro de gravidade
Umbigo

A articulação do quadril

Joelheira

Osso (maléolo) em forma de martelo

Todos

Fig. 5.1 Linha de Gravidade na Estrutura de um Corpo

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Capítulo V

Neste ponto, é necessário compreender alguns conceitos básicos como “linha


de gravidade” e “centro de gravidade” no que se refere às estruturas do nosso
corpo. A linha de gravidade, vista lateralmente (Fig.5.1), anterior e posteriormente,
cai de cima para baixo através do lóbulo da orelha, ligeiramente atrás do processo
mastoral (ou a fixação dos músculos atrás da orelha do osso temporal, o osso
localizado na lateral da cabeça que contém o órgão da audição), através do
processo odontoral (uma projeção semelhante a um dente do corpo do eixo ou
segunda vértebra do pescoço sobre a qual gira a primeira vértebra cervical), através
do meio da articulação do ombro, toca o ponto médio das bordas frontais de T-2 e
T-12, então cai ligeiramente para fora do sacro, ligeiramente atrás do eixo, ou
suporte, da articulação do quadril, ligeiramente atrás da patela (ou rótula), cruza na
frente para o maléolo médio (o osso em forma de martelo em cada lado do
tornozelo) e através do osso externo do tornozelo para cair entre o calcanhar e as
cabeças dos metatarsos. Quando vista de trás, a linha de gravidade passa através
do osso occipital (ou parte inferior das costas do crânio), C-7 e L-5, o cóccix (ou
extremidade inferior da coluna) e a cartilagem púbica (ou tecido de suporte dos
ossos púbicos) e divide os joelhos e tornozelos.

Como a gravidade atua sobre todas as partes do corpo, todo o peso pode ser
considerado concentrado em um ponto onde a atração gravitacional de um lado do
corpo é igual à atração do outro lado.
Este ponto é o centro de gravidade do corpo. De modo geral, o centro de gravidade
está localizado em uma região diretamente à frente e cerca de um centímetro e
meio acima e abaixo do nível do umbigo. Sua localização varia de acordo com o
tipo corporal, idade, sexo, atitude, padrões respiratórios, nível de estresse ou
distúrbios neuromusculoesqueléticos anormais.
O uso mais econômico de energia na posição ortostática ocorre quando a linha
vertical de gravidade passa através de uma coluna de osso de suporte em
alinhamento. Se os segmentos ósseos que sustentam o peso estiverem alinhados
de modo que a linha de gravidade passe diretamente pelo centro de cada
articulação, menor estresse será colocado sobre os ligamentos, tendões e músculos
adjacentes. Quando esse alinhamento é alcançado, os músculos antigravitacionais,
que gastam muita energia para resistir à atração descendente da gravidade, não
precisam trabalhar tanto. Os ossos assumem agora um papel mais activo no apoio
ao nosso corpo numa postura vertical, permitindo que os músculos relaxem e
descansem, conservando assim a energia e diminuindo o stress e as tensões
desenvolvidas a partir de padrões ósseos e musculares desequilibrados.

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Construção Corporal - Camisa de Ferro

Os potenciais de saúde só podem ser realizados quando o equilíbrio da estrutura


existe para que tanto a energia nervosa quanto o Chi fluam livremente.
Existem muitos efeitos negativos para a saúde produzidos quando esses músculos
antigravitacionais trabalham muito ou pouco. Os músculos funcionam para mover os ossos e, se os
músculos estiverem muito tensos ou muito flácidos, unilateral ou bilateralmente, criarão um distúrbio
na nossa estrutura óssea. Quando uma pessoa sente nós ou espasmos nos músculos, isso significa
que o músculo entrou em um estado de contração sustentada. Uma contração significa que as fibras
musculares encurtaram. À medida que isso ocorre, os ossos podem ser retirados de seu alinhamento
adequado. Quando as vértebras espinhais estão envolvidas neste desequilíbrio estrutural, as raízes

nervosas podem ficar irritadas, interferindo assim na função do sistema nervoso. Quando há
interferência no sistema nervoso, podem surgir vários problemas de saúde, uma vez que o sistema
nervoso é o meio pelo qual todas as funções do corpo são reguladas e monitoradas.

Os potenciais de saúde são aumentados quando a comunicação adequada entre o


cérebro e todas as partes do corpo é maximizada. Uma vez que esta é a função do
sistema nervoso, a integridade estrutural do nosso sistema músculo-esquelético é de
primordial importância. Diz-se que a estrutura determina a função.

A profissão de Quiropraxia lida com problemas de saúde e doença de um ponto de


vista estrutural, com especial atenção à integridade estrutural, à mecânica da coluna e à
relação neurológica.

Até agora, foi demonstrado como a gravidade se inter-relaciona com os nossos


sistemas músculo-esqueléticos e como este stress na nossa estrutura pode afetar a
nossa saúde em geral. É claro que outros fatores, como emoções, toxinas e traumas,
também afetam a estrutura da pessoa. Os músculos armazenam e abrigam tensão e
estresse de diversas fontes, mas a questão é que o desequilíbrio estrutural é o resultado
final e, por sua vez, a nossa funcionalidade é diminuída, assim como a nossa saúde.

Deste ponto de vista, logicamente falando, deve-se considerar seriamente como


proceder para produzir uma integridade estrutural óptima de uma forma equilibrada. Para
isso, é necessário compreender o valor de aprender sobre alinhamento; aprenda os
princípios de uma fonte competente; reconhecer os próprios problemas nesta área; e
então aplicar o conhecimento a si mesmo.

Como quiroprático, estou preocupado em corrigir a estrutura de cada paciente para


permitir que o funcionamento ideal do corpo seja restaurado. Mas

- 259 -
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Capítulo V

Não posso fazer muito por uma pessoa e, na realidade, a saúde de uma pessoa
é responsabilidade sua. Portanto, a necessidade de todos aprenderem sobre a
estrutura por si próprios e reconhecerem o que é certo ou errado é essencial
para uma boa saúde. Acredito que algumas das principais chaves para uma boa
saúde são o alinhamento ósseo adequado, o equilíbrio muscular (simetria), a
flexibilidade das articulações e das fáscias, a respiração adequada, o relaxamento
e a utilização adequada do corpo. Finalmente, de extrema importância, é
aprender a conservar, construir e armazenar energia que normalmente é
desperdiçada quando existe desequilíbrio estrutural.
O exercício é um meio indispensável para alcançar as chaves acima para a
saúde. O tipo de exercício, portanto, não deve ser unilateral, como acontece
com a maioria dos esportes, e não deve produzir tensão (ou seja, não em excesso).
Músculos e fáscias bem tonificados são desejáveis, mas nem muito nem pouco.
O equilíbrio é, portanto, a chave na escolha de um sistema de exercícios. O
sistema de exercícios deve desenvolver o corpo simetricamente, reduzir o
estresse, ensinar o alinhamento adequado e mostrar como armazenar, aumentar
e conservar a energia vital.
Sou um quiroprático que vê a saúde, em grande medida, dependente da
simetria ou do equilíbrio da estrutura corporal e por isso me interessei pela arte
chinesa da Camisa de Ferro Chi Kung. A Camisa de Ferro enfatiza a importância
de manter uma postura óssea de tal forma que as forças gravitacionais que
atuam para nos empurrar para a terra possam ser transmitidas através dos
ossos para a terra, em vez de desperdiçar energia resistindo com os músculos
ou colocando pressão indevida nas articulações. As posturas da Camisa de
Ferro alinham as vértebras de forma a permitir que a linha de gravidade passe
pelo centro das vértebras. Agora a força não está sendo resistida, mas sim
transmitida. Os músculos, ligamentos e tendões podem relaxar em vez de
trabalhar para resistir. A integração de todos os tecidos estruturais para funções
ideais é criada pelas posturas da Camisa de Ferro. Relaxamento, respiração
adequada, desenvolvimento muscular simétrico, fortalecimento de tendões e
ligamentos; além de fortalecer os ossos, resultado da prática da Camisa de
Ferro.

Outro conceito muito importante é aprender a experimentar e recriar o


próprio centro de gravidade. Digo “adequado” porque geralmente o centro de
gravidade da pessoa muda da região do umbigo para o peito ou mais alto, à
medida que a pessoa enfrenta situações e estresses da vida.
Isso interfere nos padrões respiratórios normais que deveriam originar-se tanto
do abdômen quanto do tórax. Basta comparar a respiração de uma criança com
a respiração da maioria dos adultos,

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Construção Corporal - Camisa de Ferro

e ficará evidente que os adultos respiram principalmente pelo peito, com muito
pouca ação abdominal ou diafragmática. É muito importante que utilizemos o
nosso diafragma ao respirar, uma vez que o diafragma desce e massaja os
nossos órgãos viscerais internos. Esta ação melhora a circulação e o fluxo
sanguíneo, bem como aumenta o oxigênio para todos os nossos órgãos vitais.

O aumento de energia, a integridade estrutural e os fenomenais benefícios


para a saúde obtidos com a prática da Camisa de Ferro, na minha opinião, são
excelentes. Sinto que a sua prática pode desenvolver o potencial futuro de
saúde de uma forma holística: física, mental, emocional e espiritual.
Quando alguém se alinha com a prática da Camisa de Ferro, também se alinha
com a harmonia do universo.

II. Construção de fáscias, a relação das fáscias com


ossos, músculos e tendões e rotas de acupuntura ou
meridianos de tendões musculares

A. Fáscias: Protetores dos seus Órgãos Vitais

Depois que um óvulo é fertilizado, ele se diferencia em três sistemas principais:


ectoderme, endoderme e mesoderme. As fáscias são derivadas do mesênquima,
que é uma subdivisão do mesoderma.
Os núcleos da substância mesenquimal dão origem aos ossos, ligamentos,
músculos e tendões. Então, um sistema mais desestruturado de invólucros,
bainhas e tecidos toma forma em torno dos vários centros que foram
desenvolvidos.
A fáscia é uma bainha e sua função é fornecer suporte, proteção, vantagem
mecânica, algum grau de contratilidade e alongamento e energizar os órgãos e
músculos para permitir que a energia Chi flua facilmente. A fáscia é um tipo de
tecido conjuntivo avascular (ou sem vasos sanguíneos), translúcido e resistente.

