1o Trabalho Botanica Geral
1o Trabalho Botanica Geral
1o Trabalho Botanica Geral
Turma: X
Turma: X
Índice
1. Introdução .......................................................................................................................... 3
2. Objectivos .......................................................................................................................... 4
4.2.1. Os Principais Tipos de Células que Apresentam em cada Tipo de Tecido ..................... 8
1. Introdução
O presente trabalho de campo referente à disciplina de Botânica Geral, visa abordar
aspectos ligados à Anatomia dos órgãos vegetais, trazendo mais abordagens textuais sobre a
descrição dos tipos de tecidos, identificando assim os principais tipos de células que
apresentam em cada tipo de tecidos. Assim, vale referir ainda que, a anatomia dos órgãos
vegetais é o estudo da estrutura interna dos diferentes órgãos das plantas, como raízes, caules,
folhas e flores. Compreender a anatomia vegetal é fundamental para compreender as funções
e o crescimento das plantas, bem como para auxiliar na identificação de espécies vegetais.
2. Objectivos
2.1. Geral
Analisar a anatomia dos órgãos vegetais e sua importância para o funcionamento das
plantas.
2.2. Específicos
Descrever os tipos de tecidos presentes nos órgãos vegetais;
Identificar os principais tipos de células que apresentam em cada tipo de tecidos;
3. Metodologia do Trabalho
Para Fonseca (2002), “methodos” significa organização, e “logos”, estudo sistemático,
pesquisa, investigação; ou seja, metodologia é o estudo da organização, dos caminhos a serem
percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer ciência.
Etimologicamente, significa o estudo dos caminhos, dos instrumentos utilizados para fazer
uma pesquisa científica.
Assim sendo, para a elaboração do presente trabalho, foi utilizado o método de cunho
bibliográfico, que consistiu na consulta de materiais electrónicos e também o Módulo de
Botânica Geral, do Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia do IED da UCM, e outros
estudos científicos e académicos que relatam este tema, para que, em um primeiro instante
fossem identificados os princípios do conhecimento dessas abordagens sobre Anatomia dos
órgãos vegetais.
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4.1. Contextualização
A anatomia dos órgãos vegetais envolve a análise dos diferentes tecidos que compõem
as plantas. Segundo diversos autores, destacam-se os seguintes aspectos:
A anatomia dos órgãos vegetais – que se refere ao estudo da estrutura interna dos
órgãos das plantas, como raízes, caules, folhas, flores e frutos. A compreensão da
anatomia desses órgãos é fundamental para entender seu funcionamento, crescimento
e adaptações às diferentes condições ambientais. (Oliveira, 2002). Com isso, a seguir,
serão abordados os principais aspectos relacionados à anatomia dos órgãos vegetais,
com base na literatura consultada.
Neste sentido, uma planta é uma estrutura complexa que consiste em várias partes que
constituem a planta inteira:
i. A flor – nem todas as plantas florescem, mas muitas plantas das quais os óleos
essenciais são extraídos são plantas com flores; por exemplo, alfazema (Lavandula
angustifolia), rosa (Rosa damascena) e alecrim (Rosmarinus officinalis). A ser assim,
a flor de uma planta é uma estrutura complexa. Abaixo são indicadas as várias partes
que constituem a flor de uma planta:
As pétalas (compostas pela corola);
O cálice (as folhas externas, ou verdes);
O estame (contendo o pólen pelo qual os insectos e pássaros são atraídos);
O pistilo (contendo o ovário, o estilete e o estigma da flor).
ii. As frutas e sementes – a semente de uma planta contém o núcleo; uma nova planta
cresce a partir da semente, desde que as condições de crescimento sejam adequadas
para isso. As plantas também contêm frutos que podem ser descritos de uma das
seguintes maneiras: Folículo, Leguminosa (vagem), Drupa, Aquênio, Cariopse,
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Cremocarpo, Noz, Baga, Sâmara, Pome, Pepo, Sílica, Cápsula e Cone. (Portal São
Francisco, https://www.portalsaofrancisco.com.br/).
Entretanto, as plantas que possuem frutos dos quais um óleo essencial é extraído
incluem limão (Citrus limon) e laranja doce (Citrus sinensis).
iii. As folhas – as folhas crescem na parte do caule chamada pecíolo. Elas podem ser
curtas, grossas, longas, finas, peludas, curvas, recortadas, finas ou qualquer outra
forma, texturas e cores. Com isso, os vários tipos de folhas de uma planta são
botanicamente identificados da seguinte forma: Lanceolate, Cuneiforme, Sagitar,
Ovate, Cordate, Pinnate, Pectinato, Runcinate, Lyrate, Palmate, Pedate, Obovate,
Reniforme, Hastate, Serrate, Peltado, Dentado, Crenate e Sinuate. (Ibdem).
Desta feita, as plantas que produzem um óleo essencial de folha incluem canela
(Cinnamomum zeylanicum) e petitgrain (Citrus aurantium var. Amara).
iv. Os Caules – os caules são encontrados em todas as plantas com flores e gravitam em
torno da luz e do ar, longe da raiz. Algumas plantas podem parecer sem caule, mas na
verdade têm o caule abaixo do solo ou o caule é extremamente curto. O tronco de uma
árvore é mais conhecido como tronco. As ervas têm caules que morrem após a
floração. Os óleos essenciais são extraídos de todos esses tipos de plantas. (Portal São
Francisco).
v. A raiz – a raiz de uma planta geralmente está localizada no solo abaixo da planta. Ela
actua como uma âncora para a planta. Dos tipos de raízes incluem:
Raiz fusiforme – a raiz afunila para cima e para baixo, por exemplo, um rabanete
(Rhapanus sativus).
Raiz fasciculada – as fibras ou ramos estão espessados.
Raiz tuberífera – alguns dos ramos da raiz tornam-se botões arredondados, como em
uma batata (Solanum tuberosum) e às vezes culminam em um ramo conhecido como
raiz palmada.
Raiz aérea – a raiz realmente cresce ao ar livre, como no milho indiano.
Raiz cônica – a raiz diminui regularmente da coroa ao ápice da planta, por exemplo,
uma cenoura (Daucus carota).
Raiz napiforme – a raiz é inchada na base e se estende mais horizontalmente do que
verticalmente, como em um nabo (Brassica napa).
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Considerações Finais
Referências Bibliográficas
Esau, K. (2013). Anatomia das Plantas com Sementes. Blucher.
Souza, L. A. & Lorenzi, H. (2005). Botânica Sistemática: Guia Ilustrado para Identificação
das Famílias de Angiospermas da Flora Brasileira, Baseado em APG II. Instituto
Plantarum.