15501216022012geomorfologia Estrutural Aula 5

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Aula

PROCESSOS FUNDAMENTAIS DA
5
EROSÃO

META
Conhecer o processo erosivo em todos os seus estágios.

OBJETIVOS
Ao final desta aula, o aluno deverá:
Reconhecer a importância do uso dos recursos didáticos no ensino da Geografia;
Refletir sobre a inserção de outros recursos didáticos que possam auxiliar na relação ensino/
aprendizagem da Geografia escolar;
Despertar para construção de recursos didáticos para o ensino da Geografia.

PRÉ-REQUISITOS
Geologia Geral e dicionário Geológico – Geomorfológico.
Geomorfologia Estrutural

INTRODUÇÃO
Os processos erosivos são provenientes de forças externas com princi-
pal fonte de energia representada pelo sol, além da aceleração da gravidade.
Neste sentido, a direção e a intensidade dos processos erosivos são deter-
minados, até certo ponto, pela energia solar, que controla os fenômenos
que acontecem na atmosfera terrestre, tais como a precipitação, os ventos,
a temperatura do ar, etc. No caso da gravidade, esta será a força que im-
pulsiona os movimentos dos corpos líquidos e sólidos sobre a superfície
terrestre. O fluxo das águas correntes é um exemplo.
O processo erosivo causado pela água das chuvas tem abrangência
em quase toda a superfície terrestre, especialmente nas áreas com clima
tropical, onde os totais pluviométricos são bem mais elevados do que em
outras regiões do planeta. Além disso, em muitas dessas áreas, as chuvas
concentram-se em certas estações do ano, agravando ainda mais a erosão.
O processo tende a se acelerar, à medida que mais terras são desmatadas
para a exploração de madeira e/ou para a produção agrícola, uma vez que
os solos ficam desprotegidos da cobertura vegetal e, por isso as chuvas
incidem diretamente sobre a superfície do terreno (GUERRA, 1999).
Além da erosão desencadeada em áreas rurais, o ambiente urbano apre-
senta-se atualmente como uma das maiores expressões de transformação
do espaço físico pela ação humana. Uma delas resulta da erosão acelerada
com o aumento da taxa erosiva sobre a erosão geológica quebrando o
equilíbrio do meio ambiente com suas atividades. Para adoção de práticas
de conservação de solos acredita-se que é preciso conhecer bem o processo
erosivo como um todo, e para tal é fundamental que se entenda a erosão
desde os seus primeiros estágios, que no seu processo evolutivo acabam por
culminar na formação de ravinas e voçorocas, conforme veremos a seguir.

BASES CONCEITUAIS (EROSÃO - DENUDAÇÃO)


Erosão – a palavra erosão provem do latim “erodere” e o seu conceito
está ligado aos processos de desgaste da superfície do terreno com a retirada
e o transporte dos grãos minerais.
Implica na relação de fragmentação mecânica ou na decomposição
química das rochas, bem como na remoção superficial ou subsuperficial dos
produtos do intemperismo. Atua através de vários processos intempéricos
(mecânicos, químicos e pela ação das águas correntes, das ondas, dos movi-
mentos das geleiras e dos ventos, erosão: fluvial, marinha, glacial e eólica,
etc.). Em sentido amplo, a erosão consiste no desgaste, no afrouxamento
do material rochoso e na remoção dos detritos através dos processos atu-
antes na superfície da terra; às vezes a erosão é confundida com denudação
(BIGARELLA, et al, 2003).

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Processos fundamentais da erosão
Aula

Denudação – o termo denudação origina-se do latim “denudare”


(descobrir) e desde muito tempo tem sido empregado na Geomorfologia
para referir à remoção do material solto (incoerente) resultante da intem-
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perização das rochas, através da ação dos vários processos erosivos. Implica
no desgaste da superfície terrestre, expondo estruturas rochosas cada vez
mais profundas.
Como se constata, semioticamente, os termos erosão e denudação
são muito próximos; o primeiro refere-se aos processos e o segundo às
conseqüências. Para Davis (1999), o termo denudação corresponderia aos
estágios juventude e maturidade do ciclo da erosão.