Está intimamente envolvido com os músculos, envolvendo-os e melhorando


suas funções por vários meios, que incluem separá-los em feixes distintos,
fornecendo ligações de fibras especialmente resistentes para oferecer suporte
para fins de alavancagem e permitindo a lubrificação por meio de fluidos
liberados do tecidos de um órgão ou parte para que esses grupos musculares
fechados possam deslizar uns sobre os outros.

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Capítulo V

As fáscias estão presentes em todo o corpo, separando, conectando, envolvendo e


sustentando várias partes dele e, finalmente, em um nível superficial, envolvendo
todo o corpo em uma bainha brilhante logo abaixo do nível da pele.

Essas fáscias superficiais são muito resilientes, devido ao fato de as fibras


correrem em padrão cruzado. O dano por trauma os altera, tornando-os mais densos
e curtos, característica do tecido cicatricial.

Uma vez que esta rede está presente em todo o corpo, pode explicar o
mecanismo dos pontos-gatilho, onde o mau funcionamento dos órgãos internos é
evidenciado como dor em pequenas áreas, muitas vezes bastante distantes do órgão
envolvido.
Isto também poderia explicar outro mecanismo, aquele encontrado na reflexologia.
Certas áreas dos pés podem doer em momentos variados, coincidindo com órgãos
do corpo.
Há outra função pouco reconhecida das fáscias: a de proporcionar tônus
muscular. Na verdade, a pressão arterial baixa está associada a uma condição de
hipotonia das fáscias e a hipertensão com fáscias hipertonificadas. (Isso significa
que existe uma condição das fáscias em que uma pressão alta ou baixa causa uma
difusão excessiva ou limitada de soluções através das fáscias.) Existem vários tipos
de fáscias, todas constituídas de colágeno. O mais amplamente distribuído é o tecido
conjuntivo frouxo, que é o mais flexível e elástico de todos, com fibras indo em todas
as direções. Consiste em proteínas embebidas em uma substância líquida
fundamental e é muito importante para o metabolismo da água e para outras trocas
de fluidos. Tecido fibroso e resistente pode ser encontrado em áreas onde é
necessária mais resistência à tração.

Aqui o tecido é resistente e inflexível, resultante do arranjo paralelo de feixes de


fibras que também são encontrados em tendões e ligamentos. Enormes lâminas
fasciais encontradas no corpo são compostas por esse tecido. Todas as variações
nas fáscias, entretanto, originam-se do mesoderma.

As fáscias, embora avasculares, fornecem suporte para vasos sanguíneos, fibras


nervosas e vasos do sistema linfático e contêm os nervos que transportam fluido
para as veias e receptores sensoriais que respondem a estímulos internos dos
músculos, articulações e tendões. As fáscias também são responsáveis por manter
as posições relativas dos vários órgãos e músculos do corpo.

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Construção Corporal - Camisa de Ferro

1. As fáscias existem em três camadas (Fig.5.2)

a. A Camada Superficial ou Subcutânea: A camada superficial (a camada abaixo da


pele) é composta por duas subdivisões: (1) uma camada que pode conter uma enorme
quantidade de gordura em quem está acima do peso; e (2) a área mais interna das
fáscias subcutâneas. Esta é a mais elástica das várias fáscias, uma vez que tem de
acomodar quantidades variáveis de armazenamento de gordura, inchaço quando há
inflamação e actividade muscular e distensão quando os músculos são trabalhados.
Nesta camada somos capazes de armazenar energia Chi.

À medida que esta camada do corpo se enche de Chi, ela fica indisponível para
armazenamento de gordura pelo corpo. Ao praticar a embalagem da Camisa de Ferro,
você pode queimar a gordura já existente nesta camada.

Fígado
Pele
A. Tecido Subcutâneo Estômago

b. A Camada Profunda
(1) Primeira Camada – Fáscia Anterior

Músculo
c. Peritônio
(2) Fáscia da Segunda Camada

Músculo

(3) Terceira Camada-Fáscia Posterior

Fig. 5.2 As fáscias existem em três camadas.

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Capítulo V

b. A Camada Profunda: As fáscias profundas, que são mais densas


e têm uma superfície lisa, permitem uma redução no atrito à medida que
uma superfície desliza sobre a outra. As fáscias profundas produzem
feixes de fibras em arranjo paralelo, proporcionando grande resistência
à tração. Este tipo de tecido é formado ao redor dos tornozelos, joelhos,
pulsos e cotovelos, onde atua como uma âncora contra a qual os
músculos podem puxar. As fáscias também atuam como depósito
nutricional, como fonte de isolamento e suporte por meio de conteúdo
gorduroso e como barreira para impedir a entrada de organismos e objetos estranhos.
As fáscias profundas mantêm os músculos em suas formas e posições
distintas. Essas fáscias, que são as mais densas e possuem maior
resistência à tração, são compostas por três tipos. A primeira e mais
externa é a camada externa circundante. Estes cobrem grandes grupos
musculares. As membranas intermediárias separam os músculos
individuais e, finalmente, a camada interna circundante cobre as
superfícies externas das cavidades
corporais. c. A Camada Subserosa ou Peritônio: Internamente à
membrana intermediária encontram-se as fáscias subserosas, ou camada
fascial abaixo das membranas do corpo que revestem todas as grandes
cavidades do corpo. Existem dois tipos: (1) as fáscias parietais (ou da
parede da cavidade) que cobrem as superfícies internas das cavidades
do corpo, como o tórax ou o abdômen; e (2) as fáscias viscerais (ou
órgãos internos) que cobrem os órgãos nessas cavidades, como os
pulmões ou o fígado. Novamente, as funções principais são de proteção
e suporte, bem como meio de lubrificação. Durante a irritação, essas
superfícies serosas às vezes aderem umas às outras, causando grande
dor.

2. A Camisa de Ferro se preocupa com as fáscias de todo o corpo

A Camisa de Ferro preocupa-se com as fáscias de todo o corpo; isto é,


envolve principalmente a camada subcutânea (abaixo da pele) que cobre
todo o corpo. A Camisa de Ferro preocupa-se especificamente com as
fáscias da região lombar, que são mais espessas e gordurosas do que
normalmente encontradas. Essas duas divisões das fáscias são unidas
por conexões fusiformes, que são fibras de formato colunar entre as
quais a gordura é depositada.
As fáscias lombares são compostas por três camadas. O mais
superficial estende-se a partir do meio, desde as espinhas das vértebras
lombares (situadas perto da costela inferior e do osso do quadril) e

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Construção Corporal - Camisa de Ferro

a coluna vertebral do sacro (osso formado pela união de cinco vértebras


entre a região lombar e caudal, ou cauda), constituindo a parte posterior
da pelve e o ligamento sacroespinhal (músculo que se estende
verticalmente ao longo do comprimento das vértebras naquele área) e
também para os lados até a camada intermediária. A camada intermediária
estende-se desde o meio da região lombar até os lados, onde se une à
camada superficial. Essas duas camadas envolvem os músculos que
mantêm a pessoa ereta.
As fáscias também se estendem para cima até a porção inferior da
décima segunda costela e, em sua extremidade inferior, estão fixadas à
crista ilíaca (a grande parte superior da pelve) e ao ligamento iliolombar,
ambos na região do intestino delgado. A camada mais profunda envolve o
quadrado lombar (um músculo que se estende da área lombar para se
juntar às outras duas camadas nas laterais, conforme descrito anteriormente).
As três camadas juntas constituem o que é tecnicamente conhecido como
“Origem da Aponeurose Transversa do Abdome”.
As fáscias profundas da parte superior das costas são constituídas
principalmente por fáscias torácicas, que são finas coberturas dos músculos
extensores da coluna torácica (vértebras entre o pescoço e o abdômen,
delimitadas por costelas). Sua borda inferior une-se à parte mais superficial
da tricamada das fáscias lombares profundas, enquanto sua porção
superior combina-se com as fáscias cervical e trapézio. Fixando-se ao
longo de uma linha média composta pelas espinhas das vértebras
torácicas, as fáscias profundas da parte superior das costas estendem-se
para os lados seguindo os ângulos das costelas e as fáscias dos músculos entre as costel
As fáscias profundas que envolvem os rombóides (dois músculos que
se fixam em cada omoplata) e os músculos posteriores (ou costas) são
consideradas separadas das fáscias torácicas, embora não haja separação
real entre as duas.
De cada lado encontram-se as fáscias axilares (que cobrem a axila),
servindo como camada protetora sobre as axilas que são praticamente
desprovidas de tecido muscular. Eles também envolvem parcialmente os
músculos das costas e laterais, misturam-se com as fáscias torácicas e
estão conectados às fáscias abaixo da coluna. Por sua vez, a fáscia
deltóide (cobrindo o músculo triangular do ombro e do braço),
aproximadamente no nível da quarta vértebra torácica e da linha médio-
escapular (meio da omoplata), conecta-se com as fáscias abaixo da coluna
e é ancorado na coluna e no processo acrômio (as projeções das
omoplatas que formam as pontas de cada ombro).

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Capítulo V

Todas as várias camadas mencionadas se combinam para formar a rede fascial


contínua das costas.

As fáscias deltóides estendem-se da coluna vertebral nas escápulas até a


clavícula (ou clavícula). Lá eles se fundem com as fáscias peitorais (cobrindo a
mama). As fáscias deltóides também se estendem lateralmente do ombro até o
braço, onde se tornam conhecidas como fáscias braquiais. Essas fáscias braquiais
unem-se às fáscias peitorais e axilares e estão fixadas aos epicôndilos dos úmeros
(cobrindo as grandes proeminências arredondadas associadas às articulações dos
ombros) na extremidade superior de cada úmero (osso do braço), bem como ao
olécrano. de cada ulna (ou a parte curva do osso da ulna na ponta do cotovelo). (O
osso da ulna é um dos dois ossos do antebraço e fica do mesmo lado do dedo
mínimo. O outro osso do antebraço é chamado de rádio.) As fáscias braquiais são
finas onde cobrem o bíceps e mais espessas sobre o tríceps.

As fáscias interbraquiais unem-se às fáscias braquiais e se estendem dos


epicôndilos dos úmeros até as extremidades mais remotas dos ossos do rádio e da
ulna.
As fáscias peitorais são bainhas finas conectadas à clavícula e ao esterno (ou
esterno) e se estendem às fáscias deltóide, braquial e axilar e também à camada
externa circundante da fáscia abdominal. Eles também se fixam ao diafragma.
Abaixo das fáscias peitorais encontram-se os músculos peitorais maiores. Abaixo
delas estão bainhas fasciais chamadas fáscias clavipeitorais que envolvem os
músculos peitorais menores. Isso é encontrado entre o peitoral menor e a parede
torácica do corpo.

Essas fáscias, fixadas à clavícula e envolvendo a artéria que corre abaixo da


clavícula, estendem-se até a primeira costela, o processo coracóide da escápula (o
osso que se une à escápula para formar a cavidade através da qual as artérias da
escápula e os ossos temporais corrida) e as fáscias axilares.

As costelas constituem a base da parede torácica do corpo e são cobertas


externamente pelas fáscias intercostais externas (ou fáscias entre as costelas).
Essa bainha, estendendo-se na direção da cabeça, une-se às fáscias escalenas (as
fáscias que cobrem os músculos profundos ligados às vértebras cervicais e à
primeira e segunda costelas, atuando para flexionar ou dobrar o pescoço).
Estendendo-se para baixo em direção à parte inferior do abdômen, essa bainha se
une às fáscias que separam os músculos oblíquos externos e internos do abdômen.

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Construção Corporal - Camisa de Ferro

As superfícies internas das costelas são cobertas pelas fáscias endotorácicas


(que circundam os músculos do tórax). Estes se estendem em direção à cabeça,
fundindo-se com as fáscias pré-vertebrais (cobrindo as vértebras que estão no
início ou no topo da coluna vertebral), enquanto em sua extensão para o abdome
inferior eles se conectam à camada interna circundante da parede abdominal. As
fáscias subcutâneas do abdome são macias e flexíveis, aumentando sua resistência
à tração à medida que se estendem para os lados. A porção mais profunda,
altamente elástica, das fáscias subcutâneas está ligada à linha alba e ao ligamento
inguinal (ou virilha). (Alba é uma substância branca transportada pelo sistema
nervoso central.) As camadas externas das fáscias abdominais profundas unem-se
às fáscias das costas e do peito. Em sua extensão para baixo, eles se conectam
com a fáscia lata (a fáscia externa das coxas), a sínfise púbica (a junção dos dois
ossos que se unem a um terceiro para formar o arco de cada lado da pelve) e a
aponeurose (a tecido fibroso branco que forma a fixação dos músculos oblíquos
abdominais externos).

A camada interna circundante une-se à porção mais profunda das fáscias toraco-
lombares, às fáscias pélvicas e às fáscias do diafragma e são comumente chamadas
de fáscias transversais. Estes cobrem a superfície externa da parede da cavidade
abdominal, os corpos das vértebras lombares e o músculo psoas maior.

As várias camadas fasciais descritas são essenciais para o cultivo da Camisa


de Ferro como as fáscias nas quais embalamos o Chi. Conforme descrito
anteriormente, esse Chi formará uma almofada protetora no corpo, que também é
um local de armazenamento do qual o Chi pode ser recuperado quando necessário.

B. Limpeza da Medula/Troca dos Tendões

1. “Limpeza da Medula Óssea”

O processo de transformação da energia sexual para armazenamento no cérebro


e na medula óssea, limpeza dos órgãos internos e restauração do funcionamento
adequado dos órgãos é conhecido como “Limpeza da Medula Óssea”.
Ao circular o Chi na Órbita Microcósmica e limpar a “medula interna” (que,
conforme descrito no Capítulo 1, aumenta a quantidade de células sanguíneas,
uma fonte vital de força vital), seu sistema fica limpo da poluição. Com as rotas
desobstruídas, o Chi flui livremente para

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Capítulo V

onde é necessário e então diz-se que todo o corpo está cheio de Chi.
Quando uma pessoa envelhece, a medula óssea começa a secar e a
produzir menos células sanguíneas. Nesse momento, o corpo preenche o
espaço vazio dentro dos ossos com gordura. A fim de preencher os ossos
vazios com energia renovada para revitalizar a medula até uma condição
jovem, precisamos transferir energia sexual que pode ser armazenada nos
ossos enquanto simultaneamente queimamos gordura.
A limpeza da medula óssea, a manutenção de órgãos saudáveis e a
alteração dos tendões levam ao fortalecimento dos músculos, tendões e
ligamentos, condição descrita como aquela em que o interior do corpo está
limpo e o exterior é forte. Todos os três níveis de prática da Camisa de Ferro
estão envolvidos no fortalecimento e reconstrução das fáscias, tendões e
medula óssea.

2. “Mudando os Tendões”

Usando vários métodos, o Chi pode ser coletado dos órgãos internos e
conduzido às fáscias que os cercam sempre que necessário.
Quando o Chi suficiente é acumulado, ele é guiado ao longo das fáscias
entre os grupos musculares e, finalmente, para os tendões que estão
incluídos nas bainhas fasciais, até que todo o corpo esteja cheio de energia.

Os tendões conectam os músculos aos ossos, são mais fortes que os


músculos e duram mais. Menos células e menores suprimentos de sangue
são necessários para manter e desenvolver os tendões. A Camisa de Ferro
foi projetada para fortalecer e desenvolver os tendões, para que o movimento
não dependa mais fortemente dos músculos.
No taoísmo, diz-se que sua saúde fica prejudicada se seus tendões
estiverem tortos, frouxos ou fracos. Tendões doentes e tortos farão com que
você fique magro e se os tendões não forem mais resistentes, isso também
fará com que você fique facilmente cansado. As fáscias podem ficar restritas
devido a lesões, resultando em tecido cicatricial que é mais resistente e
tende a se contrair e puxar os tecidos e tendões circundantes, impedindo o
fluxo sanguíneo e interferindo na passagem do Chi.
As emoções também podem ser traumáticas e alterar cronicamente a sua
forma de ver o mundo e, portanto, a forma como você se apresenta ao
mundo. Isto é evidente de muitas maneiras, mais obviamente pela maneira
como você se comporta fisicamente.
As fáscias e os tendões ósseos demoram mais para crescer e, quando
lesionados, demoram muito mais para cicatrizar. Quando, porém, o

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Construção Corporal - Camisa de Ferro

os tendões são fortes, relaxados, longos e cheios de força, eles também estão cheios
de grandes quantidades de Chi e têm acesso imediato a mais quando necessário.
Uma vez desenvolvidos, eles serão muito mais fortes, durarão mais e trabalharão
mais. Eles usarão muito poucos nutrientes e exigirão muito pouca manutenção.

Alguns terapeutas trabalharam para afrouxar o que se tornou excessivamente


restritivo do tecido fascial, liberando muitas vezes emoções e memórias que criavam
um esgotamento constante nas reservas de energia de uma pessoa. Às vezes, a
pessoa experimenta um novo sopro de vida ao ser capaz de funcionar com uma
amplitude de liberdade de movimento que, de outra forma, nunca teria conhecido.

Como mencionado anteriormente, “Mudando os Tendões” e “Limpeza da Medula


Óssea” serão tratados mais detalhadamente na Camisa de Ferro II e na Camisa de
Ferro III, respectivamente.

C. Harmonia de Fáscias, Tendões e Chi

Um taoísta descreveria o corpo como consistindo internamente de órgãos vitais


internos e da energia Chi que os atende.
Externamente, o corpo é composto por ossos, tendões, músculos e as fáscias que
os contêm. Se você se lembra, os ossos são movidos pela ação de contrações
musculares que puxam os tendões que estão ligados aos ossos. Diz-se que o sangue
move os músculos e o Chi move o sangue. Assim, o Mestre Taoísta se esforça para
criar e proteger o Chi e o sangue. Este Chi, como energia eletromagnética, é invisível,
enquanto os músculos, tendões, ossos e fáscias são bastante visíveis. A prática
consiste em trabalhar o visível e o invisível como expressão da harmonia do Yin e do
Yang.

Enfatizar apenas o desenvolvimento interno ou externo resultará em desarmonia


e disfunção. Os órgãos e músculos devem ser vitalizados pelo Chi, mas a circulação
do Chi é aumentada quando se tem um corpo saudável. Fortalecer os músculos sem
cultivar o Chi cria um desequilíbrio semelhante que não levará à verdadeira saúde
ou força.

“Mudando os Tendões” trabalha os músculos, tendões, ossos e fáscias,


desenvolvendo tanto o visível (músculos, tendões, ossos e fáscias) quanto o invisível
(o fluxo do Chi).
A prática de afrouxar os tendões é comparativamente fácil, enquanto a de utilizar
as fáscias é considerada mais difícil. Camisa de Ferro Chi Kung é considerada a
disciplina mais difícil

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Capítulo V

acima de tudo e ainda assim sua prática, na qual você aprende a aumentar e armazenar mais Chi,
realmente começa com a Órbita Microcósmica. Depois de coletar o Chi, você pode direcioná-lo
conforme

necessário para as fáscias de qualquer ponto do corpo.