ETAPAS DO PROCESSO INICIAL DE EROSÃO


SEGUNDO GUERRA (1999)

Papel do Splash – a erosão por salpicamento é o estágio mais inicial do


processo erosivo, uma vez que prepara as partículas que compõem o solo,
para serem transportadas pelo escoamento superficial. Essa preparação se
dá tanto pela ruptura dos agregados, quebrando-os em tamanhos menores,
como pela própria ação transportadora que o salpicamento provoca nas
partículas dos solos. Além disso, os agregados vão preenchendo os poros
da superfície do solo, provocando a selagem e a conseqüente diminuição
da porosidade, aumentando o escoamento das águas. O papel do Splash
varia com a energia cinética das gotas de chuva e resistência do solo som
o seu impacto.
Ruptura dos Agregados – pode ser considerada um dos primeiros fa-
tores no processo de erosão dos solos, já que é a partir dessa ruptura que
se desencadeiam outros processos no topo do solo, desestabilizando-o de
tal maneira a iniciar o processo erosivo. A formação de pequenas partículas,
possibilitam o preenchimento dos poros existentes no topo do solo, que
acabam por culminar com o início do processo de formação de crostas na
superfície do terreno, e com isso o aumento do escoamento superficial.
Formação de Crosta e Selagem dos Solos – esse processo ocorre com
o rompimento dos agregados no topo do solo, provocando como con-
seqüência a selagem. Desse processo decorre a diminuição das taxas de
infiltração, aumento das taxas de escoamento superficial e possibilidades
em aumentar a perda de solo. Observa-se, portanto, que a única situação em
que a superfície selada pelas crostas não representa aumento da produção de
“Runoff” (escoamento superficial) é quando o topo do solo se torna muito
seco formando rachaduras na superfície estimulando maior infiltração do
que o escoamento.

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Geomorfologia Estrutural

INFILTRAÇÃO E FORMAÇÃO DE POÇAS NA


SUPERFÍCIE DO SOLO

Infiltração – A água da chuva que chega ao solo pode ser armazenada


em pequenas depressões ou se infiltrar, contribuindo para aumentar a ca-
pacidade de armazenamento de água nos solos. Esse processo, segundo os
especialistas, será influenciado por diversos fatores, tais como: propriedades
do solo, características das chuvas, tipo de cobertura vegetal, uso e manejo
do solo, entre outros.
Formação de Poças – a formação de poças (ponds) na superfície do
solo é o estágio que antecede ao escoamento superficial. Na sua formação
é preciso que haja concentração de água nas irregularidades, por ventura
existentes, no topo do solo (microtopografia), que podem ter de 1 a 2 mm de
profundidade, até alguns centímetros, dependendo do tipo de solo e do tipo
de máquina agrícola utilizada no cultivo. Alguns fatores como: porosidade
e densidade aparente do topo do solo, deve também ser considerados na
formação de poças, logo, quanto mais densa e menos porosa, a superfície
absorverá menos água, formando rapidamente mais poças para alimentar
o escoamento superficial.

TIPOS DE EROSÃO E CICATRIZES ASSOCIADAS

Erosão Normal – é aquela que atua normalmente sem interferência


do homem, e efetua-se dentro das condições naturais do ambiente, sendo
menos evidente e percebida apenas com o decorrer do tempo. As taxas
naturais erosivas variam consideravelmente, e dependem em grande parte
das condições climáticas, da cobertura vegetal, do tipo de solo, do embasa-
mento rochoso e da morfologia do terreno.
Erosão Acelerada – a ação acelerada implica na remoção de grande massa
de material a curto prazo, abrindo sulcos mais ou menos profundos na su-
perfície do terreno, destruindo o solo no meio rural e as propriedades na área
urbana, além de afetar as obras de engenharia de modo geral. Desenvolve-se
com taxas muito incrementadas quando comparada à aquela da erosão normal,
muito embora tenha o seu início muitas vezes de forma muito lenta, passando
a sofrer interferências posteriores que aceleram o processo.
Enfatizam Bigarella, et al. (2003) que a erosão acelerada, de grande
poder destrutivo, corre tanto na forma em lençol como naquela em canal ou
em ravina. Essas formas são favorecidas pela redução da cobertura vegetal
e por outros fatores como relevo, pluviosidade, tipo de solo, granulometria,
entre outros.