Por um processo no qual você coleta, conserva e reserva a energia dos órgãos vitais (rins,
cérebro, coração, fígado, pulmões, baço e órgãos genitais), a energia poluída desce e sai enquanto a
energia vital limpa sobe para substituí-la. . À medida que você relaxa e coleta cada vez mais Chi, ele
é direcionado para os tendões e fáscias até que todo o corpo fique cheio de energia Chi.

O Chi flui para as fáscias, expandindo e fortalecendo os tendões.

Novamente, equilíbrio ou harmonia são necessários. Se você praticar de modo que suas fáscias
sejam vitalizadas com Chi e seus tendões sejam negligenciados, as fáscias não terão nada com que
depender, pois é por meio dos tendões que os músculos se fixam aos ossos. Por outro lado, se você
trabalhar os tendões e não as fáscias, as fáscias não se preencherão e servirão bem como

coordenadoras dos grupos musculares que cobrem. Se você exercitar os tendões e as fáscias sem o
Chi Kung para ativar um fluxo de energia, os tendões e as fáscias não se “elevarão” separadamente
e não serão capazes de trabalhar livremente. Se você praticar Chi Kung e não os exercícios de
tendões ou fáscias, o Chi não será capaz de viajar livremente por todo o corpo e será impedido de ter
acesso a todos os meridianos. Ao mesmo tempo, os tendões ficarão fracos devido ao desuso e as
fáscias ficarão tensas e restritivas.

Neste capítulo, é apresentado um panorama geral que descreve como os músculos, fáscias e
ossos funcionam juntos. Os músculos cobrem outros músculos e ossos e contêm as várias cavidades
que sustentam os órgãos vitais. Os tendões e fáscias são unidos e os tendões conectam os músculos

aos ossos. As fáscias cobrem grupos musculares, proporcionando-lhes a capacidade de realizar mais
trabalho do que fariam se não estivessem tão unidas, e também aumentam a resiliência e o tônus

geral dos músculos. Como esses feixes de músculos envoltos em fáscias ficam fora dos ossos, eles
os protegem; e por constituirem as paredes das cavidades torácica e abdominal, protegem tudo dentro
delas. Os usos mais importantes da Camisa de Ferro Chi Kung são preencher as cavidades do corpo
com Chi e aumentar a pressão do Chi nos órgãos vitais, protegendo-os e permitindo-lhes fornecer
energia instantânea. (Fig. 5.3)

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Construção Corporal - Camisa de Ferro

Cavidade craniana

Cavidades Pleurais

Pleura
Medula espinhal

Cavidades Pericárdicas
Cavidade Torácica
Pericárdio

Diafragma

Cavidade abdominal

Músculo Psoas

Cavidade pélvica Cavidade pélvica

Fig. 5.3 Uma das razões mais importantes para praticar a Camisa de Ferro é preencher as cavidades

do corpo com Chi.

D. Meridianos Músculo-Tendões

Existem 12 meridianos de tendões musculares no corpo. Eles existem ao longo das


superfícies dos músculos e tendões, indo de uma articulação a outra. Ao contrário
dos outros meridianos, estes não se conectam com nenhum órgão interno. Eles
parecem estar envolvidos principalmente na utilização bruta de energia à qual a
musculatura está associada. Aqui, contudo, há uma eficiência muito maior (isto é,
esforço minimizado com maior produção de energia) do que normalmente se
presume ser normal.

Os meridianos músculo-tendinosos originam-se nas extremidades, encontram-se


nas principais articulações e terminam em pontos que abrangem todo o tronco e a
cabeça. Conhecer bem as rotas dos tendões e energizá-las aumentará muito o tônus
músculo-tendão-fáscia e melhorará a amplitude de movimento, ou raio.

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Capítulo V

1. Meridiano Músculo-Tendão Pulmonar (Fig.5.4)


Este meridiano tem origem na extremidade do polegar. Olhando para
uma pessoa em pé e de frente para você com os braços ao lado do
corpo e as palmas voltadas para a frente, o meridiano seria visto como
uma linha que se estende ao longo do lado externo dos ossos do
polegar até o lado externo do pulso. Em seguida, sobe pela parte
externa do antebraço até a dobra do braço e, subindo pelo bíceps,
cruza e entra no tórax, saindo novamente na articulação
esternoclavicular. deltóide anterior, enquanto outro ramo se estende
para baixo no tórax, enviando ainda outros ramos para o diafragma.

Fig. 5.4 Meridiano Músculo-Tendão Pulmonar

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Construção Corporal - Camisa de Ferro

2. Meridiano do tendão muscular do intestino grosso (Fig.5.5)


Novamente, imagine uma pessoa que está de pé e de frente para você. Agora
seus braços estão ao lado do corpo, com as palmas voltadas para dentro do tronco.
Começando na extremidade do dedo indicador, esse meridiano sobe ao longo
do que é então a parte externa do antebraço até a parte externa da dobra do
braço. Lá ele continua a subir ao longo do lado externo do braço até o deltóide
lateral e então se divide em dois ramos. Um deles volta ao músculo trapézio,
descendo entre a coluna vertebral e a escápula e estendendo-se ao longo da
coluna vertebral até cerca da metade do comprimento do pescoço. O outro viaja
pela superfície inferior do trapézio e depois até o músculo esternocleidomastóideo
a caminho da face, onde se divide novamente na linha da mandíbula. Um ramo
curto corre até o canto do nariz, o outro sobe ao longo da lateral do rosto,
passando pela lateral da testa, passando pelo topo da cabeça e descendo por
um caminho semelhante até a mandíbula oposta, onde finalmente âncoras.

Fig. 5.5 Meridiano Músculo-Tendão do Intestino Grosso

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Capítulo V

3. Meridiano Músculo-Tendão do Estômago (Fig.5.6)

Este meridiano é um pouco mais elaborado, começando no terceiro dedo do pé e


às vezes no segundo e no quarto também. O meridiano sobe pela superfície inferior
do pé até aproximadamente o nível do tornozelo. A partir daí ele se divide em dois
ramos. Um sobe pelo meio da perna até a parte externa do joelho. O outro, correndo
lateralmente ao primeiro, continua até a articulação do quadril e depois sobe pela
crista ilial (parte superior da pelve) para continuar até as costas, onde cruza as
costelas inferiores e se junta a uma extensão do meridiano que corre ao longo da
espinha dorsal, do sacro até aproximadamente o nível da clavícula. Voltando ao
ramo mais medialmente localizado, vemos que ele continua até o topo da coxa e
desvia em direção ao osso púbico. Lá ele entra no abdômen e emerge novamente
acima da cavidade da clavícula. Em seguida, ele sobe pela lateral do pescoço e da
mandíbula, onde se divide em dois. Um ramo avança em direção ao canto da boca,
subindo pela lateral do nariz até o canto do olho. O outro sobe ao longo da linha da
mandíbula até um ponto na frente da orelha, na têmpora.

Fig. 5.6 Meridiano Músculo-Tendão do Estômago

- 274 -
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Construção Corporal - Camisa de Ferro

4. Meridiano Músculo-Tendão do Baço (Fig.5.7)

Com a figura de pé e de frente para você, esse meridiano é visto como originando-
se no meio e na extremidade do dedão do pé. Em seguida, percorre o meio do pé
e sobe até o maléolo interno (osso em forma de martelo em cada lado do tornozelo).
A partir daí, continua subindo pelo meio da canela, passando pelo meio do joelho.
Em seguida, ele sobe, começando no meio da coxa e passando por ela até terminar
em um ponto na virilha. Em seguida, ele se volta em direção ao osso púbico e sobe
direto até o umbigo.

Desviando-se lateralmente, atravessa o abdômen, terminando em um ponto logo


abaixo do mamilo, onde entra no tórax. Outro ramo passa por um ponto localizado
no osso púbico até a região coccígea, onde sobe pela linha média da coluna
vertebral até aproximadamente o nível do topo das escápulas.

Fig. 5.7 Meridiano Músculo-Tendão do Baço

- 275 -
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Capítulo V

5. Meridiano Músculo-Tendão do Coração (Fig.5.8)

Com a pessoa em pé, com os braços ao lado do corpo e as palmas voltadas para a
frente, esse meridiano começa na ponta lateral do dedo mínimo. A partir daí, sobe
até o meio do pulso, continuando para cima ao longo do meio do antebraço até a
dobra do braço. Viajando para cima e medialmente, corre até a axila e depois cruza
o músculo peitoral próximo ao nível do mamilo, junta-se ao mediastino (a partição
entre os dois sacos pleurais do tórax, estendendo-se do esterno às vértebras
torácicas e para baixo até o diafragma) e desce direto até o umbigo.

Fig. 5.8 Meridiano Músculo-Tendão do Coração

- 276 -
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Construção Corporal - Camisa de Ferro

6. Meridiano do tendão muscular do intestino delgado (Fig.5.9)


Com a pessoa em pé e de costas para você, com os braços ao lado do
corpo e as palmas voltadas para a frente, esse meridiano começa na
ponta do dedo mínimo. Subindo ao longo da parte de trás desse dedo até
um ponto no pulso logo acima dele, ele continua subindo ao longo do
meio do antebraço, juntando-se à extensão do braço no meio do cotovelo.
Subindo pelo meio do braço, une-se ao pescoço e à extensão da orelha
atrás da axila. Subindo e descendo, traçando um padrão em forma de Z
na lateral, continua subindo e passando pelo trapézio, cruzando o pescoço
e conectando-se no processo mastóide com um pequeno ramo que entra
na orelha. Outro ramo sobe e passa por cima da orelha e depois desce
até terminar em um ponto na mandíbula abaixo, ligeiramente atrás do
nível do canto externo do olho. Em seguida, sobe, passando muito
próximo ao canto externo do olho enquanto segue para a testa, unindo-se
à extensão do meridiano músculo-tendão do processo mastóide na
têmpora.
Ainda outro ramo sai do ponto no processo mastóide, ascendendo
ao ramo descrito anteriormente que cruza a testa em seu caminho para a
têmpora.

Fig. 5.9 Meridiano Músculo-Tendão do Intestino Delgado

- 277 -
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Capítulo V

7. Meridiano Músculo-Tendão da Bexiga (Fig.5.10)

Olhando para uma figura em pé, de costas para você, o meridiano da bexiga começa
no dedinho do pé. Correndo ao longo da parte externa do pé, sobe e se junta ao
maléolo externo.
Em seguida, sobe e se junta ao canto lateral da fossa poplítea (ou cavidade atrás
do joelho), enquanto um ramo se estende para baixo a partir do maléolo externo para
se juntar ao calcanhar. Em seguida, sobe ao longo da panturrilha e se junta à parte
de trás do joelho. A partir daí, sobe até o meio das nádegas, ao mesmo tempo que
se estende para baixo ao longo do meio da panturrilha até o calcanhar. Das nádegas
sobe ao longo da linha média da coluna vertebral até a nuca, continuando para cima
para se juntar ao occipital (a parte inferior das costas do crânio). Em seguida,
continua subindo pelo topo da cabeça para se unir a uma ponta na lateral do nariz,
perto do canto interno do olho. Um galho se curva ao longo da linha da sobrancelha
e desce até a maçã do rosto. Depois, continuando para baixo, estende-se até o
maxilar inferior, a garganta e o peito, passando sob a axila para formar um ângulo e
se juntar à linha que sobe pela coluna vertebral. Um pequeno ramo se estende desta
extensão até a coluna vertebral, elevando-se em ângulo para fora da região da
escápula para se unir no ombro. Há também um ramo que se estende da nuca para
se unir à raiz da língua. Finalmente, um pequeno ramo se estende da linha que sobe
e sai por baixo da axila para se juntar ao processo mastóide.

8. Meridiano Músculo-Tendão do Rim (Fig.5.11)

Olhando para as costas de uma figura em pé com o calcanhar esquerdo levantado,


o meridiano começa sob o dedinho do pé. A partir daí, ele viaja ao longo do meridiano
do baço e curva-se até o arco do pé, passando pela parte inferior do tornozelo e
unindo-se à extensão da panturrilha do meridiano músculo-tendão no tendão de
Aquiles. Continuando a subir pelo meio da panturrilha, une-se novamente no meio
da fossa poplítea (cavidade atrás do joelho) unindo-se ao meridiano da bexiga.

Observando a mesma figura em pé de frente, o meridiano do rim continua subindo


ao longo da parte interna da coxa junto com o meridiano do músculo do baço. Ele se
une no osso púbico, continuando por um curto caminho até o umbigo. Do osso
púbico passa até o cóccix, onde sobe pela espinha dorsal para se conectar com o
occipital e se juntar ao meridiano da bexiga.

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Construção Corporal - Camisa de Ferro

Fig. 5.10 Meridiano Músculo-Tendão da Bexiga

Fig. 5.11 Meridiano Músculo-Tendão do Rim

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Capítulo V

9. Meridiano Músculo-Tendão do Pericárdio (Fig.5.12)


De frente para uma figura em pé, com os braços ao lado do corpo e
as palmas das mãos voltadas para a frente, o meridiano começa nos
dedos médios. Em seguida, sobe pela linha média do antebraço e da
parte superior do braço, passando pelo meio da palma, pela dobra
do braço, pelo ponto de fixação do deltóide frontal e depois pela axila.
A partir daí, ele se espalha no peito tanto ventral quanto dorsalmente.

Fig. 5.12 Meridiano Músculo-Tendão do Pericárdio

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Construção Corporal - Camisa de Ferro

10. Meridiano de tendão muscular triplo mais quente (Fig.5.13)


Observando uma figura em pé por trás, com os braços ao lado do corpo
e as palmas das mãos voltadas para a frente, vê-se que o meridiano
começa na extremidade do quarto dedo. Ele sobe até um ponto
diretamente acima dele, no pulso, e sobe pelo antebraço até o cotovelo.
Em seguida, sobe pelo meio do braço, passando pelo trapézio até o
pescoço, onde se junta ao meridiano do intestino delgado. Um ramo
vai para a mandíbula e se conecta com a raiz da língua, enquanto a
extensão do meridiano principal passa pelos dentes até a orelha. Lá
ele se desloca para o canto externo do olho e continua passando pela
têmpora até a parte superior da linha do cabelo.

Fig. 5.13 Meridiano Músculo-Tendão Triplo Aquecedor

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Capítulo V

11. Meridiano do tendão muscular da vesícula biliar (Fig.5.14)

Aqui, quando olhamos a figura de lado, descobrimos que o meridiano começa no


lado externo da extremidade do quarto dedo. A partir daí, ele sobe ao longo da
perna, enviando um ramo para a parte externa do joelho. Continuando subindo pela
coxa, dispersa outro ramo em S-32 e, continuando para cima, emite mais um ramo
que vai até o ânus. Em seguida, sobe pela lateral do corpo e sobe na frente do
ombro, unindo-se à extensão do meridiano músculo-tendão que leva à mama na
fossa supraclavicular. Um ponto ligeiramente divergente logo abaixo se projeta para
a frente, onde se liga ao seio. O meridiano principal continua para cima, subindo
atrás da orelha até o topo da cabeça. Também desce na frente da orelha até a lateral
da mandíbula, de onde sobe novamente até o canto do nariz, enquanto outro ramo
sobe até o canto externo do olho.

Fig. 5.14 Meridiano Músculo-Tendão da Vesícula Biliar

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Construção Corporal - Camisa de Ferro

12. Meridiano Músculo-Tendão do Fígado (Fig.5.15)


Aqui vemos a figura em pé diante de nós. O meridiano começa no
dedão do pé e se conecta na frente do maléolo interno. Em seguida,
sobe pela parte inferior da perna ao longo da tíbia (o interno e maior
dos dois ossos da perna) e se junta ao lado interno do joelho.
Finalmente, ele sobe pela coxa e se une no osso púbico, conectando-
se assim com todos os outros meridianos musculares.

Fig. 5.15 Meridiano Músculo-Tendão do Fígado

- 283 -
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Capítulo V

Se quiser fortalecer um meridiano músculo-tendão específico, você pode


praticar usando um cronograma de Chi. Por exemplo, se você deseja
fortalecer o meridiano músculo-tendão do fígado, é melhor praticar entre 1h30 e 3h30.

SOU PM

CORAÇÃO
PEQUENO
BAÇO INTESTINO

ESTÔMAGO
BEXIGA

FOGO
TERRA
GRANDE
SOU INTESTINO ÁGUA PM
METAL RINS

FOGO
MADEIRA

PULMÕES
PERICÁRDIO

TRIPLO
FÍGADO
MAIS QUENTE
PODE
BEXIGA

SOU PM

Fig. 5.16 Cronograma do Fluxo de Chi para os Órgãos

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Desenvolvendo uma rotina diária

Capítulo 6
Desenvolvendo uma rotina diária

Se você praticar os Seis Sons de Cura (conforme descrito em Maneiras taoístas de


transformar o estresse em vitalidade) antes de ir para a cama, dormirá mais
profundamente e acordará mais cedo e mais revigorado. Ao acordar, não pule da
cama repentinamente. Deixe seu motor (seu corpo) aquecer um pouco primeiro. Mudar
para alta velocidade assim que você se levanta pode ser perturbador e prejudicial para
todo o seu sistema. Se você tem o hábito de pular da cama pela manhã assim que
acorda, mesmo que sinta vitalidade, deite-se na cama por um tempo e pratique o
Sorriso Interior, permitindo que a energia flua para sua Órbita Microcósmica, e você
fique surpreso com o quanto sua saúde e seu progresso geral irão melhorar. Continue
com a Automassagem Chi (conforme descrito em Automassagem Chi: O Caminho
Taoísta de Rejuvenescimento). Se você estiver sem tempo, pratique a automassagem
de Chi sentado no assento do vaso sanitário. Não é necessário reservar tempo para
fazer essas práticas, pois você pode combiná-las com outras atividades. Depois de
passar um tempo diligente no Sistema Tao Universal, você poderá facilmente perceber
diferenças em seu bem-estar geral.

Você deve beber um pouco de água ao se levantar, mas não em excesso.


Beba o quanto achar confortável. Beber muita água pode causar náuseas e até
danificar os rins. Para beber, é aconselhável usar um filtro de água ou destilar a água.

Água e ar são os dois ingredientes mais importantes para uma boa saúde e um
progresso constante neste sistema. Se você está preocupado em perder minerais
através da destilação, use água da torneira para cozinhar. Então você terá seus
minerais também. Certifique-se de que a água da torneira seja filtrada, pelo menos
através de uma malha simples. Certifique-se de que o ar que você respira também
seja filtrado sempre que possível. O filtro de ar “Bionaire” é uma boa escolha porque,
além de filtrar o ar, possui emissor de íons.

Pratique os exercícios da Camisa de Ferro que você aprendeu neste livro e, em


pouco tempo, você descobrirá que tudo se encaixa facilmente e se torna tão comum
e, ao mesmo tempo, tão necessário, quanto escovar o cabelo.

- 285 -
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Capítulo VI

dentes. Em outras palavras, você começará outro bom hábito. Para desenvolver
a prática diária da Camisa de Ferro, será útil perceber que você não precisa
fazer todos os exercícios ou alinhamento da respiração todos os dias. Nos dias
em que você pratica, é melhor fazê-lo de manhã cedo, quando você se levantar.
Elabore um cronograma que funcione para você.
Talvez você não consiga dedicar mais do que cinco ou dez minutos a uma
atividade, mas faça-a. Acordar vinte minutos ou meia hora mais cedo pela
manhã melhorará toda a sua vida. Na verdade, em pouco tempo você descobrirá
que precisa dormir menos e ter mais força e energia. Ao mesmo tempo, você
descobrirá que suas atividades, tanto antes como depois da prática, se tornarão
mais eficientes e, portanto, você obterá mais benefícios, mesmo que gaste o
que pode parecer apenas um pouco de tempo na prática real.