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Processos fundamentais da erosão
Aula

Erosão Superficial Laminar – uma das formas fundamentais da erosão


pelas águas pluviais relaciona-se à desagregação das partículas constituintes
do solo e seu arraste pelas águas do escoamento superficial difuso (laminar).
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O fluxo de água com solo desloca-se vertente abaixo na forma de lençol,
removendo de forma progressiva finas lâminas de materiais terrosos, so-
bretudo aquelas constituídas de partículas mais finas.
A erosão laminar depende da ação das precipitações e do escoamento
superficial difuso. Nesse tipo de erosão ocorre a remoção progressiva e
sucessiva de películas do solo, afetando principalmente as partículas mais
finas. Essas partículas, por sua vez, são transportadas por rolamento na
superfície. Assim, a quantidade total de sedimentos a serem removidos é
função da espessura do fluxo, da rugosidade tanto do chão como da partícula
e da interação da vertente.
Nesse estágio do processo erosivo, começa a ocorrer uma pequena incisão
no solo, especialmente onde o fluxo de água começa a se concentrar, podendo
dar início à formação de ravinas. Apesar disso, à erosão nesse estágio ainda é
incipiente, muito localizada e envolve apenas o transporte individual dos grãos
que compõem o solo, ou seja, uma vez detectado o processo erosivo, ainda
existe grandes possibilidades de se recuperar a área atingida (GUERRA, 1999).
Erosão Superficial Linear – o termo fluxo linear é o estágio seguinte
ao escoamento em lençol. A erosão linear (filete) consiste basicamente no
arraste de partículas de solo pela água, seguindo pequenas ranhuras e sulcos
perpendiculares às curvas de nível. O escoamento anteriormente laminar
passa a se concentrar em filetes líquidos com velocidades capazes de pro-
mover uma ação erosiva com incisão no solo, originando freqüentemente um
padrão dentrítico de filetes. A origem desses filetes dependerá das feições do
microrrelevo do terreno, principalmente dos pequenos obstáculos encontrados
na superfície, como seixos e tufos isolados de vegetação. O obstáculo divide o
fluxo laminar de água, provocando a jusante um pequeno turbilhonamento
que escava uma pequena depressão, que por sua vez se alonga originando
uma incisão que passa a progredir tanto para jusante como para montante
do abstáculo. Dessa maneira, o fluxo laminar transforma-se transicional-
mente em escoamento em filetes.
Em síntese, constata-se que nas fases iniciais do escoamento laminar
os sedimentos finos são removidos, permanecendo no local os clastos mais
grosseiros que contribuem para dar início aos filetes, onde a velocidade
relativa da água aumenta.
Cicatrizes Erosivas – a força erosiva do escoamento aumenta com a
distância vertente abaixo e com a sua declividade. Numa vertente de perfil
convexo-côncavo, a energia do fluxo aproxima-se do máximo na parte
mais íngreme, geralmente na porção central do perfil. A maior parte da
ação erosiva ocorre abaixo dessa zona, onde se inicia o fluxo em canais e
onde se formam as ravinas. Nos horizontes superiores do solo, de acordo
com Kurkbay e Chorley (1967) apud Bigarella, et al. (2003), a velocidade