Você pode criar uma programação que se ajuste ao seu limite de tempo. A
O cronograma recomendado a seguir pode ser:
Segunda-feira: Abraçar a Árvore por aproximadamente seis a sete minutos,
seguido de Segurar a Urna Dourada e a Postura do Cavalo Usando uma Parede.

Terça-feira: Abraçando a Árvore, a Tartaruga e o Búfalo e o


Postura do cavalo usando uma parede.
Quarta-feira: Abraçando a Árvore, a Tartaruga e o Búfalo, mais
a Fênix e a suspensão da porta.
Quinta-feira: Abraçando a Árvore, a Fênix, a Ponte de Ferro e o Backbend.

Sexta-feira: Abraçando a Árvore, a Ponte de Ferro, a Barra de Ferro e as Poses do Guerreiro.

Sábado e Domingo: Abraçar a Árvore, ou descansar os dois dias antes de


reiniciar o ciclo. Você também pode decidir reiniciar a programação no sábado.
É importante lembrar de começar gradualmente, praticando apenas quinze ou
vinte minutos a meia hora por dia.

A Camisa de Ferro pode ser praticada a qualquer momento. Depois de


dominar o uso da mente para levar o Chi às várias partes dos órgãos, você
achará isso muito útil e poderá usar a energia Chi sempre que quiser ou precisar.

Se, por exemplo, você estiver andando de carro, trem ou avião e sentir
dores nas costas, poderá trazer a energia para as costas puxando o ânus para
cima e levando a energia para os rins, ou simplesmente contraindo os músculos
das costas. Aperte e solte, aperte e solte e você descobrirá que a dor ou a
rigidez irão embora.

- 286 -
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Desenvolvendo uma rotina diária

Você se sentirá energizado imediatamente. Desta forma você pode ajudar


os órgãos que precisam ser exercitados.
Pratique um pouco sempre que encontrar algum tempo durante o dia.
Não precisa ser um horário e/ou local específico.
Quando você está na linha, por exemplo, com tempo disponível, pode
praticar o alongamento da coluna pressionando as pernas para baixo com
a sensação de enroscá-las no chão.
Puxe a cabeça para cima ao mesmo tempo e empurre a coluna para baixo.
Depois de dominar a prática, você poderá usá-la da maneira que desejar.
Não pratique muito perto da hora de dormir ou você não conseguirá
dormir. Se você sentir algum desconforto durante a prática, consulte
qualquer Instrutor Certificado Universal Tao. Se o problema persistir,
consulte um médico qualificado. Lembre-se de que o exercício é uma
ferramenta. O uso indevido de tal ferramenta pode ser prejudicial. Camisa
de Ferro Chi Kung não foi feita para ser prejudicial e não será se usada da
maneira correta. Os exercícios foram claramente descritos, assim como os
efeitos colaterais e como evitá-los. Se as instruções forem seguidas
corretamente não haverá problemas. As pessoas têm praticado este sistema
com sucesso há milhares de anos.

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Capítulo VII

Capítulo 7
Experiência de Chi Kung com Camisa de Ferro

A. Depoimentos de alunos avançados


da Camisa de Ferro

Gunther Weil, Doutor em Psicologia

Sou estudante de prática espiritual há muitos anos. Estive envolvido por muito
tempo com o trabalho de Gurdjieff como praticante.
Em 1978, meu professor faleceu e decidi abandonar o ensino no qual, naquela
época, já estava envolvido há cerca de quatorze anos. Comecei a estudar o
trabalho taoísta, principalmente o Tai Chi e depois o Chi Kung, estudando este
último com Don Ahn. Em setembro de 1980, conheci o Mestre Chia e aprendi a
praticar a Órbita Microcósmica, o Kung Fu Seminal, o Tai Chi Chi Kung e agora a
Camisa de Ferro. A abordagem adotada no ensino da Camisa de Ferro é
extremamente precisa e forneceu o que faltava em minha experiência anterior
com Chi Kung. Embora minha saúde tivesse melhorado enormemente em minhas
experiências anteriores e eu tivesse muita energia, cheguei ao ponto de me sentir
paralisado e bloqueado.
Eu não tinha feito nenhum progresso em um ano. Sinto que o ensinamento da
Camisa de Ferro tem sido muito útil para me ajudar novamente.

Roberta Prada, cantora de ópera

Como cantor com formação clássica, considero que as práticas da Camisa de Ferro, em combinação
com a meditação da Órbita Microcósmica e os Seis Sons de Cura, são de grande benefício para a

minha técnica. Especificamente, meus objetivos para cantar incluem um mecanismo vocal fácil e
livre e a capacidade de me sentir ancorado e centrado durante a apresentação. Desde o início das
práticas taoístas, consegui o relaxamento da minha mandíbula, a diminuição da minha respiração e
a capacidade de procurar áreas de tensão no meu corpo, para que eu possa liberá-las e permitir o
livre fluxo de energia por todo o meu corpo. . Quanto mais os tecidos ressoarem livremente ao longo
dos caminhos da produção vocal, mais bonito e

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Experiência de Chi Kung com Camisa de Ferro

poderoso o som se torna, e a produção desse som se torna mais precisa e sem
esforço. Isso é verdade para mim. Seria difícil atribuir esses resultados apenas
à Camisa de Ferro, já que também estudo continuamente com um professor de
canto e atuo regularmente.
No entanto, estou certo de que o grau de alinhamento corporal, a coordenação
delicada, a força física e mental e a capacidade de me acalmar, melhoraram a
minha capacidade de atingir os objetivos que estabeleci na minha arte com
maior naturalidade, precisão, clareza e beleza. de som. Idealmente, gostaria
que os cursos nestas artes fizessem parte dos estudos oferecidos em
conservatórios e escolas profissionais como parte do currículo de movimento
corporal/respiração. O Tai Chi já é ensinado nesses ambientes na Inglaterra.
Uma vez aprendidos os exercícios, eles podem ser utilizados nos momentos
livres em qualquer lugar: em turnê, em camarins, em espaços pequenos, sem
equipamento e sem professor.
Eles são práticos e de valor duradouro.
Eu recomendaria vivamente a Meditação da Órbita Microcósmica, a Camisa
de Ferro e o Tai Chi para cantores, atores, maestros, instrumentistas e
dançarinos como um valioso complemento aos seus estudos.

B. Entrevista com o praticante da Camisa de


Ferro Michael Winn, conduzida por John Zielinsky,
Instrutor

John: Você pode me dizer quando começou o Iron Shirt?


Michael: Estudei a Camisa de Ferro pela primeira vez há pouco mais de dois
anos. Antes eu fazia Kundalini Yoga que envolve muita respiração e energia
intensa. Achei a Camisa de Ferro ainda mais intensa porque o ar estava
compactado por dentro, retido e circulado internamente, enquanto nas outras
práticas eu inspirava e expirava e movia lentamente a energia usando vários
sons. No começo descobri que tinha muita energia na cabeça para fazer a
Camisa de Ferro, em parte como resultado de minhas outras práticas. Quando
comecei a fazer Iron Shirt, meu rosto ficava muito vermelho. À medida que fui
melhorando nisso, fazendo isso todos os dias, comecei a deixar a energia mais
enraizada ou ancorada. Descobri que quando uma prática é feita corretamente,
você mistura a energia do ar com a que está no corpo, mantendo-a dentro de
casa, onde está um pouco quente, e misturando-a com a energia do solo, que é
fria. Levei um tempo para realmente tirar a energia da minha cabeça e relaxar
antes de poder começar a praticar e

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Capítulo VII

sinto como se estivesse absorvendo toda a energia, misturando-a e circulando-a.

John: Quanto tempo depois de praticar a Camisa de Ferro você começou a


praticar a Camisa de Ferro II e a Camisa de Ferro III? Além disso, por quanto tempo
você pratica? Com que frequência todos os dias durante todo esse tempo e quanto
você pratica agora?
Michael: Pratico todos os dias, quase sem falhar. Estudei a Camisa de Ferro II
alguns meses depois e a Camisa de Ferro III cerca de um ano depois disso.
Continuei fazendo a Camisa de Ferro I, mesmo quando fiz a Camisa de Ferro II ou
III. Não continuei com a prática da Camisa de Ferro II porque descobri que a
Camisa de Ferro I e a Camisa de Ferro III eram suficientes. A Camisa de Ferro III,
é claro, acrescentou outro nível à minha prática. Muitas pessoas não praticam a
Camisa de Ferro I por tempo suficiente para chegar aos outros níveis. Na verdade,
o que descobri ao passar pelos estágios da Camisa de Ferro I é que ela está
relacionada a todas as outras práticas de meditação, mas à medida que sua energia
fica mais refinada e você começa a acumular mais energia em seu corpo, você
sente uma qualidade diferente da energia que circula. Quando realmente acertei,
pude sentir uma espécie de calor radiante e fresco emanando do meu corpo. Não
era uma energia elétrica. Foi misturado com a energia Yin e devidamente refinado.
Deixou meu corpo com a sensação de que estava realmente fluindo, me dando
uma energia gostosa ao longo do dia.

A outra sensação começou a acontecer depois de um ano e meio, pois eu


estava começando a demorar mais antes de fazer a Camisa de Ferro I, antes de
fazer as malas, para ficar em pé e relaxar mais no chão. Isso me permitiu absorver
mais energia fria. Eu começaria espontaneamente a fazer a Órbita Microcósmica
completa, até as raízes das pernas no chão, trazendo a energia de volta pela frente
das minhas pernas até o períneo, de volta à coluna, ao redor o topo da minha
cabeça e enraizando-me no chão novamente. Ao olhar de volta para o chão, eu
faria a Órbita Microcósmica em todo o comprimento do corpo no chão abaixo de
mim. Em outras palavras, eu estava fingindo que estava enterrado no subsolo e
que minha cabeça estava bem na superfície da terra. Eu circularia a energia através
de mim mesmo, estando debaixo da terra. Encontrei uma energia fria e muito
enraizada e pude visualizar a mim mesmo e minha energia no solo abaixo. Puxei a
energia de volta para o meu corpo antes mesmo de começar a fazer as malas. Eu
já estava enraizado, apenas com a mente.

Além disso, a certa altura, espontaneamente, comecei a ver uma variedade de


cristais em vários pontos do meu corpo e no corpo no solo por onde eu estava
circulando a energia. Isto acrescentaria

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Experiência de Chi Kung com Camisa de Ferro

outra qualidade da Camisa de Ferro: refinar a energia. Minha prática então continuou
em um nível de energia muito mais elevado.
O que finalmente percebi é que quando você faz a Camisa de Ferro e está
circulando a energia na Órbita Microcósmica, você também está atraindo a energia
da Terra e circulando-a em seu corpo antes de enviá-la de volta para baixo. É disso
que se trata o enraizamento.
John: A variação underground, foi sua ou do Mestre Chia?

Michael: Na verdade, perguntei a ele sobre isso e ele disse que você poderia
fazer isso quando trabalhasse em um nível muito alto, e até mesmo se visualizar
cinco comprimentos de corpo abaixo. Comecei me visualizando até o centro da
Terra e extraindo a energia terrestre de lá. Então perguntei a ele sobre isso. Ele
disse para tentar algo mais próximo no começo. Descobri que esta posição no
centro da Terra também funcionava, mas o Mestre Chia avisou-me que o centro da
Terra está muito derretido e que eu poderia extrair alguma energia muito quente.
Mas tem o mesmo efeito.

Eu realmente comecei a perceber em tudo que faço que há Chi em meus ossos.
Quando estou praticando Tai Chi, começo a sentir meu esqueleto com uma energia
densa e brilhante. Isto é o que me permite saber que a energia não está mais
apenas no meu corpo, ou apenas na minha cabeça.
Quando você balança o braço, a sensação é que a carne e o sangue são realmente
leves e não exatamente ali, mas no centro você pode sentir o aço, uma energia que
está contida. Acho que você tem a mesma sensação no Tai Chi ou qualquer outra
coisa, mas fazer a Camisa de Ferro III acelera o processo cem vezes mais rápido.
Acho que as principais coisas a serem evitadas são não colocar muita energia
quente na cabeça ou no coração. Quando você retém a energia por um longo tempo
e a faz circular, isso pode sobrecarregar seu coração. O importante, então, é
começar gradualmente e elevar o corpo para que ele possa lidar com a energia até
que você possa movê-lo confortavelmente.

John: Você relaxa depois de fazer exercícios e caminhar?


Miguel: Sim. Isto é muito importante. Tem dias que a Camisa de Ferro I é tão
intensa que não faço mais nada. A energia que absorvi e circulei pelo meu corpo é
suficiente para digerir e trabalhar. Não faço nenhuma outra prática, nem Tai Chi,
nem nada, porque meu corpo já está alimentado, até empalhado. Na verdade, tenho
que sentar e digerir a refeição.

John: Você notou algum benefício específico para a saúde relacionado ao


o treino da Camisa de Ferro?

- 291 -
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Capítulo VII

Miguel: Sim. Na minha outra prática com Kundalini Yoga, a energia seria
muito alta, mas vazaria do meu corpo. Percebi no inverno que sentiria frio. Eu
estava me tornando muito Yin. Foi uma prática muito Yang, mas consumiu a
energia do meu corpo. Percebo agora com a Camisa de Ferro que meu corpo
fica muito mais quente no inverno. Posso suportar o clima, os elementos. Eu já
estava me tornando muito saudável, na medida em que não pegava muitas
doenças ou enjoos com o Kundalini Yoga, mas sinto que isso aumentou ainda
mais minha capacidade de combater gripes ou resfriados, ou qualquer doença
semelhante. Certa vez, quatro ou cinco familiares estavam me visitando e todos
contraíram gripe e ficaram ausentes por uma semana. Senti que ele tentava
entrar em meu corpo por um ou dois dias e me senti muito fraco. Eu fui capaz
de empurrá-lo para fora. Acho que guardar o Chi dentro do corpo não deixa
espaço para bactérias, vírus, etc., uma vez que o Chi tenha atingido um certo
nível.
John: Outra pergunta sobre suas práticas: quando você praticou a Camisa
de Ferro, alguém fez o empurrão para desenvolver o enraizamento?

Michael: Eu morava sozinho e muitas vezes não tinha ninguém comigo, o


que é lamentável. De vez em quando eu ia até o centro e era empurrado de
novo e descobria que estava quebrando na cintura, por exemplo, porque não
estava com a postura muito correta. Existem pequenas correções que você
realmente precisa fazer. Eles provavelmente retardaram meu progresso em
acertar. Eu ainda estava estudando a energia e ainda guardando-a, mas não há
nenhum benefício em fazer isso se você não fizer isso com perfeição. Então eu
diria que é bom ser empurrado.

John: Michael, eu sei que você leva uma vida ocupada e tem muita atividade
mental; você acha que a Camisa de Ferro III ajuda você a lidar com o estresse
do dia a dia? Isso o ajuda tanto no nível mental quanto no físico?

Miguel: Sim. Às vezes, quando estou escrevendo, trabalho quinze ou


dezesseis horas por dia. Quando eu sentir que usei meu Chi, minha energia e
meu cérebro não está funcionando o suficiente, farei uma Camisa de Ferro para
fazer a energia voltar a funcionar. Às vezes não quero dormir, quero continuar
e continuar me esforçando, mas não acho que essa seja a maneira certa de
viver. É mais inteligente viver com simplicidade. Porém às vezes você se
encontra na situação de prazo e, sim, isso definitivamente ajuda a aliviar o
estresse.
John: Você tem algum comentário geral sobre sua Camisa de Ferro?
Michael: Já vi outros tipos de Chi Kung, e eles envolvem

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Experiência de Chi Kung com Camisa de Ferro

movimento e inspirar e expirar com esses movimentos, e acho que esses outros Chi
Kung são válidos e poderosos. No entanto, penso que, em última análise, este é um
Chi Kung superior porque é mais interno.
Em outras palavras, não depende de respiração contínua ou movimento contínuo de
qualquer tipo. Você inspira no início, mas à medida que avança para níveis mais
elevados do Chi Kung da Camisa de Ferro, você nem precisa inspirar, mas pode
apenas absorver a energia com sua mente, empacotá-la e circulá-la. em volta. O
movimento com a mente enfatiza os aspectos internos da energia; também é mais
integrador. Isso pode ser um problema no início para um novato cuja mente não está
se integrando ao seu Chi e ele não consegue movimentar o Chi com a mente. Ele
precisa usar mais respiração e mais movimento. Acho que se a pessoa persistir, isso
chegará com o tempo.

C. Experiências Pessoais dos Alunos

• Não importa que tipo de atividade física eu pratique desde que comecei a
estudar aqui, sinto calor nos braços, nas pernas e nas costas. Tenho
certeza de que algo se abriu para mim. • Eu ganho a vida cozinhando
e sou muito cortado e cortado no trabalho. Desde que cheguei aqui, percebi que
me curo muito mais rápido. Há outra coisa. Sinto que posso armazenar
muita energia nas minhas costas
agora.

• A Camisa de Ferro me faz sentir como se tivesse me descoberto.


Já meditei e usei energia em outros sistemas, mas não foram nada
parecidos com o que experimentei aqui. • O que mais
gostei foi a harmonia que encontrei entre o Iron Shirt Chi Kung que “constrói o
fogo”, as meditações para abrir os canais para permitir que o “fogo” seja
transportado mais plenamente através do corpo, e o Tai Chi como o
significa enviar o Chi através dos canais. Tudo se encaixou muito claramente
para mim aqui. A minha preocupação tem sido preservar a “força vital” face
às muitas influências que a atacam na vida quotidiana, e como desenvolver
um meio de harmonizar e escolher os elementos mais vivificantes que
estão disponíveis. Esta informação apresentou um método que posso
seguir facilmente para atingir esse objetivo.

• Achei a Camisa de Ferro II muito gratificante. Depois de terminar uma aula do


Iron Shirt II, eu sentia um “clique” nos quadris. Esse

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Capítulo VII

nunca tinha acontecido antes. Com o passar da semana, os “cliques”


surgiram mais cedo e permaneceram por mais tempo. Então, de repente,
há três dias, descobri que tinha quadris novos e havia uma sensação
incrível de espaço em toda a parte inferior do abdômen. Quando pratiquei
Tai Chi, senti uma conexão definitiva entre meus pés, quadris e escápulas.
Isso era algo que eu tinha ouvido falar e não pude apreciar em primeira
mão.
Agora me sinto totalmente conectado.
• Aprendi sobre Chi Kung pela primeira vez quando era pequeno, lendo histórias
de Kung Fu, e continuei pensando que eram apenas histórias até que
cheguei aqui e descobri que era verdade.
Por volta de abril, depois de praticar Chi Kung por apenas alguns meses, tive que ir ao
hospital com uma dor terrível nas costas, perto do rim. No hospital, recebi uma injeção
de morfina e descobri que minha experiência com aquela injeção foi muito semelhante à
experiência que tive ao forçar o Chi em minha cabeça. Então tentei usar a Camisa de
Ferro para suprimir a dor. Não tive sorte no início, mas depois de alguns dias consegui
criar os efeitos supressores da dor da morfina. • Pratiquei extensivamente Yoga, Judô e
Tai Chi. Quando me deparei com o livro do Mestre Chia, senti que era exatamente o que
eu queria. Eu tive enxaquecas terríveis durante anos. Estou bem agora. Antes disso,
a energia estava presa na minha cabeça. Eu pude senti-lo lá e pude senti-lo descer quando
completei a Órbita. Na verdade, tudo que tive que fazer para completar a Órbita foi
derrubá-la, porque na verdade passei anos em minhas outras práticas trazendo energia
para minha cabeça. Agora, depois de três meses praticando o sistema taoísta do Mestre
Chia, tenho uma energia enorme. • No início, a Camisa de Ferro parecia muito diferente
da delicadeza do Tai Chi que eu havia aprendido. Mas aprendi a reconhecer a
necessidade do equilíbrio que isso produz. Sinto que estou aprendendo a usar meu
corpo e vejo como agora ele está muito diferente. Em breve poderei fazer esses
exercícios sozinho, em qualquer lugar que precisar.