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Geomorfologia Estrutural

subsuperficial da água é lenta (cerca de 20 cm/h) quando comparada com


a do fluxo subsuperficial (cerca de 27000 cm/h). A velocidade do fluxo
subsuperficial e sua descarga varia de conformidade com a permeabilidade
do material atravessado, sendo controlada pelas características do solo, pela
distância vertente abaixo, por sua declividade e pela intensidade da chuva.
a) Erosão em Sulcos – os sulcos de erosão formam-se, portanto, onde surgem
os filetes de água originados pelos obstáculos do terreno. Os sulcos constituem
feições efêmeras e descontínuas que podem desenvolver-se rapidamente durante
um aguaceiro. Normalmente o escoamento concentrado aprofunda os sulcos,
incrementando a velocidade do fluxo, o qual possa a arrancar maior número
de partículas, arrastando-as vertente abaixo. A erosão torna-se mais efetiva pela
ação do fluxo de água carregado de sedimentos, o qual possui maior poder ero-
sivo ao varrer o fundo e as paredes do sulco. Com o aumento de tamanho, os
pequenos sulcos transformam-se em ravinas de dimensão maiores. Geralmente,
os sulcos adquirem profundidade que varia entre 5 a 30 cm.
b) Erosão em Ravinas – a ravina constitui um canal pequeno e relativa-
mente profundo originado por uma corrente de água intermitente. Pode
originar-se a partir do desenvolvimento progressivo dos sulcos nas vertentes,
transformando-se em canais efêmeros maiores, como também formar-se in-
dependentemente. Em alguns casos, a erosão subsuperficial pode dar origem
a estruturas tubulares (piping) no solo, as quais por colapso podem dar início
as ravinas. Muitas iniciam-se pela atividade antrópica não conservacionista,
sendo conseqüente do mau uso do solo. Outras se iniciam nas cabeceiras
de canais íngremes e estendem-se para jusante até atingir as calhas fluviais.
Os ravinamentos ocorrem em quase todas as regiões climáticas, tanto em
vertentes suaves como nas mais íngremes (Figura 5.1).

Figura 5.1 – Ravinas formadas sobre a formação barreiras no morro da Piçarreira (bairro Santa
Maria-Aracaju). Crédito: Railda Nascimento, 2003.

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Processos fundamentais da erosão
Aula

A forma original das ravinas é em “V“, cortando um material de re-


sistência relativamente homogênea. Quando os horizontes inferiores do
solo são mais resistentes do que os superiores, o “V” se alarga. A ravina
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caracteriza-se então por paredes verticais, que recuam por solapamento da
base e por desmoronamento, dando origem a forma de “U” que se desen-
volve, quando o talvegue se situa no nível superior do embasamento rochoso.
Em geral, as ravinas possuem paredes íngremes e fundos chatos, onde
a água flui na estação úmida ou por ocasião das chuvas ou enxurradas.
Constituem uma das maiores fontes de sedimentos, os quais são depositados
a jusante, ou no canal fluvial. Formam-se, na maioria dos casos, no material
inconsolidado do manto de intemperismo, ou em depósitos fluviais. Sua pro-
fundidade, via de regra, é limitada pelo embasamento rochoso, mas segundo
alguns autores é superior a 100 cm.
c) Erosão em Voçorocas – os ravinamentos acelerados são conhecidos como
voçorocas ou boçorocas. Os dois termos têm sido usados prevalecendo o
primeiro. A voçoroca constitui um canal de drenagem de paredes abruptas,
com fluxos efêmeros ou, eventualmente, pequenos. A erosão geralmente é
intensa. As voçorocas atuais formaram-se onde as águas se concentraram
pela ação do homem. As do passado geológico originaram-se por circun-
stâncias naturais. Na maioria dos casos, ocorrem em vertentes constituídas
por material inconsolidado (Figura 5.2).
A designação voçoroca é atribuída, no Brasil, a qualquer forma de
ravina, particularmente aquelas de grandes dimensões. Essas dimensões são
variáveis, atingindo comprimentos de várias centenas de metros e profun-
didade em geral entre 15 e 30 m. A largura pode atingir dezenas de metros,
e o perfil transversal é em forma de “U” ou em forma de manjedoura.
Tomando-se como base o glossário de Ciência dos solos Estados Unidos,
as voçorocas adquirem largura e profundidade superior a 50 centímetros.
O desenvolvimento da voçoroca é acelerado a catastrófico. Resultam geral-
mente num sistema erosivo ramificado, distribuído numa área de contorno elipsoidal
abrangendo extensões consideráveis, de centenas de hectares. Normalmente é
estreita na parte de jusante e mais larga na porção de montante.

Figura 5.2 - Voçoroca. Município de Suzanápolis/SP – Brasil. (Fonte: Archimedes Perez Filho, 2008).