• Sinto que tenho muito mais energia agora. Consigo prender a respiração duas
vezes mais do que quando comecei a praticar. Eu definitivamente me sinto
mais enraizado. Sinto a energia correndo através de mim. • Eu realmente
pude sentir a energia saindo do chão fazendo os exercícios da Camisa de Ferro
e sei o que é estar enraizado

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Experiência de Chi Kung com Camisa de Ferro

agora. Às vezes, minhas pernas tremem quando a energia passa por elas. Há outra
coisa também. Minhas costas parecem mais uma unidade. Posso inalar mais ar e me
sinto mais forte. • Pratico meditação há cerca de dez anos, principalmente um tipo de

prática de meditação
Kundalini Yoga. Isso enfatizava a circulação da energia, mas era apenas para cima e para
baixo na coluna, em vez de usar o canal frontal. Conheci o livro do Mestre Chia há cerca
de seis semanas e comecei a praticar de acordo com o que li lá. Aconteceu que fiz um
retiro de meditação durante um mês, onde pude praticar bastante e experimentar uma
abertura da Órbita Microcósmica, um aprofundamento da minha meditação e uma
liberação de bloqueios dos quais eu estava ciente há vários anos. .

Minha experiência com o Chi Kung até agora tem sido de aumento no fluxo de energia e
desbloqueio adicional dos canais das pernas.

• Estudo meditação e artes marciais há cerca de nove anos e sempre tive uma separação
completa entre as duas: uma é física e outra é espiritual. Quando cheguei aqui, os dois
estavam ligados. Eu tinha lido sobre isso, mas nunca tinha experimentado isso, isto é,
até agora. Quando eu morava em São Francisco, pensei que dominava o Chi Kung
fazendo exercícios de tensão, mas agora, ao praticar a Camisa de Ferro, percebo que
estava seguindo o caminho errado. Eu estava tentando usar a mente e fortalecer os
músculos, em vez de trabalhar de dentro para fora. • Nos últimos 25 anos estive
envolvido com artes marciais: Karatê, Kung Fu e Tai Chi. Através destas práticas
experimentei vários centros de energia. Eu não tinha conhecimento de um circuito que
precisava ser completado até que o vi retratado na capa
do livro do Mestre Chia, Desperte a Energia Curativa Através do Tao. Fiquei especialmente
atraído por isso porque vi que ao longo desse percurso estavam alguns dos centros que
eu já havia experimentado. Quando li o livro, descobri que ele respondia a perguntas
que eu ainda não conseguia colocar em palavras. Comecei a perceber que precisava
aprender a voltar meus sentidos para dentro e a refletir. Reconheci que a introspecção é
algo que normalmente não aprendemos. Ao ler, passei a acreditar que isso poderia

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Capítulo VII

ser o que eu procurava: um método a seguir que me permitisse saber mais


sobre mim mesmo. • Abordei a Órbita
Microcósmica e a Camisa de Ferro porque estava procurando algo para curar
um problema sério que foi tratado anteriormente sem sucesso. Tive uma
úlcera penetrante duodenal de quatro por seis centímetros. (Está
documentado.) E para aqueles que não sabem dessas coisas, isso é uma
grande úlcera. Eu também tive dois discos esmagados, comumente
chamados de vértebras que se beijam, devido a dois acidentes distintos.
Além disso, eu tinha uma curvatura genética na parte superior da coluna,
para a qual fiz ajustes quiropráticos durante um período de dois anos.
Quando fui perguntar sobre seus cursos, meu sistema digestivo estava
paralisado, eu havia perdido cerca de quinze quilos e meu gastroenterologista
me disse que eu deveria fazer uma cirurgia.

Em menos de quatro meses praticando a Camisa de Ferro, eu realmente


tenho tecido cicatricial onde a úlcera existia. Não preciso mais tomar
remédios e agora não sinto dores nas costas, depois de ter sentido isso
constantemente durante três anos antes de iniciar esta prática. Durante
esse período não fiz nada além do que aprendi aqui: Camisa de Ferro todas
as manhãs e Órbita Microcósmica durante o dia. Ganhei dez quilos e
realmente sinto que a Camisa de Ferro forneceu o verdadeiro poder de
cura. • Fui apresentado ao Mestre Chia através de um amigo que disse
saber que o Mestre
Chia poderia me ajudar a me livrar de fortes dores de cabeça. Consultei médicos
chineses, franceses e americanos e nenhum deles pôde fazer nada para
me ajudar com um problema que me deixou infeliz durante quase quinze
anos. Depois de três dias com Mestre Chia, completei a Órbita e
gradualmente descobri que minhas dores de cabeça estavam diminuindo.

• Estudei um pouco de Tai Kwan Do e atualmente estou estudando Praying


Mantis Kung Fu. Me interessei pelo Kung Fu interno através de um amigo
meu. Assim que ele me contou sobre isso, fiquei interessado. Fui aprender
Tai Chi na época e aprendi exercícios respiratórios muito intensos. Parecia
que a energia estava fluindo, mas depois de praticá-la não me senti tão
enérgico quanto aqui. O que é surpreendente no sistema do Mestre Chia é
que ele é tão simples de fazer e, ainda assim, tão

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Experiência de Chi Kung com Camisa de Ferro

eficaz em fazer o que deveria fazer. Sinto isso dentro do meu umbigo,
em vez de senti-lo no estômago, no cotovelo ou em diferentes partes
do corpo. Também acho que isso ajuda minha prática de artes marciais.

• Tenho praticado algumas artes marciais de tempos em tempos,


especialmente Hsing Yi, e tenho procurado práticas internas.
Seu sistema é de longe o melhor que encontrei e quero agradecer por isso. Na verdade,
integra o Kundalini Yoga e algumas práticas ocidentais, integrando os usos dos centros e
dos meridianos. É excelente e quero continuar com isso.

• Pratiquei artes marciais, meditação e diversas disciplinas espirituais por


cerca de oito ou nove anos e, na primavera passada, participei do
workshop Órbita Microcósmica do Mestre Chia. Tive a experiência
pessoal de sentir o Chi viajando através dos meridianos básicos e de
vários pontos de acupuntura. Fiquei surpreso porque antes para mim
eram apenas pontos em livros. Achei que talvez você pudesse
influenciar essa energia com agulhas, mas nunca acreditei que você
pudesse sentir isso. Estou ansioso para praticar cada vez mais a
Camisa de Ferro e aprofundar a sensação da energia e da experiência.
• Antes de vir para cá eu tinha experimentado energia no meu corpo
mas não sabia o que fazer com ela; parecia muito disperso.

Através da estrutura que Mestre Chia oferece, agora tenho um meio


de controle que nunca tive antes. Minha formação é em artes marciais
e meditação há cerca de cinco anos.
Camisa de Ferro é algo que nunca vi oferecido em nenhum outro lugar,
e sinto que é inestimável para qualquer pessoa que esteja praticando
artes marciais, especialmente um tipo dinâmico, que pode facilmente
desalinhar seu corpo ou causar danos a órgãos. Tornou-se evidente
que se eu souber usar esse tipo de energia que recebo na Camisa de
Ferro, sinto que meus riscos de sofrer danos serão bastante reduzidos.
• Ainda tenho um longo caminho a percorrer para
desenvolver qualquer poder de enraizamento, mas sinto-me mais forte,
especialmente nas costas. • Você mencionou algo
há pouco sobre as pessoas terem mais dificuldade em lidar com o prazer
do que com a dor.
Bem, eu estava meditando duas vezes por dia durante minhas férias e
fiquei tão chapado que simplesmente não aguentei. Todo o meu corpo
era como uma luz dourada. Tive que me afastar da prática.

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Capítulo VII

Eu simplesmente não estava pronto para isso. Esse material é realmente


autêntico. Estou muito convencido. Há outra coisa que gostaria de dizer
sobre essa prática. Sou acupunturista e não tenho problemas para conseguir
pacientes atualmente. Nunca preciso pensar em solicitar clientes. Eles
simplesmente aparecem. Meu trabalho é mais eficaz, eficiente e claro. •
Estou crescendo, agora que descobri
esse ensinamento e descobri meu corpo, já ajudei imensamente meu corpo.
Quero aprender tudo o que puder relacionado a esses métodos agora. Os
efeitos são muito convincentes. É como se deparar com as respostas para
tudo. • Vim de outro sistema que considero muito bom, aliás, perfeito. Então,
eu realmente não estava procurando por mais nada, exceto que estava
curioso para
saber sobre esse outro sistema. Achei o Tao Universal emocionante e muito
diferente. À medida que entrei nisso e senti tanta energia circulando em
meus canais, comecei a sentir falta de algumas daquelas éticas mais
simples e poderosas de minhas meditações anteriores. Levei algum tempo
praticando as meditações taoístas diariamente para entender que, na
abordagem taoísta, eu estava fazendo uso de fontes de energia que, em
meu sistema anterior, não havia aproveitado. Embora anteriormente eu
tivesse alcançado um tipo de intensidade de energia, descobri que através
do Tai Chi e da Camisa de Ferro, posso manter essa energia em meu
corpo, em vez de apenas ter uma experiência temporária que pode resultar
de muitos cânticos ou exercícios respiratórios.

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