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Geomorfologia Estrutural

As voçorocas típicas estão relacionadas as áreas de terrenos sedimen-


tares arenosos, em sua maioria de idade cenozóica, com elevado grau de
desenvolvimento pedológico (em grande parte latossolos), encontrados
em terrenos colinosos do sudeste brasileiro. Mas também são igualmente
encontradas em solos derivados de rochas cristalinas. Alguns autores afir-
mam que as voçorocas desenvolvem-se melhor em solos com um horizonte
“C” muito profundo devido à ausência de agregação das partículas e com
horizonte “A + B” pouco espesso, o qual torna-se ainda menos pronunciado
à medida que o relevo se acentua.
Conforme se verifica, cada voçoroca apresenta características distintas,
necessitando soluções próprias, baseadas na estrutura geológica, nos dados
hidráulicos e hidrológicos, nas características geotécnicas dos solos, e na
topografia local e dos vales adjacentes.

CONCLUSÃO
Os cientistas e técnicos ligados aos estudos de erosão são unânimes em
considerar que as conseqüências da erosão não se limitam à quantidade de
solo perdido e sim ao fato de que essas perdas têm reflexos na degradação
física e na perda da fertilidade do solo, apontando a erosão laminar como
o exemplo mais evidente dentro desse contexto.
A erosão em sulcos e ravinas é característica das superfícies desprovidas
de vegetação (desmatamento) ou pouco vegetadas como nas regiões semi-
áridas; nas terras de agricultura, ou onde a vegetação foi seriamente perturbada
ou eliminada, bem como em áreas que sofreram mudanças ambientais ou
climáticas; em áreas que sofreram a ação de queimadas, de superpastoreio ou
de expansão agrícola. Já as voçorocas ocorrem tanto nas áreas rurais como
urbanas. A prevenção delas deve ser realizada quando do seu surgimento. As
medidas recomendadas, visando o seu controle referem-se a três situações
distintas, estabilização, aproveitamento racional e eliminação.

RESUMO
A erosão implica a remoção de partículas frouxas de solo, minerais e
rocha de sua área fonte, assim como de substâncias dissolvidas. Os proces-
sos erosivos são oriundos de forças externas, com principal fonte de energia
representada pelo sol, além da aceleração da gravidade. No processo inicial
de erosão deve-se levar em consideração não somente o papel do Splash,
mas também a ruptura dos agregados, formação de crostas e selagem dos
solos. Existem vários tipos de erosão, sendo os mais gerais a erosão nor-
mal, acelerada, laminar e linear, que em decorrência do processo evolutivo
surgem feições erosivas (sulcos, ravinas e voçorocas).

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Processos fundamentais da erosão
Aula

1. Comentar sobre:
ATIVIDADES 5
a) A formação de poças
b) Início do processo erosivo
2. Em que consiste a erosão normal, acelerada, laminar e linear.
3. Explique o processo de evolução das voçorocas.

COMENTÁRIO SOBRE AS ATIVIDADES


Responder as questões com base no conteúdo da aula, caso você sinta
a necessidade consulte o dicionário geológico – geomorfológico.

PRÓXIMA AULA
Na aula 6, discutiremos sobre os movimentos de massa na perspectiva
de compreendermos os processos controladores, avaliando a estabilidade
das encostas.

REFERÊNCIAS

BIGARELLA, João José, et al. Estrutura e origem das paisagens tropicais


e subtropicais. Florianópolis; Ed. UFSC, Vol. 3, 2003.
GUERRA, Antônio José Texeira. Inicio do processo erosivo. In: GUERRA,
A. J,. I.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M(orgs) Erosão e conservação
dos solos. (orgs). Ed. Bertand Brasil, 1999. p. 17-50.
______. Dicionário Geológico-Geomorfológico. Rio de Janeiro; Ed.
Bertrand Brasil, 2002.
______. Processos erosivos nas encostas. In: GUERRA, A. J. T., CUNHA,
S. B. (Orgs) Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos.
Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1994. P. 149-199.
JATOBÁ, Lucivânio; LINS, Rachel Caldas. Tópicos Especiais de Geo-
grafia Física. Recife: Ed.Universitária UFPE, 2001.

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